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Journal articles on the topic 'Taxa de sudorese'

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1

Pereira, Lidiane Yurie. "Taxa de sudorese e perfil antropométrico de atletas do gênero feminino de uma equipe de natação." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 10, no. 3 (September 10, 2011): 151. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v10i3.3438.

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Abstract:
Objetivo: Verificar o estado de hidratação e perfil antropométrico de atletas da natação. Material e métodos: Foram avaliadas 12 atletas do gênero feminino de idade entre 13 e 14 anos. Verificou-se a ingestão hídrica habitual das nadadoras. Na avaliação antropométrica foram aferidos peso, dobras cutâneas e estatura, antes e após o treino para determinação da taxa de sudorese e porcentagem de perda hídrica. Resultados: As atletas em sua maioria (n = 11) apresentaram peso final maior que o inicial, ou seja, ganho de peso após o treino, contrapondo-se a outros estudos da mesma modalidade. A taxa de sudorese encontrada foi baixa. As nadadoras apresentaram-se bem hidratadas, sem nenhuma ocorrência de desidratação mesmo com baixa ingestão hídrica. Em relação à avaliação antropométrica, observou-se maior frequência de eutrofia e percentual de gordura adequado. Conclusão: Observou-se boa hidratação apesar da reduzida ingestão hídrica, baixa taxa de sudorese e ganho de peso após o treino provavelmente devido aos diferenciais do esporte. Porém mais estudos são necessários a fim de identificar as reais causas desta divergência.Palavras-chave: hidratação, estado nutricional, ambiente aquático, atletas.
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De Castro, Daniela D’Amico Silvestre, and Renata Furlan Viebig. "Avaliação da perda hídrica de praticantes de atividade física de duas modalidades diferentes de uma academia de São Paulo." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 9, no. 4 (December 10, 2010): 212. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v9i4.3536.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo calcular a perda percentual hídrica e a taxa de sudorese de praticantes de atividade física de uma academia de São Paulo. Foram avaliadas 17 praticantes todas do sexo feminino com idade entre 20 e 50 anos, frequentadoras das aulas de Jump e Spinning, com 40 minutos de duração. As praticantes foram pesadas em uma balança digital, antes e após a aula. Foi entregue um questionário de hidratação com 8 questões. Os resultados mostraram que, em relação à taxa de sudorese, a média encontrada na aula de Jump foi de 6,7 mL/min e na aula de Spinning 4,4 mL/min. O sintoma mais citado foi à fadiga pós-exercício (47,1%). Através do questionário aplicado notamos que a maioria (82,4%) beberia água naquele momento e (52,9%) não apresentaram sensação de boca seca. Caso as aulas fossem prolongadas, algumas das praticantes poderiam entrar em estado de desidratação, podendo chegar a uma desidratação grave.Palavras-chave: sudorese, hidratação, atividade motora.
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Barros, Jaqueline de, Ana Paula Oliveira Fernandes, Juliana Valéria Serra Oliveira, Tamara Eugenia Stulbach, Luciana da Silva Garcia, Alessandra Nunes Peron, and Murilo Dattilo. "Avaliação da taxa de sudorese de atletas de judô e sua associação com escores subjetivos de fome e apetite." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 16, no. 6 (December 2010): 408–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922010000600002.

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Abstract:
O judô, assim como outros esportes que envolvem categorias de pesos, é uma modalidade em que os atletas apresentam grande risco de hipo-hidratação devido aos processos de desidratação involuntária e/ou voluntária. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a taxa de sudorese (ml/min) de judocas em um dia de treino e associar o grau de desidratação com alterações subjetivas de fome e apetite. A amostra foi composta por 14 atletas (nove homens e cinco mulheres), com idade média de 19,6 ± 5,9 anos. Para a realização do estudo, foram mensuradas a massa corporal e as taxas subjetivas de fome, apetite e esforço, expressas em uma escala de zero a 10, antes e logo após o treino. A massa corporal foi significantemente menor após o treino (68,8 ± 18,1kg versus 66,9 ± 17,3kg; p < 0,01), com redução de 2,6 ± 1,1%. As taxas de fome e esforço foram significantemente maiores após o exercício (2,1 ± 2,2 versus 4,8 ± 3,6, p = 0,02 e 0 versus 7,2 ± 1,3, p < 0,01), assim como a taxa de apetite por frutas (4,3 ± 3,8 versus 8,0 ± 2,8, p = 0,01). Correlações positivas foram obtidas entre: 1) escala de esforço e apetite por laticínios pós-treino (r = 0,63, p < 0,05); 2) percentual de redução de massa corporal e fome pós-treino (r = 0,55, p < 0,05) e, 3) percentual de redução de massa corporal e apetite por salgados pós-treino (r = 0,59, p < 0,05). Foi possível concluir que a taxa de sudorese média representou um quadro de desidratação moderado ao longo de uma sessão de treino de judô e que alterações no estado de hidratação podem estar associadas com modificações da percepção subjetiva de fome e apetite por determinados alimentos.
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Rocha, Cristiane Martins, Luciana Gonçalves Madeira, Kátia Regina Sá, Luciana Napoleão Lopes, Daniel Peixoto de Albuquerque, Leonardo Maurício Diniz, and Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues. "Diabetes mellitus tipo 1 na ausência de neuropatia autonômica não altera a taxa de sudorese no exercício." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 1 (February 2009): 23–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000100005.

