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Lucena, Suênio Campos de. "Uma análise do conto "A caçada", de Lygia Fagundes Telles: Busca de identidade, esquecimento e morte." Revista Letras Raras 7, no. 1 (2018): 22–39. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i1.990.

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Abstract:
Este artigo procura analisar o conto “A Caçada”, publicado no livro Mistérios (2000), pela escritora paulista Lygia Fagundes Telles [1923 – ], cujo protagonista, um homem não nomeado, luta desesperadamente para relembrar de sujeitos, imagens e acontecimentos que, aparentemente, ocorreram no seu passado. A aflição do personagem se deve porque o esquecimento nesta história se apresenta como uma pena, castigo que se revela fatal, e ele parece ter consciência disso, tal é a sua ânsia por lembranças. Enquanto desenrola-se a caçada da tapeçaria, imagem à qual ele fica completamente fixado, a caçada
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Teixeiro, Alva Martínez. "Hora de tirar o espartilho – A problemática feminina nos contos de Lygia Fagundes Telles." Navegações 9, no. 2 (2017): 112. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2016.2.25525.

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Abstract:
Este artigo considera como os problemas femininos são apresentados nos contos de Lygia Fagundes Telles, avaliando os procedimentos narrativos e as opções temáticas da autora, tais como a crueldade, a dependência, o conservadorismo, a emancipação, a solidão, a vaidade ou a decrepitude. O estudo analisa a originalidade e modernidade da prosa de Telles, salientando a cautelosa distância da sua visão da condição feminina de qualquer tendência contemporânea ou etiquetagem. Por último, o texto pretende também estudar o retrato das mulheres realizado pela autora. Tal objetivo exige um cuidadoso exame
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Steyer, Fábio Augusto, and Jeanine Geraldo Javarez. "Identidade e zoomorfismo: uma análise da personagem Ananta do romance As horas nuas, de Lygia Fagundes Telles." Navegações 10, no. 2 (2018): 141. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2017.2.24993.

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Abstract:
As horas nuas, de Lygia Fagundes Telles, publicado pela primeira vez em 1989, apresenta-nos um texto fragmentado, em que a narrativa é dividida entre três personagens principais: Rosa Ambrósio, ex-atriz alcoólatra; Rahul, o gato de estimação de Rosa, alma humana reencarnada no corpo de um felino; e Ananta, terapeuta de Rosa. Neste artigo, propomos analisar de que forma o zoomorfismo relatado pela terapeuta contribui para a construção de sua identidade. A análise será feita com base nos teóricos Bauman, Hall e Woodward, e na pesquisa desenvolvida por Vera Maria Tietzmann Silva sobre a metamorfo
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Das Neves, Angela. "“Num estiramento de libertação no papel”: O arquivo literário de Lygia Fagundes Telles e sua correspondência com Simone de Beauvoir / “In a Paper Release Stretch”: The Literary Archive of Lygia Fagundes Telles and Her Correspondence With Simone de Beauvoir." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 28, no. 4 (2019): 97. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.28.4.97-120.

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Abstract:
Resumo: O arquivo pessoal da escritora paulista Lygia Fagundes Telles (1923-) faz parte do acervo do Instituto Moreira Salles (IMS), desde 2004. De máquina de escrever a originais e cartas recebidas de amigos e escritores, esse material ainda requer estudos acadêmicos. Este artigo trata da cessão desse rico manancial para os estudos sobre a obra lygiana bem como descreve seu conteúdo e discute a sua catalogação. O objetivo é fazer um levantamento crítico desse tesouro do arquivo da escritora, concentrando-se na observação de alguns grupos de objetos no conjunto do acervo, como treze cartas da
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Moraes, Paulo Eduardo Benites de, and Maria Alice Sabaini de Souza. "A escrita do feminino: assédio e feminicídio no conto Venha ver o pôr-do-sol, de Lygia Fagundes Telles." Revista Criação & Crítica, no. 29 (May 12, 2021): 121–44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.i29p121-144.

