Academic literature on the topic 'Teor de fitatos'

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Journal articles on the topic "Teor de fitatos"

1

Silva, Elizangela Rodrigues da, Hércia Stampini Duarte Martino, Ana Vládia Bandeira Moreira, Nair Helena Castro Arriel, Ayicê Chaves Silva, and Sônia Machado Rocha Ribeiro. "Capacidade antioxidante e composição química de grãos integrais de gergelim creme e preto." Pesquisa Agropecuária Brasileira 46, no. 7 (July 2011): 736–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2011000700009.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar a composição química, estimar o conteúdo de compostos fenólicos solúveis totais e de fitatos, e avaliar a capacidade antioxidante de grãos integrais de gergelim (Sesamum indicum) creme e preto. Amostras de ambos os tipos de grão foram submetidas a tratamento térmico em estufa de circulação de ar a 150ºC por 10 min e trituradas até granulometria de 20 mesh. O gergelim creme apresentou maior teor de lipídios, carboidratos, fibra alimentar solúvel e valor calórico, enquanto o gergelim preto apresentou maior teor de fibras alimentares insolúvel e total. O gergelim preto apresentou teor de compostos fenólicos solúveis totais de 261,9±7,5 mg em equivalente de ácido gálico (EAG) por 100 g de farinha, aproximadamente duas vezes superior ao do gergelim creme (147,5±31,7 mg por 100 g de EAG). O teor de fitatos do gergelim creme foi duas vezes inferior ao do gergelim preto (0,66±0,06 e 1,36±0,04 g por 100 g de ácido fítico, respectivamente). O gergelim preto apresenta maior potencial funcional relacionado à atividade antioxidante. Contudo, ambos os tipos de gergelim analisados podem ser considerados fontes de compostos antioxidantes naturais.
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2

Silva, Aline Gomes de Moura e., and Kátia Flávia Fernandes. "Composição química e antinutrientes presentes nas amêndoas cruas e torradas de chicha (Sterculia striata A. St. Hill & Naudin)." Revista de Nutrição 24, no. 2 (April 2011): 305–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732011000200011.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar os componentes químicos e antinutrientes antes e após torrefação da amêndoa de chichá da espécie Sterculia striata A. St. Hill & Naudin, oriunda de Corrente, Piauí. MÉTODOS: Foram realizadas análises: centesimal, perfil de ácidos graxos, antinutrientes (taninos, inibidor de tripsina, inibidor de amilase, lectina, fitatos), compostos fenólicos e atividade de peroxidase e polifenoloxidase. RESULTADOS: Os resultados da análise centesimal da amêndoa crua e torrada foram: lipídeos de 25,1% e 26,2%, carboidratos de 44,4% e 45,6%, proteína de 20,8% e 22,1%, cinzas de 3,7% e 4,0%, fibra alimentar total de 12,3% e 10,4%, respectivamente. Nas amêndoas cruas e torradas não foram encontradas lectinas, taninos, inibidores de tripsina e alfa-amilase. Verificou-se a ausência de peroxidase e polifenoloxidase e conteúdo de compostos fenólicos de 107,7mg/100g e 108,9mg/100g para amêndoas cruas e torradas, respectivamente. CONCLUSÃO: A torrefação realizada a 205°C por 11 minutos diminuiu o teor de fitatos de 10,6mg/g para 5,5mg/g. Por fim, as amêndoas de chichá, cruas e torradas, apresentam alto teor de proteínas, fibras, ácidos graxos monoinsaturados e saturados.
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Agostini, Juliana da Silva, and Elza Iouko Ida. "Caracterização parcial e utilização da fitase extraída de sementes germinadas de girassol." Pesquisa Agropecuária Brasileira 41, no. 6 (June 2006): 1041–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2006000600021.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi ativar, extrair e caracterizar parcialmente a fitase em sementes germinadas de girassol (Helianthus annuus L.), híbrido M734, e avaliar o efeito da fitase no farelo de girassol. Sementes foram colocadas para germinar por oito dias em câmara a 25°C. A fitase foi extraída com CaCl2 2%, depois do quinto dia de germinação, e fracionada com (NH4)2SO4 até 80% de saturação. O extrato bruto foi caracterizado parcialmente e aplicado em farelo de girassol desengordurado para avaliar a hidrólise do fitato. Com a germinação, houve aumento na atividade da fitase e redução no teor de fitato. A maior atividade da fitase foi observada do quinto ao oitavo dia de germinação. A fitase das sementes germinadas aos cinco dias apresentou atividade ótima em pH de 5,2 e temperatura de 55ºC. A enzima se manteve estável, quando pré-aquecida por 10 minutos a 50ºC, com Vmáx de 1,87 U g-1 de amostra e Km de 0,29 mM, indicando alta especificidade pelo fitato. Quando aplicada no farelo de girassol desengordurado, depois de oito horas de incubação, a fitase hidrolisou 92% do fitato. A germinação de sementes de girassol estimula a atividade da fitase, o que facilita sua extração para a produção de alimentos livres de fitatos.
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Helbig, Elizabete, Márcia Rúbia Duarte Buchweitz, and Denise Petrucci Gigante. "Análise dos teores de ácidos cianídrico e fítico em suplemento alimentar: multimistura." Revista de Nutrição 21, no. 3 (June 2008): 323–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732008000300007.

