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Abe, Jair Minoro. "Verdade pragmática." Estudos Avançados 5, no. 12 (August 1991): 161–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141991000200010.

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Abstract:
Como se sabe existem, pelo menos, quatro teorias de verdade que se evidenciam de relevância para o filósofo que se ocupa da Teoria da Ciência: 1) a Teoria da Correspondência, particularmente, na forma que lhe confiriu A. Tarski; 2) a Teoria da Coerência; 3) a Teoria Pragmática; e 4) a Teoria da Eliminação da Verdade (ou definibilidade da verdade). Neste artigo, de caráter expositivo, se apresenta um apanhado geral de alguns desenvolvimentos técnicos que têm sido feitos nos adimos anos sobre a verdade pragmática, que também é chamada de quase verdade.
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Badiou, Alain. "Por uma nova definição da verdade." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 18, no. 2 (December 2015): 169–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982015000200001.

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Abstract:
RESUMO:Este artigo sintetiza o projeto filosófico de Alain Badiou, com base na divisão de sua principal obra em três tomos. Em O ser e o acontecimento, o autor abordou a questão da verdade em relação ao ser: uma teoria do ser como multiplicidade genérica. Em Lógicas dos mundos, a mesma questão foi pensada do ponto de vista do aparecer: uma lógica de incorporação das verdades, segundo a sua distribuição local em diferentes mundos. Em A imanência das verdades, livro a ser publicado, Badiou retomará o ser e o aparecer do ponto de vista de uma teoria das verdades: uma dialética entre finitude e infinitude, um encontro da filosofia com a vida.
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Dos Santos, Daniel Ramos. "QUINE E A TEORIA DEFLACIONÁRIA DA VERDADE." Cadernos do PET Filosofia 4, no. 7 (September 21, 2013): 1–9. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v4i7.1040.

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Abstract:
Resumo: O objetivo deste artigo será o de tentar verificar qual a relação de Willard Van Orman Quine com a teoria deflacionária da verdade. Para tanto, começaremos com o exame dos portadores de verdade, com a intenção de saber a opinião de Quine sobre qual, dentre outros, seria o verdadeiro portador ou veículo da verdade, ou seja, saber, segundo Quine, de que dizemos ser verdadeiro ou falso. Reduziremos nosso exame às sentenças e proposições, e uma vez identificado o portador de verdade escolhido por nosso filósofo aqui em questão, a saber, a sentença, faremos uma breve apresentação das terias “deflacionárias” e “da correspondência” no que diz respeito à verdade. Por fim, com base em tal apresentação, trataremos de identificar a posição quiniana no que se refere à verdade e, consequentemente, sua relação com o deflacionismo.
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Milman, Luis. "CRITÉRIOS EPISTEMOLÓGICOS DA TEORIA DA VERDADE DE DESCARTES." Veritas (Porto Alegre) 41, no. 161 (December 31, 1996): 97. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1996.161.36038.

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Abstract:
A teoria cartesiana da verdade é essencialmenteepistemológica. Por essa razão, seuempreendimento racionalista é filosoficamente revolucionário.Neste trabalho procuro analisar algumasdas mais importantes características desteempreendimento. Proponho uma abordagem que,de certo modo, separa as questões epistêmicocognitivasdesta teoria, dos compromissos ontológicosa partir dos quais Descartes julgava imprescindíveldesenvolvê-la. Com Descartes, o problemada verdade aparece pela primeira vez comosendo um problema sobre as condições de obtençãode juízos indubitáveis acerca do que somos edo que são as coisas externas que podemos conhecer.
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Carvalho, Marcondes Rocha. "Wittgenstein e a verdade." Investigação Filosófica 11, no. 1 (March 26, 2020): 19. http://dx.doi.org/10.18468/if.2020v11n1.p19-30.

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Abstract:
<p>Este trabalho investiga a questão da verdade em Ludwig Wittgenstein (1889-1951). Buscar-se-á analisar o artigo <em>Wittgenstein on Truth</em> (2016) de Paul Horwich, confrontando-o com o de Hans-Johann Glock, intitulado <em>Truth in the Tractatus</em> (2006), tendo como objetivo compreender os pressupostos filosóficos centrais das teorias correspondencialista e deflacionária da verdade. Para tanto, na primeira parte, faremos uma caracterização geral dos elementos centrais das teorias substancialista e não-substancialista da verdade; na segunda parte, comentaremos as dificuldades apontadas por Horwich (2016) e Glock (2006) na identificação da concepção de verdade do <em>Tractatus Logico-Philosophicus</em> (1922) enquanto correspondencialista e caracterizaremos, conforme Horwich (2016), os três defeitos da teoria da verdade do primeiro Wittgenstein; na terceira parte, mostraremos que Horwich também se baseia no que Glock denomina de teoria da verdade oficial do <em>Tractatus</em>, bem como as razões pelas quais Horwich (2016) considera ilegítima a introdução no deflacionismo no <em>Tractatus</em> como tentativa de salvar a teoria da verdade tractatiana; na quarta parte, faremos uma breve caracterização da concepção de verdade nas <em>Philosophical Investigations - PI</em> (1953), apontando a sua centralidade na reorientação do pensamento wittgensteiniano. E, por fim, como considerações finais, mostraremos as diferentes conclusões de Horwich (2016) e Glock (2006), assinalando também um aspecto positivo e outro negativo do deflacionismo.</p>
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Dias, Elizabeth de Assis. "Progresso Científico e Verdade em Popper." Trans/Form/Ação 38, no. 2 (August 2015): 163–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732015000200008.

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Abstract:
<p>O presente trabalho pretende mostrar que, para solucionar a questão da possibilidade do progresso científico, Popper precisou introduzir a ideia de verdade no âmbito de sua teoria da ciência. Essa concepção de progresso, em termos da noção de verdade, só será delineada na obra <italic>Conjectura e refutações</italic> (1963), pois a ideia de que o alvo da ciência é a verdade ainda não aparece teorizada em suas primeiras obras. Quando Popper escreveu sua <italic>A lógica da pesquisa científica</italic>(1934), a ciência era definida em termos de regras lógico-metodológicas e não de suas metas. O avanço científico é concebido a partir das noções de testabilidade e de corroborabilidade das teorias, exigências lógicometodológicas para que uma teoria seja considerada como científica. Popper não relacionou a questão do progresso científico à noção de verdade, nessa obra, porque, quando a escreveu, não dispunha de uma consistente teoria da verdade. Foi somente após Tarski ter escrito seu artigo sobre a concepção semântica da verdade que Popper, tendo por base essa concepção de verdade, pôde complementar as suas teses sobre o progresso da ciência, expostas em sua <italic>A lógica da pesquisa cientifica</italic>, com uma teoria acerca do conteúdo de verdade e da aproximação da verdade.</p>
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RUFFO (UFMG), Ísis Esteves. "O ARGUMENTO DA INDISPENSABILIDADE DA MATEMÁTICA COMO POSSÍVEL SAÍDA AO PROBLEMA DE ESTABELECER UMA TEORIA DA VERDADE EM MATEMÁTICA." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 10, no. 23 (July 28, 2018): 1–14. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2018.v10n23.02.p1.

