Academic literature on the topic 'Taxa de sudorese'

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Journal articles on the topic "Taxa de sudorese"

1

Pereira, Lidiane Yurie. "Taxa de sudorese e perfil antropométrico de atletas do gênero feminino de uma equipe de natação." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 10, no. 3 (September 10, 2011): 151. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v10i3.3438.

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Abstract:
Objetivo: Verificar o estado de hidratação e perfil antropométrico de atletas da natação. Material e métodos: Foram avaliadas 12 atletas do gênero feminino de idade entre 13 e 14 anos. Verificou-se a ingestão hídrica habitual das nadadoras. Na avaliação antropométrica foram aferidos peso, dobras cutâneas e estatura, antes e após o treino para determinação da taxa de sudorese e porcentagem de perda hídrica. Resultados: As atletas em sua maioria (n = 11) apresentaram peso final maior que o inicial, ou seja, ganho de peso após o treino, contrapondo-se a outros estudos da mesma modalidade. A taxa de sudorese encontrada foi baixa. As nadadoras apresentaram-se bem hidratadas, sem nenhuma ocorrência de desidratação mesmo com baixa ingestão hídrica. Em relação à avaliação antropométrica, observou-se maior frequência de eutrofia e percentual de gordura adequado. Conclusão: Observou-se boa hidratação apesar da reduzida ingestão hídrica, baixa taxa de sudorese e ganho de peso após o treino provavelmente devido aos diferenciais do esporte. Porém mais estudos são necessários a fim de identificar as reais causas desta divergência.Palavras-chave: hidratação, estado nutricional, ambiente aquático, atletas.
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De Castro, Daniela D’Amico Silvestre, and Renata Furlan Viebig. "Avaliação da perda hídrica de praticantes de atividade física de duas modalidades diferentes de uma academia de São Paulo." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 9, no. 4 (December 10, 2010): 212. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v9i4.3536.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo calcular a perda percentual hídrica e a taxa de sudorese de praticantes de atividade física de uma academia de São Paulo. Foram avaliadas 17 praticantes todas do sexo feminino com idade entre 20 e 50 anos, frequentadoras das aulas de Jump e Spinning, com 40 minutos de duração. As praticantes foram pesadas em uma balança digital, antes e após a aula. Foi entregue um questionário de hidratação com 8 questões. Os resultados mostraram que, em relação à taxa de sudorese, a média encontrada na aula de Jump foi de 6,7 mL/min e na aula de Spinning 4,4 mL/min. O sintoma mais citado foi à fadiga pós-exercício (47,1%). Através do questionário aplicado notamos que a maioria (82,4%) beberia água naquele momento e (52,9%) não apresentaram sensação de boca seca. Caso as aulas fossem prolongadas, algumas das praticantes poderiam entrar em estado de desidratação, podendo chegar a uma desidratação grave.Palavras-chave: sudorese, hidratação, atividade motora.
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Barros, Jaqueline de, Ana Paula Oliveira Fernandes, Juliana Valéria Serra Oliveira, Tamara Eugenia Stulbach, Luciana da Silva Garcia, Alessandra Nunes Peron, and Murilo Dattilo. "Avaliação da taxa de sudorese de atletas de judô e sua associação com escores subjetivos de fome e apetite." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 16, no. 6 (December 2010): 408–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922010000600002.

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Abstract:
O judô, assim como outros esportes que envolvem categorias de pesos, é uma modalidade em que os atletas apresentam grande risco de hipo-hidratação devido aos processos de desidratação involuntária e/ou voluntária. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a taxa de sudorese (ml/min) de judocas em um dia de treino e associar o grau de desidratação com alterações subjetivas de fome e apetite. A amostra foi composta por 14 atletas (nove homens e cinco mulheres), com idade média de 19,6 ± 5,9 anos. Para a realização do estudo, foram mensuradas a massa corporal e as taxas subjetivas de fome, apetite e esforço, expressas em uma escala de zero a 10, antes e logo após o treino. A massa corporal foi significantemente menor após o treino (68,8 ± 18,1kg versus 66,9 ± 17,3kg; p < 0,01), com redução de 2,6 ± 1,1%. As taxas de fome e esforço foram significantemente maiores após o exercício (2,1 ± 2,2 versus 4,8 ± 3,6, p = 0,02 e 0 versus 7,2 ± 1,3, p < 0,01), assim como a taxa de apetite por frutas (4,3 ± 3,8 versus 8,0 ± 2,8, p = 0,01). Correlações positivas foram obtidas entre: 1) escala de esforço e apetite por laticínios pós-treino (r = 0,63, p < 0,05); 2) percentual de redução de massa corporal e fome pós-treino (r = 0,55, p < 0,05) e, 3) percentual de redução de massa corporal e apetite por salgados pós-treino (r = 0,59, p < 0,05). Foi possível concluir que a taxa de sudorese média representou um quadro de desidratação moderado ao longo de uma sessão de treino de judô e que alterações no estado de hidratação podem estar associadas com modificações da percepção subjetiva de fome e apetite por determinados alimentos.
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Rocha, Cristiane Martins, Luciana Gonçalves Madeira, Kátia Regina Sá, Luciana Napoleão Lopes, Daniel Peixoto de Albuquerque, Leonardo Maurício Diniz, and Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues. "Diabetes mellitus tipo 1 na ausência de neuropatia autonômica não altera a taxa de sudorese no exercício." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 1 (February 2009): 23–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000100005.