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Abstract:
OBJETIVO: Este estudo objetivou quantificar o teor de ácido cianídrico em folhas de mandioca, que receberam tratamento prévio antes da secagem, e a concentração de ácido fítico na multimistura submetida à cocção úmida. MÉTODOS: Utilizou-se a multimistura produzida pela Pastoral da Criança da cidade de Pelotas (RS), constituída por: farelos de trigo (30%) e arroz (30%): farinhas de milho (15%) e trigo (10%); pós de casca de ovo (5%), de folha de mandioca (5%) e de sementes (5%, abóbora ou girassol). Foi realizada orientação ao fornecedor da folha de mandioca sobre a forma recomendada de preparo antes da secagem. RESULTADOS: O conteúdo de ácidos cianídrico e fitatos no suplemento alimentar foram respectivamente de 85mg.kg-1 e 35.90mg.100-1. CONCLUSÃO: Verificou-se que a mudança na forma de secagem das folhas de mandioca foi eficiente para a redução de glicosídeos cianogênicos, e que o processo de torrefação dos ingredientes foi suficiente para produzir a redução de ácido fítico da multimistura aos níveis preconizados pela legislação, não sendo observadas diferenças estatisticamente significantes quando comparadas as amostras que também foram tratadas com calor úmido.
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Ferreira, Haroldo Silva, Sybelle Araújo Cavalcante, and Monica Lopes de Assunção. "Composição química e eficácia da multimistura como suplemento dietético: revisão da literatura." Ciência & Saúde Coletiva 15, suppl 2 (October 2010): 3207–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000800026.

