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Beltrame, Valmor Nini. "Censura no teatro em Santa Catarina: relatos do passado e desafios do presente." Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas 1, no. 22 (July 29, 2020): 028–54. http://dx.doi.org/10.5965/2595034702222020028.

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Abstract:
Resumo: O texto reflete sobre situações vividas por grupos de teatro de Santa Catarina nos quais a censura interferiu em seus processos de criação e na circulação de seus espetáculos. Apresenta relatos vividos por grupos de teatro em dois períodos: o do regime civil-militar (1964 – 1985) e em anos recentes (2013 – 2019). Busca compreender o ressurgimento de práticas de censura na atualidade evidenciando possíveis semelhanças ou diferenças em suas formas de manifestação nos dois períodos.Palavras-Chave: Teatro catarinense. Censura. Ditadura civil-militar.
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Samways, Daniel Trevisan. "História Política e Ditadura Militar." Revista Territórios e Fronteiras 1, no. 1 (March 30, 2011): 154. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v1i1.9.

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Abstract:
O presente artigo aborda a história política, enquanto referencial teórico possível para se analisar a ditadura militar, mais especificamente a censura à imprensa no período que compreende os anos de 1964 até 1985. Período esse, que foi marcado por um controle aos meios de comunicação, ao teatro e ao cinema, além da repressão cometida contra aqueles que se levantaram contra o regime de exceção. Pretende-se aqui, demonstrar a validade da história política, pois a mesma foi criticada e afastada do meio acadêmico até meados dos anos 80. Considerada elitista e apegada ao superficial, foi substituída por modelos teóricos que privilegiavam o social e o econômico. Dessa forma, torna-se necessário uma análise de como a história política retorna ao meio acadêmico, agora renovada e com novos métodos de análise.
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3

Farias, Tânia, Paulo Flores, Paulo Balardim, and Liliana Perez Recio. "Práxis da libertação: Figuras que animam a luta." Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas 1, no. 22 (July 29, 2020): 248–91. http://dx.doi.org/10.5965/2595034702222020248.

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Abstract:
Resumo: Em forma de entrevista, o grupo Ói Nóis Aqui Traveiz, de Porto Alegre, traz à pauta o contexto histórico e político de algumas das peças em que trabalharam ao longo dos anos, suas parcerias, referências e inspirações criativas. Como eixo das falas, sua relação com os recursos do teatro de animação utilizados em seus espetáculos e a potência transgressora que eles trazem.Palavras-chave: Ditadura militar. Alegorias. Bonecos gigantes. Teatro de rua. Censura.
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Alonso, Luciano. "TEATRO EN TRANSICIÓN. DRAMATURGIA, POLÍTICA Y RELACIONES SOCIALES EN SANTA FE (ARGENTINA), ENTRE LA ÚLTIMA DICTADURA Y LA TRANSICIÓN DEMOCRÁTICA." Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências 6, no. 2 (December 20, 2017): 116. http://dx.doi.org/10.22481/rbba.v6i2.3666.

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Abstract:
No estudo dos fenômenos artísticos e literários durante a última ditadura cívico-militar argentina (1976 -1983), tem passado pelo predomínio de uma interpretação baseada na noção de “apagão cultural” provocado pela repressão e censura, prevalendo, a consideração de uma certa “resistência cultural”. Por outro lado, a historiografia sobre as atitudes sociais frente às ditaduras tem mostrado a existência de amplas “zonas cinzentas” e a inextricável combinação de consentimentos e dissidências. Este texto enfoca o desenvolvimento do “teatro independente” santafesino, a partir do momento central da ditadura até a transição democrática. Apresentando uma caracterização geral do espaço teatral e a postulação de uma “comunidade” formada em torno de certas relações sociais, o texto enfoca alguns episódios que permitem uma análise mais densa. Demonstra a coexistência de atitudes de integração no quadro institucional ditatorial com outras de resistência micropolítica e de expressão de uma subjetividade dissidente. Finalmente, postula que a transformação dessas relações em termos de transição política, era da mão de uma transição geracional e estética na construção de uma nova dramaturgia.
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Reimao, Sandra. "O livro Programa de saúde : um caso de censura durante a ditadura militar brasileira." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 20, suppl 1 (November 30, 2013): 1393–401. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702013000400017.

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Abstract:
Estão liberados para consulta alguns documentos produzidos por órgãos do governo durante a ditadura militar brasileira, entre eles, pareceres de censura sobre televisão, rádio, teatro, filmes, músicas, publicidades e impressos. Entre os cerca de quinhentos pareceres relativos a livros está o indicativo de veto a Programa de saúde: projetos e temas de higiene e saúde , obra didática que propunha ações para que os alunos buscassem conhecer suas realidades sanitárias e pudessem adquirir conhecimentos e comportamentos saudáveis nessa área. O argumento para o veto alegava que a informação poderia cair em mãos de professores mal preparados que a deturpariam, e isso poderia causar sérios problemas à juventude brasileira. Nesse parecer vemos, por parte do Departamento de Censura e Diversões Públicas, uma postura obscurantista e elitista que procurava evitar a circulação da informação e cercear o debate.
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Valente Junior, Valdemar. "Aspectos do teatro de Plínio Marcos: a violência invade a cena." Revista Crítica Cultural 15, no. 2 (December 18, 2020): 329. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v15e22020329-338.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo desenvolver uma leitura crítica acerca do que representou o teatro de Plínio Marcos como espaço de resistência à censura imposta pelo regime militar. Nesse sentido, a impossibilidade de se estabelecer um confronto direto com o sistema opressor concorre para que o teatro que escreve mimetize situações envolvendo a violência e a escatologia como termos capazes de denunciar a desigualdade social como uma espécie de calcanhar de Aquiles da ditadura. Assim, expõe de forma visível situações que têm por objetivo desestabilizar o regime e apontar para seus desmandos. Para tanto, recorremos aos exemplos das peças “Navalha na carne”, “Dois perdidos numa noite suja” e “Abajur lilás”, que nos ajudam a aprofundar a discussão acerca da relação entre violência e literatura, concorrendo com termo que agrava essa proposta de análise.
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Rocha Fagundes, Carla Cecí, and Débora De Souza. "Nos bastidores de acervos de dramaturgos baianos: por uma leitura crítico-filológica." Revista Légua & Meia 10, no. 1 (August 11, 2019): 81. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v10i1.3637.

