Academic literature on the topic 'Tempo de molhamento foliar'

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Journal articles on the topic "Tempo de molhamento foliar"

1

Uchôa, Cleilson do Nascimento, Edson Ampélio Pozza, Keline Sousa Albuquerque, and Wilson da Silva Moraes. "Relação entre a temperatura e o molhamento foliar no monocíclo da Sigatoka-negra." Summa Phytopathologica 38, no. 2 (2012): 144–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052012000200006.

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Abstract:
A influência da temperatura (21, 24, 27 e 30 °C) e da duração do tempo de molhamento foliar (0, 12, 24, 48 e 72 horas) na penetração do agente causal da Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) foi quantificada em ambiente controlado. A área abaixo da curva do progresso da doença (AACPD) e a incidência foram influenciadas pela temperatura e pela duração do tempo de molhamento foliar. Foram constatadas diferenças significativas (P=0,05) nos valores da AACPD para as diferentes temperaturas, bem como verificada a interação significativa (P=0,05) entre temperaturas e o molhamento foliar. Em todas as temperaturas foi possível a observação de sintomas, entretanto, a maior AACPD foi observada em folhas inoculadas que permaneceram na temperatura de 24 e 27°C, a partir de 48 horas de molhamento foliar. Nas temperaturas de 21ºC e 30°C a incidência de Sigatoka-negra foi menor. O período de molhamento foliar mínimo para o progresso da doença foi de 24 horas. Não foram observados sintomas de Sigatoka-negra em folhas inoculados com o molhamento foliar de 0 hora e 12 horas em todas as temperaturas. As folhas assintomáticas, após 5 dias em câmara úmida apresentavam sintomas característicos de Sigatoka-negra, demonstrando que os conídios inoculados nas folhas permaneceram viáveis por um período na ausência de água livre na folha.
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2

Alves, Marcelo de Carvalho, Edson Ampélio Pozza, João de Cássia do Bomfim Costa, Josimar Batista Ferreira, and Dejânia Vieira de Araújo. "Intensidade do oídio Microsphaera diffusa Cke. & Pk. em cultivares de soja [Glycine max (L.) Merr.] sob diferentes temperaturas e períodos de molhamento foliar." Ciência e Agrotecnologia 33, spe (2009): 1926–30. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542009000700039.

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Abstract:
Objetivou-se, neste trabalho, verificar o efeito da temperatura e do período de molhamento foliar no progresso da severidade do oídio Microsphaera diffusa Cke. & Pk., nas cultivares de soja Conquista e Suprema [Glycine max (L.) Merr.]. As plantas foram inoculadas em casa-de-vegetação por agitação de plantas doentes sobre plantas sadias no estádio vegetativo V3. Em seguida foram colocadas, ao acaso, em câmaras de crescimento vegetal, nas temperaturas de 15, 20, 25 e 30°C e períodos de molhamento foliar de 0, 6, 12, 18 e 24 h. Dados da severidade foram utilizados para avaliar o progresso da doença e integrados ao longo do tempo por meio da área abaixo da curva de progresso da severidade (AACPS). Modelos de regressão não-linear foram ajustados para AACPS. O progresso da intensidade do oídio (AACPS) nas cultivares Conquista e Suprema foi favorecido por temperaturas próximas a 23ºC e 24ºC, respectivamente. Períodos de molhamento foliar de 8h proporcionaram o progresso máximo da severidade da doença na cultivar Conquista sob temperatura de 23ºC. Temperaturas próximas de 30ºC e de 15ºC reduziram a intensidade da doença.
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3

Andrade, Gabriela C. G., Acelino C. Alfenas, Reginaldo G. Mafia, Edival A. V. Zauza, Michelle M. F. Couto, and Luiz A. Maffia. "Características culturais e severidade da mancha foliar de Quambalaria eucalypti sob diferentes regimes de temperatura, luz e período de molhamento foliar." Fitopatologia Brasileira 32, no. 4 (2007): 329–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582007000400007.

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Abstract:
Quambalaria eucalypti foi recentemente relatado como agente etiológico da mancha foliar e do anelamento da haste de Eucalyptus spp., no Brasil. Em vista do pouco conhecimento disponível sobre este patossistema, procurou-se, neste trabalho, avaliar o crescimento micelial e a esporulação do fungo em diferentes meios de cultura, determinar "in vitro" a temperatura ótima para o crescimento micelial, esporulação e a germinação de conídios, avaliar a influência do regime de luz sobre a germinação de conídios e determinar a influência do binômio temperatura - tempo de câmara úmida sobre a severidade da doença. As temperaturas de 25, 13 e 37 ºC foram respectivamente, ótima, mínima e máxima, para o crescimento. A temperatura ótima para esporulação foi de 25 ºC. A interação entre meios de cultura e isolados foi significativa, sendo que os meios de batata-dextrose-ágar (BDA), V8-ágar (V8) e caldo de vegetais-ágar foram os mais favoráveis ao crescimento micelial, seguidos de caseína hidrolizada ágar e ágar água. Todavia, para a esporulação, a interação entre meios de cultura e isolados não foi significativa e o meio de BDA foi o mais favorável à esporulação do patógeno. A temperatura e o regime de luz não afetaram significativamente a germinação de conídios, com uma taxa média de 85 % de germinação. A interação entre temperatura e tempo de permanência em câmara úmida não foi significativa para severidade da doença. O modelo quadrático foi o que melhor representou a severidade em função da temperatura, com ponto ótimo estimado igual a 27 ºC. O modelo exponencial foi o que melhor representou a severidade em função do tempo de câmara úmida.
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4

Machado Peransoni, Ademir de Cássio, Waterloo Pereira Filho, Gisieli Kramer Kramer, and Cristiano Niederauer da Rosa. "CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ASSOCIADAS A OCORRÊNCIA DA FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA NA FASE ASSINTOMÁTICA." Geoambiente On-line, no. 37 (July 10, 2020): 238–60. http://dx.doi.org/10.5216/revgeoamb.vi37.63959.

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Abstract:
A combinação de elementos meteorológicos pode afetar grandemente o desenvolvimento e o desempenho da produção nas lavouras de soja. Em condições ideais de temperatura, radiação, precipitação, vento e umidade, a exemplo, doenças podem se manifestar, como é o caso da Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) e exigir medidas de correção com o uso expressivo de agroquímicos. Diante desse problema, esta investigação objetivou identificar a influência de condições meteorológicas associadas a ocorrência da Ferrugem Asiática na fase assintomática em lavoura de soja da região central do estado do Rio Grande do Sul. Para a análise utilizou-se de dados de uma estação meteorológica (Pro-BASF) e de um coletor de esporos (modelo SIRGA-2000), ambos presentes na área de estudo. O resultado desta análise mostrou as características meteorológicas facilitadoras da ocorrência da doença. Estas apontam as faixas de 14C° a 26º Cº, porém, a ação mais intensa ocorre entre 19,7Cº e 24,3Cº, com tempo de molhamento foliar entre 6 a 12 horas. Tais resultados são premissas importantes para a tomada de decisão, pois podem subsidiar o momento oportuno e eficiente de aplicação de agroquímicos e minimizar os impactos ambientais da agricultura.
 Palavras chave: Clima; Agroquímicos; Fungo Phakopsora pachyrhizi; Soja.
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Silveira, Elineide B., Sami J. Michereff, and Rosa L. R. Mariano. "Severidade da mancha-aquosa em meloeiro sob diferentes condições de molhamento foliar e concentração de inóculo de Acidovorax avenae subsp. citrulli." Fitopatologia Brasileira 28, no. 2 (2003): 171–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582003000200009.

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Abstract:
Avaliou-se a severidade da mancha-aquosa em meloeiro (Cucumis melo) em diferentes intervalos de molhamento foliar (0, 6, 12, 24 e 48 h) e do início do período de molhamento foliar (0, 6, 12, 24 e 48 h após inoculação), e diferentes concentrações de inóculo de Acidovorax avenae subsp. citrulli (3,4 x 10¹ a 3,4 x 10(7) UFC.ml-1). Foram utilizados três isolados do patógeno e os híbridos de meloeiro tipo Amarelo, AF-646 e AF-682. As folhas das plantas com 20 dias foram pulverizadas com a suspensão bacteriana e mantidas em casa de vegetação, sendo determinados período de incubação, taxa de progresso da doença, índice de doença e área abaixo da curva de progresso da doença. As equações de regressão para as variáveis analisadas foram melhores ajustadas pelos modelos quadráticos ou logarítmicos. O período de incubação variou de 1,3 a 2,7 dias e foi maior nas plantas sem molhamento foliar. O índice de doença e a área abaixo da curva de progresso da doença aumentaram com a elevação da duração do molhamento foliar. Mesmo na ausência do molhamento foliar ocorreram sintomas da mancha-aquosa com índice de doença e área abaixo da curva de progresso da doença de 43,4% e 8,9, respectivamente. O início do período de molhamento foliar às 48 h elevou significativamente (P<0,05) o período de incubação e a taxa de progresso da doença em relação aos demais períodos. A taxa de progresso da doença, índice de doença e área abaixo da curva de progresso da doença aumentaram com o incremento da concentração de inóculo de A. avenae subsp. citrulli, atingindo os valores máximos de 4,4 unidades de infecção/dia, 74% e 19, respectivamente, na concentração 3,4 x 10(7) UFC.ml-1.
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Oliveira, Carlos Alberto de, Paulo Estevão de Souza, Edson Ampélio Pozza, José Eduardo Brasil Pereira Pinto, and Patrícia Baston Barretti. "Efeito de variáveis ambientais, épocas e métodos de plantio na intensidade da seca da haste (Botrytis cinerea) em Hibiscus sabdariffa." Summa Phytopathologica 37, no. 2 (2011): 101–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052011000200003.