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Abstract:
Uma teoria da verdade em matemática deveria sustentar ao menos dois pontos importantes, primeiro a possibilidade de conhecimento matemático, haja vista as frutíferas e variadas aplicações desse próprio conhecimento. E, segundo, essa teoria da verdade deve manter uma homogeneidade conceitual acerca do que é a verdade com outras áreas não-matemáticas para que seja possível um diálogo entre elas. Entretanto, apesar da razoabilidade desses pontos importantes, eles nos levam a um dilema, pois não parece possível manter os dois ao mesmo tempo, como nos mostra Paul Benacerraf. As teorias que se ocupam em manter uma epistemologia razoável assumem que, diferente de áreas não-matemáticas, o conhecimento matemático é produzido por sua derivabilidade formal de suas sentenças a partir de um dado conjunto de axiomas. Entretanto, encontra a dificuldade de justificar a verdade dos próprios axiomas envolvidos. Por outro lado, para as teorias que se ocupam em manter uma homogeneidade semântica temos a dificuldade de entender qual a relação causal que as entidades matemáticas podem manter com nossas outras crenças, tornando problemática a noção de crença justificada em matemática e, portanto, de conhecimento matemático. Como uma possível solução para tal dilema apresentaremos neste texto a proposta de Quine acerca do conhecimento matemático que propõe uma justificação pragmática deste tipo de conhecimento que não seria distinta da justificação de qualquer outro conhecimento não-matemático. Assim, Quine formula uma teoria semântica única entre as diferentes áreas de conhecimento, mas, ao mesmo tempo, garante, pela sustentação mútua entre os tipos de conhecimento, a razoabilidade epistemológica
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Ruiz, Castor Bartolomé. "Historicidade e hermenêutica, condições para o diálogo entre a ciência e a ética." Veritas (Porto Alegre) 50, no. 2 (June 1, 2005): 19. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2005.2.34397.

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Abstract:
Na modernidade, ciência e ética raramente conviveram em harmonia. Sua relação conflitante sempre demarca sobre os tipos de verdade de ambos discursos. A construção de qualquer consenso entre os discursos científico e ético se mantém sobre uma base instável de mútua desconfiança. Essa instabilidade implica, comumente, um confronto permanente entre as verdades e os critérios de ambos discursos. O conflito entre ciência e ética se dá, essencialmente, no campo da teoria da linguagem, ou seja, na análise do discurso. As pretensões de verdade e os efeitos de poder das verdades científicas e éticas, são correlativos ao reconhecimento da verdade de suas proposições e da validade do seu discurso. Para contribuir com alguns esclarecimentos neste debate entre ciência e ética, deveremos, pois, nos introduzir em alguns pontos da teoria da linguagem, ou seja, na historicidade e na hermenêutica.
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Moraes Carvalho, Diego Avelino. "Da verdade historial." rth | 23, no. 2 (May 27, 2021): 147–66. http://dx.doi.org/10.5216/rth.v23i2.65504.

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Abstract:
Esse trabalho tem como objetivo estabelecer uma confluência entre a teoria e clínica psicanalítica, a ciência histórica e a filosofia. Notadamente, articulando autores como Hannah Arendt, Sigmund Freud e Jacques Lacan. Esse esforço de aproximação pressupõe articular um debate que incida sobre a função do historiador e o estatuto de verdade para a filosofia e a psicanálise. Inicialmente, apresentaremos a leitura arendtiana sobre a tarefa do storyteller [historiador-narrador] enquanto aquele que extrai a novidade do acontecimento histórico. Posteriormente, a proposta é apresentar o debate em torno das noções de verdade material e histórica para a psicanálise, em especial para a ética e clínica lacaniana. Ao fim, pretende-se dar sentido a essa interlocução apontando o quanto certas categorias se confluem ofertando um interessante exercício para o ofício do historiador.
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Schurig, Alessandra Cavalcante Scherma. "Pós-modernidade e as duas faces de Janus: o Cogito Digital e o Solipsismo diante da desconstrução da metafísica." Intuitio 13, no. 1 (July 15, 2020): e34954. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2020.1.34954.

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Abstract:
O artigo analisou a ideia de pós-modernidade focando-se em dois problemas específicos da era digital, pós-verdade e a propagação de fake news, testando a hipótese de classificação desses problemas como resultados céticos da desconstrução filosófica levada adiante na pós-modernidade por teorias como a teoria pós-moderna deflacionista sobre a verdade formulada por Richard Rorty. Após a análise foi possível concluir que a teoria deflacionista de Richard Rorty possui bases contextualistas e falibilistas opostas ao ceticismo e favoráveis à autorreflexividade e intersubjetividade que servem de recurso para a resolução dos problemas analisados que são classificados como adeptos do cogito digital de base metafísica.
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Liszka, James Jakób. "Peirce’s Convergence Theory of Truth Redux." Cognitio: Revista de Filosofia 20, no. 1 (August 29, 2019): 91–112. http://dx.doi.org/10.23925/2316-5278.2019v20i1p91-112.

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Abstract:
A teoria convergente da verdade de Peirce é uma abordagem intuitiva e razoável da verdade. No seu sentido mais geral, vincula a verdade aos resultados da investigação. De acordo com a máxima pragmática, Peirce percebeu que as consequências práticas de afirmações verdadeiras são de trazer investigações à fruição e resolver opinião. No entanto, a teoria da verdade de Peirce é muitas vezes difamada e mal-entendida. Argumenta-se, aqui, que uma vez que se entende que a teoria convergente é uma inferência e generalização oriunda do notável teorema matemático conhecido como a Lei dos Grandes Números, e como esse teorema fornece certeza matemática à indução como o cerne do método científico, muitos dos problemas desaparecem. Parte do mal-entendido também se deve ao fato que Peirce tinha três sentidos distintos de convergência, os quais muitos comentadores confundem ou interpretam erroneamente. Com esse entendimento, será mostrado que ao contrário das análises de Cheryl Misak e Christopher Hookway, Peirce argumenta que investigação persistente por bons métodos não é apenas um ideal regulador para atingir a verdade – uma esperança intelectual – mas uma possibilidade comprovada matematicamente que já resultou em verdades estabelecidas.
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Mello, Mariana Rodrigues Gomes de, and Daniel Martínez-Ávila. "Desinformação, verdade e pós-verdade." Logeion: Filosofia da Informação 7, no. 2 (March 26, 2021): 108–27. http://dx.doi.org/10.21728/logeion.2021v7n2.p108-127.

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Abstract:
A partir do conceito de verdade no decurso da Teoria do Conhecimento, do contexto da pós-verdade e das reflexões de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo, objetiva-se criar um espaço pra reflexão de como os criterios sobre verdade foram construídos históricamente, e inter-relacioná-los com elementos da pós-verdade e da desinformação. Metodologicamente, trata-se uma pesquisa bibliográfica. O caráter exploratório se dá justamente com o paralelo entre a temática e as fases do desenvolvimento cognitivo em Piaget. Por meio de uma reflexão histórico- epistemológica do conceito de verdade, percebeu-se que é problemático se pensar em critérios absolutos de verdade. Porém, há informações que estão mais próximas destes critérios do que outras. Isso depende da fonte, do propósito, conhecimento e principalmente da ética de quem escreve. Ademais, percebeu-se que adultos que não tiveram acesso ao processo de educação adequado tendem a acreditar mais em fake news.
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Marques, Dr Heitor Romero, Me José Moacir de Aquino, and Rogério Santos dos Prazeres. "Dispositivos conceituais da linguagem e da teoria da verdade na filosofia de Karl-Otto Apel." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 79 (March 26, 2013): 61. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i79.14426.