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Abstract:
O estudo dos/e nos acervos tem propiciado diferentes orientações de leitura e, por conseguinte, revisitações e descentramentos, sobretudo, na contemporaneidade. No âmbito dos estudos filológicos, considerando prática editorial e crítica filológica, propõe-se, neste artigo, tecer uma leitura crítica acerca dos acervos dos dramaturgos baianos Deolindo Checcucci e Nivalda Costa, integrantes do Fundo Textos Teatrais Censurados, vinculado ao Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia. Nesses acervos há vasta massa documental, composta por documentos do espetáculo, da imprensa e da censura, consultados em instituições diversas, os quais se têm buscado sistematizar, indexar e por em diálogo, a partir de procedimentos filológicos, ferramentas arquivísticas e programas digitais. Nesse exercício filológico, dá-se a ler a produção intelectual de sujeitos que atuaram de forma engajada, principalmente, no período da ditadura militar. Durante esse momento conturbado da história, mesmo em uma sociedade controlada pela censura, o teatro teve uma função questionadora, através da produção de autores como Checcucci e Costa, em uma política de ação e de resistência. Desse modo, a partir das reflexões tecidas nesse artigo, acredita-se ser possível ler, nos documentos do espetáculo, da imprensa e da censura, por meio dos referidos acervos, lugares de memória, marcas dos processos de produção, transmissão, circulação e recepção de textos teatrais censurados pertencentes à dramaturgia baiana.
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Carreri, Marcio Luiz, and Francislaine Aparecida Carvalho. "Entre Abelardos e Manoéis." albuquerque: revista de história 8, no. 15 (June 30, 2016): 174–89. http://dx.doi.org/10.46401/ajh.2016.v8.2172.

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Abstract:
Escrita em 1933, a obra O Rei da Vela, de Oswald de Andrade, ganha os palcos três décadas depois, através do Teatro Oficina e serve de plano de fundo para demonstrar elementos e práticas comuns na sociedade brasileira ao longo da história. Por meio da apresentação e análise de elementos de criação da obra dialogando com o contexto de repressão e discursos autoritários em que foi encenada a peça, apresenta-se o cenário antidemocrático e nefasto de censura e exploração existente no período da ditadura civil-militar instituída a partir do golpe de 1964, em especial, no ambiente cultural e artístico. Assim, pretende-se compreender o contexto e imaginário da sociedade da época, permeado valores morais que serviram de incentivo para a “aceitação” das atrocidades cometidas pelos governos militares sob o pretexto de manutenção de instituições “sagradas” e de preservação do país diante da ameaça comunista.
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Souza, Débora de, and Rosa Borges. "Dramaturgia e resistência: pesquisa, poder e espaço como dispositivos de criação e crítica." Revista Criação & Crítica, no. 28 (December 22, 2020): 398–418. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i28p398-418.

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Abstract:
No âmbito da Filologia, em sua relação com outros saberes, conforme procedimentos metodológicos da crítica textual, buscamos construir um conhecimento a respeito de parte da escrita dramatúrgica da baiana Nivalda Costa, mulher negra que atuou de forma engajada nos campos do teatro, da literatura e da televisão, principalmente, nas décadas de 1970, 1980 e 1990. Tomamos para análise a Série de estudos cênicos sobre poder e espaço (SECPE) elaborada no período de 1975 a 1980, em tempos de ditadura militar, considerando os seis textos teatrais que a compõem, lidos por nós como textos-peças-manifestos, bem como outros documentos, da imprensa, da censura e do espetáculo, relacionados a esses textos. No tecer da série, escritura subversiva, por meio de pesquisas e experimentos, os conceitos de poder e espaço são tomados como principais dispositivos de criação e crítica, operadores mobilizados, estrategicamente, na proposta estética e ideológica, na produção de conhecimento, prática de resistência. Para tanto, recorremos ao Arquivo Hipertextual do dossiê da SECPE, acessível por meio do website http://acervonivaldacosta.com, plataforma composta por edições e documentos que adotamos como fonte de pesquisa.
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Cardoso Andrade, Emile. "A INSURGÊNCIA SURREALISTA DO TEATRO DE MIGUEL JORGE: UMA LEITURA DE O VISITANTE E OS ANGÉLICOS." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 5, no. 01 (July 30, 2021): 186–97. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v5i01.2585.

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Abstract:
Este artigo pretende apresentar a dramaturgia de resistência de Miguel Jorge, especificamente os textos O Visitante e Os Angélicos, ambos publicados em conjunto no ano de 1973 e censurado pela ditadura militar antes que pudesse ser encenado. Nossas considerações caminham primeiramente numa breve incursão sobre a vida e obra do escritor, apresentando sua dramaturgia e o contexto de engajamento político na época da estreia destes textos dramatúrgicos. Por fim, analisamos os aspectos de vanguarda presentes nas obras O Visitante e Os Angélicos, bem como a expressividade da estética surrealista capaz de engendrar uma obra carregada de fortes marcas de abstração, ao mesmo tempo em que, – por meio dessa operação artística – imagina e metaforiza as experiências de opressão e violência vivenciadas pelo regime de exceção que vigorava no país na época de sua criação e montagem cênica. Palavras-chave: Teatro de Miguel Jorge. Resistência. Surrealismo.
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Reimão, Sandra. ""Proíbo a publicação e circulação..." - censura a livros na ditadura militar." Estudos Avançados 28, no. 80 (April 2014): 75–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142014000100008.

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Abstract:
Durante a ditadura militar brasileira (1964-1985), cerca de 140 livros de autores brasileiros foram oficialmente vetados pelo Estado. Este artigo apresenta parte dos resultados de um projeto que visou fazer o levantamento sistemático das obras censuradas e traçar um panorama da atuação censória do governo militar em relação a livros, destacadamente obras de autores brasileiros, com ênfase no período posterior a 1970. Além de fontes bibliográficas, utilizamos o arquivo de pareceres do Departamento de Censura de Diversões Públicas (DCDP), órgão do Ministério da Justiça, que a partir de 1970 passou a exercer a censura a livros e revistas. O presente artigo é uma versão modificada de trechos do livro Repressão e resistência: censura a livros na ditadura militar, publicado pela Edusp, com apoio da Fapesp, em 2011.
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Targino, Maria das Graças. "Ditadura militar, "terrorismo cultural" e censura a livros." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 35, no. 2 (December 2012): 445–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-58442012000200023.

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Greenhalgh, Raphael Diego. "Os livros e a censura em Brasília durante a Ditadura Militar (1964-1985)." Informação & Sociedade: Estudos 30, no. 3 (September 29, 2020): 1–15. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1809-4783.2020v30n3.52231.