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Abstract:
O presente estudo objetivou avaliar o efeito da temperatura (15, 20, 25 e 30ºC), do período de molhamento foliar (0, 6, 12 e 24 h), de épocas (setembro, outubro, novembro e dezembro) e métodos de plantio (semeadura direta e transplantio de mudas), na intensidade da seca da haste (Botrytis cinerea) do hibisco (Hibiscus sabdariffa). As variáveis ambientais foram avaliadas em condições controladas com inoculação artificial e as épocas e métodos de plantio foram avaliados em condições de infecção natural em campo. Os dados de frequência de infecção analisados, como área abaixo da curva de progresso da frequência de infecção (AACPF) e comprimento de lesões relacionados às variáveis ambientais, foram submetidos à análise de variância e regressão e, em seguida, plotadas as superfícies de resposta. Os dados de incidência (AACPI) relacionados às épocas e métodos de plantio foram submetidos à análise de variância, utilizando-se o programa estatístico Sisvarâ/UFLA. A interação da temperatura e da duração do período de molhamento foliar influenciou a frequência de infecção e o comprimento de lesões da seca da haste. Houve aumento na frequência de infecção e no comprimento de lesões com o incremento do período de molhamento foliar e redução da temperatura. As lesões apresentaram maior tamanho na temperatura de 15ºC e 24 horas de molhamento foliar. Na ausência de molhamento foliar houve manifestação de sintomas somente a 15ºC. A 30ºC houve dependência de maior período de molhamento foliar para a manifestação de sintomas. Houve interação significativa de métodos e épocas de plantio na incidência da doença. Constatou-se menor incidência da seca da haste em transplantio de mudas comparado à semeadura direta em todas as épocas de plantio. Verificou-se aumento da incidência proporcionado pelo atraso na época de plantio nos dois métodos. Registrou-se uma relação direta entre queda de temperatura e aumento da incidência da seca da haste.
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Marcuzzo, Leandro Luiz, José Mauricio Cunha Fernandes, and Walter Ferreira Becker. "Influência da temperatura e da duração do molhamento foliar na severidade da mancha bacteriana do tomateiro." Summa Phytopathologica 35, no. 3 (2009): 229–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052009000300013.

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Abstract:
No presente trabalho foram estudadas, em condições de câmara climatizada, a influência da temperatura (15, 20, 25 e 30ºC) e do molhamento foliar (6, 12, 24 e 48 horas) na severidade da mancha bacteriana do tomateiro incitada por Xanthomonas spp. A densidade relativa de lesões foi influenciada pela temperatura e pela duração do molhamento foliar (P<0,05). A doença foi mais severa na temperatura de 25ºC. Os dados foram submetidos à análise de regressão não linear. A função beta generalizada foi usada para ajuste dos dados de severidade e temperatura, enquanto uma função logística foi escolhida para representar o efeito do molhamento foliar na severidade da mancha bacteriana. A superfície de resposta obtida pelo produto das duas funções foi expressa por SE = 0,0001538 * (((x-8)2,4855647 * ((32-x)0,7091962)) * (0,64289/(1+21,26122 * exp(-0,12435*y))), onde SE, representa o valor da severidade estimada (0,1); x, a temperatura (ºC) e y, o molhamento foliar (horas). Este modelo deverá ser validado em condições de campo para aferir o seu emprego como um sistema de previsão da mancha bacteriana do tomateiro.
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Marcuzzo, Leandro Luiz, and Maira Rodrigues Duffeck. "Influência da temperatura e da duração do molhamento foliar na severidade do míldio da cebola." Summa Phytopathologica 42, no. 4 (2016): 369–71. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/2125.

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Abstract:
RESUMO No presente trabalho foram estudadas, em condições controladas para o desenvolvimento de um modelo climático baseado na influência da temperatura (10, 15, 20 e 25°C) e da duração do molhamento foliar (6, 12, 24 e 48 horas) na severidade do míldio da cebola incitado por Peronospora destructor. A densidade relativa de lesões foi influenciada pela temperatura e pela duração do molhamento foliar (P<0,05). A doença foi mais severa na temperatura de 15°C. Os dados foram submetidos à análise de regressão não linear. A função beta generalizada foi usada para ajuste dos dados de severidade e temperatura, enquanto uma função logística foi escolhida para representar o efeito do molhamento foliar na severidade do míldio da cebola. A superfície de resposta obtida pelo produto das duas funções foi expressa por SE = 0,1506 * (((x-8)0,0614) * ((30-x)0,1419)) * (0,71642/(1+0,56954 * exp (-0,04460*y))), onde SE, representa o valor da severidade estimada (0,1); x, a temperatura (ºC) e y, o molhamento foliar (horas). Este modelo climático deverá ser validado em condições de campo para aferir o seu emprego como um sistema de previsão computacional para o míldio da cebola
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SILVA, SIMONE R., GERSON P. RIOS, and SILVANDO C. SILVA. "Influência da resistência e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento de lesões de ferrugem no feijoeiro." Fitopatologia Brasileira 26, no. 4 (2001): 726–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582001000400006.

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Abstract:
Foram conduzidos experimentos visa ndo estudar a influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões de ferrugem no feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Cultivares suscetíveis, com resistência moderada e resistentes, após serem inoculadas com Uromyces appendiculatus, foram submetidas a períodos de 4, 8, 12, 16 20 e 24 h de molhamento e levadas à uma câmara com regime de luz/escuro de 12 h, temperatura de 22 ± 1 ºC e umidade relativa entre 70% e 80%. Houve influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões. As cultivares suscetíveis tiveram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 20 h, e 24 h de molhamento, respectivamente. As cultivares com resistência moderada apresentaram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 24 h de molhamento. As diferenças entre períodos de 16, 20 e 24 h de molhamento quanto à área foliar infetada ou número de lesões/cm², não foram significativas. Um período de molhamento de 16h, sob temperatura de 22 ± 1 ºC, pode ser suficiente para avaliar resistência à ferrugem no feijoeiro. Os períodos de incubação e de latência foram mais longos nas cultivares com resistência moderada que nas suscetíveis enquanto as porcentagens de lesões esporulantes e de suscetibilidade diferenciaram melhor as cultivares suscetíveis das moderadamente resistentes. O aprimoramento nas técnicas de avaliação da resistência genética à ferrugem do feijoeiro, e a adequação dos fatores de ambiente onde se desenvolve a pesquisa à epidemiologia .da doença, aumentará o alcance das informações obtidas.
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Marcuzzo, Leandro Luiz, and Erlei Melo Reis. "Modelo climático para previsão do míldio da cebola." Summa Phytopathologica 42, no. 1 (2016): 103–4. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/2028.

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Abstract:
RESUMO A partir de dados publicados na literatura, elaborou-se um modelo de previsão do míldio da cebola, causado por Peronospora destructor. O modelo desenvolvido baseia-se nas condições climáticas favoráveis para o processo infeccioso, baseado na temperatura e na duração do molhamento foliar. Obteve-se a interação que representa os dois fatores sobre a probabilidade de infecção. Com auxílio da planilha eletrônica Excell, calculou-se a duração do período de molhamento foliar para obter diferentes probabilidades de infecção do patógenos em diferentes temperaturas. Com os dados foi elaborada uma tabela que poderá ser usada na programação computacional que registra a duração do período de molhamento foliar e a temperatura média e automaticamente o valor diário de probabilidade de ocorrência de infecção. O modelo será validado em experimentos conduzidos no campo e com infecção natural, em Rio do Sul, SC.
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Dissertations / Theses on the topic "Tempo de molhamento foliar"

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Maziero, José Marcelo Nogueira. "Influência da temperatura e do tempo de molhamento foliar nos componentes epidemiológicos de Phytophthora infestans e validação do simulador Blight no Brasil." Universidade Federal de Viçosa, 2001. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11107.