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Abstract:
O presente trabalho pretende analisar a crise de representação da personagem feminina no conto Venha ver o Pôr-do-sol, de Lygia Fagundes Telles, a partir da perspectiva da literatura de autoria feminina e da violência vivenciada pela protagonista. O conto vale-se de razões estéticas bem definidas ao trabalhar com conceitos como gênero, identidade, subjetividade e a maneira como esses conceitos interferem na elaboração e nas ações das personagens. Desde a primeira linha do conto até o seu desfecho há a focalização nas personagens e a valorização do elemento espacial como responsáveis pelo efeit
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Rosa Novais, Urandi. "Laços Desfeitos: Os dramas familiares em Lygia Fagundes Telles e Lya Luft." Revista Légua & Meia 8, no. 1 (2018): 31. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v8i1.2809.

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Abstract:
Este artigo se propõe a realizar uma análise interpretativa, traçando um estudo comparativo da representação da família na produção literária das escritoras Lygia Fagundes Telles e Lya Luft. Nosso objetivo foi investigar como as personagens lidam com os mais diversos temas que cercam a família na qual estão inseridas como, por exemplo, os padrões impostos pela sociedade, a decadência de valores, a traição e a morte. Trata-se uma pesquisa bibliográfica de caráter analítico e interpretativo, cujo corpus foi composto por um conto, “O espartilho”, de Lygia Fagundes Telles (2010); e o romance A asa
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Huback, Sandrine Robadey, and Vinícius Carvalho Pereira. "Considerações sobre o feminino em “O moço do saxofone”, de Lygia Fagundes Telles." Raído 14, no. 35 (2020): 17–29. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v14i35.10420.

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Abstract:
Lygia Fagundes Telles é nome de grande importância no cenário literário brasileiro. Em seus romances e contos, Lygia se posiciona como uma escritoratestemunha de seu tempo, tal como uma mulher do século 20 a vivenciar e defender as lutas em prol da autonomia feminina. Atenta aos paradigmas sociopolíticos e à natureza fi ccional da arte, observamos como, por meio da construção de suas personagens e do desenvolvimento de determinadas temáticas (comportamento, casamento e traição), a autora constrói uma literatura disposta a desvelar (e transgredir) o status quo em suas múltiplas nuances, levando
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Campos de Lucena, Suenio. "Casa, família e desestruturação em Ciranda de Pedra, de Lygia Fagundes Telles." Revista Légua & Meia 8, no. 1 (2018): 14. http://dx.doi.org/10.13102/lm.v8i1.2808.

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Abstract:
Este artigo é uma proposta de análise crítica da representação familiar presente no romance Ciranda de Pedra [1954], da escritora Lygia Fagundes Telles. Nosso interesse recai em explorar vínculos parentais marcados por crises, culpas e situações trágicas que negam a ideia da família feliz, perseguida pela protagonista, Virginia, busca quase sempre fadada ao fracasso, uma vez que é recorrente a impressão de personagens tentando salvar suas famílias das ameaças da fragmentação, das decadências afetiva e financeira, situação que, no caso de Ciranda de Pedra, é reforçada pelo fato de Virginia ser
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Cruvinel, Larissa Warzocha Fernandes, and Renata Rocha Ribeiro. "Encontros e desencontros em “O menino”, de Lygia Fagundes Telles, e “Oval com pontas”, de Adriana Lisboa / Matches and mismatches in “O menino”, by Lygia Fagundes Telles, and “Oval com pontas”, by Adriana Lisboa / Encuentros y desencuentros en “O menino”, de Lygia Fagundes Telles, y “Oval com pontas”, de Adriana Lisboa." O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira 29, no. 1 (2020): 237. http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.29.1.237-254.

