To see the other types of publications on this topic, follow the link: Terapia hormonal.

Dissertations / Theses on the topic 'Terapia hormonal'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 dissertations / theses for your research on the topic 'Terapia hormonal.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse dissertations / theses on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Penteado, Sônia Regina Lenharo. "Terapia hormonal e sexualidade em mulheres na pós-menopausa." Universidade de São Paulo, 2004. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-15102014-093313/.

Full text
Abstract:
OBJETIVOS. Verificar os efeitos da terapia hormonal com derivados estrogênicos e progestogênicos, isolados ou associados à metiltestosterona, na sexualidade e nos sintomas climatéricos em mulheres na pós-menopausa e comparar os dois tipos de terapia hormonal. CASUÍSTICA. Selecionaram-se sessenta mulheres sexualmente ativas, com queixas sexuais, com relacionamento estável com parceiro capacitado para o coito, com idade de 42 a sessenta anos (média etária 52,1 + 4 anos) e tempo de menopausa de um a 28 anos (média 5,6 anos). Excluíram-se mulheres com doenças sistêmicas, doenças psiquiátricas, endócrinas, distopias genitais, tabagistas e usuárias de terapia hormonal ou de medicamentos que apresentavam interferência na sexualidade. METODOLOGIA. Realizou-se estudo de coorte progressiva, duplo-cego, randomizado, com duração de 12 meses. As mulheres foram divididas em dois grupos: EP (n=29), medicadas com estrogênios conjugados (EEC) 0,625 mg + acetato de medroxiprogesterona (AMP) 2,5 mg + placebo, e grupo EP+A (n=31), medicadas com EEC 0,625 mg + AMP 2,5 mg + metiltestosterona 2,0 mg. Para estudar a sexualidade, utilizou-se o Questionário Sexual do Hospital das Clínicas e foram avaliados o desejo sexual, a excitação e a capacidade orgástica nas atividades desenvolvidas com o parceiro, o interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades desenvolvidas com o parceiro, a dispareunia, a secura vaginal e a freqüência sexual. Para as análises estatísticas, utilizaram-se Modelos Lineares Gerais para Medidas Repetidas, Análise de Variância (ANOVA), Modelos de Regressão Logística Multinomial e Qui-quadrado de Pearson. O nível de significância foi de 5%. RESULTADOS. Nos grupos EP e EP+A, houve aumento no escore de desejo sexual vinculado, exclusivamente, às atividades desenvolvidas com o parceiro (F=18,334; p<0,001), no escore de excitação sexual (F=14,022; p < 0,001), na capacidade orgástica (F=34,650; p < 0,001) e na freqüência sexual (F=7,687; p=0,008), bem como redução da secura vaginal (?2=44,153; p<0,001), da dispareunia (?2=34,447; p < 0,001) e do índice menopausal de Kupperman (F=158,460; p < 0,001). A análise comparativa entre os grupos EP e EP+A mostrou maior interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades com o parceiro (?2=11,551; p=0,021) e mais altos índices de Castelli I (F=8,542; p < 0,001) e índices de Castelli II (F=11,500; p < 0,001) no grupo EP+A. Não se observaram hirsutismo nem alopécia em nenhum dos grupos; acne grau I foi observada em duas mulheres do grupo EP e em 13 do grupo EP+A. CONCLUSÕES. As terapias hormonais com derivados estrogênicos e progestogênicos, isolados ou associados à metiltestosterona, causaram impacto positivo em todos os parâmetros sexuais e nos sintomas climatéricos analisados. A associação de metiltestosterona ao tratamento estro-progestacional aumentou o interesse sexual não vinculado, exclusivamente, às atividades com o parceiro e os índices de Castelli I e II. Nos demais parâmetros estudados, não houve diferença entre os dois grupos
Objectives: To verify the effects of hormone therapy with estrogen and progesterone derivatives when used singly or combined with methyltestosterone, on sexuality and on climacteric symptoms in postmenopausal women. Subjects: The series included sixty-sexually active women, with sexual complaints, in a stable relationship with a partner capable of intercourse, ages ranging from 42 to sixty years (average 52,1 + 4) and menopause time from one to 28 years (average 5,6). Excluded were women with systemic diseases, psychiatric and endocrine disorders, genital dystopias, smokers and those on hormone therapy or medications that affect sexuality. Method: A double blind, randomized, progressive cohort study was performed over a twelve month period. The women were divided into two groups: EP (n=29), medicated with conjugated estrogens (EEC) 0,625 mg + medroxyprogesterone acetate (AMP) 2,5 mg + placebo, and group EP+A (n=31), medicated with EEC 0,625 mg + AMP 2,5 mg + methyltestosterone 2,0 mg. For the study of sexuality, the Hospital das Clínicas Sex Questionnaire was utilized, assessing sexual desire linked exclusively to activities developed with the partner; excitation and orgasmic capacity in activities with the partner; sexual interest not linked exclusively to activities developed with the partner; dyspareunia, vaginal dryness and sexual frequency. For statistical analysis, the General Linear Models for Repeated Measures, Analysis of Variance (ANOVA), Multinomial Logistic Regression Models and Pearson Chi square were employed. A 5% significance level was adopted. Results: In groups EP and EP+A, was observed an increase in the sexual desire score linked exclusively to activities developed with the partner (F=18,334; p<0,001), sexual excitation (F=14,002; p<0,001), orgasmic capacity (F=34,650; p < 0,001) and in sexual frequency (F=7,687; p=0,008), as well as an reduction in vaginal dryness (x2=44,153; p < 0,001), dyspareunia (x2=34,447; p < 0,001) and in the Kupperman menopausal index (F=158,460; p < 0,001). Comparative analysis between groups EP and EP+A revealed a greater sexual interest not linked exclusively to activities with the partner (x2=11,551; p=0,021) and higher Castelli I index (F=8,542; p < 0,001) and Castelli II index (F=11,500; p<0,001) in group EP+A. Neither hirsutism nor alopecia were noticed in either group; Class I acne was observed in two women of group EP and in 13 of group EP+A. Conclusion: Hormone therapy with estrogen and progesterone derivatives used singly or together with methyltestosterone had a positive result on all sexual parameters and on climacteric symptoms analyzed. Association of methyltestosterone to estrogen-progesterone treatment increased sexual interest not linked exclusively to activities with the partner and Castelli I and II indexes. No difference between the two groups in the other parameters studied was demonstrated
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Soares, Patricia Magda. "Terapia hormonal e densidade mamaria em mulheres com falencia ovariana prematura." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/308768.

Full text
Abstract:
Orientadores: Cristina Laguna Benetti Pinto, Cesar Cabello dos Santos
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-08T23:14:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soares_PatriciaMagda_M.pdf: 577708 bytes, checksum: 8c6bf6d9b0ca54c8a95e75182572343d (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: Introdução: A falência ovariana prematura (FOP) provoca graves conseqüências devido ao estado prolongado de hipoestrogenismo, havendo indicação precisa de reposição hormonal para minimizar tais alterações. Estudos mostram que a terapia hormonal pode aumentar o risco de câncer de mama em mulheres na pósmenopausa, porém as conseqüências em mamas de mulheres jovens ainda são desconhecidas. Objetivo: Avaliar os efeitos da terapia hormonal com Estrogênio Eqüino Conjugado (EEC) associado ao Acetato de Medroxiprogesterona (AMP) cíclico ou contínuo sobre a densidade mamária de mulheres com falência ovariana prematura. Sujeitos e Métodos: Foi realizado um estudo tipo corte transversal em 31 mulheres com FOP atendidas no Ambulatório de Ginecologia-Endócrina do Departamento de Tocoginecologia da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp. Todas realizaram mamografia, sendo feita a digitalização destas mamografias. O grupo de estudo foi comparado a um grupo de controle composto por 31 mulheres eumenorréicas pareadas por idade em anos completos, que também realizaram mamografia. Um segundo grupo de controle composto por 31 mulheres na pós-menopausa, utilizando terapia hormonal com Estrogênio Eqüino conjugado associado ao Acetato de Medroxiprogesterona, pareadas pelo tempo de terapia hormonal em meses (± 11 meses) que também realizou mamografia para comparação. A densidade mamária dos três grupos foi quantificada pela técnica de digitalização das imagens mamográficas recebendo valores de 0 a 100%. Utilizamos ainda para a avaliação da densidade mamária o Método de Wolfe, porém subestratificado em duas categorias: mamas densas (incluindo os padrões N1 e P1, ou seja, com densidade mamária < 25%) e não-densas (incluindo os padrões P2 e Dy, ou seja, com densidade mamária = 25%). Análise Estatística: Os dados idade e IMC foram avaliados pela média e desvios-padrão. Para comparação da densidade mamária, avaliada pelo método da digitalização de imagens, foi utilizado o teste de ANOVA e, quando analisada pelo método de Wolfe, utilizou-se o teste Qui-Quadrado (X2). Para avaliar as variáveis paridade, tempo de falência gonadal e tempo de terapia hormonal foi utilizado o teste T de Student e o teste não-paramétrico de Mann-Whitney e, para a variável amamentação utilizou-se o teste Qui-Quadrado. O nível de significância assumido foi de 5%. O software utilizado para a análise estatística foi o SPSS 15.0 para Windows/2006. Resultados: As médias das densidades mamárias das mulheres com FOP e eumenorréicas, pela técnica de digitalização, foram de 24,1% (DP ±14,6) e de 21,8% (DP ±11,3), respectivamente (p= 0,50), sem diferenças entre os grupos. Também a avaliação pelo método de Wolfe não mostrou diferença significativa entre os grupos. As médias das densidades mamárias das mulheres com FOP e das mulheres na pós-menopausa foram de 24,1% (DP ±14,6) e de 18,1% (DP ±17,2), respectivamente (p= 0,15), sem diferença entre os grupos, o mesmo ocorrendo quando a análise foi realizada pelo método de Wolfe. Conclusão: Apresentamos uma evidência inicial de que a reposição hormonal com Estrogênio Eqüino Conjugado associado ao Acetato de Medroxiprogesterona parece não aumentar a densidade mamária de mulheres com FOP quando comparadas a mulheres com função gonadal preservada de mesma idade e quando comparadas a mulheres após a menopausa, pareadas pelo tempo de reposição hormonal
Abstract: Introuction: Premature ovarian failure (POF) may lead to serious consequences due to a prolonged low estrogen state and there is a precise indication for hormone replacement therapy to minimize such alterations. Studies have evaluated the impact of hormone therapy on the breasts of postmenopausal women, however the consequences of treatment on the breasts of younger women are still unknown. Objective: To evaluate the effects of hormone therapy with Conjugated Equine Estrogen (CEE) associated with cyclic or continuous Medroxyprogesterone Acetate (MPA) on breast density in women affected by premature ovarian failure, compared to breast density in age-matched eumenorrheic women, and also to breast density in postmenopausal women who had been receiving hormone therapy for the same amount of time. Subjects and Methods: A cross-sectional study was conducted involving 31 women with premature ovarian failure seen at the Gynecologic Endocrinology Outpatient Clinical Facility of the Department of Obstetrics and Gynecology in the UNICAMP Medical School. All women underwent mammography and digitization of mammogram films was performed. The study group was compared to a control group composed of 31 eumenorrheic women paired by age in years, who had also undergone mammography. A second control group consisting of 31 postmenopausal women, using hormone therapy with Conjugated Equine Estrogen associated with Medroxyprogesterone Acetate, paired by length of hormone replacement therapy in years (±11 months), also underwent mammography for comparison. Breast density in the three groups was quantified by a digitizing technique of mammographic images and also by the Wolfe classification system, stratified into two categories: dense and non-dense. Statistical and Analysis: Age and BMI were data assessed by the mean and standard deviations. For comparison of breast density, calculated by an image digitization method, the ANOVA test was used. When breast density was analysed by the Wolfe system, the chi-square test was used (X2). The Student¿s T-test and the Mann-Whitney¿s nonparametric test were used to evaluate the following variables: parity, time since gonadal failure and duration of hormone therapy. The Chi-Square test (X2) was used to evaluate the breastfeeding variable. The significance level was set at 5%. For statistical analysis, the SPSS 15.0 software for Windows/2006 was used. Results: The mean mammographic breast densities in women with POF who were eumenorrheic, using the digitization technique were 24.1% (±14.6) and 21.8% (±11.3), respectively (p= 0.50) and no differences were observed between the groups. Evaluation by the Wolfe system also showed no significant difference among the groups. The mean breast densities in women with POF and in postmenopausal women were 24.1% (±14.6) and 18.1% (±17.2), respectively (p= 0.15) and no difference was observed among the groups, the same occurring when analysis was performed by the Wolfe system. Conclusion: We have presented initial evidence that hormone replacement therapy with CEE + MPA does not increase breast density in women with POF, when compared to agematched women with preserved gonadal function or postmenopausal women paired by length of hormone replacement therapy. Follow-up of the POF group is now being carried out for future prospective studies
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Florentino, Gesira Soares de Assis. "Doença hepática gordurosa não-alcoólica em mulheres menopausadas e terapia hormonal." Faculdade de Medicina, 2012. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13550.

Full text
Abstract:
Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-11-04T12:55:51Z No. of bitstreams: 1 TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5)
Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-04T21:07:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-11-04T21:07:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5)
OBJETIVO: Descrever as características da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) em mulheres menopausadas (MMP) usando ou não a Terapia Hormonal (TH) e determinar a frequência de DHGNA e de síndrome metabólica (SM) no grupo total das MMP avaliadas e nos subgrupos com e sem a utilização de TH. METODOLOGIA: Em um corte transversal, entre abril de 2009 e abril de 2011 foram avaliadas 292 mulheres menopausadas submetidas ou não a TH advindas dos Serviços públicos e da Clínica privada em Campina Grande-PB. As MMP responderam a um questionário, submeteram-se à exames laboratoriais e a uma Ultrassonografia abdominal (USG). Considerou-se menopausadas, àquelas com doze meses consecutivos de amenorréia, as histerectomizadas com ooforectomia ou com ovários não funcionantes diagnosticado através da dosagem do hormônio folículo estimulante (FSH) superior a 50 MUI/ml confirmando a menopausa. História de ingestão de etanol < 20 gramas/dia, exclusão de outras doenças hepáticas e esteatose a USG definiram a DHGNA. As mulheres foram divididas em dois grupos: (G1) aquelas com, no mínimo, 06 meses em uso de TH e (G2) as que não faziam uso de TH. Após os resultados dos referidos exames as MMP retornaram em consulta para a condução de cada caso individualmente. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi de 56,51 ± 6,72. A maioria era parda com nível de escolaridade baixo e recebiam entre um e cinco salários mínimos. Não houve associação entre a TH e a DHGNA na análise multivariada. A frequência de DHGNA em MMP foi de 37,1% (93/251), sendo de 26,4%(14/53) no grupo com TH e de 39,9%(79/198) no grupo sem TH. A frequência de Síndrome Metabólica em MMP foi de 39,8% (100/251), sendo de 18,9%(10/53) no grupo com TH e 45,5%(90/198) no grupo sem TH. CONCLUSÕES: As prevalências de DHGNA e de SM foram menores no grupo com TH. Obesidade, Resistência Insulínica e SM foram consideradas fatores prognósticos para DHGNA na análise multivariada. A Alanina aminotransferase foi mais elevada no G2. Portanto, há indícios na análise univariada de que a TH pode associarse negativamente a DHGNA.
AIMS: To describe the characteristics of Non Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD) in postmenopausal women (PMW) using or not hormone replacement therapy (HRT) and to determine the frequency of NAFLD and metabolic syndrome (MS) in the total group of MPW assessed and in the subgroups with and without HRT use. METHODS: In a cross-section, between April 2009 and April 2011 were evaluated 292 postmenopausal women undergoing HRT or not from the public health centers and private clinics in Campina Grande - Brazil. The PMW answers to a questionnaire underwent laboratory tests and an abdominal ultrasound (AUS). The postmenopausal state was defined as beginning 1 year after the cessation of menses, women submitted to hysterectomy with oophorectomy or nonfunctioning ovaries diagnosed by Follicle-stimulating hormone (FSH) greater than 50 MIU/ml. NAFLD was defined by the history of ethanol intake <20 grams / day, the exclusion of other liver diseases, and the presence of steatosis in the ultrasound. Women were divided into two groups (G1) the ones with at least 06 months in HRT use and (G2) those without HRT use. Each case was conduct individually after the results of the tests. RESULTS: The mean age of patients was 56.51 ± 6.72 years. Most were non-white, with low level of education and low income. There was no association between HRT and NAFLD in the multivariate analysis. The frequency of NAFLD in PMW was 37.1% (93/251), and 26,4% (14/53) in the HRT group and 39,9% (79/198) in the group without HRT. The frequency of metabolic syndrome in PMW was 39.8% (100/251) with a lower frequency 18.9% (10/53) in the HRT group when compared with the group not using HRT, 45.5% (90/198). CONCLUSIONS: The prevalence of NAFLD and metabolic syndrome were lower in the group with HRT. Obesity, Insulin Resistance and metabolic syndrome were considered prognostic factors for NAFLD in multivariate analysis. The alanine aminotransferase was higher in G2. Therefore, there is evidence that HRT may be negatively associated with NAFLD in the univariate analysis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Bem, Daniela Amorim Melgaco Guimaraes do. "Estudo de parâmetros potencialmente trombogênicos em usuárias de terapia hormonal (TH)." Universidade Federal de Minas Gerais, 2009. http://hdl.handle.net/1843/NCFA-836GZ7.

Full text
Abstract:
The activation of the coagulation and fibrinolysis, the ABO blood group, the -675 4G/5G polymorphism in the gene of the inhibitor of plasminogen activator-1 (PAI-1) and the lipidic and apolipoproteic profiles were studied in women using oral hormone therapy (HT) (n= 61) and in control group (n= 101). In the assessment of hypercoagulability markers, a significant increase in levels of D-Di (335.67 ± 132.68 vs 527.15 ± 420.51) and FVIII (100.22 ± 29.25 vs 112.73 ± 35, 42), and decreased of PAI-1 (38.47 ± 22.61 vs 29.57 ± 16.89) were observed in users of oral HT. The frequencies of blood groups among users of HT and controls were not significant different. Women belonging to non-O blood groups compared to the O blood group showed a significant increase in FVIII and VWF, independent of oral HT (p <0.05). Non-users of HT belonging to O blood group had a significant increase in levels of FVIII (p= 0.023) and D-Di (p= 0.003), compared with the non-O controls. The levels of PAI-1 were significantly lower in women under oral HT belonging to O blood group (p= 0.007). The users of oral HT belonging to non-O blood groups had 25 times increased risk of presenting D-Di levels above the reference value (OR = 25.14, CI: 5.61-109.24) as compared to the group of non-users carring the blood type O. There was no statistical difference in the composition of the control group and users of HT in relation to the frequency of genotypes of the 4G/5G polymorphism. In control group, levels of PAI-1 were significantly lower comparing the 4G/4G genotype with 5G/5G and between 4G/5G and 5G/5G, while in the oral HT group no significant differences were observed. Comparing the two groups in relation to the 4G/5G polymorphism, a significant decrease in levels of PAI-1 in users of HT homozygous 4G/4G (p= 0.027) and 4G/5G heterozygous (p= 0.018) was observed. Users of oral HRT had decreased levels of total cholesterol (TC) (207.08 ± 44.28 vs 192.18 ± 48.01), LDLc (130.90 ± 37.11 vs 118.53 ± 41.40) and apo B (108.04 ± 21.01 vs 101.35), in addition to the significant increase in levels of HDLc (45.89 ± 9.48 vs 49.55 ± 11.11) and apo A-I (179.62 ± 26.25 vs 188.72 ± 33.60). There was also a significant decrease in the ratio apoB/ApoA-I (0.62 ± 0.16 vs 0.56 ± 0.14). Women, users of oral HT for 3 months, showed a tendency to hypercoagulability demonstrated by increased levels of FVIII and D-Di as well as the increasing trend of fibrinolysis due to reduction in levels of PAI-1. The HT and the effect of ABO locus on levels of FVIII and D-Di in women belonging to non-O blood groups may increase the risk for D-Di levels above the reference values, suggesting a synergistic effect of non-O blood groups and HT on activation of coagulation. Considering the ABO blood group and the 4G/5G polymorphism as important variables, additional studies must be conducted in post menopausal women in use of HT to evaluate the clinical significance of changes in markers of hypercoagulability and risk of thrombosis.
A ativacao da cascata da coagulacao e fibrinolise, o grupo sanguineo ABO, o polimorfismo -675 4G/5G no gene do inibidor do ativador do plasminogenio-1 (PAI- 1), bem como o perfil lipidico e apolipoproteico foram investigados em mulheres usuarias de terapia hormonal (TH) oral (n=61) e no grupo controle (n=101). Na avaliacao dos marcadores de hipercoagulabilidade foi observado aumento significativo nos niveis de D-Di (335,67 ± 132,68 vs 527,15 ± 420,51) e FVIII (100,22 ± 29,25 vs 112,73 ± 35,42), e diminuicao dos niveis de PAI-1 (38,47 ± 22,61 vs 29,57 ± 16,89) em usuarias de TH oral. A frequencia dos grupos sanguineos entre controles e usuarias de TH nao apresentou diferenca significativa. Neste estudo, as mulheres pertencentes aos grupos sanguineos nao-O comparadas as mulheres grupo O, apresentaram aumento significativo de FVIII e FvW, independente do uso ou nao da TH (p<0,05). Mulheres pertencentes aos grupos sanguineos nao-O usuarias de TH apresentaram aumento significativo dos niveis de FVIII (p=0,023) e D-Di (p=0,003), comparadas com as mulheres controles tambem nao-O. Os niveis de PAI-1 foram significativamente menores em mulheres sob TH oral pertencentes ao grupo sanguineo O (p=0,007). As usuarias de TH oral e pertencentes aos grupos sanguineos nao-O apresentaram risco 25 vezes maior de apresentar niveis de D-Di acima do valor de referencia (OR= 25,14; IC: 5,61-109,24), comparando com o grupo de nao-usuarias portadoras do tipo sanguineo O. Nao foi observada diferenca estatistica na composicao dos grupos controle e usuarias de TH em relacao a frequencia dos genotipos do polimorfismo 4G/5G. No grupo controle niveis de PAI-1 significativamente mais baixos foram observados comparando os genotipos 4G/4G com 5G/5G e 4G/5G com 5G/5G, enquanto nas mulheres usuarias de TH oral nao foi observada diferenca significativa. Comparando os dois grupos em relacao ao polimorfismo 4G/5G observou-se diminuicao significativa nos niveis de PAI-1 em usuarias de TH homozigotas 4G/4G (p=0,027) e nas heterozigotas 4G/5G (p=0,018). Usuarias de TH oral apresentaram diminuicao dos niveis de colesterol total (CT) (207,08 ± 44,28 vs 192,18 ± 48,01), LDLc (130,90 ± 37,11 vs 118,53 ± 41,40), e apo B (108,04 ± 21,01 vs 101,35), alem do aumento significativo nos niveis de HDLc (45,89 ± 9,48 vs 49,55 ± 11,11) e apo A-I (179,62 ± 26,25 vs 188,72 ± 33,60). Foi observada tambem uma diminuicao significativa no indice apoB/apoA-I (0,62 ± 0,16 vs 0,56 ± 0,14). Mulheres, usuarias de TH oral por cerca de 3 meses, apresentaram tendencia a hipercoagulabilidade demonstrada por aumento nos niveis de FVIII e DDi bem como tendencia ao aumento da fibrinolise devido a reducao nos niveis de PAI-1. A TH e os efeitos do locus ABO nos niveis do FVIII e D-Di em mulheres pertencentes aos grupos sanguineos nao-O podem aumentar o risco de apresentar niveis de D-Di acima dos valores de referencia, sugerindo efeito sinergico entre grupos sanguineos nao-O e TRH sobre a ativacao da cascata da coagulacao. Considerando o grupo sanguineo ABO e o polimorfismo 4G/5G como variaveis importantes, estudos adicionais devem ser realizados em mulheres na posmenopausa em uso de TH com o objetivo de avaliar o significado clinico das alteracoes nos marcadores de hipercoagulabilidade e o risco de trombose.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Camargos, Ana Leticia. "Menopausa, terapia de reposição hormonal e desempenho intelectual: um estudo transversal." Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. http://hdl.handle.net/1843/TMCB-7WTPHU.