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Abstract:
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-07T16:54:28Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 697730 bytes, checksum: 97e65860ffb26826b1b8a3b89981adc8 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-07-07T16:54:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 697730 bytes, checksum: 97e65860ffb26826b1b8a3b89981adc8 (MD5) Previous issue date: 2001-03-28<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior<br>O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura e do tempo de molhamento foliar nos componentes epidemiológicos de isolados das linhagens clonais US-1 e BR-1 de isolados de Phytophthora infestans existentes no Brasil e a validação do simulador de epidemias de requeima Blight nas condições ambientais do País. Os componentes epidemiológicos avaliados neste estudo foram o período de incubação, o período latente, o crescimento das lesões, a esporulação e a germinação dos esporângios do patógeno. Estudou-se o efeito da temperatura na germinação dos esporângios, no período de incubação, no período latente, no crescimento das lesões e na esporulação do patógeno. As linhagens clonais US-1 e BR-1 foram afetadas de maneira diferenciada pelas variações de temperatura. Os isolados de US-1 e BR-1 apresentaram maior percentual de germinação indireta em temperaturas inferiores a 15°C. O maior percentual de germinação direta foi a 22°C, em ambas as linhagens. Os menores valores de período de incubação e de período latente ocorreram a 22°C em ambas as linhagens. A essa temperatura, o período de incubação para US-1 foi de 66,7 h e, para BR-1, de 44,0 h, enquanto o período latente foi de 93,3 h para US -1 e de 68,0 h para BR-1. O crescimento das lesões também foi influenciado pela variação de temperatura entre 10 e 27°C, em ambas as linhagens clonais. Na avaliação da esporulação, em plantas de batata e tomate observou-se maior esporulação a 22°C. Na quantificação dos efeitos do binômio temperatura – tempo de molhamento foliar, a linhagem clonal BR-1 apresentou maior número de lesões no hospedeiro a 10°C com 24 horas de molhamento foliar, e a US-1, a 15°C, com o mesmo tempo de molhamento foliar. Na validação do simulador Blight, realizaram-se dois ensaios de campo, um no inverno e outro no período de primavera-verão, com a cultura da batata. Quantificou-se o progresso da doença nessas duas épocas, e com os dados climáticos coletados foram realizadas simulações. Houve boa correlação entre a epidemia observada no campo no período do inverno e a simulada. No segundo ensaio, o simulador subestimou a intensidade da doença. Para ser usado no Brasil, o simulador Blight necessitará de ajuste nas equações matemáticas que o compõem.<br>This study aimed at evaluating temperature and leaf-wetness period effect on the epidemiological components of clonal lines of Phytophthora infestans isolates US-1 and BR-1 present in Brazil and to validate the simulator of the late blight epidemic Blight under Brazilian environmental conditions. The isolates were affected differently by the temperature variation although maximum indirect and direct sporangial germination of both the isolates occurred at temperatures below 15°C and at 22°C, respectively. Both the isolates had the least incubation and latent period at 22°C, which was, respectively, 66.7 h and 93.3 h for US-1 and 44.0 h and 68.0 h for BR-1. In both the clonal lines, the lesion growth was also affected by the temperature variation between 10 to 27°C. The maximum sporulation on potato and tomato plants occurred at 22°C. Quantification of the combined effect of temperature and leaf-wetness period showed that the largest lesion, in 24 h, on the host was produced at 10°C by the BR-1 and at 15°C and by the US-1 lines with 24 h leaf-wetness period. The Blight simulator was validated on the winter and spring-summer season potato crop . Simulations were done by quantifying the disease progress and using the climatic data of the crop period. While there was a good correlation between the observed epidemic and the simulation in the winter planting, the simulator under- estimated the disease intensity in the spring-summer season. Therefore, the Blight simulator may require adjustments in the component mathematical equations for use in Brazil.
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Igarashi, Wagner Teigi. "Molhamento foliar e a ferrugem asiática da soja." Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2016. http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000205296.

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Abstract:
A ferrugem asiática da soja (FAS) causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi(H. Sydow & P. Sydow)vem causando prejuízos na produção de soja desde a sua chegada no Brasil. O aumento da severidade da FAS nas lavouras é determinado principalmente pelas condições de temperatura e molhamento foliar. Estas e outras variáveis meteorológicas podem ser medidas em postos agrometeorológicos. O molhamento foliar pode ser medido por sensores eletrônicos instalados no dossel das culturas, sendo quantificada em duração do período de molhamento (DPM) e porcentagem do molhamento foliar (PMF). Contudo, estes equipamentos não estão disponíveis a todos os produtores rurais, além da inviabilidade da quantidade de sensores para obtenção de dados de toda a cultura. Deste modo, o propósito do trabalho foigerar modelos de estimativa de molhamento a partir de variáveismeteorológicas coletadas no posto agrometeorológico e na cultura, e verificar os impactos sobre a FAS. Os experimentos foram desenvolvidos em quatro safras agrícolas (11/12; 12/13; 13/14; 14/15) em Londrina – PR (23°34' S; 51°21' W). Foram instaladas na cultura de soja Árvores Eletrônicas de Molhamento (AEM) e Mini Estações para o acompanhamento das condições microclimáticas, e uma estação meteorológica e AEMs no posto agrometeorológico. Para o acompanhamento da flutuação de uredósporos da P. pachyrhizi foi instalado o coletor de esporos SIGA. Foram feitas avaliações da incidência e severidade da FAS. Inicialmente foram analisadas as relações entre as variáveis meteorológicas por meio de correlação de Pearson (p<0,01) e as relações significativas foram utilizadas nas regressões simples e múltiplas. Para as safras 2011/12, 2012/13 e 2013/14 foram selecionados três modelos que obtiveram as melhores coeficientes de determinação (R²): Dados Gerais, Dados Padrão e Dados Básicos. Para a safra 2013/14, foram adicionadas as variáveis coletadas pelas Mini Estações instaladas no dossel da soja, e pelas AEM instaladas na área da estação, gerando uma maior variação dos modelos. Já para as safras 2013/14 e 2014/15, foi feito o monitoramento da flutuação dos uredósporos da P. pachyrhizi, e o acompanhamento do desenvolvimento da ferrugem asiática da soja associando-se com a temperatura e a DPM. De maneira geral, com os Artigos A e B, verificou-se que é possível estimar o molhamento foliar por meio de modelos de estimativa empíricos. No entanto, modelos baseados em variáveis meteorológicas medidas em posto agrometeorológico apresentam equações com menor confiabilidade que modelos baseados em variáveis medidas na cultura. As equações geradas para os dias com chuva, também apresentam menor confiabilidade que os modelos gerados para os dias com ausência de precipitação. Já no Artigo C, apesar de nas duas safras haver condições de DPM suficientes para a ocorrência da FAS, na safra 2013/2014 a severidade final da doença foi menor devido às temperaturas mais elevadas e a menor frequência de chuvas. Nesta mesma safra, a temperatura medida no posto agrometeorológico não representou o que foi medido no dossel da soja.<br>Asian soybean rust (ASR) caused by Phakopsora pachyrhizi (H. Sydow & P. Sydow) has caused losses in soybean production since its arrival at Brazil. The increasing severity of ASR in crops is mainly determined by the temperature and leaf wetness. These and other meteorological variables can be measured in agro-meteorological stations. The leaf wetness can be measured by electronic sensors installed on the crop canopy, being quantified in leaf wetness duration (LWD) and leaf wetness percentage (LWP). However, these devices are not available to all farmers, besides the infeasibility to have the amount of sensors to obtain data from the entire culture. Thus, the purpose of the work was to create models to estimate the leaf wetness through meteorological variables collected in the agro-meteorological station and culture, and verify the impact of ASR. The experiments were conducted in four growing seasons (11/12; 12/13; 13/14; 14/15) in Londrina - PR (23 ° 34 'S, 51 ° 21' W). It were installed on soybean culture Electronic Trees and Mini Stations for monitoring microclimate conditions, and a weather station and Eletronic Trees in the agro-meteorological station. To monitoring P. pachyrhizi urediniosporal fluctuation it was installed SIGA spore trap. Incidence and severity of ASR were evaluated. First, it was analyzed the relationship between meteorological variables through Pearson correlation (p <0.01) and significant relationships were used in single and multiple regressions. For crop seasons 2011/12, 2012/13 and 2013/14 were selected three models that have obtained the highest coefficients of determination (R²): General Data, Standard Data and Basic Data. For 2013/14 crop season, the variables collected by the Mini Stations installed in soybean canopy, and the Eletronic Tree installed in the station area were added, generating a wider range of models. For crop seasons 2013/14 and 2014/15, the fluctuation of urediniospores of P. pachyrhizi was monitored, and the development of Asian soybean rust was associated with the temperature and the LWD. In general, with the articles A and B, it was found that it is possible to estimate the leaf wetness by empirical estimation models. However, models based on meteorological variables measured in agro-meteorological station equations have less reliability than models based on the measurements in the culture. The equations generated for days with rain also have lower reliability than the models generated for days with no precipitation. In the Article C, although in the two seasons have enough LWD conditions for the occurrence of ASR, in the 2013/2014 crop season the disease severity was lower due to higher temperatures and less frequent rainfall. In the same season, the temperature measured in the agro-meteorological station did not represent what was measured in soybean canopy.
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Lelis, Vicente de Paula. "Molhamento foliar - uma investigação para a cultura do café." Universidade Federal de Viçosa, 1986. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11468.

