Academic literature on the topic 'Teoria da verdade'

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Journal articles on the topic "Teoria da verdade"

1

Abe, Jair Minoro. "Verdade pragmática." Estudos Avançados 5, no. 12 (August 1991): 161–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141991000200010.

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Abstract:
Como se sabe existem, pelo menos, quatro teorias de verdade que se evidenciam de relevância para o filósofo que se ocupa da Teoria da Ciência: 1) a Teoria da Correspondência, particularmente, na forma que lhe confiriu A. Tarski; 2) a Teoria da Coerência; 3) a Teoria Pragmática; e 4) a Teoria da Eliminação da Verdade (ou definibilidade da verdade). Neste artigo, de caráter expositivo, se apresenta um apanhado geral de alguns desenvolvimentos técnicos que têm sido feitos nos adimos anos sobre a verdade pragmática, que também é chamada de quase verdade.
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2

Badiou, Alain. "Por uma nova definição da verdade." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 18, no. 2 (December 2015): 169–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982015000200001.

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Abstract:
RESUMO:Este artigo sintetiza o projeto filosófico de Alain Badiou, com base na divisão de sua principal obra em três tomos. Em O ser e o acontecimento, o autor abordou a questão da verdade em relação ao ser: uma teoria do ser como multiplicidade genérica. Em Lógicas dos mundos, a mesma questão foi pensada do ponto de vista do aparecer: uma lógica de incorporação das verdades, segundo a sua distribuição local em diferentes mundos. Em A imanência das verdades, livro a ser publicado, Badiou retomará o ser e o aparecer do ponto de vista de uma teoria das verdades: uma dialética entre finitude e infinitude, um encontro da filosofia com a vida.
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3

Dos Santos, Daniel Ramos. "QUINE E A TEORIA DEFLACIONÁRIA DA VERDADE." Cadernos do PET Filosofia 4, no. 7 (September 21, 2013): 1–9. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v4i7.1040.

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Abstract:
Resumo: O objetivo deste artigo será o de tentar verificar qual a relação de Willard Van Orman Quine com a teoria deflacionária da verdade. Para tanto, começaremos com o exame dos portadores de verdade, com a intenção de saber a opinião de Quine sobre qual, dentre outros, seria o verdadeiro portador ou veículo da verdade, ou seja, saber, segundo Quine, de que dizemos ser verdadeiro ou falso. Reduziremos nosso exame às sentenças e proposições, e uma vez identificado o portador de verdade escolhido por nosso filósofo aqui em questão, a saber, a sentença, faremos uma breve apresentação das terias “deflacionárias” e “da correspondência” no que diz respeito à verdade. Por fim, com base em tal apresentação, trataremos de identificar a posição quiniana no que se refere à verdade e, consequentemente, sua relação com o deflacionismo.
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4

Milman, Luis. "CRITÉRIOS EPISTEMOLÓGICOS DA TEORIA DA VERDADE DE DESCARTES." Veritas (Porto Alegre) 41, no. 161 (December 31, 1996): 97. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1996.161.36038.

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Abstract:
A teoria cartesiana da verdade é essencialmenteepistemológica. Por essa razão, seuempreendimento racionalista é filosoficamente revolucionário.Neste trabalho procuro analisar algumasdas mais importantes características desteempreendimento. Proponho uma abordagem que,de certo modo, separa as questões epistêmicocognitivasdesta teoria, dos compromissos ontológicosa partir dos quais Descartes julgava imprescindíveldesenvolvê-la. Com Descartes, o problemada verdade aparece pela primeira vez comosendo um problema sobre as condições de obtençãode juízos indubitáveis acerca do que somos edo que são as coisas externas que podemos conhecer.
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5

Carvalho, Marcondes Rocha. "Wittgenstein e a verdade." Investigação Filosófica 11, no. 1 (March 26, 2020): 19. http://dx.doi.org/10.18468/if.2020v11n1.p19-30.

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Abstract:
<p>Este trabalho investiga a questão da verdade em Ludwig Wittgenstein (1889-1951). Buscar-se-á analisar o artigo <em>Wittgenstein on Truth</em> (2016) de Paul Horwich, confrontando-o com o de Hans-Johann Glock, intitulado <em>Truth in the Tractatus</em> (2006), tendo como objetivo compreender os pressupostos filosóficos centrais das teorias correspondencialista e deflacionária da verdade. Para tanto, na primeira parte, faremos uma caracterização geral dos elementos centrais das teorias substancialista e não-substancialista da verdade; na segunda parte, comentaremos as dificuldades apontadas por Horwich (2016) e Glock (2006) na identificação da concepção de verdade do <em>Tractatus Logico-Philosophicus</em> (1922) enquanto correspondencialista e caracterizaremos, conforme Horwich (2016), os três defeitos da teoria da verdade do primeiro Wittgenstein; na terceira parte, mostraremos que Horwich também se baseia no que Glock denomina de teoria da verdade oficial do <em>Tractatus</em>, bem como as razões pelas quais Horwich (2016) considera ilegítima a introdução no deflacionismo no <em>Tractatus</em> como tentativa de salvar a teoria da verdade tractatiana; na quarta parte, faremos uma breve caracterização da concepção de verdade nas <em>Philosophical Investigations - PI</em> (1953), apontando a sua centralidade na reorientação do pensamento wittgensteiniano. E, por fim, como considerações finais, mostraremos as diferentes conclusões de Horwich (2016) e Glock (2006), assinalando também um aspecto positivo e outro negativo do deflacionismo.</p>
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6

Dias, Elizabeth de Assis. "Progresso Científico e Verdade em Popper." Trans/Form/Ação 38, no. 2 (August 2015): 163–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732015000200008.

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Abstract:
<p>O presente trabalho pretende mostrar que, para solucionar a questão da possibilidade do progresso científico, Popper precisou introduzir a ideia de verdade no âmbito de sua teoria da ciência. Essa concepção de progresso, em termos da noção de verdade, só será delineada na obra <italic>Conjectura e refutações</italic> (1963), pois a ideia de que o alvo da ciência é a verdade ainda não aparece teorizada em suas primeiras obras. Quando Popper escreveu sua <italic>A lógica da pesquisa científica</italic>(1934), a ciência era definida em termos de regras lógico-metodológicas e não de suas metas. O avanço científico é concebido a partir das noções de testabilidade e de corroborabilidade das teorias, exigências lógicometodológicas para que uma teoria seja considerada como científica. Popper não relacionou a questão do progresso científico à noção de verdade, nessa obra, porque, quando a escreveu, não dispunha de uma consistente teoria da verdade. Foi somente após Tarski ter escrito seu artigo sobre a concepção semântica da verdade que Popper, tendo por base essa concepção de verdade, pôde complementar as suas teses sobre o progresso da ciência, expostas em sua <italic>A lógica da pesquisa cientifica</italic>, com uma teoria acerca do conteúdo de verdade e da aproximação da verdade.</p>
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7

RUFFO (UFMG), Ísis Esteves. "O ARGUMENTO DA INDISPENSABILIDADE DA MATEMÁTICA COMO POSSÍVEL SAÍDA AO PROBLEMA DE ESTABELECER UMA TEORIA DA VERDADE EM MATEMÁTICA." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 10, no. 23 (July 28, 2018): 1–14. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2018.v10n23.02.p1.

