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Journal articles on the topic 'Tabela de composicao de alimentos'

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Ribeiro, Pérola, Tânia Beninga de Morais, Fernando Antonio Basile Colugnati, and Dirce Maria Sigulem. "Tabelas de composição química de alimentos: análise comparativa com resultados laboratoriais." Revista de Saúde Pública 37, no. 2 (April 2003): 216–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102003000200009.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a concordância entre os valores de macronutrientes e energia de alimentos analisados em laboratório com os dados apresentados em tabelas e softwares de composição de alimentos em uso no Brasil. MÉTODOS: Foram analisados 11 alimentos totalizando 701 amostras. Foram selecionadas para comparação três tabelas e dois softwares de composição de alimentos. Foi aplicado o teste t de Student univariado, que consistiu na comparação entre a média dos valores obtidos em laboratório e o valor único e constante de cada tabela ou software, com significância no nível de 5%. RESULTADOS: Verificou-se que dependendo do alimento, do nutriente estudado e da tabela ou software escolhido para a comparação, ocorreram diferenças estatisticamente significantes entre os dados analisados em laboratório e os dados de tabelas e softwares. Para os alimentos estudados, foi observado: duas tabelas mostraram tendência à superestimação dos teores de proteína e HCT, enquanto uma outra superestima os teores de HCT; um dos softwares tendeu a superestimar os teores de lipídios e, consequentemente, o valor energético total, e em um outro software todos os nutrientes foram subestimados em relação aos valores obtidos em laboratório. CONCLUSÕES: Concluiu-se que é fundamental a elaboração de uma tabela brasileira de composição de alimentos, a partir de dados obtidos em laboratório, para garantir melhor exatidão das informações.
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AGUIAR, Jaime Paiva Lopes. "TABELA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS DA AMAZÔNIA." Acta Amazonica 26, no. 1-2 (June 1996): 121–26. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921996261126.

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Abstract:
Foram analisadas amostras de frutas, raízes, tubérculos, hortaliças, peixes, carnes de animais silvestres e ovos adquiridos nas feiras e mercados das cidades de Manaus, Borba, Novo Airão e Tefé, no Amazonas, com objetivo de elaborar uma tabela de composição centesimal dos alimentos da Amazônia. Esta tabela permite aos profissionais da área realizar balanços macro nutritivos para avaliar o consumo alimentar, bem como desenvolver pesquisas sobre a relação dieta e doença. Adicionalmente, dará apoio a indústria de alimentos, adaptada a nossa realidade.
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Romani, Camila Tamires de Castilhos, Evelyn Carvalho de Lima, Vera Elizabeth Closs, Fabrício Edler Macagnan, Margareth da Silva Oliveira, Andréia da Silva Gustavo, and Ana Maria Pandolfo Feoli. "COMPARAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR CALCULADO A PARTIR DE DUAS TABELAS DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS." Saúde e Pesquisa 12, no. 1 (March 4, 2019): 19. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2019v12n1p19-27.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi comparar o consumo de energia, macronutrientes e micronutrientes calculado a partir de duas tabelas de composição dos alimentos: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO) mais informações de rótulos de alimentos e United States Department of Agriculture Food Composition Databases (USDA). Trata-se de estudo transversal, com dados do consumo alimentar de participantes do estudo principal “Modificação do Estilo de Vida e Risco Cardiovascular”. Os dados foram analisados por meio dos Testes de Kruskal Wallis, Post Hoc de Dunn, e Correlação de Pearson. Foram avaliados 59 Recordatórios de 24 horas e as medianas de 21 entre 29 nutrientes (72,4%) apresentaram diferença estatisticamente significativa (p
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Vasconcelos, Sandra Mary Lima, Evla Darc Ferro Vieira, Nidyanne Patrícia Mesquita Chagas, Patricia Maria Candido Silva, and Tatiana Maria Palmeira dos Santos. "Consumo de charque e técnicas de dessalga adotadas por uma população de hipertensos da região nordeste do Brasil." Revista de Nutrição 23, no. 5 (October 2010): 823–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732010000500012.

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Abstract:
ObjetivoDescrever o impacto de técnicas de dessalga sobre o teor de sal no charque consumido por hipertensos nordestinos.MétodosEstudo transversal com 404 hipertensos. Mediante consentimento, aplicou-se questionário sobre frequência, quantidade consumida e técnicas de dessalga do charque empregadas pela população. Por meio da "técnica de determinação de cloretos", foi analisado o impacto das técnicas mais citadas sobre o teor de sal no alimento e comparadas àquela considerada padrão neste estudo (Tabela Brasileira de Composição de Alimentos, 2006), que reduz em 75% o teor de cloretos.ResultadosEntre as 69,0% mulheres e 31,0% homens com idade média de 57,5 e desvio-padrão de 13,6 anos, 74,0% (299/404) referiu consumir charque, sendo 63,5% semanalmente (190/299) e 23,0% diariamente (69/299), num consumo per capita de 34g/dia e 160g/dia, respectivamente. A técnica de dessalga mais utilizada, por 67,0% da população, foi a fervura. Ferver duas vezes e lavar uma vez atingiu a maior redução de cloretos (57,0%). Verificou-se que: (1) para 63,5% da população, o charque contribui com 37,0% da recomendação de sódio, considerando a técnica utilizada nesta pesquisa, para 21,0% que utiliza a técnica descrita na Tabela Brasileira de Composição de Alimentos, e (2) para os 23,0% (consumo diário), o charque sozinho atinge 169,0% das recomendações considerando a nossa técnica e atingiria 97,9% com a técnica descrita na Tabela Brasileira de Composição de Alimentos.ConclusãoO charque é um alimento frequentemente consumido por essa população e constitui na dieta uma importante fonte de sal, manipulável por diferentes técnicas de dessalga. A maior redução no conteúdo de sal ocorreu após a aplicação das técnicas que utilizavam a fervura do charque, no entanto em níveis menores que o padrão adotado pela Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. Recomenda-se analisar as outras técnicas referidas (22,0% da população), diminuir o per capita dos 160g/dia e adotar a dessalga descrita na Tabela Brasileira de Composição de Alimentos, que obtém maior redução de cloretos.
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Batista, Adriana Maciel, Elviane Maria da Silva, Emerson Iago Garcia e. Silva, and Cristhiane Maria Bazílio de Omena Messias. "Consumo Alimentar de Magnésio, Potássio e Fósforo por Adolescentes de uma Escola Pública." Saúde e Pesquisa 9, no. 1 (June 14, 2016): 73. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2016v9n1p73-82.

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Abstract:
O presente estudo, do tipo transversal, teve como objetivo avaliar o consumo alimentar de magnésio, potássio e fósforo por 207 adolescentes do sexo feminino e masculino, com faixa etária de 15-17 anos, de uma escola pública de Petrolina - Pernambuco. As atividades foram iniciadas com a coleta dos dados alimentares por meio do Recordatório 24hrs; para a quantificação dos minerais foram utilizadas a tabela de medidas caseiras, a tabela brasileira de composição de alimentos e a tabela de composição nutricional dos alimentos consumidos no Brasil. Para comparar a ingestão destes minerais segundo sexo e faixa etária, utilizou-se as recomendações dispostas pelas DRIs. Com relação ao consumo mediano, apenas os adolescentes do sexo masculino apresentaram consumo de fósforo acima do recomendado. Os percentuais de inadequação foram elevados em ambos os sexos, principalmente para o consumo de magnésio (96,2% e 96%) e potássio (100% e 98,7%). O percentual de inadequação de fósforo apresentou-se superior para os meninos (67,6%) em relação ao sexo feminino (41,4%). O baixo consumo destes minerais pode levar ao comprometimento futuro do estado nutricional desta população; portanto, é de extrema importância o desenvolvimento de intervenções objetivando a melhora do comportamento alimentar.
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Silva, Marina V. da. "Avaliação da adequação nutricional dos alimentos consumidos em um Centro Integrado de Educação Pública (CIEP)." Cadernos de Saúde Pública 11, no. 4 (December 1995): 552–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1995000400004.

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Abstract:
O trabalho tem como objetivo geral avaliar a adequação nutricional dos alimentos consumidos em um Centro Integrado de Educação Pública da cidade de Americana, São Paulo. Os dados relativos ao consumo alimentar de 442 crianças de sete a 15 anos foram obtidos através da aplicação de inquérito recordatório, relativo ao consumo de 24 horas. Para a transformação dos alimentos ingeridos em energia e nutrientes, utilizou-se Tabela de Composição de Alimentos. O estabelecimento das recomendações nutricionais foi baseado no padrão definido para a população brasileira. Verificou-se que o consumo alimentar a partir dos oito anos é insuficiente para atender às necessidades energéticas das crianças. O aporte de proteína revelou-se muito acima das quantidades recomendadas para o consumo desse nutriente. Para todas as idades, a contribuição do ferro atinge valores satisfatórios. Com relação às vitaminas, destaca-se a contribuição média das refeições quanto à vitamina C, em, torno de 72%. Enfatiza-se a necessidade de que o programa seja baseado em diagnósticos prévios do estado nutricional da população alvo e de consumo alimentar doméstico, bem como recomenda-se o desenvolvimento de estudos visando a conhecer os reais motivos que condicionam o baixo consumo de alimentos, principalmente entre as crianças mais velhas.
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Dantas, Maria Odete, Antonio Rodrigues Barbosa, and Maria do Socorro Silva Lima. "Cesta básica nordestina: oferta e demanda." Cadernos de Saúde Pública 4, no. 2 (June 1988): 197–206. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1988000200004.

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Abstract:
O trabalho apresenta uma projeção da oferta e demanda dos alimentos que compõem a cesta básica nordestina, proposta pelo VII SIBAN (Simpósio Brasileiro de Alimentação e Nutrição), relacionada com o perfil médio dos requerimentos nutricionais da população regional. Os procedimentos metodológicos foram baseados no crescimento anual da população (censo FIBGE) e na disponibilidade regional de alimentos. O período base é de 1970 a 1980. O cardápio considerado foi o preconizado pelo VII SIBAN, baseado nas recomendações nutricionais da FAO 75, adaptado à demanda dos requerimentos médios populacionais da região e na tabela de composição de alimentos do ENDEF. Os resultados apontam aos governos Federal e Estadual a oferta de alimentos necessária que deverá orientar o planejamento agrícola, articulando as medidas necessárias para a modificação da atual estrutura de produção de alimentos.
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Passos, Kelly Estarla dos, Juliana Rombaldi Bernardi, and Karina Giane Mendes. "Análise da composição nutricional da Cesta Básica brasileira." Ciência & Saúde Coletiva 19, no. 5 (May 2014): 1623–30. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014195.11862013.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo analisar o valor nutricional (energia, carboidratos, proteínas, lipídeos, cálcio, ferro, zinco, fósforo, vitamina A e vitamina C) dos treze itens alimentares que compõem a Cesta Básica Brasileira e verificar se estão adequados para a subsistência mensal de um indivíduo adulto. Foi realizada a comparação dos valores encontrados com os estabelecidos pela Estimated Average Requirement. Trata-se de um estudo descritivo que utilizou informações de uma tabela de composição centesimal de alimentos para a análise dos dados relativos da Cesta Básica Brasileira proveniente do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Foram encontrados valores adequados para carboidratos, proteínas, ferro, zinco, fósforo. Valor energético total e lipídeos estavam acima do recomendado, enquanto Cálcio e Vitamina A estavam abaixo. A Vitamina C teve valores adequados apenas para o sexo feminino. Foi possível observar que a Cesta Básica reflete em grande parte o consumo alimentar dos indivíduos, porém, diante da prevalência de obesidade da população brasileira, seriam necessárias algumas modificações nesta base alimentar para que esta fique adequada em macronutrientes e micronutrientes.
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Carvalho, Jéssica Leine Maia de, Lidiane Pontes Caminha, Tânia Regina Vedana Costa, Silvane Maziero Monge, and Inez Helena Vieira da Silva Santos. "DESENVOLVIMENTO DE UM CUPCAKE DIET COM APROVEITAMENTO INTEGRAL DO MARACUJÁ." SABER CIENTÍFICO 5, no. 2 (December 15, 2016): 57. http://dx.doi.org/10.22614/resc-v5-n2-591.