Full text
Abstract:
Life expectancy of worlds population has been growing lately and age-related cognitive decline can be observed. Beyond age, there are others variables related to the cognitive decline. During life-span, women suffer the effects of menopause, and hormone replacement therapy (HRT) is indicated as a treatment of signals and physical symptoms. Despite decades of studies involving HRT, there is an ongoing controversy about the treatment and its effects on womens health. Recently, some studies indicated that HRT could modify age-related changes in cognitive decline. The aim of this essay was to investigate the effects of HRT on cognitive performance, as well as other variables related to the reproductive events and menopause. A cross-sectional and exploratory study was conducted with 125 women, age rage 65 and 94 years old. Two questionnaires were used to examine socioeconomic parameters, health conditions, menopause and HRT history. WAIS-III was administered as a measure of global and specific domains of cognitive abilities. Results show women that received hormone treatment reached superiors and statistically significant averages in FSIQ, PIQ, POI and in the subtests Picture Completion, Block Design, Arithmetic and Matrix Reasoning. So, women that received hormone therapy scored higher in tests involving fluid reasoning. Menarche, oral contraceptives use, numbers of pregnancy, range of reproductive age and menopause were associated to better performance. After age, education, socioeconomic status were adjusted, results became not significant. Multiple studies and the present one indicate that estrogen provides positive effects to cognition. However, these data are insufficient to indicate the use of HRT to prevent age-related cognitive decline. Further researches will be necessary to elucidate the benefits of HRT, hormone contributions and other factors related to menopause and HRT that might influence cognitive performance. Thus, new investigations about sexual hormones, menopause transition and its relation to cognition could contribute to improve quality of life in women at midlife and beyond.
A expectativa de vida da população aumentou bastante nos últimos anos. O envelhecimento ocasiona um declínio normal na cognição. Além da idade, outras variáveis se relacionam com esse declínio. No decorrer do seu ciclo de vida, as mulheres passam por um evento específico denominado climatério. A terapia de reposição hormonal (TRH) é o tratamento indicado para alívio dos sintomas típicos dessa fase. Mas, apesar de décadas de estudos, esse tratamento ainda é muito controverso e seus efeitos para a saúde da mulher permanecem incertos. Recentemente, descobriu-se que a TRH poderia trazer benefícios adicionais, os quais se referem a proteger as mulheres contra o declínio cognitivo associado à idade. Os efeitos da TRH sobre o desempenho cognitivo de mulheres idosas foi o tema de interesse do presente trabalho. Também foram investigadas variáveis relacionadas ao período reprodutivo e à menopausa. Para tanto, foi realizado um estudo transversal e exploratório com 125 mulheres entre 65 e 94 anos de idade. Para levantamento de dados socioeconômicos, de saúde e, histórico da menopausa e da TRH foram utilizados dois questionários. Para avaliação do desempenho intelectual foi aplicado o teste WAIS-III. De acordo com os resultados, as mulheres com histórico de TRH apresentaram melhor desempenho no QIT, QIE, IOP e nos subtestes Completar Figuras, Cubos, Aritmética e Raciocínio Matricial em relação àquelas que nunca fizeram tal tratamento. Ou seja, as mulheres com histórico de TRH se saíram melhor em tarefas que demandam habilidades relacionadas à inteligência fluida. A idade da menarca, o uso da pílula anticoncepcional, o número de gravidezes, a duração do período reprodutivo e a idade da menopausa também se associaram ao melhor desempenho no teste. Após o controle das variáveis idade, anos de estudo e renda os resultados deixaram de ser significativos. Apesar de ser plausível, do ponto de vista biológico, que o estrógeno tenha efeitos positivos sobre a cognição, os resultados reportados na literatura e no presente estudo ainda são insuficientes para indicar a TRH na prevenção do declínio cognitivo associado à idade. Serão necessárias mais pesquisas com intuito de elucidar os benefícios dessa terapia, a influência dos hormônios no envelhecimento, e outros fatores associados com a menopausa e a TRH que possam também influenciar na cognição. Assim, o desenvolvimento de investigações que permitam aprofundar a compreensão da relação entre hormônios sexuais e cognição poderá contribuir para a melhoria da qualidade de vida das mulheres, particularmente, na terceira idade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Arzapalo, Gonzales Leonardo. "Factores de riesgo asociados al uso de terapia de reemplazo hormonal en pacientes postmenopausicas que se atendieron en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza : enero-diciembre, 2009." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2010. https://hdl.handle.net/20.500.12672/3103.

Full text
Abstract:
El presente trabajo de investigación se ha realizado teniendo en cuenta el Reglamento de Grados y Títulos de la Escuela de Pre Grado de la Facultad de Medicina de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, con la finalidad de obtener el título de Médico Cirujano. Objetivo: La investigación estuvo orientada a identificar los factores de riesgo asociados al uso de terapia de reemplazo hormonal, en mujeres posmenopáusicas que se atendieron en el Hospital Nacional Arzobispo Loayza en el período comprendido entre el 01 de Enero y el 31 de Diciembre del 2009 Muestra: La muestra seleccionada estuvo comprendida por 178 pacientes, 89 casos y 89 controles. Instrumentos: Los instrumentos empleados estuvieron conformados por una ficha de recolección de datos convenientemente elaborada para los fines de estudio, se analizó la asociación de las variables a través de la prueba del Chi cuadrado, asimismo la fuerza de asociación con OR, se consideró α: 0,05. Tipo de Estudio: Observacional. Diseño de investigación: Analítico de casos y controles, transversal y retrospectivo. Resultado: La investigación nos demuestra un mayor uso de terapia de reemplazo hormonal en la población femenina con grado de instrucción secundaria (n=40), en las pacientes sin antecedente patológicos (n=51), en las que no presentan antecedentes quirúrgicos (n=30) y en pacientes con sintomatología climatérica (n=46). Conclusiones: Se concluye en el estudio que hay una asociación estadísticamente significativa del uso de terapia de reemplazo hormonal con el grado de instrucción (p=0.009) (OR=4.6), con antecedentes patológicos (p=0.009) (OR=3.0), con antecedentes quirúrgicos (p=0.017) (OR=0.4) y con síntomas climatéricos (p=0.034) (OR=0.5).
-- The present investigation work has been carried out keeping in mind the Regulation of Grades and Holding of the School of Pre Grade of the Ability of Medicine of the National University bigger than San Marcos, with the purpose of obtaining Medical Surgeon's title. Objective: The investigation was guided to identify the factors of risk associated to the use of therapy of hormonal substitution, in women posmenopáusicas that were assisted in the Hospital National Archbishop Loayza in the period understood between January 01 and December of the 2009. Sample: The selected sample was understood by 178 patients, 89 cases and 89 controls. Instruments: Were the used instruments conformed by a record of gathering of data meetly elaborated for the study ends, was the association of the variables analyzed through the test of the square Chi, was the association force with OR, considered also?: 0,05. Type of Study: Observational. Investigation design: Analytic of cases and controls, traverse and retrospective. Result: The investigation demonstrates us a bigger use of therapy of hormonal substitution in the feminine population with grade of secondary instruction (n=40), in the patients without pathological antecedent (n=51), in those that don't present surgical antecedents (n=30) and in patient with sintomatología climacteric (n=46). Conclusions: You concludes in the study that there is an association statistically significant of the use of therapy of hormonal substitution with the instruction grade (p=0.009) (OR=4.6), with pathological antecedents (p=0.009) (OR=3.0), with surgical antecedents (p=0.017) (OR=0.4) and with symptoms climacteric’s (p=0.034) (OR=0.5).
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Pádua, Márcia Aparecida de Faria. "Terapia hormonal em mulheres na pós-menopausa com hepatite crônica pelo vírus C." Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5139/tde-20082007-155806/.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Analisar a sintomatologia climatérica, a função hepática e a hemostasia das pacientes com hepatite crônica pelo vírus C, durante o uso da terapia hormonal. METODOLOGIA: As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo TH (Grupo caso) - 25 pacientes com terapia hormonal transdérmica (50mcg de estradiol e 170 mcg de noretisterona/dia) por 9 meses, e Grupo NT (Grupo controle) - 25 pacientes sem terapia hormonal, ambos com sintomas climatéricos. A menopausa foi confirmada pela dosagem do FSH, LH e estradiol, e a hepatite C foi diagnosticada pela sorologia, PCR (reação em cadeia de polimerase) e biópsia hepática (grau histológico variando de I-IV). Os dois grupos foram avaliados no mês 0, 1,4,7 e 9; sendo a sintomatologia climatérica mensurada através do Índice Menopausal de Kupperman, a função hepática e a hemostasia pelos exames: alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama glutamiltransferase, fosfatase alcalina, bilirrubinas, albumina, tempo de protrombina, fator V, fibrinogênio e plaquetas. ANÁLISE ESTATÍSTICA: realizada através do teste t de Student, teste de Mann Whitney e análises de variâncias com medidas repetidas com dois fatores. Após a realização das análises de variâncias, para os efeitos estatisticamente significantes foram realizadas comparações múltiplas através de contrastes ou do método de Dunnett. RESULTADOS: A média da idade das pacientes foi de 53,72 e a da menopausa foi de 47,3 anos. Os escores médios dos sintomas vasomotores, fraqueza, palpitação e a somatória dos valores atribuídos ao índice menopausal de Kupperman sofreram alteração no comportamento ao longo do tempo (p<0,05). Os valores da fosfatase alcalina apresentaram alteração no comportamento ao longo do tempo (p<0,05), entretanto, as demais medidas da função hepática e hemostasia, não apresentaram diferença entre os grupos. CONCLUSÕES: Houve melhora da sintomatologia climatérica. Não houve alteração na hemostasia e na função hepática, exceção feita à fosfatase alcalina que apresentou melhora significativa no Grupo TH a partir do 4º mês; portanto, houve melhora na qualidade de vida, sem interferência na função hepática e na hemostasia.
OBJECTIVE: To analize climacteric symptoms, liver function, hemostasis in patients with chronic viral hepatitis C, during hormone therapy. DESIGN: Patients were divided in two groups: Group TH (Case Group) - 25 patients on transdermal hormone therapy (50mcg of estradiol and 170 mcg of norethisterone/day) for 9 months, and Group NT (Control Group) - 25 hormone-untreated patients, both with climacteric symptoms. Menopause was confirmed by measuring FSH, LH and estradiol, and hepatitis C was diagnosed by serology, PCR (Polymerase Chain Reaction) and liver biopsy (histological type stages I to IV). Both groups were evaluated in the months 0, 1, 4, 7 and 9; and the climacteric symptoms measured by using Kupperman menopausal index, liver function and hemostasis by the following laboratory tests: alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), gamma glutamyl transferase, alkaline phosphatase, bilirubin, albumin, prothrombin time (PT), factor V, fibrinogen and platelets. STATISTICAL ANALYSIS: Student\'s t test, Mann-Whitney test and two-factor analysis of variance with repeated measures were applied. After analysis of variance, multi-factor analysis of variance was applied for the statistically significant effects using contrasts or Dunnett?s test. RESULTS: The mean age of patients was 53.72 and the mean age of menopause was 47.3 years. The total mean scores for vasomotor symptoms, fatigue, palpitations and the sum of the values attributed to Kupperman menopausal index do change throughout time (p<0.05). Levels of alkaline phosphatase show alteration throughout time (p<0.05), although, other measures for liver function and hemostasis present no mean difference between the groups. CONCLUSION: There was an improvement in climacteric symptoms. No change was found in hemostasis levels or liver function. However, alkaline phosphatase levels significantly improved in Group TH starting in month 4; therefore, an increase in quality of life was observed.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Giampani, Adriana Silva Borges. "Influência da terapia hormonal sobre a pressão ocular de mulheres na pós-menopausa." Universidade de São Paulo, 2005. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-02102014-152041/.

Full text
Abstract:
Este estudo teve por objetivo avaliar a influência da terapia hormonal sobre a pressão ocular de mulheres na pós-menopausa. A amostra foi constituída por 58 olhos de 58 pacientes no período da pós-menopausa, com indicação de terapia hormonal, com idade entre 41 e 65 anos, que não tenham utilizado hormônio nos últimos três meses. As pacientes foram randomizadas (por sorteio) em dois grupos: terapia hormonal contínua (n=32) com comprimidos de estradiol 2 mg e acetato de noretisterona 1 mg, diário durante três meses e grupo controle placebo (n=26). O estudo foi realizado de forma cega pela investigadora principal. As pacientes foram avaliadas quanto à pressão ocular, paquimetria, ceratometria e dosagens dos hormônios sexuais pré e pós-tratamento. A média de idade foi de 54,21 anos ± 4,95, sendo 53,66 anos ± 5,60 no grupo com terapia hormonal e de 54,88 anos ± 4,01 no grupo placebo. Não houve diferença significativa entre os grupos com relação a idade (p= 0,352), índice de massa corporal (p= 0,818), pressão ocular (p=0,697), ceratometria (p > 0,05), paquimetria central (p=0,580), e dosagens dos hormônios sexuais (p>0,05) no pré-tratamento. A pressão ocular média pré-tratamento foi de 14,08 mmHg ± 1,96 no grupo terapia hormonal e de 13,81 mmHg ± 3,28 no grupo placebo. Houve redução significativa da pressão ocular média entre o pré e o pós-tratamento (p=0,0009) no grupo terapia hormonal e redução não significativa no grupo placebo (p=0,108). Na avaliação entre os grupos, não houve diferença estatística nos valores de pressão ocular média no pós-tratamento. Na avaliação entre os grupos, não houve diferença estatisticamente significativa para os valores de paquimetria e ceratometria. O grupo com terapia hormonal apresentou aumento significativo dos níveis hormonais de estradiol e redução significativa nas dosagens hormonais médias de LH e FSH no pós-tratamento com 30, 60 e 90 dias (p=0,000). As dosagens hormonais no grupo placebo não apresentaram variação estatisticamente significante. No grupo terapia hormonal, houve correlação diretamente proporcional entre as pressões oculares médias e níveis hormonais de LH e FSH, e correlação inversamente proporcional com níveis hormonais de estradiol. Em resumo, houve redução da pressão ocular média no grupo terapia hormonal entre o pré e o pós-tratamento e os níveis pressóricos neste grupo se correlacionaram com os níveis hormonais de LH, FSH e estradiol
This trial aimed to assess the influence of hormonal therapy on intraocular pressure in post-menopausal women. The sample had 58 eyes of 58 patients during menopause period, indicated for hormonal therapy, they were between the age of 41 and 65 years, who have not taken hormone in the past three months. Patients were randomized (raffle) in two groups: continuous hormonal therapy (n=32) with 2 mg of estradiol and 1 mg daily of norethisterone acetate for three months and controlled placebo group (n=26). It was a blind study carried out by the main investigator. Patients were assessed regarding ocular pressure, pachymetry, keratometry and sex hormone\'s dosages, pre and post treatment. The average was 54.21 years old ± 4.95, where 53.66 years old ± 5.60 in the group with hormonal therapy and 54.88 years old ± 4.01 in the placebo group. There was no significant difference between the groups regarding age (p= 0.352), body mass index (p= 0.818), ocular pressure (p=0.697), keratometry (p > 0.05), central pachymetry (p=0.580), and sex hormone dosages (p>0.05) during pre treatment. The average pre treatment pressure was 14.08 mmHg ± 1.96 in the hormonal therapy group and 13.81 mmHg ± 3.28 in the placebo group. There was a significant reduction in the average ocular pressure between the pre and post treatment (p=0.0009) in the hormonal therapy group and not a significant reduction in the placebo group, (p=0.108). There was no statistically difference between the groups in the average ocular pressure values after treatment. There were no statistically significant differences between the two groups in the values of pachymetry and keratometry. The hormonal therapy group showed a significant increase in estradiol hormonal levels and a significant reduction in the average hormonal dosages of LH e FSH in the post treatment after 30, 60 and 90 days (p=0.000). The hormonal dosages in the placebo group no showed significant changed. In the hormonal group, there was a direct and proportional relation between the average ocular pressure and LH and FSH hormonal levels and a proportional contrariwise correlation with estradiol hormonal levels. In summary, there was a reduction in the ocular pressure average in the hormonal therapy group between the pre and post treatment and the pressure levels in this group were correlated with the hormonal levels of LH, FSH and estradiol
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Santos, Cesar Cabello dos 1964. "Efeitos da terapia de reposição hormonal na densidade mamografica de mulheres menopausadas." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313172.

Full text
Abstract:
Orientadores: Henrique Benedito Brenelli, Aarão Mendes Pinto Neto
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-07-23T02:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_CesarCabellodos_D.pdf: 190704 bytes, checksum: 08f3c72038750a21c8d2514f49dbdcfa (MD5) Previous issue date: 1997
Doutorado
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Carmignani, Lucio Omar 1965. "Fitoestrogenios como alimento funcional no tratamento da sindrome climateria : ensaio clinico randomizado duplo-cego e controlado." [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313700.

Full text
Abstract:
Orientador: Adriana Orcesi Pedro
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-11T12:20:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmignani_LucioOmar_M.pdf: 2392759 bytes, checksum: a5c2901d4556742da71bc7aadac07581 (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: Objetivos: Comparar os efeitos da ingestão diária de um suplemento alimentar à base de soja, terapia hormonal (TH) de baixa dosagem e placebo sobre os sintomas menopausais psicológicos, somáticos e urogenitais em mulheres na pós-menopausa e avaliar os efeitos sobre os principais marcadores de risco cardiovascular. Métodos: Ensaio clínico randomizado, duplo-cego e controlado envolvendo 60 mulheres sintomáticas com tempo médio desde a menopausa de 4,1 anos, com idade entre 40 e 60 anos. Foram selecionadas e randomizadas em três grupos: um grupo recebeu um suplemento alimentar à base de soja (isoflavona 90mg/dia), outro grupo recebeu terapia hormonal de baixa dose (estradiol 1mg e acetato de noretisterona 0,5mg) e um grupocontrole que recebeu placebo, por um período de 16 semanas. Foi utilizado o Menopause Rating Scale (MRS) para avaliar as mudanças nos sintomas climatéricos no início e após 16 semanas de tratamento. Também foram avaliados o perfil lipídico, glicemia, índice de massa corpórea, pressão arterial e relação cintura-quadril em todas as participantes no início e final do tratamento. Com o intuito de avaliar os efeitos deste tratamento sobre os níveis hormonais endógenos, foi medida a concentração sérica do hormônio folículo-estimulante (FSH) e o 17'beta'-estradiol. A análise estatística foi realizada usando-se o teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher, análise de co-variância, teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, teste t de Student pareado, teste de Kruskal-Wallis (seguido por Mann-Whitney), teste de Wilcoxon pareado, teste ANOVA (seguido de Tukey) e teste não paramétrico de Kruskal-Wallis (seguido de Mann-Whitney). Resultados: os resultados mostraram uma diminuição da pontuação do MRS total, comparando-se o início e o final do tratamento em todos os grupos, não havendo diferença estatística entre eles. Houve uma melhora significativa dos sintomas somáticos (fogachos e queixas articulares/musculares) e urogenitais (secura vaginal) nos grupos TH e soja. Em relação aos sintomas psicológicos, não houve diferença entre os grupos estudados: todos apresentaram uma melhora semelhante. Após 16 semanas de intervenção, o colesterol total diminuiu em 11,3% e o LDL-colesterol diminuiu 18,6% apenas no grupo TH. As triglicérides, HDL-colesterol, glicemia, índice de massa corpórea, pressão arterial, e relação cintura-quadril não se alteraram durante o tratamento nos três grupos. O FSH diminuiu e o 17'beta'-estradiol aumentou apenas no grupo TH. Conclusões: Este estudo sugere que o tratamento com suplemento alimentar à base de soja pode ser uma terapia alternativa efetiva para os sintomas somáticos e urogenitais relacionados à menopausa. O suplemento alimentar à base de soja não mostrou efeito favorável significativo sobre os marcadores de risco cardiovascular quando comparados ao uso da TH
Abstract: Objectives: To compare the effects of daily ingestion of soy dietary supplement, low-dose hormone therapy (HT) and placebo on menopausal psychological, somatic and urogenital symptoms in postmenopausal women and to assess the effects on the main biomarkers of cardiovascular health. Methods: This was a double-blind, randomized and controlled intention-to-treat trial. Sixty healthy postmenopausal women, aged 40-60, 4.1 years mean time since menopause were recruited and randomly assigned to three groups: a soy dietary supplement group (isoflavone 90mg/day), a low-dose HT group (estradiol 1mg plus noretisterone acetate 0.5mg) and a placebo group. The Menopause Rating Scale (MRS) was used to assess change in menopausal symptoms at baseline and after 16 weeks of treatment. Lipid profile, glucose level, body mass index, blood pressure and abdominal/hip ratio were evaluated in all the participants at the baseline and after 16 weeks. To examine the effects of this regime on endogenous hormone levels, follicle-stimulating hormone (FSH) and 17 'beta'-estradiol were measured. Statistical analyses were performed using chi-square test, Fisher¿s exact test, repeated-measures analysis of co-variance, Kruskal-Wallis non-parametric test, paired Student¿s t test, Kruskal-Wallis test (followed by Mann-Whitney test), paired Wilcoxon test, ANOVA test (followed by Tukey test) and Kruskal-Wallis non-parametric test (followed by Mann-Whitney test). Results: The data showed decrease in MRS total score comparing baseline values and after 16 weeks in all of the groups, but without statistical difference among the groups. There was significant improvement in somatic (hot flashes and joint/muscle complaints) and urogenital (vaginal dryness) symptoms from baseline to after 16 weeks for both the HT and soy groups, compared with the placebo group. There was no difference among the studied groups concerning psychological symptoms: all three groups showed a similar improvement. After a 16 weeks intervention period, total cholesterol decreased 11.3% and LDLcholesterol decreased 18.6% in HT group, but in the soy dietary supplement and placebo groups it did not change. The values for triglycerides, HDL-cholesterol, glucose level, body mass index, blood pressure, and abdominal/hip ratio did not change over the time in all of the three groups. FSH decreased and 17'beta'-estradiol increased only in the HT group. Conclusions: This study suggests that a soy dietary supplement may be an effective alternative therapy for somatic and urogenital symptoms. The use of dietary soy supplement did not show a significant favorable effect on cardiovascular health biomarkers comparing with HT
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Gonzalez, Morales Guadalupe de Jesus, and Pavon Monserrat Jimenez. "CONOCIMIENTOS QUE TIENEN LAS MUJERES ACERCA DEL CLIMATERIO Y USO DE LA TERAPIA DE REEMPLAZO HORMONAL." Tesis de Licenciatura, Universidad Autónoma del Estado de México, 2016. http://hdl.handle.net/20.500.11799/66299.

Full text
Abstract:
El climaterio es un acontecimiento normal que se presenta de manera evolutiva en la vida de la mujer, que se presenta este periodo comprende 10 a 15 de duración en el cual se presentan profundos cambios psicológicos y fisiológicos, y uno de los cambios más transcendentes es la pérdida de la capacidad reproductiva. La menopausia se caracteriza como la última menstruación de la mujer y se establece pasando un año ininterrumpido de amenorrea, en México la edad media en que aparece la menopausia varía de 47 a 49 años. Aunando a este periodo se ha observado padecimientos crónico-degenerativos como son: la osteoporosis y la enfermedad cardiovascular asociado a la posmenopausia. En las últimas tres décadas se ha avanzado en la mejorar de la salud de la mujer brindándole uso de la terapia hormonal de reemplazo (THR); que coadyuva a disminuir la sintomatología en general, así como la osteoporosis y disminuir el riesgo cardiovascular por hipoestrogenismo, mejorar la condición mental y por consecuencia su calidad de vida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Gutiérrez, Aliaga Pedro Pablo. "Conocimiento y empleo de la terapia de reemplazo hormonal en pacientes de atención ambulatoria en el Centro Médico Naval "C.M.S.T."." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2002. https://hdl.handle.net/20.500.12672/1451.