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Abstract:
O texto explicita o conceito transcendental hermenêutico de linguagem de Karl-Otto Apel, atrelado aos fundamentos da teoria da verdade empreendida pelo autor. Tanto que, de tal forma, linguagem e verdade são indissociáveis na apreciação do atual ensejo linguístico da filosofia da linguagem, em especial relevo nos trabalhos apelianos, tematizados na investigação da prática comunicativa. Para tanto, privilegia-se uma perspectiva explicativa do aparato teórico que culmina na semântica, cujo referencial é a Tradição Ocidental de Linguagem, a fim de se denotar a relação entre o conceito apeliano de linguagem e paradigmáticos referenciais da linguagem no século XX, bem como as substanciais influências pragmáticas destes, no postulado teórico de Apel, apreciados irrefutavelmente como precursores da reviravolta linguístico-pragmática. Conveniente ao aporte, trata-se de demonstrar como Karl-Otto Apel intenta uma pragmática da linguagem, conjecturada numa orientação cognitivo-antropológica, acerca da reflexão sobre a verdade e a validade de sentido da mesma para o ser humano, existencial e comunitariamente no crivo das transformações de nossa era.
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Bastos, Cleverson Leite. "A COERÊNCIA ESTÉTICA COMO TEORIA DE VERDADE." Revista de Filosofia Aurora 20, no. 27 (May 9, 2008): 433. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v20i27.1819.

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Abstract:
Dentre tantas teorias, teóricos e critérios pra determinar o que é verdadeiro,um, em especial, chama a atenção: a beleza (Pulchrum) nas teorias da física.Esse é justamente o título de um dos capítulos de Sonhos de uma teoriafinal,1 livro, na verdade um relatório de pesquisa, de Steven Weinberg,prêmio Nobel de física, 1979, pelo trabalho de unificação de duas daschamadas Forças Fundamentais da Natureza.
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Silva, Adan John Gomes da. "O PAPEL DA VERDADE NA TEORIA DA RACIONALIDADE DE THOMAS KUHN." Dialektiké 1 (November 16, 2014): 3. http://dx.doi.org/10.15628/dialektike.2014.2564.

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Abstract:
O trabalho tem como objetivo investigar a relação existente entre as ideias de Thomas Kuhn acerca da racionalidade científica e aquelas que dizem respeito à relação entre ciência e realidade. Nesse sentido, coloca o antirrealismo deste autor como um elemento essencial da teoria da racionalidade desenvolvida ao longo de sua obra, relação que deve ser corroborada ao explicar como esse antirrealismo é antes um pressuposto dessa teoria da racionalidade do que uma implicação necessária das observações históricas de Kuhn. No fim, o trabalho espera deixar claro que qualquer leitura desse autor que separe essas duas dimensões de sua obra correrá o risco de ignorar a profundidade de seu pensamento.
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Migliari, Giselle Cristina Gonçalves. "A tradução literária com base no perspectivismo." Cadernos de Literatura em Tradução, no. 11 (May 1, 2010): 145–64. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i11p145-164.

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Abstract:
Ainda que diversas teorias, no decorrer da história da tradução, centrem suas discussões no privilégio da forma ou do conteúdo, outras, a partir do século 19, ampliam seus debates questionando a essência do logos e as verdades. Neste trabalho, abordaremos a tradução desde uma perspectiva interpretativa, em contraposição ao logocentrismo derivado do essencialismo platônico. Para tal, trabalharemos com a teoria perspectivista de Friedrich Nietzsche, desconstrutor das ideias platônicas de “verdade”e “essência”, enlaçando-a aos estudos tradutológicos de Rosemary Arrojo. A discussão enfatiza a tradução literária, vista como um trabalho cheio de percalços.
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Sartoretto, Eduardo. "PENSAMENTOS SOBRE TEORIA, HISTÓRIA E VERDADE: REFLEXÕES SOBRE A HISTORIOGRAFIA DO PERÍODO INDEPENDENTISTA AMERICANO." História e Cultura 10, no. 1 (July 27, 2021): 128–47. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v10i1.3387.

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Abstract:
O presente artigo é uma reflexão acerca do papel do historiador na construção da narrativa histórica. Levando em consideração a máxima de que a pesquisa e a produção historiográfica devem estar comprometidas com a divulgação da verdade, buscamos discutir e compreender de que modo se manifesta esse compromisso na historiografia. Para tanto, inicialmente, nos utilizamos das discussões e ideias levantadas pelos autores Franklin Rudolf Ankersmit, Jörn Rüsen José Carlos Reis, e Reinhart Koselleck, a fim de identificarmos alguns elementos necessários para o surgimento de verdades históricas. Posteriormente, analisamos a incidência desses elementos e as verdades construídas, ao longo do tempo, nas produções sobre o período independentista ibero-americano. Por último, reservamos um espaço para respondermos algumas questões norteadoras de nosso trabalho.Palavras-chave: sentido, significado, verdade representativa, papel do historiador, historiografia ibero-americana.
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Vanin, Andrei Pedro. "AS ‘RAÍZES DA VERDADE’ NO PROÊMIO DO POEMA ‘DA NATUREZA’ DE PARMÊNIDES." Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades 4, no. 2 (December 10, 2017): 103–20. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0666.2017n2.9084.

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Abstract:
O texto procura evidenciar como algumas noções de verdade presentes, sobretudo, na Odisseia e na Ilíada, influenciaram a definição de verdade proposto no poema Da Natureza de Parmênides. A vasta literatura a respeito do tema, de modo geral, considera Parmênides o ‘divisor de águas’ entre a poesia e filosofia. Dada a importância filosófica do poema, ao enunciar pela primeira vez a identidade entre o ser e o pensar, esquece-se de ressaltar, no mais das vezes, fato não menos importante, a teoria literária subjacente ao poema, bem como as influências e semelhanças com os mitos precedentes. Sendo assim, parte-se de uma rápida caracterização do modo pelo qual a noção de verdade é apresentada em passagens específicas da Odisseia e da Ilíada. O segundo momento, apresenta rapidamente e de modo geral, a noção de verdade no poema de Parmênides, para após, buscar por contraste as semelhanças/dessemelhanças em relação aos poemas ditos homéricos, centrando-se a análise no proêmio do poema Da Natureza, onde pode-se ilustrar um contexto de teoria literária arcaica específico presente em ambos os textos a serem analisados, a saber: a adequação do assunto e estilo.
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Barbosa, Jefferson Eduardo da Paz. "Textualização da verdade e crise da tradição: ressonâncias cabalísticas em O castelo de Franz Kafka." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 12, no. 22 (May 31, 2018): 111–28. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.12.22.111-128.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é identificar na escritura/leitura de Franz Kafka, a partir de O castelo, a intersecção entre a crise da tradição, levantada por Walter Benjamin e Gershom Scholem, e a textualização da verdade que se depreende das práticas exegéticas na tradição mística do judaísmo, sobretudo na teoria cabalística da linguagem. Seguindo a discussão das principais teorias presentes no referencial bibliográfico, analisaremos como a escritura em Kafka se utiliza do comentário como método, fundindo exegese e criação literária. O percurso do personagem de O castelo, mais do que peripécias intrigantes, desenvolve, de modo paródico, uma prática exegética própria da tradição judaica. Podemos concluir que a verdade, em Kafka, encontra-se inseparável do texto e do comentário, o que nos remete ao Nome de Deus infinitamente interpretável vislumbrado pela tradição mística da cabala. Na escritura de Kafka, a verdade inseparável do labirinto de interpretações aponta para a crise da tradição como característica essencial de sua modernidade, exprimindo os limites entre religião e niilismo.
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Pinto, Jeferson. "Verdade e ficção em uma erótica pragmática." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 12 (December 31, 2005): 69. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.12.0.69-75.

