Academic literature on the topic 'Terapia anti-retroviral de alta efetividade (TARV)'

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Journal articles on the topic "Terapia anti-retroviral de alta efetividade (TARV)"

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Ceccato, Maria das Graças B., Francisco A. Acurcio, Cibele C. César, Palmira F. Bonolo, and Mark D. C. Guimarães. "Compreensão da terapia anti-retroviral: uma aplicação de modelo de traço latente." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 7 (July 2008): 1689–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008000700023.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi desenvolver um escore para determinar o nível de compreensão de informações sobre terapia anti-retroviral (TARV) em pacientes no início do tratamento. Estudo transversal baseado em entrevistas com pacientes infectados pelo HIV em serviços públicos de referência (Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil). O escore da compreensão dos medicamentos foi obtido utilizando-se modelo de traço latente estimado pela Teoria de Resposta ao Item, após análise de concordância entre a resposta do paciente e a informação contida na prescrição. Realizou-se análise de regressão linear hierárquica para obter a compreensão global dos medicamentos, considerando cada classe de medicamentos (nível 1) e o individuo (nível 2). Dos 406 pacientes avaliados, 37,9% não atingiram um nível mínimo de compreensão do tratamento. O item com maior nível de dificuldade foi "precaução de uso". O item "dose" foi o que mais diferenciou os pacientes quanto à compreensão da TARV. Observou-se alta proporção de pacientes com nível mínimo de compreensão da TARV, o que pode indicar um alto risco potencial de não-adesão à terapia. É necessário identificar fatores associados com este baixo nível de compreensão.
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Fernandes, José Roberto Maggi, Francisco de Assis Acurcio, Lorenza Nogueira Campos, and Mark Drew Crosland Guimarães. "Início da terapia anti-retroviral em estágio avançado de imunodeficiência entre indivíduos portadores de HIV/AIDS em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 25, no. 6 (June 2009): 1369–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009000600019.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi verificar a proporção de início tardio da terapia anti-retroviral (TARV) e seus fatores associados. Estudo de corte transversal com pacientes de dois serviços públicos de referência (n = 310) em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Atraso no início da TARV foi definido como ter contagem de linfócitos T CD4+ < 200 células/mm³ ou manifestação clínica de imunodepressão grave. A maioria era do sexo masculino (63,9%) e não possuía plano de saúde (76,1%). A proporção de início tardio da TARV foi 68,4%. Grande parte (75,2%) iniciou TARV < 120 dias após a primeira consulta médica. Estar desempregado, realizar anti-HIV por indicação de profissional de saúde, < 2 consultas no serviço até seis meses antes do início da TARV e tempo entre primeira consulta para o HIV e início da TARV < 120 dias estiveram associados de forma independente com início tardio da TARV. São necessários estudos que avaliem o custo-efetividade da realização do anti-HIV como teste de rastreamento da população geral. Facilitar o acesso dos pacientes com resultado positivo aos serviços de referência pode contribuir para a redução do número de pacientes que iniciam tardiamente a TARV.
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Pereira, Claudia Cristina de Aguiar, Carla Jorge Machado, and Roberto do Nascimento Rodrigues. "Perfis de causas múltiplas de morte relacionadas ao HIV/AIDS nos municípios de São Paulo e Santos, Brasil, 2001." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 3 (March 2007): 645–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000300023.

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Abstract:
Após a introdução da terapia anti-retroviral de alta potência (TARV), o perfil da morbimortalidade relacionada ao HIV alterou-se, passando de óbitos causados por doenças oportunistas para quadros mórbido-crônicos de doenças "pré-AIDS", ou não definidoras de AIDS, causadas pelos efeitos adversos da terapia. Investigou-se a mortalidade relacionada ao HIV/AIDS através das causas múltiplas de morte, utilizando-se as declarações de óbito de residentes nos municípios de São Paulo e Santos, Brasil, que faleceram de causas relacionadas à doença pelo HIV em 2001. Utilizou-se o método Grade of Membership (GoM), que possibilitou criar perfis de causas de morte. Foram encontrados três perfis de mortalidade: o primeiro, relacionado às causas de morte identificadas no período pré-TARV, com predominância de doenças oportunistas; no segundo, houve uma mistura de características do período pré e pós-TARV; o terceiro perfil, residual, não contemplou a doença pelo HIV, mas incorporou grupos de causas de morte associadas aos períodos pré e pós-TARV. Espera-se que este estudo contribua para a elaboração de políticas direcionadas à adequação dos serviços de saúde ao novo cenário de morbimortalidade relacionada ao HIV.