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Abstract:
Uma teoria da verdade em matemática deveria sustentar ao menos dois pontos importantes, primeiro a possibilidade de conhecimento matemático, haja vista as frutíferas e variadas aplicações desse próprio conhecimento. E, segundo, essa teoria da verdade deve manter uma homogeneidade conceitual acerca do que é a verdade com outras áreas não-matemáticas para que seja possível um diálogo entre elas. Entretanto, apesar da razoabilidade desses pontos importantes, eles nos levam a um dilema, pois não parece possível manter os dois ao mesmo tempo, como nos mostra Paul Benacerraf. As teorias que se ocupam em manter uma epistemologia razoável assumem que, diferente de áreas não-matemáticas, o conhecimento matemático é produzido por sua derivabilidade formal de suas sentenças a partir de um dado conjunto de axiomas. Entretanto, encontra a dificuldade de justificar a verdade dos próprios axiomas envolvidos. Por outro lado, para as teorias que se ocupam em manter uma homogeneidade semântica temos a dificuldade de entender qual a relação causal que as entidades matemáticas podem manter com nossas outras crenças, tornando problemática a noção de crença justificada em matemática e, portanto, de conhecimento matemático. Como uma possível solução para tal dilema apresentaremos neste texto a proposta de Quine acerca do conhecimento matemático que propõe uma justificação pragmática deste tipo de conhecimento que não seria distinta da justificação de qualquer outro conhecimento não-matemático. Assim, Quine formula uma teoria semântica única entre as diferentes áreas de conhecimento, mas, ao mesmo tempo, garante, pela sustentação mútua entre os tipos de conhecimento, a razoabilidade epistemológica
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8

Ruiz, Castor Bartolomé. "Historicidade e hermenêutica, condições para o diálogo entre a ciência e a ética." Veritas (Porto Alegre) 50, no. 2 (June 1, 2005): 19. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2005.2.34397.

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Abstract:
Na modernidade, ciência e ética raramente conviveram em harmonia. Sua relação conflitante sempre demarca sobre os tipos de verdade de ambos discursos. A construção de qualquer consenso entre os discursos científico e ético se mantém sobre uma base instável de mútua desconfiança. Essa instabilidade implica, comumente, um confronto permanente entre as verdades e os critérios de ambos discursos. O conflito entre ciência e ética se dá, essencialmente, no campo da teoria da linguagem, ou seja, na análise do discurso. As pretensões de verdade e os efeitos de poder das verdades científicas e éticas, são correlativos ao reconhecimento da verdade de suas proposições e da validade do seu discurso. Para contribuir com alguns esclarecimentos neste debate entre ciência e ética, deveremos, pois, nos introduzir em alguns pontos da teoria da linguagem, ou seja, na historicidade e na hermenêutica.
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Moraes Carvalho, Diego Avelino. "Da verdade historial." rth | 23, no. 2 (May 27, 2021): 147–66. http://dx.doi.org/10.5216/rth.v23i2.65504.

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Abstract:
Esse trabalho tem como objetivo estabelecer uma confluência entre a teoria e clínica psicanalítica, a ciência histórica e a filosofia. Notadamente, articulando autores como Hannah Arendt, Sigmund Freud e Jacques Lacan. Esse esforço de aproximação pressupõe articular um debate que incida sobre a função do historiador e o estatuto de verdade para a filosofia e a psicanálise. Inicialmente, apresentaremos a leitura arendtiana sobre a tarefa do storyteller [historiador-narrador] enquanto aquele que extrai a novidade do acontecimento histórico. Posteriormente, a proposta é apresentar o debate em torno das noções de verdade material e histórica para a psicanálise, em especial para a ética e clínica lacaniana. Ao fim, pretende-se dar sentido a essa interlocução apontando o quanto certas categorias se confluem ofertando um interessante exercício para o ofício do historiador.
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10

Schurig, Alessandra Cavalcante Scherma. "Pós-modernidade e as duas faces de Janus: o Cogito Digital e o Solipsismo diante da desconstrução da metafísica." Intuitio 13, no. 1 (July 15, 2020): e34954. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2020.1.34954.

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Abstract:
O artigo analisou a ideia de pós-modernidade focando-se em dois problemas específicos da era digital, pós-verdade e a propagação de fake news, testando a hipótese de classificação desses problemas como resultados céticos da desconstrução filosófica levada adiante na pós-modernidade por teorias como a teoria pós-moderna deflacionista sobre a verdade formulada por Richard Rorty. Após a análise foi possível concluir que a teoria deflacionista de Richard Rorty possui bases contextualistas e falibilistas opostas ao ceticismo e favoráveis à autorreflexividade e intersubjetividade que servem de recurso para a resolução dos problemas analisados que são classificados como adeptos do cogito digital de base metafísica.
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Dissertations / Theses on the topic "Teoria da verdade"

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França, Clístenes Chaves de. "Discurso, verdade e justificação: o problema da verdade na pragmática formal de Jürgen Habermas." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2008. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26175.