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Abstract:
A censura sempre está presente em governos autoritários e na Ditadura Militar brasileira ela serviu como meio de perseguição aos livros. A censura moral era feita, principalmente, pela Divisão de Censura e Diversões Públicas e a censura política realizada após a publicação dos livros, devido à falta de previsão legal. O presente trabalho buscou identificar e analisar os casos de censura moral e política na cidade de Brasília, a partir de uma pesquisa exploratória e descritiva de natureza quali-quantitativa, com pesquisa documental feita em arquivos, nos materiais gerados pelos órgãos repressores e com a realização de entrevista e envio de questionários a pessoas que presenciaram ou vivenciaram casos de censura. Foram identificados vários casos de apreensão de livros, ocorridos desde o início do regime militar, com destaque para a queima de livros por bombeiros do Distrito Federal. A repressão aos livros em Brasília foi intensa e constante, chegando a torturar fisicamente um editor local.
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Quinalha, Renan. "Censura moral na ditadura brasileira: entre o direito e a política." Revista Direito e Práxis 11, no. 3 (September 2020): 1727–55. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2019/44141.

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Abstract:
Resumo O presente artigo tem por objetivo analisar o processo de estruturação de um aparato de censura moral durante a ditadura civil-militar de 1964. Por meio da revisão crítica da literatura historiográfica especializada e de uma síntese das principais diretrizes legais sobre o tema, com destaque para o pensamento do jurista Alfredo Buzaid, discute-se o estatuto da censura moral e sua relação com a censura estritamente política.
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Alves, Marcela dos Santos. "A revolução dos costumes em tempos de censura." albuquerque: revista de história 11, no. 22 (May 4, 2020): 252–55. http://dx.doi.org/10.46401/ajh.2019.v11.9602.

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Fico, Carlos. "Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar." Revista Brasileira de História 24, no. 47 (2004): 29–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882004000100003.

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Abstract:
O principal objetivo deste artigo é expor e discutir as mais importantes correntes da historiografia sobre o Golpe de 1964 e confrontar algumas questões controvertidas sobre repressão política, censura e outros temas da ditadura militar.
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Magnolo, Talita Souza, Ramsés Albertoni Barbosa, and Christina Ferraz Musse. "Censores em transe: análise do processo de censura do filme Terra em transe." Intexto, no. 50 (August 31, 2020): 90–110. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202050.90-110.

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Abstract:
O artigo investiga o desempenho da Censura Federal, no Brasil, desde a época da Colônia até a década de 1960, durante a vigência da ditadura civil-militar de 1964, especificamente com relação à proibição e liberação do filme Terra em transe (1967), de Glauber Rocha. São analisados os documentos que a Censura produziu, a partir dos pareceres dos censores, para atuar como guardiã da ditadura, da Igreja Católica, dos poderes constituídos e da moral vigente. Durante essa época, a atuação da Censura se estendeu ao controle político, preocupando-se, igualmente, com a manutenção da ordem política e da segurança nacional, sistematizando o trabalho da repressão. O acesso aos acontecimentos em questão se deu a partir dos arquivos da própria Censura; não obstante, se os arquivos são instituições de memória cultural, também são lugares de memória investidos de uma aura simbólica que ultrapassa sua mera aparência material e sua funcionalidade, cujos documentos refletem as atividades que lhes deram origem. Portanto, é preciso compreender e analisar as contradições, o velamento e o desvelamento desses arquivos, pois foram produzidos na vigência de regimes de exceção, caracterizados pela hipertrofia documental, fraudando as práticas funcionais do Estado, porquanto suas práticas de vigilância e de controle agenciam um minucioso trabalho de documentação. Após a análise dos documentos da Censura foi possível concluir que o trabalho dos censores era atuar como guardiões da ditadura civil-militar de 1964, da Igreja Católica, dos poderes constituídos e da moral vigente. Entretanto, tal contexto repressivo e autoritário abriu perspectivas para os novos pensadores e idealizadores da liberdade de expressão.
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Proenço de Oliveira, Juliana. "CONTEXTOS DE CENSURA ÀS ARTES VISUAIS NO BRASIL: DUAS APROXIMAÇÕES / Visual arts censorship contexts in Brazil: two approaches." arte e ensaios 26, no. 40 (December 2, 2020): 201–15. http://dx.doi.org/10.37235/ae.n40.14.

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Abstract:
Esta pesquisa propõe aproximar o “contexto” de censura às artes visuais no Brasil após 2017 ao da ditadura militar (1964–1985). Na ditadura, a censura agia via um órgão estatal oficial, extinto em 1988. Ainda assim, pode-se divisar um "contexto" atual de censura pela profusão de casos ocorridos desde 2017. Se, no passado, censurar era ato exclusivo de funcionários estatais específicos; representantes públicos, privados e até indivíduos censuraram obras de arte nos últimos anos. No curso da análise, surgem indagações sobre o perfil político ou moral da censura nos dois contextos estudados e sobre a capacidade de ambos gerarem autocensura. Argumento comum hoje é o de que a censura não passa de uma “cortina de fumaça” para interesses políticos. Urge cogitar que se lida com algo menos efêmero do que fumaça, cuja dispersão exigirá esforços concretos.Palavras-chave: Censura às artes visuais no Brasil; Ditadura militar; Órgãos estatais de censura; Censura política; Censura moral.Abstract This research proposes to approximate the “context” of censorship to visual arts in Brazil after 2017 to that of the military dictatorship (1964–1985). In the dictatorship, censorship acted via an official state institution, which was extinguished in 1988. Still, one can see a current "context" of censorship by the profusion of cases that have occurred since 2017. If, in the past, censoring was the exclusive act of specific state officials; public and private representatives and even individuals have censored works of art in recent years. In the course of the analysis, questions arise about the political or moral profile of censorship in each of the studied contexts and about the capacity of both to generate self-censorship. A common argument today is that censorship is nothing more than a “smokescreen” for political interests. There is an urgent need to consider dealing with something less ephemeral than smoke, the dispersal of which will require concrete efforts.Keywords: Censorship of visual arts in Brazil; Military dictatorship; State censorship; Political censorship; Moral censorship.
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Greenhalgh, Raphael Diego. "REPRESSÃO E RESISTÊNCIA: a grande imprensa em Brasília durante a Ditadura Militar (1964-1985)." Revista Observatório 6, no. 4 (July 1, 2020): a9pt. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2020v6n4a9pt.