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Abstract:
Objetivou-se identificar todos os artigos já publicados sobre a multimistura (MM) em revistas de maior rigor científico e avaliar a eficácia desse produto como suplemento alimentar. A metodologia baseou-se na busca on line nas bases do Medline e do Scielo, sem limite de data, utilizando-se o descritor "multimistura". Foram identificados e analisados 31 artigos. Em virtude da pequena porção que é preconizada para consumo diário, a MM não pode ser considerada uma fonte importante de energia, proteínas e minerais, embora os possua em quantidades relevantes. Sua elevada proporção de magnésio e/ou de cálcio pode prejudicar a absorção de ferro. Seu uso eleva o teor de fibras da dieta, o que pode reduzir a absorção de nutrientes, o que não é interessante no caso de criança desnutrida. Sua elevada quantidade de fitatos não parece ser problema, pois o tratamento prévio pelo qual passam os farelos reduz bastante o poder quelante desse composto. A possibilidade de intoxicação pelo cianeto oriundo da folha de mandioca não é descartada. Quanto à capacidade da MM em promover o estado nutricional, 12 dentre 15 estudos concluíram pela sua ineficácia. Considerando riscos e benefícios e as evidências disponíveis na literatura, não se justifica a utilização da MM como estratégia de prevenção e controle da desnutrição.
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Siqueira, Egle Machado de Almeida, Juliana Frossard Ribeiro Mendes, and Sandra Fernandes Arruda. "Biodisponibilidade de minerais em refeições vegetarianas e onívoras servidas em restaurante universitário." Revista de Nutrição 20, no. 3 (June 2007): 229–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732007000300001.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a biodisponibilidade de cálcio, ferro e zinco nas dietas vegetarianas e onívoras, servidas no Restaurante Universitário da Universidade de Brasília. MÉTODOS: Foram coletadas três amostras de cada refeição, durante 5 dias, para determinação do conteúdo de fitato. O conteúdo em cálcio ferro e zinco foi estimado a partir de tabelas de composição de alimentos. A razão molar entre o ácido fítico e o mineral dietéticos foi utilizada como critério para avaliar a biodisponibilidade. RESULTADOS: As concentrações médias de ácido fítico, cálcio e ferro foram significantemente maiores na dieta vegetariana (p=0,0002; p=0,0015 e p=0,0227, respectivamente), enquanto a concentração de Zinco foi maior na dieta onívora (p=0,0205). Ambas as dietas apresentaram razões molares ácido fítico: cálcio e ácido fítico: ferro inferiores aos valores críticos (1,56 e 14, respectivamente), sugerindo que o fitato não deve comprometer a biodisponibilidade do cálcio ou do ferro nessas refeições. A razão molar ácido fítico: zinco, na dieta vegetariana, foi de 9,3 e na onívora de 4,9, caracterizando-as como refeições de média e alta biodisponibilidade para o zinco, respectivamente. O feijão e a soja eram os componentes dietéticos mais ricos em fitato nas duas refeições. CONCLUSÃO: Devido aos teores de cálcio e ferro nas duas refeições, a presença de fitato não deve representar risco de deficiência desses minerais para indivíduos que se alimentam diariamente no Restaurante Universitário da Universidade de Brasília. Entretanto, devido ao baixo teor de zinco nas refeições, a presença do fitato pode representar um risco de deficiência desse mineral, principalmente, para homens vegetarianos.
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Yuyama, Lucia K. O., Jaime P. L. Aguiar, Kaoru Yuyama, Sonja H. M. Macedo, Déborah I. T. Fávaro, Claudia Afonso, and Marina B. A. Vasconcellos. "Determinação de elementos essenciais e não essenciais em palmito de pupunheira." Horticultura Brasileira 17, no. 2 (July 1999): 91–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05361999000200003.

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Abstract:
Considerando-se a atual situação epidemiológica do Brasil em que a obesidade e as doenças crônico-degenerativas (doenças cardiovasculares, diabetes mellitus e câncer) passam a ser destaque em saúde pública, parece prudente a preocupação quanto à caracterização química dos alimentos regionais com potencial econômico e nutricional, em especial os de baixo teor calórico, como o palmito. Sendo assim, determinou-se a composição centesimal, fitato e elementos minerais (macro e micro) no palmito de pupunheira in natura e cozido. O palmito de pupunheira utilizado foi o da raça Pampa Hermosa, da Estação Experimental de Fruticultura da Coordenação de Pesquisas em Ciências Agronômicas (CPCA) do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em Manaus (AM), coletado no período chuvoso, em janeiro de 1995. Tomou-se aleatoriamente 3,5 kg de palmito de 110 progênies de pupunha inerme, com 2 anos de idade, por ocasião do primeiro corte. As palmeiras foram cultivadas em Latossolo Amarelo, isento de adubação. As análises químicas foram efetuadas no Laboratório de Nutrição e Físico-Química dos Alimentos do INPA e IPEN-CNEN. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que o palmito, in natura e cozido, apresentou em 100g da parte comestível respectivamente, alto teor de umidade, em torno de 90%; 1,5 g de proteínas; baixo teor de lipídio (0,3 e 0,2 g) e; concentrações importantes de fibra alimentar (3,8 e 2,2 g). Em relação aos elementos minerais nutricionalmente importantes sobressairam, também em 100g da parte comestível, K (194,0 mg; 128,0 mg); Ca (42,4 mg ; 42,9 mg); Mg (3,4 mg; 2,2 mg); Fe (237,7 µg; 265,2 µg), Se (2,1 µg; 2,8 µg), respectivamente no palmito in natura e cozido. Dos elementos minerais não essenciais na alimentação, destacaram-se o bromo (830,4 ±5,8 µg%; 434±5,8 µg%) e o rubídio (315,2±3,2 µg%; 433,5±34,0 µg%) respectivamente para palmito in natura e cozido. A concentração de fitato (hexafosfato de mioinositol) foi de 554,7 mg% para o palmito in natura e 379,1 mg%, para o palmito cozido. Apesar do palmito ser um alimento dietético sob o ponto de vista nutricional, devido à baixa concentração em calorias e à presença de fibra, o mesmo pode contribuir no aporte de minerais essenciais na alimentação da população Amazônica.
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Agostini, Juliana Da Silva, and Elza Iouko Ida. "Efeito das condições de germinação de girassol na redução do teor de fitato e ativação de fitase e fosfatase ácida." Semina: Ciências Agrárias 27, no. 1 (June 30, 2006): 61. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2006v27n1p61.