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Retamozo-Palacios, Manuel, João Batista de Sousa, and João Barberino Santos. "Lesões anorretais em pacientes HIV positivos usuários de terapia anti-retroviral de alta efetividade." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 40, no. 3 (June 2007): 286–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822007000300007.

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Abstract:
As lesões anorretais são comuns nos pacientes positivos para o vírus da imunodeficiência humana. A terapia antirretroviral de alta efetividade tem pouca influência na progressão das neoplasias anais. Estudou-se a prevalência das lesões anorretais em 88 pacientes HIV positivos atendidos no serviço de doenças infecto-parasitárias do Hospital Universitário de Brasília, em uso de terapia antirretroviral de alta efetividade. Dados sócio-demográficos foram coletados usando um questionário pré-elaborado e os pacientes foram submetidos a exame proctológico. Cerca de 71% relataram coito anal e 30,7% estavam em uso de inibidor de protease. A prevalência das lesões anorretais foi 36,4%, sendo as mais freqüentes: condiloma acuminado e fissura anal. O condiloma acuminado foi a lesão anorretal mais prevalente e teve associação com o uso de lopinavir/ritonavir. Sugere-se o rastreamento das lesões anorretais causadas pelo papilomavírus humano nos pacientes HIV positivos/AIDS em uso de inibidor de protease.
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Ramos, Aline Duprat, and Rosane Luzia de Souza Morais. "Vigilância do desenvolvimento neuropsicomotor de crianças de um programa DST/AIDS." Fisioterapia e Pesquisa 18, no. 4 (December 2011): 371–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502011000400013.

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Abstract:
A terapia anti-retroviral de alta potência (TARV) é uma forma eficaz de prevenção da transmissão do vírus HIV de mãe para filho. No entanto, os estudos ainda investigam os efeitos da exposição intraútero à TARV, dentre eles o atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM). O presente estudo apresenta o relato de um projeto de extensão, cujos objetivos foram verificar o DNPM de crianças de um programa DST/AIDS, orientar as famílias considerando seu contexto socioeconômico e realizar encaminhamentos para serviços de saúde específicos. A vigilância do DNPM foi feita em três etapas: (1) avaliação em ambulatório; (2) avaliação e orientações em domicílio; (3) elaboração de relatórios aos gestores de saúde. Foram utilizados os testes DENVER II e o PEDI, além de um questionário socioeconômico. Participam do programa DST/AIDS 15 crianças, sendo 12 soro-revertidas, 1 soropositiva e 2 indefinidas. Doze crianças foram avaliadas, e os domínios mais comprometidos foram linguagem, pessoal-social e motor fino, respectivamente. Quanto ao nível econômico, 73,3% pertenciam ao nível E, e 58,3% das mães eram analfabetas ou cursaram apenas o primário. Crianças filhas de mães HIV positivo, além de fatores biológicos, geralmente estão expostas a fatores de risco ambientais que contribuem para alterações do DNPM. Desta forma, o acompanhamento por uma equipe de profissionais de saúde, em parceria com a família da criança, torna-se uma importante ferramenta para a identificação e intervenção precoce.
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Rasteiro, Jésica Marroni, and Julicristie M. Oliveira. "(In)segurança alimentar e nutricional em pessoas que vivem com HIV/AIDS atendidas no serviço especializado em moléstias infecto-contagiosas de Limeira, SP." Segurança Alimentar e Nutricional 13, no. 1 (March 2, 2015): 337. http://dx.doi.org/10.20396/san.v21i1.1659.