Full text
Abstract:
Con la finalidad de evaluar el estado actual del empleo de la terapia de reemplazo hormonal y su impacto en el estado de salud en mujeres climatéricas en control ambulatorio, se realizó un estudio descriptivo de corte transversal y retrospectivo en pacientes que acudieron a consulta externa de ginecología en el Centro Médico Naval “CMST” con síntomas climatéricos, menopausia o que recibían terapia hormonal. Se entrevistaron 198 pacientes, corroborándose algunos datos en la historia clínica. La edad promedio era de 51 años (35 a 71) y un 13 % eran perimenopáusicas. La edad de menopausia promedio fue de 44.5 años (43.4 años para el 26.7 % con menopausia quirúrgica). Entre los antecedentes el 25.8 % tenía várices de miembros inferiores y no se encontró asociación entre el bloqueo tubárico y la edad de menopausia. El inicio de la terapia hormonal fue más temprano en las pacientes ooforectomizadas. El conocimiento de los principales síntomas del climaterio así como de la existencia del tratamiento hormonal estuvo muy difundido entre las pacientes, no así el de las causas de la menopausia (29 %), los riesgos que conlleva (47 %), los beneficios importantes de la TRH (17.5 %), sus complicaciones y contraindicaciones (27 %). La principal fuente de información sobre la menopausia fueron los médicos. Los síntomas climatéricos se habían presentado en el 86 % de las pacientes, con una disminución notable de la prevalencia de casi todos ellos entre quienes habían recibido terapia hormonal (p<0.01). El Índice de Kupperman disminuyó significativamente en todas las pacientes, pero más en las que habían recibido hormonas. El 62 % de pacientes habían recibido TRH desde el inicio de su menopausia, 7 % nunca la habían recibido y 7 % la habían abandonado. La forma más común de administración fue la vía oral (82 %) y un importante grupo (53.5 %) había recibido TRH por vía intramuscular. La mayoría de pacientes consumía leche o derivados y pocas pacientes realizaban alguna actividad física diferente a los quehaceres domésticos. Casi la mitad de pacientes se realizaban autoexamen de mamas con la frecuencia adecuada. El 56 % consideró a la menopausia como un problema de salud y su tratamiento era importante para el 91 %. Pocas pacientes rehusaban emplear la TRH (1.5 %) y más bien el 86 % estaban satisfechas y la recomendaban. En el seguimiento la gran mayoría tenía mamografía, así como PAP y examen vaginal (con excepción de las histerectomizadas). Las alteraciones del perfil lipídico si bien eran frecuentes no eran muy marcadas. La ecografía transvaginal no había sido muy solicitada (< 50 %). En las pocas pacientes que habían tenido sangrado genital o endometrio engrosado, las biopsias endometriales fueron anormales cuando el grosor endometrial (medido por ecografía transvaginal) fue > 8 mm y consistieron en hiperplasias sin atipia. El control de peso, talla y presión arterial en el seguimiento por ginecología era muy poco practicado. En conclusión, la terapia de reemplazo hormonal ha sido efectiva para aliviar los síntomas del climaterio y tiene gran aceptación en el grupo de pacientes en estudio, cuya atención puede ser mejorada definiendo contenidos educativos y uniformizando el esquema de seguimiento.
Tesis de segunda especialidad
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Martins, Marcelo Antonio Domingos [UNESP]. "Qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias da terapia hormonal em unidade básica de saúde de Franca-SP." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2009. http://hdl.handle.net/11449/99260.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-18Bitstream added on 2014-06-13T18:39:58Z : No. of bitstreams: 1 martins_mad_me_botfm.pdf: 354151 bytes, checksum: fd9ef52802847e9f7bceaa3e8157d4f3 (MD5)
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade de vida de mulheres na pós-menopausa usuárias e não usuárias de terapia hormonal (TH) em Unidade Básica de Saúde (UBS) de Franca-SP. Foi conduzido estudo clínico transversal, com amostra de conveniência composta por 250 mulheres na pós-menopausa, idade entre 45 a 70 anos, atendidas em UBS de setembro de 2007 a agosto de 2008. As participantes foram divididas em dois grupos: usuárias de terapia hormonal (n=70) e não usuárias (controle, n=180). Foram excluídas aquelas com: doenças psiquiátricas, tireopatias não-controladas, doenças malignas, uso de antidepressivos, obesidade grau III, drogaditas e etilistas. Consideraram-se como usuárias de TH aquelas que faziam uso contínuo dessa terapia há pelo menos seis meses. Foram avaliadas as características sócio-demográficas e clínicas. Aplicou-se o Índice Menopausal de Blatt-Kupperman (IMBK) para avaliar a intensidade dos sintomas climatéricos e o Questionário de Saúde da Mulher (QSM) para a avaliação da qualidade de vida. A análise estatística foi realizada pelo teste do Qui-Quadrado ou exato de Fisher, teste de Mann-Whitney ou de Kruskal-Wallis. Os resultados não mostraram diferenças significativas na comparação entre os grupos quanto à idade, menarca, menopausa, paridade e índice massa corpórea. Observou-se que 67,2% eram casadas (168/250), 83,2% com ensino fundamental (208/250) e 53,2% se ocupavam com os trabalhos domésticos (133/250), não diferindo entre os grupos. As usuárias de TH relataram menor freqüência de sintomas climatéricos (IMBK) de intensidade moderada e acentuada, comparadas a não usuárias (p<0,001). Na avaliação do QSM, verificou-se entre as usuárias de TH, menor escore médio quanto ao déficit cognitivo (p<0,001), sintomas...
This research aims at assessing the quality of life in postmenopausal women who were users and non-users of hormone therapy (HT) in public health care unit (HCU) of Franca- SP. This cross-sectional, clinical study was undertaken in a convenience sample consisting of 250 postmenopausal women, aged 45-70 years, followed up at the HCU from September 2007 to August 2008. The patients were divided in two groups: users of HT (n=70) and non-users of HT (control, n=180). Exclusion criteria: obesity, psychiatric disturbances, antidepressants use, uncontrolled thyroid diseases, drug addicts, alcohol addicts and malignant diseases carriers. Women considered HT users were those who had undergone this treatment for at least six months. Socio-demographics and clinical characteristics were assessed. The Blatt-Kupperman Menopausal Index (BKMI) was applied to rate the intensity of climacteric symptoms and the Women’s Health Questionnaire (WHQ) was applied to assess women’s quality of life. For data statistical analysis, a Qui-square tests, a Fisher’s Exact Test, a Mann-Whitney Test and Kruskal- Wallis test were used. The results show that there is no significant difference between groups regarding age, menarche, menopause, parity and body mass index. At total 67.2% of women were married (168/250), 83.2% had received fundamental education (208/250) and 53.2% were busy with house chores (133/250), not differing among the group. HT users reported a lower frequency of moderate and severe climacteric symptoms (p<0.001). From WHQ, it was observed among the HT users lower average score of memory concentration (p<0.001), vasomotor symptoms (p=0.048), sleep problems (p<0.001) and attractiveness (p=0.024); however there were no differences between groups regarding the QSM total score. In conclusion, postmenopausal women who were users and nonusers of HT, followed up at a health care unit, not presented differences in global quality of life.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Santos, Isabelle Rodrigues dos. "Efeitos da terapia hormonal na resposta ao estresse em modelo animal de perimenopausa." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17134/tde-18072018-170631/.

Full text
Abstract:
A perimenopausa é caracterizada como o período de transição da vida reprodutiva para a não reprodutiva em mulheres, e inicia-se com o aparecimento dos sintomas clínicos, prolongandose até um ano após a última menstruação. Esta fase é caracterizada pela ocorrência de ciclos menstruais irregulares, alterações na produção hormonal, bem como por mudanças comportamentais, neuroendócrinas e metabólicas, sendo o período de maior vulnerabilidade a desordens afetivas quando comparado às outras fases da vida. Apesar dos diversos estudos desenvolvidos acerca das manifestações destes sintomas durante a perimenopausa, ainda pouco se sabe a respeito das modificações na atividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) e da resposta ao estresse. O reagente químico diepóxido de 4-vinilciclohexeno (VCD) acelera o processo natural de atresia folicular, possibilitando estudos desta fase da vida reprodutiva. Assim sendo, sua aplicação em roedores constitui um excelente modelo experimental capaz de simular em animais o que ocorre durante a perimenopausa. Assim, os objetivos deste trabalho foram avaliar, neste modelo animal de perimenopausa: 1) as respostas endócrinas (corticosterona e progesterona) e neuroniais (atividade das subdivisões parvocelulares medial e posterior - PaMP e PaPo do núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN) e do locus coeruleus - LC) ao estresse de contenção e 2) a influência da terapia hormonal sobre estas respostas. Para tanto, ratas Wistar receberam injeções subcutâneas de Óleo ou VCD por 15 dias consecutivos, a partir do 28° dia de vida. Ao redor do 56º ao 66º dia do início da administração de Óleo ou VCD, as ratas dos grupos a serem estressados receberam implantes subcutâneos de um pellet contendo placebo (PL), estradiol (E2), progesterona (P4) ou estradiol+progesterona (E2P4). O estresse de contenção foi aplicado por 30 minutos entre 09:00h e 10:00h na fase do diestro, ou 20 dias após o início da terapia hormonal (grupos VCD+E2, VCD+P4 e VCD+E2P4), de 75 a 85 dias após o início da administração de VCD/Óleo. O sangue foi coletado imediatamente (0min) e 60min após o final do estresse, quando os animais foram anestesiados e perfundidos para obtenção do tecido cerebral e posterior estudo imunohistoquímico das áreas de interesse. As concentrações basais de corticosterona foram semelhantes entre os grupos Óleo e VCD não estressadas. Contudo, asecreção de corticosterona em resposta ao estresse das ratas em periestropausa foi 72% menor que a do grupo controle. As concentrações basais de progesterona das ratas em periestropausa foram menores do que aquelas das ratas controles, mas o aumento da secreção deste hormônio induzido pelo estresse agudo por contenção não foi diferente entre os grupos. Centralmente, nas subdivisões PaMP e PaPo do PVN, assim como no LC, o número de neurônios c-Fos positivos expressos não foi diferente entre ratas VCD e óleo e o estresse aumentou de maneira semelhante o número de neurônios ativados em ambos os grupos. A secreção de corticosterona de animais em periestropausa tratados com estradiol, associado ou não à progesterona, foi ainda mais atenuada. Por outro lado, nas ratas tratadas com progesterona, as concentrações de corticosterona após o estresse mostraram-se mais elevadas que as do grupo VCD estressado sem tratamento hormonal. Todos os grupos tratados com hormônios aumentaram a secreção de progesterona em resposta ao estresse, no entanto esta resposta foi amplificada pelo estradiol. Nenhum dos tratamentos hormonais modificou a atividade neuronial após o estresse na PaMP, embora todos tenham atenuado esta resposta na PaPo. No LC, todos os tratamentos bloquearam o aumento de atividade neuronial induzida pelo estresse. Uma hora após o final do estresse, as concentrações de corticosterona e progesterona retornaram aos níveis basais observados nas ratas não estressadas. No entanto, nos grupos tratados com estradiol, os níveis de progesterona não retornaram aos basais, sendo estes níveis significantemente maiores após o fim do estímulo. Em conjunto, nossos resultados demonstram que na periestropausa, embora a secreção de progesterona em resposta ao estresse esteja preservada, a capacidade da adrenal em secretar corticosterona está reduzida. Esta redução parece não estar associada à deficiência central no funcionamento do eixo HPA (PVN) ou do sistema simpático central (LC), mas sim, a disfunções na esteroidogênese adrenal, que foram parcialmente corrigidas pela progesterona exógena. A diminuição da atividade neuronial do LC pelos esteróides ovarianos sugere uma possível atenuação do tônus simpático por estes hormônios. Ainda, a capacidade de recuperação pós-estresse da secreção de corticosterona e de progesterona se mostrou preservada neste modelo experimental.
Perimenopause is characterized as the period of transition from reproductive to nonreproductive life in women, and begins with the onset of clinical symptoms, lasting up to one year after the last menstrual period. This phase is characterized by irregular menstrual cycles, alterations in hormonal production, as well as by behavioral, neuroendocrine and metabolic changes, and increased vulnerability to affective disorders when compared to other phases of life. Despite the various studies on the manifestations of these symptoms during perimenopause, little is known about the changes in hypothalamic-pituitary-adrenal (HPA) axis activity and the response to stress. The chemical reagent diepoxide 4-vinylcyclohexene (VCD) accelerates the natural process of follicular atresia, enabling studies of this phase of reproductive life. Therefore, its application in rodents constitutes an excellent experimental model capable of simulating in animals what occurs during perimenopause. Thus, the objective of this study was to evaluate, in an animal model of perimenopause: 1) the endocrine responses (corticosterone and progesterone) as well as the neuronal response (parvocellular subdivisions of PVN, medial- PaMP) and posterior-PaPO and locus coeruleus - LC) to restraint stress and 2) the influence of hormonal therapy on these responses. Female Wistar rats received subcutaneous injections of Oil or VCD for 15 consecutive days, from the 28th day of life. Around the 56th to 66th day of the onset of Oil or VCD administration, the rats of the groups to be stressed received subcutaneous implants of a pellet containing placebo (PL), estradiol (E2), progesterone (P4) or estradiol + progesterone (E2P4 ). Restraint stress was applied for 30 minutes between 09:00 and 10:00 in the diestrus phase, or 20 days after the onset of hormonal therapy (VCD + E2, VCD + P4 and VCD + E2P4 groups), from 75 to 85 days after starting VCD / Oil administration. The blood was collected immediately (0min) and 60min after the end of stress, when the animals were anesthetized and perfused to take the brain for immunohistochemistry of PVN and LC. Basal corticosterone concentrations were similar between the non-stressed Oil and VCD groups. However, corticosterone secretion in response to stress was 72% lower than that of the control group. The basal progesterone concentrations of periestropausal rats were lower than those of the control rats, but the increase in the secretion of this hormone induced by stress was not different between thegroups. Centrally, in the PaMP and PaPO subdivisions of PVN as well as LC, the number of c-Fos positive neurons expressed was not different between VCD and Oil rats and the stress increased similarly the number of activated neurons in both groups. Corticosterone secretion from estradiol-treated periestropause rats, associated or not with progesterone, was further attenuated. On the other hand, in rats treated with progesterone, post-stress corticosterone concentrations were higher than those in the stressed VCD group without hormonal treatment. All groups treated with hormones increased progesterone secretion in response to stress, however this response was amplified by estradiol. None of the hormone treatments modified neuronal activity after stress in PaMP, although all hormone treatment attenuated this response in PaPo. In the LC, all treatments blocked the increase of neuronal activity induced by stress. One hour after the end of stress, corticosterone and progesterone concentrations returned to the baseline levels observed in the non-stressed rats. However, in the estradioltreated groups, progesterone levels did not return to the basal levels, these levels being significantly higher after the end of the stimulus. Taken together, our results demonstrate that in periestropause, although progesterone secretion in response to stress is preserved, the ability of the adrenal to secrete corticosterone is reduced. This reduction appears not to be associated with a central deficiency in HPA axis (PVN) or central sympathetic (LC) function, but rather to dysfunctions in adrenal steroidogenesis, which have been partially corrected by exogenous progesterone. The reduction of neuronal LC activity by ovarian steroids suggests a possible attenuation of sympathetic tone by these hormones. Furthermore, the post-stress recovery capacity of corticosterone and progesterone secretion seems to be preserved in this experimental model.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Barral, Ana Beatris Cezar Rodrigues [UNESP]. "Efeito da terapia hormonal sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/99220.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-15Bitstream added on 2014-06-13T19:59:56Z : No. of bitstreams: 1 barral_abcr_me_botfm.pdf: 1083906 bytes, checksum: 2d72bd5b6c72ef6ae4548136776159d9 (MD5)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Verificar os efeitos da terapia hormonal (TH) sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua associação com o risco de quedas. Realizou-se estudo transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. As participantes foram divididas em dois grupos: usuárias de TH (n=102) e não usuárias (controle, n=123). Incluíram-se mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III, usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. Consideraram-se usuárias de TH aquelas que faziam uso contínuo há pelo menos seis meses. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), pelo teste de Romberg, pelo alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste da Mediana, o teste do Qui-Quadrado, regressão logística no risco para queda (odds ratio-OR) e o coeficiente de correlação de Spearman. As mulheres usuárias de TH eram mais jovens (53,0 anos vs 57 anos) e de menor tempo de menopausa (5,5 anos vs 10,0 anos) quando comparadas as não usuárias (p<0,05), sem diferenças antropométricas. A frequência de quedas foi significativamente menor entre as usuárias de TH quando comparadas as não usuárias, 51 vs 88 quedas, respectivamente (p<0,05), que apresentaram risco ajustado de 0,49 (IC 95% 0,27-0,88) vez menor para quedas que o grupo de não usuárias. Nos parâmetros estabilométricos, as usuárias de TH apresentaram significantemente menor amplitude de deslocamento latero-lateral e ântero-posterior e menor área de deslocamento quando comparadas as não usuárias (p<0,05). No teste de Romberg notou-se aumento...
To analyze the effects of hormone therapy (HT) on postural balance in postmenopausal women and its association with risk for falls. A crosssectional study was conducted on 225 women aged 45-75 years and cared for at the outpatient clinic of a University Hospital. The participants were divided into two groups: HT users (n=102) and non-users (control, n=123). Women in amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, current history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit, level-III obesity or drug use that could affect balance were excluded. Women utilizing continuous HT for at least 6 months were considered to be HT users. Histories of falls (last 24 months) as well as clinical and anthropometric characteristics were analyzed. Postural balance was assessed by stabilometry (computerized force platform), Romberg’s test, functional reach test and the crouching test. For statistical analysis were used: the Median test, the Chi-square test, the logistic regression method (odds ratio- OR) for fall risk, and Spearman’s correlation coefficient. Women users of HT were younger (53.0 years vs. 57 years) and had been menopausal for a shorter period of time (5.5 years vs. 10.0 years) as compared to non-users (p<0.05); no anthropometric differences were observed. The frequency of falls was significantly lower among HT users as compared to non-users, 51 vs. 88 falls, respectively (p<0.05), that presented an adjusted risk of 0.49 (CI 95% 0.27-0.88) time lower of falls than the non-users group. With respect to the stabilometric parameters, HT users showed significantly lower amplitude in latero-lateral and antero-posterior oscillation and a smaller oscillation area as compared to non-users (p<0.05). Romberg’s test showed progressive positive increase as the test difficulty increased; however, significant differences were... (Complete abstract click electronic access below)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Barral, Ana Beatris Cezar Rodrigues. "Efeito da terapia hormonal sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa /." Botucatu : [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/11449/99220.

Full text
Abstract:
Resumo: Verificar os efeitos da terapia hormonal (TH) sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua associação com o risco de quedas. Realizou-se estudo transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. As participantes foram divididas em dois grupos: usuárias de TH (n=102) e não usuárias (controle, n=123). Incluíram-se mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III, usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. Consideraram-se usuárias de TH aquelas que faziam uso contínuo há pelo menos seis meses. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), pelo teste de Romberg, pelo alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste da Mediana, o teste do Qui-Quadrado, regressão logística no risco para queda (odds ratio-OR) e o coeficiente de correlação de Spearman. As mulheres usuárias de TH eram mais jovens (53,0 anos vs 57 anos) e de menor tempo de menopausa (5,5 anos vs 10,0 anos) quando comparadas as não usuárias (p<0,05), sem diferenças antropométricas. A frequência de quedas foi significativamente menor entre as usuárias de TH quando comparadas as não usuárias, 51 vs 88 quedas, respectivamente (p<0,05), que apresentaram risco ajustado de 0,49 (IC 95% 0,27-0,88) vez menor para quedas que o grupo de não usuárias. Nos parâmetros estabilométricos, as usuárias de TH apresentaram significantemente menor amplitude de deslocamento latero-lateral e ântero-posterior e menor área de deslocamento quando comparadas as não usuárias (p<0,05). No teste de Romberg notou-se aumento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: To analyze the effects of hormone therapy (HT) on postural balance in postmenopausal women and its association with risk for falls. A crosssectional study was conducted on 225 women aged 45-75 years and cared for at the outpatient clinic of a University Hospital. The participants were divided into two groups: HT users (n=102) and non-users (control, n=123). Women in amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, current history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit, level-III obesity or drug use that could affect balance were excluded. Women utilizing continuous HT for at least 6 months were considered to be HT users. Histories of falls (last 24 months) as well as clinical and anthropometric characteristics were analyzed. Postural balance was assessed by stabilometry (computerized force platform), Romberg's test, functional reach test and the crouching test. For statistical analysis were used: the Median test, the Chi-square test, the logistic regression method (odds ratio- OR) for fall risk, and Spearman's correlation coefficient. Women users of HT were younger (53.0 years vs. 57 years) and had been menopausal for a shorter period of time (5.5 years vs. 10.0 years) as compared to non-users (p<0.05); no anthropometric differences were observed. The frequency of falls was significantly lower among HT users as compared to non-users, 51 vs. 88 falls, respectively (p<0.05), that presented an adjusted risk of 0.49 (CI 95% 0.27-0.88) time lower of falls than the non-users group. With respect to the stabilometric parameters, HT users showed significantly lower amplitude in latero-lateral and antero-posterior oscillation and a smaller oscillation area as compared to non-users (p<0.05). Romberg's test showed progressive positive increase as the test difficulty increased; however, significant differences were... (Complete abstract click electronic access below)
Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahás
Coorientador: Jorge Nahás Neto
Banca: Lucia Helena S. C. Paiva
Banca: Fábio Lera Orsati
Mestre
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Castanho, Vera Sylvia. "Efeitos da menopausa e da terapia de reposição hormonal sobre parametros bioquimicos e radiologicos de aterosclerose precoce." [s.n.], 2008. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/309021.

Full text
Abstract:
Orientador: Eliana Cotta de Faria
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-11T18:07:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castanho_VeraSylvia_D.pdf: 1545828 bytes, checksum: e5e99c4b305a273ca51cb37d76941541 (MD5) Previous issue date: 2008
Resumo: Esta tese envolveu estudos com 287 mulheres, 69 não menopausadas e 218 pós-menopausadas; destas 84 em e 124 sem terapia de reposição hormonal (TRH), todas atendidas em hospitais públicos da Universidade Estadual de Campinas, Estado de São Paulo. As voluntárias foram recrutadas junto aos ambulatórios de dislipidemias (n=193), do Hospital das Clínicas Unicamp, e do ambulatório de menopausa (n=94), do CAISM/Unicamp. Seu intervalo de idades foi de 20 a 82 anos. As pós-menopausadas apresentavam idade acima de 40 anos e amenorréia por período superior a um ano. O grupo em terapia de reposição hormonal foi subdividido de acordo com o tipo de TRH em 2 subgrupos: pacientes em uso de estrógenos isoladamente (0.625mg/dia, n=48) ou pacientes em reposição hormonal combinada com acetato de medroxiprogesterona, (2,5mg/dia, 10% e 5mg/dia, 90%, n=36), por no mínimo um ano. Caracterizaram a metodologia a definição da menopausa, através do preenchimento de questionário sobre o tempo de amenorréia natural, a determinação do uso e tipo de terapia de reposição hormonal por meio de entrevistas, seguidas de exame médico clínico. Foi objetivo a determinação dos efeitos do uso da terapia de reposição hormonal oral no período pós-menopausal, estrogênica ou estrogênica associada à progestágenos sobre diversos marcadores séricos de oxidação no plasma. Como evento ponto-final da aterosclerose precoce determinou-se os efeitos da menopausa e da menopausa tratada com reposição hormonal sobre a aterosclerose precoce carotidiana e sua regulação metabólica. A abordagem de efeitos metabólicos da TRH foi realizada com a determinação após uso da terapia de reposição hormonal oral das atividades de proteínas reguladoras do metabolismo das lipoproteínas plasmáticas: a lípase hepática, a lipoproteína lipase, a proteína de transferência de colesteril-éster e a proteína de transferência de fosfolípides. Foram analisados também os seguintes parâmetros: colesterol, não HDL colesterol (NHDLcol), colesterol de lipoproteínas de alta densidade (HDLcol), colesterol de lipoproteínas de baixa densidade (LDLcol), triglicérides (TG), apolipoproteínas (AI e B 100), lipoproteína (a) Lp(a), autoanticorpos anti-LDL oxidada, anticorpos anti-epítopos proteicos da apolipoproteína B oxidada (anti-D, anti-D2 e anti-A); atividades das proteínas de transferência de colesteril-éster (CETP) e de fosfolípides (PLTP), da lipase hepática (LH), da lipoproteína lipase (LPL), a atividade séricas da catalase, determinação do nitrato, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e PCR séricos. O parâmetro radiológico medido foi o espessamento íntimo-médio da camada carotídiana (EIM) das artérias carótidas comuns direita e esquerda (ultra-sonografia Doppler). A análise estatística dos dados foi realizada através do programa SAS. Procedeu-se à correções para idade e IMC, quando indicado. A analise de regressão linear múltipla foi utilizada para acessar a influência dos diversos parâmetros bioquímicos e antropométricos sobre a EIM carotídea. Foram observados vários efeitos bioquímicos e antropométricos pró-aterogênicos da menopausa: aumento do EIM, do IMC, da medida da cintura e títulos de autoanticorpos anti-LDL oxidada e anti-D. A terapia de reposição hormonal apresentou efeitos modificadores benéficos reduzindo a lipase hepática (maior magnitude com a terapia conjugada), aumento de HDLcol, redução de autoanticorpos anti-D2 e aumento da concentração da catalase, (maior magnitude na terapia combinada). Outros marcadores de estresse oxidativo os nitratos, as substancias reativas ao ácido tiobarbitúrico e os lipoperóxidos não se modificaram com a TRH. Nas análises multivariadas a TRH conjugada e estrogênica modulou a EIM através de três fatores: via triglicérides, CETP (negativo) e lipoperóxidos (ao contrário do grupo sem TRH, com sete fatores de regulação); a terapia estrogênica atuou apenas via TG. Houve influência positiva do tratamento sobre a regulação positiva pela PCR a qual desapareceu. Este estudo reitera o risco aumentado para a doença cardiovascular (DCV) pelo aumento de um conjunto de fatores de risco na mulher em pós-menopausa, fato já demonstrado em estudos prévios. A TRH foi benéfica do ponto de vista de melhora do perfil de lípides. Modificou favoravelmente a lípase hepática aumentando o colesterol da HDL, lipoproteína anti-aterogênica. A redução de autoanticorpos contra a oxidação apoproteica B100 e o aumento da atividade sérica da catalase demonstram capacidade antioxidante maior e dredução do estersse oxidativo plasmático. Não menos importante e apesar do efeito ter sido insuficiente amostra populacional para alterar a EIM, a TRH modificou a modulação da aterosclerose precoce no sentido de maior ateroproteção
Abstract: This thesis was composed of studies conducted on 287 women: pre menopausal (69) and post (218); the last with (n=84, WHRT) and without (n=134, WTRT) hormone replacement therapy (HRT), attended at the UNICAMP university hospitals, São Paulo state. The volunteers were recruited from Hospital de Clínicas (n=193) and CAISM hospital (n=94). They aged from 20 to 82 years (y). Postmenopausal women were 40y old and above and presented amenorrhea for at least 1 year. WHRT women were subdivided in 2 groups: one using conjugated estrogens (0.625mg/day, n=48) or estrogen associated with medroxyprogesterone acetate (2.5, 10% of all or 5mg/day 90% of all, n=36). The methodology was characterized by the menopause definition and through questionnaires and a clinical exam. The objective of this study was to verify if HRT, estrogenic or combined, modified plasmatic oxidative markers. The end-point for atherosclerosis was the measurement of common carotid intima-media thickness (IMT), as well as its metabolic regulation. The study also dtermined the activities of several proteins of lipid metabolism: lipoprotein lipase, hepatic lipase, cholesteryl ester and phospholipid transfer protein under HRT estrogenic or combined. ELISA, nephelometric, enzymatic and radiometric methods were used to determine several parameters: cholesterol, non HDL cholesterol (NHDLchol), HDL-cholesterol, LDL-cholesterol triglycerides (TG), apolipoproteins (AI e B 100), lipoprotein (a), Lp(a), autoantibodies against oxidized LDL, epitopes of oxidized apolipoprotein B100 (anti-D, anti-D2 e anti-A); activities of CETP, PLTP, HL LH and LPL, catalase, nitrates, TBARS, lipid peroxides, CRP. The radiologic common carotid intima-media thickness was done by Doppler ultrasound. The data were analyzed by the SAS statistical package. Multiple linear regression analyses were used to assess the influence of diverse biochemical markers on carotid IMT. In this study several postmenopausal anthropometric and biochemical effects were pro-atherogenic: increases in IMT, BMI (body mass index), WC (waist circumference), antibodies against oxidized LDL and anti-apoD antibodies titers. HRT showed beneficial actions, decreasing HL activity, reducing anti-D2 antibody titers, increasing HDLchol and catalase activity. The nitrate concentration, TBARS and hydroperoxides showed no changes with HRT. HRT improved the women¿s lipid profiles but not ApoAI and B100. decreased hepatic lipase and increased HDLchol, an anti-atherogenic lipoprotein, reduced anti-D2 and increased catalase activity. Although HRT was insufficient to modify IMT, the multivariate analysis demonstrated that conjugated and estrogen HRT modulated IMT through triglycerides concentration, CETP (negative) and lipid peroxides a situation differently from non-treated women that presented 7 modulators; under estrogenic treatment only TG regulated IMT. As well the hormone treatment influenced favorably excluding the effects positive of CRP. This study reinforces the higher risk of CAD in post-menopausal women and the beneficial action of HRT by improving lipid profiles. It changed favorably HL, HDL-cholesterol, decreased antibodies against oxidized apoB100 and increased catalase activity indicating reduced oxidative stress; not less important are the results showing that HRT although not changing carotid IMT, modified beneficially the relationship of precocious atherosclerosis and its modulators suggesting an atheroprotective action
Doutorado
Patologia Clinica
Doutor em Ciências Médicas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Mallmann, Elaine Sangali. "Hiperprolactinemia : expressao clinica, hormonal e radiologica em pacientes femininas, antes e durante o tratamento clinico." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 1993. http://hdl.handle.net/10183/139210.

