Academic literature on the topic 'Subjetividade poética relação'

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Journal articles on the topic "Subjetividade poética relação"

1

PAULA, Felipe Oliveira de. "LEITURA DE POESIA: “PAISAGENS COM CUPIM”, DE JOÃO CABRAL DE MELO NETO." Revista Texto Poético 12, no. 20 (June 22, 2016): 189. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2016n20a340.

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Abstract:
Inicialmente, o que pode definir um texto como poesia é a forte marca de subjetividade. Ocorre que a subjetividade expressa no poema deve ser pensada a partir de sua especificidade e pela sua dinâmica na própria forma do texto. Nessa perspectiva, proponho interpretar o poema “Paisagens com cupim”, de João Cabral de Melo Neto, na trilha do pensamento de Theodor Adorno (2003) de que quanto mais escondida estiver a relação cristalizada entre o eu e a sociedade, mais bem acabado esteticamente é o poema. A forma poética capta melhor um movimento histórico no momento em que menos se preocupa em expor uma simples consequência das relações vigentes em uma dada situação. O que importa aqui não é uma temática social, mas como o sujeito poético trabalha formalmente elementos dispostos na realidade.
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2

De Almeida Rocha, Wesley Thales. "Dentro da cidade nua e veloz: a criação poética em meio às tensões do espaço urbano, na obra de Ferreira Gullar." Revista Texto Poético 16, no. 31 (September 30, 2020): 149. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2020n31a722.

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Abstract:
Este artigo aborda o fazer poético em meio às tensões da vida urbana, na obra lírica de Ferreira Gullar. A cidade, especialmente a rua, apresenta-se, nessa poesia, como espaço primordial da experiência poética e da política. Vagando pela cidade à procura de um outro, que pode ser a própria poesia, o sujeito lírico se depara com os signos do capitalismo a ameaçarem a sua subjetividade e a sua relação com o outro. O poema apresenta, então, uma forte carga crítica, com a expressão da experiência subjetiva e intersubjetiva vincada junto à complexa teia social que caracteriza a polis moderna.
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3

Alves, Priscila Viana, and Elis De Araújo Miranda. "Mario Quintana e a cidade de Porto Alegre/RS: Diálogos entre geografia e literatura." ENTRE-LUGAR 8, no. 15 (August 8, 2017): 25–37. http://dx.doi.org/10.30612/el.v8i15.7244.

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Abstract:
Este artigo apresenta a análise da relação entre geografia e literatura expressa na obra do poeta Mario Quintana no livro A vaca e o hipogrifo (1983). Os poemas selecionados são considerados aqui como poéticas assumidamente espaciais (ALVES, 2009, p. 206). A relação entre a geografia e a literatura é profícua desde os primórdios da tradição geográfica. Todavia, são análises recentes que abordam essa temática ao propor um resgate desse diálogo rejeitado metodologicamente ao longo da história do pensamento geográfico. A corrente denominada Geografia Humanista valoriza as geografias marginalizadas pela academia e valoriza as representações espaciais lidas em obras de arte, sobremodo a literatura, na interpretação do mundo apreendido pela subjetividade. A imaginação poética de Mario Quintana possui uma característica singular de ligação com o lugar, pois aquela é aperfeiçoada a partir da vivência no/com espaço e com os sujeitos com quem Quintana compartilhava determinados lugares da cidade de Porto Alegre RS.
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4

Lima, Carla Andrea. "Uma poética da corporeidade: relações entre destituição subjetiva, o Real do corpo e da cena." Conceição/Conception 3, no. 1 (September 16, 2014): 28. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v3i1.8647691.

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Abstract:
Este artigo articula os conceitos de corpo, pulsão e imagem, mobilizados pela teoria psicanalítica, com a noção de acontecimento e Real. O que proponho aqui é uma reflexão que se sustenta numa zona intersticial marcada por experiências-limites no tocante à relação entre subjetividade e corporeidade, para delimitar o que passei a chamar de experiências de borda referentes ao corpo e a assunção do Real no espaço da criação e da cena.
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5

Alós, Anselmo Peres. "Narrativas da sexualidade: pressupostos para uma poética queer." Revista Estudos Feministas 18, no. 3 (December 2010): 837–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2010000300011.