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Abstract:
A sudorese é o principal mecanismo autonômico termorregulatório na espécie humana. A taxa de sudorese (TS) durante o exercício pode ser influenciada por diversos fatores, entre eles doenças, como o diabetes mellitus tipo 1, cujos pacientes são vítimas potenciais de distúrbios termorregulatórios. Os exercícios regulares são recomendados para diabéticos e, inclusive, alguns deles tornam-se atletas. No entanto, ainda não foi medida a TS de diabéticos durante exercício progressivo até a exaustão (GXT) e comparada com a de indivíduos sadios com características antropométricas semelhantes. O presente estudo comparou a TS de sete voluntários diabéticos (DM) e sete controles (GC), semelhantes quanto à idade, gênero, composição corporal e capacidade aeróbica. Antes e após o GXT, foram medidos a gravidade específica da urina (GEU), o peso e a glicemia capilar. A TS global foi calculada dividindo-se a variação do peso pelo tempo de coleta e área de superfície corporal. A TS local do antebraço foi calculada utilizando-se a variação do peso de um filtro absorvente corrigido pela sua área e tempo de coleta. As TS locais do antebraço e da perna foram induzidas por iontoforese com pilocarpina (0,5%) no grupo DM. A freqüência cardíaca (FC) foi registrada antes, durante e após GXT. A temperatura média da pele (TMP) e as condições térmicas ambientais foram medidas durante o experimento. A glicemia capilar foi maior no DM, como o esperado. As TS global e local foram semelhantes entre os grupos, enquanto que a FC no repouso e a TMP no repouso e no exercício foram maiores no DM. Não houve diferença entre as TS do antebraço e da perna no DM com a pilocarpina. Concluiu-se que a resposta sudorípara foi semelhante entre diabéticos jovens e grupo controle durante exercício progressivo em ambiente temperado.
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Ferreira Júnior, João Batista, Kenya Paula Moreira Oliveira, Michele Atalla da Fonseca, Leonardo Gomes Martins Coelho, Flávio de Castro Magalhães, Valéria França Costa, Angelo Ruediger Pisani Martini, Renata Lane de Freitas Passos, Francisco Teixeira Coelho, and Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues. "Distribuição regional do suor durante exercício progressivo até a fadiga." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 23, no. 4 (December 2009): 405–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092009000400009.

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Abstract:
A partir da hipótese evolutiva de que a cabeça humana precisa ser resfriada de forma especial, o objetivo do presente estudo foi verificar se a sudorese seria maior na testa do que nas demais regiões do corpo durante o exercício progressivo até a fadiga (EPF). Em 17 voluntários (23 ± 2 anos, 76,93 ± 7,74 kg, 179 ± 7 cm e 1,9 ± 0,1 m²) foram medidos a taxa de sudorese local (TSlocal), o número de glândulas de suor ativas (GSA) e taxa de suor por GSA (TSlocal.GSA-1) em oito regiões do corpo (testa, costas, peito, braço, antebraço, mão, coxa e perna) durante o EPF em cicloergômetro. A TSlocal da testa foi maior que todas as outras regiões e a TSlocal do peito foi maior apenas que a da coxa. O número de GSA da testa foi maior do que em todas as outras regiões, e a GSA da mão foi maior que do peito, braço, coxa e perna. A TSlocal.GSA-1 da testa foi maior do que as do braço, antebraço, mão e coxa, e a TSlocal.GSA-1 das costas e do peito foram maiores que do antebraço e mão. A produção de suor da parte superior do corpo (testa, costas, peito, braço, antebraço, mão) foi maior que a inferior (coxa e perna). Concluiu-se que o EPF desencadeou um padrão de produção de suor maior na cabeça que pode estar relacionado à maior convecção nas regiões mais altas do corpo.
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Becker, Geórgia Franco, Liziane Maahs Flores, Cláudia Dornelles Schneider, and Orlando Laitano. "Perda de eletrólitos durante uma competição de duatlo terrestre no calor." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 25, no. 2 (June 2011): 215–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092011000200004.