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Abstract:
A sudorese é o principal mecanismo autonômico termorregulatório na espécie humana. A taxa de sudorese (TS) durante o exercício pode ser influenciada por diversos fatores, entre eles doenças, como o diabetes mellitus tipo 1, cujos pacientes são vítimas potenciais de distúrbios termorregulatórios. Os exercícios regulares são recomendados para diabéticos e, inclusive, alguns deles tornam-se atletas. No entanto, ainda não foi medida a TS de diabéticos durante exercício progressivo até a exaustão (GXT) e comparada com a de indivíduos sadios com características antropométricas semelhantes. O presente estudo comparou a TS de sete voluntários diabéticos (DM) e sete controles (GC), semelhantes quanto à idade, gênero, composição corporal e capacidade aeróbica. Antes e após o GXT, foram medidos a gravidade específica da urina (GEU), o peso e a glicemia capilar. A TS global foi calculada dividindo-se a variação do peso pelo tempo de coleta e área de superfície corporal. A TS local do antebraço foi calculada utilizando-se a variação do peso de um filtro absorvente corrigido pela sua área e tempo de coleta. As TS locais do antebraço e da perna foram induzidas por iontoforese com pilocarpina (0,5%) no grupo DM. A freqüência cardíaca (FC) foi registrada antes, durante e após GXT. A temperatura média da pele (TMP) e as condições térmicas ambientais foram medidas durante o experimento. A glicemia capilar foi maior no DM, como o esperado. As TS global e local foram semelhantes entre os grupos, enquanto que a FC no repouso e a TMP no repouso e no exercício foram maiores no DM. Não houve diferença entre as TS do antebraço e da perna no DM com a pilocarpina. Concluiu-se que a resposta sudorípara foi semelhante entre diabéticos jovens e grupo controle durante exercício progressivo em ambiente temperado.
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5

Ferreira Júnior, João Batista, Kenya Paula Moreira Oliveira, Michele Atalla da Fonseca, Leonardo Gomes Martins Coelho, Flávio de Castro Magalhães, Valéria França Costa, Angelo Ruediger Pisani Martini, Renata Lane de Freitas Passos, Francisco Teixeira Coelho, and Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues. "Distribuição regional do suor durante exercício progressivo até a fadiga." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 23, no. 4 (December 2009): 405–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092009000400009.

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Abstract:
A partir da hipótese evolutiva de que a cabeça humana precisa ser resfriada de forma especial, o objetivo do presente estudo foi verificar se a sudorese seria maior na testa do que nas demais regiões do corpo durante o exercício progressivo até a fadiga (EPF). Em 17 voluntários (23 ± 2 anos, 76,93 ± 7,74 kg, 179 ± 7 cm e 1,9 ± 0,1 m²) foram medidos a taxa de sudorese local (TSlocal), o número de glândulas de suor ativas (GSA) e taxa de suor por GSA (TSlocal.GSA-1) em oito regiões do corpo (testa, costas, peito, braço, antebraço, mão, coxa e perna) durante o EPF em cicloergômetro. A TSlocal da testa foi maior que todas as outras regiões e a TSlocal do peito foi maior apenas que a da coxa. O número de GSA da testa foi maior do que em todas as outras regiões, e a GSA da mão foi maior que do peito, braço, coxa e perna. A TSlocal.GSA-1 da testa foi maior do que as do braço, antebraço, mão e coxa, e a TSlocal.GSA-1 das costas e do peito foram maiores que do antebraço e mão. A produção de suor da parte superior do corpo (testa, costas, peito, braço, antebraço, mão) foi maior que a inferior (coxa e perna). Concluiu-se que o EPF desencadeou um padrão de produção de suor maior na cabeça que pode estar relacionado à maior convecção nas regiões mais altas do corpo.
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Becker, Geórgia Franco, Liziane Maahs Flores, Cláudia Dornelles Schneider, and Orlando Laitano. "Perda de eletrólitos durante uma competição de duatlo terrestre no calor." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 25, no. 2 (June 2011): 215–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092011000200004.