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Abstract:
A censura na Ditadura Militar tem origem nos processos de repressão à imprensa institucionalizados ainda no Estado Novo. No governo militar, além da censura prévia, existiu também uma repressão difusa aos meios de comunicação, exercida a partir de métodos como: vigilância, perseguição e punição de jornalistas e coação dos veículos da imprensa a partir de auditorias fiscais e controle de publicidade governamental, entre outros meios. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar a relação da grande imprensa nacional presente em Brasília, dos maiores veículos da imprensa local e dos jornalistas baseados na cidade, com o aparato censório do regime militar. A partir de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa, foi realizada uma análise documental dos materiais presentes em arquivos, comissões da verdade e de entrevistas com jornalistas. Verificou-se que apesar da repressão à grande imprensa em Brasília, também existiram iniciativas de resistência.
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García, Flavio. "Estratégias narrativas dos novos discursos fantásticos na contística de Murilo Rubião, como via de escape aos interditos dos duros anos da ditadura militar brasileira, em “Botão de Rosa”, de O convidado (1974)." Literartes, no. 6 (December 27, 2016): 26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9826.literartes.2016.115129.

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Abstract:
O discurso fantástico, conforme Todorov e demais estudiosos dessa vertente ficcional, é considerado uma via de escape aos interditos de diferentes entraves da censura. A crítica brasileira é unânime em inscrever a obra de Murilo Rubião (1916 – 1991) nessa vertente literária. “Botão de Rosa”, conto de seu livro O convidado (1974), ilustraria o primeiro decênio da ditadura militar, instaurada em 1964, expondo mazelas dos duros anos da ditadura militar brasileira, que durou vinte e um anos, somente sendo suplantada em 1985. Nesse, o autor exporia sua visão crítica ao regime. Os mecanismos de construção narrativa empregados por Rubião,nesse seu conto, desnudam situações insólitas do regime ditatorial.
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Gonçalves, Renato. "O discurso homoerótico feminino na canção e a ditadura militar brasileira." Opiniães, no. 15 (December 27, 2019): 136–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2019.164261.

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Abstract:
No presente artigo, analisamos o discurso homoerótico feminino na canção brasileira em relação à ditadura militar a partir do processo censório do fonograma “O Sorvete” (1974), da cantora, compositora e instrumentista assumidamente lésbica Tuca (1944 - 1978). Após o resgate da questão homoerótica na música brasileira e da trajetória da artista, discutimos as práticas da censura musical e as estratégias de defesa do discurso homoerótico feminino, além de esmiuçarmos o erotismo contido na obra de Tuca. Como resultados, levantamos questionamentos acerca do direcionamento conservador da ditadura militar, a elevação da subjetividade e do homoerotismo à categoria política no cenário pós-1968 e a invisibilidade de Tuca dentro da historiografia oficial da canção popular-comercial brasileira.
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Motta, Rodrigo Patto Sá. "Entre a liberdade e a ordem: o jornal O Estado de São Paulo e a ditadura (1969-1973)." Estudos Ibero-Americanos 43, no. 2 (June 5, 2017): 367. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2017.2.26037.

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Abstract:
O artigo analisa as representações políticas divulgadas pelo jornal Estadão no período mais agudo da ditadura, a fase entre o AI5 e o começo da distensão do governo Geisel. O objetivo é compreender as estratégias do jornal diante da ditadura militar que, de acordo com a análise apresentada neste texto, variaram entre a adesão e a acomodação. No período em foco, o Estadão batalhou para trazer a ditadura mais perto dos valores liberais e para isso lançou mão tanto de recursos verbais como visuais, assumindo riscos que acabariam provocando a censura prévia. A parte final do artigo aborda a estratégia do jornal no debate sucessório do governo Médici, quando pressionou para que o novo presidente iniciasse um processo de institucionalização ou normalização, o que nos termos do periódico significava fortalecer as instituições liberais sem romper com o poder militar.
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Haas, Marta. "Teatro e direito à memória." Conceição/Conception 8, no. 1 (August 28, 2019): 3–29. http://dx.doi.org/10.20396/conce.v8i1.8654551.

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Abstract:
O presente trabalho procura refletir sobre a prática artística de dois grupos teatrais latino-americanos, o Grupo Cultural Yuyachkani (Peru) e a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz (Brasil). Busca analisar o compromisso ético e político assumido pelos coletivos com a defesa dos Direitos Humanos, ao lidar com a memória e traumas do passado, como o conflito armado interno no Peru ou a ditadura civil-militar no Brasil.
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De Carvalho, Lucas Borges. "A CENSURA POLÍTICA À IMPRENSA NA DITADURA MILITAR: FUNDAMENTOS E CONTROVÉRSIAS / POLITICAL CENSORSHIP OF THE PRESS IN MILITARY DICTATORSHIP: FOUNDATIONS AND CONTROVERSIES." Revista da Faculdade de Direito UFPR 59, no. 1 (April 29, 2014): 79. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v59i1.36349.

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Abstract:
O artigo analisa o quadro jurídico da censura à imprensa na ditadura militar (1964-1985). Com esse intuito, sustenta que, fundada na Doutrina da Segurança Nacional e com o objetivo de conter o avanço do comunismo internacional, a censura à imprensa: (i) baseou-se em uma legalidade ambígua, marcada por práticas institucionais não oficializadas e sigilosas e por uma ausência de formalização expressa dos órgãos competentes para sua implementação; e (ii) ainda que com alguma resistência inicial, foi chancelada por decisões judiciais, em particular do Supremo Tribunal Federal, que reconheceu a impossibilidade de contestação às proibições da censura, haja vista estarem acobertadas pelas normas do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968. PALAVRAS-CHAVEAutoritarismo. Censura. Ditadura militar. Liberdade de expressão. ABSTRACTThe article analyzes the legal framework of press censorship during the military dictatorship (1964-1985). For that purpose, argues that, based on the National Security Doctrine and aiming to contain the advance of international communism, the press censorship: (i) relied on an ambiguous law, characterized by secret and unofficial institutional practices and by a lack of explicit formalization in the competent bodies for its implementation, and (ii) although with some initial resistance, was legitimated by court decisions, in particular those from the Supreme Court, which recognized the impossibility of challenging the censorship rules, considering they were covered up by the standards of the Institutional Act nº 5 of December 13, 1968. KEYWORDSAuthoritarianism. Censorship. Freedom of Speech. Military Dictatorship.
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Patriota, Rosangela. "A cena tropicalista no Teatro Oficina de São Paulo." História (São Paulo) 22, no. 1 (2003): 135–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742003000100006.

