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Journal articles on the topic 'Terapia de reposição de enzimas'

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Camelo Júnior, José Simon, Marta Dragosky, and Guillermo Drelichman. "DOENÇA DE GAUCHER TIPO 1 NO ESQUELETO: REVISÃO DA AMÉRICA LATINA." Coluna/Columna 15, no. 4 (December 2016): 317–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-185120161504166050.

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Abstract:
RESUMO A doença de Gaucher (DG) é a doença de depósito lisossômico mais prevalente, que se caracteriza pelo acúmulo de glicosilceramida e glucosilesfingosina em todos os tecidos do corpo. Com o advento da terapia de reposição de enzimas, o prognóstico dos pacientes com DG melhorou acentuadamente. Ainda assim, as manifestações esqueléticas associadas à DG respondem lentamente à terapia de reposição de enzimas e são as que contribuem de forma mais significativa para a morbidade do paciente. Esta revisão das manifestações ósseas da DG apresenta as mais recentes teorias sobre a sua fisiopatologia e uma revisão sistemática de estudos com pacientes latino-americanos que relataram a frequência das manifestações ósseas e os efeitos da terapia de reposição de enzimas sobre seu tratamento. Concluímos, destacando a importância da identificação precoce e do manejo adequado das doses apropriadas da terapia de reposição de enzimas para reduzir a morbidade causada pela DG.
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Ferreira, Danielle Portella, Célia Regina Moutinho de Miranda Chaves, and Ana Carolina Carioca da Costa. "Adesão de adolescentes com fibrose cística a terapia de reposição enzimática: fatores associados." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 12 (December 2019): 4717–26. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182412.31622017.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a prevalência e os fatores associados à adesão a terapia de reposição enzimática em adolescentes com Fibrose cística. Estudo transversal, descritivo e observacional. Foram coletados dados sociodemográficos e clínicos. Os instrumentos utilizados para avaliar adesão foram: questionário de Morisky-Green e a dispensação de medicação na farmácia e para os fatores associados, entrevista com questionário estruturado. Foram entrevistados 44 adolescentes. Segundo o método de análise de dispensação da farmácia e o questionário de Morisky-Green, encontramos uma adesão de 45,5% e 11,4%, respectivamente. A maior adesão foi observada naqueles com diagnóstico precoce e a menor nos adolescentes mais velhos e nas meninas. Os fatores com a maior prevalência de não adesão foram: não levar as enzimas ao comer fora de casa, tomar enzimas somente nas grandes refeições, função pulmonar normal, com obstrução grave e muito grave. A prevalência de adesão a enzima foi pequena. Informações relacionadas à doença e ao tratamento devem ser aprimoradas, principalmente em adolescentes mais velhos e com comprometimento da função pulmonar, com criação de estratégias e estudos longitudinais para identificar fatores que interferem na adesão.
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3

Filho, Daher Sabbag, Helena Garcia Betinardi Betinardi, and Leticia De Oliveira Audi. "Manifestações clínicas e terapia de reposição enzimática da Síndrome de Hunter: relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 1 (May 24, 2016): 117. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i1.14126.

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Abstract:
<p><strong>Introdução: </strong>Na Síndrome de Hunter ou Mucopolissacaridose tipo II (MPS II), uma doença genética recessiva ligada ao cromossomo X, ocorre uma deficiência ou ausência da enzima Iduronato-2-Sulfatase, responsável pelo catabolismo da Heparan sulfato e da Dermatan sulfato, causando, assim, um depósito desses mucopolissacarídeos. Estes são encontrados na pele, nos vasos sanguíneos, no coração, em válvulas cardíacas, nos pulmões, nas artérias e superfícies celulares, tendo seu acúmulo intralisossomal diversas consequências morfofisiológicas e de piora gradual. Para tratamento dos pacientes com Síndrome de Hunter é oferecida a Terapia de Reposição Enzimática (TRE), que consiste na administração intravenosa da enzima deficiente. Nesse estudo objetiva-se analisar a evolução do quadro pré e pós TRE. <strong>Método: </strong>para essa análise usou-se o relato de caso do paciente em questão. <strong>Resultados: </strong>encontrou-se um paciente com clássicas manifestações clínicas da MPS II, as quais evoluíram a partir da TRE, com intensa melhora no quadro clínico a partir de avanços no quadro respiratório, no desenvolvimento puberal, da diminuição da rigidez articular e da estabilização plaquetária. <strong>Conclusões: </strong>foi possível concluir que é de extrema importância iniciar a TRE precocemente, uma vez que esta melhora muito o prognóstico e a qualidade de vida do paciente. </p>
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Dos Santos, Aline Silva, Fernando Presídio dos Santos Neto, Delson Arcanjo Silva, and Delano Oliveira Souza. "Mucopolissacaridose tipo VI (Síndrome de Maroteaux Lamy): relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 10, no. 2 (December 7, 2011): 194. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v10i2.5250.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt;"><span style="line-height: 11px;">Mucopolissacaridose VI (MPSVI), conhecida como Síndrome de Maroteaux-Lamy é uma doença hereditária, resultante da deficiência da enzima N-acetilgalactosamina-4-sulfatase, causando acúmulo do glicosaminoglicano Dermatan sulfato em todos os tecidos, resultando em alterações nos órgãos afetados. O diagnóstico é obtido através de excreção aumentada de Dermatan sulfato na urina e demonstração reduzida da enzima supracitada. O tratamento é realizado a fim de melhorar a qualidade de vida dos portadores, tratando as manifestações clínicas, ou através de transplante de medula óssea ou terapia de reposição enzimática. Esse estudo descreve o caso clínico de um paciente portador da MPS VI atendido no Ambulatório de Odontologia do Hospital Ana Neri, apresentando manifestações típicas faciais da doença. </span></p>
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Alegra, Taciane, Dauana Pitano Eizerik, Caio César Silva de Cerqueira, Tiago V. Pereira, Alícia Dorneles Dornelles, and Ida Vanessa Doederlein Schwartz. "Eficácia e segurança da terapia com idursulfase em pacientes com mucopolissacaridose tipo II, com e sem comparação com placebo: revisão sistemática e metanálise." Cadernos de Saúde Pública 29, suppl 1 (2013): s45—s58. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00017613.

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Abstract:
A mucopolissacaridose tipo II (MPS II) é uma doença genética de amplo espectro clínico, caracterizada por deficiência da enzima iduronato-2sulfatase. Revisão sistemática avaliou a eficácia e segurança da terapia de reposição enzimática (TRE) com idursulfase (IDS) na MPS II. As bases de dados PubMed/MEDLINE, Embase, LILACS e Biblioteca Cochrane foram pesquisados até 30 de novembro de 2012. Apenas cinco estudos preencheram os critérios de inclusão (ensaios clínicos randomizados - ECRs, ECRs abertos ou séries de caso prospectivas, incluindo cinco ou mais pacientes e avaliando desfechos relevantes). Metanálise foi realizada para capacidade vital forçada (CVF; valores absolutos e em %) e para a distância percorrida no teste da caminhada dos seis minutos, com mudanças significativas em ambas as variáveis; também foi encontrado risco aumentado de reações leves relacionadas à infusão e de desenvolvimento de anticorpos IgG à IDS. Em face dos dados apresentados neste estudo, conclui-se que a TRE com IDS é segura e tem benefício potencial em MPS II, mas estudos adicionais são necessários.
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Camargos, Ana Letícia, and Elizabeth do Nascimento. "Terapia de reposição hormonal e desempenho cognitivo na terceira idade." Estudos de Psicologia (Campinas) 26, no. 4 (December 2009): 437–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2009000400004.

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Abstract:
No decorrer do seu ciclo de vida, as mulheres passam por uma fase denominada climatério. A terapia de reposição hormonal é o tratamento indicado para alívio dos sintomas típicos desta fase. Recentemente, descobriu-se que a terapia de reposição hormonal pode trazer benefícios adicionais, os quais se referem a proteger as mulheres contra o declínio cognitivo associado ao envelhecimento. Este artigo aborda esta questão. Embora vários estudos indiquem que o estrógeno tem efeitos positivos sobre a cognição, os resultados reportados na literatura ainda são insuficientes para indicar a terapia de reposição hormonal para a prevenção do declínio cognitivo associado ao envelhecimento. São necessárias mais pesquisas com o intuito de elucidar os possíveis benefícios desta terapia, a influência dos hormônios no envelhecimento e outros fatores associados à menopausa e à terapia de reposição hormonal que possam também influenciar a cognição.
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Abucham, Julio, Teresa C. Alfinito Vieira, Erika Ribeiro Barbosa, Rogério Silicani Ribeiro, and Manoel R. Alves Martins. "Terapia de reposição hormonal no hipopituitarismo." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 47, no. 4 (August 2003): 492–508. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302003000400021.