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Abstract:
Eventos esportivos prolongados, como o duatlo (6 km corrida, 26 km ciclismo e 4 km corrida) podem levar o atleta a um desequilíbrio hidroeletrolítico, devido a perdas elevadas de suor, em especial se realizados no calor. O presente estudo avaliou as perdas de sódio (Na+), potássio (K+) e cloreto (Cl-) durante uma competição de duatlo realizada no calor (31,2 °C e 51% de umidade relativa do ar), analisando a composição do suor e os níveis sanguíneos destes eletrólitos. Doze atletas fizeram parte deste estudo. Coletas de sangue foram realizadas antes e após a competição, e o suor foi coletado utilizando-se adesivos específicos. O tempo médio para completar a competição foi de 85,0 ± 6,57 min. O percentual de desidratação foi 3,0 ± 0,92%. A reposição de líquidos perdidos durante a competição foi 31 ± 18,7%. A taxa de sudorese foi 1,86 ± 0,56 L•h-1. A concentração de Na+, K+ e Cl- no suor foi 71 ± 26,05 mmol•L-1, 5,43 ± 1,98 mmol•L-1 e 58,93 ± 25,99 mmol•L¹, respectivamente. A perda total de Na+, K+ e Cl- no suor foi 132,11 ± 62,82 mmol, 10,09 ± 5,01 mmol e 109,75 ± 58,49 mmol, respectivamente. Em conclusão, os atletas não ingeriram líquido suficiente para repor o volume de fluidos perdido. Além disto, os participantes apresentaram elevada taxa de sudorese acompanhada de perdas de Na+, K+ e Cl-. Apesar disso, não ocorreram alterações nas concentrações de eletrólitos séricos.
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Pires, Déborah Rivelli. "Estado de hidratação de idosos praticantes de hidroginástica de uma academia da cidade de São Paulo." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 10, no. 2 (April 17, 2011): 82. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v10i2.3426.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a perda hídrica em idosos praticantes de hidroginástica. Material & métodos: A amostra foi composta por 15 idosos (72,47 ± 7,92 anos), de ambos os gêneros. Os seguintes dados foram coletados, antes e depois da aula: temperatura ambiente (°C), umidade relativa do ar (%), duração da aula (min), consumo médio de líquidos (mL), massa corporal (kg) e coloração urinária. Resultados: Verificou-se uma porcentagem de perda de peso de 0,25 ± 0,17 % e taxa de sudorese de 4,88 ± 3,26 mL/min. Nenhum dos participantes consumiu qualquer tipo de bebida durante a aula. Observou-se que 33,3% (n = 5) dos idosos tiveram uma perda de peso menor que 1%, enquanto 53,3% (n = 8) dos participantes ganharam peso após a atividade física. Segundo o índice de coloração urinária todos os participantes apresentaram algum grau de desidratação, sendo que antes e após a aula 85,7% (n = 6) estavam levemente e 14,3% (n = 1) moderadamente desidratados. Conclusão: Não foi identificada uma elevada perda hídrica nos participantes, entretanto essa população é um grupo de risco para desidratação e o clima do local da aula propicia uma elevada perda hídrica e, portanto, deve-se enfatizar a hidratação destes indivíduos.Palavras-chave: idosos, hidratação, sudorese, atividade motora.
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Silva, Mara Reis, Carolina de Souza Carneiro, Paula Azevedo Aranha Crispim, Núbia Cristina Santos Melo, and Rodrigo Rocha Sales. "Efeito de suplemento hidroeletrolítico na hidratação de jogadores juniores de futebol." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 5 (October 2011): 339–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000500009.