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Abstract:
FRANÇA, Clístenes Chaves de. Discurso, verdade e justificação: o problema da verdade na pragmática formal de Jürgen Habermas. 2008. 125f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2008.
Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T12:22:29Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_ccfranca.pdf: 1274696 bytes, checksum: 709db2f2afaff21ee7b2aaa56308b632 (MD5)
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Diese Magisterarbeit geht es um die Konsensustheorie der Wahrheit von J. Habermas. Das hauptsächliche Ziel dieser Arbeit handelt es sich darum: die zwei folgenden Fragen zu beantworten: a) ist die Konsensustheorie der Wahrheit eine authentische Wahrheitstheorie? oder ist sie eher eine Rechtfertigunstheorie? Und b) wenn sie eine authentische Wahrheitstheorie ist, ist sie eine realistische – oder anti-realistische Wahrheitstheorie? Um einen adäquaten Hintergrund zu präsentieren, vor dem ich jene Fragen beantworten kann, entwickelte ich im ersten Kapitel eine Aussprache darüber, was ist eine authentische Wahrheitstheorie und welche sind die Unterscheidungen zwischen einer Wahrheitstheorie und einer Rechtfertigungstheorie. Im zweiten Kapitel, nach einer ausfürlichen Vorstellung der Konsensutheorie der Wahrheit, die Habermas in seinem Aufsatz von 1972 (Wahrheitstheorien) entwarf, versuche ich die zwei hauptsächlichen Fragen dieser Arbeit zu beantworten. Im dritten Kapitel stelle ich die Berichtigungen vor, die Habermas in seinem Aufsatz von 1999 (Wahrheit und Rechtfertigung) formulierte, um die praktisch unhintergehbaren realistischen Unterstellungen sprach- und handlungsfähiger Individuen in die Wahrheitskonsensustheorie einzuarbeiten. Die eingearbeiteten Berichtigungen verändern tief die ursprüngliche Konsensustheorie der Wahrheit, dann muss man noch einmal die zwei hauptsächlichen Fragen beantworten. Die wichtigsten Ergebnisse dieser Arbeit zeigen, dass Habermas in seinem Aufsatz von 1972 eine authentische anti-realistische Wahrheitstheorie entwickelte, aber in seinem Aufsatz von 1999 gab Habermas auf, die Aufgabe einer autentischen Wahrheitstheorie zugunsten einer Rechtfertigunstheorie auszuarbeiten.
O objeto desta dissertação é a teoria consensual da verdade de J. Habermas. Meu objetivo principal de estudo é responder às seguintes indagações: a) é ou não a teoria consensual da verdade uma legítima teoria da verdade, ou, antes, seria ela uma teoria da justificação? e b) em sendo uma genuína teoria da verdade, estruturar-se-ia ela como uma teoria Realista ou Anti-realista da verdade? Visando oferecer um pano de fundo adequado para responder a essas indagações desenvolvo no primeiro capítulo uma discussão acerca de como deve ser uma legítima teoria da verdade e a diferença entre ela e uma teoria da justificação. A partir do que foi estabelecido no primeiro capítulo, procuro responder aos dois questionamentos principais em torno dos quais se estrutura esta dissertação, após apresentar de forma detalhada a teoria consensual formulada por Habermas em seu artigo de 1972 Wahrheitstheorien. No terceiro capítulo, discuto as retificações que Habermas efetivou em sua proposta inicial de teoria da verdade, em seu livro Wahrheit und Rechtfertigung, em 1999, tendo em vista a necessidade de incorporar elementos realistas inevitáveis presentes nas ações de sujeitos capazes de ação e fala. As mudanças introduzidas por Habermas alteram de tal modo sua concepção original de verdade que se faz necessário re-avaliarmos a nova concepção em torno daquelas duas indagações iniciais. Os resultados principais desta dissertação indicam que Habermas em suas formulações iniciais havia desenvolvido uma genuína teoria Anti-Realista da verdade, mas que suas reformulações o levaram a abandonar a tarefa de oferecer uma legítima teoria da verdade em prol de uma teoria da justificação.
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FranÃa, ClÃstenes Chaves de. "Discurso, Verdade e JustificaÃÃo: o Problema da Verdade na PragmÃtica Formal de JÃrgen Habermas." Universidade Federal do CearÃ, 2008. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=19953.

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Abstract:
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
Diese Magisterarbeit geht es um die Konsensustheorie der Wahrheit von J. Habermas. Das hauptsÃchliche Ziel dieser Arbeit handelt es sich darum: die zwei folgenden Fragen zu beantworten: a) ist die Konsensustheorie der Wahrheit eine authentische Wahrheitstheorie? oder ist sie eher eine Rechtfertigunstheorie? Und b) wenn sie eine authentische Wahrheitstheorie ist, ist sie eine realistische â oder anti-realistische Wahrheitstheorie? Um einen adÃquaten Hintergrund zu prÃsentieren, vor dem ich jene Fragen beantworten kann, entwickelte ich im ersten Kapitel eine Aussprache darÃber, was ist eine authentische Wahrheitstheorie und welche sind die Unterscheidungen zwischen einer Wahrheitstheorie und einer Rechtfertigungstheorie. Im zweiten Kapitel, nach einer ausfÃrlichen Vorstellung der Konsensutheorie der Wahrheit, die Habermas in seinem Aufsatz von 1972 (Wahrheitstheorien) entwarf, versuche ich die zwei hauptsÃchlichen Fragen dieser Arbeit zu beantworten. Im dritten Kapitel stelle ich die Berichtigungen vor, die Habermas in seinem Aufsatz von 1999 (Wahrheit und Rechtfertigung) formulierte, um die praktisch unhintergehbaren realistischen Unterstellungen sprach- und handlungsfÃhiger Individuen in die Wahrheitskonsensustheorie einzuarbeiten. Die eingearbeiteten Berichtigungen verÃndern tief die ursprÃngliche Konsensustheorie der Wahrheit, dann muss man noch einmal die zwei hauptsÃchlichen Fragen beantworten. Die wichtigsten Ergebnisse dieser Arbeit zeigen, dass Habermas in seinem Aufsatz von 1972 eine authentische anti-realistische Wahrheitstheorie entwickelte, aber in seinem Aufsatz von 1999 gab Habermas auf, die Aufgabe einer autentischen Wahrheitstheorie zugunsten einer Rechtfertigunstheorie auszuarbeiten.
O objeto desta dissertaÃÃo à a teoria consensual da verdade de J. Habermas. Meu objetivo principal de estudo à responder Ãs seguintes indagaÃÃes: a) à ou nÃo a teoria consensual da verdade uma legÃtima teoria da verdade, ou, antes, seria ela uma teoria da justificaÃÃo? e b) em sendo uma genuÃna teoria da verdade, estruturar-se-ia ela como uma teoria Realista ou Anti-realista da verdade? Visando oferecer um pano de fundo adequado para responder a essas indagaÃÃes desenvolvo no primeiro capÃtulo uma discussÃo acerca de como deve ser uma legÃtima teoria da verdade e a diferenÃa entre ela e uma teoria da justificaÃÃo. A partir do que foi estabelecido no primeiro capÃtulo, procuro responder aos dois questionamentos principais em torno dos quais se estrutura esta dissertaÃÃo, apÃs apresentar de forma detalhada a teoria consensual formulada por Habermas em seu artigo de 1972 Wahrheitstheorien. No terceiro capÃtulo, discuto as retificaÃÃes que Habermas efetivou em sua proposta inicial de teoria da verdade, em seu livro Wahrheit und Rechtfertigung, em 1999, tendo em vista a necessidade de incorporar elementos realistas inevitÃveis presentes nas aÃÃes de sujeitos capazes de aÃÃo e fala. As mudanÃas introduzidas por Habermas alteram de tal modo sua concepÃÃo original de verdade que se faz necessÃrio re-avaliarmos a nova concepÃÃo em torno daquelas duas indagaÃÃes iniciais. Os resultados principais desta dissertaÃÃo indicam que Habermas em suas formulaÃÃes iniciais havia desenvolvido uma genuÃna teoria Anti-Realista da verdade, mas que suas reformulaÃÃes o levaram a abandonar a tarefa de oferecer uma legÃtima teoria da verdade em prol de uma teoria da justificaÃÃo.
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Hifume, Carlos. "Uma teoria da verdade pragmatica : a quase-verdade de Newton C.A. da Costa." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279464.