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Abstract:
Um fator primordial na rotina humana é a alimentação, não somente por ser uma necessidade básica fisiológica, mas porque a falta ou o excesso tornou-se um problema de saúde pública, causando várias doenças crônicas não transmissíveis. O objetivo deste estudo foi desenvolver um cupcake diet para portadores de Diabetes Mellitus (DM) e contribuir para melhorar a diversidade de alimentos para indivíduos nesta condição. O produto apresentado foi elaborado partindo-se da substituição da adição de sacarose por adoçante artificial. Utilizou-se também de aproveitamento integral do maracujá como fonte de pectina (fibra solúvel). Calculou-se a ficha técnica de preparo do cupcake para elaboração do Rótulo Nutricional. Para o cálculo dos macro e micronutrientes, foi utilizada a Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos TACO (NEPA, 2011). O cupcake diet desenvolvido apresentou-se como um alimento de menor teor glicídico e calórico que o tradicional, constituindo-se como uma opção indicada para portadores de DM, pois é fonte de proteínas e de fibras alimentares que auxiliam no bom funcionamento do organismo e controle glicêmico, é pobre em sódio e tem custo viável.
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Leão, Paula Valente, Rosa Maria Dias, Andrea das Graças Ferreira Frazão, Cláudia Daniele Tavares Dutra Cavalcanti, Isameriliam Rosaulem Pereira da Silva, and Marcieni Ataíde Andrade. "Análise dos cardápios elaborados em um município do nordeste paraense." Cadernos Saúde Coletiva 27, no. 3 (September 2019): 264–71. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201900030033.

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Abstract:
Resumo Introdução A alimentação escolar é uma importante estratégia na formação de hábitos alimentares saudáveis. Objetivo Analisar os cardápios ofertados aos alunos do Ensino Fundamental em Moju-PA e o número de nutricionistas atuantes no Programa Nacional de Alimentação Escolar. Método Estudo transversal, descritivo e quantitativo realizado em escolas de Ensino Fundamental, no ano de 2015. Analisou-se a composição química dos alimentos dos cardápios, a oferta de frutas, hortaliças, doces e/ou preparações doces e alimentos restritos, e o número de profissionais contratados. Para a análise da composição química, utilizou-se a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O consumo e as adequações de macro e micronutrientes foram baseados na Resolução n.º 26/2013, considerando 20% das necessidades nutricionais diárias. Para o número de nutricionistas, considerou-se a Resolução CFN n.º 465/2010. Resultados O município contou com uma nutricionista e a oferta de 38 cardápios, sendo 60,5% para área urbana e 39,5% para área rural. Todos os cardápios estavam inadequados em energia, fibra, macro e micronutrientes. Observou-se oferta baixa de frutas e hortaliças, e elevada oferta de doces e/ou preparações doces, além de alimentos restritos. Conclusão Constatou-se número baixo de nutricionistas, além de cardápios inadequados.
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Yuyama, Lúcia K. O., Sonja H. M. Macedo, Jaime P. L. Aguiar, Danilo S. Filho, Kaoru Yuyama, Déborah I. T. Fávaro, and Marina B. A. Vasconcellos. "Quantificação de macro e micro nutrientes em algumas etnovariedades de cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal)." Acta Amazonica 37, no. 3 (2007): 425–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672007000300014.

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Abstract:
Considerando a ampla variabilidade genética de cubiu (Solanum sessiliflorum Dunal), quantificaram-se os macro e micro-nutrientes, objetivando a ampliação da tabela de composição química de alimentos típicos da região amazônica. Os frutos provenientes da Estação Experimental de Hortaliças Alejo von der Pahlen (EEH) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), localizados no km 14 da Rodovia AM 010 em Manaus, AM, foram processados no Laboratório de Alimentos e Nutrição do INPA. Avaliaram-se oito etnovariedades de cubiu identificados como: 2 I, 3 I, 6, 7, 12, 14, 17, 29 I e III em estádio de maturação comercial. Os teores de elementos minerais foram quantificados pela técnica de Ativação por Nêutrons Instrumental e a fibra alimentar pelo método enzímico-gravimétrico. Os resultados demonstram ser o cubiu um fruto com baixo conteúdo energético (média de 33 kcal), com conteúdo de fibra alimentar total na ordem de 1,6%. Em relação aos macros elementos minerais, a etnovariedade 6, apresentou a maior concentração em potássio (513,5±3,1mg), cálcio (18,9±0,6mg) e a etnovariedade 2 I em Fe (564,4±58,1µg) e Cr (99,3±8,3µg). A menor concentração foi constatada na etnovariedade 12 para os elementos K (229,0±4,5mg), Na (53,7±5,5µg) e Zn (89,3±4,7µg). Apesar das variações em relação as diferentes etno variedades e conseqüentemente concentrações em elementos minerais, o cubiu, pode estar contribuindo para atingir as recomendações desses nutrientes.
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Dos Santos, Ricardo Cardoso, and Silvana Castro de Brito Sottero. "Avaliação da adequação energética dos cardápios programados para a alimentação escolar." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 15 (July 31, 2020): e46927. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2020.46927.

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Abstract:
Introdução: O Programa Nacional de Alimentação Escolar busca, entre outros objetivos, atender às necessidades nutricionais dos escolares das diferentes modalidades de ensino durante sua permanência em sala de aula. Objetivo: Comparar os valores estimados para adequação do valor calórico total (VCT) dos cardápios da alimentação escolar de um município. Métodos: Foram incluídas no estudo as seis modalidades de ensino do município, e foram analisados 12 cardápios, totalizando 60 dias, através de duas tabelas de composição centesimal de alimentos, a fim de comparar as diferenças existentes nos valores fornecidos por cada uma delas. Os valores encontrados foram comparados com as recomendações por modalidade de ensino e faixa etária da Resolução CD/FNDE nº 26/2013 e categorizados em “adequado”, “acima” ou “abaixo” da recomendação. Resultados: Dos dias analisados pela tabela do IBGE, cinco semanas (41,7%) estavam com a média semanal do VCT adequada para o valor preconizado pelo FNDE. A média das semanas restantes ficou acima do recomendado (58,3%). Já de acordo com a TACO, nenhuma média semanal se adequou ao FNDE. Conclusão: A avaliação dos cardápios revelou predominantemente valores calóricos acima daqueles preconizados para a alimentação escolar. Sobressai-se assim a importância do nutricionista na alimentação escolar e, neste caso, na avaliação do programa, que requer respeito à cultura alimentar local, mas também a abordagem da alimentação como estratégia educacional.
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Ferreira, Bruno Luís, Eduardo Sidinei Chaves, José Vialich, and Elenise Sauer. "Extração assistida por ultrassom para determinação de Fe, K e Na em amostras de achocolatado em pó." Brazilian Journal of Food Technology 17, no. 3 (September 2014): 236–42. http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.1514.

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Abstract:
Nos últimos anos o consumo de achocolatados tem aumentado, principalmente pelo público infantil. Dessa maneira o controle de qualidade do produto em relação a sua composição, principalmente quanto à concentração dos minerais, torna-se importante para facilitar a escolha do produto pelo consumidor. Um método simples e rápido para a determinação de Fe, K e Na em amostras de achocolatado utilizando extração assistida por ultrassom foi proposto. As análises foram realizadas por fotometria de chama e espectrometria de absorção atômica com atomização em chama (FAAS). O método proposto mostrou-se simples, rápido e preciso, apresentando limites de detecção (LOD) para o método de 10 mg.100g-1 para K e Na e 0,2 mg.100g-1 para Fe, e valores de RSD menores que 13%. Foram analisadas 10 amostras de achocolatado em pó de diferentes marcas e as concentrações obtidas comparadas aos valores estabelecidos pela Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO) e aos valores informados nos rótulos dos produtos. Os resultados obtidos, para a maioria das amostras, não estavam de acordo com os valores estabelecidos na tabela TACO e com os valores informados nos rótulos.
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Santos, Zuleide Alves de Souza, Rilke Tadeu Fonseca de Freitas, Elias Tadeu Fialho, Paulo Borges Rodrigues, José Augusto de Freitas Lima, Douglas de Carvalho Carellos, Patricia Azevedo Castelo Branco, and Vinicius de Souza Cantarelli. "Valor nutricional de alimentos para suínos determinado na Universidade Federal de Lavras." Ciência e Agrotecnologia 29, no. 1 (February 2005): 232–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542005000100029.