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Borgatti, Laura Maria de Oliveira, Dorinha Miriam Silber Schmidt Vitti, Tatiana Mendes Oliveira, Bianca Almeida Brandão Martins, Ricardo de Albuquerque, and Luiz Waldemar de Oliveira Souza. "Biodisponibilidade relativa de fósforo em ingredientes com baixo teor de fitato determinada com base na mineralização óssea de frangos de corte." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 10 (October 2009): 1901–6. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001000007.

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Abstract:
Quatrocentos e vinte pintos de corte Cobb 500, machos de 1 dia de idade, foram distribuídos aleatoriamente em 15 tratamentos com 4 repetições, em teste utilizando baterias (7 aves/gaiola), com duração de 21 dias, para determinar a biodisponibilidade relativa de fósforo (BRP) em três ingredientes, com duas características genéticas (baixo fósforo fítico ou convencional). Utilizou-se uma dieta basal semipurificada, à base de milho e farelo de soja, adicionada de cevada convencional, cevada com baixo fósforo fítico, milho convencional, milho com baixo fósforo fítico, farelo de soja convencional, farelo de soja com baixo fósforo fítico e de fosfato bicálcico em substituição ao amido de milho, de modo a fornecer 0,05 ou 0,10% de fósforo suplementar, totalizando 15 dietas [(3 × 2 × 2) + 3]. Semanalmente foram avaliados o peso vivo, o ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar por parcela experimental. Ao final do experimento, aos 21 dias de idade, foram abatidas 3 aves por unidade experimental para remoção das tíbias esquerdas para análise do conteúdo de cinzas ósseas. A biodisponibilidade de fósforo do milho, da cevada e do farelo de soja convencionais foram de 18,5; 50,9 e 34,4% respectivamente, enquanto, para a do milho, da cevada e do farelo de soja com baixo fósforo fítico foram de 93,5; 132,9 e 90,9% respectivamente. O consumo de ração, o ganho de peso e a mineralização óssea das aves alimentadas com as dietas com baixo fósforo fítico foram superiores aos daquelas alimentadas com as dietas convencionais.
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VÁSQUEZ, Alba Luz, Lucia Kiyoko Ozaki YUYAMA, Jaime Paiva Lopes AGUIAR, and Risonilce Fernandes Silva SOUZA. "Biodisponibilidade de Zinco da dieta dos pré-escolares e o efeito da adição da farinha de Banana (Musa paradisiaca). estudo em Ratos." Acta Amazonica 30, no. 4 (December 2000): 641. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43922000304651.

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Abstract:
Foi avaliada a biodisponibilidade de zinco e o efeito da adição da farinha de banana, em dieta de pré-escolares de uma creche de Manaus, pelo método de depleção e repleção, em ratos. As refeições servidas aos pré-escolares foram coletadas por meio da porção em duplicata, por um período de 18 dias, secas e analisadas quanto a composição centesimal, fibra alimentar, zinco e fitato. O experimento constou de uma fase de depleção de zinco dos ratos, por um período de 35 dias após o nascimento, onde os mesmos receberam ração à base de caseína sem a adição de zinco na mistura salina. A segunda fase foi de 28 dias e o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, consistindo de 4 grupos (Dieta dos pré-escolares, dieta dos pré-escolares adicionada da farinha de banana, ração controle à base de caseína, e ração controle à base de caseína, sem a adição de zinco na mistura salina), com 8 animais cada. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se baixo teor de zinco na dieta dos pré-escolares. Os animais dos grupos que receberam a dieta dos pré-escolares adicionada ou não de farinha de banana tiveram menor índice de absorção aparente de zinco e menor retenção de zinco nos fêmures quando comparados com o grupo controle (p<0,05), demonstrando a baixa biodisponibilidade de zinco da dieta, possivelmente, pelos fatores interferentes presentes na mesma. Assim, a farinha de banana na concentração utilizada, não apresentou nenhum efeito na biodisponibilidade de zinco.
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Dissertations / Theses on the topic "Teor de fitatos"