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Abstract:
Orientador: Itala Maria Loffredo D'Ottaviano
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Alfred Tarski, ao apresentar sua concepção semântica de verdade - uma definição para linguagens formalizadas -, buscou capturar as intenções presentes na concepção clássica de verdade de Aristóteles - esta, uma concepção de verdade correspondencial. De forma semelhante, Mikenberg, da Costa & Chuaqui apresentam uma concepção formal de verdade pragmática - a quase-verdade -, baseados nas intenções presentes nas teorias de verdade de pragmatistas tais como C.S. Peirce, William James e John Dewey. A concepção de quase-verdade vale-se de um tipo de estrutura matemática denominada estrutura parcial. Apresentamos o sistema lógico modal QT - um tipo de lógica de Ja'skowski - , associado à lógica QV (S5Q=). QT constitui uma formalização adequada à noção de quase-verdade. Definimos uma semântica de modelos de Kripke para QT. São apresentados e demonstrados os principais metateoremas do sistema associado QT/QV. Definimos a noção de conseqüência sintática pragmática, introduzimos os conectivos pragmáticos e demonstramos que QT constitui uma lógica paraconsistente. Demonstramos a corretude e completude de QT, simplificando a demonstração valendo-nos dos metateoremas de QT/QV apresentados anteriormente
Abstract: Alfred Tarki, in presenting his semantical conception of truth - a definition for formalized languages -, captured Aristotle¿s classical conception of truth - this one, a correspondencial truth conception. Mikenberg, da Costa and Chuaqui, introduced a formal conception of pragmatic truth - da Costa¿s quasi-truth -, based on the theories of truth of some pragmatists, such as C.S. Peirce, William James and John Dewey. The conception of quasi-truth is based on a kind of mathematical structure named, by da Costa, partial structure. We present the modal logical system QT - a kind of Ja'skowski¿s discussive logic -, associated to the logic QV (S5Q=). The logic QT constitutes an adequate formalization for the notion of quasi-truth. We introduce a Kripke model semantics for QT. We prove some metatheorems relative to the associated systems QT and QV. We define the notion of pragmatic sintactical consequence, present the pragmatic connectives and prove that QT is a paraconsistent logic. By using the mentioned metatheorems, we obtain a simplified proof of soundness and completeness of QT
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
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4