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Abstract:
A articulação de uma epistemologia queer permite pensar a textualidade como o lugar de encenação de uma ficção política que questiona os regimes heteronomativos do sexo e do gênero, e propõe uma estratégia de resistência baseada tanto nos corpos e nos prazeres quanto nas políticas de representação e reinvenção das masculinidades e das feminilidades. A partir de uma retomada dos princípios da narratologia, investiga-se de que forma (ou formas) o texto narrativo configura-se como espaço de negociação de uma perspectiva queer sobre a nacionalidade, a sexualidade e o gênero na enunciação. Nesse sentido, a literatura reescreve tanto o corpo sexual, tido como o lugar da subjetividade individual, quanto o corpo social/ nacional, entendido como uma ficção reguladora das sociabilidades corporais e sexuais. Com vistas a uma poética queer, busca-se evidenciar as contradições e impasses que emergem na literatura, particularmente em relação a questões de raça, classe e gênero, bem como as potencialidades e os pontos problemáticos da poética queer como lugar de intervenção cultural, no qual são performativamente projetados novos arranjos de legibilidade social.
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6

Rocha, Wesley Thales de Almeida. "As agonias do poema." Remate de Males 39, no. 1 (June 28, 2019): 337–62. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v39i1.8654002.

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Abstract:
Para manifestar as dualidades e os contrastes que marcam sua subjetividade e sua visão de mundo, Murilo Mendes realiza a sua poesia a partir de certos procedimentos e recursos configuradores de uma poética agônica. Ele faz vibrar na linguagem e na organização do verso o senso de tensão e de desarticulação que marca a experiência existencial e histórica em expressão no poema. Este texto aborda procedimentos artísticos recorrentemente empregados pelo poeta na realização dessa poética, bem como a relação entre esses recursos estilísticos e correntes da arte moderna: no que diz respeito ao verso, o complexo de cortes e justaposições a que ele é submetido, na linha de obras como a de Rimbaud; no plano da sonoridade e do ritmo, as dissonâncias, que lembram a música contrapontística e atonal do Dodecafonismo; e, quanto à imagem, a técnica da colagem oriunda do Surrealismo e o jogo contrastante entre elementos de realidades díspares que ela implica.
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7

Moura, Daniel. "O GRAU ZERO DO CORPO: UMA SUGESTÃO DE ESCRITURA QUEER." Revista Ambivalências 4, no. 8 (January 23, 2017): 185. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v4n8p185-212.

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Abstract:
Este artigo dialoga com uma pesquisa teórico-prática, que tem o corpo como objeto fundamentado por questões de gênero, transculturação, política, dramaturgia e artivismo; associados às noções sobre as masculinidades do cabra macho nordestino e o dançarino flamenco. Sustento, a partir disso, como objetivo, uma ideia de corpo transcultulrado como possibilidade de pensar o grau zero do corpo em uma sugestão de escritura, inicialmente chamada de escritura queer. Esta sugestão emerge da observação de como o corpo, local de acontecimento dos eventos dos textos discutidos, está diretamente implicado: seja por uma construção de personagem no desenvolver de uma narrativa, ou mesmo como sujeito das relações sugeridas pelo espaço físico, onde o corpo é o centro de uma produção de subjetividade, bem como fundador de uma poética. A segunda parte deste artigo cria uma relação entre a sugestão de grau zero do corpo, verificada nas referências iniciais e a minha pesquisa sobre corpo transculturado, como uma possibilidade de compreensão de grau zero pela via direta do corpo, tendo a performance Protocolo.doc como uma poética que exercita na prática, as reflexões lançadas neste artigo. A justificativa desta escrita, leva em consideração o fato de poder compreender melhor o meio e os processos de produção de subjetividades, por via da desterritorialidade e reterritorialidade. Portanto, este artigo diz respeito ao modo pelo qual a dissidência de gênero pode se manifestar numa performance de dança, com o intuito maior de apresentar uma projeção na compreensão dos fenômenos, do que elaborar conteúdos sobre eles. Tratando-se do favorecimento das noções no lugar dos conceitos, inaugurando linhas originais de indagação para os caminhos a serem desvendados na construção do conhecimento.
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8

Siqueira Ferreira de Souza, Carlos Eduardo, and Annita Costa Malufe. "A Vertigem das Sensações em “É o silêncio...”, de Pedro Kilkerry." Revista da Anpoll 1, no. 50 (December 30, 2019): 20–27. http://dx.doi.org/10.18309/anp.v1i50.1317.

