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Ferreira, Amauri Carlos. "Os Gregos: a aprendizagem pela narrativa e representação." Cadernos de História 21, no. 35 (December 17, 2020): 12. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2020v21n35p12.

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Abstract:
Este artigo contempla a educação grega que teve início pelas epopeias e as formas elaboradas do processo educativo. A civilização grega contribui de forma decisiva e singular na percepção do mundo. De que maneira esta civilização desenvolveu-se, social e politicamente? Como a formação do ser grego que buscava a perfeição, a liberdade e a democracia irradiou-se culturalmente? Essas perguntas, e tantas outras, correspondem à constituição de uma identidade através da educação que, no sentido grego, seria a paideia. A paideia trata da formação do ser grego. O objetivo desse artigo é apresentar de forma didática a importância dos gregos da antiguidade para a compreensão do processo educativo ocidental. Para tal, buscou-se, a partir da aprendizagem pela narrativa dos mitos e da representação pelo teatro, um modo racional de se compreender o mundo. Assim, os gregos, em seu projeto de paideia, nos legaram um modo de narrar o mundo miticamente ao representá-lo pela arte do teatro e ao educar os indivíduos pela arte de pensar.
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Argos, João Esteiam De. "Wine and stone: Dionysus and the material expression of the theater on the urbanism of archaic and classical Greece." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia. Suplemento, supl.12 (October 28, 2011): 23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5939.revmaesupl.2011.113565.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa é buscar uma melhor compreensão do papel desempenhado pelo culto de Dioniso na cidade grega da época arcaica e clássica. Partimos do princípio de que o teatro como instituição grega expressa a presença do culto de Dioniso na pólis e de que o ambiente construído expressa elementos organizacionais da sociedade e interage com ela. Nossa intenção é, a partir de uma amostragem definida, estudar o teatro grego em seus aspectos físicos/materiais, focalizando sua inserção no disciplinamento do espaço na cidade-estado grega. Ainda que seja impossível ignorar a documentação escrita e a bibliografia existente sobre o teatro grego na Atica, pretendemos ampliar a nossa perspectiva, lidando com material arqueológico proveniente de outras pólis. Nosso recorte cronológico estará constituído pelos séculos VI ao III a.C
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Pereira, Deise Quintiliano. "O teatro comparado." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 7 (December 31, 2000): 168. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.7.0.168-186.

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Abstract:
Leitura semiológica de um episódio da peça do escritorfilósofo Jean-Paul Sartre, Les mouches, baseada no método comparativo, buscando estabelecer relações entre a versão sartriana do mito de referência grego, de Orestes e Electra, e as desenvolvidas pelos tragediógrafos gregos, do séc. V a.c., Sófocles, Ésquilo e Eurípedes. Através deste confronto, será analisada a originalidade da versão de Sartre, transformada em função do momento sócio-histórico-político contemporâneo e da filosofia existencialista.
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Carli, Elisana De. "configuração da tragicidade em Bodas de Sangue." PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG 14, no. 30 (May 13, 2024): 372–84. http://dx.doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48430.

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Abstract:
O gênero trágico, dentro da dramaturgia, tem seu auge em dois momentos: na Antiguidade, com o teatro grego, e no Renascimento, especialmente com o teatro elisabetano, os quais se tornaram emblemáticos. Em que medida esse gênero se expressaria em uma dramaturgia do século XX? A proposição deste artigo é elencar elementos de constituição da referencialidade trágica, analisando Bodas de sangue, de Garcia Lorca, com o objetivo de destacar a composição estética dessa tragédia, a qual se alicerça no referencial da tragédia grega (Segal,1994), e explora as potências do texto teatral (Rosenfeld, 2000), apresentando a morte como força motriz na configuração dos personagens e linha mestra da ação dramática, destacando a correlação entre conteúdo e estrutura textual.
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Pereira, Deise Quintiliano. "O teatro comparado: Sartre leitor dos clássicos." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 7 (December 31, 2000): 168–86. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.7..168-186.

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Abstract:
Resumo: Leitura semiológica de um episódio da peça do escritor­ filósofo Jean-Paul Sartre, Les mouches, baseada no método comparativo, buscando estabelecer relações entre a versão sartriana do mito de referência grego, de Orestes e Electra, e as desenvolvidas pelos tragediógrafos gregos, do séc. V a.C., Sófocles, Ésquilo e Euripedes. Através deste confronto, será analisada a originalidade da versão de Sartre, transformada em função do momento sócio-histórico-político contemporâneo e da filosofia existencialista.Palavras-chave: teatro sartriano; tragédia; mito grego.Résumé: Proposition de lecture d’un·passage de la piece de Sartre, Les mouches, fondée sur la méthode comparative, tout en établissant des rapports entre la version sartrienne du mythe de référence grec, d’Oreste et d’Electre, et celles developpées par les tragédiographes grecs, du Ve. siècle av. J.-C., Sophocle, Eschyle et Euripide. A partir de cette confrontation, on essayera de mettre en lumiere l’originalité de la version sartrienne, transformée en fonction du moment socio-historique-politique actuel et de la philosophie existentialiste.Mots-clés: théâtre sartrien; tragédie; mythe grec.
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6

Cancela, Elina Miranda. "Electra en Piñera." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 4, no. 4 (January 29, 2018): 203. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v4i4.586.

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Abstract:
Este artigo e uma análise da Electra Garrigó de Virgilio Piñera, teatrólogo cubano, e das suas vinculações com o teatro trágico grego, sobretudo com a Electra de Sófocles, acrescida ainda de aproximações com autores modernos que trataram do mesmo tema. Apesar da inspiração grega, Piñera permanece um típico teatrólogo nacional, marcado pelos momentos de grande tensão social da sua época (a tragédia em apreço data de 1941). O conflito produzido pela excessiva autoridade dos pais sobre os filhos, latente neste mito, interessa-o por seu significado dentro da família cubana.
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7

Lacerda, Fernanda Gerbis Fellipe, and Flora De Paoli Faria. "As Inquietações Dannunzianas." Revista de Italianística, no. 31 (June 10, 2016): 28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v0i31p28-41.