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Abstract:
Esse artigo traz uma revisão do hipopituitarismo com ênfase na terapia de reposição hormonal. O conhecimento das bases fisiológicas da terapia de reposição hormonal, assim como dos aspectos práticos do tratamento, constitui o suporte racional para tratar esses pacientes. Essa revisão foi organizada por deficiência hormonal e cada um desses tópicos inclui epidemiologia, etiologia, apresentação clínica, diagnóstico, preparações hormonais disponíveis para o tratamento de cada deficiência, dosagens, vias de administração, efeitos colaterais e monitorização clínico-laboratorial durante os diferentes períodos da vida para cada reposição hormonal: hormônio de crescimento na criança e no adulto, hormônios tiroideanos no hipotiroidismo central, glicocorticóides no hipoadrenalismo central, análogos de vasopressina no diabetes insípidus central, esteróides sexuais no homem e na mulher, da puberdade à senescência e gonadotrofinas no tratamento da infertilidade. As informações aqui contidas resultam de uma revisão crítica da literatura aliada à nossa experiência de mais de duas décadas no diagnóstico e tratamento do paciente hipopituitário na Unidade de Neuroendocrinologia da Universidade Federal de São Paulo.
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Schultze, Carla, Renata Maria Lima de Carvalho, and Deusvenir de Souza Carvalho. "Cefaléia e Terapia de Reposição Hormonal." Revista Neurociências 9, no. 1 (January 23, 2019): 9–15. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2001.v9.8927.

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Abstract:
Nos países ocidentais, mais de 30% da população feminina está na pós-menopausa. Aproximadamente 30% dessas mulheres sofrem de sintomas clínicos típicos do climatério, tais como distúrbios vasomotores, associados com “ondas de calor”, sudorese noturna, insônia, alterações no humor, irritabilidade, tendência à depressão, necessitando de tratamento médico. A terapia de reposição hormonal (TRH) abole sintomas específicos da menopausa em mais de 90% das pacientes. Sintomas inespecíficos, como cefaléias, respondem à TRH e ao tratamento com placebo igualmente bem. Neste trabalho, descreveremos tendências na prevalência de cefaléias em mulheres recebendo terapia de reposição hormonal (TRH), as recomendações para prevenir ou melhorar os quadros de cefaléia e ainda os indícios de cefaléias como contra-indicações para a TRH. A revisão bibliográfica dos últimos oito anos, sobre literatura científica pertinente, permitiu concluir que as cefaléias e enxaquecas são uma contra-indicação relativa ao uso de TRH; a via transdérmica parece ser mais aceita por pacientes que já apresentavam crises de enxaqueca antes da terapia; não é fato comprovado que a TRH por si só cause enxaquecas; as enxaquecas não são constituídas de sintomas específicos da menopausa e podem estar relacionadas a várias outras causas; a relação risco/benefício favorece o uso de TRH.
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Pardini, Dolores. "Terapia de reposição hormonal na menopausa." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 58, no. 2 (March 2014): 172–81. http://dx.doi.org/10.1590/0004-2730000003044.

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Abstract:
Embora o estrógeno já esteja disponível para venda há mais de seis décadas, as mulheres ainda permanecem confusas quanto ao risco e aos benefícios da terapia hormonal na menopausa (THM), terapia estrogênica isolada ou associada a progestágenos. A publicação de estudos controlados, randomizados, como o Heart and Estrogen/progestin Replacement Study (HERS) e Women’s Health Initiative (WHI), intensificou essa controvérsia risco/benefício. Milhares de mulheres são tratadas com THM para alívio dos sintomas menopausais, incluindo sintomas vasomotores e sudorese, principal indicação da estrogenoterapia. Outras podem persistir no tratamento na esperança de prevenir doenças crônicas. A manutenção da massa óssea e a prevenção de fraturas são efeitos do estrógeno já bem estabelecidos. Estudos observacionais dos efeitos metabólicos e vasculares do estrógeno sugerem um benefício em potencial na redução do risco de doenças vasculares, mas estudos randomizados e controlados não demonstraram nenhuma evidência de que a terapia hormonal pudesse beneficiar as mulheres com doença vascular previamente instalada ou em mulheres aparentemente saudáveis. O aumento do risco de câncer de mama e doença tromboembólica tem se confirmado nesses estudos. A incidência em números absolutos de efeitos adversos é baixa e o risco individual no primeiro ano de tratamento é muito baixo. Os riscos são cumulativos com o tempo de uso. A relação risco/benefício deve ser individualizada.
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Lima, José Virgulino de Oliveira, Lara Christina da Silva Cavalcante, Dayana Cristina dos Santos Lima, Maria Clara Nolasco Alves Barbosa, Irislândia Pimentel Silva, Amanda Letícia Rodrigues Luz, Mateus Henrique de Almeida da Costa, et al. "Risco-benefício da terapia de reposição hormonal em mulheres na menopausa." Research, Society and Development 9, no. 5 (March 19, 2020): e07952283. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2283.

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Abstract:
A Terapia de Reposição Hormonal é reconhecida como o tratamento mais eficaz atualmente disponível para a menopausa, onde busca equilibrar os níveis hormonais femininos cessados após o início do climatério, que é um período biológico da vida feminina com impacto negativo da deficiência de estrogênio e progestogênio. Com isso, este estudo visa avaliar as controvérsias sobre os benefícios e prejuízos causados pela terapia de reposição hormonal em mulheres no climatério. Este estudo consiste em uma revisão bibliográfica de caráter quali-quantitativo, onde buscou demonstrar os benefícios e prejuízos exercidos da terapia de reposição em mulheres no climatério, através dos artigos selecionados de acordo com as principais bases de dados, como Pubmed, Science direct, BVS, LILACS dos últimos seis anos e em conformidade com os descritores definidos e indexados no Decs e com base nos critérios de inclusão para o estudo. O estudo demonstrou um equilíbrio grande de benefícios e prejuízos no uso da terapia de reposição, mas com preeminência de benefícios, também foi evidenciado uma grande interação desses efeitos hormonais com diversos sistemas, sejam benéficos e prejudiciais, mostrando que os hormônios afetam várias funções no sistema feminino, portanto se utilizado de forma racional, os prejuízos podem ser minimizados.
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Calixto, Igor Tupinambá, and Tereza Cristina M. de Melo Prazeres. "Uso da testosterona no envelhecimento masculino." Revista de Investigação Biomédica 10, no. 3 (June 30, 2019): 227. http://dx.doi.org/10.24863/rib.v10i3.315.

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Abstract:
Introdução: Com o avanço da idade, o homem pode apresentar declínio na produção de testosterona, acarretando sinais e sintomas como diminuição da libido, disfunção erétil, redução da massa muscular, acúmulo de gordura corporal, redução da densidade mineral óssea, doença endotelial e sintomas depressivos. Esta síndrome clínica e laboratorial recebe o nome de deficiência androgênica do envelhecimento masculino (DAEM) e tem forte relação com a síndrome metabólica. Objetivo: Avaliar os efeitos da terapia de reposição hormonal em pacientes hipogonádicos. Material e método: Revisão bibliográfica de artigos publicados nos últimos 10 anos. No momento em que há o aumento da expectativa de vida, o desejo de envelhecer com qualidade de vida torna-se essencial a todo ser humano. A terapia de reposição da testosterona (TRT) no homem hipogonádico, pode reduzir os sinais e sintomas mencionados acima, porém nem todos os homens estão aptos a se submeter ao tratamento. Apneia obstrutiva do sono, sintomas prostáticos severos e eritrocitose devem ser tratadas antes de iniciar a terapia. Os portadores de câncer de próstata em atividade ou prolactinoma não podem fazê-lo, e entram no quadro de contra-indicações absolutas. Conclusão: A terapia de reposição de testosterona homens com deficiência androgênica típica da terceira idade é fortemente recomendada, uma vez que ela é capaz de amenizar os sinais e sintomas do envelhecimento, melhora a síndrome metabólica, possui poucas contra-indicações e as drogas utilizadas apresentam segurança farmacológica, o que facilita o tratamento desses pacientes.Palavras-chave: DAEM. Envelhecimento. Homem. Terapia de reposição da testosterona.
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Fonseca, Angela Maggio da, Vicente Renato Bagnoli, José Mendes Aldrighi, and Paulo Augusto de Almeida Junqueira. "Esquemas de terapia de reposição hormonal no climatério." Revista da Associação Médica Brasileira 47, no. 2 (June 2001): 98. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302001000200018.