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Abstract:
Resumo: O conto “O menino”, de Lygia Fagundes Telles, publicado inicialmente em O cacto vermelho, de 1949, narra a história de um menino que enfrenta um processo de amadurecimento durante um passeio que realiza com a mãe ao cinema. O conto “Oval com pontas”, de Adriana Lisboa, publicado originalmente em Contos que contam, de 2005, aproxima-se do conto de Telles ao também narrar o passeio de uma mãe com um filho, ambos inominados. Apesar da semelhança no enredo das narrativas, a prosa das duas escritoras apresenta divergências sobre a configuração das relações familiares e sobre o papel social
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Boldorini, Marília Garcia, and Roberta Barros Meira. "As filhas dos homens e os espelhos: o olhar feminino em romances de Raquel de Queiroz e Lygia Fagundes Telles." Letrônica 13, no. 1 (2020): 35086. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2020.1.35086.

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Abstract:
Rachel de Queiroz e Lygia Fagundes Telles despontaram na literatura brasileira não só por conta do seu talento literário, mas sobretudo por serem mulheres em um cenário predominantemente masculino e por darem voz a personagens femininas fortes em meio a uma educação conservadora. Em suas obras, ambas as autoras de certa forma denunciaram os problemas de uma geração de mulheres limitada por valores sociais arraigados na cultura patriarcal e cristã ao longo do século XX. O paralelo entre os livros As três Marias, de Queiroz (1939), e As meninas, de Telles (1973), aqui presente deixa essa questão
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Câmara, Yls Rabelo. "Lygia Fagundes Telles, “A Maior Escritora Brasileira Viva”, e a Perspectiva da Velhice." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 6, no. 1 (2020). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v6i1.1852.

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Abstract:
Nesse artigo tratamos da “Dama da Literatura Brasileira”, da “Maior Escritora Brasileira Viva”, da quase centenária Lygia Fagundes Telles, analisando sua perspectiva da velhice por meio da análise de três de suas personagens velhas mais emblemáticas, protagonistas de dois contos e de um romance de sucesso da autora. Para tanto, nessa revisão de literatura, ancoramos nossas considerações em investigadores basilares da área como Beserra (2011a; 2011b), Prazeres (2015) e Sperandio (2009). Concluímos que Lygia Fagundes Telles, por seu lastro e legado premiados nacional e internacionalmente, merece
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Huback, Sandrine Robadey, and Vinicius Carvalho Pereira. "Uma análise do feminino em “A ceia”, de Lygia Fagundes Telles." Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea 12, no. 23 (2020). http://dx.doi.org/10.35520/flbc.2020.v12n23a34362.

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Abstract:
Lygia Fagundes Telles posiciona-se como uma escritora-testemunha de seu tempo, assim como uma mulher do século 20 a vivenciar e defender as lutas em prol da liberdade feminina. Atenta aos paradigmas sociopolíticos vigentes, sem ignorar a natureza ficcional e estética da arte, a autora constrói uma literatura disposta a desvelar (e também subverter) o status quo em suas múltiplas nuances por meio de personagens femininas vibrantes e de temáticas como amor, casamento e traição. Considerando essas questões, propomos neste ensaio uma análise da representação do feminino no conto “A ceia”, presente
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Resende, Nilton. "“Anão de jardim”: o “conto total” de Lygia Fagundes Telles." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 56 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018563.

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Abstract:
Resumo Em 1995, Lygia Fagundes Telles publicou o seu último livro de contos, A noite escura e mais eu - os volumes de textos curtos publicados em seguida são de natureza híbrida (invenção e memória), crônicas ou compilação de contos dispersos. O último conto desse livro, “Anão de jardim”, por sua natureza grotesca e alegórica, pode ser considerado um conto súmula, uma síntese da contística lygiana. Neste artigo, valendo-se principalmente da teorização de Kayser (2003) sobre “o grotesco”, dos estudos de Kappler (1994) sobre “os monstros” e, ainda, das interpretações simbólicas de Chevalier e Gh
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Câmara, Yls Rabelo, and Yzy Maria Rabelo Câmara. "Os dissabores amordaçados da velhice em Lygia Fagundes Telles e Clarice Lispector." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 56 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/2316-40185611.