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Abstract:
A vasta produção de Gabriele D’Annunzio demonstra de forma inequívoca sua consistente erudição e, portanto, não seria um exagero afirmar que atinge sua plenitude ao se dedicar ao teatro. Suas peças negam o drama burguês e verista em voga no final do século XIX propondo a criação de grandes mitos trágicos modernos, inspirados no teatro grego, na filosofia de Friedrich Nietzsche e na Poética de Aristóteles. O Vate ansiava recuperar e reinventar o espírito do teatro trágico e o fez com uma linguagem moderna, nem sempre compreendida pelo público da época. Também os diversos espaços físicos e sociais frequentados por D’Annunzio se fazem presentes em todas as suas produções, transformando sua vida em verdadeira inspiração para suas criações, e sua experiência de vida em obra de arte, criando, assim, um cenário propício para sua existência e como resposta para suas inquietações, que irão se concretizar, de forma plena, na cena teatral
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Sánchez Meca, Diego. "A filosofia em cena: crítica e afirmação da teatralidade em Nietzsche." Cadernos Nietzsche 41, no. 2 (August 2020): 27–43. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422020v4102dsm.

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Abstract:
Resumo O propósito deste artigo é mostrar a contribuição de Nietzsche à revolução nas práticas da encenação que ocorreram no Século XX, bem como sua relevância como crítico apaixonado pelo potencial de uma forma de arte que ele sentia que era interpretada em sua época de forma diminuída. A partir de seu estudo do teatro grego na obraO nascimento da tragédia, sublinha a importância da encenação na tragédia antiga, a qual estava para além do texto escrito por seu autor. Oferece com isso uma análise da ideia de teatro como arte, a qual é consubstancial realizar-se em três dimensões: a do ator, a do poeta ou escritor do texto e a do espectador. Nietzsche defende a especificidade desses três papéis para toda realização teatral e o sentido filosófico que tem o teatro como autêntica forma artística. Conclui-se o artigo mostrando a recepção do pensamento teatral de Nietzsche em autores como August Strindberg, George Bernard Shaw e Eugene O'Neill, que buscarão novas formas e novos significados para sua arte.
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Da Rosa, Edvanda Bonavina. "Espacialidade e espetáculo em Agamenão." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 17, no. 17/18 (December 2, 2005): 101–18. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v17i17/18.383.

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Abstract:
Este estudo aborda a tragédia Agamenão, analisando as relações espaciais da peça. Distingue os espaços presentes na narrativa, o palácio dos Atridas, a frente do palácio, a cidade de Argos, Cálcis, Troia e o Hades, do espaço cênico, a entrada do palácio. Levando em conta a importância da espacialidade para a representação teatral, a análise pretende evidenciar que, no teatro grego, o espaço visível alterna com os espaços não visíveis, para criar na imaginação do espectador o espaço que situa as personagens e suas ações.
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Vovolis, Thanos. "Máscaras acústicas e dimensões sonoras do Teatro grego antigo." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 25 (2012): 149–73. http://dx.doi.org/10.14195/2176-6436_25_9.

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Bakogianni, Anastasia. "Poder demótico ao povo: o triunfo do dimotiki, o triunfo de Medeia." Letras Clássicas 18, no. 2 (November 1, 2014): 159. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v18i2p159-179.

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Abstract:
Este texto analisa uma produção moderna da Medeia de Eurípides (431 a.C.) nos últimos anos do século passado. A releitura da tragédia antiga, que é objeto desta minha discussão, foi apresentada no Teatro Nacional da Grécia, em 1997, e dirigida por Niketi Kontouri. Representativa de um ambiente específico que, acredito, foi promovido no estado moderno grego depois da resolução oficial relativa à infame “Questão da Língua”, essa montagem também oferece uma perspectiva singular a partir da qual se pode reexaminar a Medeia de Eurípides e a recepção do drama grego no mundo moderno.
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Bellotto, Lisandro, and Marta Isaacsson. "O lugar do trágico no espetáculo Mount Olympus, de Jan Fabre." Sala Preta 19, no. 1 (August 30, 2019): 84–96. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i1p84-96.

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Abstract:
No centro da reflexão encontra-se o espetáculo Mount Olympus, do renomado criador belga Jan Fabre, obra fundada nas paixões e tramas presentes na dramaturgia clássica grega. A dimensão do trágico torna-se, então, o foco de interesse da análise dessa monumental criação que atualiza, com suas 24 horas de duração, tanto o contexto das longas jornadas dos festivais dionisíacos, quanto a potência catártica do teatro grego por meio da empatia despertada pelo desgaste dos corpos dos performers. A reflexão recorre ao pensamento do filósofo Friedrich Nietzsche e às ideias teatrais de Antonin Artaud para colocar em evidência a importância do coro e a exploração da dilatação do tempo na composição do trágico.
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Mota, Marcus. "Ésquilo: dramaturgia e repertório - uma discussão preliminar." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 31, no. 2 (December 30, 2018): 75–88. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v31i2.708.

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Abstract:
A análise do número de obras atribuídas a Ésquilo possibilita a compreensão de algumas tendências tanto em sua dramaturgia em particular, quanto no teatro grego da primeira metade do século V a.C. Entre elas, há a exploração de questões de gênero, identidade cultural e hibridismo cênico.
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Duarte, Adriane Da Silva. "A pré-história do coro teatral na iconografia do kômos." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 7 (December 5, 1995): 219–28. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v7i0.674.

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Abstract:
Através da iconografia do kômos, é possível remontar a origem do coro grego, elemento central e característico do teatro clássico. Partindo da definição do kômos como "um grupo que se desloca para realizar uma ação cultual, com procissão e dança", examinaremos três aspectos de sua representação na arte cerâmica: mitológico, cultual e animal.
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Nápoli, Juan Tobías. "Mito y rito dionisíaco en Bacantes de Eurípides: sobre el origen ritual del teatro." Nuntius Antiquus 8, no. 1 (June 30, 2012): 143–56. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.8.1.143-156.

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Abstract:
Resumo: No párodo de As Bacantes, de Eurípides, obra que tem sido descrita por unanimidade como a melhor representação do dionisismo grego e, por isso, do rito em cuja celebração se teria originado a tragédia clássica, o coro de mulheres asiáticas explica o que é o fundamento mítico de suas crenças e, ao mesmo tempo, descreve o tipo de rituais que praticam. A partir dessa dupla explicação, procuraremos analisar a passagem com duplo referencial, quanto à consideração desses rituais como um exemplo dos cultos que deram origem ao teatro clássico e quanto à interpretação geral da tragédia como uma reflexão sobre o fazer teatral por parte de seu autor.
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Vergara, Sylvia Constant, José Luis Felício dos Santos de Carvalho, and Ana Paula Cortat Zambrotti Gomes. "Controle e coerção: a pedagogia do olhar na espacialidade do teatro e das organizações." Revista de Administração de Empresas 44, no. 3 (September 2004): 10–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902004000300002.