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Otero, Ubirani Barros, Cristina de Abreu Perez, Moysés Szklo, Gilcenira Ataliba Esteves, Mariana Marques de Pinho, André Salem Szklo, and Silvana Rubano B. Turci. "Ensaio clínico randomizado: efetividade da abordagem cognitivo-comportamental e uso de adesivos transdérmicos de reposição de nicotina, na cessação de fumar, em adultos residentes no Município do Rio de Janeiro, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 22, no. 2 (February 2006): 439–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2006000200021.

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Abstract:
Ensaio clínico randomizado conduzido para avaliar efetividades dos métodos de abordagem cognitivo-comportamental e terapia de reposição de nicotina com adesivos para cessação de fumar. Participaram 1.199 voluntários, adultos, do Município do Rio de Janeiro, Brasil, alocados aleatoriamente em dez grupos: aconselhamento breve (GB) intensivo de 1 ou 2 sessões (G1-G2) e de 3 ou 4 sessões (G3-G4), com/sem terapia de reposição de nicotina. Proporções de abstinência foram estimadas durante os 12 meses. Essas proporções nos grupos sem adesivo foram 20% (GB), 17% (G1-G2) e 23% (G3-G4). Nos grupos com adesivo foram aproximadamente 30% (GBA), 34% (G1A-G2A) e 33% (G3A-G4A). Após ajuste múltiplo, as razões de proporção de abstinência parecem seguir padrão consistente com efeito "dose-resposta": comparadas com GB foram 0,85 (G1-G2); 1,13 (G3-G4); 1,51 (GBA); 1,66 (G1A-G2A) e 1,75 (G3A-G4A) (p < 0,05). Os resultados sugerem que acrescer terapia de reposição de nicotina aumenta a proporção de abstinência na cessação. Padrões tipo "dose-resposta" encontrados nas razões de proporção de abstinência sugerem que a abordagem cognitivo-comportamental pode ser uma opção razoável no tratamento do fumante.
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Rozenfeld, Suely. "Mais evidências contra Terapia de Reposição Hormonal na menopausa." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 5 (October 2004): 1138–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000500001.

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Araújo Júnior, Naidilton Lantyer Cordeiro de, and Daniel Abensur Athanazio. "Terapia de reposição hormonal e o câncer do endométrio." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 11 (November 2007): 2613–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007001100009.

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Abstract:
A reposição hormonal para alívio dos sintomas menopausais é amplamente utilizada em todo o mundo. A evolução do conhecimento sobre os riscos deste tratamento sempre foi mais lenta do que sua aplicação na prática clínica. Na década de 70, um aumento de incidência de câncer do endométrio ocorreu nos países desenvolvidos sendo que a terapia de estrógenos exógenos na menopausa foi o principal fator relacionado. Nas décadas de 80 e 90, a combinação entre estrógenos e progestínicos passou a ser largamente utilizada com base na premissa de que apresentava efeitos benéficos sobre os sistemas cardiovascular e osteoarticular, sem aumento no risco de câncer uterino. Entretanto, relatos recentes novamente questionam a segurança da reposição hormonal e, desta vez, apontam para o risco maior de câncer total e doença cardiovascular nos esquemas combinados. Concluímos neste trabalho que os riscos recentemente relacionados à terapia combinada têm grande potencial de impacto na Saúde Pública, e este esquema não é indicado para proteção do risco de carcinoma endometrial uma vez que seus riscos superam os benefícios.
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Wygoda, Márcia Magalhães, Roberto Brando Filippo Jr., Maria Amélia S. Gomes, and Ruth Clapauch. "Monitorizando a terapia de reposição estrogênica (TRE) na menopausa." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 43, no. 5 (October 1999): 336–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301999000500005.

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Abstract:
Acompanhamos 62 mulheres pós-menopausadas, previamente sintomáticas, mensalmente, durante 3 meses após início de terapia de reposição estrogênica (TRE) com 17-beta estradiol em gel percutâneo, na dose de 0,75 a 3,0 mg/dia (meia a duas réguas). Nas com útero, associou-se progesterone natural micronizada, 100 a 200 mg/dia cíclica ou contínua, ou acetato de medroxiprogesterona, 5 mg/dia cíclico. Durante tratamento, todas as pacientes com fogachos ou secura vaginal apresentaram níveis de E2 sérico <53 pg/ml; todas as com mastalgia, edema ou desconforto em membros inferiores apresentaram valores >193 pg/ml. Os sintomas correlacionaram-se significantemente com as dosagens plamáticas de estradiol (p=0,0001) e FSH (p=0,001) mas não de LH. As pacientes assintomáticas mostraram dosagens muito variáveis, com sobreposição de valores em relação aos grupos com hipo e hiperestrogenismo clínico; tal fato demonstra a necessidade da verificação laboratorial de suplementação estrogênica adequada em pacientes assintomáticas durante TRE. Em um subgrupo de 22 mulheres, analisaram-se também variações da relação cintura-quadril (RCQ) e do índice de massa corporal (IMC) a cada mês, correlacionando-as ao estado clínico e laboratorial das pacientes. A RCQ caiu significativamente já no primeiro mês de TRE (p=0,0008); houve flutuação no segundo mês e estabilização no terceiro. Sua variação não foi capaz de indicar o estado clínico da paciente. O IMC não variou significativamente no período.
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Severino, C. P. R., H. C. Marafon, and E. D. S. Silva. "DOENÇA DE GAUCHER E A TERAPIA DE REPOSIÇÃO ENZIMÁTICA." Hematology, Transfusion and Cell Therapy 42 (November 2020): 191. http://dx.doi.org/10.1016/j.htct.2020.10.322.

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Sá, Ivone Manzali de. ""Fito-hormônios": ciência e natureza no tratamento do climatério." Physis: Revista de Saúde Coletiva 22, no. 4 (2012): 1503–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312012000400013.

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Abstract:
Um novo produto chamado "fito-hormônio" foi elaborado para substituir a terapia de reposição hormonal (TRH) nos últimos anos. Este desenvolvimento está associado a dois contextos históricos, a saber: o anúncio dos riscos associados à terapia de reposição hormonal (TRH) para mulheres no climatério no ano de 2002, e uma mudança de percepção do público consumidor e laboratórios farmacêuticos a respeito das plantas medicinais. Algumas plantas já utilizadas por comunidades tradicionais para sintomas associados ao climatério foram pesquisadas cientificamente nas últimas décadas e, como resultado, uma nova categoria de medicamento foi constituída. A partir das teorias ator-rede e de translação, de Bruno Latour, analisa-se a construção desta categoria de medicamento, e como a ideia de "natural" foi ressignificada pelos atores envolvidos na rede sócio-técnica.
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Résio, Maria Paula Zanetti, Ana Maria de Souza, Maria Regina Torqueti Toloi, Zita Maria de Oliveira Gregório, Marlise Bonetti Agostinho Montes, Silvio Antônio Franceschini, and Fabíola Attié de Castro. "Efeito da terapia de reposição hormonal sobre o estado férrico." Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 39, no. 4 (2003): 295–300. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-24442003000400006.

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Pardini, Dolores. "Terapêutica de reposição hormonal na osteoporose da pós menopausa." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 43, no. 6 (December 1999): 428–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301999000600007.