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Abstract:
Resumo Esse artigo objetiva mostrar o conceito de velhice feminina no Brasil dos anos 1970 a partir da análise de “Senhor Diretor” e “A partida de trem”, dois contos escritos respectivamente por Lygia Fagundes Telles (1977) e Clarice Lispector (1974). Para tanto, fizemos um levantamento bibliográfico e, baseando-nos em investigadores como Ferreira (2014) e Beauvoir (1990), entre outros, analisamos psicológica e literariamente as personagens Maria Emília e Maria Rita, as protagonistas dos contos supracitados. Ao colocá-las em paralelo, verificamos o quanto o envelhecer da mulher pode ser marcad
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Teixeiro, Alva Martínez. "A nova arca de Noé: os animais e a desaprovação da civilização na obra de Lygia Fagundes Telles." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 62 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/2316-40186213.

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Abstract:
Resumo Este artigo considera o modo como os animais são apresentados na escrita de Lygia Fagundes Telles, avaliando opções temáticas como a solidão, a crueldade ou o pessimismo. O estudo analisa a significativa função do bestiário em suas obras, nas quais a autora usa os animais falantes, fantásticos e simbólicos para oferecer-nos um retrato crítico de uma rica e complexa sociedade burguesa, povoada por uma grande variedade de personagens. Além disso, o estudo analisa a originalidade dos romances e contos de Telles, dando destaque à constante presença de animais literários como um mecanismo fi
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Aquino, Midiã Ellen White de. "O trágico em “Natal na barca”, de Lygia Fagundes Telles, e “Noite de Natal”, de Maria Judite de Carvalho." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 56 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/2316-40185612.

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Abstract:
Resumo Este artigo busca compreender como o trágico se manifesta na narrativa moderna por meio da análise comparativa dos contos “Natal na barca”, de Lygia Fagundes Telles e “Noite de Natal”, de Maria Judite de Carvalho. Esses contos, que põem em evidência as experiências interpessoais de protagonistas femininas, aproximam-se por mostrarem personagens que começam a trama dominadas pela apatia ao outro, mas que no decorrer da narrativa passam por transformações ao serem impulsionadas à alteridade por meio da tragédia. Para as reflexões sobre as configurações da tragédia na modernidade, utiliza-
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Bichuette, Stela De Castro. "DOS RASTROS DO TRÁGICO EM “A PRESENÇA”, DE LYGIA FAGUNDES TELLES: HYBRIS E DESDITA." Revista Intertexto 7, no. 2 (2014). http://dx.doi.org/10.18554/ri.v7i2.997.

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Abstract:
O oabjetivo desse trabalho foi analisar o protagonista do conto "A presença", de Lygia Fagundes Telles (1923-), pela via dos rastros do trágico. De forma mais específica, privilegiou-se o eestudo do conceito de hybris para se entender a persoangem. Para tanto, no primeiro momento, o estudo fez uma incursão sobre o gênero trágico e sua aproximação com gênero conto para, em seguida, deter-se de forma mais prolongada sobre a questão da hybris. Serviu como arcabouço teórico os trabalhos de Aristóteles (2005), Albin Lesky (2010) e Jean-Pierre Vernant (1988) no que se refere ao gênero trágico e Edga
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Ramos, Danielle Cristina Mendes Pereira. "ENTRE PINTURA E LITERATURA, A MEMÓRIA-MÓBILE / Between painting and literature, the mobile memory." Pensares em Revista, no. 16 (September 1, 2019). http://dx.doi.org/10.12957/pr.2019.44810.

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Abstract:
Este trabalho investiga a dicção poética do eu na literatura contemporânea, tramada pelo que reconhecemos como uma memória-móbile, isto é, pela compreensão da memória em sua condição plural e plasmável - uma instância em moto perpétuo de construção, a partir de jogos simbólicos de negociação de imagens. A partir desse diapasão, propomos a reflexão sobre os livros de contos, de Lygia Fagundes Telles, Invenção e Memória (2009) e Conspiração de Nuvens (2007), com o fito de estabelecer conexões entre o ficcional, o autobiográfico e os processos de organização de imagens relativas à memória. Muito
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