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Abstract:
O objetivo deste estudo transversal foi investigar a prevalência de (In)segurança Alimentar e Nutricional (IAN/SAN) em pessoas que vivem com HIV/AIDS atendidas no Serviço Especializado em Moléstias Infecto-Contagiosas de Limeira, SP, (SEMIL). Foram recrutados indivíduos com idade superior a 19 anos, em Terapia Anti-Retroviral de Alta Efetividade (HAART) que foram entrevistados utilizando-se a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), um questionário sócio-demográfico e um recordatório de 24h, além da realização da avaliação do estado nutricional. Participaram da pesquisa 102 indivíduos, sendo 56,9% homens e 43,1% mulheres. Observou-se prevalência de 51,0% de IAN e de 58,8% de desemprego. A idade média do grupo foi de 45 (±10,7) anos e a escolaridade em anos completos foi de 7,2 (±3,5) anos. Houve associação estatisticamente significante entre a situação de IAN/SAN e o consumo de carne e de doces, com maior proporção de consumo de carne em pessoas em SAN (p=0,0040) e de não consumo de doces em pessoas em IAN (p=0,0290). O grupo em SAN apresentou renda per capita de aproximadamente R$927,9 (±733,0), enquanto o grupo em IAN apresentou renda de R$544,8 (±335,7) mensais (p=0,0009). O grupo que não consumiu frutas apresentou uma renda per capita de R$622,0 (±418,3), enquanto o grupo que consumiu apresentou renda de R$904,0 (±771,6) (p=0,0188). Houve correlação estatisticamente significante entre IMC e renda somente no grupo classificado em SAN (p=0,0170). Em conclusão, foi possível observar alta prevalência de IAN em pessoas que vivem com HIV/AIDS, além de outras situações de vulnerabilidade.
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Favarato, Grace Kelly Naves de Aquino, Aline Cristina Souza da Silva, Lívia Ferreira Oliveira, Mara Lúcia Fonseca Ferraz, Rosana Rosa Miranda Corrêa, Vicente de Paula Antunes Teixeira, and Camila Lourencini Cavellani. "[ID 43319] ALTERAÇÕES NA EPIDERME DE PACIENTES COM AIDS AUTOPSIADOS EM USO DA TERAPIA ANTIRRETROVIRAL." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 24, no. 1 (March 25, 2020). http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24n1.43319.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a influência da terapia na morfologia da epiderme de pacientes com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida - AIDS. Metodologia: Estudo transversal desenvolvido na Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Brasil. Foram selecionados pacientes com AIDS de ambos os sexos, que foram agrupados de acordo com o tratamento com Terapia antirretroviral de alta eficiência: pacientes em uso de HAART (n = 14) e pacientes sem uso de HAART (n = 14). Outras informações foram coletadas do prontuário clínico. Resultados: A idade média dos pacientes em tratamento foi de 49,07 ± 7,89 anos e dos pacientes sem TARV foi de 55,11 ± 10,17 anos. A maioria dos pacientes na terapia utilizada pertencia ao sexo feminino, 9 (64,28%). Estes apresentaram espessamento epidérmico (150,04 x 86,09µm), número de camadas celulares (8,0 x 5,5 camadas) e densidade de células de Langerhans superiores àquelas que não utilizaram a terapia, com diferença significativa. Conclusão: Nossos achados sugerem que o HAART proporciona a recuperação dos constituintes da epiderme alterados pela doença, melhorando sua função como barreira chave na proteção do corpo contra microorganismos ambientais. DESCRITORES: Pele. Terapia Anti-retroviral Altamente Ativa. Envelhecimento. Epiderme. Morfologia.
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Pereira, Maria Devany, Nayra do Socorro Caldas Carvalho de Alme Teixeira, Iara Katrynne Fonsêca Oliveira, Carlos Henrique Ribeiro Lima, and Adriana de Azevedo Paiva. "Esquema terapêutico e consumo alimentar em pessoas vivendo com HIV/Aids." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 8, no. 7 (October 3, 2019). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v8i7.4625.