Giarolo, Kariel Antonio. "FREGE E A TEORIA DA VERDADE COMO IDENTIDADE." Universidade Federal de Santa Maria, 2011. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9095.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The main objective of this work consists in investigating the relationship between Frege s conception of truth and the so called Identity Theory of Truth . An identity theory of truth is described in literature as the thesis sustaining that truth consists, fundamentally, in the identity between the content of a judgment or proposition and a fact. The proposition expressed by a sentence, as in Aristotle was a disciple of Plato , is true if, and only if, it is a fact that Aristotle was a disciple of Plato. Thus, the contents of the sentences would be in a relation of identity towards the facts, and would not be in a relation of correspondence, as classic theories of truth sustain. In Der Gedanke, published in 1918, Frege seems to sustain this theory, even though his conception of truth is much larger than that. On the article, he explicitly affirms that a fact is a thought that is true. Such affirmation fits perfectly in the identity theory of truth s slogan. Nevertheless, there s plenty of discussion on the subject in secondary literature. Authors such as Baldwin, Dodd, Kemp, Horsnby and Sluga have discussed the identification between facts and true thoughts, and have given explanations that are sometimes rather antagonistic. That is why it is of great value the reconstruction and the discussion of such interpretations, in the attempt to clarify Frege s purpose on the referred affirmation. Along with that, it is necessary to review other aspects of Frege s philosophy, since his conception of truth in general, and, particularly, the identity theory of truth, are connected to the whole of his philosophy.
A presente dissertação tem como objetivo central investigar a relação entre a concepção fregeana de verdade e a chamada teoria da verdade como identidade (Identity Theory of Truth). Uma teoria da verdade como identidade é caracterizada na literatura como a tese segundo a qual verdade consistiria, fundamentalmente, na identidade entre o conteúdo de um juízo ou proposição e um fato. A proposição expressa por uma sentença, como Aristóteles foi discípulo de Platão , é verdadeira se, e somente se, é um fato que Aristóteles foi discípulo de Platão. Assim sendo, os conteúdos das sentenças estariam em uma relação de identidade com fatos e não em uma relação de correspondência, como as teorias clássicas da verdade irão defender. Em Der Gedanke de 1918, Frege parece defender essa teoria, mesmo que a concepção fregeana de verdade seja muito mais ampla do que isso. Neste artigo, ele explicitamente afirma que um fato é um pensamento que é verdadeiro. E tal afirmação encaixa-se perfeitamente no slogan da teoria da verdade como identidade. Não obstante, na literatura secundária existe uma série de discussões sobre esse tópico. Autores como Baldwin, Dodd, Kemp, Horsnby e Sluga irão discutir essa identificação entre fatos e pensamentos verdadeiros dando respostas por vezes antagônicas. Por isso, é de grande importância reconstruir e discutir essas interpretações na tentativa de esclarecer o propósito de Frege ao fazer tal afirmação. Conjuntamente, outros aspectos da filosofia fregeana necessitam ser explicitados, pois a concepção fregeana de verdade em geral e a teoria da verdade como identidade, em particular, estão ligadas ao restante de sua filosofia.
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MACHADO, V. G. "VERDADE, PROVA E PROCESSO: ESBOÇO DE UMA TEORIA DA CONSTRUÇÃO DA VERDADE NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO." Universidade Federal do Espírito Santo, 2015. http://repositorio.ufes.br/handle/10/8857.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9096_MACHADO_VITOR GONÇALVES_201520160720-81255.pdf: 1322365 bytes, checksum: c2cf69bdc4b8159cec7c20565ddd4f10 (MD5) Previous issue date: 2015-05-27
A verdade no processo civil brasileiro não tem despertada a atenção dos processualistas, não sendo objeto de uma autêntica pesquisa interdisciplinar. É necessário, nesta dissertação, entender como a verdade deve ser construída no processo para que haja uma decisão final mais justa e que há de prevalecer no sistema jurídico. A indagação o que é a verdade possui um foco intrínseco das discussões filosóficas, devendo o termo verdade ser previamente analisado na seara da Filosofia. Jürgen Habermas ensina que a verdade é o resultado a que se chega por meio do consenso entre os sujeitos em determinado tempo, num diálogo aberto e abrangente visando à busca de um entendimento mútuo racional. Entre os processualistas civis e penais, há variadas compreensões sobre como deve ser entendida a verdade, mas nenhuma consegue êxito na análise que deve se pautar a construção da verdade no processo. Na relação intrínseca entre prova e verdade, entende-se que aquela deve ser compreendida sob uma nova perspectiva, voltada para o aspecto dialético e argumentativo. A prova é um enunciado linguístico fruto da interpretação do homem sobre o fato que, no processo civil, deve advir de um procedimento racional e discursivo, dentro de um contexto onde estão presentes o debate, a argumentação, o consenso, o discurso e, sobretudo, o contraditório. O princípio do contraditório figura como fundamental instrumento para construir a verdade no processo civil, devendo ser considerado de forma ampla. Quanto à participação dos sujeitos processuais, entende-se que ao juiz civil deve ser reconhecido um maior poder instrutório, pois a ele incumbe julgar, e julgar é conhecer tanto a norma quanto o fato. Quanto às partes e seus advogados, verifica-se que estes estão em busca dos interesses dos seus clientes, mas não se pode invariavelmente concluir que eles não possuam a pretensão de verdade. No âmbito dos Tribunais Superiores, constatam-se posições diversas sobre qual verdade deve ser refletida no processo civil. A dicotomia verdade formal versus verdade real e a problemática das verdades adjetivadas são imbróglios a serem superados pelos intérpretes do direito, devendo ser superados os termos usualmente empregados pelos processualistas. De fato, numerosos problemas presentes no Direito são de ordem linguística. Interessantes enunciados no novo Código de Processo Civil brasileiro trazem a positivação de ideias que podemos conectá-las à teoria discursiva da verdade de Habermas, como a primazia pela busca consensual dos litígios a partir da cooperação entre os sujeitos. No processo judicial, especialmente no processo civil brasileiro modernamente compreendido, a verdade deve ser entendida sem adjetivações. Ela é uma relação entre palavras, entre linguagens. Mas não deve ser somente um jogo de palavras. O procedimento para se pautar sua construção no processo é essencial, devendo haver um consenso verdadeiro e uma adoção recíproca de perspectivas em respeito à visão dos demais sujeitos do processo, onde estejam presentes a cooperação e o diálogo a fim de reconstruir fatos e interpretações de maneira mais consensual possível, o que leva em conta o respeito às normas válidas ao caso submetido ao julgador. Palavras-chave: verdade; construção; prova; consenso; linguagem.
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Prazeres, Rogério Santos dos. "A teoria pragmático-transcendental da verdade de Karl-Otto Apel." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/22276.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2016.
Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-12-01T14:38:20Z No. of bitstreams: 1 2016_RogérioSantosdosPrazeres.pdf: 816677 bytes, checksum: fd9de04545ec7c56aced546428d246a5 (MD5)
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Este texto trata da teoria consensual da verdade na linha do pensamento pragmático-transcendental de Karl-Otto Apel. Para o filósofo, a verdade é uma ideia reguladora consensualmente evidente e integradora de critérios de verdade. De tal forma, linguagem e verdade são indissociáveis no atual interesse da filosofia contemporânea, e que, em relevo, tematiza o conceito transcendental-hermenêutico de linguagem e a fundamentação filosófica. Sob este aspecto, a pesquisa expõe a prática comunicativa assegurada pela fundamentação racional já pressuposta em todo discurso argumentativo para afirmar a verdade. Coerentemente, significa explicitar como Apel intenta uma pragmática com base na reviravolta linguística. Em específico, a proposta que se delineia é uma reflexão sobre a verdade e a validade de sentido para o ser humano face às relações comunitárias. O intento é apresentar ao leitor como Apel recoloca criticamente o debate da razão humana no quadro filosófico do século XX, que se prolonga neste início de século.
The present work deals with consensual theory of the truth in the line of pragmatic-transcendental thought of Karl-Otto Apel. According to this philosopher, the truth is an evident consensus possible by regulatory idea integrator of truths criteria. Language and truth are inseparable in the current concern of contemporary philosophy, and, that in relief thematises the transcendental-hermeneutic concept of language and philosophical foundation. Under this aspect, the research exposes a communicative practice ensured by rational foundation already presupposed in all argumentative discourse to affirm the truth. Coherently, it means explain how Apel attempts a pragmatic based on linguistic turn, especially about the reflection investigating the truth and validity of meaning to the human face to the scrutiny of community relations. The intent is to show the reader how Apel critically restores the discussion of human reason in twentieth century philosophical context and extending to the beginning of this century.
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Araujo, Guilherme Dourado Aragão Sa. "Teoria da incidência da norma jurídica : da verdade à certeza na aplicação do direito." Universidade de Fortaleza, 2016. http://dspace.unifor.br/handle/tede/99830.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:10:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2016-07-15
For some of the contemporary philosophers, the objective reality does not exist. Everything that is understandable ¿ and therefore knowable ¿ is a creation of the subject's language. It is an aspect of the philosophy of language after linguistic turn in which, in its extremist advent, comes to deny the existence of any objective reality. Some of this line of thought insets consists in skepticism, epistemic nihilism, excessive relativism and rejection of the idea that there is an objective truth. This dissertation starts from the epistemological assumption of formal structure of Theory of Legal Norm to verify in which ways those philosophical aspirations ¿ gathered under "postmodern" designation for methodological purposes ¿ problematize the phenomenon of incidence and application of Legal Norm. To elucidate these objectives, this bibliographical guided academic scholium, is divided into three chapters: in the first one it is made an epistemological study on the formal-logical nature of the Legal Norm. Having it identified as two hypothetical-conditional judgments ¿ "endonorm" and "perinorm" ¿ gathered by a disjunctive operation, it is recognized that from there comes the phenomena of incidence and application of Law. In the second chapter is made analysis of that philosophical movement influence in the Theory of Legal Norm. Therefore, it is demonstrated that that line of thought can only sustain itself ¿ and keep some internal coherence ¿ through manipulation of several historically rooted concepts, such as "reality", "world" and "facts." It comes followed by demonstration of how the perversion of language is used to justify objective truth denial through study on consensual, coherence and correspondence theories of truth. On the third chapter it is proposed a theory of legal certainty in order to reconcile postmodern critiques together with the existence of objective truth idea, transferring those considerations to the subjectivity of certainty. This turns out to be understood as a personal state of cognition, which is independent of its contents ¿ truth or error. Keywords: Legal Norm; Theory of Certainty; legal incidence; philosophy of Law; General Theory of Law
Para parcela dos filósofos contemporâneos, a realidade objetiva não existe. Tudo que é apreensível ¿ e consequentemente cognoscível ¿ é criado pela linguagem do sujeito. Trata-se de vertente da filosofia da linguagem pós-giro linguístico na qual, em seu advento extremista, chega-se a negar a existência de qualquer realidade objetiva. Alguns entremeios dessa corrente de pensamento consistem no ceticismo, no niilismo epistêmico, no excessivo relativismo e na rejeição da ideia de que exista verdade objetiva. Esta dissertação parte do pressuposto epistemológico da estrutura formal da Teoria da Norma Jurídica para verificar de que forma aquelas aspirações filosóficas ¿ reunidas sob denominação "pós modernas" para fins metodológicos ¿ problematizam o fenômeno da incidência e da aplicação da Norma Jurídica. Para elucidar tais objetivos, este escólio acadêmico, orientado por pesquisa bibliográfica, está dividido em três capítulos: no primeiro, é feito estudo epistemológico sobre a natureza lógico-formal da Norma Jurídica. Ao haver-lhe identificado como dois juízos hipotético-condicionais ¿ endonorma e perinorma ¿ unidos por juízo disjuntivo, percebe-se que daí decorrem os fenômenos da incidência e da aplicação do Direito. No capítulo segundo, é feita análise da influência daquele movimento filosófico na Teoria da Norma Jurídica. Para tanto, demonstra-se que essa corrente de pensamento somente consegue sustentar-se ¿ e manter alguma coerência interna ¿ por meio da deturpação de diversos conceitos historicamente arraigados, como os de "realidade", "mundo" e "fatos". A isto segue a demonstração de como a deturpação da linguagem é utilizada para sustentar a negativa da verdade objetiva através do estudo das teorias da verdade consensual, por coerência e por correspondência. No terceiro capítulo, é proposta uma teoria da certeza jurídica, a fim de compatibilizar as críticas pós-modernas com a ideia de verdade objetiva, ao transferir as considerações a esta dirigidas à subjetividade da certeza. Esta acaba por ser entendida como o estado pessoal de cognição, que independe da veracidade de seu conteúdo ¿ verdade ou erro. Palavras-chave: Norma Jurídica; Teoria da Certeza; incidência jurídica; filosofia do Direito; Teoria Geral do Direito
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Estevão, Tauana Maira Lino de Souza. "Dora Ferreira da Silva: poesia, pensamento e verdade." Universidade Federal de Goiás, 2015. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/5346.