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Abstract:
O artigo propõe uma leitura do poema “É o silêncio...”, de Pedro Kilkerry, com o objetivo de enfocar a questão do processo de criação poética aí presente, não somente enquanto tema, mas sobretudo enquanto a própria dinâmica encarnada na escrita. Para tanto, parte-se do conceito de bloco de sensação (afectos e perceptos), proposto por Gilles Deleuze e Félix Guattari, em relação com os conceitos de território e desterritorialização, dos mesmos filósofos, no intuito de compreender o movimento de criação que se materializa no poema. A partir de uma releitura de Kilkerry, busca-se testar a hipótese de que a singularidade de sua poesia resulta não só do tratamento original que confere à linguagem, mas também de sua engenhosidade para reconfigurar esteticamente, à luz do fenômeno da alteridade, o problema da subjetividade.
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9

Silva, Tiago Barbosa da. "ELIZABETH BISHOP, ARMÁRIO E GOZO: DINÂMICAS DO EROTISMO." Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 35 (May 20, 2021): 161–75. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v35i1.15697.

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Abstract:
Em carta e nos poemas O banho de xampu e Canção do tempo das chuvas, Elizabeth Bishop (2006, 2011 e 2012) representa Key West, na Flórida, e a Casa de Samambaia, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, retratando-os como lugares de maior acolhimento para sua subjetividade e sexualidade. Nesses textos, a poeta revela um jogo erótico com o lugar, dinamizado pelo soterramento de sua intimidade em descrições, aparentemente, neutras da realidade. Essa dinâmica sugere há existência de um jogo libidinal entre a insinuação de um segredo e, ao mesmo tempo, a manutenção de seu sigilo. Dona de uma poética do armário (SEDGWICK, 2007), Bishop, uma mulher lésbica, nesses textos, aponta para experiências íntimas, marcadas pela jouissance, pela relação erótica com o lugar (BATAILLE, 1987). Neste ensaio, proponho pensar esse jogo, destacando expressões de gozo simulacradas na relação com o ambiente, um gozo que se realiza à revelia da opressão, da hostilidade de gênero e do preconceito (LUGONES, 2019). PALAVRAS-CHAVE: Elizabeth Bishop. Representações da Intimidade. Erotismo. Armário. Gozo.
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10

Ricieri, Francine Fernandes Weiss. "Duas execuções musicais." Revista Diadorim 22, no. 1 (September 21, 2020): 384–408. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2020.v22n1a32018.

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Abstract:
Dois poemas longos (que têm em comum a encenação de duas execuções musicais) colocam em discussão aspectos teóricos da constituição da categoria “sujeito lírico” em sua relação com o conceito de “endereçamento”. A consideração da experiência poética como resistente à representação e voltada para o que Rancière pensou como “partilha do sensível”, leva, também à exploração das formas de estabelecimento de um ritmo por meio do qual cada um dos poemas presentifica as execuções referidas. Reportando-se a reflexões de Rogério Chociay sobre a complexidade dos suportes rítmicos em poesia, de Mary Ann Caws e Octavio Paz sobre poema longo e, finalmente, de Joëlle de Sermet (que recupera, por sua vez, Benveniste) a propósito daquelas duas categorias (sujeito lírico e endereçamento), o ensaio se volta, ainda, para o estabelecimento de uma subjetividade que se constitui pelo embate ou diálogo com alteridade(s), em eventuais projetos de constituição de comunidade(s), em uma posição política, ou de que derivam Políticas da escrita, nos termos propostos por Rancière, no livro com esse título. “Violões que choram...”, de Cruz e Sousa, organiza-se a partir de um jogo de ocultação/apresentação de uma voz. Centrando-se na exploração da construção do ritmo, sobretudo no âmbito macroestrutural da estrofação do poema e no modo como ela organiza pausas, suspensões ou fluxos, a análise abordou aspectos da complexidade da subjetividade constituível em poesia, na modernidade. Exploraram-se, ainda, reflexões de Caws a propósito de como um poema organiza ritmicamente a experiência da leitura. “Harpa esquisita”, de Pedro Kilkerry, é pensado a partir do mesmo aporte téorico, em abordagem convergente. Entende-se que a comparação tenha contribuído para evidenciar aspectos específicos de cada uma das composições, adensando a problematização das categorias teóricas em discussão. Uma decorrência indireta seria a contribuição para um redimensionamento histórico das poéticas usualmente referidas pelo recurso à categoria historiográfica “simbolismo”.
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Dissertations / Theses on the topic "Subjetividade poética relação"

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Batista, André Luis. "别 问 (biéwèn) não pergunte : uma leitura da China poética de Dora Ribeiro." Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 2017. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4603.