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Abstract:
Eventos esportivos prolongados, como o duatlo (6 km corrida, 26 km ciclismo e 4 km corrida) podem levar o atleta a um desequilíbrio hidroeletrolítico, devido a perdas elevadas de suor, em especial se realizados no calor. O presente estudo avaliou as perdas de sódio (Na+), potássio (K+) e cloreto (Cl-) durante uma competição de duatlo realizada no calor (31,2 °C e 51% de umidade relativa do ar), analisando a composição do suor e os níveis sanguíneos destes eletrólitos. Doze atletas fizeram parte deste estudo. Coletas de sangue foram realizadas antes e após a competição, e o suor foi coletado utilizando-se adesivos específicos. O tempo médio para completar a competição foi de 85,0 ± 6,57 min. O percentual de desidratação foi 3,0 ± 0,92%. A reposição de líquidos perdidos durante a competição foi 31 ± 18,7%. A taxa de sudorese foi 1,86 ± 0,56 L•h-1. A concentração de Na+, K+ e Cl- no suor foi 71 ± 26,05 mmol•L-1, 5,43 ± 1,98 mmol•L-1 e 58,93 ± 25,99 mmol•L¹, respectivamente. A perda total de Na+, K+ e Cl- no suor foi 132,11 ± 62,82 mmol, 10,09 ± 5,01 mmol e 109,75 ± 58,49 mmol, respectivamente. Em conclusão, os atletas não ingeriram líquido suficiente para repor o volume de fluidos perdido. Além disto, os participantes apresentaram elevada taxa de sudorese acompanhada de perdas de Na+, K+ e Cl-. Apesar disso, não ocorreram alterações nas concentrações de eletrólitos séricos.
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Pires, Déborah Rivelli. "Estado de hidratação de idosos praticantes de hidroginástica de uma academia da cidade de São Paulo." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 10, no. 2 (April 17, 2011): 82. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v10i2.3426.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a perda hídrica em idosos praticantes de hidroginástica. Material & métodos: A amostra foi composta por 15 idosos (72,47 ± 7,92 anos), de ambos os gêneros. Os seguintes dados foram coletados, antes e depois da aula: temperatura ambiente (°C), umidade relativa do ar (%), duração da aula (min), consumo médio de líquidos (mL), massa corporal (kg) e coloração urinária. Resultados: Verificou-se uma porcentagem de perda de peso de 0,25 ± 0,17 % e taxa de sudorese de 4,88 ± 3,26 mL/min. Nenhum dos participantes consumiu qualquer tipo de bebida durante a aula. Observou-se que 33,3% (n = 5) dos idosos tiveram uma perda de peso menor que 1%, enquanto 53,3% (n = 8) dos participantes ganharam peso após a atividade física. Segundo o índice de coloração urinária todos os participantes apresentaram algum grau de desidratação, sendo que antes e após a aula 85,7% (n = 6) estavam levemente e 14,3% (n = 1) moderadamente desidratados. Conclusão: Não foi identificada uma elevada perda hídrica nos participantes, entretanto essa população é um grupo de risco para desidratação e o clima do local da aula propicia uma elevada perda hídrica e, portanto, deve-se enfatizar a hidratação destes indivíduos.Palavras-chave: idosos, hidratação, sudorese, atividade motora.
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Silva, Mara Reis, Carolina de Souza Carneiro, Paula Azevedo Aranha Crispim, Núbia Cristina Santos Melo, and Rodrigo Rocha Sales. "Efeito de suplemento hidroeletrolítico na hidratação de jogadores juniores de futebol." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 5 (October 2011): 339–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000500009.