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Abstract:
Os benefícios da terapia de reposição hormonal na prevenção e tratamento da osteoporose já são amplamente reconhecidos. Esta revisão tem por objetivo abordar os principais efeitos, mecanismos de ação e indicações dos principais esteróides utilizados na osteoporose da pós menopausa.
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Souto, Natasha Firmino, Camila Brasil Moreira, Paulo Augusto Soares Barros, Ana Fátima Carvalho Fernandes, and Míria Conceição Lavinas Santos. "Hormone replacement therapy in menopause as a risk factor for developing breast cancer." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 6, no. 3 (July 3, 2014): 1302–12. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2014.v6i3.1302-1312.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a produção científica envolvendo o uso da terapia de reposição hormonal no climatério como um fator de risco para desenvolvimento de câncer de mama. Método: Realizou-se uma revisão integrativa da literatura. Utilizamos as bases de dados BDENF, LILACS e SciELO. Identificamos 71 artigos, dos quais 24 compuseram nossa amostra. Resultados: Observamos que o Brasil foi o país com mais publicações e o idioma mais requisitado foi o português. Em relação à escolha do delineamento do estudo, 50% dos estudos possuíam abordagem metodológica do tipo qualitativa e o método de coleta de dados por meio de documentos foi o mais utilizado. Conclusão: A enfermagem como profissional da saúde deve orientar as mulheres em idade perimenopausa sobre os riscos e benefícios do uso da terapia de reposição hormonal a fim de auxiliá-las na adesão ou não a esse tratamento.
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Campiolo, Dimas José, and Sebastião F. de Medeiros. "Tromboembolismo venoso e terapia de reposição hormonal da menopausa: uma análise clínico-epidemiológica." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 47, no. 5 (October 2003): 534–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302003000500006.

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Abstract:
A terapia de reposição hormonal da menopausa (TRHM) tem sido empregada de forma crescente, visando benefícios a curto, médio e longo prazo. A ocorrência de potenciais riscos, incluindo câncer de mama, câncer endometrial e fenômenos tromboembólicos, está em constante avaliação. A associação entre a TRHM e risco de tromboembolismo venoso (TEV) tem sido alvo de muitas controvérsias. Vários estudos observacionais têm mostrado que mulheres usando TRHM possuem maior risco de TEV, principalmente no primeiro ano de reposição. Limitações metodológicas, controle inadequado de fatores de confundimento e outros vieses podem superestimar esse risco. A maioria dos estudos epidemiológicos disponíveis são de caso-controle e poucos ensaios clínicos bem desenhados foram realizados para analisar essa possível associação. As publicações existentes na Medline sobre o assunto, nos últimos 10 anos, foram levantadas, utilizando-se como palavras-chave para a busca: terapia de reposição hormonal, menopausa, tromboembolismo venoso, estrogênios e hemostasia. Publicações mais antigas de maior relevância foram também incluídas. Neste texto, faz-se uma análise da plausibilidade biológica e da consistência clínica-epidemiológica dessa associação. Concluiu-se que as mulheres usuárias da TRHM têm risco relativo de tromboembolismo venoso entre 2,1 e 3,5. O risco absoluto tem a dimensão de 14 a 32 eventos por 100.000 mulheres/ano.
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Fosquiera, Eliana Cristina, Lidia Yileng Tay Chu Jon, Daniel Rodrigo Herrera-Morante, Gibson L. Pillati, and Fabio André dos Santos. "Uso de inhibidores de metaloproteinasas en la terapia periodontal." Revista Estomatológica Herediana 19, no. 2 (September 16, 2014): 111. http://dx.doi.org/10.20453/reh.v19i2.1830.

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Abstract:
Las metaloproteinasas de la matriz (MMPs) son una familia de enzimas proteolíticas metalodependientes que promueven la degradación de los componentes de la matriz extracelular, siendo una de las principales responsables por la degradación de colágeno durante la destrucción de los tejidos periodontales. El desequilibrio entre la degradación y la producción de colágeno debido a los altos niveles de MMPs en los tejidos periodontales inflamados, promueve la pérdida de inserción periodontal. Las enzimas liberadas degradan el colágeno que forma la base estructuraldel periodonto, promoviendo así la destrucción tisular. La actividad de las MMPs en el substrato de la matriz extracelular es regulada por la transcripción y activación de las proenzimas inactivas, la interacción con componentes específicos de la matriz extracelular y principalmente por losinhibidores tisulares endógenos de metaloproteinasas (TIMPs). En la terapia periodontal han sido administradas dosis subantimicrobianas de doxiciclina como coadyuvante al raspaje y alisado radicular, debido a sus propiedades de inhibición en la actividad de las MMPs. En este estudio,fueron revisados aspectos importantes de las MMPs, discutiéndose el papel de los TIMPs y de los inhibidores sintéticos de metaloproteinasas, el uso de dosis subantimicrobianas de doxiciclina, así como de antiinflamatorios no esteroideos (AINES) en la terapia periodontal. Ya que las MMPs participan activamente del proceso destructivo de la enfermedad periodontal, es importante el uso de inhibidores sintéticos de estas enzimas en la terapia periodontal con la finalidad de minimizar la destrucción del periodonto.
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Berlezi, Evelise Moraes, Aline Balzan, Bárbara Fin Cadore, Ana Paula Pillatt, and Eliane Roseli Winkelmann. "Histórico de transtornos disfóricos no período reprodutivo e a associação com sintomas sugestivos de depressão na pós-menopausa." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 16, no. 2 (2013): 273–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232013000200007.

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Abstract:
Este estudo buscou verificar se existe associação entre o histórico de transtornos disfóricos no período reprodutivo e a presença de sintomas sugestivos de depressão na pós-menopausa. Trata-se de uma pesquisa do tipo transversal analítica. A população foram mulheres pós-menopausa, com idade entre 50 e 65 anos, com no mínimo 12 meses de amenorreia, residentes em um município do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Atenderam aos critérios do estudo 112 mulheres. Os dados foram obtidos por meio de entrevista estruturada contendo informações sociodemográficas, anamnese para identificação da presença de transtornos disfóricos, sintomas relacionados a menopausa, tratamento de reposição hormonal e aplicada a escala de depressão de Hamilton para avaliar a presença de sintomas sugestivos de depressão. Os transtornos disfóricos mais relatados pelas mulheres foram o cansaço, as dores articulares ou musculares, cefaleia, nervosismo e irritabilidade. A maioria apresentava algum grau de sintoma depressivo e verificou-se associação entre esses sintomas e a presença de transtornos disfóricos. Embora não se tenha observado relação entre terapia de reposição hormonal e sintomas depressivos, expressivo número de mulheres apresentou este sintoma com o uso ou não de terapia de reposição hormonal. O estudo mostrou associação de transtornos disfóricos pré-menstruais e sintomas sugestivos de depressão em mulheres pós-menopausa.
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Melo, Isadora Abreu de Carvalho, Priscylla Emylly Lacerda de Sousa, and Ana Janaina Jeanine Martins de Lemos-Jordão. "Uso de estrogênio e progesterona na terapia hormonal pós-menopausa: revisão sistemática de sua influência no domínio cognitivo." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 13, 2021): e64101220075. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20075.

