Academic literature on the topic 'Tartaruga marinha'

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Journal articles on the topic "Tartaruga marinha"

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Lopes, Edris Queiroz, Tatiane Gonçalves De Lima, Eduardo Forzan Braz, and Nathia Nathaly Rigoglio. "Descrição Anatômica Esquelética da tartaruga verde (Chelonia Mydas) proveniente de encalhe nas unidades de Conservação do Mosaico Jureia-Itatins, Estação Ecológica Tupiniquins e APACIP – Área de Proteção Ambiental Cananeia-Iguape-Peruíbe-SP / Anatomical Skeletal Description of the Green Turtle (Chelonia Mydas) from stranded in the Jureia-Itatins Mosaic Conservation Units, Tupiniquins Ecological Station and Apacip – Cananeia-Iguape-Peruíbe-SP Environmental Protection zone." Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 4, no. 4 (October 26, 2021): 5441–56. http://dx.doi.org/10.34188/bjaerv4n4-046.

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Abstract:
A tartaruga verde (Chelonia mydas) pertencente à família Cheloniidae é uma das espécies marinhas que habita todos os mares, apresentando comportamento altamente migratório com movimentos sazonais em busca de alimentos, além de alternar seu ciclo de vida em diferentes habitats. Embora sua origem seja terrestre, local onde são lentas e vulneráveis e onde fazem oviposição; estas evoluíram e se adaptaram ao ambiente marinho, local no qual se deslocam com rapidez e agilidade. Sua morfologia pode auxiliar na identificação das diferentes espécies de tartarugas marinhas, como por exemplo, número de placas na cabeça, formato das mandíbulas, entre outros. O dimorfismo sexual fica evidente na vida adulta, quando os machos passam a apresentar cauda mais longa e garra das nadadeiras anteriores curvada. Por ser a espécie mais comum no litoral brasileiro e por estar incluída na lista de espécies ameaçadas de extinção em escala mundial, este trabalho teve como objetivo descrever sua morfologia e anatomia esquelética a fim de difundir conhecimento básicos que visam a conservação desta espécie de tartaruga marinha.
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Cintra, Israel Hidenburgo Aniceto, Lins Erik Oliveira da Silva, Alex Garcia Cavalleiro de Macedo Klautau, and Kátia Cristina de Araújo Silva. "REGISTRO DE CAPTURA INCIDENTAL DE TARTARUGA MARINHA EM EMBARCAÇÕES CAMARONEIRAS DA COSTA NORTE BRASILEIRA." Boletim Técnico Científico do CEPNOR 16, no. 1 (July 15, 2016): 15. http://dx.doi.org/10.32519/tjfas.v16i1.2126.

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Abstract:
O trabalho registra capturas incidentais de tartarugas marinhas pela frota industrial camaroneira na costa norte do Brasil. Os dados foram obtidos a partir de observações e registros realizados a bordo para o Projeto “Biologia e pesca do camarão-rosa da costa norte do Brasil”, do Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Norte, durante o período de 2000 a 2007. O estudo acompanhou 3.945 lances de pesca e no ano de 2004 registrou a captura de dois exemplares de tartaruga-oliva Lepidochelys olivacea (Eschscholtz, 1829) em profundidades de 21 a 45 m.
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Suassuna, Dulce Maria Filgueira de Almeida. "Entre a dominação racional-legal e o carisma: o Projeto Tamar e sua intervenção em comunidades pesqueiras do litoral brasileiro." Sociedade e Estado 20, no. 3 (December 2005): 521–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922005000300002.

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Abstract:
O trabalho discute a implantação e implementação de políticas públicas para o setor ambiental no Brasil, no período compreendido entre 1970 e 2000. Nesse contexto, realiza um estudo de caso do Projeto Tartarugas Marinhas (Projeto Tamar), apresentando uma análise comparativa das formas de intervenção em duas comunidades pesqueiras do litoral brasileiro: Praia do Forte (BA) e Regência (ES). Por meio de uma abordagem qualitativa, foram reconstruídos discursos e postos em diálogo para a compreensão. Constatou-se que o Projeto Tamar apresenta formas discursivas que se apóiam no modelo de sustentabilidade causal, isto é, o econômico viabiliza o ambiental. Neste âmbito, verificou-se que a lei e o discurso racional-legal são utilizados como estratégia de dominação em Praia do Forte, enquanto o carisma é parte do tipo ideal de dominação em Regência. Viu-se que essa diferenciação não ocorreu por acaso, mas é fruto de processos de resistência e conflitos que emergiram nas duas comunidades de pescadores e que está relacionada com suas especificidades socioculturais, especificamente quanto à forma como apresentam suas representações sociais e simbólicas sobre a pesca e a caça da tartaruga marinha.
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Domingos, Lucilene Emidio, and José Geraldo Ferreira da Silva. "Aula de campo no projeto TAMAR: conscientizando alunos do nível 1 da educação infantil, sobre os cuidados e sobrevivência das tartarugas no habitat de proteção / Field lesson in the TAMAR project: raising awareness among students of level 1 of early childhood education about the care and survival of turtles in the protection habitat." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 50 (May 30, 2020): 823–34. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i50.2243.

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Abstract:
Alunos da Educação Infantil realizam atividades diversificadas dentro e fora de sala de aula juntos de seus professores, em espaços formal e não formal, levando consigo conhecimentos prévios para a aula de campo, onde expressaram suas curiosidades relacionadas ao meio ambiente que foram visitar. O objetivo deste artigo é conhecer a vida da tartaruga marinha; reconhecer algumas interações entre seres vivos e conscientizar sobre questões ambientais pensando na preservação da espécie animal e cuidados com o meio ambiente marinho através do projeto TAMAR. Para coleta de dados foram realizadas observações e desenvolvimentos de planejamentos com alunos do nível 1 por 10 dias letivos. Os dados que foram colhidos e analisados de forma descritivas e interpretativa. Conforme as aula iam acontecendo os alunos mostraram bastante interesse em conhecer e aprimorar os conhecimentos, o entusiasmo dos aluno foi ainda maior na aula de campo no Projeto TAMAR a sensibilização diante que eles viam foi verificado de acordo com as reações de gritos eufóricos, gargalhadas, perguntas a monitora do projeto TAMAR, admiração frente as informações recebidas e espanto visto que muitas tartarugas morem por causa do lixo que são jogados no mar.Palavras chave: Meio Ambiente. Educação Ambiental. Projeto TAMAR. Aula de Campo e Sensibilização.
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Silva, Karla Oliveira, Ednilza Maranhão dos Santos, Thyara Noely Simões, and Arley Cândido da Silva. "Encalhes de tartarugas marinhas no litoral sul de Pernambuco, Brasil." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 10, no. 2 (June 20, 2019): 53–64. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2019.002.0006.

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Abstract:
No nordeste do Brasil, os encalhes de tartarugas marinhas têm sido um instrumento importante de pesquisa para avaliação de impactos negativos que vem ocorrendo nas regiões costeiras. O despejo de poluentes e resíduos sólidos no mar, a exploração dos recursos pesqueiros e a degradação de áreas costeiras tem sido as principais causas para o declínio de população de animais ameaçados como as tartarugas marinhas na costa do Brasil. A presente pesquisa teve como objetivo, analisar os encalhes de tartarugas marinhas no litoral do Ipojuca, Pernambuco, Brasil. Foi realizado um levantamento dos encalhes nas praias do Ipojuca, desde setembro de 2008 a junho de 2016, através de informações no banco de dados da Organização não Governamental Ecoassociados, bem como o monitoramento de 12 km dessas praias, entre os meses de setembro de 2015 a junho de 2016. Os animais encontrados mortos ou debilitados foram identificados e avaliados quanto a localização em relação a praia, sexo, faixa etária, estado de conservação da carcaça, evidência de interação antropogênica, presença de tumores, presença de anilhas e evidência de interação com outra fauna. Um total de 418 encalhe foram documentados, esses distribuídos em 16,98% de tartarugas não identificadas, 4,41% de tartaruga cabeçuda, 7,05% de tartaruga de pente, 24,11% de tartaruga oliva, destacando a tartaruga verde (Chelonia mydas) como a espécie com maior número de registro (64,4%) de encalhes na costa do Ipojuca. Quanto à faixa etária, os juvenis (n=197) foram mais representativos que os adultos (n=143) e fêmeas (n=113) foram mais expressivas que os machos (n=30). A praia de Merepe obteve maior número de encalhes (n=131). Cerca de 20% das carcaças estavam com a presença de cracas e 11,11% apresentando tumores com indicativo de fibropapiloma, sendo exclusivo para C. mydas. Sendo assim, é necessário repensar em ações direcionadas para conservação das espécies, evidenciando a educação ambiental e a fiscalização como uma das principais medidas.
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Sellera, Fábio Parra, Lorie Tukamoto Fernandes, Carlos Roberto Teixeira, Fabio Celidonio Pogliani, Gustavo Henrique Pereira Dutra, and Cristiane Lassálvia Nascimento. "Terapia fotodinâmica na consolidação de fratura de carapaça em tartaruga-verde (Chelonia mydas)." Natural Resources 3, no. 1 (January 7, 2014): 49–55. http://dx.doi.org/10.6008/ess2237-9290.2013.001.0005.