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Abstract:
Este texto analisa as relações entre verdade e ficção, sob o ponto de vista da Psicanálise, e, a partir disso, explicita algumas conseqüências para a clínica e teoria psicanalíticas. Delineiamse, ainda, algumas reflexões sobre a teoria da feminilidade, de Lacan, tomando-a como necessária para se pensar as relações entre a verdade e o real por meio da contingência.
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Agostini Fernandes, Leonardo. "A Universidade deve estar ligada, exclusivamente, à autoridade da verdade." Franciscanum 58, no. 165 (January 20, 2016): 339. http://dx.doi.org/10.21500/01201468.2192.

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Abstract:
O presente artigo de reflexão baseia-se na alocução que o Papa Bento XVI faria por ocasião da abertura do ano acadêmico na Universidade Sapienza de Roma. Nesta, o Pontífice disse que, por sua natureza, a Universidade deve estar ligada, exclusivamente, à autoridade da verdade. Esta é o maior anseio do ser humano, porque quer conhecer não somente a teoria (homo theoreticus), mas quer a verdade como base e suporte para conhecer e praticar o bem (homo ethicus). Aí está o que aproxima e fundamenta a relação entre teoria e práxis; entre conhecimento e comportamento. Tal relação ajuda a perceber e a compreender a célebre frase de Jesus Cristo: Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará (Jo 8,32). Este artigo, partindo da alocução que seria pronunciada pelo Santo Padre, apresentará e discutirá alguns elementos que fazem parte da natureza e da missão da Universidade na busca e na promoção da verdade que liberta o ser humano.
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Morgenroth, Claas. "Quanto à prática (universitária) da teoria da crítica." Remate de Males 35, no. 1 (April 22, 2015): 39. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v35i1.8641505.

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Abstract:
Que sentido há em se considerar o presente à luz da filosofia? O que nos leva à crença de que a leitura dos textos nos tornará capaz de perceber melhor a beleza e o horror do mundo, para então mudá-lo? Theodor W. Adorno e Michel Foucault se empenharam, ao longo da suas vidas, em determinar a palavra e a ação, a teoria e a prática como atitudes políticas e acadêmicas. Além das diferenças entre a Teoria Crítica e o Pós-estruturalismo, ambos se reúnem em torno do texto de Immanuel Kant: O que é o Iluminismo?, o qual, no sentido da verdade como parrhesia, se tornará crucial tanto para a aula de Adorno sobre A Crítica da Razão Pura (1959), quanto para Le gouvernement de soi et des autres, de Foucault.
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Faria, Chaianne Maria. "Verdade, expressão e contingência em Leibniz." Cadernos Espinosanos, no. 31 (June 9, 2015): 117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2014.87688.

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Abstract:
O trabalho pretende abordar as relações entre a doutrina coerentista da verdade tal como concebida por Leibniz e os limites que esta aparentemente impõe à possibilidade de se dizerem contingentes os eventos que têm lugar no universo e o próprio mundo enquanto sistema geral de fenômenos. Nosso principal objetivo será analisar como é possível compatibilizar esses dois aspectos capitais da filosofia leibniziana a partir da teoria da expressão, uma vez que precisamente nesta teoria reside a principal condição de constituição das noções completas às quais inerem os acontecimentos, e, por conseguinte, o mundo. Com efeito, muito embora seja tributária da concepção de verdade como inclusão, a teoria dos conceitos individuais completos não se deixa explicar exaustivamente pela doutrina coerentista, uma vez que a própria completude de tais conceitos depende de sua pertença a um conjunto de compossíveis em relação aos quais mantém uma série de relações de expressão. E é precisamente dessas relações de entre-expressão que acreditamos derivar a infinidade de circunstâncias integrantes das noções individuais, as quais tornam esses seres inexplicáveis em termos estritamente lógicos, e as quais, portanto, são a raiz da natureza contingente da maior parte das predicações relativas a indivíduos
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Ericksen C. de Oliveira, Lauro. "Uma justificação fenomenológica para a flexibilização princípio protecionista na seara laboral por meio da viabilidade da aplicação do princípio da primazia da realidade em favor do empregrador." Prisma Juridico 12, no. 2 (February 25, 2014): 549–77. http://dx.doi.org/10.5585/prismaj.v12n2.3387.

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Abstract:
O trabalho possui como tema a questão da interpretação do princípio da primazia da realidade sob novas perspectivas filosóficas. Seu objetivo maior diz respeito à confrontação de uma aplicabilidade desse princípio em favor do empregador, algo que se choca com o princípio protecionista. O objetivo específico do trabalho orbita em torno de uma nova leitura da primazia da realidade segundo elementos da fenomenologia-existencial, uma nova concepção anti-metafísica da verdade. A metodologia aplicada consiste na teoria da analítica existencial de Martin Heidegger para conceber o desvelamento da verdade como elemento integrante da primazia da realidade. Os resultados obtidos indicam que essa nova perspectiva filosófica viabiliza na aplicação prática do princípio em tela para que a verdade seja desvelada, ainda que em favor do empregador.
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Grubba, Leilane Serratine. "A verdade no processo penal: (im)possibilidades?" Revista do Direito Público 12, no. 1 (April 30, 2017): 266. http://dx.doi.org/10.5433/1980-511x.2017v12n1p266.

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Abstract:
O artigo tem por objeto a busca da verdade no processo penal brasileiro. Visto como garantia do acusado, o processo busca a verdade à hora da reconstrução de um fato social tido supostamente como crime, como garantia de uma justa decisão ao acusado. Diante disso, o artigo problematiza a possibilidade ou impossibilidade da existência dessa verdade, ou seja, tem como problema de pesquisa a possibilidade de um conhecimento verdadeiro enquanto correspondência entre a linguagem processual e a realidade dos fatos ocorridos no mundo da vida. A partir da teoria de Alexandre Luz, o artigo apresenta a seguinte hipótese: não é adequado filosoficamente falar de um conhecimento proposicional verdadeiro. Utilizando o método dedutivo, o primeiro capítulo dedica-se a apresentar o que se entende por verdade processual penal e qual a grande busca do processo penal brasileiro. Sequencialmente, no segundo capítulo, o artigo busca desconstruir a ideia da existência de uma verdade enquanto espelhamento da realidade e da verdade do processo penal. Diante disso, se a teoria apresentada estiver correta, não se poderia falar de uma verdade processual penal, formal ou material, mas apenar de um conhecimento processual penal justificado.
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Da Silva, Leonardo. "O problema da Alétheia: uma interpretação heideggeriana da alegoria da caverna de Platão." Revista Amor Mundi 1, no. 3 (December 30, 2020): 7–14. http://dx.doi.org/10.46550/amormundi.v1i3.45.