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Abstract:
O objetivo deste artigo foi identificar possível padrão de resposta cognitiva associada a suplementação de estrogênio e/ou progesterona em mulheres após a menopausa. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura utilizando o protocolo PRISMA, de corte transversal e análise quanti-qualitativa nas bases de dados PubMed e Scientific Electronic Library Online (SCIELO) utilizando os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) “Cognição” e “Terapia de reposição hormonal” em inglês e seus sinônimos. Foram identificados 349 artigos que após a aplicação dos filtros resultaram 82 publicações. Não houve duplicidade entre as bases pesquisadas. Após a exclusão de estudos com animais, revisões de literatura e aqueles que a Terapia de Reposição Hormonal foi utilizada com outras finalidades que não o tratamento dos sintomas da menopausa restaram 09 artigos a serem analisados. A terapia hormonal influenciou negativamente a orientação, raciocínio abstrato, volume cerebral e perguntas, além de exacerbar efeitos negativos do Diabetes Mellitus sobre a cognição. Porém, nos domínios atenção, velocidade de processamento, memória operacional e verbal houve uma influência positiva mostrando que as mulheres que utilizaram terapia hormonal obtiveram desempenho melhor que as que nunca utilizaram. Diante dos resultados conflitantes, faz-se necessários mais estudos que avaliem a influência das diferentes formulações, além disso, os fatores de risco para declínio cognitivo devem ser levados em consideração no momento da indicação de terapia hormonal, pois ainda que o tratamento não seja indicado para fins cognitivos, o declínio deste pode causar grande impacto na qualidade de vida das mulheres.
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Amâncio, Renata Matos, Tatiana Oliveira Vieira, Teresa Raquel Embiruçu de Araújo, Vanessa Alves Costa, Verônica Franco de Castro Lima, Adelmir Machado, and Túlio César Azevedo Alves. "Efeitos da Terapia de Reposição Hormonal em Pacientes Portadoras da Doença de Alzheimer." Revista Neurociências 11, no. 1 (January 23, 2019): 23–28. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2003.v11.8890.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi revisar os efeitos da terapia de reposição hormonal com estrógenos em mulheres portadoras de doença de Alzheimer (DA). Métodos: revisão sistemática de estudos clínicos randomizados, controlados, duplo-cego, de língua inglesa e portuguesa, em base de dados Medline (1994-2001). Resultados: os estudos analisados apresentaram amostras que variaram de 30 a 97 pacientes, cujas doses de hormônio utilizadas foram de 0,625 mg e 1,25 mg. O período de intervenção dos estudos foi variável (entre 6 e 52 semanas). Como parâmetros de avaliação das pacientes, foram utilizados: demência, cognição, humor, comportamento e fluxo sangüíneo cerebral, mensurados por diferentes escalas. Conclusão: não foi evidenciada resposta terapêutica à reposição de estrógeno em pacientes com DA estabelecida, no entanto, foi observada uma provável resposta profilática, necessitando-se de trabalhos adicionais para comprovar este fato.
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Dias, Rogério. "Repercussões da Terapia de Reposição Hormonal em Ratas Hipertensas e Ooforectomizadas." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 23, no. 4 (May 2001): 262–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032001000400013.

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LIMA, SÔNIA MARIA ROLIM ROSA, and JOSÉ MENDES ALDRIGHI. "Indicações atuais da Terapia de Reposição Hormonal (TRH) após a menopausa." Revista da Associação Médica Brasileira 48, no. 4 (December 2002): 288. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302002000400023.

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Pinto Neto, Aarão Mendes, Adriana Orcesi Pedro, Ellen Hardy, Maria José Duarte Osis, Lúcia Helena Simões da Costa-Paiva, and Edson Zangiacomi Martinez. "Caracterização das usuárias de terapia de reposição hormonal do Município de Campinas, São Paulo." Cadernos de Saúde Pública 18, no. 1 (February 2002): 121–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2002000100013.

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Abstract:
Realizou-se um estudo descritivo de corte transversal, de base populacional, com o objetivo de caracterizar as mulheres climatéricas do Município de Campinas, Estado de São Paulo, de acordo com o uso da terapia de reposição hormonal (TRH). Selecionaram-se, por processo de amostragem, 456 mulheres na faixa etária de 45-60 anos de idade, segundo informações obtidas da agência local da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As mulheres foram selecionadas por conglomerados e a unidade de referência foi um setor censitário, conforme definido pelo IBGE. Os dados foram coletados por intermédio de entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde, Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa e adaptados pelos autores. Para caracterizar as mulheres segundo o uso atual ou passado de TRH, utilizou-se o modelo de regressão logística politômica, com processo de seleção backward de variáveis. Concluiu-se que no Município de Campinas as principais características das usuárias da terapia de reposição hormonal foram estar na perimenopausa, ter maior escolaridade e melhor classe social.
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Biondo-Simões, Maria de Lourdes Pessole, Elise Zimmermann, Tatiana Sato Daher, Karin Soldatelli Borsato, and Lucia de Noronha. "Efeitos da terapia de reposição hormonal na cicatrização de anastomoses de cólon." Acta Cirurgica Brasileira 20, no. 3 (June 2005): 237–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502005000300008.

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Abstract:
OBJETIVO: Existe coincidência entre os sintomas do climatério e o aparecimento acentuado dos sinais de envelhecimento da pele. Estudos, em modelos animais, mostraram que o estrógeno é uma espécie de mediador crítico na cicatrização de feridas. Os autores apresentam um estudo da influência da terapia de reposição hormonal (TRH) em anastomoses de cólon, feitas em ratas. MÉTODOS: Utilizam 3 grupos de ratas Wistar, um grupo de ooforectomizadas com TRH feita com 50mg de estrógeno e 2 mg de acetato de medroxiprogesterona, um de ooforectomizadas e sem TRH e um de ratas laparotomizadas e não ooforectomizadas. Realizaram a ooforectomia e a confirmação da condição hormonal após 28 dias. Em seguida instituíram a TRH ou de solução fisiológica, diariamente. Após 2 meses fizeram uma colotomia esquerda com anastomose término-terminal e estudaram a resistência e a densidade de colágeno com 7 e 14 dias. RESULTADOS: As anastomoses dos cólons das ratas sem TRH eram menos resistentes do que as do grupo controle tanto no 7.º dia (p=0,0488) como no 14.º dia (p=0,0115). A densidade de colágeno foi menor no 7.º dia (p=0,0210) com menor presença de colágeno I (p=0,0023) e de colágeno III (p=0,0470). No 14.º dia estas diferenças permaneceram significantes. Nas anastomoses dos cólons das ratas com TRH as diferenças, em relação ao grupo controle, não foram significantes. CONCLUSÃO: A falta dos hormônios ovarianos leva à menor resistência e atrasa a maturação de anastomoses do cólon, em ratas e estas deficiências são compensadas pela TRH.
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Fuchs, Flávio Danni. "Terapia de reposição hormonal: está ou não recomendada pela diretriz da SBC?" Arquivos Brasileiros de Cardiologia 95, no. 5 (October 2010): 674. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2010001500019.

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Kantoviski, Andréia Lara Lopatko, and Octavio Muniz da Costa Vargens. "O cuidado à mulher que vivencia a menopausa sob a perspectiva da desmedicalização." Revista Eletrônica de Enfermagem 12, no. 3 (September 29, 2010): 567–70. http://dx.doi.org/10.5216/ree.v12i3.7589.

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Abstract:
doi: 10.5216/ree.v12i3.7589A menopausa é uma fase da vida da mulher a que está associado vários tabus e sobre a qual permanece uma visão negativa e depreciativa, construída com base nas ideias da medicalização da sociedade e da atenção à saúde. O presente artigo tem por objetivo discutir a menopausa sob a perspectiva da desmedicalização. Nesse contexto, a medicalização pelo uso de terapia de reposição hormonal é utilizada como uma possível solução para as mudanças fisiológicas que ocorrem durante a menopausa, gerando na mulher a expectativa de permanecer sempre jovem e bela. Este estudo aborda a terapia de reposição hormonal a partir de sua relação com a medicalização do corpo e do cuidado; resgata o fisiológico e natural das transformações inerentes ao período e que são marcantes no corpo e na vida das mulheres; apresenta o cuidado desmedicalizado como estratégia para melhorar a qualidade de vida de mulheres que vivenciam a menopausa. Assim, entende-se que cabe aos profissionais que lidam com esse grupo específico o papel de desmistificar essa fase da vida e possibilitar informações de modo a favorecer o empoderamento das mulheres e desenvolver os cuidados sob a perspectiva da desmedicalização. Descritores: Enfermagem; Menopausa; Saúde da Mulher.
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Rossoni Junior, Jose Carlos, and Salwa Muhammad Musa Hamdan. "Endocardiomiofibrose idiopática complicada com a realização de procedimento invasivo: relato de caso." Revista Eletrônica Acervo Científico 9 (March 26, 2020): e3286. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e3286.2020.