Full text
Abstract:
A hiperprolactinemia constitui-se num achado laboratorial que quando resultante de secreção inapropriada, pode indicar tanto um processo patológico orgânico, como uma desordem funcional reversível. Representa o distúrbio hipofisário mais frequentemente encontrado na prática clinica e constitui um dos aspectos mais importantes no estudo da endocrinologia da reprodução. As hiperprolactinemias de causas não fisiológicas são secundárias mais frequentemente a efeito farmacológico, presença de tumor hipofisário, disfunção tireoideana, insuficiência renal crônica e distúrbios do SNC. Quando as situações acima citadas são excluídas, a hiperprolactinemia é considerada de origem funcional, um diagnóstico que representa particular interesse, pois seu estudo tem permitido maior conhecimento sobre os mecanismos implicados no controle neuroendócrino do eixo hipotálamo-hipófise-ovário. O manejo das diferentes causas de hiperprolactinemia tem se modificado à medida que nos familiarizamos com os recursos oferecidos pelos métodos diagnósticos e se amplia o conhecimento das características evolutivas de cada caso em particular. O reconhecimento deste distúrbio nas suas formas leves de apresentação pode ser o caminho para um melhor controle destas pacientes, com melhor-seleção de pacientes que necessitam de tratamento e possibilidade de utilização de medidas cada vez mais conservadoras. Os agonistas da dopamina representam o principal recurso no controle da hiperprolactinemia. Deste grupo a droga mais utilizada é a bromocriptina, que apesar de comprovadamente eficaz em reduzir os níveis de prolactina, não pode ser aplicada na totalidade dos casos porque algumas pacientes apresentam hiperprolactinemia resistente ao tratamento ou intolerância à medicação. O objetivo deste trabalho foi descrever as características clinicas, hormonais e radiológicas em pacientes portadoras de hiperprolactinemia, e observar as alterações clinicas e hormonais que ocorrem durante o tratamento com bromocríptina e com acetato de noretisterona, um progestágeno do grupo noresteróide, cuja atividade antiestrogênica pode determinar redução nos níveis de prolactina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Yakabe, Clarice. "Determinação do 17 β-estradiol em formas farmacêuticas utilizadas na terapia de reposição hormonal." Universidade de São Paulo, 2004. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9139/tde-16042015-182319/.

Full text
Abstract:
Atualmente, na terapia de reposição hormonal (TRH), o estrogênio é o tratamento de escolha para os sintomas da menopausa. Para o tratamento adequado, um dos estrogênios amplamente usado em TRH é o 17β-estradiol, o qual está disponível em diversas formas farmacêuticas. Um método espectrofotométrico na região do visível foi desenvolvido para quantificação do 17β-estradiol em gel, comprimido e adesivo transdérmico. O método baseou - se na reação de diazotação da sulfanilamida seguida de acoplamento ao 17β-estradiol, produzindo um azo composto de cor marrom - avermelhada. O comportamento da reação foi verificado quanto à concentração dos reagentes, espectro de absorção, estabilidade do produto colorido. A linearidade foi observada no intervalo de concentração entre 10,0 a 28,0 µg/mL, com um coeficiente de correlação de 0,9996. O limite de detecção foi de 0,76 µg/mL e o limite de quantificação, de 2,30 µg/mL. O método padronizado foi aplicado na amostra comercial e simulado, e os resultados do desvio padrão relativo foram abaixo de 2%, e a médias da porcentagem de recuperação do padrão variaram de 98 a 101%. O método colori métrico demonstrou ser preciso e exato, podendo ser usado para determinação quantitativa do 17β-estradiol nas formas farmacêuticas estudadas. No método espectrofotométrico na região do UV, o 17β-estradiol foi extraído com etanol absoluto. Determinados os parâmetros analíticos, o método mostrou-se muito simples, rápido, preciso, exato e mais econômico que o método colorimétrico, porém sendo aplicável somente aos comprimidos.
Nowadays, estrogen - based hormonal replacement therapy (HRT) is the treatment of choice for menopause symptoms. For adequate treatment, one of the most widely used estrogens in HRT is 17β-estradiol, which is available in several pharmaceutical dosage forms. A visible spectrophotometric method was developed for quantification of 17β-estradiol in gel, tablets and patches. The method was based on the diazotization reaction of sulfanilamide and azo coupling with 17β-estradiol, forming the brown - reddish azo compound. The reaction behavior was observed for reagent concentration, absorption spectra and color stability. The linearity of the method was observed in a concentration range from 10,0 to 28,0 µg/mL, with correlation coefficient of 0,9996. The detection limit was 0,76 µg/mL and the quantitation limit was 2,30 µg/mL. The standardized method was applied to dosage formulations and simulated samples; the relative standard deviations (RSD) were below of 2% and the average percentage recoveries of standards varied from 98 to 101%. The colorimetric method showed precise, accurate and inexpensive, and can be used for quantitative determination of 17β-estradiol in pharmaceutical formulations studied. On the UV spectrophometric method, the 17β-estradiol was extracted with ethanol absolute. After determining analytical parameters, this method showed very simple, fast, precise, accurate and more economic than colorimetric method but only be applied for tablet formulations.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Silva, Ana Maria Nogueira. "DENSIDADE MAMOGRÁFICA EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA USUÁRIAS DE TERAPIA HORMONAL DE BAIXA DOSE." Universidade Federal do Maranhão, 2007. http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1103.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:15:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ana Maria Nogueira Silva.pdf: 441134 bytes, checksum: 7fdca83931c0bdbbdf8528fe5b39b167 (MD5) Previous issue date: 2007-12-22
Objetives: To assess the effects between non-treatment (placebo group) and a low dosage estrogen-progestin regimen with norgestimate on changes in mammographic breast density (BD) in postmenopausal women after 12 months of hormone therapy. Methods: A prospective study was performed with 40 postmenopausal patients from Materno-Infantil University Hospital (São Luís, Maranhão), divided into two groups: treated ( n=20) using 1 mg of beta-estradiol (E2) and 1mg of E2 + 90mcg norgestimate (NMG); and control (placebo). One-hundred sixty mammograms were done before and after a 12-month period of hormone therapy and BD between the two exams in each group was compared. BD was measured by two qualitative methods (Wolfe and Breast Image Reporting and Data System BI-RADS classification) by two different observers. Data were analysed using Epi- Info program, with statistical significance of 5%. Interobserver variability from mammograms was considered low in both classifications, as well as there were a high percentage of agreement between the two methods. T-student test was used for means and Fisher test for binomial variables. Results: Both groups were considered homogeneous. Body mass index (BMI) did not change during the study period in both groups. Mammographic breast density s classification according to Wolfe was respectively in treated and placebo groups, N1=12, P1=5, P2=3, DY=0; and N1=11, P1=6, P2=3, DY=0, before and after low dose hormone therapy, with no significant differences. A similar pattern was observed at placebo group using Wolfe classification. There were no significant changes in BD according to BI-RADS category in both groups. Conclusion: Low dosage hormone therapy with norgestimate was not associated with increased BD after 12 months of treatment, supporting current literature. Further studies using devices with better technology in analyzing BD are needed to confirm a stability of breast epithelium with different types of low dosage hormone therapy.
Objetivos: Avaliar mudanças no padrão da densidade mamográfica (DM) com a utilização da terapia estro-progestativa de baixa dose com norgestimato entre mulheres na pós-menopausa durante um período de 1 ano. Metodologia: Realizado estudo prospectivo com 40 pacientes menopausadas do Hospital Universitário Materno-Infantil (São Luís, Maranhão), divididas em dois grupos: tratado (n=20) usando 1 mg de beta-estradiol (E2) e 1mg de E2 + 90mcg de norgestimato (NMG); e controle (placebo). Cento e sessenta mamografias foram realizadas antes e depois de 12 meses de acompanhamento. A DM foi aferida por dois métodos qualitativos (classificação de Wolfe e do Breast Image Reporting and Data System BI-RADS) por dois observadores. Os dados foram analisados e tabulados utilizando-se o programa Epi-Info (alfa=5%). A variabilidade interobservador foi considerada baixa nas duas classificações, assim como houve ótima concordância entre os dois métodos. Os testes t de Student e Fisher foram utilizados para, respectivamente, médias e variáveis binomais. Resultados: Ambos os grupos foram considerados homogêneos. O índice de massa corpórea (IMC) não se alterou durante o período do estudo tanto no grupo A como no B. A classificação de DM no grupo tratado, de acordo com Wolfe foi, respectivamente: N1=12, P1=5, P2=3, DY=0; e N1=11, P1=6, P2=3, DY=0, respectivamente antes e depois da terapia hormonal de baixa dose, sem diferenças estatísticas. Um padrão similar foi também observado no grupo controle. Não houveram mudanças significativas na densidade mamária de acordo com a classificação BI-RADS nos dois grupos. Conclusão: A terapia hormonal de baixa dose com norgestimato não foi associada com aumento de DM após 12 meses de tratamento, ratificando literatura corrente. Há necessidade de melhores tecnologias para avaliar a DM e confirmar a estabilidade do epitélio mamário com diferentes tipos de terapia hormonal de baixa dose.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Cândido, Eduardo Marcelo 1979. "Terapia hormonal exógena em ratos senis : caracterização dos efeitos sobre os diferentes lobos prostáticos." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/318026.

Full text
Abstract:
Orientador: Valéria Helena Alves Cagnon Quitete
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-11-05T17:40:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Candido_EduardoMarcelo_D.pdf: 29056954 bytes, checksum: 56337986d8eaf83c84b1cf42b26d64df (MD5) Previous issue date: 2013
Resumo: O objetivo do presente estudo foi caracterizar e comparar a estrutura e a biologia molecular dos receptores esteróides dos lobos prostáticos e da glândula de coagulação em ratos senis, submetidos a diferentes terapias hormonais exógenas, além de identificar os processos de proliferação e apoptose nesses órgãos. Trinta ratos da linhagem Sprague-Dawley com 10 meses de idade foram divididos em seis grupos experimentais e submetidos aos respectivos tratamentos: Grupo Senil/Controle (SC); Grupo Senil/Testosterona (ST); Grupo Senil/Estrógeno (SE); Grupo Castrado (CA); Grupo Castrado-Testosterona (CT); e Grupo Castrado-Estrógeno (CE). Após trinta dias de tratamento, os animais foram sacrificados e as amostras do lobo ventral (LV), lobo dorsal (LD) e glândula de coagulação (GC) foram coletados e processados para microscopia de luz, imunohistoquímica e Western Blotting. As concentrações séricas de hormônios esteróides em amostras sanguíneas também foram determinadas. Os resultados mostraram manutenção tecidual epitelial no LD e na GC após administração de testosterona (grupos ST). Já o LV apresentou espaçamento entre epitélio e estroma. Na administração de testosterona pós-castração (grupos CT), as respostas divergiram entre as glândulas analisadas. No LV tanto o epitélio quanto o estroma mantiveram-se alterados. O LD apresentou recuperação morfológica na comparação com o grupo CA. Já na GC, enquanto o epitélio mostrou sinais de recuperação, o estroma manteve características de hiperplasia e hipertrofia. A administração de estrógeno (grupos SE e CE) manteve ou pouco alterou a morfologia da GC, porém, provocou ampla desestruturação tecidual nos lobos ventral e dorsal, com geração de micro-ácinos, presença de NIPs e focos inflamatórios. A imunohistoquímica revelou diferenças quanto à imunorreatividade dos receptores androgênicos e estrogênicos em relação aos compartimentos epiteliais e estromal em todos os órgãos avaliados. O AR foi intensamente imunorreativo no epitélio dos lobos dorsal e ventral, situação oposta à observada nas glândulas de coagulação, onde o AR foi prevalentemente estromal. O ERa foi essencialmente estromal em todos os órgãos, enquanto que o ERb foi essencialmente encontrado no epitélio do lobo ventral e no estroma das glândulas de coagulação. No lobo dorsal, o ERb foi essencialmente estromal nos grupos SC e ST, com sua imunorreatividade alterando-se para epitelial nos grupos SE e CA, mostrando que esse receptor respondeu efetivamente à ação hormonal alterando sua localização. Assim, pode-se concluir que a terapia hormonal exógena, especialmente de testosterona, pode ser útil na manutenção tecidual prostática e que a imunorreatividade diferencial dos receptores hormonais pode sugerir uma forma lobo-específica de atuação dos hormônios sexuais na manutenção tecidual e promoção de patogênese prostática
Abstract: The aim of the present study was to characterize and compare the structure and the molecular biology of the steroid hormone receptors from prostatic lobes and coagulating gland in elderly rats submitted to different hormonal exogen therapies, besides identifying the apoptosis and proliferation processes in these organs. Thirty ten-month-old male rats were divided into six groups: Senile/Control group (SC); Senile/Testosterone group (ST); Senile/Estrogen group (SE); Castrated group (CA); Castrated-Testosterone group (CT); and Castrated-Estrogen group (CE). After 30-day treatment, the animals were sacrificed and the prostatic ventral lobe (VL), dorsal lobe (DL) and coagulating gland (CG) samples were collected and processed for light microscopy, immunohistochemistry and Western Blotting analyses. Serum steroid hormone concentrations in blood samples were also determined. The results showed epithelial tissue maintenance in DL and CG after testosterone administration (ST groups). However, the VL presented spacing between the epithelium and the stroma. After castration and testosterone administration, it was verified that both epithelium and stroma were changed in the VL. The DL showed morphological recovery in relation to the CA group. The CG showed signs of epithelial recovery in contrast to the glandular stroma, which maintained features of hyperplasia and hypertrophy. Estrogen administration (SE and CE groups) caused few changes in the CG morphology. However, the estrogen led to intense tissue disorganization in both VL and DL, showing microacini, prostatic intraepithelial neoplasia (PIN) and inflammatory foci. The immunohistochemical analysis showed intense AR immunoreactivity in the epithelium of the DL and VL, whereas AR immunoreaction was predominant in the stromal cells in the CG. ER? occurred preferentially in the stromal compartment in all the studied organs, while ER? was found preferentially in the VL epithelium and in the CG stroma. ER? immunoreactivity was predominantly stromal in the DL from SC and ST groups. In contrast, there was a change of the ER? reactivity to the epithelial cells in the DL from SE and CA groups. This fact showed that this hormone receptor actually was responsive to the hormonal action changing its localization. So, it could be concluded that hormonal exogen therapy, especially with testosterone, could be useful in prostatic tissue maintenance. In addition, the differential immunoreactivities of the hormonal receptors could suggest a lobe-specific way of action of the sex steroidal hormones in tissue maintenance and in the triggering of prostatic pathogenesis
Doutorado
Anatomia
Doutor em Biologia Celular e Estrutural
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Lago, Marília Leal Ferreira. "INFLUÊNCIA DA TERAPIA HORMONAL ESTROPROGESTATIVA E ESTROGÊNICA SOBRE O FLUXO SALIVAR DE MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA." Universidade Federal do Maranhão, 2010. http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1152.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARILIA LEAL FERREIRA LAGO.pdf: 216529 bytes, checksum: 435c5f8a55505185c35ba10df038cf6f (MD5) Previous issue date: 2010-11-24
Objective: Check if there are differences in salivary flow of postmenopausal women with and without estroprogestative and estrogen hormone therapy Methods: We conducted a study of case-control, composed of 86 postmenopausal women, comprising in the case group, 47 users estroprogestative or estrogen HRT, and the control group, 39 women not taking HRT. All patients underwent history taking, through the application of a standard questionnaire, followed by the realization of sialometry stimulated whole. It was used as comparative values, the normal flow from 1.0 to 3.0 mL / min flow down from 0.7 to 1.0 mL / min; hyposalivation, less than 0.7 mL / min. Data were statistically analyzed by chi-square and Student t test (p <0.05). Results: There were no statistically significant differences in the variables analyzed, except for body mass index. Conclusion: In this sample, the flow of saliva in postmenopausal women is not influenced by hormone therapy, regardless of whether estroprogestative or estrogen.
Objetivo: Verificar se existem diferenças no fluxo salivar de mulheres na pós-menopausa com e sem terapia hormonal estroprogestativa e estrogênica. Métodos: Realizou-se um estudo do tipo caso-controle, composto por 86 mulheres na pósmenopausa, contendo, no grupo caso, 47 usuárias de TRH estroprogestativa ou estrogênica, e no grupo controle, 39 mulheres que não utilizavam a TRH. Todas as pacientes foram submetidas à anamnese, por meio da aplicação de um questionário padrão, seguido da realização de sialometria total estimulada e da obtenção do índice de massa corporal. Utilizou-se, como valores comparativos, fluxo normal de 1,0 a 3,0 mL/min, baixo fluxo de 0,7 a 1,0 mL/min; hipossalivação, menos de 0,7 mL/min. Os dados levantados foram submetidos à análise estatística, pelos testes qui-quadrado e t de student (p<0,05). Resultados: Não foram encontradas diferenças estatísticas significativas nas variáveis analisadas, exceto no índice de massa corporal. Conclusão: Na amostra estudada, o fluxo salivar de mulheres na pós-menopausa não sofre influência da terapia hormonal, independente de ser estroprogestativa ou estrogênica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Tirlone, Andrea. "Graus de auto-percepcao da saude bucal e distribuicao da doenca periodontal e das perdas dentarias em mulheres no climaterio." Sao Paulo : [s.n.], 2003. http://www.fsp.usp.br/laudio/sons/teses/dr%5Fandrea%5Ftirlone/dr%5Fandrea%5Fresumo.wma.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Raskin, Diana Beatriz Fili. "Menopausa e fatores de risco associados a doença cardiovascular : um estudo de coorte longitudinal." [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310246.

Full text
Abstract:
Orientador: Aarão Mendes Pinto Neto
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-04T04:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Raskin_DianaBeatrizFili_D.pdf: 424097 bytes, checksum: bc986c35585d9dbb517a62d685a181f5 (MD5) Previous issue date: 2005
Resumo: Objetivos: conhecer as características epidemiológicas, antropométricas e comportamentais de mulheres climatéricas, avaliar as variações da pressão arterial, do perfil lipídico e da glicemia de jejum no primeiro, segundo e terceiro anos de acompanhamento tendo como referência os valores iniciais. Conhecer os fatores associados às variações da pressão arterial das dosagens do perfil lipídico e da glicemia de jejum. Métodos: foi realizado estudo de corte longitudinal, com pacientes entre 45 e 65 anos, acompanhadas durante três anos no Ambulatório de Climatério do Hospital Celso Pierro na Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, de 01 de março de 2000 a 11 de março de 2003. Foram consideradas variáveis independentes a idade, cor, status menopausal, tempo de menopausa; índice de massa corpórea e o perfil de distribuição da gordura. O estilo de vida e hábitos: atividade física regular, tabagismo, tipo de dieta e etilismo; o uso e tempo de uso de terapia hormonal e a utilização de outros medicamentos, bem como os antecedentes pessoais e familiares de risco cardiovascular. Os fatores de risco associados à doença cardiovascular e a média de suas variações foram definidos como variáveis dependentes: as pressões arteriais sistólica e diastólica, o colesterol total e frações, os triglicérides, as razões preditoras de risco cardiovascular e a glicemia de jejum. Foram considerados os valores numéricos de aferições de pressão arterial e de resultados de testes laboratoriais de dosagens plasmáticas, realizados e solicitados no primeiro atendimento (T0) e após um (T1), dois (T2) e três anos (T3) de acompanhamento. A análise estatística foi efetuada com medidas de freqüência, médias, variações das médias e desvio padrão. Utilizaram-se os testes T para médias (bicaudal) e qui-quadrado de Pearson com nível de significância de 0,05. Finalmente, foram realizados a análise múltipla por modelo de regressão logística e o processo de seleção Stepwise, com cálculo de Odds ratio e intervalo de confiança a 95%. Resultados: inicialmente, mais de dois terços das mulheres apresentaram sobrepeso (35,7%) e obesidade (33,2%) com perfil andróide (89,0%). Eram brancas (66,1%), pós-menopausadas (63,3%) e sedentárias (64,9%). Um quinto era tabagista (16,1%) e 3,4% etilista. Metade das participantes relatou dieta inadequada (48,8%) e uso de terapia hormonal (60,8%). Mais de 40,0% eram hipertensas e apresentavam razão colesterol total / HDL colesterol maior que 4,0. Um terço das mulheres era portadora de hipercolesterolemia, hipertrigliceremia e razão LDL / HDL colesterol maior que 3,5. Somente 5,3% eram diabéticas. Não houve variação significativa das médias das pressões arteriais sistólica e diastólica, porém observou-se diminuição significativa das médias do colesterol total e frações, dos triglicérides, das razões colesterol total/HDL colesterol, LDL/HDL colesterol, da glicemia de jejum e aumento das médias do HDL colesterol quando comparadas as variações médias do terceiro ano às iniciais. Referir atividade física e dieta inadequadas, não uso de terapia hormonal, hábito de fumar e história familiar de hipertensão arterial e doença cardiovascular; apresentar cor não branca e relatar uso de hipotensor foram as características associadas ao aumento das variações médias do colesterol total e frações, triglicérides e glicemia de jejum e ao não aumento das variações médias do HDL colesterol. Conclusão: nesta população de mulheres observou-se elevado porcentual de fatores de risco associados à doença cardiovascular. As variações constatadas no perfil lipídico e na glicemia de jejum estiveram associadas, principalmente, ao sedentarismo e dieta inadequada, ao não uso da terapia hormonal e ao antecedente pessoal de diabetes como fator protetor
Abstract: Objectives: to understand epidemiological, anthropometric and behavioral characteristics of climacteric women, evaluate variations in blood pressure, lipid profile and fasting plasma glucose level in the first, second and third years of follow-up, using baseline values as reference. To have knowledge of factors associated with variations in blood pressure, lipid profile measurements and fasting plasma glucose. Methods: a co-hort longitudinal study was conducted on patients aged between 45 and 65 years, with a follow-up of three years, at the Climacteric Outpatient Facility in the Celso Pierro Hospital of the Catholic University School of Medicine from March 01, 2000 to March 11, 2003. Independent variables were age, color, menopausal status, length of menopause; body mass index and fat distribution profile. Lifestyle and habits: regular exercise, smoking, diet and alcoholism; use and length of hormone therapy use and use of other medications, as well as a personal and family history of cardiovascular risk. The risk factors associated with cardiovascular disease and mean variations were defined as dependent variables: systolic and diastolic pressure, total and fractionated cholesterol, triglycerides, predictive ratios of cardiovascular risk and fasting plasma glucose. Numerical values of blood pressure measurements and laboratory results of plasma levels performed at the first visit (T0) and those obtained after one (T1), two (T2) and three years (T3) of follow-up were considered. Statistical analysis was performed with measures of rates, means, mean variations and standard deviations. The t tests (two-tailed) and Pearson¿s chi-square with a significance level of 0.05 were used for the mean values. Finally, we performed multiple analysis using a logistic regression model and a stepwise selecting process with odds ratio calculation and 95% confidence interval. Results: more than two-thirds of women were overweight (35.7%) and obese (33.2%) with android profile (89.0%). They were white (66.1%), postmenopausal (63.3%) and sedentary (64.9%). One-fifth of women were smokers (16.1%) and 3.4% were alcoholics. Half of participants reported having an inadequate diet (48.8%) and receiving hormone therapy (60.8%). More than 40.0% of women were hypertensive and total cholesterol/HDL cholesterol ratio was higher than 4.0. One-third of women had hypercholesterolemia, hypertriglyceridemia and an LDL/HDL cholesterol ratio higher than 3.5. Only 5.3% of women had diabetes. There was no significant variation in mean systolic and diastolic blood pressure. However, there was a significant reduction in mean total and fractionated cholesterol, triglycerides, total cholesterol/HDL cholesterol ratio, LDL/HDL ratio, fasting plasma glucose and increased mean HDL cholesterol when mean variations of the third year were compared to those of baseline values. Exercise and inadequate diet, non-use of hormone therapy, smoking habit and family history of arterial hypertension and cardiovascular diesease; non-white color and the use of hypotensive agent were characteristics associated with increased mean variations of total and fractionated cholesterol, triglycerides and fasting plasma glucose and no increase in mean variations of HDL cholesterol. Conclusion: in this female population, a high percentage of risk factors associated with cardiovascular disease was observed. Variations in lipid profile and fasting plasma glucose were primarily associated with a sedentary lifestyle and inadequate diet, non-use of hormone therapy and a personal history of diabetes as protective factor
Doutorado
Tocoginecologia
Doutor em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Paiva, Kelly Christina de Castro. "Biometria do pênis hipospádico após terapia hormonal: testosterona x estradiol – ensaio clínico randomizado duplo cego." Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), 2017. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5613.