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Abstract:
Foram conduzidos seis ensaios de metabolismo no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) no ano de 2002, com objetivo de avaliar a composição química e nutricional de 8 alimentos protéicos e 10 energéticos. Para o primeiro ensaio, foram selecionados animais de peso-vivo médio de 40,4 kg, sendo analisado o farelo de algodão, soja micronizada, farelo de soja, farelo de linhaça, farinha de pâncreas suíno, farinha de vísceras suína, milho comum, milheto em grão e moído, resíduo de bolacha, óleo de canola, óleo de linhaça, óleo de soja, gordura de coco e gordura suína. Para o segundo ensaio, foram selecionados animais de 50,2 kg e foi analisado o farelo de amendoim e milho QPM. Um total de 72 suínos machos, castrados e mestiços (Landrace x Large White), foram utilizados nos ensaios, e a metodologia adotada foi a da coleta total de fezes e urina. Desta forma, cada alimento foi testado em três repetições. Os valores obtidos de coeficiente de digestibilidade da proteína bruta (CDPB), valores de energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM) para os alimentos protéicos de origem vegetal foram 66,2%, 2480 kcal/kg, 2190 kcal/kg, para farelo de algodão; 77,73%, 2365 kcal/kg, 2289 kcal/kg, para o farelo de girassol; 72,3%, 2880 kcal/kg, 2580 kcal/kg para farelo de linhaça; 86,5%, 3430 kcal, 3360 kcal/kg para farelo de soja 46% proteína bruta; 86,8%, 4580 kcal/kg, 4350 kcal/kg para soja micronizada; 81,2%, 3292 kcal/kg, 3146 kcal/kg para o farelo de amendoim. Para os alimentos protéicos de origem animal foram 47,3%, 3470 kcal/kg, 3310 kcal/kg para farinha de pâncreas suína; 81,3%, 3660 kcal/kg, 3535 kcal/kg para farinha de vísceras suína. Para os alimentos energéticos de origem vegetal foram 84,4%, 3220 kcal/kg, 3185 kcal/kg para a farinha de bolacha; 85,3%, 3480 kcal, 3320 kcal/kg para o milho moído; 81,2%, 3308 kcal/kg; 3257 kcal/kg para o milho QPM; 86,2%, 3213 kcal/kg, 3048 kcal/kg para o milheto moído; 83,5%, 3123 kcal/kg, 2950 kcal /kg para o milheto em grão inteiro. Para óleos e gorduras os valores de energia digestível (ED) e energia metabolizável (EM) foram 8630 kcal/kg, 8340 kcal/kg para o óleo de canola; 8380 kcal/kg, 8220 kcal/kg para o óleo de linhaça; 8670 kcal/kg, 8340 kcal/kg para o óleo de soja; 8110 kcal/kg, 7960 kcal/kg para a gordura de coco; 8630 kcal/kg, 8280 kcal/kg para a gordura suína. De uma maneira geral, os dados analisados mostram variações na composição química, digestibilidade e valores energéticos dos alimentos, em relação aos citados nas tabelas brasileiras e estrangeiras, e valores citados por outras pesquisas referenciadas nas literaturas consultadas. Os valores obtidos no presente trabalho, além de fornecerem subsídios para aumentar as informações do banco de dados como forma de contribuir na elaboração de uma tabela nacional de alimentos para suínos, também poderão possibilitar melhorias técnicas para a formulação de rações para suínos.
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Soares, Daniele da Silva Bastos, Laís de Aguiar Baptista Bittencourt, Camille Landeiro Curi Gomes e. Souza, Roseane Moreira Sampaio Barbosa, Daniele Mendonça Ferreira, Patrícia Camacho Dias, and Patrícia Henriques. "Análise da qualidade nutricional de cardápios escolares segundo diferentes métodos." Saúde e Pesquisa 14, no. 4 (July 15, 2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14n4e8322.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi utilizar diferentes métodos para analisar a qualidade nutricional de almoços oferecidos em sete Unidades de Alimentação e Nutrição Escolares (UANEs) de um município brasileiro. A análise das porções alimentares foi realizada utilizando a Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos e os resultados foram comparados com as recomendações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Utilizou-se o Indicador de Qualidade para Cardápios da Alimentação Escolar (IQCAE) e os dados foram apresentados em escores. Utilizou-se também o método Avaliação Qualitativa das Preparações de Cardápios (AQPC) e os resultados foram classificados de muito satisfatório a muito insatisfatório. A maioria das médias nutricionais mostrou-se acima das recomendações e também se observou a ausência de alimentos vegetais in natura na maioria dos cardápios. Os resultados demonstraram a importância da análise dos cardápios escolares com vistas à definição de estratégias para sua adequação em direção às recomendações e diretrizes do PNAE.
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Viana, Jonathan dos Santos, Thayane Leonel Alves, Maria do Socorro Nahuz Lourenço, and Luiz Fabiano Palaretti. "Qualidade fisico-química de hortaliças folhosas comercializadas no município de Jaboticabal-SP." Agropecuária Técnica 41, no. 3-4 (December 31, 2020): 92–100. http://dx.doi.org/10.25066/agrotec.v41i3-4.51299.

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Abstract:
As hortaliças são alimentos reguladores, importante para o bom funcionamento do organismo. Objetivou-se neste trabalho determinar a caracterização físico-química de hortaliças folhosas comercializadas em supermercados do município de Jaboticabal – São Paulo. As hortaliças tipo folha “couve, almeirão e chicória” analisadas no presente trabalho, foram adquiridas em dois supermercados do município de Jaboticabal e encaminhadas ao laboratório de biomassa I, UNESP – FCAV, Câmpus de Jaboticabal-SP, onde foram realizadas as seguintes análises: pH, acidez titulável, cinzas, umidade, teor de nitrogênio e proteína. O almeirão apresentou maior teor de umidade com 94,74 %, seguido da couve e chicória, com 88,81% e 82,28 %, respectivamente. Os valores de cinzas, acidez titulável, nitrogênio e proteínas das hortaliças, apresentaram percentuais satisfatórios. Entretanto, apesar dos teores dos componentes físico-químicos está dentro dos padrões estabelecidos na tabela brasileira de composição de alimentos, cabe ao consumidor de hortaliças, fazer a aquisição das mesmas, levando em consideração a data da comercialização, os aspectos da aparência global e a forma em que as mesmas se encontram armazenadas.
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Yuyama, Lucia Kiyoko Ozaki, Jaime Paiva Lopes Aguiar, Danilo Fernandes Silva Filho, Kaoru Yuyama, Maria de Jesus Varejão, Déborah Inês Teixeira Fávaro, Marina Beatriz Agostini Vasconcellos, Sabria Aued Pimentel, and Miriam Solange Fernandes Caruso. "Caracterização físico-química do suco de açaí de Euterpe precatoria Mart. oriundo de diferentes ecossistemas amazônicos." Acta Amazonica 41, no. 4 (2011): 545–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672011000400011.

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Abstract:
Os frutos do açaizeiro (Euterpe precatoria Mart.) procedentes de diferentes ecossistemas amazônicos foram processados para a obtenção de suco. O produto foi avaliado quanto à composição centesimal (umidade, cinzas, lipídeos, proteína, glicídios e fibra alimentar), minerais, ácidos graxos e antocianinas. Os frutos foram comparados quanto ao peso, constatando-se uma variação significativa de 1,1 a 2,0 g entre eles. Com relação ao suco, verificou-se baixa concentração de proteína e alto teor de energia devido, principalmente, à presença de lipídeos cuja concentração variou de 4,24 a 9,74%. Dentre os minerais, o potássio foi o mais abundante com teores na faixa de 73,78 a 376,69 mg 100 g-¹ (do suco), seguido do cálcio (15,99 a 57,85 mg 100g-¹). O ferro foi encontrado em concentrações minoritárias, na ordem de 0,43 a 1,2 mg 100g-¹. Com relação aos ingredientes funcionais, o suco de açaí apresentou concentrações importantes de fibra alimentar (2,37 a 7,8%), e antocianinas, variando de 128,4 mg 100 g-¹ , nos frutos de coloração verde, procedentes de Parintins, até 868,9 mg 100 g-¹ nas amostras de Manaquiri (base seca). Na fração lipídica, destacou-se ainda a presença do ácido graxo oleico (18:1), com porcentagem média de 68,2% no total de ácidos graxos, seguido do ácido palmítico (16:0) com 17,5%. Tais resultados reforçam o potencial do açaí como fonte de energia, lipídeos, fibra alimentar, antocianinas, ácido graxo monoinsaturado e minerais. O presente estudo irá contribuir para a ampliação da tabela de composição química de alimentos e, consequentemente, auxiliar nos programas de melhoramento genético, mercado e inclusão social.
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Nascimento, Ana Marinho do, Jéssica Leite da Silva, Tatiana Marinho Gadelha, Osvaldo Soares da Silva, and Franciscleudo Bezerra da Costa. "COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO PIMENTÃO VERDE (Capsicum annuum L.)." Revista de Agroecologia no Semiárido 3, no. 3 (January 16, 2020): 18. http://dx.doi.org/10.35512/ras.v3i3.3648.

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<p class="Default"><strong>INTRODUÇÃO</strong>: O pimentão é uma hortaliça rica em nutrientes de importância econômica para o Brasil. A tabela de composição centesimal dos alimentos é uma ferramenta essencial para os consumidores, visto que traz informações sobre o conteúdo de carboidratos, lipídeos, proteínas e outros compostos. Portanto, o conhecimento sobre a composição centesimal de frutas e hortaliças é muito importante, tendo em vista que são muito utilizadas pelas indústrias de alimentos e profissionais da saúde em diferentes finalidades. <strong>OBJETIVOS</strong>: Desta forma, objetivou-se determinar a composição centesimal de frutos de pimentões verdes comercializados na cidade de Pombal, PB. <strong>MATERIAIS E MÉTODOS</strong>: O experimento foi conduzido no Laboratório de Química, Bioquímica e Análise de Alimentos, do Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Campus Pombal. Para realização das análises os pimentões foram selecionados, lavados em água corrente, triturados em liquidificador e acondicionados em recipientes plásticos. Os parâmetros avaliados foram: umidade, cinzas, lipídios e proteínas. O teor de carboidratos foi calculado pela diferença entre 100 e a soma das percentagens obtidas, já o valor energético multiplicando valores pelos fatores atwater. Após as análises foi determinado o coeficiente de correlação de Pearson entre os parâmetros estudados. <strong>RESULTADOS E DISCUSSÃO: </strong>O teor de umidade<strong> </strong>encontrado foi de 93,55% indicando que o pimentão verde é um fruto perecível, já que a água está relacionada com a vida útil dos alimentos. O valor estimado para cinzas foi de 0,48% informando que o pimentão verde possui um baixo teor de minerais, uma vez que as cinzas correspondem ao conteúdo mineral, após queima da matéria orgânica. O teor de proteína obtido foi de 1,68% sendo esse valor considerado baixo. Os lipídios adquiridos foram de 0,50%, isso indica que os frutos de pimentões verdes possuem uma baixa concentração de gordura. O resultado estimado para carboidratos foi de 3,78%, isto corresponde um valor energético de 144,85 kcal 100 g<sup>-1</sup>, caracterizando um fruto pouco calórico. As variáveis estudadas apresentaram correlação significativa, com uma forte correlação positiva entre a umidade e proteína. Contudo, ocorreu uma forte correlação negativa entre os teores de proteínas carboidratos e valor energético. <strong>CONCLUSÃO</strong>: Os pimentões comercializados indicaram ser uma hortaliça com baixos teores de lipídeos, proteínas, carboidratos e valor energético, podendo ele ser utilizado em receitas culinárias e incrementado em dietas alimentares.</p>
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Avelar, Patrícia Silva, Rita de Cassia Santos Soares, and Lilian Mendonça Ferreira. "Educação alimentar e nutricional na escola: a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Viçosa como promotora de hábitos alimentares saudáveis." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, no. 1 (January 5, 2017): 125. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.461.