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Abstract:
O presente artigo investiga a interpretação heideggeriana da Alegoria da Caverna de Platão. Em primeiro momento se reconstrói os “três símiles”, a imagem do Sol e da Linha Dividida que se desdobram na Imagem da Caverna, expostas nos livros VI e VII da Republica, para explicitar a teoria das ideias e a formação pedagógica, a paidéia, apresentadas pelo filósofo grego. Em segundo, se apresenta a leitura proposta pelo filósofo alemão e a finalidade desta interpretação. Trata-se de reconstruir os “quatro estádios” da leitura de Heidegger da caverna para explicitar o problema da verdade, da Alethéia. O objetivo central de Heidegger é expor que a formação do homem endereçada ao mundo superior, às ideias, dá um pontapé inicial no filosofar sob a ótica da Metafísica. O modo originário que os gregos experenciavam a verdade alethéia se confunde com a verdade como concordância, omoíosis, tornando-se o primeiro passo na história do esquecimento do Ser.
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Pinzani, Alessandro. "A TEORIA JURÍTICA DE JÜRGEN HABERMASENTRE FUNCIONALISMO E NORMATIVISMO." Veritas (Porto Alegre) 46, no. 1 (December 30, 2001): 19. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2001.1.34983.

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Abstract:
A teoria habermasiana do direito reivindica uma terceira via entre a normatividade das teorias “abstratas” da justiça e o funcionalismo de teorias como a de Luhmann. Na verdade, a posição de Habermas é normativa num sentido forte e, apesar do funcionalismo de sua reivindicação, enfoca apenas o direito positivo moderno, na medida em que não distingue claramente entre direito e moralidade. Outrossim, termina por incorrer nesta aporia, culminando numa espécie de legalização da moralidade.
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Sales, Léa Silveira. "Passagem da compreensão à verdade: contribuição do estruturalismo à teoria lacaniana da psicose." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 10, no. 2 (December 2007): 211–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982007000200005.

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Abstract:
A argumentação procura mostrar que é a inserção na racionalidade estruturalista que finalmente conduz Lacan a providenciar a descrição de um dispositivo específico na causação da psicose, permitindo, através da distinção entre conhecimento e verdade, a superação dos impasses de sua tese de doutorado, então baseada em critérios de assentimento social e na tentativa de sobrepor explicação e compreensão.
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Schüler, Guilherme Gräf, and Rogério Passos Severo. "Naturalismo ou viver com os próprios recursos." Cognitio: Revista de Filosofia 21, no. 2 (January 28, 2021): 350–61. http://dx.doi.org/10.23925/2316-5278.2020v21i2p350-361.

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Abstract:
O naturalismo sustenta que não há acesso mais elevado à verdade do que por meio de hipóteses empiricamente testáveis. No entanto, não repudia hipóteses intestáveis. Elas preenchem os interstícios de teorias e conduzem a novas hipóteses que são testáveis.Uma hipótese é testada deduzindo-se, dela e da base [background] de uma teoria aceita, algum categórico observacional que não se segue da base apenas. Esse categórico, um enunciado condicional generalizado composto de duas frases observacionais, admite, por sua vez, um teste experimental primitivo.As frases observacionais elas mesmas, tais como gritos de símios e cantos de pássaros, estão em associação holofrástica com gamas de recepções neurais. A denotação de objetos determinados não figura nem nessa associação nem na dedução do categórico a partir de hipóteses científicas. Consequentemente, a indeterminação da referência; a ontologia é puramente auxiliar à estrutura da teoria. A verdade, no entanto, é vista ainda como transcendente ao menos no seguinte sentido: dizemos de uma teoria científica superada, não que deixou de ser verdadeira, mas que foi descoberta ter sido falsa.
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Silva, Ricardo Tavares da. "PARADOXOS DA LÓGICA DEÔNTICA: INDÍCIOS DE UM EQUÍVOCO." Kriterion: Revista de Filosofia 58, no. 138 (December 2017): 673–90. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2017n13712rts.

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Abstract:
RESUMO De acordo com a teoria das funções de verdade, a verdade/falsidade de uma proposição é computável a partir da verdade/falsidade das suas proposições “internas”: para cada proposição (composta) há uma função (a respectiva) entre valores de verdade. Aplicada a proposições modais, origina a semântica dos mundos possíveis e, aplicada a proposições normativas, origina uma semântica que reduz os conceitos normativos aos conceitos modais, a semântica modal. Esta redução fica posta em questão com a existência dos chamados ‘paradoxos da lógica deôntica’. Estes não podem ser vistos como meras anomalias, mas devem ser vistos como indícios da incorreção da semântica modal. Em todos eles, a regra da necessitação, assim como o axioma da distribuição, “não batem certo”. Não obstante, o cumprimento/incumprimento das normas (não a verdade/falsidade das proposições normativas) já é computável a partir da verdade/falsidade das proposições que expressam os estados de coisas devidos.
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Dias, Luciana da Costa. "Platão e a Arte: algumas observações sobre as origens da Teoria da Arte no ocidente em perspectiva hermenêutica." DAPesquisa 15 (February 11, 2020): 01–13. http://dx.doi.org/10.5965/18083129152020e0003.

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Abstract:
Este artigo aborda como a relação entre arte e verdade (pode a arte expressar a verdade?) é colocada pela primeira vez no mundo ocidental em Platão, com isso se esboçando o horizonte possível de desenvolvimento e interpretação da questão. Objetiva destacar sua relevância para o início da discussão teórica sobre o que é arte, sua função, conceito e como pode ser entendida. Cabe observar que esta abordagem é construída em perspectiva hermenêutico-fenomenológica, a partir do diálogo, sobretudo, com o pensamento de Martin Heidegger.
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Iulianelli, Jorge Atilio Silva. "Memória, verdade e justiça – busca cooperativa da verdade e entendimento mútuo em construção: perspectiva filosófica a partir da inserção na Comissão Nacional da Verdade." Logeion: Filosofia da Informação 1, no. 1 (October 24, 2014): 77–109. http://dx.doi.org/10.21728/logeion.2014v1n1.p77-109.