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Abstract:
O estado de hidratação de jogadores sub-18 de um time de futebol foi avaliado após a ingestão de suplemento hidroeletrolítico mais aceito em teste afetivo. A aceitação de três suplementos elaborados foi avaliada por meio de teste afetivo em laboratório. O estudo foi realizado com nove jogadores de futebol, do sexo masculino, submetidos a 80 minutos de treinamento, com a ingestão de 900mL de suplemento hidroeletrolítico comercial (controle) ou suplemento mais aceito no teste sensorial e 300mL de água. Para avaliação do estado de hidratação foram determinados o tempo de movimentação, a intensidade do exercício, a densidade de urina, o peso corporal, a perda de peso corporal, a porcentagem de perda de peso corporal, o grau de hidratação e a taxa de sudorese. A bebida com 8% de carboidrato teve melhor aceitação. A intensidade de exercício dos jogadores foi maior no dia de ingestão da bebida teste em comparação ao dia de ingestão da bebida controle, já o tempo de movimentação em relação à bebida teste foi significativamente menor do que a bebida controle (p = 0,008). A perda de peso, o grau de desidratação e a taxa de sudorese dos atletas com ingestão da bebida teste foram maiores quando comparadas à ingestão da bebida controle. Os atletas concluíram a partida mais desidratados com a ingestão de bebida teste; contudo, o limite de 2% de perda de peso corporal não foi ultrapassado. A intensidade do exercício (de leve a moderada) e as condições climáticas (temperatura mais baixa e umidade relativa do ar mais elevada) no dia da ingestão da bebida controle podem ter favorecido os melhores resultados de capacidade de hidratação da bebida comercial.
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Gomes, Luis Henrique L. S., Miguel Araújo Carneiro-Júnior, and João Carlos B. Marins. "Respostas termorregulatórias de crianças no exercício em ambiente de calor." Revista Paulista de Pediatria 31, no. 1 (March 2013): 104–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822013000100017.

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Abstract:
OBJETIVO: Revisar as possíveis peculiaridades nos mecanismos biológicos referentes às respostas termorregulatórias e sudorípara específicas no exercício realizado por crianças em ambiente de calor. FONTES DE DADOS: Foi feita uma revisão de 47 artigos publicados entre 1960 e 2011 nas bases de dados eletrônicos MedLine e SciELO Brasil, com a utilização dos seguintes descritores: 'crianças', 'calor', 'sudorese', 'termorregulação', 'glândula sudorípara' e 'exercício', sendo usados isoladamente ou em combinação, além de uma tese de doutorado sobre o assunto. SÍNTESE DOS DADOS: Em pré-púberes, a taxa de sudorese durante o esforço é menor em comparação aos adultos. Crianças possuem características termorregulatórias diferenciadas, apresentando um débito de suor por glândula muito menor. A maior razão entre área de superfície e massa corporal faz com que crianças absorvam mais calor durante o exercício sob estresse térmico, elevando o risco de apresentarem sintomas de hipertermia. O maior fluxo sanguíneo para a pele contribui com um melhor controle da homeostase térmica de crianças. O menor tamanho da glândula, a menor sensibilidade colinérgica, os níveis baixos de catecolaminas circulantes durante o esforço e a falta de hormônio androgênico explicam a ocorrência da baixa eliminação de suor no exercício realizado por crianças. CONCLUSÕES: Crianças exibem glândulas sudoríparas imaturas. Assim, a prática de atividade física combinada a altas temperaturas não é bem tolerada havendo maior vulnerabilidade às lesões térmicas. No calor, deve-se ter um controle rigoroso da ingestão de líquidos e um monitoramento atencioso das condições climáticas para maior segurança na prática de exercícios.
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Perrone, Claudia Altmayer, and Flavia Meyer. "Avaliação do estado hidroeletrolítico de crianças praticantes de exercício físico e recomendação de hidratação." Revista Brasileira de Ciências do Esporte 33, no. 3 (September 2011): 773–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32892011000300017.

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Abstract:
Este estudo aborda as características termorregulatórias, recursos de prevenção e de diagnóstico do déficit hidroeletrolítico e danos causados pela prática do exercício no calor em crianças. Exercitar-se no calor pode levar a um aumento da temperatura central, e comprometer o desempenho e a saúde das crianças. O sistema termorregulatório delas está em desenvolvimento; e a eliminação do calor, por evaporação do suor, fica prejudicada, já que as crianças apresentam menores taxa de sudorese e concentração de eletrólitos no suor do que os adultos. A avaliação do estado de hidratação pré-exercício pode ser importante para prevenir que a criança inicie o exercício desidratada. Além disso, considerando que muitas vezes elas não bebem a quantidade de líquido necessária pra evitar a desidratação durante o exercício, as crianças devem ser educadas a se hidratar antes, durante e após o exercício, especialmente no calor.
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Perrella, Marianna Marques, Patrícia Sayuri Noriyuki, and Luciana Rossi. "Avaliação da perda hídrica durante treino intenso de rugby." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, no. 4 (August 2005): 229–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000400005.