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Abstract:
As tartarugas marinhas apresentam grande longevidade e exibem uma complexa história de vida que inclui pronunciadas mudanças em seu desenvolvimento. Todas as espécies de tartarugas marinhas encontram-se na lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), classificadas como vulneráveis, ameaçadas ou criticamente ameaçadas de extinção. Dentre alterações traumáticas que acometem quelônios, destacam-se as fraturas de carapaça e plastrão, que podem ocorrer principalmente como consequência de mordida de animais predadores, hélices de barcos, entre outros. O presente relato teve como objetivo avaliar a ação da Terapia Fotodinâmica na consolidação de fratura de carapaça em um espécime de tartaruga-verde (Chelonia mydas).
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Oliveira, Gabriela Rayara A. Lima Sales de, and Maria Da Salete Horácio da Silva. "Avaliação do impacto ambiental causado pelo turismo às tartarugas marinhas na Praia de Porto de Galinhas (PE)." Natural Resources 3, no. 2 (January 8, 2014): 20. http://dx.doi.org/10.6008/ess2237-9290.2013.002.0015.

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Abstract:
As tartarugas marinhas são répteis, de aproximadamente 220 milhões de anos, que surgiram no período triássico. No mundo existem sete espécies de tartarugas, destas, cinco aparecem no Brasil: Dermochelys coriácea, Chelonia mydas, Caretta, Eretmochelys imbricata, Lepidochelys olivacea, (SANCHES, 1999). Essas espécimes estão com risco de extinção, sendo protegidas por leis nacionais e internacionais de acordo com a União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN). Avaliar e enumerar o impacto ambiental causado pelo desenvolvimento e turismo não sustentável, através de ações antrópicas responsáveis por estes impactos que atingem as tartarugas marinhas e seu ecossistema. Descrever formas de turismo sustentável, ecologicamente correto que preservem a vida destas espécies na praia de Porto de Galinhas – PE. A presente pesquisa realizou-se através de um amplo levantamento bibliográfico através de material impresso, digital, contido nas revistas científicas, artigos, livros, web que tratam deste assunto. Explorar através de procedimentos o meio ambiente danificando-o menos possível quanto ao turismo sustentável, já que poder político e o capitalismo se sobre põem diante do meio ambiente e dos animais. Nos locais de desova da tartaruga, existir a sinalização nas praias que impeça o deslocamento de pessoas e automóveis, as construções de casas, devido à iluminação artificial que desorienta as mesmas, neste período, preservando a fase de nascimento das tartarugas marinhas. As tartarugas marinhas são importantes elos da cadeia alimentar, como consumidores, atingem diversos níveis na cadeia. Nas ultimas décadas, elas veem sofrendo ameaça de extinção, principalmente pelo impacto ambiental negativo causado no seu habitat por ação antrópica. Preservar as espécies de animais e as das tartarugas marinhas é preservar a própria história da evolução da vida e do mundo.
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Cremer, Marta Jussara, Thiago Felipe De Souza, Isabela Guarnier Domiciano, Daphne Wrobel Goldberg, and Juçara Wanderlinde. "Tartarugas marinhas no litoral norte de Santa Catarina e Baía Babitonga." Revista CEPSUL - Biodiversidade e Conservação Marinha 9 (March 30, 2020): eb2020002. http://dx.doi.org/10.37002/revistacepsul.vol9.675eb2020002.

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Abstract:
O litoral de Santa Catarina constitui uma importante área de alimentação para tartarugas marinhas na costa do Brasil. Há poucas informações sobre esses quelônios na região, principalmente no litoral norte do Estado, que compreende o trecho entre os municípios de Itapoá e Barra do Sul, incluindo o estuário da Baía Babitonga. Oito estudos foram identificados na revisão realizada, sendo que a grande maioria constitui trabalhos acadêmicos. Cinco espécies foram registradas: a tartaruga-verde (Chelonia mydas), a tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta), a tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), a tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) e a tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea). Chelonia mydas é a espécie mais abundante e para a qual há mais informações, incluindo dados sobre dieta, ingestão de lixo, prevalência de fibropapilomatose e contaminação. Esta também é a única espécie que ocorre no interior da Baía Babitonga. Caretta caretta é a segunda espécie com maior número de encalhes. Eretmochelys imbricata, L. olivacea e D. coriacea têm poucos registros na região, o que sugere que este não constitui habitat característico para estas espécies. A conservação destas espécies na região depende da preservação dos habitats de alimentação e da implementação de medidas que reduzam os efeitos diretos e indiretos de atividades de dragagem, assim como os de outras ameaças antrópicas, incluindo a poluição e interação com diferentes pescarias.
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Simões, Thyara N., Arley C. da Silva, Ednilza M. dos Santos, and Cristiano A. Chagas. "Temperatura de incubação e razão sexual em filhotes recém-eclodidos da tartaruga marinha Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766) no município do Ipojuca, Pernambuco, Brasil." Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo) 54, no. 25 (2014): 363–74. http://dx.doi.org/10.1590/0031-1049.2014.54.25.

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Barboza, Roberta Sá Leitão, Claudia Nunes Santos, Darcy Flexa Di Paolo, and Luis Junior Costa Saraiva. "Representações Sociais Acerca das Tartarugas Marinhas de Pescadores Artesanais de Ajuruteua, Amazônia Costeira, Bragança-Pará, Brasil." Amazônica - Revista de Antropologia 9, no. 1 (February 10, 2018): 458. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v9i1.5499.

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Abstract:
Estudar a relação entre seres humanos e não-humanos, sobretudo, junto às chamadas populações tradicionais requer a devida identificação do contexto sócio ambiental e cultural em que tais relações se desenvolvem. As inter-relações entre pescadores e tartarugas marinhas nas Comunidades Bonifácio e vila dos Pescadores (praia Ajuruteua, Bragança-Pará) foram descritas com base em metodologias participativas. A pesca é a principal atividade desenvolvida e as atividades destes atores nas áreas marinha e praianas proporcionam o acúmulo de conhecimentos sobre os demais elementos ambientais. A maioria dos entrevistados relatou suas percepções sobre tartarugas marinhas na praia de Ajuruteua. Os encontros entre pescadores e tartarugas foram relacionados com três práticas pesqueiras (curral, espinhel e rede). O conhecimento ecológico local sobre as tartarugas marinhas inclui uma etnotaxonomia com 26 denominações e descrições de diversos aspectos ecobiológicos destes animais (desova, distribuição espacial, adaptações morfológicas e comportamento). As ocorrências dos quelônios fazem parte, tanto da memória remota, quanto recente dos pescadores, sendo apontada uma redução gradativa nos anos atuais. As tartarugas marinhas representam coletivamente para os pescadores fonte de proteínas (comem a carne e os ovos), recursos medicinais (usam gordura e casco para cura de diversas enfermidades, em diferentes preparos), e ainda como elemento estético (confecção de zooartezanato). Estas representações verificadas na memória destas comunidades constituem um importante registro da ocorrência de tartarugas marinhas na Amazônia costeira.
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Dissertations / Theses on the topic "Tartaruga marinha"

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Bezerra, Daiana Proença. "Ingestão de resíduos sólidos por tartarugas-verdes (Chelonia mydas) em área de alimentação dentro de um mosaico de unidades de conservação no sul do estado de São Paulo, Brasil." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2014. http://hdl.handle.net/1884/35460.

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Abstract:
Resumo: As interações entre o homem e o ambiente provocam distintos impactos, sendo um deles a poluição marinha. No mar, organismos marinhos ingerem os resíduos e este trabalho analisou este processo em uma área de alimentação de tartarugas-verdes (Chelonia mydas). Do total de tartarugas amostradas, 70% ingeriu resíduos que somaram 7330 itens, variando de 1 a 1518 por animal. O peso total de resíduos analisados foi de 497,69 g e o volume 619,7 ml. A relação entre o tamanho dos animais e o número de itens ingeridos apresentou uma baixa correlação negativa (r= -0,36; p= 0,009; n=48). Os resíduos encontrados somaram 11 categorias cujas frequências apresentaram diferenças significativas (x2= 467,00; gl=10; p= <0,0001), sendo plástico duro (70,2%), plástico mole (11,5%) e pellets (7,7%) os mais representativos. As cores totalizaram 12 categorias e também indicaram diferenças significativas (x2= 178,92; gl=11; p= <0,0001). As que mais contribuíram foram bege (41,8%), branco (17,5%) e transparente (11,5%). Os tipos de itens foram agrupados e os plásticos somaram 82,4% do total e diferenças significativas entre estes grupos também foram observadas (x2= 177,25; gl=3; p= <0,0001). Um agrupamento de cores também foi realizado, sendo 59% correspondente aos itens claros. Diferenças significativas entre estes grupos também foram observadas (x2= 34,84; gl=2; p= <0,0001). As diferenças observadas entre os tipos e as cores dos resíduos sólidos ingeridos, provavelmente não expressam a preferência do animal por tipo ou cor, mas podem refletir a disponibilidade dos resíduos nas áreas de alimentação. Conhecer a proporção do lixo marinho ingerido é importante para revelar informações acerca da magnitude do impacto sobre a biota marinha na região. Os resultados evidenciam a interação negativa da poluição marinha sobre as tartarugas-verdes, sendo que estas podem funcionar como bioindicadoras da qualidade ambiental na área de estudo. Dada a importância da região, por tratar-se de um mosaico de Unidades de Conservação, faz-se necessária a implementação de medidas mitigatórias que visem à conservação das tartarugas marinhas e do relevante ambiente.
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Rosa, Liana 1982. "Estudo da biologia reprodutiva na fase juvenil da tartaruga-verde (Chelonia mydas) no litoral do estado do Parana." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2010. http://hdl.handle.net/1884/21789.

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Santos, Robson Guimarães dos. "Variação na dieta da tartaruga verde, Chelonia mydas, e o impacto da ingestão de lixo ao longo da costa brasileira." reponame:Repositório Institucional da UFES, 2014. http://repositorio.ufes.br/handle/10/1237.