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Abstract:
Este ensaio discute a relevância de algumas abordagens epistemológicas, éticas e políticas de Jürgen Habermas para a análise de práticas de justiça de transição. Como objeto da análise, parte-se da experiência do autor como consultor de um dos grupos de trabalho da Comissão Nacional da Verdade brasileira, que foi estabelecida pela Lei 12528/2011. A construção da análise é teórica e não empírica, portanto despreza para efeitos argumentativos os meandros das investigações, depoimentos, audiências públicas e outros mecanismos de pesquisa efetivamente usados pelos grupos de trabalho da Comissão Nacional da Verdade. O escopo da investigação é o papel da busca cooperativa da verdade, como empreendimento epistemológico, na consecução de elementos que favoreçam a reconciliação nacional e ao estabelecimento de um repertório hermenêutico capaz de criar condições para o entendimento mútuo, ante situações de superação de injustiças cometidas historicamente. O recurso à teoria de Jürgen Habermas é justificado, não apenas pela biografia deste autor, que se retroalimenta da necessidade histórica de reparação das injustiças cometidas pelo Nacional Socialismo na Alemanha, porém, sobretudo, pelas investigações sobre o papel da aprendizagem comunicativa como elemento restabelecedor de uma solidariedade construída em bases morais, de uma ética discursiva, que favorecem ao estabelecimento do Estado de direito e da democracia deliberativa. Neste sentido, a argumentação desenvolvida parte de constatações da Comissão Nacional da Verdade, se debruça sobre aspectos da ética do discurso, referentes à resolução de conflitos e se conclui com apreciações sobre o papel da justificação no estabelecimento da verdade.
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Pinto, Jeferson. "Verdade e ficção em uma erótica pragmática." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 12 (December 31, 2005): 69–75. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.12..69-75.

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Abstract:
Resumo: Este texto analisa as relações entre verdade e ficção, sob o ponto de vista da Psicanálise, e, a partir disso, explicita algumas consequências para a clínica e teoria psicanalíticas. Delineiam- se, ainda, algumas reflexões sobre a teoria da feminilidade, de Lacan, tomando-a como necessária para se pensar as relações entre a verdade e o real por meio da contingência.Palavras-chave: verdade; ficção; feminilidade.Résumé: Ce texte analyse les rapports entre la vérité et la ficcion du point de vu de la psychanalise et, à partir de cela, il explicite quelques conséquences pour la clinique et la théorie. Il y en a, aussi, quelques réflexions sur la théorie de la féminité, de Lacan, nécessaire pour penser las relations entre la vérité e le réel à partir de la contingence.Mots-clés: verité; fiction; féminité.
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Rodrigues, Douglas Alexandre. "QUASE-VERDADE: ASPECTOS PRAGMÁTICOS E FORMALIZAÇÃO." Complexitas – Revista de Filosofia Temática 3, no. 1 (February 13, 2019): 161. http://dx.doi.org/10.18542/complexitas.v3i1.6630.

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Abstract:
O objetivo deste estudo é discutir os aspectos pragmáticos da concepção de verdade e analisar a lógica subjacente à estrutura matemática na teoria da quase-verdade, propondo um outro tipo de sistema dedutivo para essa lógica. Entretanto, faz-se necessário, inicialmente, uma reflexão acerca do papel da verdade na filosofia da ciência, pois, de acordo com a concepção correspondencial de verdade, uma sentença, podendo exprimir uma crença, é verdadeira ao retratar algo real, caso contrário é falsa. Neste caso, a crença ou sentença indica se estados de coisas existem, sendo assim, verdadeiros, caso contrário falso. Ademais, Alfred Tarski em seu artigo O conceito de verdade em linguagens formalizadas, apresenta a hipótese de que ‘verdadeiro’ ou ‘falso’ não representa uma predicação de objetos, mas precisamente atributos de sentenças. Sendo assim, Tarski estabelece uma construção na qual predica esses atributos sem considerar uma auto-referência contraditória. Neste caso, em que sentido o conceito de verdade pragmática generaliza a verdade correspondencial de Tarski em situações de parcialidade? Segundo Peirce, a verdade representa o fim da indagação científica quando esta nos conduzir a um sistema de crenças estável, e, com o passar do tempo e o progresso científico, teremos atingido a verdade. A aproximação entre o pragmatismo de Peirce e o conceito de verdade de Tarski parece patente ao analisarmos a formalização da estrutura pragmática da quase-verdade. Pesquisas recentes sobre a quase-verdade mostram que a lógica adequada para teorias que envolvem uma situação que se aproxima da verdade é uma lógica paraconsistente, apresentada como um sistema axiomático. Além disso, outros trabalhos investigam a Lógica da Verdade Pragmática (LPT) com a proposta de interpretar a LPT por meio de outros sistemas dedutivos. Assim, do ponto de vista lógico, torna-se necessário investigar possíveis sistemas dedutivos para a Lógica da Verdade Pragmática aplicadas à noção de quase-verdade e propor algum outro tipo de sistema, pois tais questões parecem fundamentais para os novos paradigmas na Filosofia e na Ciência.
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Zwick, Elisa, Marília Paula dos Reis Teixeira, José Roberto Pereira, and Ana Alice Vilas Boas. "Administração pública tupiniquim: reflexões a partir da Teoria N e da Teoria P de Guerreiro Ramos." Cadernos EBAPE.BR 10, no. 2 (June 2012): 284–301. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512012000200004.

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Abstract:
O objetivo deste ensaio teórico é promover uma reflexão acerca da administração pública brasileira contemporânea sob o enfoque da Teoria N e da Teoria P de Guerreiro Ramos. Após a recuperação dos pressupostos de cada abordagem proposta por Ramos, buscou-se alinhá-las a diferentes teorias de administração pública. A administração pública gerencial, conhecida no âmbito internacional como nova administração pública, foi introduzida no Brasil no governo Fernando Henrique Cardoso por meio da Reforma do Estado. Tal qual foi planejada, a administração pública gerencial caracteriza-se como Teoria N, uma vez que está imbricada pela força da estrutura e pela racionalidade instrumental. Todavia, por esbarrar em características culturais, tais como o autoritarismo, o personalismo e o coronelismo, esse modelo não foi plenamente desenvolvido no Brasil, sendo relativizado em sua aplicação prática. Assim, tornou-se uma hibridização de diversos modelos de gestão, unindo características do patrimonialismo, da burocracia e do gerencialismo, bem como indícios de gestão social. Essa hibridização institui, na verdade, um novo modelo de gerir a coisa pública, formando o que se denomina administração pública tupiniquim, que se figura como uma administração pública flexibilizada, que absorve elementos de vários modelos e experiências ao longo da história no Brasil e no exterior. Desvendar os elementos que compõem a "administração pública tupiniquim" como uma verdadeira possibilidade objetiva alinhada à tipologia da Teoria P de Guerreiro Ramos é o que se busca mostrar neste ensaio teórico.
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Demirovic, Alex. "A PARCIALIDADE DA TEORIA: SOBRE A POLÍTICA E A VALIDADE DA VERDADE EM MARX." Problemata 10, no. 4 (December 2019): 36–51. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v10i4.49708.

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Madarasz, Norman Roland. "Bioética das verdades e a exceção imanente: sobre política, matemática e ética no sistema filosófico de Alain Badiou." Veritas (Porto Alegre) 64, no. 3 (December 31, 2019): 35598. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2019.3.35598.