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Abstract:
Muitas características dos hábitos alimentares e do estilo de vida do adulto são adquiridas e/ou consolidadas na infância e na adolescência. A escola é o ambiente onde estes passam grande parte de seu dia, sendo um espaço privilegiado para o desenvolvimento de ações promotoras de saúde. Assim, torna-se relevante a realização da Educação nutricional nestes espaços, visto que consiste em uma estratégia fundamental para enfrentar os novos desafios nos campos da alimentação, possibilitando a incorporação e o conhecimento de novas experiências que influenciarão diretamente no padrão alimentar ao longo dos anos. O presente estudo teve como objetivo realizar atividades de Promoção da saúde, por meio da Educação nutricional, direcionadas a alunos e usuários com diversos tipos de deficiências, pais, cuidadores e funcionários da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Viçosa/MG (APAE de Viçosa). Trata-se de atividades lúdicas desenvolvidas na APAE de Viçosa, abordando os temas de Alimentação saudável x Promoção da saúde, despertando a consciência crítica acerca da necessidade de se buscar melhores escolhas alimentares. Com foco a alimentação das crianças e adolescentes, foi realizada no mês 03/2016, direcionada aos alunos e usuários, pais, cuidadores e funcionários, totalizando aproximadamente 250 participantes. Inicialmente, foram calculados os teores de sódio, gordura e açúcares de diversos alimentos industrializados segundo os rótulos destes e a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO), que depois de mensurados foram alocados em saquinhos plásticos transparentes, visando facilitar a visualização. Durante as palestras, os produtos eram apresentados juntamente como sal, o açúcar e óleo previamente mensurados, e comparados às quantidades ideais de consumo e reforçando os males que podem acarretar à saúde. Além disso, foram realizadas rodas de conversa para sanar as dúvidas surgidas após a visualização das quantidades. Ao visualizarem os alimentos o público participante ficou surpreendido com a quantidade de sódio, açúcar e gordura contidos nos alimentos industrializados que até então faziam parte de seu consumo diário. Os alimentos que mais resultaram em surpresas e indignações foram: achocolatado, biscoito recheado, suco artificial em pó, suco pronto para beber, salsicha, salgadinho tipo Cheetos® e chiclete. O modelo utilizado como estratégia permitiu aos participantes, uma maior reflexão sobre os problemas apresentados, levando em conta os prejuízos decorrentes de uma alimentação rica em produtos industrializados. Os resultados encontrados foram satisfatórios, pois promovem a aquisição de conhecimento sobre alimentação, os nutrientes presentes nos alimentos, doenças causadas por hábitos alimentares inadequados, além da melhoria nos aspectos relacionados ao consumo, à percepção e ao conhecimento no que diz respeito aos produtos industrializados. A Educação Nutricional constitui uma importante estratégia para o estímulo à adoção de práticas alimentares mais adequadas. Através deste trabalho pode-se demonstrar, de forma didática e de fácil entendimento, a importância do controle do consumo de sódio, açúcar e gorduras oriundos de alimentos industrializados, ressaltando os riscos à saúde que trazem. E permitiu ao público alvo auxiliar na escolha adequada dos alimentos, refletindo sobre a qualidade de sua alimentação diária.
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Amancio, Rodrigo Dantas, and Marina Vieira da Silva. "Consumo de carotenoides no Brasil: a contribuição da alimentação fora do domicílio." Segurança Alimentar e Nutricional 19, no. 2 (February 11, 2015): 130. http://dx.doi.org/10.20396/san.v19i2.8634616.

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Abstract:
Carotenoides são substâncias bioativas e há evidencias que seu consumo exerce impacto positivo sobre a saúde. O objetivo deste trabalho foi analisar a ingestão (total) de carotenoides pela população brasileira com destaque para o consumo fora do domicílio, de acordo com sexo, situação do domicílio e regiões. Utilizou-se como base de dados informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (2008-2009), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), envolvendo 34.003 indivíduos com idade acima de 10 anos. Um banco de dados foi construído para cálculo das médias de carotenoides presentes na dieta (total e fora do domicílio), adotando-se as informações do Nutrient Database for Standard Reference Release 23 – USDA e da Tabela Brasileira de Composição de Carotenoides em Alimentos. O consumo médio per capita foi de 4.117,0 μg/dia para carotenoides totais e 2.337,9 μg/dia para os pró-vitamínicos A. Os maiores consumidores de carotenoides (total; pró-vitamínico) foram as mulheres (4.245,8 μg/dia; 2.458,9 μg/dia), os moradores do meio urbano (4.143,2 μg/dia; 2.364,2 μg/dia) e habitantes da Região Sul (4.987,6 μg/dia; 2.948,9 μg/dia). Constatou-se que a contribuição fora do domicílio representou até ¼ da ingestão total. Os níveis de ingestão revelaram-se muito inferiores aos preconizados como seguros. Medidas de incentivo ao consumo de alimentos carotenogênicos são necessárias, especialmente com vistas à prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e no combate à hipovitaminose A.
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Rocha, Lívia de Araújo, Maria Luiza Da Rocha Plácido, Tamires da Cunha Soares, and Natália Quaresma Costa Melo. "Análise dos cardápios escolares servidos aos adolescentes da rede educacional do Vale do Guaribas." Research, Society and Development 7, no. 11 (September 20, 2018): e12711575. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v7i11.575.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo, realizar a avaliação quali-quantitativa dos aspectos nutricionais dos cardápios oferecidos a adolescentes em escolas municipais do Vale do Guaribas. Trata-se de uma análise descritiva, do tipo documental executada em escolas de educação básica, de período parcial, das áreas urbana e rural de uma rede de ensino, realizado através do resgate e análise dos cardápios oferecidos no período de julho de 2016 a janeiro de 2017. Os cardápios foram examinados qualitativamente, segundo o Programa Nacional de Educação Escolar. A análise quantitativa ocorreu segundo a Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos. Para a verificação da adequação da oferta de macro e micronutrientes, foi escolhida a faixa etária de 11 a 16 anos. Foram encontrados valores inferiores aos exigidos pela lei para carboidratos, lipídeos, proteínas, cálcio, vitamina A, fibras, magnésio e zinco, enquanto que os valores de vitamina C e ferro estavam acima do preconizado. As refeições ofertadas pelas escolas examinadas encontraram-se em desacordo com a legislação vigente, para macro e micronutrientes, suas composições merecem ser reavaliadas.
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Yuyama, Lucia K. O., Jaime P. L. Aguiar, Kaoru Yuyama, Tatiana M. Lopes, Déborah I. T. Fávaro, Paula C. P. Bergl, and Marina B. A. Vasconcellos. "Teores de elementos minerais em algumas populações de Camu-Camu." Acta Amazonica 33, no. 4 (December 2003): 549–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672003000400002.

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Abstract:
O camu-camu, caçari, ou araçá d'água (Myrciaria dubia (H.B.K) McVaugh) é um arbusto da família Myrtaceae, disperso em quase toda a Amazônia. É uma espécie tipicamente silvestre mas com grande potencial econômico e nutricional. Entretanto, no que se refere a elementos minerais, poucas informações são disponíveis na literatura. Considerando a essencialidade dessas informações na nutrição humana e objetivando contribuir na elaboração de uma Tabela de composição de alimentos a nível regional e nacional, determinou-se os elementos minerais em algumas populações de camu-camu, pela Técnica de Ativação com Nêutrons Instrumental. Verificou-se que em relação aos macro elementos minerais, nos frutos de camu-camu analisados, as maiores concentrações foram para potássio, com uma variação de (62,6±0,4 a 144,1±08 mg %) e cálcio (9,5±0,3 a 10,6±0,5 mg%). A concentração de sódio nos frutos foi baixa (90,7±16,5 µg%). A população Uatumã-9 apresentou maiores concentrações de zinco (472,0±8,3µg%), molibdênio (6,2±0,6µg%) e cromo (19,9±1,7 µg%), seguida da população Uatumã 24 em cobalto (2,4±0,03 mg%). Dessa forma, o consumo de camu-camu pode contribuir para atingir a ingestão adequada das recomendações de elementos minerais nos diferentes grupos populacionais da região Amazônica.
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Cerqueira, Priscila Machado de, Maria Cristina Jesus Freitas, Matilde Pumar, and Sabrina Barreiros Santangelo. "Efeito da farinha de semente de abóbora (Cucurbita maxima, L.) sobre o metabolismo glicídico e lipídico em ratos." Revista de Nutrição 21, no. 2 (April 2008): 129–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732008000200001.

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Abstract:
OBJETIVO: O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da farinha de semente de abóbora (Cucurbita maxima, L.) sobre o metabolismo glicídico e lipídico em ratos. MÉTODOS: Vinte ratos Wistar machos recém-desmamados, distribuídos em quatro grupos, receberam por 10 dias, rações controle e experimental com farinhas de semente de abóbora integral, peneirada ou residual substituindo 30% do valor total de amido e dextrina da dieta controle. As dietas foram isocalóricas. Foram determinados os macronutrientes e a fibra insolúvel nas farinhas. As dietas tiveram a composição química calculada a partir dos dados dos rótulos dos produtos, da tabela de composição de alimentos e da análise química das farinhas de semente de abóbora. O peso corporal e a ingestão dos animais foram tomados a cada 48 horas. O sangue, coletado por punção cardíaca, teve os níveis de triacilgliceróis, colesterol e glicose analisados por métodos enzimáticos. RESULTADOS: As farinhas de semente de abóbora foram boas fontes de proteínas, lipídeos e, especialmente, fibras alimentares. Os animais tiveram ganho ponderal e ingestão semelhante (p>0,05). Os níveis de glicose e triacilgliceróis foram reduzidos significantemente para os grupos que receberam dietas com farinhas de semente de abóbora integral e peneirada. CONCLUSÃO: Frente às suas propriedades química e funcional, concluiu-se que a farinha de semente de abóbora interferiu no metabolismo do rato diminuindo significantemente os níveis de glicose e triacilgliceróis séricos.
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Paternez, Ana Carolina Almada Colucci, and Camila De Meirelles Landi. "Experiência de elaboração de um material técnico gastronômico voltado ao uso sustentável de espécies nativas brasileiras." Revista Ingesta 1, no. 2 (November 30, 2019): 92–93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-3147.v1i2p92-93.

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Abstract:
A alimentação adequada é direito fundamental do ser humano e abrange a ampliação das condições de acesso aos alimentos por meio da produção, em especial da agricultura tradicional e familiar, conservação da biodiversidade e utilização sustentável destes recursos. As áreas do conhecimento voltadas para a alimentação, nutrição e gastronomia desempenham papel relevante na valorização e preservação da biodiversidade nativa e na discussão sobre sistemas agro-alimentares sustentáveis, com vistas à ampliação do acesso e consumo de alimentos, promoção da economia local e preservação do patrimônio cultural. O presente trabalho apresenta o relato de experiência pedagógica de elaboração de material técnico gastronômico, de natureza interdisciplinar, sobre preservação da biodiversidade brasileira, voltado ao uso sustentável de espécies nativas. A elaboração da pesquisa envolveu docentes e estudantes de graduação dos cursos de Nutrição e Tecnologia em Gastronomia de uma universidade privada de São Paulo. As ativida- des deste trabalho representam uma ramificação das ações do Projeto Biodiversity for Food and Nutrition, coordenado pelo Bioversity International com as agências implementadoras: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura. Foram executadas receitas com espécies vegetais nativas da região Sudeste do Brasil, selecionadas no projeto “Plantas para o futuro” do Ministério do Meio Ambiente, com objetivo de compilação e publicação em livro representativo de todas regiões geopolíticas e biomas do Brasil. A etapa de seleção das receitas compreendeu a realização de oficinas de degustação e preparo das receitas propostas para avaliação da viabilidade de execução. Foram realizadas de 3 a 5 preparações para cada espécie, aprovadas na etapa denominada “avaliação sensorial de bancada”. As receitas aprovadas foram organizadas em formato de fichas técnicas, com a realização de análise nutricional utilizando os valores apresentados no Banco de dados do Projeto BFN e a Tabela de Composição Química de Alimentos TACO (2004), pelos alunos da Nutrição. Foram realizados os registros fotográficos das espécies in natura e das produções culinárias, com emprego de enxoval gastronômico, equipamentos e técnicas específicas. O trabalho com os estudantes de Nutrição e Gastronomia promoveu a integração dos cursos e aplicação de conhecimentos, como o incentivo ao trabalho de pesquisa e investigação científica. Conclui-se que as instituições de ensino superior (IES), por serem espaços de reflexão, geração de conhecimentos, formação de estudantes para as futuras práticas profissionais e desenvolvimento de pesquisas e tecnologias, são importantes campos reflexivos e propositores de soluções para valorização do patrimônio cultural e promoção da segurança alimentar e nutricional humana.
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Lanzillotti, Haydée Serrão, Maria Elisa Barros, Leticia Da Silva Jesus, Rebeca Regly Marchitto, Emilson Souza Portella, and Eliane Abreu Soares. "ESTIMATIVA DO PADRÃO ALIMENTAR DE ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO, BRASIL." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 14, no. 1 (March 28, 2019): 35717. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2019.35717.