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Almeida, Ana Julia Bispo de. "Alterações tecnológicas e químicas de grãos de feijão carioca durante o armazenamento em condições controladas." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2016. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/262.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2017-05-12T14:47:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana_ Almeida.pdf: 1592171 bytes, checksum: 0791ba37135ac19ffdeb12944f2e276f (MD5) Previous issue date: 2016-02-16
Beans (Phaseolus vulgaris L.) are traditional in human diet since they show low fat, high contents of vitamins, protein, fiber, carbohydrates and minerals. It is present in Brazilians meals wherever you go in Brazil and it is consumed in all social classes. However, one of the main problems with this product is the long storage term, whose temperature and humidity control have not been carried correctly out, consequently, there is a decrease on these grains quality. Thus, this study aimed at identifying technological and chemical changes in the grains of common bean cultivars during the storage term under controlled temperature and humidity conditions. Four varieties of grains as carioca group, BRS Madrepérola, BRS Estilo, BRS Pontal and CNFC 10467, patentable by Embrapa, were stored in hermetic acrylic containers. Humidity was controlled by saturated salt solutions, while, in oreder to control temperature, the grains were placed in a controlled temperature chamber, BOD type. It was found out that BRS Madrepérola variety was superior regarding the brightness color parameter when compared to the other studied varieties. The storage condition was the factor that most influenced the color difference in grains. Factors as storage conditions and storage term have influenced the increase on cooking time; and the interaction of both factors showed a combined effect on increasing cooking time for all studied varieties. The grains stored under 27 °C and 75% humidity conditions and at 108 days have also shown a Hard-to-Cook effect characteristic. These studied factors did not show significant effects on phytate content value. Although, the storage period has shown a negative effect on phosphorus content of the studied varieties. BRS Pontal variety was the most different from the other studied ones. And varieties as CNFC 10467 and BRS Madrepérola were more similar, as the parameters examined
O feijão (Phaseolus vulgaris L.) é um alimento tradicional na dieta humana por ter baixo teor de gorduras e ser rico em vitaminas, proteínas, fibras, carboidratos e minerais. Ele está presente no cardápio dos brasileiros de todas as regiões do Brasil e é consumido em todas as classes sociais. Porém, um dos grandes problemas relacionados a este produto é o longo tempo de armazenamento e a ausência de controle de temperatura e umidade, que causam redução da qualidade desta leguminosa. Assim, este estudo teve o objetivo de identificar as modificações tecnológicas e químicas nos grãos de cultivares de feijão carioca durante o armazenamento em condições controladas de temperatura e umidade. Grãos de quatro variedades do grupo carioca, BRS Madrepérola, BRS Estilo, BRS Pontal e CNFC 10467, patenteadas pela Embrapa, foram armazenados em recipientes de acrílico, herméticos, com umidade controlada com soluções salinas saturadas e, para o controle de temperatura, os mesmos foram colocados em uma câmara de controle de temperatura, do tipo BOD. Foi verificado que a BRS Madrepérola foi superior quanto ao parâmetro de cor luminosidade ao ser comparada às demais variedades estudadas. A condição de armazenamento foi o fator que mais influenciou a diferença de cor nos grãos. Os fatores condição de armazenamento e tempo de armazenamento influenciaram no aumento do tempo de cozimento e a interação desses dois fatores exerceu efeito combinado no aumento do tempo de cozimento, para todas as variedades estudadas. Os grãos armazenados na condição 27 °C e 75% de umidade aos 108 dias apresentaram característica de efeito Hard-to-Cook. Os fatores estudados não exerceram efeitos significativos sobre o valor do teor de fitatos. O fator tempo de armazenamento exerce efeito negativo sobre o teor de fósforo das variedades estudadas. A variedade BRS Pontal foi a que mais se diferenciou das demais variedades estudadas. As variedades CNFC 10467 e Madrepérola são mais semelhantes quanto aos parâmetros estudad
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