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Abstract:
O prestígio acadêmico adquirido pela bioética neste último meio século decorre, em parte, do fortalecimento dos espaços de liberdade social nas democracias representativas. No âmbito da ética, criou-se a noção de liberdade, mas sem as formas legalizadas da liberdade a ética não consegue crescer como fonte criativa das normas pelas quais formulam-se as múltiplas formas do juízo moral. Nesta época da pós-verdade e da produção estratégica de mentiras e de ódio políticos, o efeito sobre os sujeitos políticos parece indicativo de carência psicológica, educacional e sobretudo econômica. Diante este cenário, faz-se importante reconsiderar o afastamento da teoria da verdade como “filtro” dos discursos e das orientações políticas produzidas pela ética. A tarefa que se coloca à filosofia é a de estender a força conceitual e discursiva da bioética para contemplar formas de subjetividade em ruptura com uma estrutura de Estado produtora de injustiça. Para tanto, analisamos criticamente a proposta de uma bioética das verdades, filtro separador no sistema de Alain Badiou pelo qual se organiza a relação entre ontologia, fenomenologia e as condições históricas de produção de verdades.
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Catão, Adrualdo De Lima. "A relação entre prova processual e verdade dos fatos jurídicos diante do pensamento de Pontes de Miranda." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 4, no. 13 (December 30, 2010): 184–201. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v4i13.409.

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Abstract:
Esse trabalho pretende apresentar a visão de Pontes de Miranda sobre a relação entre verdade e processo. A ideia é demonstrar que a teoria do fato jurídico e a noção de incidência da norma podem servir de base para uma postura não relativista sobre a verdade no processo judicial. Nesse sentido, pretende-se apresentar o processo como ambiente complexo, porém, cognitivo, demonstrando-se a viabilidade da noção de verdade no processo e criticando-se a distinção entre verdade real e verdade processual. Termina por defender uma espécie de falibilismo.
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Dutra Dadalto, Lucas. "CONTROLE JUDICIAL DA EFICIÊNCIA ADMINISTRATIVA: APLICAÇÃO DA TEORIA DOS JOGOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR." Revista de Direito Administrativo e Gestão Pública 4, no. 1 (August 20, 2018): 18. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0073/2018.v4i1.4157.

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Abstract:
O presente artigo busca demonstrar a efetiva viabilidade da utilização da teoria dos jogos como uma ferramenta auxiliar na aferição da eficiência pelo Judiciário em certo caso concreto. Neste sentido, será fundamentada tanto a viabilidade jurídica - os fundamentos legais ou mesmo constitucionais – quanto a viabilidade técnica/adequação da utilização da modelação de jogos pelo Judiciário em sua atividade jurisdicional. Busca-se, na verdade, maneiras de efetivar o controle judicial a partir do princípio da eficiência. Para isso, adota-se uma visão interdisciplinar entre Direito e Economia, aplicando-se conceitos econômicos à resolução de problemas legais.
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Perin, Adriano. "A verdade como um problema fundamental em Kant." Trans/Form/Ação 33, no. 1 (2010): 97–124. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732010000100006.

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Abstract:
O principal ponto de desacordo sobre a abordagem kantiana do problema da verdade é se ela pode ser compreendida nos moldes da filosofia contemporânea como coerentista ou como correspondentista. Primando por uma consideração sistemática da argumentação de Kant em confronto com a literatura existente sobre o problema, este trabalho defende a segunda alternativa. Sustenta-se a tese de que a definição da verdade como a "concordância do conhecimento com o seu objeto" é cogente em todo o percurso do pensamento kantiano e que, nessa acepção, a verdade culmina por ser abordada não a partir de uma teoria estabelecida, mas como um problema cuja solução não pode ser dada nos limites da filosofia crítico-transcendental. Pondera-se, primeiramente, a literatura que situa Kant quer como coerentista quer como correspondentista e sistematiza-se a segunda alternativa em quatro grupos: a leitura ontológica, a leitura isomórfica, a leitura "consequencialista" e a leitura regulativa. Num segundo momento, em atenção ao período pré-crítico, argumenta-se que a alternativa coerentista deixa de se confirmar já nessa mesma época e que, na década de 1750, Kant descarta uma suposta teoria correspondentista isomórfica. Num último momento, considera-se a argumentação crítica e defende-se que a mesma concebe a verdade como um problema fundamental que não cabe ao tratamento de uma teoria correspondentista concebida de modo "consequencialista" ou regulativo.
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Dos Reis, Róbson Ramos. "SENTIDO E VERDADE: HEIDEGGER E "A NOITE ABSOLUTA"." Veritas (Porto Alegre) 45, no. 2 (December 31, 2000): 231. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2000.2.35060.

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Abstract:
Neste artigo o autor aplica a interpretaçãosocial-institucional da constituição ontológicana análise da teoria heideggeriana acerca darelatividade da verdade em relação ao ser doDasein. A presente reconstrução é desenvolvidapor meio da apresentação do assim chamadocarátér de verdade do ser, bem como da interpretaçãoontológico existencial da gênese da ontologiada presentidade (Vorhandenheit) a partir dadisponibilidade (Zuhandenheit). No asserir localiza-se a prática recognitiva capaz de instituir acategoria da pura subsistência, na qual reside acondição existencial da possibilidade da verdade.Essa dependência existencial da verdade permiteo reconhecimento da condição da total falta dedescobrimento ôntico: a ausência completa doDasein, que Heidegger chamou de 'noite absoluta'.
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Laia Epifânio, Renato Manuel. "Exposição da Teoria do ser e da Verdade - Uma Viagem Através da Viagem de José Marinho." Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 8, no. 16 (2000): 169–72. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica200081626.

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Tourinho, Francisco Das Chagas Nascimento Sousa. "A ciência e o cristianismo: Uma análise crítica da aplicação da cosmovisão cristã na ciência através da polêmica entre Teoria da Evolução e o Design Inteligente." Protestantismo em Revista 43, no. 01 (July 2, 2017): 170. http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v43i01.2967.

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Abstract:
Nesse artigo defenderemos não haver uma guerra real entre ciência e a religião cristã. Defenderemos que deve haver uma complementação entre ciência e religião, não devendo haver uma compartimentalização, sendo os dois campos de conhecimento que nos propiciam elementos importantes para chegarmos a única verdade de Deus. O artigo sugere uma conduta do cristão diante dos avanços científicos e como relacioná-las com as verdades eternas das Escrituras Sagradas. Para isso escolhemos como caso esquemático a polêmica entre Teoria da Evolução e Design Inteligente, que é uma polêmica atual. Através da análise mostramos um caso prático de como deve ser o posicionamento cristão diante de dados científicos que podem ser contraditórios e suas implicações para uma cosmovisão cristã. Por fim, concluímos que a ciência e a teologia devem estar unidas para promover o bem para a humanidade, e que assim como a ciência pode ajudar o teólogo, a teologia pode contribuir com o cientista, pois nenhum dos campos são completos em si.
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Pereira, Mário Eduardo Costa. "Griesinger e as bases da "Primeira psiquiatria biológica"." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 10, no. 4 (December 2007): 685–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142007000400010.