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Abstract:
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-17T14:02:31Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Tauana Maira Lino de Souza Estevão - 2015.pdf: 660096 bytes, checksum: 7c9970976a19027cd0cb0c1a20a1100b (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
The rapprochement between literature and philosophy took over, throughout history, in various ways and was treated by different thinkers and poets who, in the course of their production, worked on such a joint. Among these poets, Dora Ferreira da Silva (1919-2006) presented a poetry that allows the development of a reflection about poetry and the world, making it possible to reflect on the matter that the existence of the being is also linked to their language ability. Through a thematic discussion, this study aimed to demonstrate that the poet Dora Ferreira da Silva articulates poetry and thinking and approximates both modes of language in order to reach the truth. For this, the first part of the discussion made considerations about the relation between poetry and thinking, commenting on the development of ideas around this question. In order to better understand the peculiarities of poetry and its relationship with the construction of thinking, it was discussed the amorphic nature of the lyric as a result of subjectivity and its relation with thinking. In addition, the study aimed to bring to discussion truth and subjectivity, calling the poetic path course of Dora Ferreira da Silva and the articulation of her thinking in her poetic productions. Furthermore, it was taken into consideration the assumptions of the philosopher Martin Heidegger, in particular his contributions about the concept of truth, in order to point to the ongoing crisis between literature and philosophy and Heidegger's criticism about the metaphysics and the traditional philosophy. This work also commented on the concept of truth in the Western philosophical view and introduced the notion of Martin Heidegger on truth, taking as reference his work Being and Time (1995) - a study that supports the concept of Heidegger's true. Based on Heidegger's postulate in his work The origin of the work of art (2002) - reflection that presents the art as an event of truth – this study also discussed how the art has a ontological position by just consist of the happening of truth. Still guided by Heidegger, analytical observations were sustained about Dora Ferreira da Silva's work, demonstrating how the poet thinks the world and thus reaches the truth. Among the many poems of the author, it was considered, that is, criticized those considered emblematic and therefore able to identify Dora Ferreira da Silva and her poetic composition. Finally, the work dealt with the dialogue between poetry and thinking, pointing to what is the truth in Dora Ferreira da Silva's poetry. Here, art and thinking were related to existential and religious concerns of the poet studied.
A aproximação entre literatura e filosofia assumiu, ao longo da história, variadas formas e foi tratada por diferentes pensadores e poetas que, no curso de suas produções, lançaram mão de tal articulação. Dentre tais poetas, Dora Ferreira da Silva (1919-2006) apresentou uma poesia que cede lugar a uma reflexão sobre o poético e o mundo, abrindo caminho para o pensamento, ao encarar que a existência do ser se vincula também à sua capacidade de linguagem. Por meio de uma discussão temática, este trabalho objetivou demonstrar que a escrita poética de Dora Ferreira da Silva articula poesia e pensamento e aproxima esses dois modos de operação da linguagem a fim de alcançar a verdade. Para tanto, na primeira parte da discussão aqui levantada, foram tecidas considerações sobre a relação entre poesia e pensamento, comentando o desenvolvimento das concepções em torno dessa questão. Afim de melhor entender as peculiaridades da poesia e sua relação com a construção do pensamento, foram discutidas a natureza amórfica da lírica enquanto resultado da subjetividade e a relação desta com o pensamento. Além disso, o trabalho pretendeu aproximar verdade e subjetividade, convocando a trajetória poética de Dora Ferreira da Silva e a articulação do seu pensamento em suas produções poéticas. Ademais, os pressupostos do filósofo Martin Heidegger e, em especial, suas contribuições acerca do conceito de verdade foram trazidos à discussão a fim de apontar para a crise existente entre literatura e filosofia e a crítica heideggeriana à metafísica e à tradição filosófica. O trabalho também se ocupou de comentar o conceito de verdade dentro da tradição filosófica ocidental e apresentou a noção de Martin Heidegger sobre verdade, tendo como base referencial sua obra Ser e tempo (1995), estudo que sustenta o conceito de verdade heideggeriano. Tendo por base o postulado de Heidegger em sua obra A origem da obra de arte (2002) , reflexão que apresenta a obra de arte como um acontecimento da verdade, o trabalho também discutiu de que maneira a obra de arte ganha alcance ontológico por justamente consistir no acontecer da verdade. Ainda orientado por Heidegger, foram sustentadas observações analíticas acerca da obra de Dora Ferreira da Silva, demonstrando de que maneira a poeta pensa o mundo e, assim, chega à verdade. Dentre os vários poemas da autora, fez-se crítica daqueles considerados emblemáticos e, por isso, capazes de identificar Dora Ferreira da Silva e sua composição poética. Por fim, o trabalho tratou do desdobramento do diálogo entre poesia e pensamento, apontando para o que é a verdade na poesia de Dora Ferreira da Silva. Aqui, procurou-se associar o problema da relação entre arte e pensamento às preocupações de ordem existencialista e religiosa da poeta em análise, comentando as escolhas e estratégias estéticas da autora.
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Dentz, Volmir von, Adolfo Ramos Lamar, and Universidade Regional de Blumenau Programa de Pós-Graduação em Educação. "O problema da verdade nas teorias pós-críticas :desdobramentos para a educação /." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações FURB, 2006. http://www.bc.furb.br/docs/TE/2006/308798_1_1.pdf.

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Silva, Filho Paulo Vicente Gomes. "O problema da verdade na filosofia de Santo Tomás de Aquino." Universidade Federal de Pernambuco, 2014. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10822.