Full text
Abstract:
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-08-17T19:18:15Z No. of bitstreams: 1 kellychristinadecastropaiva.pdf: 4609718 bytes, checksum: 23a4c7777b1a35d4e4e5f2224fbd54b2 (MD5)
Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-24T11:43:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kellychristinadecastropaiva.pdf: 4609718 bytes, checksum: 23a4c7777b1a35d4e4e5f2224fbd54b2 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-08-24T11:43:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kellychristinadecastropaiva.pdf: 4609718 bytes, checksum: 23a4c7777b1a35d4e4e5f2224fbd54b2 (MD5) Previous issue date: 2017-05-08
Introdução: O uso da estimulação hormonal androgênica pré-operatória antes da correção cirúrgica da hipospádia visa aumentar o tamanho do pênis e alcançar melhores resultados cirúrgicos. No entanto, uma avaliação mais objetiva, buscando os efeitos sistêmicos e locais após estimulação hormonal tópica ainda está em falta na literatura. Quanto aos estrogênios, eles são identificados como potenciadores nos processos de reparação dérmica e na aceleração de cura em feridas. Atuam estimulando a deposição de matriz de tecido de granulação, causando contração da ferida e a re-epitalização. Sendo assim, entendemos ser o estrogênio mais um recurso que poderá ser utilizado, a fim de melhorar as condições anatômicas e teciduais do pênis hipospádico, que ainda permanece como um grande desafio para os cirurgiões e urologistas pediátricos. Objetivos: Avaliar os efeitos do uso tópico da testosterona e do estradiol no pré-operatório de crianças com hipospádia sobre as medidas penianas (biometria), efeitos colaterais e as alterações hormonais séricas. Pacientes e método: Sessenta e nove crianças com hipospádia concluíram o estudo e foram divididas aleatoriamente em 3 grupos: Grupo Controle: 17 crianças que utilizaram creme hidratante (placebo), Grupo Testosterona, composto por 28 meninos que utilizaram proprionato de testosterona a 1% e Grupo Estradiol: 24 crianças que utilizam estradiol 0,01%. Os cremes hormonais e o placebo foram utilizados topicamente em todo o pênis, duas vezes por dia durante 30 dias antes da correção cirúrgica. Verificação dos efeitos colaterais e dosagens sanguíneas (testosterona total e livre, estradiol, FSH e LH) foram realizadas antes, 30, e 90 dias após o tratamento. Avaliação biométrica peniana, feita antes e após 30 dias do estímulo hormona, incluiu as medidas do comprimento do pênis à tração máxima, o diâmetro do corpo do pênis e da glande, distância do meato uretral até a ponta do pênis e a largura da placa uretral. Resultados: A média de idade das crianças foi de 3,4 anos. Quarenta e cinco crianças eram portadoras de hipospádias anteriores (23 coronais e 22 subcoronais), 13 médio penianas, 3 proximais e 8 penoescrotais. Um aumento significativo no comprimento do pênis, o diâmetro do pênis e da glande foram observados após 30 dias no grupo que fez uso do propionato de testosterona a 1% (p = 0,0005, p = 0,0094, p = 0,0026, respectivamente). As crianças que usaram creme de estradiol 0,01% por 30 dias não mostraram alterações estatisticamente significativas em qualquer das medidas penianas, assim como as do grupo controle. Após 30 dias, no grupo testosterona, 24/28 (85%) apresentaram pelos pubianos e 21/28 (74%) apresentaram escurecimento da pele genital. No grupo estradiol, 3/24 (14%) apresentaram pelos pubianos e 12/24 (50%), escurecimento da pele genital. Na avaliação após 90 dias do uso hormonal, essas alteraçõs não foram persistentes em ambos os grupos. Acnes e ginecomastia não foram observadas em nenhuma criança. Todas as taxas hormonais não apresentaram variações com significância estatística e tenderam ao retorno ao nível basal após 90 dias. Conclusão: O uso préoperatório da testosterona tópica causou aumento no tamanho e diâmetro do pênis, no diâmetro da glande, o que não aconteceu com o uso de estradiol. Efeitos colaterais foram transitórios, sendo o aparecimento de pelos pubianos e escurecimento da pele genital os mais observados. Alterações hormonais significativas e persistentes não foram notadas em nenhum grupo deste estudo.
Introduction: The use of preoperative androgenic hormonal stimulation before surgical correction of hypospadias aims to increase the size of the penis and achieve better surgical results. However, a more objective assessment of systemic and local effects after topical hormonal stimulation is still lacking in the literature. As for estrogens, they are identified as potentiators in the processes of dermal repair and acceleration of wound healing. They act by stimulating the deposition of granulation tissue matrix, causing contraction of the wound and re-epitalization. Therefore, estrogen is considered to be one more resource that can be used to improve the anatomical and tissue conditions of the hypospadic penis, which still remains a great challenge for pediatric surgeons and urologists. Objectives: To evaluate the effects of topical use of testosterone and estradiol in preoperative children with hypospadias on penile measurements (biometrics), side effects and serum hormonal changes. Patients and method: Sixty-nine children with hypospadias completed the study and were divided randomly into three groups: Control Group: 17 children who used moisturizing cream (placebo). Testosterone Group, composed of 28 boys who used propionate of 1% testosterone and Estradiol Group: 24 children who used estradiol 0.01%. Hormone creams and placebo were used topically throughout the penis twice daily for 30 days prior to surgical correction. Verification of side effects and blood dosages (total and free testosterone, estradiol, FSH and LH) were performed before, 30, and 90 days after treatment. Biometric evaluation of the penis was made before and after 30 days of the hormonal stimulus and included measurements of penile length at maximum traction, penile and glans body diameter, distance from the urethral meatus to the tip of the penis and the width of the urethral plate. Results: The mean age of the children was 3, 4 years. Forty-five children had anterior hypospadias (23 coronal and 22 subcoronal), 13 in the midshat, 3 proximal and 8 penoscrotal. A significant increase in penis length, penile and glans diameter were observed after 30 days in the testosterone group (p = 0,0005, p = 0,0094, p = 0,0026, respectively). Children who used estradiol cream 0.01% for 30 days did not show statistically significant changes in any of the penile measurements, as did those in the control group. After 30 days, in the testosterone group, 24/28 (85%) had pubic hair and 21/28 (74%) showed darkening of the genital skin. In the estradiol group, 3/24 (14%) had pubic hair and 12/24 (50%), darkening of the genital skin. In the evaluation after 90 days of hormonal use, these changes were not persistent in both groups. All the hormonal rates did not present variations with statistical significance and tended to return to the basal level after 90 days. Conclusion: Preoperative use of topical testosterone increased the size and diameter of the glans penis, which did not occur with the use of estradiol. Side effects were transient, with the appearance of pubic hair and darkening of the genital skin the most observed. Significant and persistent hormonal changes were not noted in any of the study groups.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Silva, Betânia Huber da. "Estudo piloto randomizado e controlado por placebo da terapia hormonal na insônia da pós-menopausa." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2010. http://hdl.handle.net/10183/28347.

Full text
Abstract:
Objetivo: Avaliar se há melhora na eficiência do sono, medido pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono em mulheres com insônia iniciada no climatério e fogachos. Delineamento do estudo: Estudo piloto duplocego, randomizado e controlado por placebo. Foram selecionadas 12 mulheres no climatério com queixa de insônia iniciada nesse período, entre 40 e 60 anos, que preenchiam os critérios de inclusão. As pacientes foram randomizadas para o uso do estradiol 1mg + trimegestona 0,125 mg ou para uso do placebo por 28 dias.Foi aplicado o índice de Kupperman e Menopause Rating Scale (MRS) e questionário de Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh e realizada polissonografia no dia zero e no 28º dia de tratamento. Resultados: houve melhora nos escores do índice de Kupperman e MRS, na eficiência do sono e na qualidade de sono no grupo da Terapia Hormonal. Quando comparamos a eficiência do sono antes e depois do uso de estradiol e trimegestona o valor foi de 72,1±4,3 e 80±8 (p=0,041) no grupo que utilizou placebo esses valores foram de 63,4±17,7e 81±10,6(p-=0,066). O valor mediano inicial e final do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh no grupo placebo foi 15(5-18) e 9(2- 15), respectivamente (p=0,273). No grupo TH a mediana inicial e final foi 9 (0- 17) e 2 (0-16) , com valor de p=0,027, sugerindo uma melhora subjetiva do sono no grupo tratamento. Conclusões: Nas pacientes com insônia iniciada na pós-menopausa recente o uso de Estradiol e Trimegestona apresentou melhora estatisticamente significativa na eficiência do sono medida pela polissonografia e na avaliação subjetiva do sono medida pelo Índice de qualidade de sono de Pittsburgh, na comparação dentro do grupo medicamento. Não houve diferença estatisticamente significativa na comparação intergrupos (provavelmente devido ao pequeno número de participantes.)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Pinto, Rosaura Elisabeth Monteiro. "Avaliação da qualidade de vida no climatério entre usuárias e não usuárias de terapia hormonal." reponame:Repositório Institucional da FURG, 2006. http://repositorio.furg.br/handle/1/2893.

Full text
Abstract:
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2006.
Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-11-19T17:15:08Z No. of bitstreams: 1 rosaurapinto.pdf: 928121 bytes, checksum: 7c54a392f96fa8daa07d4f0d24204fa9 (MD5)
Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-11-30T15:10:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rosaurapinto.pdf: 928121 bytes, checksum: 7c54a392f96fa8daa07d4f0d24204fa9 (MD5)
Made available in DSpace on 2012-11-30T15:10:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rosaurapinto.pdf: 928121 bytes, checksum: 7c54a392f96fa8daa07d4f0d24204fa9 (MD5) Previous issue date: 2006
O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da terapia hormonal (TH) na qualidade de vida das mulheres no climatério. Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres entre 40 e 65 anos atendidas no Ambulatório de Climatério do Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG) e em clínica privada, nos meses de junho, julho e agosto de 2005. Foram consideradas como usuárias aquelas que usavam TH há pelo menos 6 meses no momento da coleta de dados. Foram excluídas usuárias de anticoncepcional hormonal e usuárias de qualquer tipo de medicação, não hormonal, para alívio dos sintomas climatéricos nos últimos 6 meses. Participaram do estudo 229 mulheres, 61 usuárias de TH e 168 não usuárias. Avaliaram-se características sócio demográficas e biológicas. O instrumento utilizado para a avaliação da qualidade de vida no climatério foi o Questionário de Saúde da Mulher (QSM). A análise dos dados foi realizada através dos testes do Qui-quadrado (exato de Fisher), teste “t” de student, teste de tendência linear, teste de análise de variância fatorial 2 x 2 e teste post-hoc de Tukey. A idade média (49,2 ± 5,2 anos) e idade média da menopausa (44,5 ± 5,2 anos) das usuárias de TH foram menores do que as das não usuárias (50,9 ± 6,8 anos e 47,11± 4,8 anos respectivamente) (p=0,04 e p=0,02). Ocorreu aumento do uso de TH com o aumento da renda (p<0,05). Não ocorreu interação entre renda e TH, quando se procurou identificar se as maiores rendas e não a TH melhoravam a qualidade de vida. Dos 9 domínios de qualidade de vida avaliados pelo QSM, em 6 os escores foram melhores para as usuárias de TH (sintomas vasomotores, ansiedade e temores, memória e concentração,comportamento sexual, sintomas somáticos e sintomas depressivos). Independente do uso ou não de TH as mulheres com renda familiar maior do que 5 salários apresentaram melhores escores para qualidade de vida nos domínios sintomas vasomotores (p<0,05), ansiedade e temores (p<0,01), memória e concentração (p<0,05), comportamento sexual (p<0,05), sintomas depressivos (p<0,01) e problemas do sono (p<0,05) do que as mulheres com menor renda familiar. Os sintomas vasomotores foram os referidos como sendo os mais difíceis de conviver (p<0,01). A usuárias de TH apresentaram melhor qualidade de vida.
This research aims at assessing the influence of hormonal therapy (HT) on climacteric women’s quality of life. A cross-sectional study was carried out with women between 40 and 65 years old who sought for assistance at the Ambulatório de Climatério, a health center that focus on climacterics, in the university hospital that belongs to the Fundação Universidade do Rio Grande (HU-FURG), and at a private office, in June, July, and August 2005. Women who had already used HT for at least 6 months when the data was collected were considered users of the therapy. Women who had used hormonal birth control or any kind of non-hormonal treatment to relieve climacteric symptoms in the previous 6 months were excluded. The study was carried out with 229 women; 61 were users of HT, whereas 168 were non-users. Sociodemographic and biological features were assessed. The instrument chosen to assess climacteric women’s quality of life was the Women’s Health Questionnaire (WHQ). Data analysis used Chi-square tests (Fisher), student’s “t” test, linear tendency test, analysis of factorial variance 2x2, and Tukey’s post-hoc test. The average age of the users of HT (49.2 ± 5.2 years old) and the average age in which their menopause started (44.5 ± 5.2 years old) are under those of the non-users (50.9 ± 6.8 and 47.11 ± 4.8 years old, respectively)(p = 0.04 and p = 0.02). Higher income (p < 0,05) increased use of HT. No interaction was found between income and HT when I tried to identify if higher income, rather than HT, had improved their quality of life. Taking into consideration the nine dimensions of quality of life assessed by the WHQ, six of them presented better scores for users of HT (vasomotor symptoms, anxiety and fears, memory and concentration, sexual behavior, somatic symptoms, and depressive symptoms). Regardless of the use of HT, women with a family income above five minimum salaries (when compared to women with lower family income) presented better scores for quality of life in the following dimensions: vasomotor symptoms (p < 0.05), anxiety and fears (p < 0.01), memory and concentration (p < 0.05), sexual behavior (p < 0.05), depressive symptoms (p < 0.01), and sleep problems (p < 0.05). The vasomotor symptoms were considered the hardest to live with (p < 0.01). HT users had better quality of life.
El objetivo de esta pesquisa fue evaluar la influencia de la terapia hormonal (TH) en la calidad de vida de las mujeres en el climaterio. Se realizó un estudio de corte transversal con mujeres entre 40 y 65 años atendidas en el Ambulatorio de Climaterio del Hospital Universitario de la Fundação Universidade Federal do Rio Grande (HU-FURG) y en clínica privada, en los meses de junio, julio y agosto de 2005. Fueron consideradas como usuarias aquellas que utilizaban TH hace 6 meses en el momento de la colecta de datos. Fueron excluidas usuarias de anticonceptivo hormonal y usuarias de cualquier tipo de medicación, no hormonal, para el alivio de los síntomas climatéricos en los últimos 6 meses. Participaron del estudio 229 mujeres, 61 usuarias de TH y 168 no usuarias. Fueron evaluadas características sócio demográficas y biológicas. El instrumento utilizado para la evaluación de la calidad de vida en el climaterio fue el Cuestionario de Salud de la Mujer (QSM). El análisis de los datos fue realizado a través de los testes del Qui-quadrado (exacto de Fisher), test “t” de student, test de tendencia linear, test de análisis de la variancia factorial 2 x 2 y el test post-hoc de Tukey. La edad media (49,2 ± 5,2 años) y la edad media de la menopausia (44,5 ± 5,2 años) de las usuarias de TH fueron menores de lo que de las no usuarias (50,9 ± 6,8 anos e 47,11± 4,8 años respectivamente)(p=0,04 y p=0,02). Ocurrió aumento del uso de TH con el aumento de la renta (p<0,05). No ocurrió interacción entre la renta y TH, cuando se buscó identificar si las mayores rentas y no la TH mejoraban la calidad de vida. De los 9 dominios de calidad de vida evaluados por QSM, en 6 los escores fueron mejores para las usuarias de TH (síntomas vasomotores, ansiedad y temores, memoria y concentración, comportamiento sexual, síntomas somáticos y síntomas depresivos). Independiente del uso o no de TH las mujeres con renta familiar mayor de 5 salarios presentaron mejores escores para calidad de vida en los dominios síntomas vasomotores (p<0,05), ansiedad y temores (p<0,01), memoria y concentración (p<0,05), comportamiento sexual (p<0,05), síntomas depresivos (p<0,01) y problemas del sueño (p<0,05) de lo que las mujeres con menor renta familiar. Los síntomas vasomotores fueron los referidos como siendo los más difíciles de convivir (p<0,01). Las usuarias de TH presentaron mejor calidad de vida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Fernandes, Eney Oliveira. "Terapia de reposição hormonal não altera a variabilidade da frequência cardíaca em mulheres pós-menopáusicas." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2002. http://hdl.handle.net/10183/3914.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO. Mulheres pós-menopáusicas apresentam maior risco de desenvolvimento de doença arterial coronariana. Estudos observacionais demonstraram que a terapia de reposição hormonal produz efeitos benéficos no perfil lipídico e na modulação autonômica cardíaca. O aumento da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), até então atribuído à reposição hormonal, não foi testado em estudos randomizados, placebo-controlados, delineados para permitir a comparação entre as duas formas mais utilizadas de reposição hormonal. A VFC de 24 horas calculada pelo método não linear Mapa de Retorno Tridimensional permite avaliar tanto a modulação vagal como a simpática. OBJETIVOS Avaliar a modulação autonômica cardíaca de mulheres pósmenopáusicas através da análise da VFC no domínio do tempo e dos índices do Mapa de Retorno Tridimensional no ECG de 24 horas. Testar a hipótese de que a reposição hormonal contínua, seja com estradiol isolado (TRE), seja com estradiol associado à noretisterona (TRH), por um período de três meses, aumenta a VFC nessas mulheres. MÉTODOS Quarenta mulheres pós-menopáusicas (46 a 63 anos; média = 54,6 ± 4,2) foram randomizadas para um dos três tratamentos, de forma contínua: TRH, estrogenioterapia (TRE) ou placebo, por três meses consecutivos. Previamente, todas as mulheres foram submetidas a exames clínico, ginecológico e laboratorial (glicose, estradiol, HDL, LDL, triglicerídios; mamografia e ultrassonografia transvaginal). O ECG de 24 horas foi gravado em cada paciente, antes e após o tratamento, para calcular os índices da VFC. RESULTADOS Não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos, após 3 meses de tratamento, nos índices da VFC e do Mapa de Retorno Tridimensional. A TRH diferiu da TRE apenas quanto ao perfil lipídico. A associação com a noretisterona provocou uma redução de 12,4 % no HDL (p = 0,008). CONCLUSÃO Em mulheres pós-menopáusicas, a terapia de reposição hormonal contínua com estradiol, ou com estradiol associado à noretisterona, por um período de 3 meses, não altera a modulação autonômica cardíaca avaliada pela VFC.
Background: Postmenopausal women are at greater risk of coronary heart disease. Observational studies have demonstrated that hormone replacement therapy (HRT) improves lipid profile and cardiac autonomic modulation. The cardioprotective effect attributed to HRT has not been tested in randomized, placebo-controlled trials to compare the two most frequently used regimens. This study evaluates cardiac autonomic modulation in postmenopausal women using time domain indices of heart rate variability (HRV) and indices derived from the three-dimensional return map, and investigates whether continuous HRT for three months, either with estradiol alone (ERT) or with estradiol and norethisterone (HRT), increases HRV in postmenopausal women. Methods: Forty postmenopausal women aged 46 to 63 years were consecutively and randomly assigned to one of three treatment groups: HRT, ERT, or placebo. For all women, clinical, gynecological and laboratory data (glucose, estradiol, HDL, LDL, triglycerides, mammography and transvaginal sonography) were collected. Patients underwent 24-h ECG before and after the treatment to evaluate HRV indices. Results: Time domain indices of HRV as well as indices derived from the threedimensional return map presented no significant changes after interventions. The only significant difference between HRT and ERT groups was in lipid profile. HDL cholesterol levels decreased 12.4% (p = 0.008) for women who used HRT. Conclusion: In postmenopausal women, continuous hormone replacement therapy with estradiol or estradiol with norethisterone for 3 months does not affect cardiac autonomic modulation evaluated by HRV.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Antunes, Junior Armando 1961. "Prevalencia e fatores associados a polipos endometriais pre-malignos e malignos em mulheres na pre e pos-menopausa." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310478.

Full text
Abstract:
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-08T02:35:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntunesJunior_Armando_M.pdf: 830742 bytes, checksum: 720d4a80c57839204e1deb9d91aa059e (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: Os pólipos endometriais são achados freqüentes em mulheres na pós-menopausa e têm sido associados a lesões precursoras e neoplasia endometrial. Entretanto seu potencial de malignidade ainda está pouco esclarecido. Devido à alta prevalência dos pólipos uterinos na pós-menopausa e possível potencial de malignidade, torna-se importante a sua detecção e remoção. Objetivo: Avaliar a prevalência de lesões precursoras e malignas endometriais e associação com estado menopausal, uso de terapia hormonal e características clinicas em mulheres na pré e pós-menopausa submetidas à ressecção histeroscópica de pólipos endometriais. Sujeitos e métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal através da identificação em base de dados de cirurgias histeroscópicas onde foram selecionadas as mulheres na pré e pós-menopausa submetidas à ressecção histeroscópica de pólipos endometriais no CAISM/Unicamp, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2005. Foram incluídas 475 mulheres com idade acima de 40 anos que apresentassem diagnóstico histológico do pólipo endometrial ressecado. Foram avaliadas as características clínicas como presença de hipertensão arterial, diabetes, obesidade, uso de terapia hormonal, tamoxifeno, achados histeroscópicos e diagnóstico histológico dos pólipos ressecados.A análise estatística foi realizada através de freqüência, médias e desvio padrão. Para avaliar os fatores associados à pré-malignidade ou malignidade utilizou-se a razão de prevalência. Resultados: A média etária das mulheres foi de 58,5 anos (DP±10) e 77,3% estavam na pós-menopausa. A maioria das mulheres apresentava lesões endometriais benignas, sendo 78,53% pólipos endometriais e 13,47% pólipos com hiperplasia endometrial simples ou complexa. Pólipos com hiperplasias endometriais associados a atipias estiveram presentes em 1,05% e 2,74% apresentaram carcinoma endometrial no pólipo ressecado. A análise através da razão de prevalência mostrou que a maior prevalência de lesões pré-malignas e malignas estiveram associadas à idade e ao sangramento pós-menopausa. Mulheres com mais de 60 anos apresentaram uma razão de prevalência de 5,31 (IC95%1,22-23,09) e com sangramento na pós-menopausa uma razão de prevalência de 3,71 (IC 95% 1,21-11,34). A hipertensão arterial, diabetes mellitus, obesidade, uso de terapia hormonal ou tamoxifen não mostraram associação significativa com pré-malignidade ou malignidade. Conclusões: Os pólipos endometriais apresentam uma baixa prevalência de lesões pré-malignas e malignas. Mulheres com idade avançada e sangramento na pós-menopausa apresentam maior risco de malignidade e devem ser submetidas à ressecção histeroscópica de pólipos endometriais
Abstract: Endometrial polyps are frequent findings in postmenopausal women and have been associated with precursor lesions and endometrial neoplasia. Nevertheless, their potential for malignancy is yet to be fully clarified. Due to their high prevalence in the postmenopause and their possible potential for malignancy, detection and removal of uterine polyps is an important issue. Objective: To evaluate the prevalence of precursor and malignant endometrial lesions and their association with menopausal status, the use of hormone therapy and the clinical characteristics of pre- and postmenopausal women submitted to hysteroscopic resection of endometrial polyps between January 1998 and December 2005 at CAISM/UNICAMP. Methods: A total of 475 women over 40 years of age with histological diagnosis of a resected endometrial polyp, were included in the study. Their clinical characteristics, such as presence of arterial hypertension, diabetes, obesity, use of hormone therapy or tamoxifen, hysteroscopic findings and histological diagnosis of the resected polyps, were evaluated. Statistical analysis was carried out using frequency, means and standard deviations. Prevalence ratios were used to evaluate factors associated with premalignancy or malignancy. Results: The mean age of women in this study was 58.5 ± 10 years (mean ± SD), and 77.3% were postmenopausal. The majority of women had benign endometrial lesions, 78.53% of which were endometrial polyps and 13.47% polyps with simple or complex endometrial hyperplasia. Polyps with endometrial hyperplasia associated with atypia were found in 1.05% of women, while endometrial carcinoma was found in the resected polyp in 2.74% of cases. Analysis of prevalence ratios detected a greater prevalence of premalignant and malignant lesions associated with age and postmenopausal bleeding. Women over 60 years of age had a prevalence ratio of 5.31 (95%CI:1.22-23.09), while those with postmenopausal bleeding had a prevalence ratio of 3.71 (95%CI:1.21-11.34). No significant association was found between arterial hypertension, diabetes mellitus, obesity, use of hormone therapy or tamoxifen and premalignancy or malignancy. Conclusions: There is a low prevalence of premalignant and malignant lesions in endometrial polyps; however, there is a greater risk of malignancy in elderly women and those with postmenopausal bleeding, and these patients should be submitted to hysteroscopic resection of endometrial polyps
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Lara, Simone. "Influência da atividade física sobre variáveis antropométricas e de composição corporal em pacientes pós-menopáusicas em terapia hormonal." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2008. http://hdl.handle.net/10183/13853.