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Abstract:
Wilhelm Griesinger foi um personagem central na história da psiquiatria alemã. Considerado por muitos como um dos "pais da psiquiatria biológica", sua obra, na verdade, é extremamente complexa, apoiando-se em uma sofisticada teoria do eu e das desestruturação dos processos mentais na psicopatologia.
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Brito, Breno Pascal de Lacerda. "O Papel do Entendimento na Aceitação de Teorias Científicas." Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 26, no. 51 (September 30, 2019): 225–34. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2019v26n51id17020.

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Abstract:
O critério de aceitação de uma teoria científica deve ser pautado no Entendimento da mesma. Isso porque a concepção de aceitação de teorias científicas com base na expressão dos valores epistêmicos não é possível, dado o problema da incomensurabilidade. Para resolver essa questão devemos considerar as competências de um agente epistêmico e como as mesmas sustentam sua aceitação. Ao analisar o processos de escolha de teorias científica, se pode concluir que o mesmo não está associado a mera formação de crenças em sua adequação empírica. Sendo um processo não vinculado com a verdade, e sim associado com a melhor explicação, consequentemente gerando melhor Entendimento, o qual é, logicamente e conceitualmente, quesito necessário para Aceitação de dado estado cognitivo consequente de uma Explicação. Como o Entendimento é uma característica de um agente virtuoso, podemos crer que a teoria escolhida seria resultado da habilidade de um agente virtuoso, e consequentemente uma teoria confiável.
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Pombo, Mariana. "Discursos Contemporâneos sobre as Transexualidades: Poder, Verdade e Subjetivação." Estudos e Pesquisas em Psicologia 20, no. 3 (September 10, 2020): 770–89. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2020.54348.

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Abstract:
Baseado na concepção foucaultiana das relações entre saber e poder, este artigo pretende apresentar alguns discursos contemporâneos sobre as transexualidades e problematizar seus efeitos sobre a escuta clínica de pacientes trans. Primeiramente, analisarei como alguns discursos sobre as transexualidades, produzidos nos campos da psicanálise e da medicina, generalizam e mesmo patologizam as experiências trans, se apresentando como detentores de uma verdade única sobre elas. Argumentarei que essas generalizações têm efeitos sobre os pacientes, que se pensarão a partir de certas categorias produzidas pelos saberes contemporâneos, e sobre os próprios analistas, que os receberão na clínica a partir das teorias que julgam verdadeiras. Em seguida, recorrerei, então, a alguns autores da teoria queer e da psicanálise, para defender a possibilidade de novos olhares sobre os sujeitos trans e também de novas direções para a sua escuta clínica na atualidade, uma escuta que tenha como norte a singularidade de cada paciente e de seu desejo.
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Assumpção, San Romanelli. "Comissões da verdade e justiça de transição: problemas de fundações morais deliberativas para se pensar graves violações de direitos humanos massivamente praticadas." Estudos Ibero-Americanos 45, no. 3 (December 6, 2019): 39. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2019.3.33737.

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Abstract:
O presente artigo apresenta a teoria de Amy Gutmann e Dennis Thompson sobre as fundações morais das comissões da verdade, analisando-as a partir da relação entre a normatividade da justiça de transição e das teorias deliberativas da democracia. Defenderei que os requisitos democráticos deliberativos, por mais defensáveis que sejam do ponto de vista da democracia e da justiça e apesar de possuírem virtudes teóricas, não são adequados para se pensar contextos de transição para a democracia que lidam com legados de graves violações de direitos humanos.
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Feitosa, João Renato Amorim. "Ensaio para uma Teoria da Crença segundo a Concepção Tripartite do Tempo." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 8, no. 2 (December 31, 2020): 333–53. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v8i2.28986.

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Abstract:
O presente artigo tem como principal objetivo a tentativa de pensar a possibilidade de uma teoria da crença entendida como dividida em diferentes modalidades temporais: presente, passado e futuro. Tendo em vista os trabalhos desenvolvidos por Tarski e Popper acerca do problema da verdade e teorias pragmáticas da linguagem como a de Habermas e Austin, gostaríamos de testar os limites da concepção de verdade enquanto correspondência em relação a uma concepção tripartite do tempo, ou seja, nos perguntamos acerca da validade daquela concepção de acordo com a diferente modalidade temporal dos enunciados. Em um primeiro momento, analisamos os fatores para que um enunciado se torne objetivo, isto é, válido para além do âmbito subjetivo, de acordo com a concepção usual de tempo, para em seguida apresentar alguns exemplos de uso prático das modalidades temporais dos enunciados na fala cotidiana, e em algumas instituições públicas regidas por regras aceitas coletivamente. Por fim, nos perguntamos se as mudanças de paradigma em relação à nossa concepção de tempo seriam fatores chave no que diz respeito à determinação das regras de validação dos enunciados que o têm como referência, e as consequências práticas desse tipo de enunciado.
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Streck, Lenio Luiz. "Processo Judicial como Espelho da Realidade? Notas Hermenêuticas à Teoria da Verdade em Michele Taruffo." Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos 37, no. 74 (December 21, 2016): 115. http://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2016v37n74p115.

Full text
Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2016v37n74p115Este trabalho trata da questão da verdade no Direito, mais especificamente: do status epistemológico do processo judicial. Em abordagem fenomenológica, neste artigo objetiva-se aclarar a relevância da apuração dos fatos para a resposta correta. Procede-se comparativamente entre dois referenciais: o realismo crítico de Michele Taruffo e a Crítica Hermenêutica do Direito. Constata-se sua aproximação democrática, mas uma profunda divergência quanto ao que se entende por controle intersubjetivo das decisões judiciais. Conclui-se rejeitando a estruturação “truth acquiring” do sistema de justiça nos termos propostos por Taruffo.
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De Carvalho, Francisco Bertino Bezerra. "Verdade, Novo Código de Processo Civil e a Regra da Carga Probatória Dinâmica." Conpedi Law Review 1, no. 14 (June 7, 2016): 222. http://dx.doi.org/10.26668/2448-3931_conpedilawreview/2015.v1i14.3525.

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Abstract:
O trabalho introduz a questão da verdade como humana experimentada na intersubjetividade e a insere nos desafios da comunicação, retornando ao tema à luz da introdução da distribuição dinâmica da carga probatória no projeto do NCPC. Apresenta o direito como fenômeno cultural e sua relação com a verdade em dois planos, o da verificação da ocorrência dos fatos jurídicos e o da incidência das normas nos casos concretos. Inclui o processo como instrumento do direito para construção, no plano real, de seu projeto de regulação da conduta. A partir destas premissas, examinam-se a tangibilidade da verdade, as formas de sua compreensão pelo homem, assim como a atualidade e a importância da questão da verdade nas sociedades, ainda que para a manutenção do compromisso com a verdade possível. Visita-se a relação da verdade com a linguagem, com o direito e com o processo para se concluir que o processo é a busca da verdade pelo direito para entrega, à sociedade, da verdade do direito e que a produção jurisdicional do direito desafia tripla legitimação, pela fundamentação, pelo procedimento e pelo diálogo comunicativo de Habermas, aplicado no âmbito processual. Identificada a recepção pelo NCPC da teoria das cargas probatórias dinâmicas como a modificação com maior pertinência com a questão da busca da verdade fática no processo civil, a analisa pela perspectiva proposta.
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