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Abstract:
Introdução: O HIV é o vírus responsável por destruir os linfócitos T CD4+, sua evolução ocorre a partir de distúrbios que causam infecções oportunistas, alterações nutricionais e até a morte. Uma infecção sexualmente transmissível que atualmente ainda acomete milhares de pessoas no Brasil e no mundo, independente de sexo, raça e condição econômica. A terapia antirretroviral prolonga a vida de Pessoas Vivendo com HIV/Aids diminuindo também a chance de transmissão. Atenção nutricional a esse público é essencial, devido alterações fisiológicas que interferem desde a mastigação até a absorção, assim como interações medicamentosas. Objetivo: Elencar a relação entre o esquema terapêutico e o consumo alimentar de pessoas vivendo com HIV/Aids. Material e Método: Trata-se de um estudo transversal com 42 pacientes diagnosticados com HIV/Aids, de ambos os sexos, com idade superior a 20 anos em tratamento antirretroviral em um hospital de referência de Teresina Piauí, que atendessem os critérios de elegibilidade. Os dados foram coletados a partir de questionário socioeconômico e demográfico, aspectos clínicos e da terapêutica e consumo alimentar, a partir do Recordatório de 24 horas. Resultados e Conclusão: A maioria faz uso do esquema “3 em 1”, Tenofovir, lamivudina e efavirenz. E a ingestão média energética e macronutrientes da população da pesquisa encontram-se dentro dos limites referido pelas DRIs (2005), não foi possível estabelecer relação entre os esquemas antirretrovirais e o consumo alimentar. Isto posto destacamos a necessidade de mais estudos com este público em tratamento antirretroviral quanto à relação do consumo, padrão e perfil alimentar.Descritores: HIV; Terapia Antirretroviral de Alta Atividade; Consumo de Alimentos.ReferênciasReis L. Perfil nutricional de crianças e adolescentes portadores de HIV em acompanhamento ambulatorial [dissertação]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública – USP;2008.Armentano TC, Silva AR, Ferrari LV, Mateus NG, Mello R. A lipodistrofia em pacientes que vivem com HIV/AIDS. Rev pesqui cuid fundam. 2013;5(5esp):173-81.Joint United Nations Programme on HIV/AIDS (UNAIDS). Global report: UNAIDS report on the global AIDS epidemic. Geneva: WHO Library Cataloguing-in-Publication Data;2012Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico AIDS-DST. Semanas Epidemiológicas. Brasília:Ministério da Saúde 2013.Barros SG, Vieira-da-Silva LM. 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Dissertations / Theses on the topic "Terapia anti-retroviral de alta efetividade (TARV)"

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Hoirisch, Cláudia. "Licença compulsória para medicamentos como política pública: o caso do anti-retroviral efavirenz." reponame:Repositório Institucional do FGV, 2010. http://hdl.handle.net/10438/6559.

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Abstract:
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The scope of this study is to evaluate the implementation process of the Compulsory License in the case of the antiretroviral efavirenz. This research is descriptive in nature and the medium of investigation was the case study. It was conducted during the months of October through December 2009 with semi-structured interviews containing open-ended questions with a group of Public Health policy makers and managers residing in the states of Rio de Janeiro, Sao Paulo and the Federal District who participated in the compulsory license process. These individuals were allowed to express themselves without any constraints in such a way that they could produce discourses. The Collective Subject Discourse (CSD) technique was then used for analysis of the discourses. The results revealed that Brazil has the technological capability to develop and produce antiretrovirals within a reasonably short period of time. The results further showed that the Compulsory License helped to curb spending on antiretrovirals and that the measure can be used to ensure access by the public to high-cost and strategic antiretroviral drugs for the Brazilian public health service (Unified Health System – SUS) in an environment with limited funds, whenever an impasse is reached in negotiations for price reductions with transnational pharmaceutical laboratories.
O objetivo deste estudo é avaliar o processo de implementação da Licença Compulsória no caso do anti-retroviral efavirenz. Esta pesquisa é de caráter descritivo, o meio de investigação foi o estudo de caso e foi conduzido com entrevistas semi-estruturadas contendo questões abertas para um conjunto de atores representativos da área da Saúde Pública que participaram do processo da licença compulsória residentes nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo e no Distrito Federal durante os meses de outubro a dezembro de 2009. Permitiu-se que esses indivíduos se expressassem mais ou menos livremente de forma que eles produzissem discursos. Para a análise dos discursos, utilizou-se a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Os resultados demonstraram que o Brasil possui capacitação tecnológica para desenvolver e produzir anti-retrovirais em um prazo relativamente curto. Os resultados mostram ainda que a Licença Compulsória ajudou a refrear os gastos com anti-retrovirais e que o instrumento pode ser utilizado para garantir o acesso da população a medicamentos anti-retrovirais de alto custo e estratégicos para o Sistema Único de Saúde em um ambiente de recursos limitados sempre que se chegar a um impasse na negociação para redução de preços com os laboratórios farmacêuticos transnacionais.
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Silveira, Marysabel Pinto Telis. "Avaliação da efetividade da atenção farmacêutica sobre a adesão de pacientes HIV-positivos à terapia anti-retroviral." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/18562.