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Abstract:
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-26T15:41:23Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 11424544 bytes, checksum: ca99a18cd5691209513b8bdabb2843dd (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-07-26T15:41:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 11424544 bytes, checksum: ca99a18cd5691209513b8bdabb2843dd (MD5) Previous issue date: 1986-08-21<br>A duração do molhamento foliar, ou seja, o período em que as folhas do cafeeiro permanecem molhadas, é considerada pelos fitopatologistas como um dos principais fatores que influem na epidemiologia da ferrugem (Hemileia vastatrix Berk et Br.). A determinação desse período tem sido dificultada em razão do alto custo dos equipamentos envolvidos. Apare- lhos mais simples como aspergígrafo e orvalhógrafo não têm sido eficientes em alguns casos. Este trabalho teve por objetivo principal propor e verificar uma metodologia para a obtenção do período de molha- mento a partir de parâmetros agrometeorolõgicos, tais como temperatura do ar, umidade relativa, velocidade do vento etc. A parcela experimental foi definida em um talhão de cafeeiro de 60 x 15 m, formado por 32 linhagens-oan15 anos de idade, altura média de 2 m e espaçamento de 1,80 x 2,8om- localizado no “Campus" da Universidade Federal de Viçosa. Mediram-se as temperaturas dos bulbos seco e úmido e a velocidade do vento, registrando-se a temperatura foliar por meio de dois termopares instalados em duas folhas: uma sombreada e outra exposta. Em um abrigo meteorológico, colo- cado no interior da parcela experimental, instalaram-se ainda dois termoigrógrafos. O período de molhamento foliar foi observado de três maneiras: visualmente, através de um circuito elétrico e de um aspergígrafo. Os dados observados foram submetidos ã formulação teórica, resultando em um modelo físico-matemático para a obtenção do período de molhamento foliar. As observações foram utilizadas para o ajuste do modelo teórico e para a sua vali- dação. Assim, é possível calcular o período de molhamento com boa aproximação, utilizando-se apenas um psicrômetro ou um termoigrõgrafo.
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Streck, Luciano. "Determinação da duração do período de molhamento foliar em cultivos de batata." Universidade Federal de Santa Maria, 2006. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/3270.

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Abstract:
The beginning of wetness and the end of leaf drying in potato crop was determined aiming to compare observed values of wetness duration with values estimated from meteorological data and from mathematical models. Three growing seasons with potato were performed at the experimental area of the Crop Science Department of the Federal University of Santa Maria, from 05/03 to 07/06/2004, from 23/07 to 20/10/2004, and from 10/03 to 09/06/2005. Plants were grown at a 0.3x0.8 m spacing. The duration of the leaf wetness was observed visually in the 2004 growing seasons and with six electronic wetness sensors in the 2005 growing season. Meteorological data were measured in an automated weather station installed at 1.5 m above the canopy and a datalogger with psycrometric sensors installed within the canopy (0.1 m height), and above it at 0.4 m, 1.0 m and 1.5 m heights in 2004 and at 0.5 m and 1.5 m heights in 2005. Net radiation was also measured above the canopy. For estimating the duration of the wetness period, the relative humidity thresholds of ≥80%, ≥85%, ≥87%, ≥90%, and ≥87% with an extension up to values of 70% relative humidity. This extension for relative humidity to values of 70%, considered that the beginning of leaf wetness was assumed when a minimum increase of 3% in relative humidity occurred in the 70% and 87% range, during half an hour, and the end of drying was assumed when a decrease of relative humidity greater than 2% occurred in half an hour in the range of 87% and 70% relative humidity. In addition, estimates from the difference of temperature and dew point temperature, and vapor pressure deficit at different heights were performed after defining the thresholds for the moments of beginning of wetness and end of leaf drying. Estimates were also performed with CART model, leaf energy budget model, and Penman model. Visual observations showed that, regardless of the time of the year, wetness and drying of leaves lasts about 1h15min and 3h at evening and dawn, respectively, when conditions are favorable to both processes. It was verified that the duration of leaf wetness can be estimated using the 87% relative humidity threshold with an extension down to 70% measured in the canopy at 1.5 m height. It was also verified that the 90% relative humidity threshold above canopy is not appropriated to estimate the dew wetness period, but this threshold can be used when is measured at 0.1 m within the canopy and so is the 87% relative humidity threshold. CART model with correction of wind speed to the top canopy can be used to estimate the wetness period, with equivalent results to the relative humidity at 1.5 m height approach. The leaf energy budget model is the most appropriated for estimating dew wetness period in a potato canopy, even though this model needs additional calculation and meteorological variables compared to others models.<br>Determinou-se o início do molhamento e o término da secagem das folhas da cultura da batata com o objetivo de realizar a comparação dos valores reais da duração do período de molhamento por orvalho com os valores estimados a partir da utilização de dados micrometeorológicos e de modelos matemáticos. Foram realizados três cultivos de batata, na área experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, nos períodos de 05/03 a 07/06/2004, de 23/07 a 20/10/2004 e de 10/03 a 09/06/2005. As plantas foram cultivadas distanciadas de 0,3 m entre si e de 0,8 m nas fileiras. A determinação da duração do período de molhamento foliar foi realizada por observação visual nos cultivos de 2004 e por seis sensores eletrônicos de molhamento no cultivo em 2005. Os elementos meteorológicos foram obtidos através de uma estação automática da marca μ-Metos instalada a 1,5 m no interior dos cultivos e de um datalogger com sensores psicrométricos instalados no interior do dossel (0,1 m de altura) e acima deste nas alturas de 0,4 m, 1,0 m e 1,5 m em 2004 e de 0,5 m e 1,5 m em 2005, além da medição do saldo de radiação acima do dossel. Na estimativa da duração do período de molhamento foram utilizados os limites de umidade relativa do ar ≥80%, ≥85%, ≥87%, ≥90% e ≥87% com a extensão até valores de 70%, sendo considerado início do molhamento foliar o momento em que, entre os valores de 70% e 87% de umidade relativa do ar, ocorreu um incremento mínimo de 3% em meia hora e o término da secagem quando, entre 87% e 70% de umidade relativa do ar, ocorreu um decréscimo maior do que 2% em meia hora. Foram obtidas ainda estimativas através da diferença entre a temperatura e a temperatura do ponto de orvalho do ar e do déficit de pressão de vapor do ar nas diferentes alturas, após a definição dos seus limites para os momentos de início do molhamento e de término da secagem das folhas. Também foram obtidas estimativas através do modelo CART e dos modelos do balanço de energia de folhas individuais e do modelo de Penman. A partir do acompanhamento visual foi possível verificar que, independente da estação do ano, o processo de molhamento e de secagem das folhas dura em torno de 1h15min e 3h, no anoitecer e na manhã, respectivamente, quando ocorrem condições favoráveis para ambos os processos. Foi verificado que a duração do período de molhamento foliar pode ser estimada a partir do limite de umidade relativa ≥87% com a extensão dos valores até 70%, medidos no cultivo a 1,5 m de altura do solo. Verificou-se também que o limite de 90% de umidade relativa do ar medida acima da cultura não é adequado para estimar o período de molhamento por orvalho, mas pode ser utilizado quando a medição é feita a 0,1 m de altura em meio às plantas, da mesma forma que o limite de 87%. Verificou-se ainda que o modelo CART com correção da velocidade do vento para o nível do topo das plantas pode ser utilizado na estimativa do período de molhamento, com resultados equivalentes à umidade relativa medida a 1,5 m de altura e que o modelo do balanço de energia das folhas é o mais adequado para estimar o período de molhamento por orvalho em um dossel de plantas de batata, embora seja necessário utilizar um número maior de cálculos e de variáveis meteorológicas do que nos outros modelos.
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Mathias, Ivo Mário [UNESP]. "Aplicação de redes neurais artificiais na análise de dados de molhamento foliar por orvalho." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2006. http://hdl.handle.net/11449/101730.