Full text
Abstract:
Este ensaio discutirá a trajetória do Teatro Oficina (São Paulo) durante um período da ditadura militar brasileira (1964-1972), de modo que se possa refletir sobre a historicidade de seus espetáculos e de diversos trabalhos artísticos denominados tropicalistas.
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Dias Alimonda, Julia. "HISTÉRICAS, ORDINÁRIAS E LOUCAS: O EROTISMO CONSERVADOR DAS PORNOCHANCHADAS." Lex Cult Revista do CCJF 3, no. 1 (May 24, 2019): 48. http://dx.doi.org/10.30749/2594-8261.v3n1p48-58.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar o erotismo e a representação do feminino na pornochanchada, gênero mais popular na história do cinema nacional. Durante a conservadora ditadura militar, a erotização dominava as telas do mundo todo, chegando ao Brasil na forma de pornochanchada. Esses filmes driblavam a censura e apresentavam discursos sexuais altamente indecentes para os valores morais da época, mas, por não apresentarem críticas explícitas à política da ditadura militar, o gênero foi considerado alienante e fútil pela crítica, mostrando o desprezo ao cinema das massas e aos discursos sexuais. Fica evidente que a erotização exposta nas telas era conservadora, já que os estereótipos femininos perpetuavam os papéis de gênero com a função de agradar os desejos do público masculino.
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Cabral, Jacqueline Ribeiro. "Imorais e subversivos: censura a LGBTs durante a ditadura militar no Brasil." Revista Periódicus 1, no. 4 (January 17, 2016): 127. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i4.15428.

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Abstract:
Apresenta um levantamento das representações acerca da diversidade sexual e de gênero no Arquivo Nacional, tendo como referencial metodológico a perspectiva de arquivo enquanto campo etnográfico. Neste sentido, procura revelar como a documentação depositada naquela instituição retrata os sujeitos desviantes tanto da heteronormatividade quanto da identidade de gênero com base no sexo biológico. O foco desta comunicação refere-se ao Fundo da Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça (DSI/MJ), correspondente ao onipotente Serviço Nacional de Informações (SNI), durante a ditadura militar no Brasil.
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Araújo, Gessé Almeida. "Para além de 1964." ouvirOUver 15, no. 1 (June 18, 2019): 112–25. http://dx.doi.org/10.14393/ouv24-v15n1a2019-8.

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Abstract:
Trata-se de um panorama histórico-crítico da censura às artes do espetáculo interpretada como prática política institucionalizada pelo Estado brasileiro notadamente durante os anos de ditadura militar (1964 - 1985). O recorte estabelecido elenca os eventos pré e pós-golpe de 64 até a abertura política, a promulgação da Constituição de 1988 com o suposto fim da censura, chegando ao cerceamento a espetáculos e exposições no território nacional pós-2016. A argumentação aventa os possíveis atavismos autoritários do passado e do presente político e social no Brasil, concebendo a censura às artes como sendo uma prática fomentada, entre outros, por setores conservadores da sociedade civil. Por fim, chega-se a uma possível leitura da censura como fenômeno histórico explicitando os elementos autoritários que rondam as artes no Brasil até os dias atuais.
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Lanza, Fabio. "O Movimento pela Anistia durante a ditadura militar brasileira (1964 – 1985)." Cadernos de Pesquisa do CDHIS 33, no. 2 (December 23, 2020): 310–35. http://dx.doi.org/10.14393/cdhis.v33n2.2020.55644.

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Abstract:
Este artigo é resultado de uma pesquisa documental sobre os arquivos do Serviço Nacional de Informações - SNI, da agência do Paraná, e sobre o material censurado do jornal católico “O São Paulo” – JOSP. O foco da investigação foi analisar as matérias censuradas do JOSP e os documentos do serviço de inteligência para identificar fontes inéditas sobre o tema da anistia política durante a ditadura militar brasileira (1964-85). Foi identificado como ocorreu o controle e a manipulação do tema da anistia pelos órgãos de segurança do Estado, seja no SNI ou no processo de imposição da censura no JOSP.
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Lopes, Rodrigo Cruz. "Da censura ao camburão." Tematicas 28, no. 56 (December 13, 2020): 231–54. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v28i56.13177.

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Abstract:
O presente artigo é um resultado parcial da minha pesquisa de mestrado, intitulada “O Estado quer apagar as luzes da esquina: Poder, resistência e criminalização da homossexualidade no processo acusatório do jornal Lampião da Esquina”. O objetivo deste texto é apresentar o debate acerca das práticas regulatórias da sexualidade na ditadura que visaram marginalizar gueis, lésbicas, bissexuais e travestis durante os anos de chumbo. Para tanto, realizarei um levantamento bibliográfico das discussões recentes sobre o tema, abordando a fundamentação da noção de “moral e bons costumes” por parte do regime, suas implicações penais na lei de imprensa, bem como a repressão policial por parte das delegacias e governos locais do país. Proponho, assim, articular as bibliografias e suas empirias através do conceito de políticas sexuais, que pensa o sexo como um campo de batalha público na esfera estatal, com o intuito de compreender os objetivos, padrões, práticas do regime militar e sua forma de governar a sexualidade.
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Lopes, Fábio Henrique. "TRAVESTILIDADES E DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA. APONTAMENTOS DE UMA PESQUISA." Esboços - Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC 23, no. 35 (September 16, 2016): 145. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2016v23n35p145.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2016v23n35p145A ditadura civil-militar brasileira possui uma vasta produção historiográfica. Contudo, as específicas e históricas experiências que forjaram e possibilitaram a constituição da travestilidade e das subjetividades travestis naquele período, 1964-1985, ainda carecem de estudos e reflexões. O entrecruzamento das históricas travestilidades, com os inúmeros casos de violências, repressão e censura podem evidenciar e oferecer para estudo ações da repressão política-moral-policial ainda não focalizadas. O objetivo central é oferecer apontamentos e pistas iniciais para o debate em torno das violências praticadas durante a ditadura civil-militar brasileira, destacando sua dimensão machista, misógina, homofóbica e heteronormativa, que diversificaram projetos e ações, ora homogeneizando e agrupando todos e todas em um mesmo conjunto, os considerados “opositores políticos ao regime”, ora segmentando, imprimindo nuances nas perseguições, repressão, práticas e formas de violência dirigida às travestis.
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Vieira, Thaís Leão. "Seria Trágico Se Não Fosse Cômico: o impacto do regime civil militar sobre a esquerda brasileira em “Dura Lex Sed Lex No Cabelo Só Gumex” (1967)." Revista Territórios e Fronteiras 7 (May 18, 2014): 104. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v7i0.287.