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Abstract:
O estado de hidratação de jogadores sub-18 de um time de futebol foi avaliado após a ingestão de suplemento hidroeletrolítico mais aceito em teste afetivo. A aceitação de três suplementos elaborados foi avaliada por meio de teste afetivo em laboratório. O estudo foi realizado com nove jogadores de futebol, do sexo masculino, submetidos a 80 minutos de treinamento, com a ingestão de 900mL de suplemento hidroeletrolítico comercial (controle) ou suplemento mais aceito no teste sensorial e 300mL de água. Para avaliação do estado de hidratação foram determinados o tempo de movimentação, a intensidade do exercício, a densidade de urina, o peso corporal, a perda de peso corporal, a porcentagem de perda de peso corporal, o grau de hidratação e a taxa de sudorese. A bebida com 8% de carboidrato teve melhor aceitação. A intensidade de exercício dos jogadores foi maior no dia de ingestão da bebida teste em comparação ao dia de ingestão da bebida controle, já o tempo de movimentação em relação à bebida teste foi significativamente menor do que a bebida controle (p = 0,008). A perda de peso, o grau de desidratação e a taxa de sudorese dos atletas com ingestão da bebida teste foram maiores quando comparadas à ingestão da bebida controle. Os atletas concluíram a partida mais desidratados com a ingestão de bebida teste; contudo, o limite de 2% de perda de peso corporal não foi ultrapassado. A intensidade do exercício (de leve a moderada) e as condições climáticas (temperatura mais baixa e umidade relativa do ar mais elevada) no dia da ingestão da bebida controle podem ter favorecido os melhores resultados de capacidade de hidratação da bebida comercial.
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Gomes, Luis Henrique L. S., Miguel Araújo Carneiro-Júnior, and João Carlos B. Marins. "Respostas termorregulatórias de crianças no exercício em ambiente de calor." Revista Paulista de Pediatria 31, no. 1 (March 2013): 104–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822013000100017.

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Abstract:
OBJETIVO: Revisar as possíveis peculiaridades nos mecanismos biológicos referentes às respostas termorregulatórias e sudorípara específicas no exercício realizado por crianças em ambiente de calor. FONTES DE DADOS: Foi feita uma revisão de 47 artigos publicados entre 1960 e 2011 nas bases de dados eletrônicos MedLine e SciELO Brasil, com a utilização dos seguintes descritores: 'crianças', 'calor', 'sudorese', 'termorregulação', 'glândula sudorípara' e 'exercício', sendo usados isoladamente ou em combinação, além de uma tese de doutorado sobre o assunto. SÍNTESE DOS DADOS: Em pré-púberes, a taxa de sudorese durante o esforço é menor em comparação aos adultos. Crianças possuem características termorregulatórias diferenciadas, apresentando um débito de suor por glândula muito menor. A maior razão entre área de superfície e massa corporal faz com que crianças absorvam mais calor durante o exercício sob estresse térmico, elevando o risco de apresentarem sintomas de hipertermia. O maior fluxo sanguíneo para a pele contribui com um melhor controle da homeostase térmica de crianças. O menor tamanho da glândula, a menor sensibilidade colinérgica, os níveis baixos de catecolaminas circulantes durante o esforço e a falta de hormônio androgênico explicam a ocorrência da baixa eliminação de suor no exercício realizado por crianças. CONCLUSÕES: Crianças exibem glândulas sudoríparas imaturas. Assim, a prática de atividade física combinada a altas temperaturas não é bem tolerada havendo maior vulnerabilidade às lesões térmicas. No calor, deve-se ter um controle rigoroso da ingestão de líquidos e um monitoramento atencioso das condições climáticas para maior segurança na prática de exercícios.
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Perrone, Claudia Altmayer, and Flavia Meyer. "Avaliação do estado hidroeletrolítico de crianças praticantes de exercício físico e recomendação de hidratação." Revista Brasileira de Ciências do Esporte 33, no. 3 (September 2011): 773–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32892011000300017.

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Abstract:
Este estudo aborda as características termorregulatórias, recursos de prevenção e de diagnóstico do déficit hidroeletrolítico e danos causados pela prática do exercício no calor em crianças. Exercitar-se no calor pode levar a um aumento da temperatura central, e comprometer o desempenho e a saúde das crianças. O sistema termorregulatório delas está em desenvolvimento; e a eliminação do calor, por evaporação do suor, fica prejudicada, já que as crianças apresentam menores taxa de sudorese e concentração de eletrólitos no suor do que os adultos. A avaliação do estado de hidratação pré-exercício pode ser importante para prevenir que a criança inicie o exercício desidratada. Além disso, considerando que muitas vezes elas não bebem a quantidade de líquido necessária pra evitar a desidratação durante o exercício, as crianças devem ser educadas a se hidratar antes, durante e após o exercício, especialmente no calor.
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Dissertations / Theses on the topic "Taxa de sudorese"

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Machado, Eduardo Martins. "Ingestão voluntária de fluídos e o estado de hidratação em jogadores seniores de futebol profissional." Master's thesis, 2017. http://hdl.handle.net/10400.26/21581.