Full text
Abstract:
As mudanças observadas no perfil biofísico feminino ao longo dos anos, resultam em ganho ponderal progressivo, com modificações na composição corporal e distribuição do tecido adiposo. Sabe-se que mulheres com maior nível de atividade física possuem um menor percentual de gordura corporal e visceral, quando comparadas com sedentárias, logo, apresentam um perfil mais benéfico do ponto de vista cardiovascular. Todavia, a influência da terapia hormonal sobre estas variáveis, e consequentemente o desenvolvimento de risco cardiovascular, são discutidos. Assim, nosso objetivo foi determinar se existe associação entre o nível de atividade física e variáveis antropométricas e de composição corporal, em pacientes pós-menopáusicas antes e depois da terapia hormonal. Foram incluídas 34 mulheres pós-menopáusicas recentes, consultando por sintomas de deficiência estrogênica. As pacientes realizaram avaliação antropométrica: medidas da cintura, quadril, relação cintura quadril, índice de massa corporal e de composição corporal (dobras cutâneas, para avaliação do percentual de gordura corporal) antes e 4 meses após a terapia hormonal. O nível de atividade física foi quantificado através da contagem de passos com pedômetro, e também da aplicação de um questionário. As pacientes apresentaram idade média de 51 ±2,85 anos, tempo de menopausa de 23,1 ±10 meses, o índice de massa corporal =26,94 ±2,59, a circunferência da cintura 83,29 ±5,73 e a relação cintura quadril 0,79 ±0,05 Estas variáveis não diferiram antes e depois da terapia hormonal. Em contraste, observou-se redução no percentual de gordura corporal após 4 meses de terapia hormonal (26,81 ±2,61 - 25,81 ±2,44; p<0,001). Verificou-se uma correlação negativa e significativa da atividade física com o percentual de gordura corporal (r=-0,36, p=0,03), e com relação cintura quadril (r=-043, p=0,01). Quando as pacientes foram estratificadas em ativas ( 6.000 passos diários) e inativas (<6.000 passos diários), observou-se uma correlação negativa e significativa do número de passos com circunferência da cintura (r=-0,42, p=0,04) e relação cintura quadril (r=-0,58, p=0,03) somente nas pacientes ativas, o que não aconteceu nas pacientes inativas. Obtivemos uma redução do percentual de gordura corporal, sem modificações do índice de massa corporal ou da circunferência da cintura ao longo dos 4 meses de terapia hormonal nas pacientes estudadas. O número de passos apresentou correlação negativa com percentual de gordura e medidas de adiposidade central. Estas correlações foram evidentes especialmente nas pacientes consideradas ativas. Estes dados salientam a importância da prática de atividade física na manutenção de um perfil favorável cardiovascular em pacientes sob terapia hormonal para a menopausa.
The changes observed in the biophysical woman profile over the years result in gradual weight gain, with changes in body composition and fat’s distribution. It is known that women with higher levels of physical activity have a lower percentage of body and visceral fat, compared with sedentary ones, with a beneficial cardiovascular profile. However, the influence of hormonal therapy on these variables, and consequently on the development of cardiovascular risk, is discussed. Therefore the goal of the present study was to determine whether there is an association between the level of physical activity and body composition and anthropometric variables, in post-menopausal patients before and after hormonal therapy. Thirty-four recent post-menopausal women, consulting for symptoms of estrogen deficiency, were included in the study. Patients underwent anthropometric assessment: waist, hip, waist to hip ratio, body mass index and body composition (skinfolds, to evaluate the percentage of body fat) before and 4 months after hormonal therapy. The level of physical activity was quantified by both counting the steps with pedometer and the application of a questionnaire. Patients had a mean age of 51 ± 2,85 years, time of menopause, 23.1 ± 10 months, body mass index = 26.94 ± 2.59, waist 83.29 ±5.73, and waist to hip ratio 0.79 ± 0.05. These variables did not differ before and after hormonal therapy. In contrast, there was a reduction in the percentage of body fat after 4 months of hormonal therapy (26.81 ± 2.61 to 25.81 ± 2.44; p <0.001). There was a significant negative correlation of the physical activity with the percentage of body fat (r = - 0.36, p = 0.03), and waist to hip ratio (r = - 0.43, p = 0.01). When the patients were stratified into active ( 6.000 daily steps) and inactive (<6.000 daily steps), there was a significant negative correlation in the number of steps with waist (r = - 0.42, p = 0, .04) and waist to hip ratio (r = - 0.58, p = 0.03) only in active patients, which did not occurred in inactive patients. It was observed a reduction in the percentage of body fat, without modification in body mass index or waist circumference over the 4 months of hormonal therapy in the studied patients. There was also a negative correlation between the number of steps and the percentage of body fat and measurements of central adiposity. These correlations were evident especially in active patients. These data emphasize the relevance of the physical activity’s practice in preserving a favorable cardiovascular profile in patients using hormonal therapy for menopause.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Sa, Danielle Santos Bezerra. "Frequencia e intensidade das ondas de calor em mulheres climatericas." [s.n.], 2005. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310235.

Full text
Abstract:
Orientador: Aarão Mendes Pinto-Neto
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-05T02:33:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sa_DanielleSantosBezerra_M.pdf: 631973 bytes, checksum: d00cc9befa0e4a7c01d9f61e6607b007 (MD5) Previous issue date: 2005
Resumo: Objetivo: identificar os fatores associados à ocorrência e intensidade das ondas de calor em mulheres climatéricas residentes em Campinas, São Paulo. Métodos: análise secundária de banco de dados de estudo descritivo de corte transversal, de base populacional. Foram selecionadas 456 mulheres por processo de amostragem, entre 45-60 anos de idade, no período de outubro de 1997 a janeiro de 1998. A análise da intensidade das ondas de calor foi realizada incluindo-se apenas as 334 mulheres que referiram esse sintoma, e mensurada através do cálculo do índice circulatório. Os dados foram coletados através de entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde/Sociedade Internacional de Menopausa e Sociedade Norte-Americana de Menopausa e adaptados pelos autores. Avaliaram-se a idade, cor, escolaridade, estado marital, emprego, estrato social, região geográfica, idade à menarca, paridade, número de abortos, uso de métodos anticoncepcionais e terapia hormonal, antecedente de laqueadura tubária, índice de massa corpórea, estado menopausal, tempo de menopausa, antecedente de histerectomia, ooforectomia bilateral e tabagismo. Foram calculadas a média, mediana e as freqüências absolutas e relativas, de acordo com o tipo de variável. A medida de associação utilizada foi a razão de prevalência (RP). Foram realizadas as análises bivariada e de regressão múltipla, utilizando o processo de seleção passo a passo para identificação dos fatores associados à ocorrência e intensidade das ondas de calor, adotando-se intervalo de confiança de 95% (IC 95%). Resultados: Quando se avaliou a ocorrência de ondas de calor, a análise bivariada mostrou que mulheres na pós-menopausa (RP:1,42; IC95%:1,06-1,90) e histerectomizadas (RP:1,50; IC95%:1,05-2,14) apresentaram chance significativamente maior de referir ondas de calor. A análise de regressão múltipla não mostrou associação significativa entre a presença de ondas de calor e as variáveis avaliadas. Quando se avaliou a intensidade das ondas de calor, mulheres com tempo de menopausa superior a 61 meses (RP: 0,59; IC 95%:0,39-0,88) apresentaram chance significativamente menor de referir ondas de calor intensas, enquanto o antecedente de ooforectomia bilateral (RP: 1,95; IC 95%: 1,08-3,50) associou-se significativamente à intensidade das ondas de calor. Conclusões: Os resultados mostraram coerência com estudos internacionais, ou seja, ainda existem muitas dúvidas sobre quais fatores estariam realmente associados à ocorrência das ondas de calor. Os fatores associados às ondas de calor de maior intensidade, tempo de menopausa e ooforectomia bilateral sugerem o hipoestrogenismo como causa comum para as ondas de calor mais intensas. Mulheres com esses fatores devem ser alvo de atenção especializada, e mais estudos são necessários, visto que ainda existem dúvidas sobre quais fatores estariam realmente associados à ocorrência e intensidade das ondas de calor
Abstract: Objective: to identify factors associated with the occurrence of hot flashes in climacteric women living in Campinas, São Paulo. Methods: secondary analysis of a data bank of a cross-sectional descriptive population-based study. The selection of 456 women aged 45-60 years was done through area cluster sampling, from October, 1997 to January, 1998. The analysis of the intensity of the hot flashes included 334 women who refered hot flashes and it was measured using the circulatory index. The data were collected via home interviews using a structured, pre-tested questionnaires provided by the International Health Foundation/International Menopause Society and by the North American Menopause Society and adapted by the authors. The variables analyzed were age, race, educational level, marital status, employment, social level, age of menarche, parity, number of abortions, use of contraceptive methods and hormonal therapy, tubal ligation, body mass index, menopausal status, time since menopause, hysterectomy, bilateral oophorectomy and cigarette smoking. The statistical analysis was performed by using the mean, median, absolute and relative frequencies according to the type of variable. The prevalence ratio (PR) was used to measure association. Bivariate analysis and multiple logistic regression using the stepwise selection process with a 95% confidence interval (95% CI) were used to identify the factors associated with the occurrence and intensity of hot flashes. Results: when the occurrence of hot flashes was evaluated, bivariate analysis showed that postmenopausal women (PR: 1.42, CI 95%: 1.06-1.90) and those who performed a hysterectomy (PR: 1.50, CI 95%: 1.05-2.14) had a significantly greater chance of presenting hot flashes. After applying multiple regression analysis, there was not a significantly association between hot flashes and the evaluated variables. When the intensity of hot flashes was evaluated, women with time since menopause over 61 months (PR: 0.59; IC 95%: 0.39-0.88) had a significantly lower chance of presenting intense hot flashes. The antecedent of bilateral oophorectomy (PR: 1.95; IC 95%: 1.08-3.50) was significantly associated with the intensity of hot flashes. Conclusion: The results were consistent with international studies. Many doubts still exist about which factors would be really associated with the occurrence of hot flashes. The factors associated with more intense hot flashes, time since menopause and bilateral oophorectomy, suggest hypoestrogenism as a common cause to hot flashes with greater intensity. Women with these factors should have a specialized care and more studies are necessary because still exist doubts about which factors would be really associated with hot flashes
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Casanova, Gislaine Krolow. "Impacto da terapia hormonal com baixa dose oral ou não oral sobre fatores de risco cardiovascular na menopausa." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/98471.

Full text
Abstract:
Durante a transição menopausal e a pós-menopausa cerca de 75% das mulheres apresentam sintomas de hipoestrogenismo, tais como fogachos. O emprego de terapia hormonal (TH) para alívio dos sintomas da menopausa está bem estabelecido, mas seus efeitos cardiovasculares (CV) permanecem controversos. Dados de estudos recentes indicam a presença de duas populações distintas quanto aos efeitos CV da TH. Essa diferenciação estaria relacionada principalmente com a idade e o tempo de pós-menopausa. Evidências sugerem também que a presença de fatores de risco cardiovascular antes do início do TH, ou de uma associação de fatores de risco, podem ser determinantes dos efeitos CV do TH. Dose de medicação, via de administração e o tipo de progestogênio utilizado em associação com estrogênio para TH também vem sendo estudados como possíveis fatores relacionados ao impacto CV do TH. O presente trabalho é composto por: 1) Ensaio clínico randomizado, comparando os efeitos da via oral baixa dose e via não oral sobre variáveis relacionadas com risco CV em uma população de mulheres saudáveis na pósmenopausa recente; 2) Ensaio clínico randomizado, onde foram avaliados os efeitos da adição de progesterona natural micronizada ao estrogênio não oral durante TH em mulheres na pós-menopausa recente; e 3) Revisão sistemática e meta-análise, onde foram sistematicamente buscados todos os artigos com TH baixa dose que avaliassem os efeitos desta terapia sobre variáveis relacionadas com risco cardiovascular: peso, índice de massa corporal, pressão arterial, proteína C reativa e lipídios. Desenvolvemos ensaio clínico randomizado, cross-over, com objetivo de avaliar os efeitos de dois tipos de tratamento hormonal na menopausa: oral baixa dose, estradiol 1 mg e drospirenona 2 mg diário e não oral, estradiol 17 β gel 1.5 mg (ou nasal 300 mcg) diário e progesterona micronizada vaginal, 200 mg, 14 dias por mês, sobre peptídeo natriurético atrial, variáveis relacionadas com inflamação e função endotelial, perfil antropométrico e metabólico em mulheres na pós-menopausa recente e sem doença clínica evidente. 101 mulheres na pós-menopausa foram alocadas aleatoriamente para iniciar o TH por um dos dois grupos de tratamento: via oral baixa dose (n=50) ou via não oral (n=51). Todas as pacientes utilizaram ambos os TH de forma seqüencial. Após o primeiro período de 2 a 3 meses de TH a paciente passava para o segundo tratamento, sem período de washout. A avaliação laboratorial foi realizada antes e após cada um dos tratamentos. A amostra do estudo foi composta por mulheres com média etária de 51 ± 3 anos e tempo de amenorréia de 22 ± 10 meses. Oitenta e seis pacientes concluíram o estudo. Peso e índice de massa corporal não se modificaram, enquanto que a circunferência da cintura reduziu de forma similar em ambos os grupos de tratamento. Colesterol total e LDL-C reduziram após ambos os TH, e triglicerídeos reduziram somente após a TH não oral. Insulina e glicemia de jejum não se modificaram. Não foram observadas modificações nos níveis de fibrinogênio, fator von Willebrand (FvW) e proteína C reativa (PCR) após TH oral. Após TH não oral, observou-se redução significativa de fibrinogênio e FvW. Níveis de PCR não se modificaram. Houve redução do número de pacientes no maior tertil de PCR (alto risco CV) após TH não oral. Essas pacientes passaram a integrar os grupos de risco intermediário e baixo. Níveis de peptídeo natriurético atrial (PNA) mantiveram-se inalterados após os ambos os TH. Não houve modificações significativas na pressão arterial e esta não se correlacionou com valores de PNA. Realizamos análise adicional do TH não oral, quanto às diferenças entre a via nasal e a percutânea e quanto aos efeitos da adição de progesterona natural micronizada ao estrogênio. Não houve diferenças significativas para todas as variáveis estudadas entre a via nasal e a via percutânea. A adição de progesterona natural micronizada não modificou os efeitos metabólicos e CV do estrogênio não oral. Foi realizada busca sistemática de todos os artigos que incluíssem como TH estrogênio baixa dose e avaliassem os efeitos deste tratamento sobre as variáveis de interesse: peso, índice de massa corporal, pressão arterial, proteína C reativa e lipídeos. Foram consultadas as bases MEDLINE, Cochrane CENTRAL, EMBASE. Foram revisadas todas as referências dos artigos de interesse e revisões e metaanálises no assunto, em busca de artigos relevantes. Após exclusão dos artigos em duplicata, 8610 artigos foram revisados. Destes, 28 artigos foram selecionados para meta-análise. Desta análise foi possível concluir que pacientes em uso de TH baixa dose apresentaram em média menor peso corporal, colesterol total e LDL-C do que não usuárias. A TH baixa dose não apresentou efeitos deletérios sobre demais variáveis estudadas. Em conclusão, ambos os TH apresentaram efeitos neutros ou benéficos sobre variáveis relacionadas com risco CV em uma população de mulheres na pósmenopausa recente e sem evidência de doença CV. A adição de progesterona natural micronizada não modificou os efeitos do estrogênio não oral. Os resultados da metaanálise sobre TH baixa dose e variáveis relacionadas com risco CV também permitem concluir que a TH baixa dose não exerceu efeitos deletérios sobre lipídeos e pressão arterial, e foi observado um possível efeito benéfico deste tratamento sobre o peso corporal.
During the menopausal transition and postmenopause about 75% of women have symptoms of hypoestrogenism symptoms such as hot flushes. The use of hormone therapy (HT) for relief of menopausal symptoms is well established, but its cardiovascular effects (CV) remain controversial. Data from more recent studies suggest the presence of two distinct populations regarding the cardiovascular effects of HT. This differentiation is related mainly to age and time after menopause. Evidence also suggests that the presence of cardiovascular risk factors before the onset of HT, or a combination of risk factors may be determinants of CV effects of HT. Medication dose, route of administration and type of progestin used in combination with estrogen for HT has also been studied as possible factors related to the CV impact of HT. This work consists of: 1) Randomized clinical trial, comparing the effects of low dose oral and non-oral route of variables related to CV risk in a population of healthy women in early postmenopausal; 2) A randomized clinical trial, which we assessed the effects of the addition of natural micronized progesterone to non-oral estrogen for HT in women in early postmenopausal; and 3) systematic review and meta-analysis, which were systematically searched all items with low-dose HT to assess the effects of this therapy on variables related to cardiovascular risk: weight, body mass index, blood pressure, C-reactive protein and lipids. A cross-over, randomized clinical trial was designed in order to evaluate the effects of two types of HT: low dose oral treatment, estradiol oral 1 mg and drospirenone 2 mg, by day and non-oral treatment, estradiol 1.5 mg 17 β gel by percutaneous route (or nasal route 300 mcg) by day and vaginal micronized progesterone, 200 mg/d, 14 days by month on atrial natriuretic peptide, variables associated with inflammation and endothelial function, anthropometric and metabolic variables on early and healthy postmenopausal women. One hundred one women were randomly allocated to start with one of the treatments: low dose oral treatment (n=50) or non-oral treatment (n=51). At the end the first three months period, the patients were crossed over without washout for an additional three months. Laboratory evaluated were carried before and after oral and non-oral HT. The sample of the study included postmenopausal women with a mean age of 51 years and duration of amenorrhea of 22±10 months. Eighty-six patients completed the study. Weight and body mass index remained unchanged, while the waist circumference decreased similarly in both treatment groups. Total cholesterol and LDL-cholesterol reduced after both the HT and triglycerides reduced only after nonoral HT. Insulin and fasting glucose did not change. No changes were observed in the levels of fibrinogen, von Willebrand factor (vWF) and C-reactive protein (CRP) after oral HT. After non-oral HT, there was a significant reduction of fibrinogen and vWF. CRP levels did not change. There was a reduction in the number of patients in the highest tertile of CRP (high CV risk) after non-oral HT. These patients have joined the groups of intermediate and low risk. Levels of atrial natriuretic peptide, ANP, were unchanged after both HT. There were no significant changes on blood pressure and did not correlate with values of ANP. We performed additional analysis of nonoral HT, for the differences between nasal and percutaneous and about the effects of addition of natural micronized progesterone to estrogen. There were no significant differences for all the variables studied between the nasal and percutaneously. The addition of micronized natural progesterone did not modify the metabolic and CV effects of non-oral estrogen. Systematic search of all articles that include as TH low dose estrogen and evaluate the effects of this treatment on the variables of interest was taken: weight, body mass index, blood pressure, C-reactive protein and lipids. The MEDLINE, Cochrane CENTRAL, EMBASE databases were consulted. All references of interest and reviews and meta-analyzes on the subject, in search of relevant articles were reviewed. After removing duplicate articles, 8610 articles were reviewed. Of these, 28 articles were selected for meta-analysis. From this analysis it was concluded that patients using low-dose TH had on average lower body weight, total cholesterol and LDL-C than non-users. The TH low dose showed no deleterious effects on other variables. In conclusion, low-dose oral and non-oral treatments had neutral or beneficial effects on variables related to CV risk in a population of women in early post menopausal and without evidence of CV disease. The addition of micronized natural progesterone did not modify the effects of non-oral estrogen. The results of the metaanalysis of low dose and TH variables related CV risk also showed that the TH low dose did not exert deleterious effects on lipids and blood pressure, and a possible beneficial effect of this treatment on body weight was observed.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Oliveira, Taciana Sarmento Cardoso de. "Estudo do efeito da terapia de reposição hormonal no potencial evocado auditivo de mulheres na pós-menopausa." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2012. http://repositorio.unb.br/handle/10482/11512.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2012.
Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-10-25T13:56:37Z No. of bitstreams: 1 2012_TacianaSarmentoCardosoOliveira.pdf: 1076358 bytes, checksum: 76f3083051be752ab0f420fa32892d6c (MD5)
Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-10-29T10:12:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_TacianaSarmentoCardosoOliveira.pdf: 1076358 bytes, checksum: 76f3083051be752ab0f420fa32892d6c (MD5)
Made available in DSpace on 2012-10-29T10:12:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_TacianaSarmentoCardosoOliveira.pdf: 1076358 bytes, checksum: 76f3083051be752ab0f420fa32892d6c (MD5)
Introdução: No climatério, as mudanças no sistema auditivo têm sido atribuídas, em parte, aos baixos níveis de hormônio ovariano. Teoricamente, o estrógeno e, em menor escala, a progesterona, podem influenciar a função auditiva em diferentes níveis do sistema nervoso central (SNC) através da sua ação em receptores específicos existentes em vários órgãos e sistemas, incluindo a orelha interna. Há vários estudos que correlacionam as alterações da orelha interna com a ação de hormônios. Todavia, os resultados são controversos e contraditórios. Alguns estudos relatam efeitos positivos, outros, efeitos negativos ou nulos. Objetivo: Investigar a influência da terapia de reposição hormonal no potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) em mulheres na pós-menopausa. Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospectivo com 19 mulheres na pós-menopausa que utilizaram terapia de reposição hormonal (Grupo de Estudo - GE) e 25 mulheres na pós- menopausa que não utilizaram terapia de reposição hormonal ou placebo (Grupo Controle - GC), com idades entre 45 a 60 anos e limiar auditivo tonal maior ou igual a 25 dB nas frequências de 500 e 2.000 Hz, e até 40 dB nas frequências de 3.000 a 8.000 Hz. O PEATE foi avaliado antes e depois de três meses, em ambos os grupos. Foram comparadas as latências das ondas I, III, V, os interpicos I-III, III-V, I-V, as diferenças interaurais da onda V e do interpico I-V entre os dois grupos. Resultados: A média de idade não foi diferente entre os grupos (GE: 51,5 ± 0,7; GC: 52,9 ± 0,6). Não houve diferença significativa dos resultados entre os dois grupos (GE e GC) em termos das latências das ondas, interpicos ou diferenças interaurais (p>0,05), exceto em relação ao interpico III-V, que apresentou latências maiores no GC tanto no início quanto no final do estudo (p=0.003). Conclusão: Concluímos que a terapia de reposição hormonal oral combinada (acetato de noretisterona com estradiol) não modificou o PEATE de mulheres na pós-menopausa após três meses de uso contínuo. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Introduction: In menopause, changes in the auditory system have been attributed in part to low levels of ovarian hormone. Estrogen and to a lesser extent, progesterone, can influence auditory function at different levels of the central nervous system (CNS) through its action on specific receptors in various organs and systems, including the inner ear. There are several studies that correlate changes in the inner ear with the action of hormones. However, the results of these studies are controversial and contradictory. Some reported positive effects, other, null or negative effects. Objective: To investigate the influence of hormone replacement therapy in modifying the auditory brainstem response (ABR) in postmenopausal women. Methods: This is a clinical prospective study with 19 postmenopausal women using hormone replacement therapy (study group – SG) and 25 postmenopausal women who did not use either hormone replacement treatment or placebo (control group – CG), with ages ranging from 45 to 60 years and pure-tone thresholds of 25 dB or better at frequencies between 500 and 2.000 Hz and of 40 dB or better at frequencies between 3.000 and 8.000 Hz. The auditory brainstem response was evaluated before and after three months in both groups. We compared the latencies of the waves I, III, V; the interpeak intervals I-III, III-V, I-V; interaural differences of wave V latency and interpeak interval I-V between the two groups. Results: The mean ages was not different between groups (SG: 51.5±0.7; CG: 52.9±0.6). There were no significant differences on the results between the two groups (SG and CG) in terms of the latencies of the waves, interpeak intervals or interaural differences (p>0.05), except for the interpeak III-V in the CG that showed longer latencies at the beginning and at the end of the study (p=0.003). Conclusion: We concluded that combined oral hormone replacement therapy (estradiol plus northisterone acetate) had no effect over scores of ABR after three months of continuous use in postmenopausal women.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Lazar, Junior Felipe. "Terapia de reposição hormonal e indices de pulsatilidade das arterias uterina e carotida interna na pos-menopausa." [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313356.