Full text
Abstract:
Introdução: Em 2004, o Ministério da Saúde do Brasil oficializou o conceito de Atenção Farmacêutica para o nosso país através da Resolução 338/2004, passando a ser implementado em programas de atenção de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial. A adesão pode ser definida como o cumprimento da pessoa a uma recomendação médica, ou, num conceito mais amplo, a adesão terapêutica pode ser entendida como a extensão com que um paciente usa os medicamentos seguindo a prescrição médica. Envolve a concordância entre a prescrição médica e o comportamento adotado pelo paciente, a tomada dos medicamentos corretamente, na dose correta e no horário recomendado. Quando se fala em adesão aos antirretrovirais, este conceito é ampliado porque está vinculado a um conjunto de ações: a disponibilidade de acesso aos serviços, frequência e realização de exames laboratoriais, consultas, retiradas de medicamentos na farmácia, entre outros. Estudos sugerem que a carga viral diminui e a prevalência de carga viral indetectável aumenta à medida que aumentam os níveis de adesão ao tratamento antirretroviral, sendo em geral necessária alta adesão para alcançar a efetividade terapêutica. Também, aumentando os níveis de adesão, aumenta a sobrevida e qualidade de vida dos pacientes e diminuem os riscos de transmissão da doença. Fatores socioeconômicos e de saúde têm sido associados à adesão aos antirretrovirais. Baixo nível de instrução, uso de drogas, uso abusivo de álcool e depressão não tratada estão associados à não-adesão. Meta-análise de Ciesla & Roberts indica que a prevalência de depressão maior é o dobro entre pessoas HIV - positivas quando comparada à população geral. Estudos realizados no Brasil mostram prevalência de depressão maior que varia de 13,3% em pacientes HIV - positivos assintomáticos a 41,5% em pacientes sintomáticos em tratamento antirretroviral. Alguns fatores contribuem para diminuir os índices de adesão, tais como regime terapêutico complexo, dificuldade de adaptação à rotina diária, e percepção de efeitos colaterais. Ressalta-se, portanto, a importância de prevenir, identificar e resolver os problemas relacionados aos medicamentos (PRM) que possam surgir durante o tratamento com antirretrovirais, através da Atenção Farmacêutica. Segundo o Manual de Boas Práticas de Adesão HIV/Aids, da Sociedade Brasileira de Infectologia, a Assistência Farmacêutica é o momento de fornecer orientações sobre os medicamentos, uso, efeitos adversos, reforçar a importância da adesão, identificar pacientes com déficit cognitivo, dificuldade visual ou alguma outra dificuldade que possa diminuir a adesão ao tratamento, para intervir. Também deve cuidar da logística de todo o ciclo do medicamento, para que não ocorram faltas, ou seja, é preconizada uma Assistência Farmacêutica integral, na qual está inserida a Atenção Farmacêutica. Após a prescrição, no momento da dispensação, o farmacêutico deve desenvolver suas atividades inseridas no conceito de Atenção Farmacêutica, com a finalidade de ajudar na farmacoterapia. A eficácia da Atenção Farmacêutica tem sido avaliada em ensaios clínicos incluindo pacientes diabéticos, hipertensos e muito pouco com portadores de HIV ou Aids. Revisão sistemática sobre o estado atual da pesquisa em Atenção Farmacêutica, realizada em 2005, identificou apenas um ensaio clínico de Atenção Farmacêutica em pacientes com HIV/Aids. Estudos não controlados têm demonstrado que a Atenção Farmacêutica aumenta a adesão aos antirretrovirais e traz benefícios clínicos para os pacientes. O objetivo principal deste trabalho foi avaliar a efetividade da Atenção Farmacêutica para aumentar a adesão ao tratamento antirretroviral. Métodos Realizou-se ensaio clínico randomizado, unicego, incluindo pacientes adultos, moradores da zona urbana de Pelotas, não gestantes, em tratamento antirretroviral