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Abstract:
Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
Objetivo: Determinar a prevalência da desidratação e quantificar a taxa de sudorese (Ts), a ingestão de fluídos, a percentagem da perda da massa corporal e a perda de suor, aquando da ingestão de fluídos ad libitum, durante a realização de um treino. Estudar a correlação da massa isenta de gordura (MIG) e da área de superfície do corpo com a Ts, da Osmolalidade urinária (OsU) com a Ts, a ingestão de fluídos com a Ts e a OsU com a Gravidade específica da urina (GEU). Material e Métodos: Estudo transversal realizado no primeiro treino do dia da última jornada do campeonato. Aceitaram participar 23 jogadores de uma equipa de futebol sénior militante de um escalão profissional. Para avaliar a desidratação prévia ao treino recorreu-se à OsU e GEU. Resultados: A GEU e a OsU foram de 1,026±0,005g/mL e de 894±209mOmol/kgH2O, respetivamente, valores significativamente (p<0,001) acima dos valores de referência para o estado de euhidratação (13,6% amostra euhidratada). A Ts, a ingestão de fluídos, a perda de suor e a perda de massa corporal foram de 1,32±0,30L/h, de 0,46±0,29L, de 1,32±0,30L e de 1,13±0,44%, respetivamente. Adicionalmente, verificou-se uma correlação média (r=0,58, p<0,05) entre a MIG e a Ts, e entre a área da superfície do corpo e a Ts (r=0,54, p<0,05). Não houve correlação (r=-0,12, p>0,05) da OsU com a Ts (n=9) nem com a ingestão de fluídos (n=6) (r=-0,43, p>0,05). Por último, não se verificou uma correlação da ingestão hídrica com a Ts (r=0,30, p>0,05). Conclusões: Em aproximadamente 13,6% da amostra, o exercício teve início num estado euhidratado, ao passo que a ingestão de fluídos ad libitum não preveniu a perda de massa corporal durante o treino. Nenhum atleta apresentou uma percentagem de perda de massa corporal superior aos valores de referência da ACSM, mostrando uma grande variabilidade na Ts.
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Reis, Ana Filipa Cordeiro dos. "Efeito da ingestão prévia de 200 mg de cafeína na taxa de sudorese de indivíduos, em atividades físicas diferentes." Bachelor's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10884/1371.

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Abstract:
Introdução: A cafeína tem vindo a ganhar popularidade entre os atletas, que pretendem melhorar a performance, por ser vista como um auxiliar ergogénico. Para além disso apresenta propriedades diuréticas. Durante o exercício, são perdidos água e eletrólitos, devido à sudorese termorreguladora e existem vários fatores, que influenciam as perdas de suor, durante atividade física, tais como: duração e intensidade do exercício, condições ambientais e o tipo de roupa ou equipamento utilizados. As perdas pelo suor podem ser suficientes para causar desequilíbrios excessivos de água/eletrólitos e prejudicar o desempenho do atleta. Objetivo: Avaliar os efeitos da ingestão prévia de 200 mg de cafeína na taxa de sudorese de indivíduos em atividades físicas diferentes. Metodologia: 40 participantes foram distribuídos aleatoriamente por 3 grupos: Power, Oxy e Cycle. Cada indivíduo foi pesado no início e no final da aula que frequentou, em 2 momentos diferentes: no primeiro dia, os participantes foram instruídos para não beberem café antes da aula (controlo), e no segundo dia tomaram 200 mg de cafeína, cerca de 15 minutos antes da atividade física. Resultados: Verificaram-se diferenças significativas (p <0,05) na TS controlo entre os grupos power (0,3775 ± 0,1740) e oxy (0,1109 ± 0,05992); e entre os grupos cycle (0,4919 ± 0,1864) e oxy (0,1109 ± 0,05992), não havendo diferenças significativas entre os grupos cycle e power. No que toca à TS cafeína foram verificadas as mesmas diferenças. Na comparação entre TS controlo com TS cafeína não houve diferenças significativas. Conclusão: TS é diferente entre as 3 modalidades (controlo e cafeína), sendo menor no Oxy, devido às caraterísticas de baixa intensidade da aula. A ingestão prévia (15 min) de 200 mg de cafeína não teve qualquer efeito na taxa de sudorese dos indivíduos em nenhuma das 3 modalidades.
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