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Abstract:
Esse artigo buscou relatar e discutir sobre um caso de cardiomiopatia restritiva por endocardiomiofibrose. Paciente do sexo feminino, 63 anos, procedente do interior estado do Amazonas (AM), foi diagnosticada com cardiomiopatia restritiva por endocardiomiofibrose há mais ou menos 20 anos. Nos últimos três anos, apresentou piora dos sintomas de insuficiência cardíaca de forma progressiva, mesmo em uso de terapia diurética e dietética otimizada. Atendida em consulta ambulatorial em hospital terciário, para avaliação clínica, sendo decidindo por sua internação para realização de terapia intra-hospitalar. Com a otimização diurética endovenosa, a paciente começou a apresentar hipocalemia refratária a reposição periférica e oral de potássio e começou apresentar sinais de flebite no local da infusão venosa de potássio, necessitando de acesso venoso central para a reposição hidroeletrolítica. Após alguns dias, evoluiu, com febre alta, exantema generalizado, dor e secreção no local do acesso venoso central, sendo diagnosticada com infecção de corrente sanguínea causada pela síndrome do choque tóxico estafilocócio. O trabalho evidencia a ocorrência de cardiomiopatia por fibrose miocárdica em uma senhora de 63 anos, bem como a importância do diagnóstico dessa doença para o devido tratamento precoce para se evitar possíveis complicações.
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Guazzelli, Adriano Cesar, Mário Terra Filho, and Elie Fiss. "Tabagismo entre médicos da Região do ABC Paulista." Jornal Brasileiro de Pneumologia 31, no. 6 (December 2005): 516–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132005000600010.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar a prevalência do tabagismo entre os médicos da Região do ABC Paulista e avaliar os métodos de cessação utilizados por esse grupo. MÉTODOS: A amostra constituiu-se de 678 questionários respondidos espontaneamente por médicos cadastrados no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, cujos endereços postais pertenciam à Região do ABC Paulista. RESULTADOS: Observou-se que 58 médicos eram fumantes (8,6%), 183 ex-fumantes (27,0%) e 437 não fumantes (64,5%), não havendo diferença significativa em relação ao sexo, entre os fumantes. Não houve diferenças de prevalências entre as várias especialidades médicas. A maioria dos fumantes já havia tentado parar de fumar. O método de cessação do tabagismo mais utilizado foi o da terapia de reposição de nicotina (4,3%), seguido da acupuntura (2,7%). A maioria dos médicos ex-fumantes não utilizou qualquer método para a cessação do tabagismo (88,1%). CONCLUSÃO: A prevalência de tabagistas entre os médicos da Região do ABC Paulista é de 8,6%. A maioria dos médicos que conseguiu parar de fumar, fizeram-no sem a utilização de qualquer método. O método mais utilizado foi o da terapia de reposição de nicotina.
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Lima-Junior, José Alaércio de Toledo, Aarão Mendes Pinto-Neto, Lúcia Helena Simões Costa-Paiva, and Adriana Orcesi Pedro. "Variação no Índice de Massa Corporal em Usuárias de Terapia de Reposição Hormonal." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 22, no. 4 (May 2000): 229–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032000000400007.

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Nahás Neto, Jorge. "Avaliação da Densidade Mamográfica em Mulheres na Menopausa, sob Terapia de Reposição Hormonal." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 22, no. 4 (May 2000): 243. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032000000400011.

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Lanzillotti, Haydée Serrão, Regina Serrão Lanzillotti, Ana Paula Rocha Trotte, Alessandra Silva Dias, Bruna Bornand, and Eduardo André Moura Martins Costa. "Osteoporose em mulheres na pós-menopausa, cálcio dietético e outros fatores de risco." Revista de Nutrição 16, no. 2 (June 2003): 181–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732003000200005.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi examinar os principais fatores de risco associados ao desenvolvimento de osteoporose primária em mulheres na pós-menopausa com osteopenia. Setenta e seis pacientes entre 46 e 85 anos foram selecionadas; 56,6% apresentaram diagnóstico de osteopenia e 43,4%, de osteoporose, de acordo com o critério da Organização Mundial da Saúde. Os fatores de risco foram pesquisados por meio de registro clínico e questionário de freqüência alimentar. O odds ratio foi calculado por meio do aplicativo Statistica. Oitenta e seis por cento das mulheres com osteopenia e 84,8% das com osteoporose apresentaram baixa ingestão de cálcio através de produtos lácteos. O teste "t" para amostras independentes foi aplicado e não inferiu diferença significativa (p= 0,99) entre os dois grupos. No grupo com osteopenia, os fatores de risco assumiram a seguinte forma hierárquica: ausência de terapia de reposição hormonal (2,000), não-exposição ao sol (1,516), consumo de bebidas alcoólicas na juventude (1,346), consumo atual inadequado de cálcio (1,163), ausência de atividade física atual (1,145), história familiar de osteoporose (1,101), ausência de atividade física na juventude (1,006), tabagismo (0,851) e consumo atual de bebidas alcoólicas (0,827). Em conclusão, a ausência de terapia de reposição hormonal foi o fator de risco que indicou maior probabilidade de ocorrência de osteoporose entre as mulheres com osteopenia.
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Balbani, Aracy Pereira Silveira, and Jair Cortez Montovani. "Métodos para abandono do tabagismo e tratamento da dependência da nicotina." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 6 (December 2005): 820–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000600021.

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Abstract:
O tabagismo está relacionado a 30% das mortes por câncer. É fator de risco para desenvolver carcinomas do aparelho respiratório, esôfago, estômago, pâncreas, cérvix uterina, rim e bexiga. A nicotina induz tolerância e dependência pela ação nas vias dopaminérgicas centrais, levando às sensações de prazer e recompensa mediadas pelo sistema límbico. É estimulante do sistema nervoso central (SNC), aumenta o estado de alerta e reduz o apetite. A diminuição de 50% no consumo da nicotina pode desencadear sintomas de abstinência nos indivíduos dependentes: ansiedade, irritabilidade, distúrbios do sono, aumento do apetite, alterações cognitivas e fissura pelo cigarro. O aconselhamento médico é fundamental para o sucesso no abandono do fumo. A farmacoterapia da dependência de nicotina divide-se em: primeira linha (bupropiona e terapia de reposição da nicotina), e segunda linha (clonidina e nortriptilina). A bupropiona é um antidepressivo não-tricíclico que age inibindo a recaptação de dopamina, cujas contra-indicações são: epilepsia, distúrbios alimentares, hipertensão arterial não-controlada, abstinência recente do álcool e uso de inibidores da monoaminoxidase (MAO). A terapia de reposição de nicotina pode ser feita com adesivos e gomas de mascar. Os efeitos da acupuntura no abandono do fumo ainda não estão completamente esclarecidos. As estratégias de interrupção abrupta ou redução gradual do fumo têm a mesma probabilidade de sucesso.
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Aranha, Renata Nunes, Eduardo Faerstein, Gulnar Mendonça Azevedo, Guilherme Werneck, and Claudia S. Lopes. "Análise de correspondência para avaliação do perfil de mulheres na pós-menopausa e o uso da terapia de reposição hormonal." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 1 (February 2004): 100–108. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000100024.

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Abstract:
Neste estudo ilustra-se a utilização da técnica de análise de correspondência na caracterização do perfil das usuárias e das não-usuárias da Terapia de Reposição Hormonal (TRH). Analisou-se dados seccionais de 195 mulheres com relato de menopausa natural, entre 2.240 participantes do Estudo Pró-Saúde (Rio de Janeiro). As mulheres não-usuárias da TRH apresentaram perfil mais desfavorável em relação às usuárias dessa terapia, por exemplo, ganho ponderal mais acentuado na vida adulta, idade mais avançada, menopausa mais tardia e menor nível de escolaridade. O uso desta ferramenta analítica deveria ser estimulada na área da saúde, em análises exploratórias das inter-relações entre um grande número de variáveis em populações de interesse.
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Pardini, Dolores. "Terapia hormonal da menopausa." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 51, no. 6 (August 2007): 938–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302007000600007.