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Abstract:
Este ensaio aborda o tema da coerção e do controle, amplamente tratado no campo dos estudos críticos em Administração, privilegiando o espaço físico. Porém o faz numa perspectiva alternativa: toma a evolução histórica da espacialidade teatral e estabelece analogias com a espacialidade nas organizações. Para tanto, são analisados o anfiteatro grego, o teatro de Roma, os palcos medievais, o palco italiano e, adicionalmente, a sala de cinema. O objetivo é argumentar que no espaço físico controla-se, pedagogicamente, o olhar do indivíduo para que propósitos políticos, econômicos e culturais sejam realizados. Tal acontece tanto pelo emprego de modos coercitivos e diretos de controle quanto de modos normativos, mais sutis.
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Almeida et al., Andressa de Souza. "O uso do teatro como recurso metodológico para sensibilização de crianças e adolescentes no âmbito escolar." Multi-Science Journal 1, no. 11 (February 4, 2018): 17. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i11.561.

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Abstract:
O teatro além de ser uma modalidade artística, tem ação metodológica e cultural, é o elo entre arte e metodologia. A palavra teatro, em sua origem grega theatron, significa o lugar de onde se vê. Para Aristóteles, o teatro permitia conhecer, e conhecer além da superfície. Para o pensador grego, o teatro tinha a qualidade de ensinar às pessoas a enxergarem além do discurso, além das aparências, a ver o que estava encoberto, nas profundezas. O teatro é um recurso visual componente do ambiente da aprendizagem, e quando usado de maneira adequada, desperta o interesse, aproxima o aluno com a realidade, e favorece o desenvolvimento da capacidade de observação. Neste intuito, os bolsistas do Pibid/Biologia do IF Goiano – Câmpus Urutaí, realizaram peças teatrais com alunos do Ensino Médio do IF Goiano - Câmpus Urutaí envolvendo os seguintes temas: Educação Sanitária (higienização pessoal e coletiva), Respeito ao Próximo e Corrupção no dia a dia: nosso papel contra a corrupção. O os temas foram escolhidos com o intuito de estimular o aluno, despertar seu interesse à cerca dos assuntos tratados, favorecer o desenvolvimento da capacidade de observação, aproximar o aluno da realidade, ilustrar noções abstratas, despertar o senso crítico, compreender e julgar as relações de interdependência do seu meio biofísico, identificar os problemas do seu meio e suas respectivas soluções e, com isso, exercerem a cidadania. Foi utilizado maquiagem, figurino, e tnt no cenário. Os resultados obtidos com a realização do teatro são bastante positivos, tanto para os alunos, que perceberam que eles podem e fazem parte deste processo de mudança e construção de uma sociedade melhor, quanto para os bolsistas, como a experiência docente envolvido especificamente nesta atividade. Além disso, a referida atividade proporcionou uma aproximação entre a comunidade e a escola, além da conscientização a cerca dos temas já citados acima.
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Tudella, Eduardo. "A práxis teatral e suas raízes visuais: Kane, Maeterlinck e o pós-dramático." Urdimento: Revista de Estudos em Artes Cênicas 4, no. 49 (December 13, 2023): 1–27. http://dx.doi.org/10.5965/1414573104492023e0203.

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Abstract:
Discute-se neste artigo prováveis raízes visuais para a praxis teatral. Observei derivações originadas no verbo grego théa, assim como no substantivo theatron, encontrados já na Grécia antiga. Partindo desse contexto, identifiquei elos teóricos com Hans-Thies Lehmann, Peter Szondi e Ewald Hackler. Foram incorporadas à argumentação duas obras da dramaturgia internacional escritas em épocas distintas, a saber: Les Aveugles (1890) e 4.48 Psychosis (2000), cujos autores são respectivamente, Maurice Maeterlinck (1862-1949) e Sarah Kane (1971-1999). Tal abordagem encontrou trechos que revelam aplicação consistente de imagens verbais no corpus dramatúrgico de cada uma dessas obras. Diante disso, sugiro atenção acadêmica para estudos sistematizados da praxis visual no teatro.
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Scialom, Melina, and Veronica Fabrini Machado de Almeida. "DRAMATURGIA NA DANÇA: MANIPULAÇÃO DE ENERGIA NO PROCESSO." Cena, no. 29 (December 4, 2019): 100–112. http://dx.doi.org/10.22456/2236-3254.92755.

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Abstract:
O conceito de dramaturgia é tão antigo quanto o teatro grego. Porém, sua entrada no campo da dança traz a chance de revisitarmos o termo, voltarmos para usa origem e trabalharmos com sua prática e conceituação na contemporaneidade. Com o foco sobre a dramaturgia do corpo e da dança, este artigo propõe discutir o termo a partir da investigação prática que aconteceu durante um encontro entre artistas-pesquisadores da dança. Através de vivências práticas de dança moderna e contemporânea, dança-teatro e das manifestações populares brasileiras entendemos a dramaturgia como uma manipulação de energia que acontece no processo de criação, incluindo o treinamento técnico do performer.
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Lopes da Costa, Lorena. "A FALSIFICAÇÃO E O TEATRO GREGO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA." Phoînix 22, no. 2 (December 22, 2016): 43–58. http://dx.doi.org/10.26770/phoinix.v22n03.

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Lopes da Costa, Lorena. "A FALSIFICAÇÃO E O TEATRO GREGO: DUAS FACES DA MESMA MOEDA." Phoînix 22, no. 2 (December 22, 2016): 43–58. http://dx.doi.org/10.26770/phoinix.v22n3.

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Rickli, Tiago. "O teatro das relações n’As origens do pensamento grego de Vernant." Griot : Revista de Filosofia 17, no. 1 (June 19, 2018): 269–82. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v17i1.795.

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Abstract:
Neste estudo, dedicado especificamente ao livro As Origens do Pensamento Grego, gostaríamos de mostrar como o método de análise de Vernant dos diferentes momentos que definiram a história humana procede, sobretudo, através do exame sistemático das relações constituintes que os diferenciaram como tal ou qual. Todavia, à medida que explicitado em seu desenvolvimento, acreditamos também poder demonstrar a existência de um pensamento implicando uma série conceitos que, do ponto de vista de uma reflexão filosófica, trazem inseparavelmente consigo uma compreensão sobre o problema da natureza da ação, assim como da relação entre uma ação e o sentido ou animação que ela exprime no seu exercício. Definindo os diferentes elementos e papéis de um contexto histórico, não isoladamente à maneira de termos em si e por si, mas a partir do complexo jogo de interações em que eles se encontram, Vernant demonstra conceber um personagem como aquilo que se caracteriza pelas ações que exerce, mas estas ações, por sua vez, como uma atividade que não se diferencia como tal senão juntamente àquilo com o qual ela interage. Ademais, tal condição mostrou-se para nós como acompanhada pela capacidade da ação de exprimir as relações constituintes que ela entretém com seu entorno. Longe de sugerir uma Forma atemporal que subsistiria indiferente às mudanças acontecendo ao nível das interações entre os elementos de uma rede de relações, as animações expressas pelos seus personagens são autóctones e variam na mesma velocidade que sua atividade se transforma.
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Araújo, Carolina. "Banquete Martinez Corrêa." Viso: Cadernos de estética aplicada 4, no. 8 (June 30, 2010): 50–63. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v8i/86.