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Abstract:
Objetivo: verificar o padrão alimentar de um grupo específico de acadêmicas de Nutrição pautado nos pressupostos de uma alimentação saudável. Metodologia: Análise documental utilizando registros alimentares de acadêmicos de Nutrição, período 1994-2009. Mineração dos dados e aplicação do método para estimativa da contribuição energética. Teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Determinação do valor energético utilizando tabelas de composição nutricional e rotulagem de alimentos. Classificação dos alimentos/bebidas em ordem decrescente nos percentis 75, 50 e 25. O padrão alimentar foi sustentado pela classificação da NOVA. Resultados: Participaram 671 acadêmicas, totalizando 1.342 registros, tendo sido declarados 240 alimentos/bebidas. A maioria das porções alimentares não apresentou comportamento gaussiano. Mediana representou a quantidade consumida. Padrão alimentar desenhado com alimentos/bebidas estimados por contribuição energética percentual (³ P 75, 0,0588%), captando-se 62 no total. Conclusão: O consumo alimentar das acadêmicas de Nutrição está centrado em alimentos in natura/minimamente processados, à exceção da ausência de hortaliças, sem deixar de abrir espaço para o consumo de processados e ultraprocessados.DOI: 10.12957/demetra.2019.35717
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Rocha, Juliana Guimarães, Rodrigo Cruz Silva, Luana Da Silva Pinheiro, João Paixão dos Santos Neto, Antônio Thiago Madeira Beirão, Katiane Pereira da Silva, José Nilton da Silva, Vicente Filho Alves Silva, Fábio Israel Carvalho, and Priscilla Andrade Silva. "Desenvolvimento e caracterização de doce e geleia de abacaxi ‘pérola’ com flor de camomila desidratada e canela em pau." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, no. 3 (April 2, 2020): 44–59. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.003.0005.

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Abstract:
No presente estudo objetivou-se elaborar produtos artesanais (doce em massa e geleia) e avaliar as características físico-químicas e sensoriais dos produtos saborizados com flor de camomila e canela em pau produzidos a partir dos frutos de abacaxi Pérola. Foi realizada caracterização física de 100 amostras de frutos através das medidas de peso dos frutos (PF), peso da polpa (PP), peso da casca (PC), peso da coroa (PCA), avaliação do diâmetro, comprimento dos frutos e rendimento da polpa. Para a caracterização físico-química da polpa, do albedo e dos produtos artesanais elaborados foram realizadas as análises de pH, acidez total titulável, sólidos solúveis totais, umidade, cinzas, teor de proteínas totais, lipídios, carboidratos e o valor energético total. Os resultados obtidos das análises físico-químicas e sensoriais foram realizados pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Em relação à caracterização física dos frutos de abacaxi Pérola, os parâmetros avaliados como comprimento (31,05 cm), diâmetro (14,86 cm) caracterizam os frutos no formato cônico. Quanto aos valores obtidos para o peso médio dos frutos (1.350,50 kg), e rendimento da polpa (53,33%) estão acima dos valores relatados na literatura. Os teores médios de pH, °Brix, umidade, cinzas, carboidratos e valor energético total para a polpa de abacaxi estão próximos aos estipulados pela Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO e ANVISA. De acordo com os resultados obtidos, os produtos podem se tornar uma opção de aproveitamento integral dos frutos de abacaxi, logo uma forma alternativa de renda para o pequeno produtor da região do Sudeste do Pará.
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Anjos, Luiz Antonio dos, Danielle Ribeiro de Souza, and Sinara Laurini Rossato. "Desafios na medição quantitativa da ingestão alimentar em estudos populacionais." Revista de Nutrição 22, no. 1 (February 2009): 151–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732009000100014.

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Abstract:
A avaliação da ingestão alimentar em populações é uma medida cada vez mais presente em estudos epidemiológicos para a investigação da relação entre nutrição e doenças crônicas não transmissíveis já que as atuais recomendações indicam a necessidade de se manter uma vida ativa com controle da ingestão alimentar. A medida da ingestão alimentar quantitativa é geralmente feita por meio de recordatório (ou diário) alimentar de 24h ou por questionários semiquantitativos de freqüência alimentar. O presente artigo discute os principais fatores que envolvem a obtenção e a análise dessas informações, particularmente no que diz respeito à ingestão energética. Fica evidente a necessidade de aprimorar as condições de obtenção das informações sobre as porções ingeridas, as tabelas de composição química de alimentos e da estimativa do gasto energético para a determinação das recomendações energéticas.
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De Oliveira Massulo, Andreia, Aline Da Fonseca, and Natália Araújo Lino. "Parâmetros físico-químicos, nutricionais e análise microbiológica do biscoito funcional tipo maria." Revista Brasileira de Agrotecnologia 11, no. 2 (May 21, 2021): 290–96. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v12i2.8932.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo desenvolver um biscoito utilizando as farinhas de castanha de Baru e de linhaça para obtenção de um alimento regional com potencial funcional. Para a elaboração, foi utilizada uma formulação padrão e realizados ensaios laboratoriais físico-químicos e microbiológicos. Os resultados das análises foram: umidade (4,30%), pH (6,43), acidez (0,39%), pesquisa de Salmonella sp (Ausência/25 g), coliformes termotolerantes (<3 NMP/g), Staphylococcus coagulase positiva (<1 UFC/g) e bactérias mesófilas totais (<1 UFC/g). O produto apresentou baixo teor de umidade e perfil microbiano satisfatório. A composição química foi calculada por estimativa, a partir dos dados disponíveis nas tabelas de composição de alimentos, onde o produto desta pesquisa apresentou perfil nutricional diferenciado, quando comparado a biscoito tradicional à base de farinha de trigo. Com a crescente demanda por alimentos saudáveis, o produto elaborado se mostra interessante como opção para novos estudos, com vistas à comercialização, devido ao seu potencial valor nutricional e funcional, bem como agrega valor à matéria-prima regional.
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Ribeiro, Marisilda de A., Tânia Lücia M. Stamford, and José Eulálio C. Filho. "Valor nutritivo de refeições coletivas: tabelas de composição de alimentos versus análises em laboratório." Revista de Saúde Pública 29, no. 2 (April 1995): 120–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101995000200006.

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Abstract:
Um ciclo de 13 refeições básicas (almoço), planejadas e executadas em uma Unidade de Alimentação Industrial, foi estudado para verificar concordância entre valor nutritivo estimado por análise indireta (tabelas de composição química de alimentos) e análise direta, em laboratório. Foram tomadas duas amostras de cada refeição, uma com alimentos crus não processada, outra com preparações prontas processadas. Foram analisados: peso, matéria seca, umidade, proteínas, lipídios, fibras, cinzas, carboidratos, cálcio, ferro e fósforo. Os resultados indicam que as tabelas de composição apresentaram correlação fraca para cálcio e fósforo. Na comparação não processada vs. processada nota-se variação considerável para proteínas, cinzas, ferro e fósforo, sugerindo interferência do processamento culinário, sugerindo que as tabelas apresentam confiabilidade limitada.
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Levy-Costa, Renata Bertazzi, Rosely Sichieri, Nézio dos Santos Pontes, and Carlos Augusto Monteiro. "Disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil: distribuição e evolução (1974-2003)." Revista de Saúde Pública 39, no. 4 (August 2005): 530–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102005000400003.

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OBJETIVO: Descrever a distribuição da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil em 2002-2003 e avaliar sua evolução nas áreas metropolitanas do País no período 1974-2003. MÉTODOS: A principal base de dados do estudo é a Pesquisa de Orçamento Familiar de 2002-2003 realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 48.470 domicílios brasileiros. Em cada domicílio, num período de sete dias consecutivos, foram registradas todas as aquisições, monetárias ou não monetárias, de alimentos e bebidas para consumo familiar. As quantidades de alimentos adquiridas foram transformadas em calorias e macronutrientes, usando tabelas de composição alimentar. RESULTADOS: Características positivas do padrão alimentar, encontradas em todas as regiões e em todas as classes de rendimento, foram a adequação do teor protéico das dietas e o elevado aporte relativo de proteínas de alto valor biológico. Características negativas, também disseminadas no País, foram excesso de açúcar e presença insuficiente de frutas e hortaliças na dieta. Nas regiões economicamente mais desenvolvidas, no meio urbano e entre famílias com maior rendimento houve também excesso de gorduras em geral e de gorduras saturadas. A evolução nas áreas metropolitanas do País evidenciou declínio no consumo de alimentos básicos, como arroz e feijão, aumentos de até 400% no consumo de produtos industrializados, como biscoitos e refrigerantes, persistência do consumo excessivo de açúcar e insuficiente de frutas e hortaliças e aumento no teor da dieta em gorduras em geral e gorduras saturadas. CONCLUSÕES: Padrões e tendências da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil são consistentes com a importância crescente de doenças crônicas não transmissíveis no perfil de morbi-mortalidade e com o aumento contínuo da prevalência da obesidade no País.
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Mota, Rodrigo De Souza, João Paixão dos Santos Neto, Igor Vinícius de Oliveira, Clenes Cunha Lima, Vicente Filho Alves Silva, José Nilton da Silva, Josiane Pereira da Silva, Claudete Rosa Silva, Fábio Israel Martins Carvalho, and Priscilla Andrade Silva. "Suco composto de milho: formulação e caracterização físico-química." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, no. 3 (April 2, 2020): 32–43. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.003.0004.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi de formular e realizar as análises físico-químicas do suco de milho produzido no município de Parauapebas/PA. Foi realizada caracterização física de 100 espigas de milho através das medidas de peso das espigas, peso da polpa, peso da casca, rendimento da polpa, comprimento e diâmetro. Para obtenção dos sucos de milho, foram elaboradas as seguintes formulações: suco de milho natural (F1: 21% de grãos: 33% de água); suco de milho com leite de soja (F2: 21% de grãos: 33% de leite de soja); suco de milho com leite bovino (F3: 21% de grãos: 33% de leite bovino). Para caracterização físico-química, foram realizadas as análises de pH, acidez total titulável, teor de sólidos solúveis, umidade, cinzas, lipídios, proteínas, carboidratos e valor energético total. Os resultados das análises físico-químicas dos produtos artesanais foram submetidos à análise de variância através do teste de Tukey a 5% de probabilidade. Em relação à caracterização física das espigas do híbrido duplo BR 205 Embrapa, os parâmetros avaliados comprimento médio das espigas com palha (32,76 cm) e sem palha (20,88 cm), diâmetro médio da base da espiga com palha (5,83 cm) e sem palha (4,72 cm), o diâmetro médio do meio da espiga com palha (5,37 cm) e sem palha (4,62 cm), já o diâmetro da ponta da espiga com palha (4,05 cm) e sem palha (3,63 cm). Quanto aos valores obtidos para o peso médio das espigas, com palha (352,36 g) e sem palha (225,40 g), e rendimento dos grãos por espiga (133,50 g) estão próximos aos dos valores relatados na literatura. Os teores médios de cinzas, lipídios, proteínas, carboidratos e valor energético total, obtidos para o milho, estão próximos aos estabelecidos pela Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. Através dos resultados físico-químicos se observou que os sucos de leite possuem maior valor nutricional pelos provadores do que o suco natural e o suco com soja. De acordo com os resultados obtidos, os produtos podem se tornar uma opção de aproveitamento do milho pelo Centro Tecnológico de Agricultura Familiar, além de uma fonte alternativa de geração de renda aos agricultores familiares do município de Parauapebas/PA.
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YUYAMA, Lucia K. O., Solimar E. BARROS, Jaime P. L. AGUIAR, Kaoru YUYAMA, and Danilo F. S. FILHO. "Quantificação de fibra alimentar em algumas populações de cubiu (Solanum sessiliflorum dunal), camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K) Mc Vaugh) e açaí (Euterpe oleracea mart)." Acta Amazonica 32, no. 3 (September 2002): 491. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43922002323467.