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Submitted by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-10T19:17:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.Robson Guimaraes dos Santos.pdf: 1685297 bytes, checksum: 9eabcfc14646215df3e3dd246bf2f3e7 (MD5)
Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-12-19T18:22:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.Robson Guimaraes dos Santos.pdf: 1685297 bytes, checksum: 9eabcfc14646215df3e3dd246bf2f3e7 (MD5)
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Neste trabalho nós estudamos a dieta da tartaruga verde, Chelonia mydas, e os fatores envolvidos na variação de sua ecologia alimentar. Avaliamos também o impacto da ingestão de lixo, e os fatores que podem explicar a elevada ingestão destes resíduos entre os animais marinhos. No estudo da ecologia alimentar, nós avaliamos mais de 400 indivíduos, entre dados originais e da literatura, distribuídos ao longo de um gradiente latitudinal e diversos ambientes. As tartarugas se alimentaram majoritariamente de macroalgas, porém apresentaram uma grande plasticidade alimentar, tanto em relação à estratégia de forrageamento quanto à dieta. Nas regiões mais frias e com menor disponibilidade de algas, as tartarugas mudaram de uma dieta herbívora, para uma dieta baseada em matéria animal. Esta mudança de dieta acarretou também em uma mudança de estratégia de forrageamento, saindo da alimentação bentônica para uma alimentação pelágica. Estratégia esta que também foi encontrada nas áreas estuarinas. A plasticidade alimentar se deve à interação de fatores intrínsecos (restrições fisiológicas) e extrínsecos (regionais e locais). As diferenças nas estratégias de forragenamento acarretam também em diferenças na exposição a ameaças. Um exemplo disso é a ingestão de lixo, que apesar de ter sido registrada em mais de 70% das tartarugas (N = 265), representou uma ameaça maior aos animais com estratégia de forrageamento pelágica. O plástico foi o material mais ingerido, tendo como principal fonte itens relacionados à alimentação e sacolas plásticas. O estudo também mostrou que uma quantidade pequena de lixo (0,5 g) é suficiente para causar a morte. Este resultado revelou que o potencial de letalidade por ingestão de lixo é muito maior que a mortalidade observada. A verdadeira ameaça da ingestão de lixo está sendo mascarada pela elevada mortalidade relacionada às atividades pesqueiras. A ingestão de lixo é normalmente atribuída à confusão de um item alimentar específico com o resíduo, como águas-vivas e sacolas plásticas. Porém, nós mostramos que se trata de uma questão mais ampla, e usamos a tartaruga verde, aves marinhas e peixes para ressaltar a importância de outros fatores como: abundância do lixo no ambiente, estratégia de forrageamento, capacidade de detecção do resíduo e amplitude da dieta. Nós acreditamos que a ingestão de lixo ocorre devido a uma armadilha evolutiva muito mais ampla do que a previamente sugerida, e que deve afetar muito mais espécies que as que foram até hoje reportadas. Desarmar esta armadilha será particularmente difícil devido ao contínuo e crescente despejo de plástico no ambiente marinho e sua alta persistência no ambiente.
We studied the diet of green turtle, Chelonia mydas, and the factors involved in diet variation. We also evaluated the impact of debris ingestion and thefactors that may explain debris ingestionby many marine animals. In the diet study, we evaluated more than 400 turtles, including original data and data from the literature, distributed in a latitudinal gradient and different environments. Turtles fed mainly on algae, however,they showed a high foraging plasticity, regarding both foraging strategy and diet items. In cold waters with low algae availability, turtles shifted from an herbivore diet to a more carnivore one. This diet shift also resulted in a change in the foraging strategy, in which, turtles shifted from a benthic foraging to a pelagic foraging. This foraging strategy shift was also found in turtles from the estuarine areas. The green turtle foraging plasticity was due to intrinsic (physiological restrains) and extrinsic (regional and local) factors. Differences in foraging strategy also mean differences in exposure to threats, such as debris ingestion, which was higher in animals that exhibit a pelagic foraging strategy, despite being a widespread phenomenon (70.6%; N = 265). Plastic was the most ingested material, and it comes mainly from food related items and plastic bags. Our study also showed that a very small amount of debris (0.5 g) is sufficient to kill a turtle. This result indicated that the mortality potential of debris ingestion is much higher than the observed mortality. The real threat imposed bydebris ingestion is masked by the high mortality caused by fishery, because the former derived from a chronicle process. A common hypothesis to explain debris ingestion is that debris resembles a typical prey item (e.g. jellyfish and plastic bags). However, we showed that the debris ingestion involves broader reasons, and we used green turtles, seabirds and fishes to show the importance of other factors, such as: debris availability, foraging strategy, debris detectability and diet amplitude. We believe that the ingestion of debris occurs due to a broad evolutionary trap, and may affect much more species than it has been reported. Disarming this trap will be particularly difficult due to continuous and intense release of plastics in the ocean and their high persistence in the environment.
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Werneck, Max Rondon [UNESP]. "Estudo da helmintofauna de tartarugas marinhas procedentes da costa brasileira." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/100587.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-04Bitstream added on 2014-06-13T19:19:41Z : No. of bitstreams: 1 werneck_mr_dr_botib.pdf: 1132173 bytes, checksum: e56774c8162b731dd27f108153d7e298 (MD5)
O presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento da fauna de helmintos parasitas de tartarugas marinhas da Costa brasileira. Foram estudados 590 quelônios pertencentes a cinco espécies: Chelonia mydas (n = 508), Caretta caretta (n = 31), Eretymochelys imbricata (n = 31), Lepidochelys olivacea (n = 12) (Cheloniidae) e Dermochelys coriacea (n = 8) (Dermochelidae). Somente animais mortos ou que vieram a óbito nos Centros de Reabilitação das Bases do Projeto Brasileiro de conservação e manejo de tartarugas marinhas (TAMAR-ICMBIO) foram incluídos no estudo. A análise parasitológica foi realizada no trato digestório, sistema circulatório e cavidade dos animais. Um total de 36.186 helmintos parasitas das classes Trematoda e Nematoda foram encontrados, sendo que a maior predominância foi observada para os trematódeos. Treze famílias, 34 gêneros e 41 espécies foram identificados. Dados sobre prevalência, riqueza, intensidade de infecção e abundância de parasitas são apresentados para cada parasita encontrado e por hospedeiro estudado. Os resultados obtidos representam uma importante contribuição para o conhecimento da fauna de helmintos parasitas de tartarugas marinhas e sobre a distribuição geográfica destes helmintos ao longo da Costa brasileira
The present study aimed to evaluate the helminth parasites of sea turtles from Brazilian Coast. A total of 590 chelonians from five species were studied: Chelonia mydas (n = 508), Caretta caretta (n = 31), Eretymochelys imbricata (n = 31), Lepidochelys olivacea (n = 12) (Cheloniidae) and Dermochelys coriacea (n = 8) (Dermochelidae). Only dead animals or that died in TAMAR-ICMBio Project Marine Sea Turtle Rehabilitation Center were included in the study. The parasitological analysis was performed in the animal’s digestive tract, circulatory system and cavity. A total of 36,186 helminthes of the classes Trematoda and Nematoda were found, with great predominance of the trematodes. Thirteen families, 34 genera and 41 species were identified. Data on prevalence, richness, intensity of infection and abundance of parasites are presented for every helminthes species, for each studied host. The obtained results represent an important contribution to the knowledge of helminth fauna of sea turtles and on the geographic distribution of these helminthes in the Brazilian Coast
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Werneck, Max Rondon. "Estudo da helmintofauna de tartarugas marinhas procedentes da costa brasileira /." Botucatu : [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/11449/100587.