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Abstract:
Este artigo se dedica a uma análise da encenação feita pelo diretor José Celso Martinez Corrêa do Banquete de Platão. A abordagem se faz por duas vias: de um lado a inserção da montagem na trajetória profissional de Zé Celso, particularmente em seu projeto Uzyna Uzona e, de outro, pelos discursos presentes no texto platônico, em sua convergência de argumentação e dramatização. O desenvolvimento leva a um confronto entre a montagem e a tradição modernista no Brasil, principalmente na marca a ela impressa por Oswald de Andrade, e conclui por uma tensão tanto entre um projeto futuro de teatro grego e o texto platônico, quanto entre a encenação do Banquete e uma proposta de teatro como exercício proto-político.
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Delikonstantinidou, Aikaterini, Ísis Arrais Padilha, and Sayonara Pereira. "NÃO-STILL LIFE: UM RETRATO-MOSAICO DE DIMITRIS PAPAIOANNOU." Cena, no. 33 (April 20, 2021): 130–43. http://dx.doi.org/10.22456/2236-3254.105220.

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Abstract:
O ensaio original "Non-Still Life: a Mosaic Portrait of Dimitris Papaioannou" oferece uma vista panorâmica da obra do pintor e coreógrafo grego Dimitris Papaoannou, desde sua iniciação artística até a turnê internacional de Still Life e foi escrito com base na apreciação e análise dos registros disponibilizados pela imprensa, pelo artista ou desenvolvidos pela própria autora. A apresentação que o precede, "O Mosaico-Dimitris de Aikaterini Delikonstantinidou" vem dar apoio à tradução, pontuando aspectos relevantes acerca do seu processo e organização em seis itens. Nas "Noções Preliminares", desenvolvem-se as figuras de linguagem presentes no título, que reiteram os objetivos da autora. Na "Introdução" são delineadas as conexões entre arte e vida que são aprofundadas no tópico seguinte, "O Corpo no Centro da Narrativa". Em "Trabalhos de larga escala em eventos esportivos", expectativas e contradições do artista são discutidas. Em "Coreografias da Existência", ressalta-se a síntese coreográfica conceitual que vai se desenvolvendo a partir de como o artista encara a recepção das peças e, finalmente, a autora reafirma nas "Notas Conclusivas" a multiplicidade e amplitude da produção do coreógrafo, associando-as a questões filosóficas relativas ao espetáculo do título. Palavras-chaveDimitris Papaioannou. Teatro Grego Contemporâneo. Encenação Contemporânea. Coreografia. Teatro Físico.
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Torres, Milton Luiz. "A COMÉDIA COMO ESPELHO: THOMAS RANDOLPH E A RECEPÇÃO ELISABETANA DO TEATRO ANTIGO." O Teatro Transcende 22, no. 1 (December 14, 2017): 34. http://dx.doi.org/10.7867/2236-6644.2017v22n1p34-47.

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Abstract:
O artigo trata da recepção do antigo drama grego, especialmente a comédia, na Inglaterra elizabetana, durante a assim-chamada controvérsia antiteatral. Para isso, o artigo analisa efeitos dessa controvérsia na peça O espelho das musas, escrita por Thomas Randolph com base na Ética a Nicômaco de Aristóteles, e que recupera a tradição clássica do espelho para apresentar a função formadora da comédia.
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Maia Terra de Faria, Alessandra, and Paulo Henriques Britto. "Hilda Machado e a poesia em movimentos nublados." Gragoatá 27, no. 57 (January 20, 2022): 214–37. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v27i57.51267.

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Abstract:
O presente artigo analisa o poema “Cabo Frio” do premiado livro póstumo Nuvens, de Hilda Machado. Sua imagética é escrutinada segundo três ênfases distintas: a primeira, na relação paisagem-natureza em sua poesia; a segunda, na relação entre a espacialização dos sentimentos e a fluidez de um objeto fundamental — a nuvem — que nela se expõem; e a terceira, na relação entre a representação da própria figura da mulher no teatro grego, na poesia e na atualidade. No sentido de contextualizar o poema em relação ao conjunto da obra da poeta, serão tecidos comentários relacionando-o com passagens de alguns dos demais poemas. O artigo apresenta como resultado alusões implícitas à política, à situação da mulher e à rivalidade dos poetas, e suas interseções na filosofia, política e teatro, a partir da obra analisada.
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Tornquist, Helena Heloisa Fava. "Representação da violência e forma literária – tensões e rupturas." Literatura e Autoritarismo, no. 10 (September 29, 2012): 111–30. http://dx.doi.org/10.5902/1679849x75397.

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Abstract:
Atentando para o sentido da violência na criação artística, são examinados distintos modos de representação da violência na tragédia Antigona de Sófocles, no drama Leonor de Mendonça de Gonçalves Dias e em narrativas de cunho mítico de Simões Lopes Neto. A presente análise procura, de modo especial levantar aspectos concernentes à dimensão histórico-social da representação, considerando sobretudo a participação da mulher nesse processo. De modo geral, busca-se relacionar o sentido da violência no teatro grego com as formas que passaram a ser adotadas na modenidade.
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Torrano, Jaa. "Medeia - A serviço da justiça e da piedade." Anais de Filosofia Clássica 12, no. 23 (December 31, 2018): 1–12. http://dx.doi.org/10.47661/afcl.v12i23.8843.