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Abstract:
Embora a reposição estrogênica esteja disponível há mais de 6 décadas, as mulheres e mesmo os profissionais da saúde estão confusos pelas opiniões divergentes em relação aos riscos e benefícios da terapia hormonal na menopausa (THM), estrogênica (TE) ou estro-progestagênica (TEP). A principal indicação para terapêutica hormonal na menopausa é o alívio dos sintomas menopausais, tais como sintomas vasomotores, alterações gênito-urinárias e a prevenção de osteoporose nas pacientes de risco. Em outras áreas de pesquisa, principalmente ao que se refere aos efeitos nos sistemas cardiovasculares e nervoso central, os resultados atuais na literatura são conflitivos. O tratamento por mais de 5 anos não adiciona risco significativo para câncer de mama, mas diminui significativamente o risco de fratura osteoporótica. Algumas mulheres podem ser susceptíveis a risco tromboembólico precoce, mas quando a TH for adequada após avaliação individualizada, os benefícios superam os riscos e o tratamento deve ser recomendado. Estudos futuros são necessários para identificar novas indicações para TH e diminuir ou abolir seus riscos. A pesquisa clínica continua na identificação de fatores genéticos que possam influenciar a resposta individual à TH, diferentes formulações estrogênicas, diferentes vias de administração e liberação, além das opções de dose. Nas mulheres que apresentam os sintomas da síndrome climatérica de forma severa durante a peri e pós-menopausa já existem evidências conclusivas oriundas de vários estudos randomizados controlados de que a TH é a única terapia com resultados satisfatórios. Os médicos devem sempre fazer suas decisões terapêuticas com base nos riscos e benefícios individuais de cada paciente, tendo a responsabilidade e o dever de promover as condições para a mulher atravessar a transição menopáusica com qualidade de vida.
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Brandi, Roberta Ariboni, Carlos Eduardo Furtado, Elias Nunes Martins, Eduardo Villela Villaça Freitas, Antônio de Queiroz-Neto, and José Corrêa de Lacerda-Neto. "Parâmetros bioquímicos de equinos submetidos à simulação de prova de enduro recebendo dietas com adição de óleo de soja." Revista Brasileira de Zootecnia 39, no. 2 (February 2010): 313–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000200013.

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Abstract:
Com o objetivo de verificar o efeito da adição de níveis crescentes de óleo no concentrado sobre a atividade plasmática das enzimas creatina quinase (CK), aspartato aminotransferase (AST) e lactato desidrogenase (LDH) como indicativo de metabolismo energético, foram fornecidas dietas experimentais compostas de cinco níveis de óleo (controle, 6, 12, 18 e 24% do concentrado). Utilizaram-se 20 equinos da raça Árabe, peso médio de 400 kg, submetidos a prova de enduro de 80 km em esteira rolante. O enduro foi dividido em quatro anéis de 20 km, com duração média de 1 hora e dez minutos. A adição de óleo e a distância percorrida tiveram efeitos sobre as variáveis AST, CK e LDH, que apresentaram as respectivas expressões: AST (7,045-0,2292x+0,007991x2+0,008517z- 0,0003282xz), CK (8,06-,07020x+0,05546x2-0,001262x3+0,01204z+0,0006207xz) e LDH (6,624-0,3522x+0,03448x2-0,0008382x3+0,02401z-0,0007489xz) . O óleo é uma importante e bem aproveitada fonte de energia para equinos em exercício, pois sua adição na dieta de animais submetidos a prova de enduro promoveu alteração metabólica que favorece a produção de energia. O metabolismo animal poupou suas reservas energéticas oriundas da glicose, favorecendo a utilização do óleo. A menor atividade plasmática das enzimas AST, CK e LDH com a adição de óleo nas dietas indica direcionamento do metabolismo energético para a β-oxidação. Como apresentam várias isoenzimas, as enzimas estudadas atuam amplamente no metabolismo energético, favorecendo a constante reposição de ATP ao longo do exercício.
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Damázio, Louyse Sulzbach, Débora Daleffe, Karla Macarini, Pâmela Arns, and Paula De freitas Rodrigues. "Fitoestrogênios na saúde da mulher." Inova Saúde 5, no. 1 (August 20, 2016): 87. http://dx.doi.org/10.18616/is.v5i1.2329.87-99.

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Abstract:
Os fitoestrogênios são compostos naturais que se assemelham molecularmente aos hormônios estrogênios que apresentam semelhanças funcionais e estruturais com o estrogênio humano, 17 β-estradiol. A menopausa é a fase da vida da mulher que cessa a capacidade reprodutiva. Os ovários deixam de funcionar e a produção de esteroides e peptídeo hormonal diminui e consequentemente se produzem no organismo diversas mudanças fisiológicas. Quando se aproxima da menopausa, muitas mulheres experimentam certos sintomas, em geral passageiros e inócuos, porém não menos desagradáveis e às vezes incapacitantes. Neste período a terapia de reposição hormonal deve ser indicada por curto prazo para controle de manifestações vasomotoras. A reposição hormonal através de medicamentos ou de forma natural no período da menopausa tem, entre seus benefícios, uma provável proteção contra osteoporose e doenças cardiovasculares, bem como alívio dos sintomas vasomotores e outros que surgem com o climatério. Foi realizada uma revisão de literatura sistêmica de artigos publicados entre os anos de 2000 e 2010, nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico, e os termos utilizados como estratégia de busca foram: fitoestrogênios, mulher, menopausa,isoflavonas. Muitos autores têm avaliado a possibilidade do uso dos fitoestrogênios como opção alternativa de terapia de reposição hormonal, relatando resultados sobre o climatério, colesterol, complicações vasomotoras, osteoporose, volume da parede do endométrio, entre outros. Contudo ainda não existem resultados concretos para suportar uma nova ferramenta terapêutica para a menopausa. Algumas limitações são observadas nos estudos como pouca população de estudo, pouco tempo de intervenção, variação da população estudada, entre outros. São necessários mais estudos sobre os fitoestrogênios na saúde da mulher e na menopausa, abrindo novas portas para a ciência descobrir os reais mecanismos envolvidos e poder contar com novas ferramentas terapêuticas na saúde da população.
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Carvalho, Tales de, Lourenço Sampaio de Mara, and Anderson Ulbrich. "Reposição hormonal e exercício físico no tratamento da insuficiência cardíaca: revisão sistemática." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 6 (December 2011): 431–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000600013.

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Abstract:
FUNDAMENTAÇÃO: A despeito do pleno uso da terapia farmacológica e não farmacológica, persistem as expressivas morbidade e mortalidade decorrentes da insuficiência cardíaca (IC). No contexto terapêutico é relevante a inibição das inadequadas adaptações neuro-hormonais e metabólicas, sendo bem conhecida a deficiência anabólica que se instala na IC. Mas somente recentemente surgiram alguns estudos sobre os benefícios que adviriam da terapia de reposição ou suplementação de testosterona (TRT). OBJETIVOS: Pesquisar estudos que abordem a TRT na insuficiência cardíaca (IC), em especial os desenvolvidos no cenário ideal de tratamento clínico, que inclui programa de exercício físico. MÉTODOS: Foram consultadas as bases de dados SciELO e PubMed, a base de dados Cochrane de Revisões Sistemáticas e o Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane. RESULTADOS: Os poucos estudos sobre TRT em pacientes com IC evidenciaram melhora da função hemodinâmica, da resistência à insulina, da capacidade funcional e das respostas neuro-hormonal e neuromuscular, evidenciaram as controvérsias quanto à influência sobre o perfil inflamatório, e não constataram mudanças na função e na estrutura cardiovascular central. Entretanto, não foi encontrado nenhum estudo sobre TRT concomitante ao programa de exercícios físicos. CONCLUSÕES: O estágio atual de conhecimento, embora baseado em poucos estudos, permite considerar a TRT no tratamento de pacientes com IC. Não está bem definida a forma ideal da TRT, no que diz respeito à duração do tratamento, critérios de inclusão e exclusão etc. Existe uma grande lacuna na literatura, chamando atenção à inexistência de estudos sobre a TRT concomitante ao tratamento clínico pleno, que inclui um programa de exercícios físicos.
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Soares, Mirella Lanara Bezerra, Maria Stefania Nóbrega Batista, and Milena Nunes Alves de Sousa. "BENEFÍCIOS DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL ORAL NA QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES CLIMATÉRICAS." Revista Ciência e Desenvolvimento 12, no. 2 (2019): 285–99. http://dx.doi.org/10.11602/1984-4271.2019.12.2.4.

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Thiago, Cristiane da Costa, Jane Araujo Russo, and Kenneth Rochel de Camargo Júnior. "Hormônios, sexualidade e envelhecimento masculino: um estudo de imagens em websites." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 20, no. 56 (March 2016): 37–50. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622014.0031.