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Abstract:
O artigo analisa o humor em Oduvaldo Vianna Filho a partir da escolha do teatro de revista no pós-1964. Nessa peça encontra-se a maneira como Vianinha está vendo o período da ditadura civil militar no Brasil: diante da perplexidade produzida pelos acontecimentos ele retoma o teatro de revista, que por não obedecer a uma lógica clássica e linear exprimia os fatos caóticos de seu tempo.
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Medeiros, Mário Augusto. "Livro de combate: O caso Em câmara lenta e sua repercussão pública no contexto da ditadura civil-militar." Leitura: Teoria & Prática 35, no. 71 (January 1, 2018): 49–72. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2017v35n71p49-72.

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Abstract:
Analisam-se as condições sociais de produção e recepção da obra Em câmara lenta, de Renato Tapajós, publicada em 1977 pela editora Alfa-Ômega, em São Paulo. Esse romance foi um dos primeiros livros escritos por um guerrilheiro urbano, logo que liberto do Presídio Tiradentes. Também foi um caso estridente de censura da ditadura civil-militar, imediatamente após a publicação da obra, que mobilizou diferentes agentes nacionais e internacionais.
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Coan, Emerson Ike. ""Milagre dos peixes": a censura e a voz de Milton Nascimento na sociedade do espetáculo brasileira." Revista Alterjor 22, no. 2 (July 15, 2020): 126–44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v22i2p126-144.

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Abstract:
O artigo versa sobre a produção cultural de Milton Nascimento, com vistas a uma compreensão das características da sociedade brasileira contemporânea, numa investigação de seu processo histórico e na perspectiva da sociedade do espetáculo, em especial no contexto musical e pol´ítico do Brasil em 1973, quando lançado o álbum "Milagre dos Peixes". Este álbum é uma obra de arte sobrevivente aos ataques da censura no período da ditadura militar.
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Almeida, Monique Castro, and Miguel Rodrigues de Sousa Neto. ""Somos o que somos, inclassificáveis!"." albuquerque: revista de história 11, no. 22 (May 10, 2020): 233–51. http://dx.doi.org/10.46401/ajh.2019.v11.3555.

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Abstract:
O período de 1969-74 é conhecido como Anos de Chumbo, uma referência à violência do governo Médici na repressão daqueles que se opunham à ditadura civil-militar. Foi um tempo marcado por forte repressão às organizações políticas e pela censura às produções artísticas. Em 1973, no bojo desse processo, a banda Secos & Molhados surgia como fenômeno mercadológico, trazendo uma disfarçada crítica à ditadura militar – e uma clara crítica aos costumes – no cenário musical brasileiro, vendendo milhares de discos e atraindo inúmeras pessoas aos seus shows. O grupo surpreendeu, sobretudo, por mesclar uma forte sensação de virilidade, não apenas por meio da voz, mas da performance, imprimindo ao espetáculo a ideia de dois pólos que se repelem e se atraem: masculino e feminino, homem e mulher. Assim, pretende-se, analisar a possibilidade de liberação sexual, em voga no Brasil, por meio da performance do grupo musical Secos & Molhados.
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Setemy, Adrianna Cristina Lopes. "Vigilantes da moral e dos bons costumes: condições sociais e culturais para a estruturação política da censura durante a ditadura militar." Topoi (Rio de Janeiro) 19, no. 37 (January 2018): 171–97. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x01903708.

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Abstract:
RESUMO Considerando a censura como parte de uma cultura da vigilância à liberdade de expressão, o artigo pretende demonstrar que, além de um eficaz instrumento de violação, quando se trata de defender a moral e os bons costumes, a censura consiste em um instrumento político de legitimação perante setores da sociedade civil, um endosso do Estado àquilo que é considerado pertinente aos valores da família cristã. A discussão será feita a partir da análise das condições sociais e culturais em que se deu o processo de estruturação política e institucionalização da censura de publicações consideradas ofensivas à moral e aos bons costumes durante a ditadura militar. O objetivo do artigo é contribuir com os estudos sobre as estratégias de poder e os comportamentos sociais diante do autoritarismo, a fim de compreender as bases sociais de sustentação do poder autoritário.
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Horbach, Ana Laura. "Autoria e resistência negra na ditadura civil-militar no Brasil." Nau Literária 16, no. 1 (July 1, 2020): 158–76. http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.104956.

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Abstract:
Este trabalho pretende evidenciar as ações culturais e literárias do povo negro ocorridas durante a década de 1970, em plena ditadura civil-militar, e os desdobramentos dos debates políticos sobre a questão racial no campo literário, principalmente no tangente à problemática da autoria negra na história da literatura brasileira, que passa a ser questionada e reivindicada naquele período. Apesar da vigência de mecanismos de censura, repressão e vigilância, a distensão política do governo Geisel (1974-1979) inaugurou um novo momento no regime que possibilitou a reorganização das forças políticas, sociais e culturais da população negra, anteriormente censuradas pelo AI-5 na década de 1960. A organização do Negro Unificado Contra a Discriminação Racial (MNU), a difusão dos bailes black nas periferias, a reorganização da imprensa negra, a publicação da primeira edição dos Cadernos Negros (1978) e a organização de tendências políticas de esquerda que tinham como pauta a centralidade da luta racial internacional, a exemplo da coluna Afro-Latino-América (1977-1979), são alguns exemplos da efervescência política e cultural da negritude que se assume como sujeito político e denuncia o racismo presente na sociedade brasileira.
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Guedes, Wallace Andrioli. "Roberto Farias e a lógica do duplo-pensar no caso da censura ao filme Pra frente, Brasil." Topoi (Rio de Janeiro) 15, no. 28 (June 2014): 187–208. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x015028007.

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Abstract:
A presente pesquisa busca discutir as relações entre censura e representação cinematográfica da ditadura civil-militar brasileira nos anos finais do regime, a partir do caso do filme Pra frente, Brasil, dirigido por Roberto Farias e lançado nos cinemas do país no início de 1983. Avalia-se até que ponto o modo representativo e o discurso político adotados por Farias são condicionados pelas pressões censórias existentes no período ou expressam meramente um posicionamento político do cineasta em questão.
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Cerqueira Sousa, Reginaldo. "Ditadura Militar Brasileira: o aparelhamento do sistema repressivo e a fabricação do informante." Revista História: Debates e Tendências 19, no. 3 (September 3, 2019): 420–38. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.3n.19.9865.