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Abstract:
No pensamento mítico grego arcaico, a Justiça é um dos aspectos fundamentais do mundo, percebida e descrita como uma Deusa, filha de Zeus e Têmis, integrante da tríade das Horas (HES. T. 901-903). Sendo uma das Horas, a Justiça, como as duas outras irmãs da mesma tríade, se manifesta no horizonte temporal do curso dos acontecimentos como a atualização da ordem e dos desígnios de Zeus. No teatro de Eurípides, a meu ver, a questão da justiça, pensada e determinada nos termos do imaginário mítico, constitui o fio condutor da narrativa; -- e a narrativa mesma, sendo construída segundo a lógica própria do pensamento mítico, constitui, por sua vez, uma imagem verbal da noção mítica de justiça e, por conseguinte, uma demonstração da constância e inevitabilidade da Justiça de Zeus. Mediante a análise e interpretação da tragédia Medeia de Eurípides, verificaremos a seguir a demonstração dessa tese geral do teatro de Eurípides em uma de suas tragédias.
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Dagios, Mateus. "Uma Medeia afro-brasileira “rainha, preta e orixá”: recepção da antiguidade na peça Além do Rio de Agostinho Olavo." CODEX - Revista de Estudos Clássicos 11, no. 1 (July 14, 2023): e1112305. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v11i1.56647.

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Abstract:
Partindo do objetivo de rastrear recepções do mito grego que não as privilegiadas pelo eurocentrismo, o artigo desenvolve uma investigação sobre a recepção da antiguidade no texto Além do Rio (1961) de Agostinho Olavo. A peça é uma recriação de Medeia de Eurípides a partir da proposta do Teatro Experimental do Negro (TEN), grupo fundado por intelectuais negros como Abdias do Nascimento que desejavam propor uma discussão sobre o lugar do negro na sociedade brasileira. O artigo analisa como temas do mito grego de Medeia foram revisitados para problematizar situações de tensão racial, mostrando a trajetória da heroína Jinga, que se transforma em Medeia, do apagamento à redescoberta das próprias raízes africanas. A peça problematiza temas da identidade e da exclusão dos negros na sociedade brasileira. O mito de Medeia e seu trágico desfecho é um ponto de reflexão para abordar temas como a ilusão da democracia racial, o problema da integração social, o preconceito e o apagamento da escravidão como experiência originária das tensões sociais no país.
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Ramos, Manuel Francisco. "Voz e gesto na actio retórica." Boitatá 15, no. 29 (January 5, 2021): 172. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2020v15.e40787.

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Abstract:
Quando no teatro grego surgiu a figura do ator, e a actio/pronuntiatio (representação) foi separada da composição teatral, os retores verificaram que o seu domínio trazia grande valor à prolação dos discursos. Daí nasceu a ideia de teorizar acerca da actio e de aprender a modulação da voz e a adequação dos gestos com os atores. Isócrates, Aristóteles, a Rhetorica Ad Herennium de autor anónimo, Cícero e Quintiliano abordaram a representação nos seus tratados. Os autores medievais procedem com grande liberdade em relação à representação: uns omitem a importância da representação nos seus pequenos tratados; outros inspiram-se na Ad Herennium (o mais influente tratado na Idade Média) e nos ensinamentos dos Padres, como S.to Agostinho, S. Jerónimo e S. Gregório; outros, porém, abordam a teoria da voz, gestos e rosto com grande inovação, a qual completa e dá plenitude à teoria retórica antiga. Ora, foram estes autores que nós privilegiámos no nosso estudo.
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Agrafiotis, Thomas A., and Ionna Papageorgio. "Discurso e Voz nas Apresentações Cômicas do Tradicional Teatro de Sombras Grego de Karaghiozis." Móin-Móin: Revista de estudos sobre teatro de formas animadas 1, no. 19 (December 31, 2018): 181–211. http://dx.doi.org/10.5965/2595034701192018181.

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Bakogianni, Anastasia. "Ecos do drama grego no teatro contemporâneo: a Antiguidade Clássica grega vista segundo os paradigmas contemporâneos de gênero, classe e etnia." Urdimento 3, no. 33 (November 29, 2018): 440–54. http://dx.doi.org/10.5965/1414573103332018440.

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Oliveira, Luciano Lima, and Laéria Fontenele. "ENTRE PRÍAPO E DIONISO: REFLEXÕES SOBRE A MASCULINIDADE." Psicanálise & Barroco em Revista 17, no. 3 (December 19, 2019): 88–113. http://dx.doi.org/10.9789/1679-9887.2019.v17i3.88-113.

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Abstract:
No caminho até a masculinidade o menino deve ultrapassar a posição feminina em relação ao pai, que implica a castração como premissa. O recalque dessa posição desejante retorna na cultura pelo ódio às mulheres e a todo sujeito suposto encarnar o feminino. O avanço deste último na cultura, junto com o declínio dos referentes patriarcais constituem para os homens uma ameaça à masculinidade. Um dilema se insinua: recorrer a Príapo, deus itifálico, ou aproximar-se de Dioniso, isto é, do feminino. Este artigo discute essas duas posições à luz da psicanálise e do teatro grego, sobretudo da figura de Héracles, herói símbolo da hipermasculinidade Palavras-Chave: Psicanálise; Masculinidade; Feminilidade; Príapus; Dionísio.
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Correia, Paulo Petronilio. "Poética de Exu." Arte da Cena (Art on Stage) 8, no. 2 (June 20, 2023): 247–96. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v8i2.74139.

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Abstract:
Neste artigo faço uma reflexão filosófica sobre Exu, um dos mais complexos deuses da mitologia nagô para deslocar essa ideia demonizadora forjada pela branquidade e descolonizar a ideia que conhecemos de que a mitologia única e verdadeira surgiu na Grécia. Foi todo um processo de apagamento das narrativas e saberes populares que foram subalternizados pela cultura hegemônica, de supremacia branca e euro centrada a ponto de inferiorizar, bestializar e apagar a memória do povo preto, fruto de toda uma negação do pensamento afro-brasileiro como não legítimo, apontando, com isso, uma certa inferiorização epidérmica, ontológica e epistemológica. Para esse movimento, tenho em mãos uma interpretação de Exu como o nascimento da tragédia afro-brasileira propriamente dita, para deslocar a tragédia desse lugar grego que o ocidente privilegiou como o norte, ou lugar legítimo de produção de conhecimento para refletirmos acerca do teatro como encruzilhada da criação, emergindo aí uma poética trágica que se afirma sob o signo não da dor, do negativo, mas da alegria como acontecimento, como força revolucionária e afirmação da vida. Exu, signo trágico por excelência, será desenhado aqui como um giro decolonial que tensiona, por sua vez, o mito branco, grego, hegemonicamente aceito pelo Ocidente.
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Fátima Silva, Maria de. "O Triá‚ngulo do Sucesso: Autor, Obra e Espectador. O Teatro Grego e o seu Público." Dramaturgias, no. 13 (April 21, 2020): 26–44. http://dx.doi.org/10.26512/dramaturgias.vi13.31053.