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Abstract:
O rugby é um esporte no qual os jogadores passam a maior parte do tempo em atividades aeróbicas, mas há momentos em que se envolvem em atividades anaeróbicas. De acordo com a percentagem de desidratação corporal em relação ao peso, os sintomas fisiológicos podem variar desde sede até insuficiência renal e circulatória. O estudo teve como objetivo verificar a taxa de sudorese de atletas femininas de rugby. Para tanto, as atletas foram pesadas e submetidas a teste BIA antes e após o treino. O percentual de gordura corporal diminuiu em média 0,6% e a redução em relação ao peso foi estatisticamente significativa de 1,5%. As sensações fisiológicas de sede descritas pelas atletas condizem com o grau de desidratação encontrado. Este não apresenta riscos à saúde desta população, porém é necessário conscientizá-las quanto à importância de uma hidratação adequada para a melhora do desempenho físico.
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Brasil, Lúcia Helena de Albuquerque, Francisco Stefano Wechesler, Flávio Baccari Júnior, Heraldo Cesar Gonçalves, and Ismael Antônio Bonassi. "Efeitos do estresse térmico sobre a produção, composição química do leite e respostas termorreguladoras de cabras da raça alpina." Revista Brasileira de Zootecnia 29, no. 6 (December 2000): 1632–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982000000600006.

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Abstract:
Seis cabras da raça Alpina, com produção média de leite de 2,5 kg/dia, foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos de três e submetidas à termoneutralidade ou estresse térmico por 56 dias em câmara climática. Usou-se um delineamento estatístico "crossover". A temperatura média do ar diurna, incluindo radiação solar simulada, foi de 33,84ºC. Os animais estressados aumentaram a freqüência respiratória, o volume-minuto respiratório, a termólise-evaporativa respiratória, temperatura retal e a taxa de sudorese, enquanto o volume corrente respiratório e o volume globular diminuíram. Houve também perda de peso, redução da ingestão de alimentos e duplicação do consumo de água. A produção de leite e a porcentagem de gordura, proteína, lactose e sólidos totais diminuíram. Os teores de cloretos, cálcio e fósforo não sofreram alteração. Concluiu-se que, para manter a homeotermia, as cabras mobilizaram o sistema respiratório e sudoríparo para perder calor. A alta temperatura ambiente efetiva reduziu a produção e os teores de alguns componentes do leite.
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Freitas-Dias, Ricardo, Rodrigo Cappato de Araújo, Samara Barreto Cunha, Gabriely Feitosa Freire de Souza, and Marco Aurélio De Valois Correia Júnior. "Efeito de diferentes protocolos de hidratação em militares." ConScientiae Saúde 15, no. 4 (April 19, 2017): 628–35. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v15n4.6670.