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Abstract:
Submitted by Paula Quirino (paula.quirino@ufpe.br) on 2015-03-05T17:33:53Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Paulo Vicente Gomes Silva Filho.pdf: 806657 bytes, checksum: 3fb51cea6cbfe5f5ab6c062cb7e1b30e (MD5)
Made available in DSpace on 2015-03-05T17:33:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Paulo Vicente Gomes Silva Filho.pdf: 806657 bytes, checksum: 3fb51cea6cbfe5f5ab6c062cb7e1b30e (MD5) Previous issue date: 2014
Nossa dissertação tem como objetivo principal analisar a teoria da verdade em santo Tomás de Aquino, mais especificamente, o problema da adequação entre o objeto conhecido e o intelecto que conhece. Através da análise epistêmico-metafísica, santo Tomás deve demonstrar como é possível obter conhecimento racional dos diversos entes e como este conhecimento deve estar exatamente proporcionado ao intelecto que conhece. Santo Tomás também resolve um problema que reside no fato de a alma dos indivíduos serem essencialmente unas e distintas umas das outras, necessariamente o conhecimento gerado por elas ser também individual e, contudo, a verdade, que é universal deve ela ser comunicada a todos, gerando assim uma tensão entre as diversas almas que conhecem individualmente e a noção da unidade na universalidade da verdade.
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Books on the topic "Teoria da verdade"

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Chimenti, Francesco. O processo penal e a verdade material: Teoria da prova. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

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Teoria Cartesiana da Verdade, A. Unijuí, 2005.

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López López, Andrés Felipe, Olga L. Larre Angélica, María Rodríguez Ortiz, Juan Camilo Hernández Rodríguez, César Augusto Guerra Villa, Danny A. J. Gómez Ramírez, Juan Pablo Cardona Buitrago, et al. Logos y filosofía. Temas y debates contemporáneos. Universidad San Buenaventura, 2020. http://dx.doi.org/10.21500/9789588474953.

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Abstract:
"Miguel García-Baró ha identificado en el desarrollo de la Filosofía tres navegaciones generales, y el sentido que le da a la expresión navegación filosófica es muy semejante al significado de las salidas del Quijote. La primera navegación es como la primera salida de don Quijote a las aventuras: sin escudero, sin dinero, sin haberse armado caballero, o sea, sin prevención alguna. En 99d del Fedón, Platón dice por boca de Sócrates que los pensadores habían navegado la primera vez como si pudieran tratar las cosas directamente, como si pudieran conducirse entre y con las cosas directamente, a fin de conocerlas. Pero esta confianza excesiva no resultó en conocerlas, sino en una crisis de incertidumbre que con el tiempo vendría a ser llamada escepticismo. No podía ser otro el desenlace si de la multitud de doctrinas incompatibles se afirma de todas ellas estar en la verdad. La segunda navegación de la Filosofía se ve germinal en Anaxímenes de Mileto, pero en Parménides y en Heráclito es ya un hecho consagrado. Consiste en la búsqueda de algo donde las cosas mismas se reflejen para no perecer ante la multitud de opiniones o ante un dogmatismo, ese algo fue el espejo del discurso, el Logos, el medio de la verdad donde se deja captar. El ser es estable, eterno, y este Logos nuestro que es el pensamiento, si acaso quiere aproximarse a la verdad, debe ser estable como el ser. Dos milenios de la Filosofía se han invertido en hacer del Logos, del juicio, el lugar primordial del conocimiento de la verdad; dos milenios y siga contando. Todavía cuando apareció la idea de una tercera navegación que descubra las formas más primitivas, elementales o remotas del conocimiento —en la persona de René Descartes—, el Logos o el juicio no perdió su lugar, pues esas formas remotas del conocimiento, precisamente, fueron buscadas para que nuestros juicios llegaran a esencias ideales. La primera navegación, primera salida de la Filosofía, consistió en el estudio de la naturaleza, incluyendo la búsqueda de un principio rector, tal y como se deja ver, por ejemplo, en Anaximandro de Mileto quien fuera el primero en escribir un tratado en prosa sobre los temas que, andado el tiempo, serían los de la Filosofía y de la ciencia, además de ser el primero en diseñar un mapa del mundo. La segunda navegación, que se emprende con el aprendizaje doloroso de los malogros de la primera, consiste en la teoría de la verdad, y como don Quijote, esta segunda salida no se realiza estando solo. La tercera se podría nombrar como teoría del conocimiento."
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Gonzalez, Ricardo Hugo, and Samuel Miranda Mattos. Intervenções não medicamentosas na promoção da saúde. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.inm689.1121-0.

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Abstract:
Los conocimientos científicos y tecnológicos se encuentran en un constante estado de cambio. En un esfuerzo por comprender diferentes fenómenos relacionados a la salud y la educación miles de profesionales en el mundo trabajan de manera interdisciplinar y transdisciplinar con el único objetivo de contribuir a la sociedad con la búsqueda de la verdad o la solución de problemas. En la actualidad están apareciendo temas trascendentales y decisivos en la vida del ser humano a tal punto de ser considerados como piedra de toque de nuestra existencia como especie. Esta realidad abruma de interrogantes tanto al profesional experto como al estudiante. En este caso en particular muchas de las “grandes preguntas” que interesan a la humanidad han sido respondidas utilizando una metodología pertinente por este distinguido colectivo de autores. El objetivo de este texto radica en la comprensión de estrategias no medicamentosas desde una óptica novedosa y contemporánea. Con este fin se reseñan una serie de teorías, definiciones y conceptos relacionados a la salud y la educación. Queremos precisar sus contenidos temáticos como la música como factor socioemocional sobre el desenvolvimiento neurocognitivo, la terapia asistida por animales, el arte como recurso expresivo – terapéutico, las alternativas no medicamentosas para el manejo del miedo y la ansiedad, la gráfica cómica como tecnología preventiva e terapéutica anti obesidad, la intervención no medicamentosa para el tratamiento del asma, el autocuidado de las plantas nativas, el arte como recurso expresivo-terapéutico y sus interfaces con las prácticas Integrativas y complementarias, la alimentación y el ayurveda, la mini guía de prácticas profesionales inclusivas para personas que viven con obesidad, por último y no menos importante el ejercicio terapéutico como analgésico. Después de haber revisado el libro exhaustivamente se pone en relieve tres aspectos fundamentales. Primero; la amplia gama de estrategias no medicamentosas de carácter bioenergético, segundo; la rigurosidad metodológica (método, resultados y conclusiones) utilizando como base la información actualizada y tercero; una notable profundidad en el estado del arte. Por todo lo expuesto, solo queda felicitar y abrazar la esperanza de un futuro mejor que persiguen los autores a través de esta publicación y por su puesto recomendar este libro a estudiantes y profesionales que desean profundizar sus conocimientos en esta área.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Book chapters on the topic "Teoria da verdade"

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Romanini, Anderson Vinicius, and Márcia Pinheiro Ohlson. "SEMIÓTICA E A TEORIA DOS ATOS DE FALA: UMA ABORDAGEM PRAGMÁTICA PARA O PROBLEMA DAS FAKE NEWS." In Comunicação: Meios e Mídias no Contexto da Pós-Verdade, 14–23. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9282106012.