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Abstract:
Com frequência, Aristófanes ”“ seguindo uma prática corrente entre os autores da Comédia Grega Antiga ”“ refere-se ou dirige-se ao público, com apelos, informações, elogios e reprovações. Apesar de convencionais, estas diferentes formas de interacção com o anfiteatro são relevantes para nos permitirem perceber o diálogo bilateral entre cena e público: de um lado a influência, cultural e social, dos poetas dramáticos; do outro, os gostos dos espectadores que não deixam de condicionar a própria produção teatral.
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Delavaud-Roux, Marie-Hélène. "Que diálogo haveria entre música, arte dramática e dança no teatro antigo grego da época clássica?" Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 25 (2012): 125–32. http://dx.doi.org/10.14195/2176-6436_25_7.

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Nery, Maria da Penha, and Maria Inês Gandolfo Conceição. "Sociodrama e política de cotas para negros: um método de intervenção psicológica em temas sociais." Psicologia: Ciência e Profissão 25, no. 1 (March 2005): 132–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932005000100011.

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Abstract:
O artigo propõe o sociodrama como método sociátrico para a atuação do psicólogo frente a temas polêmicos, dentre eles, a política de cotas para negros nas universidades. Inicia-se com uma reflexão sobre algumas produções científico-culturais que instrumentam cientistas sociais para a transformação social. Partindo do pressuposto que a mudança social, promovida por métodos culturais e psicoterapêuticos, tem, em sua base, o fenômeno da catarse, o texto aborda a evolução desse conceito: dos rituais, passa-se pelo teatro grego, pela Psicanálise, até o sociodrama, que cria a noção de catarse de integração. Exemplifica-se com um sociodrama do sistema de cotas para negros na Universidade de Brasília, realizado com estudantes de Psicologia. O evento mobilizou a criação conjunta favorecedora do processo de inclusão social e desvelou o papel político do psicólogo na sociedade.
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Silva, Renato Cândido da. "Recepção do mito grego-romano em O juramento dos numes (1813), de Gastão Fausto da Camara Coutinho." Revista Desassossego 15, no. 30 (December 31, 2023): 287–302. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v15i30p287-302.

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Abstract:
No início do século XIX, com a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, novos edifícios teatrais foram construídos, a exemplo do Real Teatro de S. João. Na ocasião de sua inauguração, em 1813, foi representado O juramento dos numes, do escritor português Gastão Fausto da Camara Coutinho (1772-1852). Esse libreto, de caráter encomiástico, apresenta diversas referências à mitologia da antiguidade clássica. Assim, este artigo, de cunho bibliográfico, tem por objetivo analisar a referida obra levando em consideração os seguintes aspectos: a recepção do mito greco-romano a partir das personagens Vulcano e Vênus e a relação entre o mito e a história, sobretudo no que diz respeito ao exílio da corte portuguesa no Rio de Janeiro.
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Brandão, Vanessa Ribeiro. "A tradução do Ciclope de Eurípides a partir da dramaturgia." Dramaturgias, no. 7 (July 4, 2018): 32–50. http://dx.doi.org/10.26512/dramaturgias.v0i7.9514.

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Abstract:
O Ciclope de Eurípides é o drama satírico mais completo que chegou aos nos- sos dias. O drama satírico é um gênero teatral burlesco grego que era apre- sentado no século V a. C depois das trilogias de tragédias nas Dionísias Urbanas, festivais em honra a Dioniso no início da primavera, em Atenas. A principal característica do drama satírico é o coro de sátiros e a presença de Sileno, o velho e bêbado pai dos sátiros, como um de seus personagens, as- pecto facilmente percebido no Ciclope. Diferentemente dos textos atuais de teatro, o Ciclope não tem marcações cênicas no seu texto, como entrada e saída de personagens, emoções, entonação de falas: essas informações estão explícitas ou implicitamente no corpo do texto, ou seja, na fala dos persona- gens. Ainda, várias especificidades do gênero são articuladas nas ações e dan- ças dos personagens e do coro, mas devem ser descobertas e desvendadas por meio dos implícitos e explícitos das falas dos personagens. Além disso, não há registros da performance da peça. Dessa forma, para traduzir o Ciclope, é importante entender e considerar a sua dramaturgia, a fim de perceber as suas marcações cênicas e reproduzi-las no texto de chegada assim como elas estão presentes do texto de partida.
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De Freitas Bonetti, Maria Cristina. "O DRAMA MÍTICO DE DIONISO: ENTRE O ÊXTASE EMBRIAGADOR E O LIRISMO SAGRADO." Arte da Cena (Art on Stage) 2, no. 2 (October 11, 2016): 140. http://dx.doi.org/10.5216/ac.v2i2.43680.

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Abstract:
Este artigo delineia a trajetória do mito de Dioniso, a divindade do êxtase embriagador e do lirismo sagrado, e investiga o que distinguimos como sagrado dionisíaco que vai além dos limites abalizados pelo moderado Apolo, bem como rudimentos de danças ritualísticas e o início do teatro grego. Para isso, refaz o caminho de Dioniso na antiguidade, explorando o imaginário da criação e suas diversas expressões fundamentando-se na mitologia, no simbolismo, nos rituais e na arte como pressupostos da sua sobrevivência na Grécia Clássica. O principal objetivo é demonstrar a trama sincrética da simbologia desses elementos nas diferentes expressões culturais onde se enraízam e se originam decisões e atos que configuram as fronteiras entre a objetividade e a subjetividade na concepção da materialidade artística, situando esta na zona transcendente que se transfigura no real. Nesta discussão, aborda-se o aspecto do Ditirambo e de rituais agrários que revivem o simbolismo, o imaginário e ressignificam os mitos arcaicos que se reatualizam e vivificam rituais pré-históricos na contemporaneidade.
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Pereira, Natália Andrade. "Richard Wagner: A esperança no ressurgimento da Cultura alemã." Multi-Science Journal 1, no. 2 (March 18, 2018): 13. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i2.81.