Full text
Abstract:
Orientador : Lucia Helena Simões da Costa Paiva
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-07-28T23:44:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LazarJunior_Felipe_M.pdf: 1084063 bytes, checksum: 943ec1d11e58d2d7c197950a218494d4 (MD5) Previous issue date: 2001
Resumo: Objetivo ¿ Avaliar os efeitos da terapia de reposição hormonal sobre os índices de pulsatilidade das artérias uterinas e carótidas internas em mulheres na pósmenopausa. Sujeitos e Método ¿ Realizou-se um ensaio clínico prospectivo, controlado, aleatorizado e duplo cego. Oitenta mulheres foram alocadas e acompanhadas por 12 semanas em dois grupos de tratamento: 40 pacientes receberam 2mg de estradiol associados a 1mg de acetato de noretisterona de forma contínua, comparadas com 40 pacientes que receberam placebo. Setenta e seis mulheres concluíram o estudo, 38 em cada grupo. Foram realizadas medidas dos índices de pulsatilidade das artérias uterinas e carótidas internas através de ultra-sonografia bidimensional com Doppler em cores utilizando equipamento Aloka SSD 2000 com transdutor linear de 7,5MHz para as artérias carótidas e de 5,0MHz para as artérias uterinas. As aferições foram realizadas antes do início, com quatro e 12 semanas de tratamento. Análise dos dados ¿ Foi utilizado o teste t de student para amostras independentes na comparação das médias entre os grupos. A comparação das médias entre grupos ao longo do tempo foi feita com análise de variância para medidas repetidas (ANOVA). O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para testar a correlação entre as diversas variáveis. Resultados ¿ A comparação das características das mulheres nos dois grupos mostrou que foram semelhantes em relação à idade, tempo de menopausa, índice de massa corporal, pressão arterial, colesterol total e frações e estradiol plasmático pré-tratamento. Nas artérias uterinas houve queda significativa no índice de pulsatilidade ao redor de 32%, atingindo o máximo na 12ª semana do estudo no grupo de usuárias de TRH. Nas artérias carótidas internas, os resultados mostraram que não houve diminuição significativa do índice de pulsatilidade nos grupos estudados. Observou-se através do coeficiente de correlação linear, que as variáveis idade e índice de massa corporal mostraram-se diretamente associadas ao índice de pulsatilidade da artéria carótida interna. No grupo que utilizou placebo, não houve alterações significativas entre quatro e 12 semanas de tratamento quando comparadas aos valores pré-tratamento. Conclusão ¿ A Terapia de Reposição Hormonal contínua foi efetiva em reduzir o índice de pulsatilidade da artéria uterina, sendo que este mesmo efeito não foi observado nas artérias carótidas internas. O efeito observado neste estudo sugere que a terapia de reposição hormonal combinada com estrogênios atua de forma diversa e individual sobre os vasos, dependendo do território estudado
Abstract: Objective: To compare the short-term effects of oral hormone replacement therapy (HRT) and placebo on carotid and uterine vascular impedance. Methods: Eighty postmenopausal women were randomized to 3 months treatment with oral continuous combined HRT or placebo. Carotid and uterine arteries pulsatility indices (PIs) were assessed by color Doppler at baseline, and after 4 and 12 weeks of treatment. Seventy-six women completed the trial, 38 in the TRH group and 38 in the placebo group. The study had a 90% power to detect a difference between treatment groups of 0.05 in the carotid artery and of 0.25 in uterine artery PI at the 5% significance level. Results: The carotid PI did not decrease significantly in both groups. In the uterine arteries, the drop in PI was steeper and greater and reached its maximum at 3 months (32%). Drops in carotid PI correlated positively with baseline PI values, but were affected positively by age, time since menopause and BMI. Drops occurred at despite of the supposed counteract effect of norethisterone acetate. In the placebo group, there was no significantly difference between 4, and 12 weeks of treatment with the baseline. Conclusion: Oral continuous HRT are effective at 12 weeks in reducing impedance to flow in uterine circulation. This effect did not occur in the carotid circulation. This short-term vascular effect suggests that the vascular effect of HRT is not the same when comparing different territories
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Lacerda, Marília Santana Sousa de. "Associação entre climatério e indicadores nutricionais de obesidade em mulheres não usuárias de terapia de reposição hormonal." Universidade Federal do Maranhão, 2016. http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1027.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-19T17:37:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao-MariliaSantanaSousaLacerda.pdf: 1160893 bytes, checksum: e04d087bb273199602de0c82ec4fe34b (MD5) Previous issue date: 2016-06-15
At the beginning of climacteric women experience progressive weight gain and metabolic complications and evolve with changes in the distribution of body fat deposits. The aim of this study was to investigate the association between menopause and nutritional indicators of obesity, adjusted for age, lifestyle and resistênncia insulin in nonusers women hormone replacement therapy. We conducted an analytical cross-sectional study in the period from August to December 2015, with 103 women attending the Climacteric Clinic of the University Hospital of Federal University of Maranhão and Clinical Research Center. It was applied to hum questionnaire containing sociodemographic variables, lifestyle and climacteric stage. Were assessed the nutritional indicators: body mass index, waist circumference, waist height and abdominal sagittal diameter. In addition to the biochemical blood glucose and fasting insulin markers, HOMA-IR, total cholesterol and fractions. We used Poisson regression model with robust variance to verify the association between menopause and anthropometric indicators of obesity. In this study, women in the postmenopausal age group had between 50 and 65 years (p <0.001), with more than 10 years of education (62.1%), income below the minimum wage (50.5%) and up to 3 children (68.9%). As for lifestyle 49.5% were classified as sedentary and most reported not drinking alcohol (72.8%) and smoking (95.1%). Observed higher percentages of WHtR (82.2% vs. 63.8%; p = 0.039) and triglycerides (48.9% vs. 22.4%; p = 0.005) higher compared with women in pre- menopause. There was no statistically significant difference for BMI and WC. In the analysis of nutritional indicators of obesity with climacteric adjusted for age, HOMA, physical activity, alcohol consumption and smoking, menopause was associated only with the WHtR model (PR = 1.15; p = 0.011) and HOMA-IR, with models IMC, CC, WHtR and SAD (PR = 1.51; 1.20; 1.22; 1.30, respectively;. p <0.001 was concluded that all models analyzed were associated with HOMA-IR . Only the model of WHtR was associated with perimenopause, demonstrating that this indicator has identified increased adiposity in the abdomen in postmenopausal women.
No início do climatério as mulheres apresentam progressivo aumento de peso e evoluem com complicações metabólicas e alterações na distribuição dos depósitos de gordura corporal. O objetivo deste estudo foi investigar a associação entre o climatério e indicadores nutricionais de obesidade, em mulheres não usuárias de terapia de reposição hormonal. Realizou-se um estudo transversal analítico, no período de agosto a dezembro de 2015, com 103 mulheres atendidas no Ambulatório de Climatério do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão e no Centro de Pesquisa Clínica. Aplicou-se um questionário contendo variáveis sociodemográficas, estilo de vida e fase do climatério. Foram aferidos os indicadores nutricionais: índice de massa corporal, circunferência da cintura, relação cintura estatura e diâmetro abdominal sagital. Além dos marcadores bioquímicos glicemia e insulina de jejum, HOMA-IR, colesterol total e frações. Utilizou-se o modelo de regressão de Poisson com variância robusta para verificar a associação entre climatério e indicadores antropométricos de obesidade. Nesse estudo, as mulheres na pós-menopausa apresentaram faixa etária entre 50 e 65 anos (p<0,001), com mais de 10 anos de estudo (62,1%), renda inferior a um salário mínimo (50,5%) e com até 3 filhos (68,9%). Quanto ao estilo de vida 49,5% foram classificadas como sedentárias e a maioria referiu não consumir bebida alcoólica (72,8%) e não fumar (95,1%). Observou-se maiores percentuais de RCEst (82,2% vs 63,8%; p=0,039) e níveis de triglicerídeos (48,9% vs 22,4%; p=0,005) elevados quando comparadas com as mulheres na pré-menopausa. Não houve diferença estatisticamente significante para o IMC e a CC. Na análise dos indicadores nutricionais de obesidade com o climatério ajustada para idade, HOMA, atividade física, etilismo e tabagismo, o climatério apresentou associação apenas com o modelo da RCEst (RP= 1,15; p=0,011) e o HOMA-IR, com os modelos IMC, CC, RCEst e DAS (RP= 1,51; 1,20; 1,22; 1,30, respectivamente; p<0,001. Conclui-se que todos os modelos analisados apresentaram associação com o HOMA-IR. Apenas o modelo da RCEst apresentou associação com o climatério, demonstrando que este indicador identificou o aumento da adiposidade na região abdominal na pós-menopausa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Henna, Marcia Riromi [UNIFESP]. "Terapia hormonal para criptorquidia com hormônio gonadotrofina coriônica humana (HCG): ensaio clínico randomizado duplo-cego placebo controlado." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39217.

Full text
Abstract:
Submitted by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-15T12:34:21Z No. of bitstreams: 1 Publico-capa.pdf: 1364190 bytes, checksum: 2a60b84b83c88eafef204f40d1549ac5 (MD5)
Approved for entry into archive by Diogo Misoguti (diogo.misoguti@gmail.com) on 2016-06-15T12:35:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Publico-capa.pdf: 1364190 bytes, checksum: 2a60b84b83c88eafef204f40d1549ac5 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-06-15T12:35:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Publico-capa.pdf: 1364190 bytes, checksum: 2a60b84b83c88eafef204f40d1549ac5 (MD5) Previous issue date: 2006
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar o efeito do tratamento hormonal do hormônio Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG), em dois esquemas posológicos diferentes, ao placebo quanto sua efetividade e segurança no tratamento da Criptorquidia. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, placebo-controlado de 14 semanas. A amostra de 92 pacientes que foram randomizados para o grupo-HCG dias alternados, denominados de Grupo G1 (N = 29), para o grupo HCG a cada quatro dias, denominados Grupo G4 (N= 33) e o grupo-placebo, denominados como Grupo O(N = 30). 2. Os desfechos clínicos primários para este estudo foram 1) Cura, 2) Melhora, 3) Não Cura. Os desfechos complementares foram: 4) Efeitos adversos, 5) Níveis séricos hormonais. Resultados: Não existiram diferenças entre os grupos HCG dias alternados, HCG a cada quatro dias e placebo para as medidas dos desfechos primários. 1) Cura: G1: 3/29(3,3%), G4: 4/33(4,3%) e O: 3/30(3,3%) 2) Melhora: G1:3/29(3,3%), G4: 1/33(1,1%) e O: 3/30(3,3%). 3) Não Cura: G1: 23/29(25%), G4: 28/33(30,4%) e O: 24/30(26,1%) p=0,815. 4) Os efeitos adversos mais freqüentes em nossa amostra foram: Aumento do numero de ereções: não foi possível avaliar. 5) Níveis séricos hormonais: Testosterona sérica: G1: de 34,15 ± 5,8ng/ml; G4: 49,6± 5,6 ng/ml e O: 7,5± 3,5ng/ml. Hormônio Luteinizante (LH): G1: 0,22± 0,2 , G4: 0,07±0,1 e O: 0,08±0,02 Hormônio Folículo Estimulante (FSH): G1: 0,88±0,16, G4: 0,3±0,1 e O 1,15±0,6. Conclusão: Não foi encontrada nenhuma diferença estatística no tratamento com HCG, independente da posologia adotada, e placebo. Os autores concluem a hormonioterapia com HCG não demonstrou superioridade na eficácia e ou segurança no tratamento da criptorquidia ao placebo.
Objective: The objective of this study is to compare the effect of hormone treatment with Human Chorionic Gonadotropin (HCG) with two different posological schemes compared to placebo treatment regarding its effectiveness and safety in the treatment of cryptorchidism. Methods: This study is a 14-day double-blind, placebo-controlled, randomized clinic assay. Ninety two patients were randomized into a group-HCG alternate days, identified as G1 Group (N=29); a group HCG every other four days, identified as G4 Group (N=33); and a placebo group, identified as Group O (N = 30). The primary clinical findings of this study were: 1) Cure, 2) Improvement, 3) Uncured. The complementary findings were: 4) Adverse effects, 5) Hormone serum levels. Results: There were no differences between the HCG alternate days, hCG every other 4 days, and the placebo groups for the primary findings. 1) Cure: G1: 3/29(3.3%), G4: 4/33(4.3%) and O: 3/30(3.3%) 2) Improvement: G1:3/29(3.3%), G4: 1/33(1.1%) and O: 3/30(3.3%). 3) Uncured: G1: 23/29(25%), G4: 28/33(30.4%) and O: 24/30(26.1%) p=0.815. 4). The most frequent adverse effects in our sample were: increase in the number of erections: impossible to assess. 5) Hormone serum levels: Serum testosterone: G1: 34.15 ± 5.8ng/ml; G4: 49.6± 5.6 ng/ml and O: 7.5± 3.5ng/ml. Luteinizing Hormone (LH): G1: 0.22± 0.2, G4: 0.07±0.1 and O: 0.08±0.02. Follicle-Stimulating Hormone (FSH): G1: 0.88±0.16, G4: 0.3±0.1 and O 1.15±0.6. Conclusion: No differences were found in the treatment with HCG independently of the posology employed and placebo. The authors concluded that hormone therapy with HCG was not effective in cryptorchidism treatment in relation to placebo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Flores, Priscila da Trindade. "QUALIDADE DE VIDA E ESTADO NUTRICIONAL DE MULHERES SOBREVIVENTES DO CÂNCER DE MAMA EM TERAPIA HORMONAL ADJUVANTE." Universidade Franciscana, 2018. http://www.tede.universidadefranciscana.edu.br:8080/handle/UFN-BDTD/614.

Full text
Abstract:
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T12:22:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PriscilaDaTrindadeFlores.pdf: 2196013 bytes, checksum: 3585bf1887deb2633df831a4f6bb10a2 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-08-22T12:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PriscilaDaTrindadeFlores.pdf: 2196013 bytes, checksum: 3585bf1887deb2633df831a4f6bb10a2 (MD5) Previous issue date: 2018-07-20
Breast cancer is the most frequent cause of death associated with cancer in women worldwide and in Brazil. The objective of the present study was to evaluate the epidemiological profile, nutritional status and quality of life of women with breast cancer. The study population was composed of women diagnosed with breast cancer under treatment at the Hospital Universitário de Santa Maria, RS, Brazil. The study was developed in two stages: In step 1, a retrospective cross-sectional study of the Hospital Registry of Cancer, from 2010 to 2013. In stage 2, a cross-sectional study was carried out from January to August 2017. Socio-demographic, anthropometric, lifestyle, quality of life (QoL) data were collected using the Short-Form Health Survey (SF-36) and food frequency questionnaire to assess adherence to lifestyle recommendations from the World Cancer Research Fund (WCRF) and American Institute for Cancer Research (AICR). To evaluate the association between the variables were performed Chi-square test and Kruskal Wallis test. The association between independent variables and outcomes was determined by univariate analysis using crude odds ratios, assuming 95% confidence intervals. Variables with a value of p <0.20 in the univariate analysis will be included in the regression model. Article 1 aimed to evaluate the epidemiological profile and to determine the factors associated with the presence of more than one primary tumor. The sample consisted of 699 women, 88.6% referred to as white. After adjustment, the occurrence of more than one primary tumor was higher in women over 57 years old and exposed to alcohol. In article 2, the objective was to evaluate adherence to the new WCRF / AICR recommendations by Brazilian women in adjuvant hormone therapy and its associated factors. The average adherence score to the WCRF / AICR recommendations was 4.4 points out of a total of 8 points. The highest score is associated with higher adherence, and was correlated with higher schooling. The objective of article 3 was to evaluate the predictive factors associated with QoL of breast cancer survivors in adjuvant hormone therapy with tamoxifen. A total of 143 women were evaluated. Patients who had: external occupation, current smoking, did not practice physical activity, had ≥ 2 associated diseases, presence of ≥ 3 side effects in all domains of quality of life, elevated body mass index (BMI), high waist circumference (WC), high waist-hip circumference (WHR). We can observe in the present articles, the studied population was represented by women of low education, self-declared white in the age group of 50 years. The side effects resulting from the treatment and not practicing physical activity negatively impact the physical and mental quality of life. Most of the women present high anthropometric indexes of BMI, CC and WHR and were associated with worse physical quality of life. The WCRF / AICR recommendations presented low adherence in this population, and were associated with lower schooling.
O câncer de mama é a causa mais frequente de morte associada ao câncer em mulheres no mundo e no Brasil. O objetivo do presente estudo foi avaliar o perfil epidemiológico, estado nutricional e a qualidade de vida de mulheres com câncer de mama. A população do estudo foi composta por mulheres diagnosticadas com câncer de mama em tratamento no Hospital Universitário de Santa Maria, RS, Brasil. O estudo foi desenvolvido em duas etapas: Na etapa 1, estudo transversal retrospectivo de dados do Registro Hospitalar de Câncer, no período de 2010 a 2013. Na etapa 2, foi realizado estudo transversal de janeiro a agosto de 2017. Foram coletados dados sociodemográficos, antropométricos, hábitos de vida, qualidade de vida (QV) através do questionário Short-Form Health Survey (SF-36) e questionário de frequência alimentar para avaliação da adesão as recomendações de estilo de vida do World Cancer Research Fund (WCRF) e American Institute for Cancer Research (AICR). Para avaliar a associação entre as variáveis foram realizados teste de Qui-quadrado e teste de Kruskal Wallis. A associação entre variáveis independentes e os desfechos foi determinada por análise univariada, por meio de odds ratio brutas, assumindo-se intervalos de 95% de confiança. As variáveis com valor de p <0,20 na análise univariada serão incluídas em modelo de regressão. O artigo 1, teve como objetivo avaliar o perfil epidemiológico e determinar os fatores associados à presença de mais de um tumor primário. A amostra foi composta por 699 mulheres, 88,6% auto referidas brancas. Após ajuste, a ocorrência de mais de um tumor primário foi maior em mulheres com mais de 57 anos e expostas ao álcool. No artigo 2, o objetivo foi avaliar a adesão às novas recomendações do WCRF/AICR, por mulheres brasileiras em terapia hormonal adjuvante e os seus fatores associados. O escore médio de adesão às recomendações da WCRF/AICR foi de 4,4 pontos, de um total de 8 pontos. A maior pontuação é associada a maior adesão, e esteve correlacionada à maior escolaridade. O objetivo do artigo 3 foi avaliar os fatores associadas a QV de mulheres sobreviventes do câncer de mama em terapia hormonal adjuvante com tamoxifeno. Foram avaliadas 143 mulheres. Apresentaram menores escores de QV nos domínios e componentes do SF-36 as pacientes que tiveram: ocupação externa, tabagismo atual, não praticavam atividade física, apresentar ≥ 2 doenças associadas, presença de ≥ 3 efeitos colaterais a todos os domínios de qualidade de vida, índice de massa corporal (IMC) elevado (dor), circunferencia da cintura (CC) elevada, relação da circunferência da cintura-quadril (RCQ) elevada. Podemos observar nos presentes artigos, a população estudada foi representada por mulheres de baixa escolaridade, autodeclaradas brancas na faixa etária de 50 anos. Os efeitos colaterais decorrentes do tratamento e não praticar atividade física impactam negativamente na qualidade de vida física e mental. A maioria das mulheres apresentam índices antropométricos de IMC, CC e RCQ elevados e foram associados a pior qualidade de vida física. As recomendações do WCRF/AICR apresentaram baixa adesão nesta população, e esteve associada a menor escolaridade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Monteiro, Siomara da Cruz. "Alterações bioquímicas e comportamentais causadas pela ovariectomia em ratas adultas. Efeito da suplementação com antioxidantes e soja." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2007. http://hdl.handle.net/10183/10532.

Full text
Abstract:
Os estrógenos exercem diversas ações não reprodutivas em vários órgãos, incluindo o cérebro. Tem sido demonstrado que a privação estrogênica está implicada na patogênese de algumas doenças neurodegenerativas e na isquemia cerebral. Relatos da literatura sugerem que as mulheres menopáusicas são mais suscetíveis a esses distúrbios e ao déficit cognitivo do que as mulheres jovens. Entretanto, devido aos possíveis efeitos colaterais da terapia de reposição hormonal, tais como o câncer de mama e o aumento do risco a acidentes cerebrovasculares, cresce o número de terapias alternativas para tratar os sintomas associados à menopausa. No presente trabalho, nós investigamos o efeito da ovariectomia sobre alterações bioquímicas (Na+,K+-ATPase, colinesterases, gangliosídios e alguns parâmetros de estresse oxidativo) e comportamentais em ratas adultas. Também determinamos a ação do tratamento com as vitaminas E e C e da dieta de soja rica em isoflavonas sobre as alterações provocadas pela ovariectomia nos parâmetros estudados. Nossos resultados mostraram que a ovariectomia aumentou, significativamente, as atividades da acetilcolinesterase, Na+,K+-ATPase e catalase, e não alterou o conteúdo e o perfil dos gangliosídios, em cérebro de ratas adultas. A atividade da butirilcolinesterase sérica foi inibida pela ovariectomia. O aumento da atividade da acetilcolinesterase poderia diminuir os níveis de acetilcolina, levando à redução da transmissão colinérgica. Acreditamos que o aumento da atividade da Na+,K+-ATPase poderia provocar uma hiperpolarização da membrana sináptica. O aumento da atividade da catalase seria uma conseqüência do estresse oxidativo induzido pela ovariectomia. Além disso, estudos comportamentais mostraram que a ovariectomia causou um déficit na memória espacial em ratas adultas. Posteriormente, avaliamos o efeito do tratamento com as vitaminas E e C e da dieta de soja rica em isoflavonas sobre os parâmetros alterados pela ovariectomia. O tratamento crônico com as vitaminas E e C reverteu a ação da ovariectomia sobre as atividades da Na+,K+-ATPase e da acetilcolinesterase e sobre o déficit de memória espacial. As isoflavonas da soja reverteram a ativação da atividade da acetilcolinesterase causada pela ovariectomia e não alteraram a atividade da Na+,K+-ATPase. Ambos os tratamentos utilizados não modificaram a atividade da butirilcolinesterase sérica. Além disso, suplementação com isoflavonas da soja, a longo (60 dias) e a médio (30 dias) prazo, protegeram contra o déficit de memória espacial causado pela ovariectomia. Considerando que a modulação do receptor AMPA tem sido descrita como uma etapa necessária para a ativação de cascatas celulares durante o aprendizado e a formação da memória, nós também investigamos o efeito da ovariectomia e da administração das vitaminas E e C sobre a fosforilação de diferentes subunidades do receptor AMPA e a possível modulação da via ERK1/2-CREB no hipocampo. Nossos resultados mostraram que a ovariectomia aumentou os níveis de pGLU 2/3 Ser 880/891 e que o tratamento com os antioxidantes reverteu esse efeito. Não observamos modificação nos níveis de outras subunidades fosforiladas do receptor AMPA, nem na via de sinalização ERK1/2 – CREB. Esses resultados em conjunto, vi mostram alguns efeitos da depleção hormonal ovariana sobre alguns parâmetros bioquímicos e comportamentais e colaboram para o entendimento dos sintomas e distúrbios neurológicos observados em algumas mulheres menopáusicas. Além disso, se confirmado em humanos, nossos dados relacionados a suplementação com as vitaminas E e C e as isoflavonas da soja podem ser uma estratégia para tratar alguns sintomas associados à menopausa.
Estrogen also exerts diverse non-reproductive actions on multiple organs, including the brain, and it has been shown that estrogenic deprivation is implicated in the pathogenesis of neurodegenerative conditions and cerebral ischemia. There is a large body of literature to suggest that postmenopausal women are more vulnerable than younger women to such diseases and to cognitive deficits. However, due to the possible side effects of hormonal replacement therapy, such as breast cancer and increased risk of brain damages, there is a growing demand for alternative treatments of pathological processes and symptoms associated with menopause. In the present work, we investigated the effect of ovariectomy on biochemical parameters (Na+,K+- ATPase, cholinesterases and gangliosides), as well as on some parameters of oxidative stress and on spatial memory tasks. We also determined the actions of vitamins E and C or soy isoflavones on parameters altered by ovariectomy. Our results showed that ovariectomy increased significantly the activities of acetylcholinesterase, Na+, K+-ATPase and catalase, and did not alter the gangliosides content and profile, in brain of female adult rats. The activity of butyrylcholinesterase was inhibited by ovariectomy in serum. This effect on acetylcholinesterase activity could decrease acetylcholine levels, leading to reduction of cholinergic neurotransmission. The activation of Na+,K+-ATPase activity could cause hyperpolarization of synaptic membrane. Increased catalase activity could be a consequence of oxidative stress induced by ovariectomy. Besides, the present study reported an impairment of spatial navigation caused by ovariectomy in adult rats. Afterwards, we decided to evaluate the influence of vitamins E and C and soy isoflavone diet on parameters altered by ovariectomy. The treatment with vitamins E and C reversed the ovariectomy action on Na+,K+- ATPase and acetylcholinesterase activities and on spatial memory. The supplementation with soy isoflavones reversed the activation of acetylcholinestersase caused by ovariectomy and did not alter the incresead in Na+,K+-ATPase activity. Both treatments used in this study were unable to alter the inhibition of butyrylcholinesterase caused by ovariectomy. Besides, soy isoflavones diet, in the long term (60 days) and in the short term (30 days), protected against memory spatial deficit caused by ovariectomy. Considering that AMPA receptor modulation has been described as a necessary step to activation of cellular cascades during learning and memory formation, we also decided to investigate the effect of ovariectomy and the administration of vitamins E and C on the phosphorilation of different AMPAr subunits and on the possible modulation of the ERK1/2 – CREB signaling pathway in the hippocampus. Our results show that ovariectomy significantly increases the phosphorilation of AMPAr subunit pGLU 2/3 Ser 880/891 and the treatment with vitamins E plus C reverts this activation. We did not find any modification in the levels of other phosphorilated subunits of AMPAr and no changes were found in the levels of pERK1/2 and pCREB between groups showing that ovariectomy and the treatment with these antioxidants were unable to alter the ERK1/2 – CREB signaling pathway in the hippocampus. Taken together, our results show the effects of hormonal depletion on some biochemical viii and behavioral parameters and contribute to understand the symptoms and neurological dysfunction found in some menopausal women. Assuming the possibility that these phenomena may occur in humans, these dada are very encouraging, since vitamins E plus C and soy isoflavones may constitute a good alternative to a novel therapeutic strategy to block injurious effects associated to menopause.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Vailati, Beatriz. "Efeito do raloxifeno e baixa dose de 17 beta estradiol percutâneo nos sintomas climatéricos e endométrio: ensaio clínico randomizado e controlado com placebo." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2007. http://hdl.handle.net/10183/12642.