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Abstract:
Orientador: Reinaldo José da Silva
Banca: Eliana Reiko Matushima
Banca: Luciano Alves dos Anjos
Banca: Cecília Baptistotte
Banca: Rodney Kozlowiski de Azevedo
Resumo: O presente estudo teve como objetivo realizar um levantamento da fauna de helmintos parasitas de tartarugas marinhas da Costa brasileira. Foram estudados 590 quelônios pertencentes a cinco espécies: Chelonia mydas (n = 508), Caretta caretta (n = 31), Eretymochelys imbricata (n = 31), Lepidochelys olivacea (n = 12) (Cheloniidae) e Dermochelys coriacea (n = 8) (Dermochelidae). Somente animais mortos ou que vieram a óbito nos Centros de Reabilitação das Bases do Projeto Brasileiro de conservação e manejo de tartarugas marinhas (TAMAR-ICMBIO) foram incluídos no estudo. A análise parasitológica foi realizada no trato digestório, sistema circulatório e cavidade dos animais. Um total de 36.186 helmintos parasitas das classes Trematoda e Nematoda foram encontrados, sendo que a maior predominância foi observada para os trematódeos. Treze famílias, 34 gêneros e 41 espécies foram identificados. Dados sobre prevalência, riqueza, intensidade de infecção e abundância de parasitas são apresentados para cada parasita encontrado e por hospedeiro estudado. Os resultados obtidos representam uma importante contribuição para o conhecimento da fauna de helmintos parasitas de tartarugas marinhas e sobre a distribuição geográfica destes helmintos ao longo da Costa brasileira
Abstract: The present study aimed to evaluate the helminth parasites of sea turtles from Brazilian Coast. A total of 590 chelonians from five species were studied: Chelonia mydas (n = 508), Caretta caretta (n = 31), Eretymochelys imbricata (n = 31), Lepidochelys olivacea (n = 12) (Cheloniidae) and Dermochelys coriacea (n = 8) (Dermochelidae). Only dead animals or that died in TAMAR-ICMBio Project Marine Sea Turtle Rehabilitation Center were included in the study. The parasitological analysis was performed in the animal's digestive tract, circulatory system and cavity. A total of 36,186 helminthes of the classes Trematoda and Nematoda were found, with great predominance of the trematodes. Thirteen families, 34 genera and 41 species were identified. Data on prevalence, richness, intensity of infection and abundance of parasites are presented for every helminthes species, for each studied host. The obtained results represent an important contribution to the knowledge of helminth fauna of sea turtles and on the geographic distribution of these helminthes in the Brazilian Coast
Doutor
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CALAIS, JUNIOR A. "Caraterização Histomorfológica e Histoquímica de Esôfagos de Tartarugas Verdes (Chelonia mydas) Com e Sem Alterações no Litoral do Espírito Santo." Universidade Federal do Espírito Santo, 2015. http://repositorio.ufes.br/handle/10/7782.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8703_Resumo Antonio de Calais.pdf: 76461 bytes, checksum: e9e72016980bfaa8aedba43f6be5cdc6 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27
A tartaruga verde, Chelonia mydas, é amplamente distribuída pela costa brasileira sendo escassos estudos sobre morfologia ou enfermidades do trato gastrintestinal. Objetivou-se caracterizar morfologicamente o esôfago, bem como reconhecer alterações deste órgão, para determinar possíveis agentes e estabelecer a patogênese. Utilizaram-se 45 espécimes, sendo 37 animais com e oito sem lesões macroscópicas no esôfago. O órgão foi retirado inteiro, avaliado macroscopicamente, fixado em formalina a 10% e submetido ao processamento histológico e histoquímico. O esôfago foi caracterizado como órgão tubular muscular composto de papilas cônicas que variam de quantidade e tamanho, revestidas por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado e ricas em tecido mixoide. Há variação nas camadas mucosa, submucosa, muscular externa e serosa entre as quatro regiões analisadas e glândulas produtoras de muco na mucosa da junção gastroesofágica. Dos 37 animais com alteração 67,57% (25/37) revelaram lesões multifocais brancacentas contendo material caseoso, enquanto que 32,43% (12/37) revelaram lesões focais, localizadas predominantemente na junção gastroesofágica. Infiltrado inflamatório foi observado em 92% e 62,5% dos animais com e sem lesão, respectivamente. Observaram-se grumos bacterianos em 56,75% das amostras com lesão e fragmentos de parasitos adultos em 75,7% com lesão e 37,5% sem lesão. Em 83,78% e 62,5% dos indivíduos com e sem lesão, respectivamente, foram identificados parasitos à macroscopia. Houve associação significativa do cáseo à inflamação, bactérias ou parasitos, porém o parasitismo não influenciou no grau de obstrução. Conclui-se que as características histomorfológicas do esôfago de C. mydas são importantes para exercer a função mecânica e proteção deste órgão e estes animais são acometidos por lesão esofágica com material caseoso que pode causar obstrução grave.
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GOMES, M. C. "Helmintos gastrointestinais de tartarugas verdes (chelonia mydas) recolhidos no litoral do Estado do Espírito Santo: Estudo ecológico e caracterização morfológica de ovos." Universidade Federal do Espírito Santo, 2016. http://repositorio.ufes.br/handle/10/7804.

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Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9563_Moara Cuzzuol Gomes20160414-73250.pdf: 866349 bytes, checksum: ed2e4e965edf3c8b9e7dd49577c6a511 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22
Federal do Espírito Santo, Alegre, ES, 2016. Todas as espécies de tartarugas marinhas existentes estão ameaçadas de extinção em algum grau, sendo Chelonia mydas a que possui hábitos mais costeiros e está amplamente distribuída pela costa brasileira. São diversas as ameaças, principalmente ligadas à ação antrópica, e dentre as enfermidades, o parasitismo é tido como provável causa de debilidade e morte. Objetivou-se avaliar a comunidade de helmintos gastrointestinais e realizar a caracterização morfológica de seus ovos em tartarugas-verdes recolhidas no litoral do Espírito Santo no período de março a agosto de 2015. Foram utilizadas 36 tartarugas marinhas juvenis da espécie C. mydas, sendo o trato gastrointestinal inteiro separado e dividido em três porções: esôfago/estômago, intestino delgado e intestino grosso. Cada porção foi aberta e inspecionada à procura de parasitos e os exemplares encontrados foram separados macroscopicamente para posterior montagem permanente. Para cada espécie encontrada foram determinadas a prevalência, intensidade média e abundância média de espécies. Para a avaliação coproparasitológica, as fezes foram processadas com técnica de sedimentação e os ovos encontrados foram caracterizados morfologicamente e comparados aos encontrados nos helmintos adultos. Das 36 tartarugas avaliadas, a prevalência de helmintos foi de 94,44% (34/36), com um total de 10.734 helmintos recuperados. Foram encontradas 18 espécies de trematódeos pertencentes a quatro famílias. A riqueza média de espécies foi de 4,29 ± 2,19. Os parasitos mais prevalentes foram Cricocephalus albus, Metacetabulum invaginatum e Neoctangium travassosi, ambos com 61,11% (22/36), seguidos de Pronocephalus obliquus com 33,33% (12/36), e Glyphicephalus lobatus com 30,55% (11/36). Foram encontrados e identificados quatro diferentes morfotipos de ovos no exame coproparasitológico e uma grande diversidade morfométrica dos ovos nos helmintos adultos.
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Batista, Clenia Maria Pereira. "Resíduos sólidos em áreas de ocorrência de Eretmochelys imbricata e Chelonia mydas e suas implicações para conservação." Universidade Estadual da Paraíba, 2013. http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2832.

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Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2017-08-03T12:45:39Z No. of bitstreams: 1 PDF - Clenia Maria Pereira Batista.pdf: 13351762 bytes, checksum: 39628b015e1f0b5966d30cd5bdccc136 (MD5)
Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2017-08-29T15:43:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Clenia Maria Pereira Batista.pdf: 13351762 bytes, checksum: 39628b015e1f0b5966d30cd5bdccc136 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-08-29T15:43:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Clenia Maria Pereira Batista.pdf: 13351762 bytes, checksum: 39628b015e1f0b5966d30cd5bdccc136 (MD5) Previous issue date: 2013-02-25
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
Solid debris incorrectly thrown away become enviromental contamination. Sea debris are one of the main problems for coastal environments worldwide, causing death to many species of its fauna. Debris can affect over 267 species of marine animals wordwide, including 86% of all species of marine turtles. Natural characteristics of their biology make marine turtles specially fragile to such human impact. The marine turtle’s feeding and nesting areas on the coast of Paraíba are conspicuously impacted due to debris coming from different origins, such as coastal activities from local populations and tourists, carried from estuary draining (croming from urban areas) and direct discharge on open sea by comercial and touristic boats. Such impact is a potential cause of death to over 100 marine turtles per year. The ingestion of those materials, causing obstruction of the digestive tract is the main negative interaction registered. Searching for relations between the kinds of debris found on the beaches, foraging sites and stomach content from marine turtles, this study intends to quantify and profile the solid debris found on the beach, the ocean and the digestive tracts of marine turtles. Samplings were performed at sea and six beaches on the state of Paraíba as well as the analysis of 26 gastrointestinal contents of marine turtles (from a total of 200 samples), that had antropic residues on its contents. Sea samplings were performed at Parque Estadual da Ilha de Areia Vermelha (PEMAV) and Picãozinho. The solid debris found on stomach contents were provided by systematic collects realized by the field team of the Guajiru NGO between 2009 and 2012. During the study, a total of 20,700 itens, being 68.904 kg of debris collected – 13,210 itens at beach, 8 on the foraging sites and 7,482 on marine turtles. Plastic corresponded to 60.85% of the itens collected, being 25.17% of the total weight , followed by organic matter 10.13% and nylon 9.85%. the beaches with biggest quantities of debris were the ones with >50 thousand inhabitants, with 6,080 itens (29.37%) of the total sampling and the gastrointestinal contents of marine turtles presented the biggest quantity of solid residues with 7,482 itens (36.14%). Of all marine turtles collected, 16 presented CCL >35 cm and had 3,649 plastic itens on their gastrointestinal tracts, being 3,220 flexible plastic materials and 429 rigid plastic. These data can be applied on integrated coastal management plans, aiming to erradicate the presence of debris and pollution from the oceans. The results demonstrate that the debris on foraging areas have direct antropic origin due to touristic visiting, debris on the beaches are origined by continental draining, direct discharge on the ocean by comercial and touristic ships and principally due to local population and tourists, and that the debris found on marine turtles are not just from the continent, but a result of all the influx of such materials to the ocean.
Resíduos sólidos erroneamente descartados produzem contaminação no meio ambiente. O lixo marinho é um dos principais problemas nos ambientes costeiros em todo o mundo, causando a morte de espécies da fauna. Esses resíduos podem afetar ao menos 267 espécies de animais marinhos em todo o mundo, incluindo 86% de todas as espécies de tartarugas marinhas. Características naturais da biologia das tartarugas marinhas tornam essas espécies ainda mais frágeis perante essa ação humana. As áreas de alimentação e anidação de tartarugas marinhas no litoral da Paraíba se encontram impactadas devido ao lixo com diversas origens, tais como aqueles advindos de atividades costeiras da população local e turistas; aquele aportado pela drenagem dos estuários (advindos de centros urbanos) e aqueles oriundos do descarte direto no mar por embarcações de turismo e de comércio. Esse tipo de impacto é potencialmente a causa de morte de centenas de indivíduos/ano de tartarugas marinhas. A ingestão, com subsequente obstrução do trato digestivo, desses materiais é a principal interação negativa observada. Buscando se há concordância entre o tipo de lixo aportado nas praias, áreas de alimentação e conteúdos gastrointestinais das tartarugas marinhas, o presente estudo visou quantificar e tipificar os resíduos sólidos encontrados nas praias, no mar e nos tratos gastrointestinais de tartarugas marinhas. Para tal foram realizadas coletas no mar e seis praias no estado da Paraíba e analisados 26 conteúdos gastrointestinais de tartarugas marinhas (de um total de 200 coletados), que apresentaram resíduos antrópicos. As coletas no mar foram feitas no Parque Estadual da Ilha de Areia Vermelha (PEMAV) e Picãozinho. Os resíduos sólidos presentes em conteúdos estomacais foram aqueles provenientes das coletas sistemáticas realizadas pela equipe da ONG-Guajiru de 2009 a 2012. Neste estudo foi coletado um total de 20.700 itens sendo 68,904 kg de lixo coletado - 13.210 itens nas praias, 8 nas áreas de alimentação e 7.482 nas tartarugas marinhas. O plástico correspondeu a 60,85% do total dos itens coletados representando 25,17% do peso total, seguido por matéria orgânica 10,13% e nylon com 9,85%. As praias com maior quantidade de lixo foram as com >50 mil habitantes com 6.080 itens (29,37%) do lixo total coletado e o conteúdo gastrointestinal das tartarugas marinhas apresentaram a maior quantidade de lixo do estudo com 7.482 itens (36,14%). De todas as tartarugas coletadas, 16 apresentavam CCC >35 cm e possuíam 3.649 itens plásticos em seu trato gastrointestinal, sendo 3.220 plásticos flexíveis e 429 plásticos rígidos. Esses dados podem ser utilizados para aplicações de planos de gerenciamento costeiro integrado, a fim de banir a presença de lixo no mar e a poluição dos oceanos. Os resultados demonstram que o lixo nas áreas de alimentação são de origem antrópica direta, devido aos visitantes, o lixo das praias apresentam sua origem da drenagem continental, descarte direto no mar por embarcações de turismo e de comércio e principalmente da população local e turistas, e que o lixo encontrado nas tartarugas não são apenas vindos do continente, mas um resultado de todos os tipos de aporte desses matérias no mar.
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Barata, Paulo Cesar Rosito. "Um modelo para a estimativa do numero de tartarugas marinhas desovando em uma praia em uma temporada." [s.n.], 1996. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/316255.