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Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-11Bitstream added on 2014-06-13T20:42:01Z : No. of bitstreams: 1 mathias_im_dr_botfca.pdf: 1186171 bytes, checksum: a99a3192900af068caf82ad18c373cfa (MD5)<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)<br>Universidade Estadual Paulista (UNESP)<br>O trabalho descrito nesta tese apresenta o desenvolvimento de um sistema computacional denominado PMNeural, baseado em Redes Neurais Artificiais (RNAs). A finalidade do sistema é o tratamento de dados climáticos e de molhamento foliar por orvalho, visando reconhecer padrões de comportamento de variáveis meteorológicas em relação ao molhamento foliar por orvalho. Para determinar as melhores arquiteturas e algoritmos de treinamento de RNAs, bem como, definir quais as variáveis climáticas que influenciam significativamente na ocorrência do molhamento foliar, foram utilizados dois simuladores: o simulador SNNS (Stuttgart Neural Network Simulator) versão 4.2, que utiliza plataforma operacional Linux e o simulador JavaNNS - Java Neural Network Simulator 1.1, com ambiente de execução Windows, o qual é baseado no SNNS. Foram utilizados dados climáticos de três estudos de caso, dois destes referentes à cultura do trigo, oriundos de locais e datas diferentes. Base de Dados 1 - Fazenda Capão do Cipó, em Castro - PR, safra de inverno de 2003. Base de Dados 2 - Campo Demonstrativo e Experimental da Fundação ABC - Fazenda Palmeirinha, em Piraí do Sul - PR., safra de inverno de 2005. Base de Dados 3 - Posto Agrometeorológico ESALQ/USP em Piracicaba - SP, período entre julho e setembro de 2005. Um quarto estudo de caso foi elaborado a partir dos arquivos dos estudos de casos 1, 2 e 3, utilizando-se as variáveis climáticas comuns, juntamente com seus respectivos índices de molhamento. Dentre os algoritmos de treinamento testados nos simuladores, o Resilient 2 Propagation (Rprop) foi o que apresentou as menores taxas de erro em relação aos outros...<br>The work described in this thesis presents the development of a computational system named PMNeural based on Artificial Neural Networks (ANNs). The system has for purpose the handle of climatic and leaf wetness data, aiming to recognize patterns of behavior of meteorological variables in relation to the wetness from dew. Two simulators were used in order to determine the best architecture and ANNs training algorithms, as well as, to define which the climatic variables that influence significantly in the leaf wetness occurrence: the SNNS (Stuttgart Neural Network Simulator) version 4.2 for Linux platform, and the JavaNNS - Java Neural Network Simulator 1.1, for Windows platform, which is based on the SNNS. Climatic data of three case studies were used, two related to wheat culture, obtained from different places and dates. Dataset 1 - Capão do Cipó Farm, in Castro - PR, 2003. Dataset 2 - Palmeirinha Farm in Piraí do Sul - PR, 2005 winter crop. Dataset 3 - Meteorological Station of ESALQ/USP in Piracicaba - SP, from July to September, 2005. A fourth case study was elaborated from datasets of the case studies 1, 2 and 3, using the common climatic variables together with their respective wetness indexes. After testing the training algorithms in the simulators, the Resilient Propagation (Rprop) presented lower training errors than the others evaluated methods: Backpropagation Standard, Backpropagation for batch training, Backpropagation with momentum term, Backpropagation with chunkwise update, Backpropagation with Weight Decay and Quickprop. It was verified 4 also that, among the climatic variables used for classification of leaf wetness from dew, the inclusion of the schedule had influenced in the obtaining better ANNs results... (Complete abstract, click electronic access below)
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Mathias, Ivo Mário 1959. "Aplicação de redes neurais artificiais na análise de dados de molhamento foliar por orvalho /." Botucatu : [s.n.], 2006. http://hdl.handle.net/11449/101730.

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Resumo: O trabalho descrito nesta tese apresenta o desenvolvimento de um sistema computacional denominado PMNeural, baseado em Redes Neurais Artificiais (RNAs). A finalidade do sistema é o tratamento de dados climáticos e de molhamento foliar por orvalho, visando reconhecer padrões de comportamento de variáveis meteorológicas em relação ao molhamento foliar por orvalho. Para determinar as melhores arquiteturas e algoritmos de treinamento de RNAs, bem como, definir quais as variáveis climáticas que influenciam significativamente na ocorrência do molhamento foliar, foram utilizados dois simuladores: o simulador SNNS (Stuttgart Neural Network Simulator) versão 4.2, que utiliza plataforma operacional Linux e o simulador JavaNNS - Java Neural Network Simulator 1.1, com ambiente de execução Windows, o qual é baseado no SNNS. Foram utilizados dados climáticos de três estudos de caso, dois destes referentes à cultura do trigo, oriundos de locais e datas diferentes. Base de Dados 1 - Fazenda Capão do Cipó, em Castro - PR, safra de inverno de 2003. Base de Dados 2 - Campo Demonstrativo e Experimental da Fundação ABC - Fazenda Palmeirinha, em Piraí do Sul - PR., safra de inverno de 2005. Base de Dados 3 - Posto Agrometeorológico ESALQ/USP em Piracicaba - SP, período entre julho e setembro de 2005. Um quarto estudo de caso foi elaborado a partir dos arquivos dos estudos de casos 1, 2 e 3, utilizando-se as variáveis climáticas comuns, juntamente com seus respectivos índices de molhamento. Dentre os algoritmos de treinamento testados nos simuladores, o Resilient 2 Propagation (Rprop) foi o que apresentou as menores taxas de erro em relação aos outros... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)<br>Abstract: The work described in this thesis presents the development of a computational system named PMNeural based on Artificial Neural Networks (ANNs). The system has for purpose the handle of climatic and leaf wetness data, aiming to recognize patterns of behavior of meteorological variables in relation to the wetness from dew. Two simulators were used in order to determine the best architecture and ANNs training algorithms, as well as, to define which the climatic variables that influence significantly in the leaf wetness occurrence: the SNNS (Stuttgart Neural Network Simulator) version 4.2 for Linux platform, and the JavaNNS - Java Neural Network Simulator 1.1, for Windows platform, which is based on the SNNS. Climatic data of three case studies were used, two related to wheat culture, obtained from different places and dates. Dataset 1 - Capão do Cipó Farm, in Castro - PR, 2003. Dataset 2 - Palmeirinha Farm in Piraí do Sul - PR, 2005 winter crop. Dataset 3 - Meteorological Station of ESALQ/USP in Piracicaba - SP, from July to September, 2005. A fourth case study was elaborated from datasets of the case studies 1, 2 and 3, using the common climatic variables together with their respective wetness indexes. After testing the training algorithms in the simulators, the Resilient Propagation (Rprop) presented lower training errors than the others evaluated methods: Backpropagation Standard, Backpropagation for batch training, Backpropagation with momentum term, Backpropagation with chunkwise update, Backpropagation with Weight Decay and Quickprop. It was verified 4 also that, among the climatic variables used for classification of leaf wetness from dew, the inclusion of the schedule had influenced in the obtaining better ANNs results... (Complete abstract, click electronic access below)<br>Orientador: Angelo Cataneo<br>Coorientador: Alaine Margarete Guimarães<br>Banca: Célia Regina Lopes Zimback<br>Banca: Marco Antonio Martim Biaggioni<br>Banca: Manoel Henrique Salgado<br>Banca: Marcelo Giovanetti Canteri<br>Doutor
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Nunes, Claudia Cardoso. "Interação entre temperatura e molhamento no desenvolvimento da entomosporiose da pereira." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2015. http://tede.udesc.br/handle/handle/1223.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV15MA163.pdf: 1590700 bytes, checksum: d023cd9a7880063819cd33b9dc5657af (MD5) Previous issue date: 2015-02-23<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior<br>The pear crop production is an alternative for diversification of temperate fruit production in southern Brazil. The fabraea leaf spot, caused by the fungus Entomosporium mespili, is a major disease of pear. This disease causes lesions on leaves, fruits and and sometimes cankers are formed. The objective of this study was to determine the influence of environmental factors temperature and wetness duration on germination of conidial, infection and colonization of E. mespili. Four experiments were carried out as follows: (1) assessment of conidial germination of E. mespili in vitro at temperatures of 5, 10, 15, 20, 25 and 30 °C and incubation times of 0, 2, 4, 6, 8, 12, 24 and 48 hours; (2) effect of temperatures of 5, 10, 15, 20, 25 and 30 °C in the development of fabraea leaf spot in detached leaves of pear in humid chambers; (3) effect of temperature of 20° C by exposure for 24 h, in infection of E. mespili conidia on detached leaves of pear, and colonization after at temperatures of 5, 10, 15, 20, 25 and 30 °C in a humid chamber; and (4) effect of wetness period of 0, 6, 12, 24 and 48 hours after inoculation in severity of fabraea leaf spot on young pear trees in phytotron at 20 °C and 65% relative humidity. Germination was assessed by counting the spores germinated and non-germinated to obtainment of surface response. In experiments 2, 3 and 4 were used leaves and young trees of Rocha pear variety. The temperature effect on the infection and colonization in each treatment was evaluated by determining the latent period, the number of lesions and sporulation at 14 days after inoculation. The severity on leaves was measured at 4, 7, 11, 14, 17 and 21 days after inoculation. The germination conidial data allowed fitting to Beta-generalized (temperature) and Monomolecular (incubation) models. The conditions for germination were 12, 6, and 8 hours wetness in 10, 20 and 25ºC, respectively. Incubation period was 5 days in temperatures of 15, 20 and 25°C and increased to 7 days in 10°C. The sporulation began 9 days after inoculation at temperatures of 20 to 25°C. The latent period was 10 days at 20°C. There were no disease symptoms at temperatures of 5 to 30°C. The temperature during infection interfered on the final numbers of lesions. The temperature of from 20°C provides a greater number of lesions/leaf then temperatures of 25 and 15°C. The disease did not occur in the absence of leaf wetness. The increase of leaf wetness duration was proportional to severity increase. The duration of leaf wetness period did not influence the incubation period. The beginning of symptoms was 4-5 days in all treatments. Maximum observed severity was around 4% for the periods of 24 and 48 hours of leaf wetness. The disease growth in monocycle was fitted to the linear model. The coefficients of determination were above 0.90 for all treatments<br>A cultura da pereira é uma alternativa para a diversificação da fruticultura temperada na região Sul do Brasil. Dentre os problemas que afetam a expansão da cultura destaca-se a entomosporiose, doença causada pelo fungo Entomosporium mespili. Essa doença provoca lesões em folhas, frutos e eventualmente pode formar cancros. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência dos fatores ambientais temperatura e período de molhamento na germinação de conídios, infecção e colonização de E. mespili. Quatro experimentos foram realizados, sendo: (1) avaliação da germinação de conídios de E. mespili em meio de cultura ágar-água, nas temperaturas de 5, 10, 15, 20, 25 e 30°C e 0, 2, 4, 6, 8, 12, 24 e 48 horas de incubação; (2) efeito das temperaturas de 5, 10, 15, 20, 25 e 30°C no desenvolvimento da entomosporiose em folhas destacadas de pereira em câmaras úmidas; (3) efeito da temperatura de 20°C por 24 horas, na infecção de conídios de E. mespili em folhas destacadas de pereira e posterior colonização nas temperaturas de 5, 10, 15, 20, 25 e 30°C, em câmara úmida; e (4) efeito dos períodos de molhamento foliar de 0, 6, 12, 24 e 48 horas na severidade da entomosporiose em mudas de pereira mantidas em fitotron à 20°C. As avaliações de germinação foram realizadas contando-se o número de conídios germinados e não germinados para obtenção da superfície resposta. Nos experimentos 2, 3 e 4 foram utilizadas folhas e mudas de pereira Rocha . O efeito da temperatura na infecção e colonização foi avaliado em cada tratamento através da determinação do período latente, do número de lesões e da esporulação, 14 dias após a inoculação. A severidade das folhas foi avaliada aos 4, 7, 11, 14, 17 e 21 dias após a inoculação. Os dados de germinação de conídios permitiram a obtenção de uma superfície resposta com base na multiplicação dos modelos Beta-generalizado (temperatura) e Monomolecular (incubação). As condições ótimas para germinação dos conídios foram de 12, 6 e 8h de incubação nas temperaturas de 10, 20 e 25ºC, respectivamente. O período de incubação foi de 5 dias para as temperaturas de 15, 20 e 25°C e na temperatura de 10°C aumentou para 7 dias. A esporulação teve início 9 dias após a inoculação nas temperaturas de 20 e 25°C. O período latente foi de 10 dias na temperatura de 20°C. Nas temperaturas de 5 e 30°C não houve desenvolvimento de sintomas da doença. A temperatura durante a infecção teve efeito sobre o número máximo de lesões. A temperatura de 20°C proporcionou maior número de lesões/folha, seguida das temperaturas de 25 e 15°C. O aumento da duração do período de molhamento foliar resultou em aumento proporcional da severidade. A doença não ocorreu na ausência de molhamento foliar. A duração do período de molhamento foliar não influenciou o período de incubação, sendo que o início do aparecimento de sintomas foi de 4-5 dias em todos os tratamentos avaliados. A severidade máxima observada foi em torno de 4% para os períodos de molhamento foliar de 24 e 48h. O crescimento da doença no monociclo foi ajustado ao modelo linear. Os coeficientes de determinação da regressão linear da severidade apresentaram valores acima de 0,90
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Santos, Eduardo Alvarez. "Duração do período de molhamento foliar: medida com sensores eletrônicos, variabilidade espacial em culturas e estimativa com modelos empíricos." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11131/tde-09102006-140013/.