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Abstract:
A Ditadura Militar instaurada por meio de um golpe de Estado, em 1964, pôs fim à jovem democracia brasileira iniciada em 1945. Para manterem-se no poder e garantir a legitimidade política e social, os militares aprimoraram os órgãos de repressão existentes no Brasil e criaram outros mecanismos de vigilância e repressão no intuito de manter o controle e a censura na sociedade. O presente artigo propõe uma análise sobre esse período de exceção brasileiro enfatizando, no contexto ditatorial, a organização do aparelho repressivo do Estado e o papel do informante dentro da dinâmica da repressão àqueles considerados subversivos pelos militares.
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Dos Santos Filho, Luiz Benigno, and Vanessa Raquel Soares Borges. "TEMPO DE RESISTÊNCIA: o discurso de protesto na poesia de Chico Buarque." Cadernos Cajuína 4, no. 1 (January 18, 2019): 247. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v4i1.271.

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Abstract:
A Música Popular Brasileira (MPB) teve papel significativo no envio de mensagens subliminares contra a Ditadura Militar, que vigorou no Brasil entre 1964 a 1985. Nesse sentido, o discurso musicado do compositor/cantor Chico Buarque circulariza mensagens em forma de protesto contra a ditadura, menos explícita por causa da censura, e, ao mesmo tempo, mais combativa. Deste modo, o presente artigo pretende examinar o tipo de mensagem contida nas “canções de protesto”, de Chico Buarque no período do regime militar. Do arquivo coletado, selecionamos apenas três das principais músicas desse período: “Apesar de você” (1970), “Cálice” (1973) e “Acorda amor” (1974), cuja análise se pautou não só na sua estrutura, mas no seu acontecimento, enquanto discurso de protesto, ou seja, na importância de sua produção e circulação na sociedade. Dessa forma, esta pesquisa está subsidiada em autores, como: Napolitano (2002), Tatit (2004), Caldas (1985), Silva (2008), Mota (2001), Bosi (2008), Foucault (1996), Menezes (2002), entre outros caros à discussão.
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Lapera, Pedro Vinicius Asterito. "A censura a Prata Palomares (1971) e a construção da versão oficial sobre a luta armada." Revista FAMECOS 28, no. 1 (July 8, 2021): e36043. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2021.1.36043.

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Abstract:
Este artigo analisa a censura ao filme Prata Palomares (André Faria Jr.), produzido em 1971 e censurado no ano seguinte pela Divisão de Censura e Diversões Públicas (DCDP), tendo sido o filme totalmente interditado até 1976 – ano em que foi liberado para exibição em festivais – e permanecido fora do circuito comercial até 1983, quando foi distribuído pela Embrafilme. A questão que iremos trabalhar é: em que medida a censura ao filme inseriu-se em um conjunto de ações perpetradas pela ditadura civil-militar na construção de uma versão oficial sobre a luta armada? Assumimos como ponto de partida de nosso artigo o processo administrativo depositado no fundo da DCDP, mesmo que a obra fílmica, o material de divulgação do filme e os artigos publicados na imprensa escrita sejam objeto de consideração em alguns aspectos. Como metodologia, empregamos a análise documental a partir da Diplomática.
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Reimao, Sandra. "A editora portuguesa Livros do Brasil e suas obras eróticas na ditadura militar brasileira." Signo 43, no. 76 (January 27, 2018): 46. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v43i76.11086.

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Abstract:
Há no Arquivo Nacional cinco pareceres, datados de 1977, do Serviço de Censura de Diversões Públicas, orgão do Ministério da Justiça do Brasil, indicando o veto a cinco livros eróticos publicados pela editora portuguesa Livros do Brasil. Visando elaborar uma compreensãso contextualizada destes pareceres, esse estudo aborda inicialmente a história da editora Livros do Brasil e seu perfil editorial; a seguir, busca caracterizar as edições eróticas desta editora vetadas no Brasil, e, por fim, discute e analisa especificidades dos pareceres censórios brasileiros e de suas articulações argumentativas.
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Guedes, Wallace Andrioli. "O filme “O sequestro” (1981) e o cinema policial como meio de crítica política durante a abertura do regime militar brasileiro." História Unicap 6, no. 11 (December 23, 2019): 52. http://dx.doi.org/10.25247/hu.2019.v6n11.p52-70.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar o filme “O sequestro” (1981), de Victor Di Mello, em diálogo com outros exemplares do gênero policial lançados no mesmo contexto histórico, marcado pela transição da Ditadura Militar para a Democracia no Brasil. São eles: Lúcio Flávio, o passageiro da agonia (1977), Eu matei Lúcio Flávio (1979), República dos assassinos (1979), Pra frente, Brasil (1982) e A próxima vítima (1983). Todos apresentam críticas à polícia e, em graus variados, à política da época. O artigo aborda a construção dessas críticas e, em sua segunda parte, como elas foram recebidas pela Censura nesse momento transicional. Para isso, são destrinchados os processos censórios dos filmes em concomitância com discussões sobre o funcionamento da Censura às artes no Brasil.
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Veiga, Ana Maria. "Uma história de cinema e censura durante a ditadura brasileira: entrevista com Tereza Trautman." Revista Estudos Feministas 23, no. 3 (December 2015): 839–60. http://dx.doi.org/10.1590/0104-026x2015v23n3p839.

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Abstract:
O trabalho da cineasta Tereza Trautman foi perpassado pela emergência das reivindicações de emancipação e igualdade para as mulheres, principalmente na década de 1970. Enquanto o governo militar brasileiro e seu órgão de censura tentavam moralizar a sociedade e manter as mulheres em seus papéis privados, tradicionalmente estabelecidos, Tereza Trautman pegou a câmera e buscou criar novas representações para elas no cinema. De maneira radical, seu trabalho adquiriu agenciamento, questionando de modo irreversível o lugar das mulheres, na proposta de uma nova sociedade. A tesoura da censura atravessou definitivamente sua carreira e a cineasta viu, um após o outro, seus projetos profissionais naufragarem. Os homens que eu tive, seu filme mais polêmico, está no centro do interesse desta entrevista, que abre espaço para uma narrativa, que é também um desabafo de uma geração de mulheres que buscaram estratégias de sobrevivência profissional e de expressão durante os anos de ditadura.
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Trapp, Rafael. "A Sociologia censurada: Raça, classe e a pesquisa em Ciências Sociais na ditadura militar brasileira (1971-1977)." Revista de História, no. 180 (May 26, 2021): 1–32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2021.169268.