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Abstract:
Considerando a relevância da fibra alimentar na proteção, manutenção e recuperação da saúde e a escassez de tabelas de composição química dos alimentos no que se refere a frutos amazônicos, determinou-se o teor de fibra alimentar em algumas populações de cubiu (Solanum sessiliflonun Dunal), camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K) Mc Vaugh) e açaí (Euterpe oleracea Mart) pelo método enzímico-gravimétrico. Os frutos tiveram diversas procedências: cubiu, da Estação Experimental do INPA/CPCA, camu-camu do município de Barcelos e ao longo da bacia do Rio Amazonas e açaí da bacia do Rio Solimões. Verificou-se que a concentração de fibra alimentar total e insolúvel nas amostras de açaí provenientes de Benjamin Constant (7,66±0,33 g e 6,60±0.IX g) e Anamã (7,45±0,25 g e 6,51±0,04 g), foi significativamente maior (p<0,05), quando comparada com os de outras procedências. Com relação ao cubiu, as maiores concentrações de fibra alimentar total foram detectadas nas amostras Alejo (4,38±0,0 g) e ACSI (3,88±0,18 g), salientando-se que fração analisada inclui a casca, cuja contribuição foi significativamente maior (p<0,05) nas frações insolúvel, solúvel e total. Da mesma forma, os teores de fibra alimentar total (6,18±0,25 g) e insolúvel (5,08±0,14 g) da casca do camu-camu, foram superiores aos encontrados nas demais amostras. Portanto, os frutos analisados apresentaram um potencial relevante como fonte de fibra alimentar, sendo mais uma opção para contribuir na adequação nutricional da população Amazônica e do país.
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YUYAMA, Lúcia K. O., Jaime P. L. AGUIAR, Sonja H. M. MACEDO, Tereza GIOIA, Kaoru YUYAMA, Déborah I. T. FÁVARO, Cláudia AFONSO, Marina B. A. VASCONCELLOS, and Silvia M. F. COZZOLINO. "DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE ELEMENTOS MINERAIS EM ALIMENTOS CONVENCIONAIS E NÃO CONVENCIONAIS DA REGIÃO AMAZÔNICA PELA TÉCNICA DE ANÁLISE POR ATIVAÇÃO COM NÊUTRONS INSTRUMENTAL." Acta Amazonica 27, no. 3 (September 1997): 183–95. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921997273196.

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Abstract:
No presente trabalho são apresentados valores de concentração para os elementos minerais Ca, Fe, Κ, Mn, Na, Se e Zn em alimentos convencionais e não convencionais da região Amazônica, obtidos por análise por ativação neutrônica instrumental. As concentrações dos elementos minerais nos alimentos analisados, variaram, sendo que o potássio se sobressaiu com teores expressivos na jaca (caroço e polpa) e graviola. Dentre os minerais, o selênio foi o que apresentou menor concentração nos alimentos analisados. Entretanto, notadamente importantes foram as concentrações verificadas na graviola, pupunha fruto e palmito. De acordo com os resultados obtidos sugere-se a indicação dos mesmos na alimentação diária dos amazonenses e espera-se contribuir na elaboração de tabelas de composição de alimentos regional e nacional.
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Dias, Jéssica Mascaretti, Lidia Izumi Yamamoto, Ana Maria Cervato Mancuso, and Maria Elisabeth Machado Pinto e. Silva. "Barra de cereais desenvolvida por uma cooperativa popular no contexto da economia solidária." Segurança Alimentar e Nutricional 17, no. 1 (February 9, 2015): 94. http://dx.doi.org/10.20396/san.v17i1.8634803.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi auxiliar o grupo produtivo da comunidade do Jardim Jaqueline, município de São Paulo, na elaboração de uma barra de cereais, avaliar sua aceitação por meio de análise sensorial e determinar sua composição nutricional com o uso das tabelas de composição de alimentos da Unicamp e do USDA. Foram realizadas: análise sensorial, por meio de teste afetivo da avaliação global da barra de cereais e avaliação da intenção de compra. Aos resultados das análises aplicaram-se os testes estatísticos de Análise de Variância (ANOVA) e de Tukey. A barra de cereais, formulada a partir de uma receita caseira, pode ser caracterizada como “fonte de fibras” e “zero gordura trans”. Observou-se aceitação do produto pelos julgadores, já que 88,3% das respostas encontram-se entre “gostei ligeiramente” e “gostei muitíssimo”. Nota-se boa expectativa quanto à intenção de compra, pois 51,66 % das respostas encontram-se entre “certamente compraria” e “provavelmente compraria”. É possível obter um alimento nutritivo e com padrão de aceitabilidade aliando o trabalho conjunto da comunidade e o conhecimento técnico dos agentes de desenvolvimento. As atividades desenvolvidas com a comunidade possibilitaram vivenciar o desenvolvimento da cooperativa popular, sendo possível criar condições favoráveis para geração de renda a partir dos princípios da economia solidária.
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Oliveira, Luciane Zabine de, Camila Tureck, and Eloá Angélica Koehnlein. "Contribuição da alimentação fora do domicílio para a ingestão de nutrientes antioxidantes no Brasil." Segurança Alimentar e Nutricional 25, no. 1 (April 26, 2018): 46–56. http://dx.doi.org/10.20396/san.v25i1.8643093.

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Abstract:
O objetivo deste estudo consistiu em avaliar a contribuição da alimentação fora do domicílio para a ingestão de nutrientes antioxidantes da população brasileira. Para isso foram utilizados os dados do Inquérito Nacional de Alimentação (INA) da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009), e para a quantificação do ingestão de nutrientes antioxidantes foram utilizadas tabelas de composição de alimentos nacionais e internacionais. Verificou-se que a ingestão de nutrientes antioxidantes foi significativamente maior no domicilio do que fora deste. Ao analisar a ingestão de vitaminas e minerais fora do domicílio, verificou-se que este foi maior entre os homens, mais frequente na população urbana e mais comum entre os adultos. A região nordeste foi a que apresentou menor ingestão. Em relação aos grupos alimentares que mais contribuíram para a ingestão de nutrientes antioxidantes fora do domicílio, destacaram-se àqueles já conhecidos como boas fontes dos mesmos. Concluiu-se que a participação das refeições realizadas fora do domicílio para a ingestão de nutrientes antioxidantes foi baixa (10%), mas evidenciou-se a contribuição positiva das frutas, legumes e verduras, bem como carnes e ovos, leguminosas e cereais. Destaca-se que devido ao crescimento das refeições realizadas fora do domicilio é fundamental o fortalecimento de ações de educação alimentar e nutricional para contribuir para a segurança alimentar e nutricional da população.
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Wojeicchowski, José Pedro, Roberta De Souza Leone, and Marco Aurélio Praxedes. "Desenvolvimento de um programa computacional para elaboração de Tabela Nutricional." Brazilian Journal of Food Research 8, no. 2 (December 17, 2017): 155. http://dx.doi.org/10.3895/rebrapa.v8n2.3957.

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Abstract:
A tabela nutricional é obrigatória para a grande maioria dos alimentos produzidos, comercializados e embalados na ausência do consumidor, com a função de informar as propriedades nutricionais de um alimento. Para a sua elaboração é necessário a realização de análises laboratoriais ou utilizar banco de dados de alimentos para efetuar os cálculos. O objetivo deste trabalho foi criar um programa, na linguagem VBA-Excel, para facilitar a elaboração de Tabelas nutricionais, utilizando a TACO como banco de dados. Rotinas foram escritas no editor VBA do Excel. Essas solicitam informações dos usuários, realizam os cálculos e apresentam a tabela finalizada. O usuário precisa entrar com os dados de rendimento da formulação, selecionar a porção e adicionar os ingredientes e suas respectivas quantidades. Ao concluir a adição a tabela nutricional é apresentada no seu modelo vertical A, de modo instantâneo. O programa mostrou-se uma ferramenta eficaz e simples de ser operada, uma alternativa aso métodos laboratoriais e mais prático do que realizar os cálculos manualmente, ou por meio de planilhas simples.
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Filardi, Rosemeire da Silva, Elenice Maria Casartelli, Otto Mack Junqueira, Antonio Carlos de Laurentiz, Vinícius Assuena, and Eliana Aparecida Rodrigues. "Formulação de rações para poedeiras com base em aminoácidos totais e digestíveis utilizando diferentes estimativas da composição de aminoácidos em alimentos." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 3 (June 2006): 768–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000300019.

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Abstract:
Foram utilizadas poedeiras comerciais com 27 semanas de idade, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 x 3, com três repetições de seis aves por tratamento. Os fatores consistiram de três métodos de estimativa da composição de aminoácidos em ingredientes (tabelas brasileiras, equações de predição e fator para correção de aminoácido em função do teor de proteína do ingrediente) e três recomendações de aminoácidos, sendo duas de aminoácidos digestíveis e uma de aminoácidos totais. Os métodos de estimativa da composição de aminoácidos nos ingredientes afetaram apenas a conversão alimentar e a espessura de casca, que apresentaram os melhores resultados com a utilização das tabelas brasileiras. Embora as recomendações de aminoácidos tenham determinado diferenças em todos os parâmetros de desempenho, não afetaram a qualidade dos ovos. O desempenho das aves foi prejudicado pelos níveis de aminoácidos digestíveis, entretanto, ambas as recomendações promoveram desempenho semelhante e inferior ao de aminoácidos totais. O pior desempenho das aves alimentadas com as rações formuladas com aminoácidos digestíveis pode ser atribuído à deficiência em nitrogênio para a síntese de aminoácidos não-essenciais, visto que o nível protéico foi reduzido (12,5% PB), ou ainda à deficiência nos aminoácidos arginina, histidina, isoleucina, leucina e valina, cujos requerimentos mínimos não foram considerados na formulação das rações.
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Soares, Kamilla Ribas, Antonio Gilberto Bertechini, Édison José Fassani, Paulo Borges Rodrigues, Elias Tadeu Fialho, Adriano Geraldo, and Jerônimo Ávito Gonçalves de Brito. "Valores de energia metabolizável de alimentos para pintos de corte na fase pré-inicial." Ciência e Agrotecnologia 29, no. 1 (February 2005): 238–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542005000100030.