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Abstract:
Orientador: Ulisses Caramaschi
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-21T21:18:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Barata_PauloCesarRosito_D.pdf: 11779670 bytes, checksum: d7860a8004dbecaf1bf4aa8bc7625708 (MD5) Previous issue date: 1996
Resumo: Nesta tese é apresentado um modelo para a estimação do número de tartarugas marinhas desovando em uma praia em uma temporada de desova, tendo por base dados obtidos por marcação das tartarugas na praia de desova e a contagem do número total de ninhos depositados na praia na temporada. O estimador classicamente utilizado neste problema calcula o número de fêmeas desovando na temporada como sendo a razão entre o número total de ninhos depositados na praia na temporada e o número médio de ninhos depositados por tartaruga na temporada. Caso a cobertura do trabalho de marcação na praia não seja completa, o número médio de ninhos depositados por tartaruga na temporada, conforme calculado diretamente dos dados de campo, será em geral menor do que o número médio real. Este fato, que já foi reconhecido por diversos pesquisadores, faz com que o estimador clássico, caso o número total de ninhos depositados na praia na temporada seja conhecido, produza uma estimativa para o número de tartarugas desovando na temporada em geral maior que o número real. O procedimento aqui proposto aplica uma correção ao estimador clássico mencionado acima, utilizando, no lugar do número médio de ninhos por tartaruga calculado diretamente dos dados obtidos por marcação, um número médio de ninhos estimado através de uma modelagem matemática do processo de observação das tartarugas na praia. A essência do modelo é a análise, feita com o emprego de técnicas de probabilidade, da transformação existente entre a distribuição de probabilidade real do número de ninhos depositados por tartaruga na temporada e a distribuição de probabilidade do número de ninhos depositados por tartaruga na temporada calculada apenas para as tartarugas observadas pela equipe de campo na temporada, na situação em que nem todas as tartarugas tenham sido encontradas por ocasião da desova. O modelo tem suas propriedades estatísticas investigadas por meio de simulações em computador. Os resultados destas simulações mostram que o estimador proposto é essencialmente não-viciado (tem vício relativamente pequeno) e consistente. As simulações permitem também uma estimativa do esforço de trabalho de campo necessário para a obtenção de uma precisão especificada na estimação do número de tartarugas desovando na temporada. São propostos também (1) um procedimento para a construção de um intervalo de confiança para a população estimada, onde é utilizado o método do bootstrap, um dos chamados métodos de reamostragem, e (2) um teste para o modelo; ambos têm sua validade investigada também por simulações em computador. Como exemplo, o modelo é aplicado às tartarugas marinhas Caretta caretta desovando na Praia do Forte, estado da Bahia, utilizando-se dados colhidos pelo Projeto Tartaruga Marinha (Projeto TAMAR), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Por fim, algumas possíveis extensões do modelo são sugeridas
Abstract: ln this thesis, a model for the estimation of the number of sea turtles nesting on a beach in a season is presented, based on data gathered by tagging the turtles on the nesting beach and counting the total number of nests laid on the beach in the season. The estimator classically used in this kind of problem calculates the number of females nesting in the season as the ratio between the total number of nests laid on the beach in the season and the mean number of nests laid per turtle in the season. If the beach tagging coverage is not complete, the mean number of nests laid per turtle in the season directly calculated from the beach data will be generally smaller than the actual mean number. As a result of this fact, already recognized by several researchers, the classical estimator, when the total number of nests laid on the beach in the season is known, produces an estimate for the number of turtles nesting in the season generally greater than the actual number of turtles. The procedure proposed here applies a correction to the classical estimator mentioned above, using, instead of the mean number of nests per turtle directly calculated from the data gathered through tagging, a mean number of nests estimated through a mathematical model of the sampling of the turtles on the beach. The essence of the model is the analysis, using the probability theory, of the transformation occurring between the actual probability distribution of the number of nests laid per turtle in the season and the probability distribution of the number of nests laid per turtle in the season calculated only for the turtles found by the tagging team in the season, whenever the beach tagging coverage is not complete. The model has its statistical properties investigated by means of computer simulations. The results of these simulations show that the proposed estimator is essentially unbiased (it has a relatively small bias) and consistent. The simulations also allow an estimate of the beach tagging coverage necessary to obtain a specified precision in the estimation of the number of turtles nesting in the season. A procedure for the construction of a confidence interval for the estimated population, using the bootstrap method, and a test of the model are also proposed. Both have their validity checked by means of computer simulations. As an example, the model is applied to the Caretta caretta sea turtles nesting on Praia do Forte, Bahia, Brazil, using data gathered by Projeto Tartaruga Marinha (TAMAR Project / IBAMA), the Brazilian sea turtle conservation program. Finally, some possible extensions of the model are proposed
Doutorado
Ecologia
Doutor em Ciências
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Pereira, Rebeca Inhoque. "Diversidade genética e fatores de virulência de Enterococcus spp. isolados de amostras fecais de tartarugas marinhas recuperadas no litoral norte do Rio Grande do Sul, Brasil." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/141273.

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Abstract:
Os Enterococcus spp. apresentam natureza ubiquitária e são encontrados no trato gastrointestinal de diversos animais. Entretanto, estudos desses microorganismos associados a tartarugas marinhas são escassos. Os objetivos deste estudo foram: isolar enterococos a partir de amostras fecais de tartarugas marinhas encontradas no Litoral Norte do Rio Grande do Sul; determinar a prevalência das espécies; avaliar seu perfil de suscetibilidade antimicrobiana; verificar a presença de genes relacionados à resistência e à virulência e; analisar sua diversidade genética. Um total de 158 enterococos foram identificados como E. faecalis (55,7%), E. faecium (23,4%), E. hirae (15,2%) e E. casseliflavus (5,7%). A maioria dos isolados foi suscetível aos antimicrobianos testados, no entanto, fenótipos de resistência foram encontrados para eritromicina (34,2%), rifampicina (32,9%) e tetraciclina (0,63%). O gene de resistência à eritromicina msrC foi encontrado em todos os E. faecium resistentes, já o gene erm(B), não foi detectado. Somente um isolado foi resistente à tetraciclina, e este não apresentou nenhum dos genes testados. Os genes de virulência, gelE e ace (98,86%), asa (68.18%) e cylA (40,90%) foram detectados somente em E. faecalis. A atividade de gelatinase e citolisina foi verificada em 87 e 19 isolados, respectivamente. A maioria dos enterococos não foi capaz de formar biofilme. A análise dos perfis gerados por PFGE revelou um grande número de clones. Em conclusão, diferentes espécies de enterococos compõem a microbiota do trato gastrointestinal das tartarugas marinhas e a presença de determinantes de resistência e virulência nestes animais pode estar relacionada a fatores antropogênicos ou, ainda, ter origem no resistoma ambiental.
Enterococcus spp. shows an ubiquitous nature and are found in the gastrointestinal tract of several animals. However, studies of enterococus in sea turtles are scarce The aims of this study were: to isolate Enterococcus spp. from fecal samples of sea turtle found on the North coast of Rio Grande do Sul; to determine the prevalence of species; to evaluate their antimicrobial susceptibility profile; to check the presence of resistance and virulence related genes and; to analyse their genetic diversity. A total of 158 enterococci were identified as E. faecalis (55.7%) E. faecium (23.4%), E. hirae (15.2 %) and E. casseliflavus (5.7%). Most of the isolates were susceptible to the tested antimicrobials, however, resistance phenotypes were found for erythromycin (34.2%), rifampicin (32.9%) and tetracycline (0.63%). The erythromycin resistance gene msrC was detected in all E. faecium erythromycin resistant; moreover, the gene erm (B) was not detected. Only one sample was resistant to tetracycline, although it did not show any of the tetracycline resistant genes tested. Virulence genes gelE and ace (98.86%), asa (68.18%) and cylA (40.90%) were detected only in E. faecalis. The cytolysin and gelatinase activity was observed in 19 and 87 strains, respectively. Most enterococci were not able to form biofilm. The profile analysis generated by PFGE revealed a large number of clones. In conclusion, different species of enterococci were found in the microflora of sea turtle gastrointestinal tract and the presence of resistance and virulence determinants in these animals might be related to anthropogenic factors or even to an environmental resistome origin.
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More sources

Books on the topic "Tartaruga marinha"

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Ancona, George. Tartarugas marinhas: Uma espécie em extinção. Rio de Janeiro, RJ: Salamandra Consultoria Editorial, 1987.