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A duração do período de molhamento (DPM) é de grande importância para a epidemiologia de doenças de plantas, pois desempenha papel fundamental em alguns processos epidemiológicos. Dessa forma, sua determinação torna-se indispensável para o entendimento da relação entre o clima e doenças de plantas. Sendo assim, este estudo teve como objetivos: definir uma posição padrão de instalação de sensores cilíndricos para a medida da DPM sobre gramado, avaliar a variabilidade espacial dessa variável em três diferentes culturas, relacionar a DPM medida em culturas agrícolas com aquela obtida em posto meteorológico e comparar a estimativa da DPM obtida com modelos empíricos com aquela medida com sensores eletrônicos. Na fase anterior à sua instalação no campo, todos os sensores eletrônicos foram previamente pintados com tinta látex e tratados termicamente. Após essa etapa, os sensores cilíndricos foram instalados sobre gramado a 30 cm de altura voltados para o sul. No período inicial, os sensores cilíndricos foram mantidos paralelos à horizontal, visando-se a avaliar a variabilidade entre os mesmos. Posteriormente, foram testados cinco diferentes ângulos de instalação. As medidas obtidas por esses sensores foram comparadas com a medida padrão, obtida por sensor de placa a 30 cm de altura e 45º de inclinação. Com a finalidade de se avaliar a variabilidade espacial da DPM, sensores eletrônicos de DPM foram distribuídos no dossel de três culturas: algodão, banana e café. As medidas obtidas nessas culturas foram comparadas com as fornecidas por sensor de placa em posição padrão. A estimativa da DPM foi feita por meio dos seguintes modelos: NHUR > 87%, CART, DPO e limiar estendido de umidade relativa para os períodos seco e chuvoso. As medidas obtidas por sensores cilíndricos sobre gramado apresentaram boa acurácia e precisão. A variação do ângulo de instalação não demonstrou ter efeito expressivo sobre a medida dos sensores cilíndricos para as condições locais. Contudo, é recomendável inclinar o sensor cilíndrico, uma vez que, trabalhos anteriores demonstram que esse pode superestimar a DPM quando instalado na horizontal. A avaliação da variabilidade espacial da DPM demonstrou que essa variável é influenciada pelas condições determinantes do microclima das culturas. O padrão de variação da DPM foi distinto para cada uma das culturas. Na cultura do algodão não foram observadas variações expressivas da DPM. Já no cafeeiro a DPM foi mais longa nas partes baixas da planta, enquanto que na cultura da banana essa foi mais longa no topo da cultura. Foram obtidas boas relações entre a DPM medida sobre gramado e aquela obtida no topo das culturas, demonstrando que é possível estimar tal variável por meio de dados obtidos em posto meteorológico. Os modelos NHUR > 87%, CART e DPO forneceram boas estimativas da DPM com erro absoluto médio variando de 1,4 a 2,8 h nos dois períodos avaliados. Durante a estação seca, os três primeiros modelos tenderam a subestimar a DPM. O modelo do limiar estendido de umidade relativa foi o que apresentou o pior desempenho entre os modelos avaliados, não sendo recomendável sua aplicação para condições semelhantes às deste estudo.<br>Leaf wetness duration (LWD) is a very important variable for plant disease epidemiology, since it plays an important role in some epidemiological processes. So its determination is essential for the understanding of the climate and plant disease relationship. Therefore, the objectives of this study were: to determine the standard deployment for cylindrical LWD sensors over turfgrass; to assess the spatial variability of this variable in three different crops; to relate the LWD measured at three different crop canopies to that obtained in a weather station; and to compare the LWD estimated by empirical model with that measured by electronic sensors. Before the field assessments, all electronic sensors were painted with white latex paint and submitted to a heat treatment. After this first stage, all cylindrical sensors where installed over turfgrass at 30-cm height deployed facing south. Firstly, all cylindrical sensors were deployed at horizontal in order to assess the variability among them. After that, five different deployment angles were tested. The measurements provided by those sensors were compared with the standard measurement, provided by flat plate sensors at 30-cm height and deployed at 45º. In order to assess the LWD spatial variability, electronic sensors were placed in three different crop canopies: cotton, banana and coffee. The measurements obtained in those crops were compared with LWD measured by flat plate sensors in a standard deployment over turfgrass. LWD were estimated using the following models: NHRH>87%, CART, DPD e extended threshold of relative humidity, for the dry and wet seasons. The measurements provided by cylindrical sensors over turfgrass had good accuracy and precision. The change in the angle of sensor deployment had no effect on LWD measured by cylindrical sensors, for the studied conditions. However, cylindrical sensors should not be deployed at horizontal because previous studies showed that they could overestimate LWD when deployed at horizontal. The LWD spatial variability assessment showed that this variable is dependent on the plant and/or crop conditions, which control the canopy microclimate. The pattern of variation of LWD was different for each crop assessed. In the cotton crop, LWD variations were negligible. On the other hand, in the coffee crop LWD was longer in the lower parts of the canopy while in the banana crop it was longer in the top of the canopy. A good correlation between LWD measured over turfgrass and that obtained in the crop top was achieved, which demonstrates that it is possible to estimate LWD using weather station data. The models NHRH>87%, CART, DPD provided good estimates of LWD with mean absolute error ranging from 1.4 to 2.8 h in both dry and wet periods. During the dry season, those models overestimated the LWD. The extended threshold model had the worst performance in relation to the other models, so it is not advised to use this model for similar climate conditions to this study.
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Igarashi, Wagner Teigi. "Intensidade da ferrugem asiática da soja em função da duração e porcentagem de molhamento foliar determinado pelo espaçamento entrelinha." Universidade Estadual de Londrina. Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Agronomia, 2013. http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000183510.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi verificar o efeito da utilização de dois espaçamentos entrelinhas sobre a duração do período de molhamento foliar (horas) e porcentagem de molhamento foliar (%), ambos em quatro alturas, correlacionando com a chegada dos primeiros uredosporos e intensidade da ferrugem asiática da soja (FAS). O experimento foi instalado na área experimental da Fazenda Escola da UEL no ano agrícola de 2011/2012, utilizando a cultivar Potência RR, com espaçamentos entre linhas de 0,45 e 0,80 m e densidade de plantas de 42,22 pl.m-2 e 23,75 pl.m-2, respectivamente. Os dados agrometeorológicos foram coletados por um equipamento desenvolvido na UEL denominado "Árvore eletrônica de molhamento", onde a duração do período de molhamento (DPM) e a porcentagem de molhamento foram mensurados em quatro alturas (1,7; 0,9; 0,6 e 0,3 m). Os tratamentos foram dispostos com dois espaçamentos e quatro repetições, com uma Árvore em cada parcela, totalizando oito equipamentos na área. Quando a soja se encontrava no estadio V4, foram instalados quatro coletores de esporos SIGA para determinar a chegada dos primeiros esporos da FAS. As avaliações de doenças foram realizadas considerando nível de intensidade da FAS, uma vez por semana em quatro pontos aleatórios da parcela. Adotou-se o delineamento estatístico de parcelas pareadas inteiramente ao acaso e foram feitos testes estatísticos descritivos e não-paramétricos para correlacionar as variáveis. O tratamento com espaçamento de 0,80 m não diferiu estatisticamente do tratamento com espaçamento de 0,45 m quanto a severidade da FAS e produtividade por unidade de área. O aumento do espaçamento proporcionou menor porcentagem de molhamento no terço médio do dossel da soja (0,6 m). A detecção de esporos no coletor SIGA evidencia a importância do monitoramento das condições ambientais e da favorabilidade ambiental da lavoura, e não início imediato de controle químico. O aumento do espaçamento de 0,45 m para o de 0,80 m proporcionou maior produção de vagens por planta.<br>The objective of this study was to evaluate the effect of two row spacings on the leaf wetness duration (hours) and percentage of leaf wetness (%), both in four heights, correlating with the arrival of the first uredospore and intensity of soybean rust (FAS). The experiment was installed in the experimental farm of University of Londrina (UEL) in the agricultural year 2011/2012, using the cultivar Potência RR, with row spacing of 0.45 and 0.80 m and with 42.22 pl . m-2 and 23.75 pl. m-2 plant density. Agrometeorology data was gathered by a device developed at UEL called "Electronic Tree", where leaf wetness was measured in four heights (1.7, 0.9, 0.6 and 0.3 m). The treatments were two row spaces by four repetitions, with one tree in each plot, totality of eight equipaments in the area. When soybean was in stage V4, four spore-trap SIGA were installed to determine the arrival of the first spores of FAS. Evaluations of disease were made considering the level of intensity of rust, one time per week in four random points in the plot. The statistical design of completely randomized paired plots was adopted, and statistical tests were descriptive and non-parametric variables to correlate. Treatment with row spacing of 0.80 m was not statistically different from treatment with row spacing of 0.45 m as the severity of FAS and productivity per unit area. The increased row spacing resulted in a smaller percentage of leaf wetness in the middle third of the soybean canopy (0.6 m). The detection of spores in the SIGA spore-trap highlights the importance of monitoring environmental conditions and environmental favorability of the crop, not the beginning of immediate chemical control. The increased spacing of 0.45 m to 0.80 m highest yield of pods per plant.
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Pitelli, Robinson Luiz de Campos Machado. "Metodologia de produção de inóculo e efeito de períodos de molhamento foliar e da temperatura na infecção de plântulas de Senna obtusifolia por Alternaria cassiae." Universidade de São Paulo, 2002. http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-20181127-162051/.