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Abstract:
Introdução: O estresse térmico resulta em queda no desempenho das operações militares e aumento de distúrbios relacionados ao calor. Para minimizar estes efeitos recomenda-se a reposição adequada de fluidos. Objetivos: Avaliar o conhecimento de hidratação e comparar o estado de hidratação após diferentes protocolos de hidratação seguidos de uma corrida. Métodos: 46 militares foram alocados em três grupos: privação da ingestão de líquidos (GA), ingestão recomendada pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM) (GB) e ingestão ad libitum (GC). Resultados: A taxa de sudorese de GA e GC foi superior à GB (26,81 ± 5,5 ml.min-1, 15,92 ± 10,69 ml.min-1 vs 4,47 ± 6,5 ml. min-1). Em relação à ingestão, GB apresentou valor superior a GA e GC (453,0 ± 91,0 vs 0,0 ml ± 0,0 ml, 165,0 ± 136,0 ml). Conclusão: As recomendações do ACSM foram adequadas para manterem os militares hidratados, no entanto, os militares apresentaram um baixo nível de conhecimento e hábitos de hidratação inadequados.
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Reis, Hamilton Henrique Teixeira, Victória Esther Teixeira Reis, Miguel Araújo Carneiro Júnior, Luciana Moreira Lima, and João Carlos Bouzas Marins. "Efeitos agudos da ingestão de bebidas energéticas sobre os paramêtros hidro-eletrolíticos durante exercício em esteira." Journal of Physical Education 30, no. 1 (April 8, 2019): 3033. http://dx.doi.org/10.4025/jphyseduc.v30i1.3033.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi verificar se diferentes tipos de bebidas energéticas afetam o balanço hidro-eletrolítico de corredores de resistência. Doze homens participaram desse estudo duplo cego e crossover randomizado, ingerindo 3mg.kgPC-1 de cafeína de bebida energética convencional e sugar free, e um placebo carboidratado e não cafeinado, 40 minutos antes de sessão de exercício em ambiente termoneutro. Em cada situação experimental, os avaliados realizaram exercício de corrida em esteira com duração de 60 minutos e intensidade entre 65 e 75% do VO2max, seguidos por um sprint correspondendo a 100% do VO2max. Foram avaliados o peso corporal (PC), desidratação absoluta e relativa, densidade da urina, taxa de sudorese e níveis de Na+, K+ e hematócrito. Durante o protocolo os avaliados receberam somente água a cada 15 minutos. Foi verificada alteração nos níveis de densidade da urina antes e depois do exercício para todos os tratamentos (p<0,05). O PC sofreu decréscimo em todos os tratamentos, mas sem alteração significativa (p>0,05). Não houve diferença significativa entre as bebidas nos níveis de Na+, K+ e hematócrito (p>0,05) mantendo-se dentro dos níveis de normalidade. Conclui-se que diferentes tipos de bebidas energéticas não afetam o balanço hidro-eletrolítico de corredores de resistência ao longo do exercício.
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Nery, Fernanda, Ana Paula Muniz Guttierres, and Marcelo Ricardo Cabral Dias. "Nível de desidratação após treinamento de ciclismo indoor." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, no. 4 (August 2014): 320–25. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200402051.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A desidratação no ciclismo indoor é um tema pouco estudado na literatura.OBJETIVO: Verificar o nível de desidratação dos praticantes de ciclismo indoorapós a atividade, assim como a presença de proteínas na urina.MÉTODOS: Foram recrutados 30 homens (25,5 ± 3,9 anos), praticantes de ciclismo indoor,que realizaram um treinamento de 50 minutos de ciclismo indoor de característica intermitente: a) 5 minutos de aquecimento sem carga e com alta velocidade; b) 40 minutos de treinamento intermitente (alternando seis ciclos intensos de 5 minutos e cinco ciclos leves de 3 minutos); c) cinco minutos de volta à calma sem carga e com regressão da velocidade. Para a verificação do estado de hidratação, foram avaliados: massa corporal, desidratação relativa e absoluta, grau de desidratação, taxa de sudorese e densidade da urina. A intensidade do treino foi verificada por meio da frequência cardíaca e percepção subjetiva de esforço.RESULTADOS: A perda de massa corporal após o treinamento foi significativa (0,523 ± 0,362 kg) e correspondeu a um percentual de desidratação de 0,69 ± 0,47%. Nenhum sujeito apresentou nível elevado de desidratação. Com relação à perda proteica na urina, 83,3% dos sujeitos apresentaram baixo nível de proteínas na urina, enquanto 16,7% apresentaram níveis moderados.CONCLUSÃO: A desidratação e a perda de proteínas na urina apresentaram baixos níveis após o treinamento de ciclismo indoor.
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Júnior, Paulo Cesar Arcênio, Caroline Ruschel, and Clara Knierim Correia. "Análise da produção científica sobre o karatê em língua portuguesa." Caderno de Educação Física e Esporte 16, no. 1 (May 8, 2018): 153–66. http://dx.doi.org/10.36453/2318-5104.2018.v16.n1.p153.