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Abstract:
Este artigo é resultado da pesquisa dedicada ao perfil estético de Richard Wagner. A execução do trabalho investigativo demandou o manuseio das fontes bibliográficas primárias constituídas pelos principais escritos desse expoente da cultura alemã do século XIX, com maior atenção para o Beethoven e A arte e a revolução de Wagner. A argumentação se deteve na contextualização do ambiente artístico alemão da época em questão, para tanto foi necessária uma digressão aos fundamentos clássicos da arte extraídos do mundo grego, fonte comum de inspiração para o artista. O estudo aludido acima ocorre a partir da exposição da composição wagneriana, especialmente os trabalhos operísticos inspirados na mitologia germânica, cujo ápice induziu o autor de O anel dos nibelungos a postular uma nova perspectiva para a revolução cultural alemã com o a criação do teatro de Bayreuth. A partir desse momento, cabe refletir sobre o papel da música no contexto social alemão, e a defesa contundente da autonomia da arte em um período que dava lugar à profanação da cultura com a sua redução ao mero entretenimento. A reconstituição do ambiente cultural alemão reforça a crítica wagneriana a respeito da incompatibilidade da arte com os fenômenos de massificação da cultura que ao invés de promovê-la, produz efetivamente a sua redução ao espetáculo alienante.
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Tavares de Faria, Rui. "“Agradar a Gregos e a… Gregos”. Aristófanes e o(s) seu(s) público(s)." Humanitas, no. 83 (June 6, 2024): 53–78. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_83_3.

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Abstract:
O público detém um papel fundamental na representação dramática e Aristófanes cedo tomou consciência da importância deste elemento coletivo para o sucesso – ou insucesso – de uma peça teatral. Sensível à heterogeneidade do consumidor da arte cómica, aquele que é para nós o representante da Comédia Antiga fez-se valer de diversas estratégias para tornar a(s) sua(s) audiência(s) num público sofisticado e crítico. É sobre este processo, o de “educar” cidadãos através do teatro e para o teatro, que incide o nosso artigo. Neste âmbito, Aristófanes assume uma função relevante, comprometido que está com uma comédia que ele pretende seja política e didática.
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Pereira, Vinícius Carvalho. "O poder demiúrgico de linguagens naturais e artificiais em Galatea, de Emily Short." Acta Scientiarum. Language and Culture 42, no. 2 (July 31, 2020): e52629. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v42i2.52629.

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Abstract:
O mito grego de Pigmalião e Galatéia, de que se derivam múltiplos intertextos nas artes plásticas, no teatro, na literatura e no audiovisual, atravessa eras, linguagens e mídias em sua potência de significação. Permeada por temas como o amor entre criador e criatura, o poder demiúrgico da criação artística e a força motriz do desejo, a história do artista que se apaixona pela escultura a ponto de dar-lhe vida é um recorrente motivo na ficção científica e em outros contextos que envolvem arte e tecnologia. Entre outras atualizações do mito, merece destaque a obra eletrônica de ficção interativa Galatea, de Emily Short (2000), como programa computacional em que o leitor/usuário interage com uma interface textual para entabular diálogo com uma personagem que faz as vezes de amada de Pigmalião. Nesse processo, cada novo input digitado pelo leitor/usuário desencadeia inaudita resposta ou ação da interlocutora digital; a estátua vai então progressivamente ganhando vida nessa conversa, à medida que o desejo de ler o texto se torna também desejo de vê-la mover-se, redarguir, colocar-se. Diante desta obra de ficção interativa, gênero da literatura eletrônica ainda pouco estudado pela comunidade acadêmica de Letras no Brasil, o presente trabalho pretende analisar a dimensão demiúrgica que linguagem natural e código de programação assumem quando, imbricados, dão vida, pelo diálogo, à personagem de Galatéia. Para tanto, serão utilizados referenciais teóricos que discutem as relações entre semioses humanas e maquínicas (Hayles, 2005), a ficção interativa como gênero de literatura eletrônica (Montfort, 2005) e o papel de linguagens naturais e artificiais na criação de Golems ou outros autômatos (Nazario & Nascimento, 2004).
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Gimenes, Thais Regina. "O trágico em Édipo Rei e Lavoura Arcaica: leitura contrastiva." Scriptorium 4, no. 1 (December 28, 2018): 62. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2018.1.31135.

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Abstract:
Este trabalho discute a presença de elementos trágicos nas obras Édipo Rei e Lavoura Arcaica, bem como o sentido do trágico. Para tanto, pesquisou-se o texto de Raduan Nassar, nas situações em que se podem verificar os aspectos configuradores do trágico, tais como foram apresentados no teatro grego: desmedida (hybris), erro trágico (hamartia), efeito catártico ou de purgação (katharsis), inversão da situação da personagem (peripeteia), reconhecimento (anagnorisis) e catástrofe (sparagmos). Para o resultado prático dos objetivos desejados, desenvolvemos uma leitura contrastiva entre Édipo Rei, de Sófocles e Lavoura Arcaica, de Raduan Nassar, pesquisando os elementos em que o sentido do trágico aproximam ou distanciam o discurso de Raduan do texto trágico de Sófocles. *** The tragic in Oedipus the King and To the Left of the Father: contrastive reading ***This work discusses of the presence of tragic elements in the literary work of Oedipus the King and To the Left of the Father, as well as the sense of the tragic. In order to do this, it was studied the text of Raduan Nassar, searching for examples in which it is possible to verify characterized aspects of the tragic, such as the ones presented in the Greek theater: excesses (hybris), tragic error (hamartia), cathartics or purgation effect (katharsis), inversion of the situation of the personage (peripeteia), recognition (anagnorisis) and catastrophe (sparagmos). For a more practical result of the aimed objectives, we developed a contrasting reading between Oedipus the King, of Sófocles and To the Left of the Father, of Raduan Nassar, searching for elements where the sense of the tragic approaches or make Raduan’s speech distant from the tragic text of Sófocles.Keywords: Sófocles; Raduan Nassar; classic; modern; tragic elements.
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Xouplidis, Panagiotis. "La máscara felina en "La Gatomaquia"." Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, no. 33 (January 18, 2020): 99–110. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.2020333711.

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Abstract:
El artículo ofrece una aproximación comparativa entre el poema épico burlesco La Gatomaquiade Lope de Vega y la adaptación de esta obra maestra al género dramático porPedro Víllora y José Padilla para la homónima representación teatral de la compañía La Ensemble, dirigida por Goyo Pastor,en el Círculo de Bellas Artes de Madrid en 2009.La poesía épica burlesca emerge con la Batracomiomaquia, poema griego clásico pseudohomérico quenace a su vez del núcleo de la fábula esópica. El concepto de la zoomaquia, batalla entre animales antropomorfos, introduce una alegoría en verso que imita a la épica en tono burlesco y crítico. El paradigma por excelencia de este género en las letras hispanas es La Gatomaquia de Lope de Vega (1634). En esta obra poética no teatral protagonizan felinos antropomorfos,mientras en la comedia de Víllora y Padilla actúan humanos gatomorfos: los actores detrás de máscaras felinas que se empeñan en una batalla de amor y muerte en el escenario mágico del Siglo de Oro español.La máscara teatral constituye un elemento visual fundamental del teatro griego antiguo por ser la representación de los rasgos característicos del personaje dramático cargada de simbolismos. Además, la máscara zoomorfa es una referencia simbólica a los humanos disfrazados de animales en los rituales dionisíacos. La tradición helena de las letras hispanas a través de un proceso histórico-artístico confirma en La Gatomaquiade Víllora y Padilla la confluencia de dos géneros trascendentesdel mundo heleno antiguo: la poesía épica burlesca y el teatro. El artículo cubre aspectos textuales y escénicos para iluminar la transformación del poema épico burlesco no teatral del máximo representante del teatro del Siglo de Oro a un espectáculo teatral moderno. En las escenas teatrales modernas las máscaras de los gatos marcan una vuelta a los orígenes helenos del arte dramático.
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Giraldes, Samea Rancovas Ghandour Cunha. "A caracterização de Andrômaca e Hermíone no agon de Andrômaca de Eurípides." CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 8, no. 1 (July 3, 2020): 271–80. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v8i1.32626.