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Workshop to Design an Experiment to Determine the Effects of Longline Gear Modification on Sea Turtle Bycatch Rates (1998 Horta, Azores: District). Workshop to design an experiment to determine the Effects of Longline Gear Modification on Sea Turtle Bycatch Rates: Workshop para a elaboracao de uma experiencia que possa diminuir as capturas acidentais de tartarugas marinhas nos Acores : 2-4 September 1998, Horta, Azores, Portugal. [Washington, D.C.?]: U.S. Dept. of Commerce, National Oceanic and Atmospheric Administration, National Marine Fisheries Service, 2001.

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Workshop to Design an Experiment to Determine the Effects of Longline Gear Modification on Sea Turtle Bycatch Rates (1998 Horta, Azores: District). Workshop to design an experiment to determine the Effects of Longline Gear Modification on Sea Turtle Bycatch Rates: Workshop para a elaboracao de uma experiencia que possa diminuir as capturas acidentais de tartarugas marinhas nos Acores : 2-4 September 1998, Horta, Azores, Portugal. [Washington, D.C.?]: U.S. Dept. of Commerce, National Oceanic and Atmospheric Administration, National Marine Fisheries Service, 2001.

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Book chapters on the topic "Tartaruga marinha"

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Nassar, Paula Rodrigues, Jonathas Barreto, and Alexandre Schiavetti. "PROJEÇÕES PARA OS EFEITOS DO AUMENTO DO NÍVEL DO MAR NO SUCESSO REPRODUTIVO DE TARTARUGAS MARINHAS NO BRASIL." In Pesquisa e Aplicação em Ciências Biológicas, 127–40. Bookerfield Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.53268/bkf21060509.

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Abstract:
As mudanças climáticas já estão ocorrendo globalmente e a forma com que gestores e cidadãos irão responder a essas mudanças dependerá da rapidez das ações em contê-las e principalmente o conhecimento sobre o assunto. As tartarugas marinhas podem ser consideradas espécies sentinelas, como um indicador da saúde dos oceanos e do meio ambiente. Um dos impactos das mudanças climáticas sob as populações de tartarugas marinhas é a perda de praia de desova frente à elevação do nível do mar. Para isso, este estudo projetou possíveis perdas de área de desovas de três espécies de tartarugas marinhas (Caretta caretta, Eretmochelys imbricata e Dermochelys coriacea) em quatro áreas reprodutivas do litoral brasileiro. Foram coletadas variáveis ambientais das praias e dos ninhos. Ninhos na zona de vegetação e com altas taxas de eclosão podem indicar um sucesso reprodutivo dessas espécies em áreas mais distantes da maré, caso seja necessário a redistribuição espacial dos ninhos. Notouse que praia de perfil dissipativo seria o tipo de perfil mais prejudicado pela elevação do nível do mar, e no presente estudo, apenas E. imbricata apresentou desovas regulares na praia com essa morfodinâmica. Praias de perfil intermediário, nas quais foram observadas ninhos das três espécies, estariam sujeitas a impactos diferentes em cada projeção, dependentes principalmente da largura e da declividade da praia.
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2

Reis, Estéfane Cardinot, and Daphne Wrobel Goldberg. "Biologia, ecologia e conservação de tartarugas marinhas." In Mamíferos, Quelônios e Aves, Vol 7, 63–89. Elsevier, 2017. http://dx.doi.org/10.1016/b978-85-352-7661-9.50004-x.

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Ferreira, Gabriel da Silva, Luciana Gonçalves de Oliveira, Vivian Chimendes da Silva Neves, Hugo Leonardo Rossiter Peixoto dos Santos, and Michelline Lins Silvério. "CONHECIMENTO ATUAL DA MICROBIOTA EM TARTARUGAS MARINHAS." In Multiplicidade das ciências veterinárias na atualidade, 16–17. Editora In Vivo, 2021. http://dx.doi.org/10.47242/978-65-993899-4-84.

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Sforza, Roberto, Ana Cláudia Jorge Marcondes, Gabriella Tiradentes Pizetta, Paulo Hunold Lara, Erik Allan Pinheiro dos Santos, and João Carlos Alciati Thomé. "DIRETRIZES PARA MITIGAÇÃO DE IMPACTOS DE EMPREENDIMENTOS NAS TARTARUGAS MARINHAS." In Padrões ambientais emergentes e sustentabilidade dos sistemas 2, 142–53. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.47120051112.

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Reis, Estéfane Cardinot, and Daphne Wrobel Goldberg. "Pesquisa e conservação de tartarugas marinhas no Brasil e as recentes contribuições da telemetria e da genética." In Mamíferos, Quelônios e Aves, Vol 7, 91–120. Elsevier, 2017. http://dx.doi.org/10.1016/b978-85-352-7661-9.50005-1.

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Reis, Estéfane Cardinot, Daphne Wrobel Goldberg, and Gustave Gilles Lopez. "Diversidade e distribuição de tartarugas marinhas na área de influência das atividades de E&P na Bacia de Campos." In Mamíferos, Quelônios e Aves, Vol 7, 121–59. Elsevier, 2017. http://dx.doi.org/10.1016/b978-85-352-7661-9.50006-3.

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Barboza, Roberta Sá Leitão, Claudia Nunes Santos, Luis Junior Costa Saraiva, Darcy Flexa Di Paolo, and Juarez Carlos Brito Pezzuti. "TARTARUGAS MARINHAS NA COSTA AMAZÕNICA PARAENSE: OCORRENCIAS E A Interlocução de Saberes na Antropologia Capítulo 6 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS PARA PESCADORES ARTESANAIS." In A interlocução de saberes na antropologia, 127–44. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.4521917019.

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Conference papers on the topic "Tartaruga marinha"

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Braga, Luiza Kopchinski. "Proteção e Conservação da Tartaruga-de-Pente (Eretmochelys imbricata)." In Semana Online Científica de Veterinária. CONGRESSE.ME, 2021. http://dx.doi.org/10.54265/ouih3303.

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Abstract:
A tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), também conhecida como tartaruga-legítima, é uma espécie de réptil da família Cheloniidae, que está criticamente ameaçada de extinção. O presente resumo teve como eixo temático a pesquisa realizada acerca da necessidade de preservação desse animal cujo objetivo foi a conscientização acerca da importância dessa espécie para a manutenção do ecossistema marinho. O nome dado à tartaruga-de-pente deve-se ao uso que era feito de seu casco, que se tratava da fabricação de pentes, armações de óculos, entre outros artefatos. Essa espécie de tartaruga marinha vive em recifes de corais, em águas rasas, sendo raramente encontrada em grandes profundidades, estando presente principalmente em águas tropicais e subtropicais; e sua alimentação abrange vários tipos de animais, entre eles, esponjas, moluscos e crustáceos, que habitam as fendas dos recifes de corais. A metodologia de pesquisa utilizada envolveu a análise dos principais riscos de extinção dessa espécie (sendo esses a caça predatória, a captura incidental durante pescas com rede e o desenvolvimento costeiro, pois acarreta a ocupação da orla e alto nível de emissão de poluentes) e o levantamento de referências teóricas já analisadas, como o Projeto Científico Avaliação do Estado de Conservação da Tartaruga Marinha, Eretmochelys imbricata (Linnaeus, 1766) no Brasil. Mediante a pesquisa apresentada, foi possível estruturar um banco de dados a respeito do comportamento do animal e seu local de desova, assim, descrevendo um levantamento da quantidade de ninhos e estabelecendo uma base acerca da população restante de tartarugas-de-pente no Brasil. Para tartarugas marinhas, o número de ninhos é usualmente adotado como índice de abundância, segundo Meylan et al. (1995). A desova da tartaruga-depente ocorre, normalmente, à noite e no litoral dos estados da Bahia, de Sergipe, do Rio Grande do Norte, da Paraíba, do Ceará, do Espírito Santo e de Pernambuco. Sua área de destaque é o litoral norte da Bahia, em que é possível observar até mil desovas em período reprodutivo. Em cada postura, essas tartarugas podem colocar até 135 ovos, e o sexo de seus filhotes é determinado de acordo com a temperatura do ninho: quanto mais elevada a temperatura, maior o número de fêmeas a nascer. Portanto, é possível concluir que, no litoral baiano, que é uma grande área de desova, nasce um número maior de fêmeas quando comparado ao número de machos. Vale destacar que o aumento da temperatura do planeta pode causar sérios riscos às tartarugas-de-pente devido ao papel que aquela desempenha na determinação do sexo dos embriões. Além disso, por se tratar de espécie de natureza altamente migratória, mudanças de recursos alimentares, circulação de correntes marinhas e ventos podem comprometer seu ciclo de vida longo e complexo. Este resumo teve como propósito conscientizar e mobilizar a sociedade quanto a uma causa ambiental: a preservação da tartaruga-de-pente, desse modo, propiciando à população mais conhecimento sobre essas tartarugas marinhas e a importância da conservação e manutenção das praias nas quais ocorre a desova para que esses seres possam sempre migrar para um novo círculo de reprodução e perpetuação da espécie. PALAVRAS-CHAVE: Conservação, Eretmochelys imbricata, Preservação, Tartaruga marinha
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Pereira, Naiara Tank, and Maíra Castro Garbeloto. "EDUCAÇÃO AMBIENTAL ALÉM DOS MUROS ESCOLARES: MATERIAL TÁTIL E A POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO." In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1799.