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Abstract:
O que acontece quando um Estado autoritário censura a pesquisa sociológica? Este artigo aborda aspectos das relações entre pesquisas científicas sobre o negro e a configuração repressiva assumida pelo aparato estatal quanto a seu debate acadêmico na Ditadura Militar brasileira. São objeto de análise três trabalhos em Ciências Sociais em São Paulo, a saber os mestrados de Edson Antonio Eustáquio (ELSP) e Eduardo de Oliveira e Oliveira (USP) e o doutorado de Eduardo Judas Barros (USP), estudos que tiveram como destino, respectivamente, o desaparecimento, o inacabamento e o silenciamento. Buscamos elaborar a hipótese da repressão à pesquisa em raça e classe nas Ciências Sociais, durante a década de 1970, como uma modalidade de censura ao pensamento crítico e à sua discussão pública no Brasil. A pesquisa sociológica foi rarefeita nesse período porque houve vigilância e efetiva repressão do Estado, a cargo da segurança do dogma oficial da democracia racial.
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Oliveira, Alcilene Cavalcante. "A violência de gênero durante a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985) sob as lentes de Ozualdo Candeias." Revista Territórios e Fronteiras 10, no. 2 (December 26, 2017): 43. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v10i2.745.

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Abstract:
Neste texto, aborda-se a violência de gênero durante a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985), a partir do filme A Freira e a tortura (1983), de Ozualdo Candeias. Trata-se de um longa-metragem de ficção que mostra a prisão e a tortura de uma freira. Baseado na peça de teatro Milagre na Cela (1975), de Jorge Andrade, o filme permite problematizar um tema pouco abordado pela historiografia brasileira, qual seja, a violência política e de gênero contra religiosas durante o regime militar no Brasil.
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Costa, Rodrigo de Freitas. "O teatro de rua e sua expressão política." albuquerque: revista de história 12, no. 24 (December 26, 2020): 97–108. http://dx.doi.org/10.46401/ardh.2020.v12.12159.

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Abstract:
A partir das reflexões sobre a artes brasileiras produzidas no período posterior à Ditadura Militar, este artigo apresenta questões sobre o processo de formação do Grupo Galpão, coletivo teatral formado em Belo Horizonte no início da década de 1980, responsável por reconhecidos espetáculos de rua e importantes encenações de textos clássicos da dramaturgia ocidental. Para tanto, nosso foco será no ambiente da década de 1980 procurando compreender a importância do teatro de rua naquele contexto, as opções estéticas realizadas pelos atores e, por fim, os debates temáticos oriundos das primeiras peças do grupo.
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Basso Antunes de Oliveira, Liz, Sambite Santos Cabi, and Josiele Kaminski Corso Ozelame. "Literatura de Resistência: A Noite da Espera de Milton Hatoum." Revista de Literatura, História e Memória 16, no. 27 (August 6, 2020): 28–43. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v16i27.24514.

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Abstract:
Compreendendo que por meio do discurso literário há a possibilidade de desmascarar desigualdades e violências, objetiva-se neste artigo analisar a obra A noite da espera (2017) de Milton Hatoum, a fim de aproximar-se do aspecto de resistência, presente na literatura, frente à ditadura militar brasileira (1964-1988) e o seu potencial de silenciar todas as formas de oposição ao governo. A ditadura no Brasil, instaurada por um golpe de Estado no início de 1964, derrubou o governo do presidente democraticamente eleito, João Goulart. Em A noite da espera, a censura por parte do governo autoritário desenvolve uma atmosfera de apreensão e enfrentamento no grupo de amigos do qual o personagem-narrador Martim, faz parte. Em forma de diário, o protagonista que se encontra exilado em Paris nos anos 1970, longe de sua terra natal, dá espaço para memórias vividas em Brasília na década anterior, perpassadas pela violência dos Anos de Chumbo. Sendo a literatura um objeto de estudo para se compreender aspectos sociais e memoriais, neste artigo buscou-se evidenciar, por meio da relação entre a ditadura militar brasileira e a resistência abarcada na obra A noite da espera de Hatoum, o movimento interno à literatura, que provoca o ato de resistir. Para esta análise, foram utilizadas bibliografias que relacionam a narrativa literária à resistência, principalmente as perspectivas de Alfredo Bosi (2002), Lilia Moritz Schwarcz (2019) e Tânia Pellegrini (2018). Além disso, no que diz respeito a ditadura militar recorreu-se principalmente das perspectivas de Nepomuceno (2018) e Bussunda (2019).
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Souza, Débora. "Glub! Estória de um espanto: entre a Crítica Textual e a Nova Retórica." Diálogo das Letras 2, no. 1 (July 31, 2013): 85–103. http://dx.doi.org/10.22297/dl.v2i1.542.

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Abstract:
Propõe-se, neste artigo, uma leitura filológica e retórica do texto teatral censurado Glub! Estória de um espanto, de Nivalda Costa, produzido no período da ditadura militar (1964-1985), na Bahia. Nesse sentido, conforme orientação teórico-metodológica da Crítica Textual e da Nova Retórica, buscou-se desenvolver uma análise do auditório e das condições de argumentação, após realização de edição do texto. A dramaturga baiana, artista engajada com questões sociopolíticas e estéticas, criou sua produção teatral a partir do conhecimento que tinha de seu auditório heterogêneo, buscando persuadir os censores a fim de se comunicar com o público. Nessa perspectiva, justifica-se a realização deste trabalho, sobretudo, pela necessidade de preservação e transmissão da memória cultural escrita do povo baiano.
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Figueiredo, César Alessandro Sagrillo. "A arte enfrenta o Estado: Repertórios sobre a luta do cinema e do teatro contra o Regime Militar." Diálogo, no. 44 (August 5, 2020): 79. http://dx.doi.org/10.18316/dialogo.v0i44.6131.

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Abstract:
A ditadura militar trouxe inúmeras sequelas para o Brasil, especialmente para as artes, fazendo com que a classe artística adquirisse um grande protagonismo. Este artigo possui como objetivo principal examinar as formas de resistências da classe artística, principalmente, a produção teatral e os filmes mais expressivos do período. Do ponto de vista metodológico, tratar-se-á de um trabalho qualitativo visando a reconstituição histórica e revisão bibliográfica, como resultado de pesquisa compreendemos que as artes se transformaram em trincheiras de luta contra a ditadura.
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