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Abstract:
Este trabalho integra o recorte temático que vem sendo desenvolvido no último biênio pelo grupo de pesquisa Estudos sobre o Teatro Antigo da FFLCH-USP: “A caracterização da personagem no teatro greco-romano”. O escopo aqui é perscrutar a caracterização de Andrômaca e de Hermíone no agon travado por essas personagens na peça Andrômaca de Eurípides. Nesse percurso, parte-se de uma breve análise de como a protagonista da peça de Eurípides é abordada por Heitor no canto VI da Ilíada e sobre como se dá seu momento em As Troianas. Espera-se, a partir dessas passagens, poder melhor delinear a figura central da tragédia Andrômaca, cotejando-a com Hermíone no agon. A proposta em torno das duas mulheres de Neoptólemo em Eurípides é sobretudo investigar como cada uma delas lida com as questões relativas aos valores da aristocracia grega feminina de acordo com sua condição presente.
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Santos Filho, Andrelino Ferreira dos. "NUANÇAS DA PAIXÃO NA MEDEIA DE EURÍPIDES." Sapere Aude 10, no. 19 (July 14, 2019): 10–19. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2019v10n19p10-19.

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Abstract:
A Medeia de Eurípides é uma das mais importantes peças do teatro antigo. A complexidade do texto e a fertilidade das possibilidades interpretativas tem despertado grande interesse dos estudiosos. Neste artigo, pretendo analisar algumas noções que compõem o núcleo do irracional tipificado na protagonista (Medeia). Trata-se de demonstrar a insuficiência do emprego do termo pathos para qualificar o comportamento da personagem no drama. O problema consiste nas parcas ocorrências do referido vocábulo para sustentar o sentido do que seja agir pelo irracional. A fim de ampliar a compreensão do que rege as cenas marcadas por forças irracionais, serão levadas em consideração as noções de ódio e cólera/ira, entre outros. Para proceder a análise textual, foram utilizadas três traduções em português, a saber, a tradução de Mário da Gama Kury, a tradução de Jaa Torrano e a tradução de Maria Helena da Rocha Pereira, além do texto grego publicado pela editora ateniense Kaktoz.PALAVRAS-CHAVE: Medeia. Tragédia. Irracional. Ira.ABSTRACTEuripides’ Medea is one of the most important plays of ancient theater. The complexity of the text and the fertility of interpretive possibilities has aroused great interest among scholars. In this article, I intend to analyze some notions that make up the core of the irrational typified in the protagonist (Medea). This is to demonstrate the inadequacy of the use of the term pathos to qualify the behavior of the character in the drama. The problem consists in the few occurrences of pathos to sustain the meaning of what is to act by the irrational. In order to broaden the understanding of what governs scenes marked by irrational forces, notions of hatred and anger, among others, will be taken into account. To proceed with the textual analysis, three Portuguese translations are used. They are: the translation of Mário da Gama Kury, the translation of Jaa Torrano and the translation of Maria Helena da Rocha Pereira, and also, the Greek text published by the Athenian Kaktoz publisher.KEYWORDS: Medea; Tragedy; Irrational; Anger.
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Deserto, Jorge. "Reconstruir as faces de Orestes." Nuntius Antiquus 13, no. 1 (August 31, 2017): 23–38. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.13.1.23-38.

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Abstract:
Orestes, o filho de Agamémnon, o assassino de sua mãe, Clitemnestra, tem, na literatura grega, várias faces, das quais três merecem, neste trabalho, tratamento especial: vingança, amizade, educação. Ele é o autor da mais terrível das vinganças, une-o a Pílades uma inquebrável amizade, constitui o modelo educativo que, no início da Odisseia, Atena propõe a Telémaco. E todas estas faces apresentam, de texto para texto, uma permanente mudança – o que torna Orestes uma personagem fugidia e difícil de definir, mesmo já na epopeia e no teatro gregos. Ao lermos algumas das reinvenções contemporâneas da figura de Orestes, interessa verificar de que modo nelas se assimila esse desenho prismático – aqui declinado num percurso breve por textos de Ruben A. (Um adeus aos deuses), Hélia Correia (O Rancor) e David Mourão Ferreira (O irmão). Palavras-chave: Orestes; tragédia grega; recepção; Ruben A.; Hélia Correia; David Mourão Ferreira. Keywords:
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Da Costa Dias, Luciana. "DAS LACUNAS E DO DIÁLOGO: AS ORIGENS DA TRAGÉDIA NA GRÉCIA ANTIGA." Cena, no. 23 (November 23, 2017): 62. http://dx.doi.org/10.22456/2236-3254.75608.

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Abstract:
Essa pesquisa tem por objetivo central discutir alguns pontos de confluência entre o teatro ocidental, em sua origem trágica, e o nascimento da filosofia, na Grécia dos séculos VI-IV a.C., a partir do fenômeno em comum da laicização da palavra e descoberta do diálogo (pautado na argumentação racional e na coesão do discurso), elementos marcantes do período. Para melhor clarificar esta relação, é necessário discutir conceitos como: mito e ritual, determinantes para o nascimento do teatro ocidental, e também o conceito de logos (ou razão), o qual, como se pretende alcançar, além de ligado às origens do pensamento filosófico, se relaciona também com a consolidação do fenômeno teatral no ocidente em sua forma trágica. E, por último, pretende-se investigar também aspectos relativos à encenação das tragédias nos anfiteatros gregos.
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Rodríguez Adrados, Francisco. "Teatro griego antiguo y teatro indio: su origen en danzas corales que miman antiguos mitos." Emerita 80, no. 1 (June 30, 2012): 1–12. http://dx.doi.org/10.3989/emerita.2012.01.1132.

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