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Esta dissertação de mestrado tem como objeto de pesquisa o livro olho empírico (2011)da poeta sul-mato-grossense Dora Ribeiro. A construção poética da obra é analisada a partir da experiência empírica do sujeito em espaços de aparente diversidade, uma leitura do olhar da escritora sobre a China, local onde viveu e escreveu parte de sua produção artística. As análises têm como horizonte apreciativo, dentro dos estudos da poesia contemporânea brasileira, o processo de subjetivação poética a partir da compreensão da experiência relacional. Estando a experiência empírica ligada ao sensível, ao pensamento e ao deslocamento, somos motivados a entendê-la na junção entre corpo, relação, movimento, conhecimento, subjetividade e mudança, e, neste sentido, analisar o sujeito da experiência a partir do acontecimento, do momento e do movimento de dispor-se para o sendo da vida. Procurando compreender as imagens da China que ressaltam na lírica de Dora, descobrimos uma estética confluente, aberta à experiência e a experimentação, livre dos lastros identitários e do caráter especulativo e definidor comum ao pensamento ocidental. Uma poética que se relaciona com a cultura oriental chinesa a partir do sentido de não interferência, de não questionamento.
Esta tesina tiene como objeto de investigación el libro Olho Empírico (2011) de la poeta Dora Ribeiro, natural de Mato Grosso del Sur, Brasil. Se analiza la construcción poética de la obra desde la experiencia empírica del sujeto en sitios de diversidad aparente, una lectura de la mirada de la escritora acerca de China, donde vivió y escribió parte de su producción artística. Los análisis tienen como horizonte, dentro de los estudios de la poesía contemporánea brasileña, el proceso de subjetivación poética desde la comprensión de la experiencia relacional. Una vez que la experiencia empírica se conecta con el sensible, el pensamiento y el desplazamiento, somos movidos a entender la unión entre cuerpo, relación, movimiento, conocimiento, subjetividad y cambio, y, de este modo, analizaremos el sujeto de la experiencia desde el hecho, momento y movimiento de abrirse al sentido de la vida. Tratando de entender las imágenes de China que Dora Ribeiro construyó, encontramos una estética confluyente, abierta a la experiencia y a la experimentación, libre de lastres de identidad y trazos especulativos y definidores comunes al pensamiento occidental. Una poesía que se relaciona com la cultura china desde La noción de no interferencia, no cuestionamiento
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Books on the topic "Subjetividade poética relação"

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Pino Posada, Juan Pablo. Aurelio Arturo y la poesía colombiana del siglo XX. Editorial EAFIT, 2020. http://dx.doi.org/10.17230/9789587207064lr0.

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Abstract:
Echando mano de un basamento teórico-conceptual que bebe de la filosofía, la teoría literaria, la sociología y la historia, Juan Pablo Pino Posada se adentra en los pliegues de la obra del poeta colombiano Aurelio Arturo (La Unión, 1906 - Bogotá, 1974) con el propósito de estudiar las maneras en que las nociones de “espacio” y “subjetividad” se trenzan y ponen de manifiesto las tensiones propias de la modernidad tardía. Lo verdaderamente singular de este libro estriba en que su aproximación, al ser de carácter histórico-narrativo, permite pensar los tres periodos creativos de la lírica arturiana –el de su juventud, su adultez y su vejez–, y las espacialidades (sean estas vividas, imaginarias o metafóricas) en torno a las cuales dichos periodos se forjan, como ejes constitutivos de un todo, de una unidad, de un “relato” (aristotélicamente hablando) que ofrece posibles respuestas a la pregunta tardomoderna por la interacción de la subjetividad consigo misma y con el lenguaje. Dejando de lado a José Eustasio Rivera (1888-1928), cuya producción lírica continúa siendo esquiva a rotulaciones generacionales, en el transcurso de esta travesía el autor logra entroncar a Arturo con Los Nuevos (1925), Piedra y Cielo (1939-c. 1944), la revista Mito (1955-1962), el Nadaísmo (1958-1974) y la Generación desencantada (1974-c. 1990), vistos de manera sinecdótica en poetas como Rafael Maya (1897-1980), Eduardo Carranza (1913-1985), Jorge Gaitán Durán (1924-1962), Jaime Jaramillo Escobar (1932) y José Manuel Arango (1937-2002), respectivamente. Lo anterior, pese a estar ceñido al siempre canonizante método generacional (hoy tan cuestionado al interior del campo de los Estudios Literarios), revela el interés de Pino Posada por desterrar el vicio que ha hecho que cierto sector de la crítica siga viendo a Arturo como una figura “insular”, ajena a los múltiples y diversos senderos poéticos del país. Estamos ante un trabajo riguroso, sensible y necesario para los estudios poetológicos en Colombia.
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