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Abstract:
Senna obtusifolia é uma planta daninha da família Leguminosae outrora conhecida como Cassia obtusifolia. Esta espécie, conhecida popularmente por fedegoso, pode ser encontrada nos EUA e nas regiões tropicais da América, Ásia e África. Embora seja muito comum em áreas agrícolas brasileiras, é altamente problemática apenas à cultura da soja na região Centro-oeste. O fungo Alternaria cassiae foi descoberto em 1960, mas apenas em 1981 foi demonstrado seu potencial como agente de controle biológico de plantas de Senna obtusifolia. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um método de baixo custo para esporulação massal de Alternaria cassiae e estudar o efeito de períodos de molhamento foliar e de diferentes temperaturas na infecção e colonização de Senna obtusifolia por Alternaria cassiae. A técnica de esporulação em meio sólido é baseada na raspagem do micélio aéreo e exposição do fungo a regimes de 12 horas de luz por 24 horas de escuro. O meio V8 sólido foi o melhor meio para esporulação do fungo seguido pelo meio de suco de tomate. Em meio líquido, a esporulação é induzida após trituração do micélio em liqüidificador seguido da secagem em placas forradas com papel de filtro as quais são submetidas a 12 horas de luz por 24 horas de escuro. O meio de suco de tomate foi o melhor meio para esporulação do fungo em meio líquido. Plantas de fedegoso foram inoculadas com Alternaria cassiae e submetidas a diferentes períodos de molhamento foliar (4, 6, 8, 12, 24 e 48h) sob temperatura constante de 25°C. A incidência da doença (número de folíolos mortos) foi maior em plantas submetidas a períodos prolongados de molhamento foliar aplicados imediatamente após a inoculação (24 e 48h). Plantas não submetidas a molhamento foliar após a inoculação não apresentaram sintomas. O acúmulo final de matéria seca das plantas diminuiu conforme aumentou o período de molhamento foliar. O efeito conjunto da temperatura e do período de molhamento foliar foi avaliado mediante inoculação de plantas de fedegoso com Alternaria cassiae e incubação em cinco temperaturas (17, 20, 23, 26 e 30°C) e três períodos de molhamento foliar (8, 12 e 16h). Sob temperaturas mais baixas (17, 20 e 23°C), a incidência da doença (mortalidade relativa) foi mais alta com períodos de molhamento foliar de 8 e 12 horas quando comparada com temperaturas mais altas (26 e 30°C). Plantas submetidas a período de molhamento foliar de 16 horas não apresentaram diferenças quanto à temperatura de incubação, com exceção da temperatura de 30°C. O acúmulo final de matéria seca também apresenta a mesma tendência, ocorrendo portanto um maior acúmulo em temperaturas mais altas<br>not available
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Books on the topic "Tempo de molhamento foliar"

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Leite, Maria José de Holanda. Características funcionais de árvores em floresta tropical úmida. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cfa436.1121-0.