Full text
Abstract:
O objetivo do estudo foi analisar a produção científica sobre Karatê em língua portuguesa, por meio de uma análise bibliométrica. Foram realizadas buscas nas bases SciELO e BVS-Bireme, associadas a uma busca manual no Google Acadêmico, utilizando-se os seguintes termos: “Karatê”, “Caratê”, “Artes Marciais”, “Karateca” e “Carateca”. Foram incluídos nesta revisão artigos completos publicados em língua portuguesa em periódicos revisados por pares. Foram selecionadas, para a análise bibliométrica, três categorias: periódicos, volume de publicações/autores e temática/participantes/resultados do estudo. A busca retornou 318 estudos, dos quais 25 foram incluídos nesta revisão, publicados entre 1984 e 2017 em periódicos classificados em diferentes estratos do Qualis Capes, variando de C a A2. Em relação aos autores que publicam sobre Karatê no Brasil, a maioria se encontra nas regiões Sul e Sudeste do país. Quanto aos temas, há predomínio daqueles relacionados à biomecânica (análise do tempo de reação e da velocidade de movimento durante a execução de chutes e socos, e da força de preensão manual) e à fisiologia do exercício (análise de lactato e frequência cardíaca, do gasto calórico, da taxa de sudorese e da percepção subjetiva do esforço durante sessões de treinamento e/ou em competição). A análise produção científica sobre o karatê em língua portuguesa permitiu concluir que há predominância de estudos nas áreas temáticas da biomecânica e fisiologia do exercício, que incluíram participantes adultos de diferentes níveis técnicos, principalmente homens de nível avançado. É também possível especular que há um interesse recente e crescente da comunidade científica, principalmente nos últimos 10 anos, em investigar a modalidade sob diferentes perspectivas. Ainda assim, considera-se escassa a produção científica em língua portuguesa, e que ainda há diversos fatores a serem investigados, no sentido de contribuir para o desenvolvimento de uma prática profissional cada vez mais pautada em evidências.
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Sepeda, Tayana Patrícia Aleixo, Rodrigo Conceição Mendes, and Ligiane Marques Loureiro. "AVALIAÇÃO DA PERDA HÍDRICA E HÁBITOS DE HIDRATAÇÃO DE ATLETAS UNIVERSITÁRIOS DE FUTSAL COMPETITIVO." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 22, no. 5 (October 2016): 350–54. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220162205151956.

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Abstract:
RESUMO Introdução: No futsal ocorre uma grande produção de suor com a consequente perda de líquido e eletrólitos. Tal perda pode ocasionar diversos transtornos orgânicos, incluindo a desidratação, capaz de comprometer o desempenho durante o exercício e prejudicar a saúde. Objetivo: Avaliar a perda hídrica e os hábitos de hidratação de atletas universitários de futsal competitivo. Métodos: Os dados foram coletados em dois treinos não consecutivos (A e B), nos quais foram verificadas as variações do peso pré e pós-treino de 17 atletas do sexo masculino. Aplicaram-se fórmulas específicas para avaliação das variações. Os atletas consumiram 360 ml de água 40 minutos antes dos treinos, não sendo permitida a ingestão de outros líquidos nem a excreção urinária. Os hábitos de hidratação foram identificados por meio de um questionário contendo questões objetivas relacionadas ao tema. Resultados: A perda hídrica relativa do treino A foi de 1,02 ± 0,28 kg e a do treino B, de 1,18 ± 0,44 kg, correspondendo em desidratação percentual de 1,40 ± 0,38% e 1,59 ± 0,56%, respectivamente. Houve diferença significativa entre a taxa de sudorese do treino A com relação ao B (p < 0,0474). Todo o grupo (100%) costumava se hidratar durante treinos e competições; 52,95% mostraram despreocupação com o tipo de bebida ingerida; a água é a solução hidratante mais consumida (100%), seguida por suco natural (88,23%) e café (76,47%). Os sintomas mais relevantes decorrentes da desidratação foram: sede intensa (88,23%), sensação de perda de força (82,35%) e fadiga (82,35%). Conclusão: A perda hídrica evidenciada nos treinos foi significativa, já que implica início de desidratação. A maioria dos atletas tem hábitos hídricos inadequados, principalmente quando comparados ao nível de entendimento sobre o tema. Sugere-se o reforço de orientações e estabelecimento de estratégias, visando ratificar a seriedade do assunto e atenuar os possíveis riscos associados ao calor.
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Menêses, Márcus Otávio Silva de Campos, Renata Margarida Etchebehere, Márcia Fernandes De Araújo, Ana Cristina Da Rocha Duque, Denise Bertulucci Rocha Rodrigues, and Sanívia Aparecida de Lima Pereira. "Hemophagocytic Lymphohistiocytosis in Autopsied Adults: Clinical, Laboratory and Immunohistochemical Evaluation for CD68 and CD57. Case Report and Literature Review." Journal of Health Sciences 21, no. 4 (December 20, 2019): 422. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2019v21n4p422-8.