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Abstract:
Um experimento foi realizado no Setor de Avicultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA), com duração de 6 dias, para determinar os valores energéticos de fontes protéicas para pintos de corte na fase pré-inicial. Utilizaram-se 480 pintos machos, Cobb, com 1 dia de idade que foram submetidos à metodologia de coleta total de excretas e distribuídos em 9 tratamentos com 6 repetições. Os tratamentos foram compostos por 4 alimentos protéicos de origem vegetal (farelo de soja, soja integral tostada, soja micronizada e farelo de glúten de milho) que substituíram a ração referência (RR) em 30% e 4 alimentos protéicos de origem animal (farinha de carne e ossos 40% e 45% de PB, farinha de peixe e farinha de vísceras), que substituíram a RR em 20%. Simultaneamente, 6 repetições de 8 aves foram colocadas em jejum para a determinação das perdas endógenas. As variáveis estudadas foram energia metabolizável aparente (EMA), verdadeira (EMV) e as EMA e EMV corrigidas para balanço de nitrogênio (EMAn, EMVn). Os alimentos de origem vegetal obtiveram valores de energia inferiores aos obtidos nas tabelas usuais de composição dos alimentos e os alimentos de origem animal, valores superiores.
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Luz, Lucinda de Jesus Barros, Fernanda Tavares Silva, Caroline Roberta Freitas Pires, Hellen Christina Almeida Kato, and Diego Neves de Sousa. "Desenvolvimento de preparações com adição de pescado e aproveitamento integral de alimentos para a alimentação escolar." Segurança Alimentar e Nutricional 27 (December 4, 2019): e020011. http://dx.doi.org/10.20396/san.v27i0.8655415.

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Abstract:
Na alimentação escolar existem ainda poucas preparações que utiliza a Carne Mecanicamente Separada (CMS) de pescado e o aproveitamento integral de alimentos. Diante disso, o objetivo do presente artigo foi elaborar preparações acrescidas de CMS de pescado juntamente com o aproveitamento integral de alimentos para serem inseridas na alimentação escolar. Foram elaboradas fichas técnicas de preparo das receitas, a fim de obter informações sobre custo e rendimento das preparações desenvolvidas. A posteriori, foram realizadas análises direta, com amostras em triplicata, e indireta, nos quais os dados obtidos em laboratório foram comparados àqueles obtidos por meio das tabelas de composição utilizadas: FRANCO (2007), TACO (2011) e IBGE (2011). Os resultados mostraram que houve divergência entre os indicadores obtidos por meio da análise direta e aqueles da análise indireta, demonstrando também que as preparações desenvolvidas são viáveis do ponto de vista nutricional para serem inseridas na alimentação escolar.
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Rocha Júnior, Vicente Ribeiro, Sebastião de Campos Valadares Filho, Álan Maia Borges, Edenio Detmann, Karla Alves Magalhães, Rilene Ferreira Diniz Valadares, Lúcio Carlos Gonçalves, and Paulo Roberto Cecon. "Estimativa do valor energético dos alimentos e validação das equações propostas pelo NRC (2001)." Revista Brasileira de Zootecnia 32, no. 2 (April 2003): 480–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000200029.

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Abstract:
Neste trabalho objetivou-se estimar os valores energéticos dos alimentos, através das equações propostas pelo último NRC para gado leiteiro, utilizando como banco de dados as "Tabelas Brasileiras de Composição de Alimentos para Bovinos" e um experimento com ovinos, e validar essas equações a partir de observações referentes ao NDT e às frações digestíveis da fibra em detergente neutro (FDND), proteína bruta (PBD), extrato etéreo (EED) e carboidratos não fibrosos (CNFD), obtidas da literatura brasileira, a partir de experimentos in vivo, quando foram atendidas as exigências de mantença. O procedimento de validação dos parâmetros avaliados foi realizado por intermédio do ajuste de modelo de regressão linear simples dos valores preditos e dos observados. Os valores de NDT observados e preditos, tanto para os alimentos volumosos como para os concentrados, foram similares. Entretanto, quando se considerou apenas a estimativa da FDND de alimentos volumosos, verificou-se rejeição de ambas as hipóteses de nulidade, ou seja, tanto o intercepto quanto o coeficiente de inclinação foram diferentes de zero e um, respectivamente. Para a fração nitrogenada dos alimentos não foi constatada nenhuma diferença entre os parâmetros avaliados, havendo correspondência dos valores preditos aos observados. O EED de alimentos volumosos e concentrados, produzidos em condições tropicais, é subestimado pela equação utilizada pelo NRC, assim como os CNFD dos alimentos concentrados. Portanto, pode-se concluir que os valores de NDT obtidos a partir da equação proposta pelo NRC foram compatíveis com os dados observados de alimentos produzidos em condições brasileiras, todavia, sugere-se que sejam feitos alguns ajustes das equações que estimam as frações digestíveis da FDN, do EE e dos CNF.
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Batista, Raíssa Aparecida Borges, Dyessa Cardoso Bernardes Assunção, Fernanda Rodrigues de Oliveira Penaforte, and Camila Cremonezi Japur. "Lactose em alimentos industrializados: avaliação da disponibilidade da informação de quantidade." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 12 (December 2018): 4119–28. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182312.21992016.

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Abstract:
Resumo Indivíduos com intolerância à lactose, doença de alta prevalência, devem controlar o consumo de alimentos com esse dissacarídeo para evitar sintomas gastrointestinais. Como a tolerância é variável à quantidade ingerida, é fundamental a discussão sobre a disponibilização da informação de quantidade de lactose em alimentos industrializados, que atualmente não é obrigatória. O estudo avaliou a disponibilidade da informação sobre a quantidade de lactose por análise dos rótulos de alimentos industrializados, que contivessem leite ou lactose na lista de ingredientes. Em seguida, realizou-se contato com as indústrias de alimentos para solicitação da informação. Foram avaliados 1.209 alimentos, dos quais 1.092 eram tradicionais e 117 diet/light/zero. Apenas 3,1% dos alimentos analisados apresentavam a informação sobre a quantidade de lactose na tabela nutricional dos rótulos. A presença desta informação foi maior no grupo de alimentos diet/light/zero do que nos tradicionais. Além disso, das 156 empresas contatadas, somente 14 informaram a quantidade de lactose contida nos alimentos, 93 responderam a solicitação, porém não disponibilizaram as quantidades, e 49 não responderam. Conclui-se que há baixa disponibilidade da informação sobre a quantidade de lactose em alimentos industrializados.
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Campagnaro, Lívia Bollis, Loise Nascimento dos Santos, Michelly de Araújo Marques, João Felipe de Almeida Fonseca, and Daniela Alves Silva. "Desenvolvimento de preparações vegetarianas à base de leguminosas para o público pré-escolar." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 23, 2021): e340101220451. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20451.

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Abstract:
O presente estudo tem por objetivo desenvolver preparações vegetarianas para pré-escolares e caracterizá-las quanto à composição nutricional e ao custo. Realizou-se busca, seleção e teste de 23 preparações vegetarianas, com padronização de fichas técnicas de preparo, cálculo do valor nutricional e custo da porção. Utilizaram-se tabelas de composição de alimentos e os guias alimentares. As porções das preparações vegetarianas foram comparadas entre si quanto a sua composição nutricional, e com as preparações de origem animal, ofertadas em um Centro de Educação Infantil, bem como aos valores de referência do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Das 23 preparações desenvolvidas, nove eram à base de grão de bico; oito de feijão, ervilha e lentilha e seis de soja e proteína texturizada de soja. As que se destacaram quanto à composição nutricional geral foram: almôndegas de feijão branco, hambúrguer de feijão, almôndegas de soja, mini almôndegas e estrogonofe de proteína texturizada de soja, com custo variando de R$ 0,18 a R$ 0,64. As preparações vegetarianas desenvolvidas contribuíram satisfatoriamente com as recomendações do Programa Nacional de Alimentação Escolar e apresentaram, em sua maioria, composição nutricional superior aos pratos de origem animal avaliados. Assim, é possível inferir que as preparações à base de leguminosas são aptas a integrar o cardápio de escolares.
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Sarno, Flavio, Rafael Moreira Claro, Renata Bertazzi Levy, Daniel Henrique Bandoni, and Carlos Augusto Monteiro. "Estimativa de consumo de sódio pela população brasileira, 2008-2009." Revista de Saúde Pública 47, no. 3 (June 2013): 571–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-8910.2013047004418.

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Abstract:
OBJETIVO: Atualizar estimativas sobre consumo de sódio no Brasil.MÉTODOS: Foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009. Realizou-se a conversão em nutrientes dos registros de aquisição de alimentos dos domicílios brasileiros por meio de tabelas de composição de alimentos. Foram calculadas a disponibilidade média de sódio/pessoa/dia e a disponibilidade média ajustada para um consumo energético diário de 2.000 kcal. Calculou-se a contribuição de grupos de alimentos selecionados para o total de sódio disponível para consumo no domicílio e comparou-se com aqueles da Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.RESULTADOS: A quantidade diária de sódio disponível para consumo nos domicílios brasileiros foi de 4,7 g para ingestão diária de 2.000 kcal, mantendo-se mais de duas vezes superior ao limite recomendado de ingestão desse nutriente. A maior parte do sódio disponível para consumo provém do sal de cozinha e de condimentos à base de sal (74,4%), mas a fração proveniente de alimentos processados com adição de sal aumentou linear e intensamente com o poder aquisitivo domiciliar (12,3% do total de sódio no quinto inferior da distribuição da renda por pessoa e 27,0% no quinto superior). Observou-se redução na contribuição de sal e condimentos à base de sal (76,2% para 74,4%) e dos alimentos in natura ou processados sem adição de sal (6,6% para 4,8%) e aumento dos alimentos processados com adição de sal (15,8% para 18,9%) e dos pratos prontos (1,4% para 1,6%) na comparação com a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.CONCLUSÕES: O consumo de sódio no Brasil mantém-se em níveis acima da recomendação máxima para esse nutriente em todas as macrorregiões e classes de renda brasileiras. Observou-se estabilidade na disponibilidade domiciliar total de sódio e aumento na fração proveniente dos alimentos processados com adição de sal e dos pratos prontos, na comparação de 2008-2009 com 2002-2003.
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Sarno, Flavio, Rafael Moreira Claro, Renata Bertazzi Levy, Daniel Henrique Bandoni, Sandra Roberta Gouvêa Ferreira, and Carlos Augusto Monteiro. "Estimativa de consumo de sódio pela população brasileira, 2002-2003." Revista de Saúde Pública 43, no. 2 (April 2009): 219–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102009005000002.