independente do tempo de tratamento. Calculou-se que seriam necessários 332 pacientes para detectar diferença na taxa de adesão de 30%, com erro alfa de 5% e poder de 80%. O grupo controle recebeu atendimento convencional da farmácia, sendo realizada apenas a dispensação dos antirretrovirais. O grupo intervenção recebeu mensalmente, no momento de retirada dos medicamentos, Atenção Farmacêutica através do Método Dáder, além de receber os medicamentos identificados por cores, uma carteirinha com a descrição dos antirretrovirais prescritos e a explicação de como usá-los. Os desfechos foram taxa de adesão aos antirretrovirais medida por auto-relato dos últimos três dias e taxa de carga viral indetectável. Tendo em vista as medidas repetidas, as associações foram analisadas através de Modelos Lineares Generalizados usando modelo hierárquico previamente estabelecido. Resultados A maioria dos pacientes foi do sexo masculino (n=210-63,3%), idade de 18 a 75 anos (média de 40,3 anos; DP= 10,1), renda familiar variou de 0 a 14,3 salários mínimos (mediana de 1,43), escolaridade de 0 a 21 anos de estudo (média de 6,6 anos DP= 3,7). Na análise multivariada, houve associação independente de trabalho fixo, carga viral, sintomas depressivos e total de comprimidos, com adesão ao tratamento. Independente do tempo, não houve diferença na adesão nem na taxa de pacientes com carga viral indetectável entre os grupos intervenção e controle. Os fatores associados com carga viral indetectável foram idade, anos de estudo, estado imunológico e tempo de tratamento. O esquema antirretroviral mais usado foi Lamivudina + Zidovudina + Efavirenz (51%). O tempo de tratamento variou de 1 a 174 meses (56 ±35). Foram analisados os PRMs em 141 pacientes do grupo intervenção e resolvidos 40 dos 94 PRMs identificados, sendo os PRMs relacionados à necessidade de mais fácil e rápida solução. Foram identificados 50 PRMs relacionados à necessidade, sendo que, destes, 20 não usa medicamento que necessita e 30 usa medicamento que não necessita; 40 relacionados à não efetividade e 4 com não segurança. Foram encaminhados à consulta médica 42 pacientes (29,8%). Todos os pacientes com prescrição de didanosina (10) faziam uso incorreto deste antirretroviral, que deveria ser dissolvido ou mastigado. Também foram identificados quatro erros na dispensação, sendo todos resolvidos. Houve aumento da satisfação dos pacientes com o serviço após os 12 meses de acompanhamento. Discussão A maioria dos estudos sugere que a intervenção farmacêutica aumenta a adesão dos pacientes ao tratamento, mas são estudos não controlados. Neste estudo, a eficácia da intervenção farmacêutica, considerando a adesão relatada ou a carga viral indetectável, não foi confirmada. O poder do estudo foi insuficiente porque o efeito foi pequeno e a adesão basal, mais elevada do que a esperada. Por ter sido uma amostra de conveniência, provavelmente os pacientes que vão regularmente ao serviço são mais aderentes ao tratamento, a Atenção Farmacêutica traria benefício maior para pacientes selecionados, que tenham baixa adesão ao tratamento. A satisfação dos pacientes com o serviço medida no início e após os 12 meses de acompanhamento aumentou, sugerindo que a Atenção Farmacêutica aumenta o vínculo do paciente com o serviço e resolução de PRMs o que deve contribuir para melhora o sucesso do tratamento. Conclusão: A Atenção Farmacêutica, em nosso estudo, não aumentou a taxa de adesão nem de pacientes com carga viral indetectável, mas identificou e resolveu PRMs, erros de uso de medicamento e de dispensação.
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Caraciolo, Joselita Maria de Magalhães. "Caracterização das atividades para melhoria da adesão à TARV em serviços de saúde do SUS no Estado de São Paulo." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5137/tde-27082010-184928/.