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Abstract:
AbstractHemophagocytic lymphohistiocytosis (HLH) is a rare, usually fatal and underdiagnosed autoimmune-activated disease. The present study aimed to perform a macroscopic, histopathological and immunohistochemical evaluation for CD68 and CD57 in organs of autopsied adults with HLH. A total of 604 autopsy reports were analyzed, and all the patients that filled the diagnostic criteria for HLH (n = 2) were selected. These patients were 18 and 37 years old. Were evaluated both clinical and autopsy reports and performed histopathological and immunohistochemical analysis of the liver and spleen. Both patients filled the diagnostic criteria for HLH, as well as presented common signs and symptoms of this disease, such as chills, abdominal pain, diaphoresis, and jaundice. Hemophagocytosis was observed in the spleen, bone marrow, and lymph nodes of the two patients at autopsy. Immunostaining in the liver and spleen of both patients was mainly severe for CD68, and predominantly mild for CD57, indicating a decrease in NKC numbers and an increase in the number of macrophages, respectively. This was the first study to evaluate CD57 and CD68 in autopsies of adults with HLH. Thus, more studies are required, not only to better elucidate the pathogenetic mechanisms involved in the secondary HLH, but also to disseminate the results in the clinical environment, contributing to the early diagnosis and treatment with consequent reduction of mortality rate. Keywords: Autoimmune Diseases. Histiocytosis. Biomarkers. ResumoA Linfohistiocitose Hemofagocítica (HLH) é uma doença autoimune rara, geralmente fatal e subdiagnosticada. Este estudo tem como objetivo realizar avaliação macroscópica, histopatológica e imunohistoquímica para CD68 e CD57 em órgãos de pacientes adultos com HLH submetidos a autópsia. Um total de 604 laudos de autópsias foram analisados e todos os pacientes que preencheram os critérios diagnósticos para HLH (n = 2) foram selecionados. Esses pacientes tinham 18 e 37 anos de idade. Foram analisados tanto os prontuários quanto os laudos de autópsia, bem como foram realizadas análises histopatológicas e imunohistoquímicas do fígado e baço dos pacientes. Ambos preencheram os critérios diagnósticos para HLH e apresentarem sinais e sintomas comuns da doença, como calafrios, dor abdominal, sudorese e icterícia. A hemofagocitose foi observada no baço, medula óssea e linfonodos dos dois pacientes na autópsia. A imunohistoquímica do fígado e do baço de ambos os pacientes demonstrou imunomarcação acentuada para CD68 e predominantemente discreta para CD57, que indicam diminuição do número de NKC e aumento do número de macrófagos, respectivamente. Este foi o primeiro estudo a avaliar o CD57 e CD68 em autópsias de adultos com HLH. Assim, mais estudos são necessários, não apenas para melhor elucidar os mecanismos patogenéticos envolvidos na HLH secundária, mas também para disseminar os resultados no ambiente clínico, contribuindo para o diagnóstico e tratamento precoces com consequente redução da taxa de mortalidade. Palavras-chave: Doenças Autoimunes. Histiocitose. Biomarcadores.
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Schmid, Helena. "Impacto cardiovascular da neuropatia autonômica do diabetes mellitus." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 51, no. 2 (March 2007): 232–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302007000200012.

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Abstract:
As alterações neuropáticas relacionadas ao diabetes afetam o sistema nervoso somático, simpático e parassimpático. Como resultado, as complicações clínicas são extremamente variadas. Em pacientes com neuropatia autonômica ocorrem manifestações relacionadas a lesões dos sistemas genitourinário, gastrointestinal, da sudorese e cardiovascular, que, além de levarem à perda da qualidade de vida, se relacionam à morte súbita por arritmias cardíacas, bem como a aumento das taxas de mortalidade por outras causas. A neuropatia autonômica cardiovascular provavelmente contribui para o mau prognóstico da doença cardíaca coronariana e insuficiência cardíaca tanto no diabetes mellitus tipo 1 como no tipo 2. Para os diabetologistas, as complicações neurológicas do diabetes são resultado da entrada excessiva de glicose em células de tecidos como o neuronal e o endotelial. Evidências mostram que, com o objetivo de prevenir essas complicações, os pacientes diabéticos devem ser diagnosticados precocemente e instruídos a procurar um controle glicêmico adequado. O uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina e dos bloqueadores beta-adrenérgicos é provavelmente de impacto na prevenção das complicações cardíacas do diabetes.
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Reis, Vanessa Aparecida de Brito, Camila Ortis Escorel de Azevedo, and Luciana Rossi. "Perfil antropométrico e taxa de sudorese no futebol juvenil." Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano 11, no. 2 (January 1, 2011). http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2009v11n2p134.

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