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Em ecossistemas florestais, a área basal é um dos primeiros parâmetros a se recuperar após qualquer tipo de perturbação na comunidade (GILMAN et al., 2016) e que há alteração dos valores das características funcionais das espécies arbóreas (FORTUNEL et al., 2012). Sabe-se ainda que essas características podem ser bons indicadores da ecologia das espécies, ajudando a compreender as respostas a diferentes ambientes ou regimes de perturbação (MENDÉZALONZO et al., 2012). Entretanto, a relação entre área basal, luz e a variação das características funcionais ainda é uma questão pouco explorada, especialmente em florestas tropicais com diferentes regimes de perturbação, como os fragmentos urbanos (CARREÑO-ROCABADO et al., 2012). Em um conceito contemporâneo da sucessão, sabe-se que em paisagens urbanas e periurbanas a sucessão é especialmente singular, pois a proximidade do meio urbano aumenta a probabilidade de perturbações antrópicas contínuas, as quais alteram continuamente o caminho da sucessão (MEINERS et al., 2015). Tais perturbações podem incluir: efeito de borda, poluição da água e do ar, caça, incêndios, deposição de lixo, ruído, retirada de madeira, crescimento das cidades, construção de ruas e mineração, impactando a estrutura e composição da floresta (AMLIN et al., 2012). Essas perturbações alteram as propriedades das plantas, com mudanças nos padrões de sobrevivência e consequentemente os valores das características funcionais. No caso das florestas, onde a luz é o principal recurso, sabe-se que no início da sucessão há maior luminosidade e menores valores de área basal (BOUKILI; CHADZON, 2017). Nesse ambiente tendem a ocorrer espécies com altos valores de área foliar, área foliar específica e conteúdo de clorofila (PÉREZ-HARGUINDEGUY et al., 2013), baixa densidade de madeira do caule e raiz, alto conteúdo de água no caule e raiz, o que aponta para estratégias ligadas à aquisição de recursos (CHADZON, 2007). À medida que a sucessão avança, as copas vão se fechando, o que faz com que mude a quantidade de luz que chega no chão da floresta, levando a maior sobrevivência de plantas com características mais ligadas à conservação do recurso luz (DONOVAN et al., 2011). A avaliação das características funcionais (sensu Violle et al. 2007) no conjunto de plantas de uma determinada área pode ser utilizada para entender as mudanças da vegetação sob diferentes pressões ambientais (LAVOREL; GARNIER, 2002). Em ambientes florestais, ao longo do processo de sucessão, as espécies lidam com variações nos níveis de luminosidade, recurso considerado importante para a regeneração e crescimento de plantas em florestas tropicais úmidas (CHEVIN; HOFFMANN, 2017). As plantas respondem às variações ambientais por meio de ajustes (resposta ecológica) ou adaptações (resposta evolutiva). A variabilidade dentro das populações é reflexo do ajustamento do valor de uma dada característica proveniente de um único genótipo, de acordo com mudanças no ambiente no tempo de vida do indivíduo (VALLADARES et al., 2014). Por outro lado, as adaptações resultam das variações da pressão seletiva ao longo do tempo evolutivo, capazes de produzir diferenças hereditárias entre espécies, pelo processo de evolução (RAMIREZ-VALIENTE et al., 2015). Sabe-se que dos diferentes órgãos da planta, sem dúvida a folha é o que mais se ajusta às variações de luz, especialmente no início da sucessão onde há maior incidência de luz (LAURANS et al., 2012). Conhecer essas características ajudar a entender melhor o funcionamento das florestas tropicas úmidas e planejar uma possível restauração desses fragmentos, caso seja necessário.
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Conference papers on the topic "Tempo de molhamento foliar"

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Karrei, Mauricio A. Z., Renato W. Dallagasperina, Thiago Benvegnú, et al. "Detecção do Molhamento Foliar por meio de Análise de Imagens." In VII Workshop de Computação Aplicada à Gestão do Meio Ambiente e Recursos Naturais. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/wcama.2016.9543.

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Este trabalho apresenta a implementação de um sistema capaz de detectar o molhamento foliar. Por meio da utilização de técnicas de análise e processamento de imagens digitais, buscou-se identificar e quantificar o molhamento foliar, bem como o tempo de duração deste. Além disso, foi construída uma rede de sensores sem fio capaz de coletar variáveis de temperatura, umidade relativa e precipitação. Testes preliminares comprovaram a viabilidade e a eficiência do sistema, destacando o uso de imagens NDVI para potencializar o processo de quantificação. Isso permitirá a correlação de informações, visando a obtenção de resultados com maior precisão.
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Reuter, Rafaela Luana. "ANÁLISE FOLIAR COMO FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO DE EVENTUAIS DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS EM LAVOURAS COMERCIAIS DE SOJA." In I Congresso Nacional de Ciências Agrárias On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1603.

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Introdução: A avaliação do estado nutricional da soja é de extrema importância para se realizar um planejamento dos manejos nutricionais a serem realizados na lavoura, pois vai ser o fator determinante de qual nutriente deve ser aplicado via adubação. O uso de análises foliares tem se intensificado pelo fato de obter resultados que ajudam na tomada de decisão por mostrar o que a planta realmente está extraindo do solo, e usando em seu desenvolvimento. Objetivo: Avaliar no decorrer das safras as alterações dos nutrientes nas plantas de soja que são representados na análise foliar em relação as diferentes cidades situadas na região oeste do Paraná, diagnosticando as possíveis causas das deficiências e excessos. Material e Métodos: O trabalho foi conduzido a partir do banco de análises de folhas cedido pela C.Vale Cooperativa Agroindustrial, no período compreendido entre as safras 2014/2015 a 2018/2019. Os resultados das análises de folha foram provenientes dos municípios, Alto Piquiri, Assis Chateaubriand, Brasilândia do Sul, Francisco Alves, Guairá, Maripá, Nova Santa Rosa, Palotina e Terra Roxa, região oeste do estado do Paraná. O material vegetal foi coletado no estádio R2 em seguida, encaminhado para análise química, determinando-se nas amostras de tecido vegetal teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn, Zn e B. Os resultados das análises de folha foram tabulados e submetidos a análise variância e quando significativos, as médias para as safras foram submetidas ao teste de Tukey a 5% de probabilidade, enquanto para os municípios, ao teste Scott-Knott a 5% de probabilidade. Resultados: Os municípios que obtiveram menores teores dos nutrientes foram os de característica do solo arenoso (Alto Piquiri, Brasilândia do Sul, Francisco Alves), por terem menor capacidade tampão e do menor tempo de cultivo comparado aos demais municípios de solos argilosos (Assis Chateaubriand, Guairá, Maripá, Nova Santa Rosa, Palotina e Terra Roxa). Conclusão: O manejo de adubação de cada nutriente, e das condições ambientais de cada ano agrícola mostraram-se determinantes em relação aos resultados das análises, assim as análises foliares demonstram o real manejo que está sendo realizado na lavoura além das condições ambientais, dando um diagnóstico preciso.
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Daniel, Diego Fernando, and Alessandro Bandeira Dalbianco. "TEMPERATURA E UMIDADE DO SOLO NO CULTIVO DE TOMATE RASTEIRO PRODUZIDO EM DIFERENTES COBERTURAS DE SOLO." In I Congresso Nacional de Ciências Agrárias On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1591.

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Abstract:
Introdução: A temperatura e a umidade do solo podem afetar diretamente na capacidade produtiva e na qualidade de frutos de tomate, onde se faz necessário apresentar técnicas de cultivo para que estes fatores sejam favoráveis as plantas. Objetivos: Avaliar a interferência de coberturas do solo na umidade e temperatura do solo no cultivo do tomateiro rasteiro e a influência na produtividade da cultura. Material e métodos: Foi utilizada a cultivar de tomate rasteiro de mesa (Thaíse Híbrido F1), com 5 tratamentos (diferentes coberturas do solo): Sem cobertura do solo; Mulching (filme de polietileno dupla face); Sorgo (cv. JB 1330); Capim Sudão (cv. ANsf 306) e Milheto (cv. ANm 17), cultivados em Tangará da Serra - MT. As plantas de cobertura e o mulching foram dispostos sobre os canteiros. As mudas de tomateiro foram transplantadas quando atingiram 26 dias, com espaçamento de 0,50 e 1,20 m, totalizando 13.333 plantas ha-1. A adubação foi realizada via fertirrigação (sistema de gotejamento), de acordo com a recomendação para a cultura. A temperatura do solo foi monitorada nas profundidades de 5, 10, 20, e 30 cm e no dossel da cultura (10 cm), e a umidade do solo entre 0-30 cm, utilizando-se de sensores termopares do tipo “K” e sondas de reflectometria no domínio do tempo (TDR), conectados a um Datalogger (CR1000, Campbell Scientific Inc.). Resultados: A partir dos 60 DAT, ocorre uma redução na amplitude térmica diária do solo, devido ao sombreamento do dossel em razão do maior índice de área foliar (IAF) das plantas. Para todas as profundidades, a cobertura do solo com mulching plástico proporcionou maior temperatura do solo nos estágios iniciais de desenvolvimento, com média de 26,18 °C. Quanto à variação da umidade do solo, o tratamento sem cobertura de solo apresentou os menores valores durante todo o ciclo. Conclusão: A cobertura do solo com mulching apresentou maior temperatura do solo, porém a menor amplitude térmica. As coberturas com mulching e palhada de milheto apresentaram os maiores valores de umidade do solo. A maior produtividade total e comercial foi na cobertura do solo com mulching, com 110,71 e 75,93 t ha-1, respectivamente.
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