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Introdução: Um dos grandes desafios de hoje sobre a educação, é dar atenção às diferenças individuais e traçar estratégias de ensino, a fim de proporcionar o desenvolvimento de todos de acordo com as diversidades e sem práticas de exclusão. Esse aprendizado e desenvolvimento se estabelecem tanto dentro dos muros escolares como também fora deles, pois em ambos momentos, o docente precisa dominar ferramentas que o permita ensinar alunos com níveis diferenciados de conhecimentos prévios. Objetivos: Este trabalho visa apresentar um relato da prática pedagógica proporcionada as pessoas que visitaram a feira de bio-inclusão,a partir da criação de um protótipo de tartaruga marinha, com o objetivo da não exclusão do entendimento ao processo de reabilitação de animais marinhos, desde a anatomia até os problemas de origem antopogenica causam aos mesmo. Material e métodos: Para a confecção, além do uso da espuma expansiva de PU (poliuretano), que foi a base do protótipo, dando forma a carcaça da tartaruga, também foram utilizados o feltro de diferentes cores, agulha, linha e velcro. Os tamanhos e formas foram baseados na espécie alvo Tartaruga-verde (Chelonia mydas) tanto externamente, como internamente, para que a pessoa possa ter percepção mais próxima ao real possível, ajudando a construir mentalmente o conhecimento. Resultados: Os dados foram recolhidos através da observação, registos fotográficos e falas interpretativas dos visitantes da feira de bio-inclusão, que em sua maioria eram cegos; com baixa visão; surdos e alunos da APAE de Santos. A devolutiva do dia da feira foi, de maneira geral positiva, sobretudo com os alunos de baixa visão e cegos, onde a atividade teve melhor aproveitamento. Dessa análise emergiu uma discussão em que identificaram ações para reduzir resíduos sólidos que vem impactando os animais marinhos. Conclusão: Portanto, fica evidente como o uso desse recurso pode trazer real significado tanto para a educação inclusiva quanto para a educação como um todo, possibilitando o aprendizado não somente de pessoas que tenham algum tipo de deficiência, seja de visão, audição ou outros, mas também os não deficientes, já que ilustra e torna mais didáticos, temas muitas vezes considerados complicados.
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Sampaio, Cristiane Ramon, FERNANDA RIBEIRO DE FREITAS, KARINA GONÇALVES CAPETE, HELUIZE RIBEIRO DE FREITAS, and GLÓRIA RIBEIRO DE SOUZA. "ANÁLISE ICTIOLÓGICA DOS PESCADORES ARTESANAIS DO LITORAL PARANAENSE." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1111.

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Introdução: A pesca no litoral do Paraná abrange realidades tão diversas quanto à multiplicidade de espaços aquáticos disponíveis para a captura do pescado. A pesca artesanal no Brasil é fonte de emprego e alimento para muitas comunidades locais, contribuindo entre 40% e 60% da produção total de pesca marinha. Grande parte da atividade pesqueira no Paraná pode ser considerada artesanal, e ainda que parte da pesca seja executada através de embarcações com tração mecânica de redes de arrasto a participação de pescadores para o trabalho manual é imprescindível. Além da pesca, muitas comunidades litorâneas do estado se envolvem também em atividades de turismo na estação de verão, que é fonte de renda ao orçamento familiar destes meses. O objetivo desse trabalho foi verificar as espécies mais abundantes e as menos abundantes na região litorânea assim como as que não tem surgido na região de estudo. Material e métodos: foram feitas entrevistas com 20 pescadores artesanais, conduzidas individualmente para evitar interferência nas respostas. Resultados: Sendo que 50% relataram que dedicam todos os dias da semana para pesca e outros 50% vão ao mar de 3 a 4 dias. As embarcações utilizadas para a pesca na grande maioria são dos próprios pescadores, visto apenas 30% não possuem barco próprio. A maioria dos pescadores tira o sustento da família apenas da pesca, onde 50% dos entrevistados abordaram arrecadar 1 salário mínimo mensal. Em relação ao método de captura, 90% dos pescadores abordaram utilizar a rede de pesca. Ao questionar se já tiveram algum acidente de trabalho apenas 30% responderam que sim. Em relação a pesca acidental, 80% relataram que já capturaram outras espécies principalmente tartarugas e raias. Conclusão: A ictiologia vem investigando como os pescadores interagem com os peixes e com os outros recursos marinhos e versam sobre diferentes temas da ecologia de peixes e da antropologia. Portanto, através desse estudo pode-se verificar situações que os pescadores já capturaram acidentalmente outros animais, tais como raia, tartaruga, botos em suas redes.
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Gois, Arthur José Cavalcante, and Ívina Leal Dos Santos. "MARES E TARTARUGAS VERDES: ANÁLISE DE ENCALHES DE CHELONIA MYDAS NO LITORAL DE FORTALEZA." In II Congresso Brasileiro de Ciências Biológicas On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1282.

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Abstract:
Introdução: O Instituto Verdeluz é uma ONG ambientalista que atua na cidade de Fortaleza e região metropolitana, contendo 4 projetos. Um destes projetos é o GTAR, que atua na pesquisa e conservação com as cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no litoral brasileiro, sendo elas Tartaruga-Verde (Chelonia Mydas), Tartaruga-de-Pente (Eretmochelys imbricata), Tartaruga-de-Couro (Dermochelys coriácea), Tartaruga-Oliva (Lepidochelys olivácea) e Tartaruga-Cabeçuda (Caretta caretta). Ainda que em diferentes níveis, estas espécies são classificas como ameaçadas, sendo a Tartaruga-Verde, objeto de estudo deste projeto, classificada como vulnerável e em perigo, segundo o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), respectivamente. Estes animais são conhecidos por sua migração entre áreas de alimentação, reprodução e nidificação, sendo o litoral Cearense utilizado principalmente na alimentação e ovoposição. Objetivo: O presente estudo visou analisar os encalhes de Chelonia mydas no litoral de Fortaleza, afim de fomentar práticas de conservação da espécie e indicar características de praias e da espécie que aumentam as chances de encalhes. Material e Métodos: Foram utilizados metadados coletados pelo Instituto Verdeluz entre 2016 e 2018, sendo eles: data, horário e local do encalhe, medidas de tamanho (largura e comprimento do casco), sexo (masculino, feminino ou indefinido), faixa etária (filhote, juvenil ou adulto) e estado do indivíduo, totalizando 48 ocorrências. Através do programa BioEstat, foram realizadas análises de distribuição e correlação entre os dados da ocorrência e as características das praias no momento do encalhe. RESULTADOS: Os resultados apontaram que fêmeas tem maior probabilidade de encalharem do que os machos e os indivíduos sexo indefinido. A localização do encalhe nas praias de Fortaleza não causa uma alteração significativa no número de encalhes, uma vez que todas possuem grau de proximidade e formações arenosas semelhantes. A maré e o tamanho do casco influenciam diretamente no número de encalhes, pois ambos dificultam a volta do animal para o mar. Conclusão: Projetos de pesquisa e conservação sobre tartarugas marinhas, como o GTAR-Verdeluz, mostram-se essenciais para a conservação da espécie, pois o conhecimento mais profundo das ameaças a espécie nos permite realizar atividades de conservação mais eficazes.
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Nunes, Luciana Fortuna, Ágatha Naiara Ninow, and Juan Pablo Carnevale Sosa. "MONITORAMENTO SUBAQUÁTICO DA BIODIVERSIDADE MARINHA." In I Congresso On-line Brasileiro de Biologia Marinha e Oceanografia. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2273.