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Abstract:
Introdução: O emprego da terapia antirretroviral (TARV) proporcionou dramático impacto na mortalidade por aids e aumento na sobrevida. Entretanto, esse panorama depende da manutenção de altas taxas de adesão ao tratamento medicamentoso. A relevância da adesão tem sido reconhecida pelo Programa Nacional de DST e Aids desde o final dos anos 1990. Em que pese o destaque que o plano propositivo do Programa tem dado para a questão, ainda não dispõe de estudo atualizado sobre o número e tipo das atividades que estão em curso nos serviços. Este estudo teve por objetivo descrever as atividades de adesão em curso nos serviços de HIV/aids do Estado de São Paulo. Métodos: Foi enviado um questionário semi-estruturado para todos os 179 ambulatórios de HIV/aids do Estado, com perguntas sobre o tipo de serviço, pessoas sob TARV, formas e frequências de avaliação de adesão, atividades desenvolvidas (individuais, coletivas e para grupos específicos) e parcerias com organizações não governamentais. Para testar associação entre variáveis categóricas utilizou-se o teste Qui-quadrado de Pearson ou os testes exato de Fisher ou teste da razão de verossimilhanças, no nível de significância de p<0,05. A análise de agrupamento foi utilizada para investigar cada uma das associações de cada resposta com as variáveis: tamanho do município, tipo e tamanho das clínicas. Resultados: 136 dos ambulatório (76%) responderam à pesquisa. Quase todos (96,3%) relataram incentivar a adesão na prática clínica, predominantemente nas consultas de médicos (94,1%) e enfermeiros (67,6%). A maioria (78,7%) relatou avaliar a adesão através de registros da farmácia. Grupos (38,2%) e palestras (28,7%) foram as atividades de grupo mais conduzidas. A análise de agrupamento identificou três grupos de ambulatórios, dois deles muito distintos. Grupo 1 (27 ambulatórios) foi composto predominantemente por unidades de saúde básica, com menos de 100 pacientes, apresentaram a menor freqüência de avaliação da adesão e menos atividades individuais e em grupo. Grupo 2 (51 ambulatórios) foi constituído principalmente por ambulatórios especializados em HIV/aids, com mais de 500 pacientes, com maior freqüência de avaliação da adesão, maior participação de psicólogos, assistentes sociais e farmacêuticos e mais atividades individuais e em grupo. Grupo 3 (56 ambulatórios) foi composto em sua maioria por ambulatórios de especialidades e de médio porte, com a maioria das atividades semelhantes ao Grupo 2, exceto pela ausência de atividades para grupos específicos e menos envolvimento multidisciplinar. Conclusão: Dado o amplo reconhecimento da importância da adesão por parte das clínicas, ainda há poucas atividades específicas de adesão no Estado. As clínicas maiores e mais especializadas tendem a oferecer mais atividades individuais e em grupo, utilizando abordagens multidisciplinares. Maior atenção deve ser dada para a descentralização do atendimento às pessoas vivendo com HIV para assegurar cuidados de qualidade mais homogêneos em toda a rede ambulatorial.
Introduction: The use of antiretroviral therapy (HAART) has provided dramatic impact on AIDS mortality and improved survival. However, this scenario depends on maintaining high rates of adherence to HAART. The relevance of adherence has been recognized by the National STD/AIDS Program since the late 1990s. Despite the emphasis that the Program has given to the issue, there have been no study to date on the number and type of activities that are underway in the services. This study aimed to describe the HAART adherence support activities in Sao Paulo State HIV/AIDS clinics. Methods: We sent a semi structured questionnaire to all 179 HIV/AIDS clinics with questions about type of clinic, people on HAART, adherence assessment, activities (individual, group and for specific groups). To test association between categorical variables used the chi-square test or Fisher exact test or likelihood ratio test at a significance level of p <0.05. Cluster analysis was used to investigate each association of each answer with the variables: municipality size, type and size of the clinics. Results: 136 clinics (76%) answered the survey. Almost all (96.3%) reported encouraging adherence in clinical practice, particularly in the medical (94.1%) and nurse (67.6%) visits. Most (78,7%), reported assessing adherence by pharmaceutical records. Groups (38.2%) and lectures (28.7%) were the group activities most developed. Cluster analysis identified three groups of clinics; two of them were too different. Group 1 (27 clinics) was predominately composed by primary care clinics, with less than 100 patients, the lowest frequency of assessing adherence and fewer individual and group activities. Group 2 (51 clinics) predominately composed by HIV specialized clinics specializing, HIV/AIDS, with more than 500 patients, assessing adherence more frequently, with greater involvement of psychologists, social workers and pharmacists developing more individual and group activities. Group 3 (56 clinics) was predominately composed by medium size specialized clinics, with majority of activities similar to Group 2, except by the absence of activities to specific groups and less multidisciplinary involvement. Conclusion: Given the broad recognition of the adherence importance by the clinics, there are still few specific adherence activities. The larger and more specialized clinics tend to provide more individual and group activities, using multidisciplinary approaches. Greater attention should be given to the decentralization of care offered to people living with HIV to ensure more homogeneous quality care across the ambulatory network.
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