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2

Ribeiro, Luana Wessler, and Albino Gabriel Turbay Junior. "A TEORIA DA DISTRIBUIÇÃO DINÂMICA DO ÔNUS DA PROVA E A BUSCA PELA VERDADE SUBSTANCIAL NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL." In As ciências sociais no contexto da sociedade (1a edição), 107–30. Brazilian Journals Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0000845.

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3

VICENTE ALFAYA DOS SANTOS, JOÃO, MARIO CEZAR AMORIM DE OLIVEIRA, and MARCELO D'AQUINO ROSA. "CIÊNCIA E RELIGIÃO: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES ONTOLÓGICAS PARA A PESQUISA EM ENSINO." In Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.141.

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Abstract:
O PRESENTE ARTIGO É UMA INVESTIGAÇÃO TEÓRICA, ORIENTADO POR UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA DE CUNHO MARXISTA. CONSIDERA-SE QUE (1) A ÁREA DE ENSINO SE CONSOLIDOU COMO UM CAMPO DE INVESTIGAÇÃO PROFUNDAMENTE ENRAIZADO NA ABORDAGEM DA TEORIA DO CONHECIMENTO OU EPISTEMOLOGIA E (2) QUE DIVERSAS PESQUISAS VÊM PROCURANDO ABORDAR A RELAÇÃO ENTRE ENSINO DE CIÊNCIAS E RELIGIÃO A PARTIR DE TROCAS CULTURAIS OU PELO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS. DEFENDE-SE NESTE TRABALHO QUE O TRAJETO SEGUIDO POR ESSAS PESQUISAS SEGUEM O MESMO CAMINHO PROPOSTO PELO CARDEAL BELARMINO NO SÉCULO XVII, SEPARANDO O CONHECIMENTO DO MUNDO (VERDADES CIENTÍFICAS) DO SER DO PRÓPRIO MUNDO (VERDADES ONTOLÓGICAS), ABRINDO ESPAÇO PARA TODA SORTE DE MANIPULAÇÃO, INCLUINDO A RELIGIOSA. EM TEMPOS DE OBSCURANTISMO RELIGIOSO, FAZ-SE UMA DEFESA QUE PESQUISAS QUE PRETENDAM INVESTIGAR A RELAÇÃO ENTRE CIÊNCIA E RELIGIÃO, SE QUISEREM CHEGAR A RESULTADOS DIFERENTES DA SOLUÇÃO BELARMINIANA, DEVEM SE PAUTAR POR UMA ABORDAGEM ONTOLÓGICA.
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4

Oliveira, Adma Cristhina Salles de, and Luiz Augusto Passos. "MEMÓRIAS E SENTIDOS EDUCACIONAIS: VERDADES/ MENTIRAS? POR UMA TEOLOGIA DA VIDA." In Formação Inicial e Continuada de Professores: Da Teoria à Prática, 179–92. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.44119191216.

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5

França, Amanda Ferreira Amanda Ferreira, Beatriz Nascimento Vieira, Ely de Paula Oliveira, Sâmara Huang Bastos, Nayara Ferreira França, Jeová David Ferreira, Vicente Guerra Filho, and Jair Pereira de Melo Junior. "ANÁLISE QUANTITATIVA DOS TEORES DE CLORIDRATO DE SERTRALINA EM MEDICAMENTOS MANIPULADOS E INDUSTRIALIZADOS, COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE RIO VERDE-GO." In Estudos em Ciências da Saúde, 36–45. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.2562006034.

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GUIMARÃES, Lucas Peres. "Clube de Ciências Espaço Verde: o diálogo como princípio para a iniciação científica no ensino remoto." In Iniciação científica em ciências da natureza na educação básica: abordagens, teorias e práticas, 299–311. Editora Ilustração, 2021. http://dx.doi.org/10.46550/978-65-88362-77-8.299.311.

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7

Frota, Ana Cléia Moreira de Assis, and Márcia Facundo Aragão. "AVALIAÇÃO DO TEOR DE FIBRAS EM IOGURTE SABOR CHOCOLATE ELABORADO COM ADIÇÃO DE BIOMASSA DE BANANA VERDE." In Estudos Interdisciplinares nas Ciências Exatas e da Terra e Engenharias 5, 149–54. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.23219110914.

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Conference papers on the topic "Teoria da verdade"

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Marinho, Arlean Chaves. "ECOSSOCIALISMO E EDUCAÇÃO." In I Congresso Nacional On-line de Conservação e Educação Ambiental. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1785.

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Abstract:
Introdução: Este resumo pretende abordar as possibilidades de se trabalhar o ecossocialismo dentro do processo educacional, como parte da educação ambiental, que deve ser abordado nos temas transversais, que fazem parte dos parâmetros curriculares nacionais. Objetivos: O objetivo geral desta pesquisa foi buscar brechas dentro do tema transversal do meio ambiente, para que se possa tratar do ecossocialismo nas salas de aula dos estudantes da educação básica brasileira, partindo para um objetivo específico de despertar o interesse dos alunos de abraçarem o ecossocialismo como possível forma de salvar o planeta. Material e métodos: O ecossocialismo, tenta abarcar todos os movimentos ambientalistas, como, o conservacionismo, o preservacionismo, a ecologia profunda, e toda a teoria verde em geral, para gerar uma só voz, e gritar para que o sistema coopere com a não destruição do planeta. Os temas transversais devem ser abordados por todos os professores, e um dos pilares dos temas transversais, é o Meio Ambiente, na temática do meio ambiente, o ecossocialismo deve ser abordado. Marx, Bellamy Foster, e Rachel Carson, sustentam teoricamente este resumo, tratando de gerar argumentos, para nos embasar desse sistema, que só destrói, sem repor, polui o ar e o rios, sem dar os retornos para o cuidado necessário do meio ambiente. A pesquisa foi realizada de janeiro a junho de 2021, na Escola Estadual Edmundo Rocha Vera Cruz II, em Goiânia, aplicando o ecossocialismo, dentro do tema do meio ambiente. Percebendo a recepção dos alunos, buscando diálogos, e compilando os resultados. Resultados após a análise dos autores citados, dos PCNs, dos temas transversais, e das experiências vividas na escola, pode-se inferir que o ecossocialismo pode ser abordado, por qualquer professor, dentro da educação básica. Conclusão: O ecossocialismo nos ajudará a construir um planeta mais sustentável, para que as próximas gerações também tenham condições de sobreviver, sem sofrer graves consequências climáticas, e de falta de água, por isso se faz importante falar do ecossocialismo dentro das escolas, para que as próximas gerações, não cresçam sabendo apenas a importância do meio ambiente, mas, a importância da vida, que depende dos recursos ambientais que são escassos.
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