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Abstract:
Este trabalho tem como foco a construção do declínio hormonal masculino relacionado ao envelhecimento, como parte de um processo mais geral de medicalização da sexualidade e envelhecimento masculinos. A fim de atingir esse objetivo, foram pesquisados 14 websites de laboratórios farmacêuticos que comercializam drogas para a saúde sexual masculina e sete websites de associações médico-científicas voltadas para a saúde sexual masculina. Utilizamos as imagens encontradas em tais sites como material de análise. A partir do que foi analisado, discutimos a existência de uma parceria entre as associações médico-científicas e a indústria farmacêutica, que tende a apresentar o envelhecimento masculino como um problema médico, promovendo a terapia de reposição hormonal (TRH) com testosterona como tratamento. Tal terapia é também apresentada como um meio para recuperar a felicidade, a produtividade, a ‘qualidade de vida’ e o bem-estar.
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Alves, Édison Aparecido, and Luciana Vismari. "Terapêutica de reposição hormonal em mulheres menopausadas: riscos e benefícios." ConScientiae Saúde 2 (January 3, 2008): 77–81. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v2i0.199.

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Abstract:
Os distúrbios do climatério manifestam-se quando a produção e secreção de estrogênios começam a diminuir. São inúmeros os sintomas relacionados, sendo os principais a osteoporose, doenças cardiovasculares, alterações cutâneas e urinárias, sudorese, fogachos, ansiedade e irregularidades menstruais, os quais comprometem a qualidade de vida da mulher. Buscando uma melhoria dessas condições surgiu a Terapia de Reposição Hormonal - TRH, com á promessa de alívio dos sintomas e prevenção de uma série de doenças decorrentes dessa fase. Embora seu emprego venha aumentando na população de mulheres, os efeitos a médio e longo prazos são controversos. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a literatura a respeito dos riscos e benefícios da prescrição hormonal na menopausa. Numa análise cuidadosa dos trabalhos, verificou-se que as estimativas de riscos e benefícios diferem de acordo com as populações ou indivíduos estudados. A tendência atual é de que as tomadas de decisão fundamentem-se em evidências advindas dos estudos de ensaios clínicos randomizados. Uma análise individualizada dos riscos e benefícios também é indispensável, já que associada às possíveis vantagens há sempre uma série de prováveis desvantagens, que podem variar significativamente conforme o histórico de saúde e as características de cada paciente.
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Martynetz, Fábio Alexandre, Maria de Lourdes Pessole Biondo-Simões, Juliano Rodrigo Martynetz, Tatiana Daher Martynetz, Elise Zimerman, and Heraldo Mello Neto. "Avaliação tomográfica e tensiométrica de fêmures de ratas ooforectomizadas submetidas à terapia de reposição hormonal." Revista Brasileira de Ortopedia 45, no. 1 (2010): 40–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-36162010000100008.

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Kogika, Márcia Mery, Leonardo Pinto Brandão, Márcia Marques Jericó, Mitika Kuribayashi Hagiwara, Denise Maria Nunes Simões, and Berenice Mendonça. "Determinação das concentrações séricas de glicose e insulina de cães em choque endotóxico." Ciência Rural 31, no. 5 (October 2001): 813–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782001000500012.

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Abstract:
A progressiva instalação de um quadro hipoglicêmico é uma das principais causas de evolução fatal dos animais em choque endotóxico. A terapia preconizada pela literatura sugere a reposição de glicose e insulina a estes pacientes com o objetivo de facilitar a entrada de glicose nos tecidos; no entanto, há controvérsias com relação aos valores séricos de insulina nos animais em choque endotóxico, gerando dúvidas quanto aos benefícios da insulinoterapia nestes pacientes. O presente estudo determinou as variações nas concentrações séricas de glicose em cães em choque endotóxico e avaliou as concentrações séricas de insulina, em valores absolutos e relativos (relação insulina/glicose e insulina/glicose corrigida), nos animais hipoglicêmicos, obtendo-se subsídios para a instituição de terapia de reposição de insulina e glicose na fase hipodinâmica do choque. Foram estudados 25 cães atendidos no Serviço de Pronto Atendimento Médico do Hospital Veterinário da FMVZ/USP, apresentando quadro de choque endotóxico decorrente de gastrenterite hemorrágica, com diagnóstico presuntivo de parvovirose. Em 52% dos animais observou-se hipoglicemia; 36% dos animais estavam normoglicêmicos e 12% hiperglicêmicos. Dentre os 13 animais hipoglicêmicos observou-se a ocorrência de hiperinsulinemia absoluta e relativa em 3 cães e apenas relativa em 6 animais. Em 2 animais observou-se hipoinsulinemia absoluta. A constatação de que mais da metade dos animais hipoglicêmicos, na fase mais avançada do choque, apresentaram hiperinsulinemia absoluta ou relativa revelou a necessidade de uma avaliação cautelosa do paciente antes de se proceder à indicação terapêutica de insulina, a qual se restringirá àqueles em que houver resistência periférica à sua ação ou ainda redução de sua concentração sérica.
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Guarisi, Telma, Aarão M. Pinto Neto, Maria José Osis, Adriana O. Pedro, Lúcia Helena Costa Paiva, and Aníbal Faúndes. "Incontinência urinária entre mulheres climatéricas brasileiras: inquérito domiciliar." Revista de Saúde Pública 35, no. 5 (October 2001): 428–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102001000500004.

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OBJETIVO: Por inquérito populacional domiciliar, investigar a prevalência de incontinência urinária de esforço e os fatores a ela associados em mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se análise secundária de dados de um inquérito populacional domiciliar sobre o climatério e a menopausa em mulheres do município de Campinas, SP, Brasil. Foram selecionadas, por meio de estudo descritivo e exploratório de corte transversal, por processo de amostragem, 456 mulheres, na faixa etária de 45 a 60 anos de idade. Exploraram-se a queixa de incontinência urinária e os fatores de risco possivelmente relacionados -- idade, estrato socioeconômico, escolaridade, cor, paridade, tabagismo, índice de massa corpórea, cirurgias ginecológicas anteriores, estado menopausal e uso de terapia de reposição hormonal. Os dados foram coletados por entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, adaptados pelos autores e fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde, pela Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa. A análise dos dados foi realizada por razão de prevalência (IC 95%). RESULTADOS: Das mulheres entrevistadas, 35% referiram perda urinária aos esforços. Nenhum dos fatores sociodemográficos estudados se mostrou associado ao risco de incontinência urinária. Também a paridade não alterou significativamente esse risco. Outros fatores como cirurgias ginecológicas anteriores, índice de massa corpórea e tabagismo não se mostraram associados à prevalência de incontinência urinária. O estado menopausal e o uso de terapia de reposição hormonal não modificaram o risco de incontinência urinária de esforço. CONCLUSÃO: Apesar de a prevalência de incontinência urinária em mulheres climatéricas ter sido alta, não se mostrou associada aos fatores socioeconômicos e reprodutivos abordados.
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Mazoni, Cláudia Galvão, Simone Fernandes, Pollianna Sangalli Pierozan, Taís Moreira, Luana Freese, Maristela Ferigolo, and Helena M. T. Barros. "A eficácia das intervenções farmacológicas e psicossociais para o tratamento do tabagismo: revisão da literatura." Estudos de Psicologia (Natal) 13, no. 2 (August 2008): 133–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2008000200005.

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A cessação do tabagismo traz benefícios à saúde, pois indivíduos que param de fumar evitam a maioria das doenças associadas ao tabaco. Objetiva-se revisar as características fundamentais e eficácia das intervenções farmacológicas e psicossociais para o tratamento dos tabagistas, apresentando dados de revisões tipo meta-análises e de ensaios clínico randomizados. Intervenções farmacológicas como a terapia de reposição de nicotina e a bupropiona e intervenções psicossociais como a terapia cognitivo-comportamental e a intervenção motivacional face a face e por telefone demonstram eficácia. A farmacoterapia aumenta a chance de abstinência em 2 vezes e as intervenções psicossociais face a face ou por telefone em 1,5 a 2,5 vezes em relação a tabagistas recebendo intervenções controles. Estes dados fornecem subsídios para profissionais de saúde decidirem qual o melhor tratamento para o tabagista, informando as intervenções disponíveis, sua eficácia e o benefício de sua utilização.
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