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Abstract:
Introdução: A fotoidentificação subaquática de tartarugas marinhas é uma metodologia de coleta de informações sem necessidade da captura manual dos animais, pois é possível identificar cada indivíduos através das fotos das marcas naturais da cabeça. Objetivos: Coletar informações para verificar a existência de filopatria em sítios de alimentação. Material e Métodos: No período de julho/2020 a junho/2021, foram realizados 77 monitoramentos subaquáticos, através de mergulho livre e fotografia subaquática, em 07 locais de Bombinhas/SC. Durante a pesca da tainha (01/maio a 30/julho), se restringem atividades aquáticas e isto resulta no acompanhamento da atividade de pesca através dos monitoramentos não subaquáticos. Resultados: Durante um ano de monitoramento foram avistadas três espécies de tartarugas marinhas na região, Chelonia mydas, Caretta caretta e Eretmochelys imbricata. Nas áreas de monitoramento subaquático foram catalogados 11 novos indivíduos e identificado o reavistamento de 38 (C. mydas: 37 e E. imbricata: 1), considerando diferentes épocas do ano e saídas de campo. Os monitoramentos não subaquáticos foram quantificados pelo número de acompanhamento da pesca. Foram monitoradas 05 praias do município, totalizando 23 monitoramentos não subaquáticos. Durante esta atividade, foram registrados 29 novos indivíduos e 03 recapturas de tartarugas marinhas. Os óbitos registrados foram através da ciência cidadã, foram encontradas e fotografadas 14 tartarugas marinhas mortas em 07 praias diferentes do município. Durante os mergulhos, também foram observados itens de atividades antrópicas no fundo do mar. Conclusão: O monitoramento de tartarugas marinhas através de fotografia subaquática é eficiente, pois gerou dados de captura e recaptura sem necessidade de submeter os indivíduos a atividades estressantes, como a captura física. A contribuição da ciência cidadã à pesquisa se mostrou promissora, visto que parte dos resultados alcançados de reavistamentos se deu devido a esta participação. Foi observado que na Pesca da Tainha de Canoa De Um Pau Só há interação com tartarugas marinhas e nenhum registro de óbito causado por esta arte de pesca foi registrado. A permanência de alguns indivíduos de tartarugas marinhas em Bombinhas foi verificada, tanto pelos monitoramentos subaquáticos, quanto pelos não-subaquáticos, mas o tempo de permanência e número de reavistamentos variaram entre os indivíduos com filopatria.
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Trumai, Ana Kuiau Suya, and Miriã Lima Bergamini. "DETERMINAÇÃO DO SEXO DE TARTARUGAS MARINHAS - REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso On-line Brasileiro de Biologia Marinha e Oceanografia. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2270.

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Abstract:
Introdução: As tartarugas marinhas são animais de habitat oceânicos e costeiros que migram para áreas de desovas apenas na época de reprodução, no mundo existem sete espécies, sendo que cinco têm ocorrência no Brasil. Todos esses animais apresentam ciclo de vida longo e atingem a maturação sexual tardiamente. A determinação sexual é definida de acordo com a temperatura de incubação, fatores externos do ambiente também podem influenciar no desenvolvimento dos ovos. Objetivo: Apresentar a importância da temperatura na determinação do sexo de tartarugas marinhas. Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa na plataforma Google Scholar utilizando as palavras-chave em português: Sexo; Temperatura; Tartarugas Marinhas, um total de 10 artigos foram utilizados como base para esse resumo. Resultados: Para determinação sexual desses animais a temperatura da incubação dos ovos é o que vai definir o desenvolvimento de machos ou fêmeas. Há uma média de temperatura chamada pivotal que resulta em uma proporção de metade de filhotes fêmeas e metade machos, essa temperatura é variável de acordo com a espécie, assim temperaturas mais elevadas que a pivotal favorecem o nascimento de fêmeas (a temperatura favorece a atividade da enzima aromatase que é responsável por converter a testosterona em estradiol), enquanto temperaturas mais baixas favorecem o nascimento de machos. Essa diferenciação ocorre durante o terço médio de incubação em um período termossensível, sendo que a temperatura durante o 40º dia de incubação é a determinante para o sexo. Fatores como tamanho do ninho, sua composição e coloração interferem na temperatura dentro do ninho. Fatores externos como condições climáticas, temperatura ambiente, precipitação e vegetação no local podem influenciar no metabolismo dos ovos alterando o tempo de incubação. Em todos os artigos observados foi constatado uma predominância no nascimento de fêmeas. Conclusão: Devido às mudanças climáticas globais está tendo um maior número de nascimento de fêmeas em detrimento aos machos, o que acaba afetando as populações de tartarugas no mundo causando uma perda genética, o que pode acarretar com a extinção de algumas espécies. É preciso adotar estratégias conservacionistas nas áreas de nidificação a fim de proporcionar um maior equilíbrio para o nascimento de machos.
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Oliveira, Ana Lívia de Castro Severo de, Arthur José Cavalcante Gois, Alice Frota Feitosa, Ícaro Ben Hur Moreira Pinto Menezes, and Yuri Lima Campos. "ANÁLISE DO ENCALHES DE TARTARUGAS MARINHAS NO CEARÁ: INTERAÇÕES ANTROPOGÊNICAS E INGESTÃO DE PETRÓLEO." In II Congresso Brasileiro de Ciências Biológicas On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1244.

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Abstract:
Introdução. O Instituto Verdeluz, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), possui quatro projetos pautados na conservação ambiental. Um destes projetos, o GTAR-VERDELUZ, atua sobretudo em prol da conservação de tartarugas marinhas na orla de Fortaleza e na região metropolitana. Dentre as atividades desenvolvidas pela equipe, estão o monitoramento de praias, necropsias e atuação em encalhes vivos e mortos. Objetivos. Desta forma, neste trabalho tivemos o propósito de analisar os dados obtidos a partir dos encalhes de tartarugas marinhas durante o período do vazamento de óleo no Nordeste do Brasil em 2019. Material e métodos. Durante o período de fevereiro de 2019 e agosto de 2020, as tartarugas marinhas que encalharam mortas no litoral do Ceará e apresentavam bom estado de conservação foram coletadas e transportadas para o laboratório, onde avaliamos as interações antropogênicas externas e internas, através de necropsia. Nestas necropsias coletamos dados morfométricos, como tamanhos do casco, peso, sexo, maturidade e outras informações pertinentes. Resultados. Entre os meses considerados, um total de 25 tartarugas marinhas encalharam no litoral do Ceará. Ao examinar estes indivíduos, averiguamos que cinco sofreram interação com pesca, tendo um deles morrido por consequência de um enroscamento em uma rede de pesca, e seis possuíam fibropapilomas. Os indivíduos pertencem a três espécies de tartarugas marinhas, sendo 20 indivíduos da espécie Chelonia mydas, três da espécie Eretmochelys imbricata e dois da espécie Lepidochelys olivacea. Além disso, identificamos que 17 indivíduos eram juvenis e oito eram adultos. Durante a necrópsia, encontramos lixo em 15 dos indivíduos, sintomas de inflamação em 17 e parasitas em outros seis. Também constatamos que parada cardiorrespiratória (10), edema pulmonar (2) e síndrome de caquexia (2) foram as principais causas de morte. Ademais, apenas oito tartarugas não apresentaram presença de petróleo ou óleo, internamente ou externamente. Conclusão. A presença de lixo no trato gastrointestinal das tartarugas é um fator alarmante, uma vez que é sabido das consequências danosas que esse material causa em seus organismos. As interações antrópicas variadas ainda nos alarmam, uma vez que são animais em extinção e sua proteção deveria estar sendo garantida.
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Adelino da Silva, Michel, and Cleomar Porto Bezerra. "INFLUÊNCIA DO CAMPO MAGNÉTICO NATURAL TERRESTRE NA MIGRAÇÃO DAS TARTARUGAS MARINHAS DA PRAIA DE INTERMARES, CABEDELO - PB." In III CONGRESSO INTERNACIONAL DE GESTÃO E TECNOLOGIAS. Instituto internacional Despertando Vocações, 2019. http://dx.doi.org/10.31692/2358-9728.vicointerpdvg.2019.0015.

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Astorga, Natalia Spila. "DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DE CHELONIA MYDAS (TESTUDINES: CHELONIIDAE)." In I Congresso On-line Brasileiro de Biologia Marinha e Oceanografia. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2263.

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Abstract:
Introdução: As tartarugas verdes (Chelonia mydas) são classificadas como vulneráveis pelos critérios da IUCN. Os principais fatores relacionados ao seu declínio populacional incluem ações antrópicas como a captura incidental em redes de pesca, poluição das praias e oceanos, urbanização do litoral e aquecimento global. Distribui-se por toda a costa brasileira, ocorrendo em grande parte do oceano Atlântico, exceto em zonas polares. Existem registros de ocorrência em diversos países, como Austrália, Uruguai, Arquipélago de Cabo Verde, Angola e Açores. Embora C. mydas apresente ampla distribuição, não estão disponíveis para a espécie mapas detalhados sobre sua distribuição geográfica, o que dificulta a elaboração de estratégias e planos de conservação. Objetivos: Este estudo propõe: mapear a distribuição geográfica observada e potencial de C. mydas a partir de registros da literatura para o litoral brasileiro e o globo, detectar possíveis padrões de distribuição da espécie no litoral brasileiro e verificar se o que se conhece da distribuição no Brasil é suficiente para gerar um modelo adequado de distribuição global para a espécie. Material e Métodos: Os pontos de ocorrência foram coletados de bases de dados online (2.079 pontos de ocorrência de C. Mydas), o Diva-GIS 7.5 foi utilizado para gerar um mapa preliminar de distribuição e para gerar o modelo de distribuição potencial de C. Mydas foi utilizado o MaxEnt. As variáveis ambientais foram utilizadas a partir do BIO-ORACLE. Resultados: A partir dos dados de distribuição geográfica compilados, observou-se que C. mydas está distribuída principalmente no sudeste brasileiro, leste da América do Norte, leste da América Central e norte da Austrália. Entretanto, a maior concentração de pontos nas regiões sul e sudeste do Brasil podem refletir tendências de coleta que precisam ser melhor compreendidas. O que foi coletado da literatura e em bases de dados eletrônicas do Brasil não se mostrou suficiente para estimar a distribuição de C. mydas em âmbito global. Conclusão: Conhecer em detalhes a distribuição geográfica desses animais é essencial para o auxílio no planejamento de ações de conservação da espécie, que incluem programas de educação ambiental, conscientização de pescadores e da população sobre a importância desse animal no ecossistema
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