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Abstract:
OBJETIVO: Estimar a magnitude e a distribuição regional e socioeconômica do consumo de sódio no Brasil e identificar as fontes alimentares que mais contribuem para esse consumo. MÉTODOS: As estimativas foram baseadas nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada no Brasil entre julho de 2002 e junho de 2003. Foram analisados 969.989 registros de aquisição de alimentos efetuados por uma amostra probabilística de 48.470 domicílios localizados em 3.984 setores censitários do País. Realizou-se conversão dos registros das aquisições de alimentos em nutrientes por meio de tabelas de composição de alimentos. Foram calculadas a disponibilidade média de sódio por pessoa e por dia e a disponibilidade média ajustada para um consumo energético equivalente a 2.000 kcal. Calculou-se a contribuição de grupos de alimentos selecionados para o total de sódio disponível para consumo no domicílio. As estimativas são apresentadas segundo regiões, situação urbana ou rural do domicílio, e estratos de renda. RESULTADOS: A quantidade diária de sódio disponível para consumo nos domicílios brasileiros foi de 4,5 g por pessoa (ou 4,7 g para uma ingestão diária de 2.000 Kcal), excedendo, assim, em mais de duas vezes o limite recomendado de ingestão desse nutriente. Embora a maior parte do sódio disponível para consumo em todas classes de renda provenha do sal de cozinha e de condimentos à base desse sal (76,2%), a fração proveniente de alimentos processados com adição de sal aumenta linear e intensamente com o poder aquisitivo domiciliar, representando 9,7% do total de sódio no quinto inferior da distribuição da renda per capita e 25,0% no quinto superior. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que o consumo de sódio no Brasil excede largamente a recomendação máxima para esse nutriente em todas as macrorregiões brasileiras e em todas as classes de renda.
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Siqueira, Egle Machado de Almeida, Juliana Frossard Ribeiro Mendes, and Sandra Fernandes Arruda. "Biodisponibilidade de minerais em refeições vegetarianas e onívoras servidas em restaurante universitário." Revista de Nutrição 20, no. 3 (June 2007): 229–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732007000300001.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a biodisponibilidade de cálcio, ferro e zinco nas dietas vegetarianas e onívoras, servidas no Restaurante Universitário da Universidade de Brasília. MÉTODOS: Foram coletadas três amostras de cada refeição, durante 5 dias, para determinação do conteúdo de fitato. O conteúdo em cálcio ferro e zinco foi estimado a partir de tabelas de composição de alimentos. A razão molar entre o ácido fítico e o mineral dietéticos foi utilizada como critério para avaliar a biodisponibilidade. RESULTADOS: As concentrações médias de ácido fítico, cálcio e ferro foram significantemente maiores na dieta vegetariana (p=0,0002; p=0,0015 e p=0,0227, respectivamente), enquanto a concentração de Zinco foi maior na dieta onívora (p=0,0205). Ambas as dietas apresentaram razões molares ácido fítico: cálcio e ácido fítico: ferro inferiores aos valores críticos (1,56 e 14, respectivamente), sugerindo que o fitato não deve comprometer a biodisponibilidade do cálcio ou do ferro nessas refeições. A razão molar ácido fítico: zinco, na dieta vegetariana, foi de 9,3 e na onívora de 4,9, caracterizando-as como refeições de média e alta biodisponibilidade para o zinco, respectivamente. O feijão e a soja eram os componentes dietéticos mais ricos em fitato nas duas refeições. CONCLUSÃO: Devido aos teores de cálcio e ferro nas duas refeições, a presença de fitato não deve representar risco de deficiência desses minerais para indivíduos que se alimentam diariamente no Restaurante Universitário da Universidade de Brasília. Entretanto, devido ao baixo teor de zinco nas refeições, a presença do fitato pode representar um risco de deficiência desse mineral, principalmente, para homens vegetarianos.
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Assis, Renata Carmo de, Maria Dinara de Araújo Nogueira, Alexandre Danton Viana Pinheiro, Ruth Silva Galdino, Kaluce Gonçalves de Sousa Almondes, and Carla Soraya Costa Maia. "Determinação de selênio em leite bovino in natura provenientes do Ceará - Brasil." Research, Society and Development 10, no. 6 (June 7, 2021): e48010616011. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16011.

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Abstract:
O selênio é essencial para a saúde humana. Dentre os alimentos considerados fonte de selênio, estão as castanhas brasileiras, carnes, ovos, leites e outros, variando conforme a área geográfica de plantio ou criação do animal. Dados de Se em alimentos cultivados, industrializados e comercializados no Brasil são ausentes em tabelas de composição de alimentos brasileiras. O objetivo do estudo foi determinar a concentração de selênio em leite bovino in natura produzido no Ceará, região Nordeste do Brasil. Trata-se de uma pesquisa experimental, onde as amostras foram coletadas em municípios das principais bacias leiteiras do Ceará. As concentrações de selênio foram determinadas por Espectrofotometria de Absorção Atômica por Geração de Hidretos acoplado a cela de quartzo. Os teores de umidade, cinzas e proteína foram analisados segundo a metodologia da Association of Official Analytical Chemists (1980), o teor de lipídios por método de Soxhlet e a quantidade de carboidratos foi calculada por diferença. A média das concentrações de selênio, umidade, cinza, proteína, lipídio e carboidrato do leite bovino in natura foi de 2.9 µg/100mL, 89.0 mg/100 mL, 0.6 mg/100mL, 2.9 mg/100mL, 3.6 mg/100mL e 4.0 mg/100mL, respectivamente. A concentração de selênio no leite bovino in natura variou de 0.1-9.0 µg/100ml, sendo em algumas localidades superior em relação a outras localidades do Brasil e do mundo, podendo contribuir para o consumo deste mineral pela população do estado.
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De Carvalho, Renata Mesquita, and Mônica De Almeida Lima Alves. "Rótulo de alimentos: dificuldades de interpretação por idosos diabéticos." Nutrição Brasil 17, no. 2 (November 14, 2018): 104. http://dx.doi.org/10.33233/nb.v17i2.818.

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Abstract:
Os idosos diabéticos precisam evitar o consumo de produtos com açúcar para manterem um bom controle glicêmico. Este estudo teve como objetivo identificar as dificuldades na leitura e interpretação de rótulos alimentares. Realizamos uma pesquisa descritiva e quali-quantitativa com 45 pacientes de uma clínica. Foram disponibilizados para a entrevista três produtos industrializados a fim de obter respostas e maiores informações sobre a dificuldade que os consumidores idosos têm em identificar se nos rótulos dos alimentos contém ou não açúcares. Em relação ao hábito de lerem, 24,44% afirmaram que fazem; quanto as informações mais lidas, a data de validade (93,33%) e se é diet (42,22%) foram os mais citados. As dificuldades relatadas foram o tamanho e cores da letra e da embalagem e os termos técnicos. As indústrias utilizam diversas nomenclaturas para os açúcares e registram na tabela das informações nutricionais e nos ingredientes, sendo as menos conhecidas pelos participantes sorbitol, polidextrose, extrato de malte, maltodextrina e dextrose. A indústria de alimentos precisa conscientizar que é responsável pela saúde do consumidor e deve destacar no rótulo que o produto contém açúcar.Palavras-chave: rótulo, açúcares, termos técnicos.
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Giehl, Raquel Bernardon Toigo, Marcelo Gattermann Perin, Marcia Dutra De Barcellos, and Cláudio Hoffmann Sampaio. "A influência da Informação Nutricional em Alimentos e Bebidas na Intenção de Compra de Jovens Consumidores." Revista de Administração IMED 8, no. 2 (December 11, 2018): 203. http://dx.doi.org/10.18256/2237-7956.2018.v8i2.2977.

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Abstract:
A importância da embalagem e rotulagem como mídia, e como um meio de persuadir os clientes tem evoluido. Neste contexto, a informação nutricional do produto torna-se um elemento de embalagem importante a ser considerado durante o processo de tomada de decisão do consumidor. Com base nisso, o objetivo deste trabalho é avaliar o efeito da informação nutricional de embalagens na intenção de compra do consumidor. Para tanto, foi realizado um levantamento com 430 jovens consumidores no sul do Brasil. Os resultados indicam que as informações disponíveis nos rótulos de alimentos influenciam a intenção de compra. O valor energético (calorias) e a gordura trans revelaram-se como os atributos mais significativos no momento da compra. Comparou-se os efeitos da informação nutricional em destaque e da tabela de informação nutricional obrigatória do rótulo. Além disso, diferenças estatísticas importantes foram encontradas entre os grupos de consumidores, de acordo com seu sexo e idade. As implicações gerenciais para a indústria de alimentos e bebidas são apresentadas.
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Miranda, Lara Lúcia Silva, Carolinne Squarcio Soares, Camila Alves Fernandes de Almeida, Dyennifer Kênia Cardoso de Almeida, Eric Liberato Gregório, and Daniela Almeida do Amaral. "Análise da rotulagem nutricional de pães de forma com informação nutricional complementar comercializados no município de Belo Horizonte – MG." HU Revista 43, no. 3 (October 15, 2018): 211–17. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2017.v43.2814.

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Abstract:
A busca da população por alimentos práticos, rápidos e saudáveis tem aumentado a preocupação com a rotulagem nutricional visto que este é o principal veículo de informação ao consumidor sobre as características nutricionais dos alimentos embalados. Este estudo objetivou verificar o índice de conformidades e inconformidades da rotulagem de pães embalados diante das regulamentações vigentes. Para tanto, foi avaliada a rotulagem de 23 pães de forma com informação nutricional complementar disponíveis na região metropolitana de Belo Horizonte - MG. As análises foram realizadas através de uma lista de verificação produzida a partir dos requisitos estabelecidos pela legislação sendo classificados como “adequado” ou “inadequado”. Os resultados demonstraram que 95% dos rótulos analisados foram classificados como inadequado em algum dos parâmetros avaliados, sendo que 26% dos rótulos foram inadequados no parâmetro “Denominação de venda” e 35% no parâmetro “Tabela de Informação nutricional”. O quesito “Informação Nutricional Complementar” obteve o maior número de inadequações concentrando 82,6% da totalidade avaliada. Com base nos resultados obtidos concluiu-se que a falta de entendimento por parte dos fabricantes das leis detentoras da rotulagem nutricional no país entre outros fatores associados, podem explicar as frequentes falhas na rotulagem de alimentos embalados, o que pode ocasionar privação à informação e direito de escolha dos consumidores brasileiros.
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Liberti, Paula, Gabrielle Ayres, Daise Coelho, Tatiana Lima, Yasmin Fingola, Lucas Luquez, and Nathalia Soares. "Avaliação da compreensão de rótulos de alimentos embalados por consumidores do município de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil." Brazilian Journal of Food Research 9, no. 4 (December 31, 2018): 61. http://dx.doi.org/10.3895/rebrapa.v9n4.7477.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo avaliar o entendimento de consumidores sobre as informações contidas em rótulos de produtos alimentícios comercializados em supermercados da cidade de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Durante 90 dias do ano de 2016, 301 consumidores foram entrevistados, através de um formulário estruturado, sobre sua compreensão em relação à rotulagem nutricional. Os resultados mostraram que, dos entrevistados, 63,79% liam os rótulos de alimentos, sendo que, destes, somente 53,49% compreendiam as informações lidas. Os participantes, que não tinham costume de ler o rótulo de alimentos, declararam que a falta de hábito e a letra ilegível são dois importantes pontos para a não prática da leitura nutricional. Aos interessados no rótulo, o prazo de validade e a tabela nutricional são as informações mais lidas na embalagem do produto. Os consumidores demonstraram maior preocupação sobre informações como valor calórico, conteúdo de carboidratos e sódio; dados estes que tem relação com a busca da informação nutricional devido a problemas de saúde, como diabetes e hipertensão, conforme relatado pelos participantes. Além disso, para 63,46% dos consumidores, deste estudo, o marketing não tem influência sobre a decisão de compra de um produto embalado. Conclui-se que as informações contidas nos rótulos de alimentos são relevantes para o grande público, porém há a necessidade de projetos educativos no âmbito nutricional, de modo a facilitar a compreensão e melhor uso das informações descritas nas embalagens de alimentos.
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