Full text
Abstract:
Este estudo se propôs a investigar a eficácia da associação do estradiol percutâneo em baixa dose com o raloxifeno nos sintomas climatéricos e no endométrio de mulheres pós-menopáusicas. O raloxifeno, um modulador seletivo dos receptores estrogênicos, é uma das opções terapêuticas recomendadas na prevenção e no tratamento da osteoporose pós-menopáusica. Um dos efeitos adversos relatados da terapia com raloxifeno é o aparecimento ou a intensificação dos sintomas vasomotores. O estrogênio é a droga mais efetiva no tratamento dos fogachos. Cinqüenta e duas pacientes pós-menopáusicas, com sintomas vasomotores e sem terapia de reposição hormonal nos últimos seis meses, foram randomizadas em grupos para receber 60mg de raloxifeno, 0,5mg de estradiol percutâneo em gel associado a 60mg de raloxifeno ou placebo, por três meses. Os resultados evidenciaram redução significativa no índice menopausal de Kupperman em todos os grupos. No grupo da associação de estradiol e raloxifeno e no grupo placebo houve diferença significativa na redução da severidade dos fogachos, comparado com o grupo que recebeu raloxifeno isolado. A espessura endometrial não sofreu variação significativa ao longo do tratamento em todos os grupos. Não foi detectado surgimento de atividade proliferativa endometrial, nas histeroscopias ou nos exames histológicos, nas pacientes que receberam estradiol em baixa dose associado ao raloxifeno.Nessa amostra de 52 pacientes pós-menopáusicas a associação de estradiol percutâneo em baixa dose e raloxifeno provocou efeitos favoráveis na severidade dos fogachos e não causou alterações endometriais no tempo de observação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Mendes, Leonardo de Oliveira 1985. "Análise de receptores hormonais e marcadores inflamatórios no lobo ventral da próstata de ratos consumidores voluntários de etanol (UChB) = influência da terapia hormonal com testosterona." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/316146.

Full text
Abstract:
Orientadores: Francisco Eduardo Martinez, Wellerson Rodrigo Scarano
Texto em português e inglês
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-08-25T05:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mendes_LeonardodeOliveira_D.pdf: 2740474 bytes, checksum: 7720a25e258ca28197be2547f35bc162 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: O etanol provoca danos reprodutivos, diretamente nos tecidos ou indiretamente via eixo hipotalâmico-hiposário-gonadal. A próstata, hormônio-dependente, é susceptível aos efeitos do etanol. Evidências atribuem papel anti-inflamatório à testosterona, com crescente interesse na ação da terapia hormonal sobre o etanol. Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da terapia hormonal com testosterona sobre o consumo de etanol: 1) nas dosagens hormonais plasmátcas e tecidual, na histopatologia, proliferação celular e na localização e expressão de receptores hormonais (artigo I); 2) nas concentrações plasmáticas e expressão de citocinas pró e anti-inflamatórias (artigo II) no lobo ventral da próstata de ratos UChB. Ratos com 90 dias de idade foram divididos em dois grupos experimentais (n = 20/grupo): C, consumo de água ad libitum,e EtOH, consumo de etanol a 10% (v/v), > 2g de etanol/kg de peso corpóreo/dia, e água ad libitum. Aos 150 dias de idade, 10 ratos de cada grupo receberam injeções subcutâneas de cipionato de testosterona (5mg/kg de peso corpóreo) diluídos em olho de milho durante quatro semanas em dias alternados, T e EtOH+T, enquanto os restantes (10/grupo) receberam somente óleo de milho como veículo. Aos 180 dias de idade, os ratos foram eutanasiados por decapitação para coleta do sangue e as próstatas ventrais foram dissecadas, pesadas e processadas. Secções da próstata ventral foram coradas com hematoxilina e eosina, impregnação pela prata e azul de toluidina. Radioimunoensaio para avaliação das concentrações plasmáticas de testosterona, estradiol, diidrotestosterona (DHT) e testosterona intraprostática, imuno-histoquímica para Ki-67, AR, ER?, ER?, DACH-1,TGF-?1, pSmad 2, e-caderina e ?-actina, western blot para AR, ER?, ER?, DACH-1, PAR4, IL-6 IL-10, TNF? e TGF-?1 e elisa para determinação das concentrações plasmáticas de IL-6, IL-10, TNF? e TGF-?1foram realizados. A terapia com testosterona aumentou o peso da próstata ventral. Houve diminuição do compartimento epitelial e aumento do luminal no EtOH com a terapia hormonal revertendo esses efeitos. O compartimento estromal do EtOH caracterizou-se pela presença de feixes de fibras reticulares delgados e esparsos, com ruptura da camada de células musculares lisas.Focos inflamatórios, metaplasia, atipia reativa inflamatória, perda de adesão entre as células epiteliais e aumento de mastócitos intactos e desgranulados foram frequentes no EtOH e ausentes no EtOH+T. Tanto testosterona como etanol não alteraram a taxa de proliferação celular, porém maior expressão de PAR4 foi observada no EtOH. Houve aumento da testosterona plasmática, intraprostática e DHT no T e EtOH+T e diminuição do estradiol plasmático no EtOH+T. Os T e EtOH+T também apresentaram níveis plasmáticos superiores de TNF? e TGF-?1, sem diferença em relação à IL-6 e IL-10. A expressão de AR, ER?, DACH-1 e IL-6 na próstata foi semelhante entre os grupos experimentais, diferentemente do que foi observado para ER?, TNF? e TGF-?1, que diminuíram após terapia hormonal.Nossos resultados indicam que o etanol foi capaz de induzir a emergência de focos inflamatórios, além de suprimir a imunorreatividade para e-caderina e ?-actina. A testosterona reverteu esses efeitos, reduzindo a expressão do ER?, TGF-?1, TNF? e NFR2, tornando-se um possível alvo a ser avaliado para as disordens causadas pelo etanol
Abstract: Ethanol induces reproductive damages, directly in the tissues or indirectly by hormonal imbalance. Prostate, a hormone-dependent gland, is susceptible to effects caused by ethanol. Emerging evidences assign to testosterone an anti-inflammatory role, with growing interest in the action of hormone therapy on the effects of ethanol. Therefore, the current research aimed to assess the effects of hormone therapy with testosterone on the ethanol consumption: 1) in tissue and plasma hormone assays, histopathology and immunolocalization and expression of hormone receptors (manuscript I); plasma levels and expression of pro and anti-inflammatory cytokines (manuscript II) in the ventral prostate of UChB rats (ethanol-preferring rat). UChB rats aged 90 days were divided into two experimental groups (n=20): C: drinking water only and EtOH: drinking 10% (v/v) ethanol at > 2 g/kg body weight/day + water. At 150 days of age, 10 rats from each group received subcutaneous injections of testosterone cypionate (5mg/kg body weight) diluted in corn oil every other day during 4 weeks, constituting T and EtOH+T, while the remaining animals (10/group) received corn oil as vehicle. All animals were euthanized at 180 days old by decapitation. Blood was collected to obtain plasma hormone and cytokines concentrations and ventral prostate was dissected, weighted and processed. Prostate sections were stained with hematoxylin and eosin, Gomori¿s reticulin and toluidine blue. The following techniques were performed: radioimmunoassay to plasma concentrations of testosterone, dihydrotestosterone (DHT), estradiol and intraprostatic testosterone, immunohistochemistry to Ki-67, AR, ER?, ER?, DACH-1, TGF-?1, pSmad 2, e-cadherin e ?-actinin, western blot to AR, ER?, ER?, DACH-1, PAR4, IL-6 IL-10, TNF? and TGF-?1 and elisa to plasma concentrations of IL-6, IL-10, TNF-? and TGF-?1. Testosterone therapy increased the ventral prostate weight. There were reducing of epithelial compartment and increasing of luminal compartment in the EtOH and hormonal therapy was able to reverse this pattern. Stroma compartment of EtOH showed thin and sparse reticular fiber bundles with rupture of smooth muscle cell layer. Inflammatory foci metaplasia, inflammatory reactive atypia, loss of cell-cell adhesion and increasing of degranulated mast cells were frequent in EtOH and absent in EtOH+T. Testosterone and ethanol did not alter the proliferation rate, but high expression of PAR4 was shown in EtOH. There was increasing of plasma and intraprostatic testosterone and plasma DHT in T and EtOH+T and decreasing of estradiol in EtOH+T. The T and EtOH+T exhibited increasing of plasma TNF? and TGF-?1, without differences regarding to IL-6 and IL-10. AR, ER?, DACH-1 and IL-6 expressions were similar among the experimental groups, differently from ER?, TNF? and TGF-?1, which decreased after hormonal therapy. Our results show that ethanol was able to induce the emergence of inflammatory foci, besides suppress the immunorreactivity to e-cadherin and ?-actinin. Testosterone was able to reverse these effects, downregulating ER?, TGF-?1, TNF? and NFR2, showing to be promising in the treatment of alcohol-related disorders
Doutorado
Biologia Tecidual
Doutor em Biologia Celular e Estrutural
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Panazzolo, Diogo Guarnieri. "Efeitos do estradiol sobre a função endotelial, sensibilidade insulínica e viscosidade sanguínea em mulheres na pós-menopausa com excesso de peso." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2013. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=6780.

Full text
Abstract:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
A ação que o estrogênio desempenha sobre o endotélio depende da integridade deste e consequentemente das características clínicas de cada indivíduo. O uso da terapia hormonal da menopausa (THM) em mulheres com baixo risco cardiovascular geralmente resulta em efeitos benéficos, desde que iniciado em um período próximo da menopausa. Em contrapartida, o seu uso em mulheres com alto risco cardiovascular, como diabéticas ou portadoras de lesões ateroscleróticas já estabelecidas, e ainda naquelas com início da THM em um período superior a dez anos da menopausa geralmente resulta em efeitos maléficos. Nosso objetivo é avaliar os efeitos do estrogênio sobre a função endotelial em mulheres com sobrepeso ou obesidade, ou seja, indivíduos com risco cardiovascular intermediário. Para isso, 44 mulheres na pós-menopausa com idade entre 47 a 55 anos e índice de massa corporal (IMC) de 27,5 a 34,9kg/m, foram randomizadas nos grupos placebo (P) e estrogênio transdérmico (ET). A intervenção consistiu no uso transdérmico de estradiol, 1mg por dia, por um período de três meses. As participantes realizaram avaliação da reatividade endotelial em repouso e após isquemia [pletismografia por oclusão venosa (POV), com medidas do fluxo sanguíneo do antebraço (FSA) e videocapilaroscopia dinâmica do leito periungueal (VCLP), com medidas da velocidade de deslocamento das hemácias (VDH)], dosagens de moléculas de adesão [E-selectina, molécula de adesão intercelular (ICAM-1) e molécula de adesão vascular (VCAM-1)], aferição da sensibilidade insulínica [através do homeostatic model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) e área sob a curva (AUC) da insulina durante o teste oral de tolerância à glicose (TOTG)] e mensurações das viscosidades sanguínea e plasmática. As participantes apresentaram idade de 51,77 2,3 anos, IMC de 31,52 2,54 kg/m e tempo de menopausa de 3 [2-5] anos. O grupo P não apresentou nenhuma mudança significativa em qualquer variável. Após a intervenção, o grupo ET comparado ao basal apresentou menor tempo para atingir a VDH máxima durante a hiperemia reativa pós-oclusiva (HRPO) após 1 min de isquemia (4,0 [3,25-5,0] vs. 5,0 [4,0-6,0] s, P<0.05) e maior VDH tanto em repouso (0,316 [0,309-0,326] vs. 0,303 [0,285-0,310] mm/s; P<0,001) quanto na HRPO (0,374 [0,353-0,376] vs. 0,341 [0,334-0,373] mm/s; P<0,001), assim como observamos maior FSA em repouso (2,46 [1,81-3,28] vs. 1,89 [1,46-2,44] ml/min.100ml tecido-1; P<0,01) e durante a HRPO após 3 min de isquemia (6,39 [5,37-9,39] vs. 5,23 [4,62-7,47] ml/min.100ml tecido-1; P<0,001). O grupo ET também apresentou diminuição nos níveis solúveis de E-Selectina (68,95 [50,18-102,8] vs. 58,4 [44,53-94,03] ng/ml; P<0,05), de ICAM-1 (188 [145-212] vs. 175 [130-200] ng/ml; P<0,01), do HOMAIR (3,35 1,67 vs. 2,85 1,60; P<0,05) e da AUC da insulina durante o TOTG (152 [117-186] vs. 115 [85-178]; P<0,01), além de diminuição das viscosidades sanguínea com hematócrito nativo (3,72 0,21 vs. 3,57 0,12 mPa.s; P<0,01) e plasmática (1,49 0,10 vs. 1,45 0,08 mPa.s; P<0,05), comparado ao seu basal. Em conclusão o uso de estradiol transdérmico em mulheres com excesso de peso e menopausa recente, promove melhora da função endotelial, além de oferecer proteção a outros fatores de risco cardiovascular.
The action that estrogen plays on the endothelium depends on its integrity and consequently on the clinical characteristics of each individual. The use of menopausal hormone therapy (MHT) in women with low cardiovascular risk usually results in beneficial effects, since it is started in a period close to menopause. In contrast, its use often results in harmful effects in women at high cardiovascular risk, such as diabetic ones or those with established atherosclerotic lesions, and even in those that the beginning of MHT exceeds ten years from menopause. Our goal is to evaluate the effects of estrogen on endothelial function in overweight women, ie, individuals at intermediate cardiovascular risk. For this purpose, 44 postmenopausal women, aged 47-55 years with body mass index (BMI) from 27.5 to 34.9 kg / m, were randomized into placebo (P) and transdermal estrogen (TE) groups. The intervention consisted of using transdermal estradiol 1mg per day for a period of three months. Participants underwent endothelial reactivity assessment at rest and after ischemia [by venous occlusion plethysmography (VOP), with assessment of forearm blood flow (FBF) and dynamic nailfold videocapillaroscopy (DNV), with assessment of red blood cell velocity (RBCV)], measurements of soluble adhesion molecules [E-selectin, intercellular adhesion molecule (ICAM-1) and vascular cell adhesion molecule (VCAM-1)], measurement of insulin sensitivity [by homeostatic model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) and area under the curve (AUC) of insulin during the oral glucose tolerance test (OGTT)] and measurements of blood and plasma viscosities. The participants aged 51.77 2.3 years, BMI 31.52 2.54 kg/m and had a time since menopause of 3 [2-5] years. P group showed no significant change in any variable. After intervention, the TE group compared to the baseline presented in DNV lower time taken to reach RBCV during post-occlusive reactive hyperemia (PORH) (4,0 [3,25-5,0] vs. 5,0 [4,0-6,0] s, P<0.05) and also higher RBCV at rest (0.316 [0.309 to 0.326] vs. 0.303 [0.285-0.310] mm/s, P<0.001) and during PORH (0.374 [0.353 to 0.376] vs. 0.341 [0.334 to 0.373] mm/s, P<0.001 ), at POV we also noticed a higher FBF at rest (2.46 [1.81-3.28] vs. 1.89 [1.46 to 2.44] ml/min.100mltecido-1, P<0.01) and during PORH (6.39 [5.37 to 9.39] vs. 5.23 [4.62 to 7.47] ml/min.100mltecido-1, P<0.001). The TE group also showed a decrease in the levels of soluble E-selectin (68.95 [50.18 to 102.8] vs. 58.4 [44.53 to 94.03] ng/ml, P<0.05) and ICAM-1 (188 [145-212] vs. 175 [130-200] ng/ml, P<0.01). Compared to baseline, the ET group had a decrease in HOMA-IR (3.35 1.67 vs. 2.85 1.60, P<0.05) and insulin AUC during OGTT (152 [117-186] vs. 115 [85-178], P<0.01), and decreased blood viscosity with native hematocrit (3.72 0.21 vs. 3.57 0.12 mPa.s; P<0.01) and in plasma (1.49 0.10 vs. 1.45 0.08 mPa.s, P<0.05). In conclusion the use of transdermal estradiol in overweight and recently menopausal women improves endothelial function and protection to other cardiovascular risk factors.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Gutiérrez, Crespo Hugo Florencio. "Evaluación de la calidad de vida de la mujer durante el climaterio en la Clínica Centenario Peruano Japonesa, 2010." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2011. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2085.

Full text
Abstract:
El climaterio es considerado una etapa importante en la vida de las mujeres, donde suceden diversos de cambios fisiológicos, actualmente existe el interés por evaluar los diversos síntomas empleando diversos instrumentos en todo el mundo. Por ello se realizó un estudio cuantitativo de nivel aplicativo, descriptivo, analítico y prospectivo de corte transversal a 396 pacientes cuyas edades era ≥40 años, cuyo objetivo fue analizar las principales modificaciones que afectan la calidad de vida en la mujer durante el climaterio; realizado en consultorios del Servicio de Ginecología y Obstetricia de la Clínica Centenario Peruano Japonesa. Se incluyeron a todas las pacientes ≥40 años, y excluyeron a pacientes con embarazo confirmado, analfabeta, trastornos serios de visión. Se utilizó el instrumento de Escala de Puntuación en Menopausia, compuesto de 11 preguntas agrupadas por el dominio somático, psicológico y urogenital; desarrollado por Heinemann y col. Se define como compromiso severo de la calidad de vida al puntaje total superior a 16 puntos, superior a 8 puntos para el domino somático, 6 puntos para el dominio psicológico y 3 puntos para el dominio urogenital. Los resultados muestran que 126 pacientes (31.8%) tiene un deterioro severo de su calidad de vida, siendo el domino urogenital el más afectado con una puntuación media de 3.3± 2.9, en un total de 154 pacientes (38.9%). La edad y la presencia de alguna enfermedad influyen en el deterioro de la calidad de vida. Se recomienda realizar estudios para evaluar beneficios de la terapia de reemplazo hormonal en mujeres durante el climaterio. Palabras claves: Calidad de vida, Climaterio, Escala de Puntuación en Menopausia.
--- The Climacteric is considered an important stage in the lives of women, where many physiological changes occur. There is currently interest in evaluating the various symptoms using several instruments around the world. Therefore, application-level quantitative, descriptive, analytical prospective crosssectional of 396 patients whose ages were more than 40 years, aimed at analyzing the main changes that affects the quality of life of women during menopause, performed in consultation offices of Gynaecology and Obstetrics in the Clínica Centenario Peruano Japonesa. We included all patients of ages more than 40 years old and excluded patients with confirmed pregnancy, illiteracy and serious eyesight disorders. The method used in this study was the Menopausal Rating Scale, consisting of 11 questions sorted by somatic, psychological and urogenital areas, developed by Heinemann et al. It is defined as a severe compromise of the quality of life to a score over 16 points, 8 points for the somatic area, 6 points for the psychological domain and 3 points for the urogenital domain. The results show that 126 patients (31.8%) have a sever impairment of their quality of life, being the urogenital domain the most affected with an average score of 3.3 +/- 2.9, from a total of 154 patients (38.9%). The age and the presence of any disease affect the deterioration of the quality of life. Studies are recommended to assess the benefits of hormone replacement therapy in women during climacteric. Key words: Quality of life, Climacteric, Menopause Rating Scale
Tesis de segunda especialidad
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Lazar, Junior Felipe. "Conhecimento, atitude e pratica dos ginecologistas sobre terapia hormonal em mulheres na pos-menopausa apos a publicação do Womes's Health Initiative." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312998.

Full text
Abstract:
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-06T03:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LazarJunior_Felipe_D.pdf: 154939 bytes, checksum: 9790b7b84c0e5eb21859931d78316ca3 (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento e as repercussões sobre a atitude e prática dos médicos ginecologistas três anos após a publicação dos resultados do estudo Women¿s Health Initiative. Sujeitos e Método: Um questionário auto-administrado e anônimo com 19 questões foi enviado aos 6000 ginecologistas da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP). Os questionários foram postados em novembro de 2005 com recepção concluída em dezembro de 2005. Resultados: O índice de resposta foi de 24,2% (1453 questionários preenchidos) com erro amostral de 2,23% e intervalo de confiança de 95%. Apesar de 95,9% dos ginecologistas referirem conhecer o estudo WHI, apenas 24,4% tinham conhecimento dos outros estudos (HERS I, HERS II, e Million Women Study) além do WHI. Apesar de 84,6% referirem que os resultados obtidos no estudo WHI não poderiam ser extrapolados para outros tipos de TH, 23,1% e 25,2% abandonaram o uso de EEC ou AMP, 63,7% diminuíram a dose, 55,2% passaram a prescrever drogas como bifosfonatos, tibolona e serms, e 46,3% passaram a utilizar calmantes, isoflavonas e drogas naturais. Além disso, 59,2% concordaram que o tempo ideal de TH deveria ser diminuído para 4-5 anos. Houve queda significativa nas prescrições para todas as indicações de TH (p<0.0001). Para os médicos, a causa mais importante de descontinuação da TH foi o maior risco de câncer de mama (62,3%), no entanto, segundo os médicos, o fator mais importante para as pacientes foi o medo da TH (80,3%) Conclusão: Os ginecologistas têm elevado conhecimento do estudo WHI e seguiram suas recomendações com relação à prevenção de doença cardiovascular, consequentemente, mudaram sua forma de abordar o tratamento das mulheres na pós-menopausa, restringindo as indicações, tempo de uso e dose da TH
Abstract: The objective of this study was to evaluate gynecologists¿ knowledge of the Women¿s Health Initiative study, and its repercussions on their attitudes and practice three years after publication. Design: A self-administered, anonymous questionnaire containing 19 questions was sent to 6000 gynecologists, members of the São Paulo Society of Obstetrics and Gynecology. Results: The response rate was 24.2% (1453 completed questionnaires) with a sample error of 2.23% and confidence level of 95%. Although 95.9% of gynecologists were aware of the WHI study, only 24.4% had knowledge of all the other studies mentioned (HERS I, HERS II and Million Women Study). Although 84.6% stated that the results of the WHI study could not be extrapolated to other forms of HT, 23.1% and 25.2%, respectively, stopped prescribing CEE or MPA, 63.7% decreased the dose, 55.2% opted for drugs such as bisphosphonates, tibolone and SERMS, and 46.3% began to prescribe tranquilizers, isoflavone and other natural medications. Moreover, 59.2% agreed that HT should be used for only 4-5 years. Prescriptions decreased significantly for all indications (p<0.0001). The principal reason for physicians to discontinue HT in a patient was increased risk of breast cancer (62.3%), whereas, according to the physicians, the most important factor for the patients was fear of HT (80.3%). Conclusion: A high percentage of gynecologists in this study knew of the WHI study and followed its recommendations concerning cardiovascular prevention; consequently they changed their management of the treatment of postmenopausal women by restricting indications for HT and decreasing its duration of use and dose
Doutorado
Tocoginecologia
Doutor em Tocoginecologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Maia, Edna Marina Cappi. "Avaliação da espessura da pele apos terapia de reposição hormonal em mulheres menopausadas com dois esquemas terapeuticos ciclicos." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310109.

Full text
Abstract:
Orientador: Jose Mendes Aldrighi
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-07-22T01:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maia_EdnaMarinaCappi_D.pdf: 2934240 bytes, checksum: a2134eeaa9bf5eedec83a8810a99daf7 (MD5) Previous issue date: 1997
Resumo: o objetivo deste estudo foi avaliar a espessura da pele em pacientes submetidas a um ano de terapia de reposição hormonal, com dois esquemas cíclicos diferentes. Para tanto foram estudadas 40 pacientes sendo que 20 delas receberam valerato de estradiol (2mg.) por 21 dias e acetato de ciproterona (1 mg.) nos últimos 10 dias, e as demais' receberam estrogênios eqüinos conjugados (0,625mg.) associado ao acetato de medroxiprogesterona (5mg.) nos últimos 10 dias, por um ano. A espessura da pele foi calculada através de medida ultrasonográfica em nível de trocanter femoral bilateral. A análise estatística foi realizada através do cálculo do QUI QUADRADO e análise de variância. Observou-se que após um ano de tratamento não ocorreram mudanças significativas na espessura da pele
Abstract: The objective of this study was to evaluate skin thickness in patients submitted for one year of hormone replacement therapy using two differents cyclic schemes. Forty women were therefore studied, 20 of which received estradiol valerate (2mg) for a period of 21 days and cyproterone acetate (lmg) during the last 10 days for a period of one year. The other 20 women received a combination of equine conjugated estrogene (0,625mg) for a period of 21 days and medroxy progesterone acetate during the last 10 days, for a period of one year. Skin thickness was evaluated by means of pulsed ultrasound technique at a bilateral femoral trochanter leveI. The statistical analisys showed no significant changes in skin thickness after one year of treatment
Doutorado
Tocoginecologia
Doutor em Medicina
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

BORGO, M. V. "Efeitos da terapia hormonal combinada de estrogênio e drospirenona sobre a reatividade coronariana em ratas ovariectomizadas espontaneamente hipertensas." Universidade Federal do Espírito Santo, 2015. http://repositorio.ufes.br/handle/10/8076.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:59:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9166_Tese Mariana Veronez Borgo.pdf: 2284587 bytes, checksum: 239c410b5dafc731feab967e8f1f9a09 (MD5) Previous issue date: 2015-05-15
A incidência de hipertensão arterial aumenta de forma significante em mulheres após a menopausa, um fenômeno que parece estar associado à redução dos níveis de estrogênio. A drospirenona (DRSP) é uma progestina com propriedades antiandrogênica e anti-mineralocorticóide. No entanto, os seus efeitos sobre a vasodilatação coronária dependente do endotélio não foram avaliadas. Dessa forma, este estudo investigou os efeitos da terapia combinada com 17β-estradiol (E2) e DRSP sobre a vasodilatação endotélio-dependente do leito coronariano de ratas espontaneamente hipertensas ovariectomizadas. Os animais foram divididos aleatoriamente em quatro grupos: Sham operado (Sham), ovariectomizadas (OVX), ovariectomizadas tratadas com E2 (E2) e ovariectomizadas tratadas com E2 e DRSP (E2+DRSP), ambos tratados por 6 semanas. Os parâmetros hemodinâmicos foram avaliados diretamente por cateterização da artéria femoral. Já a vasodilatação dependente do endotélio, em resposta à bradicinina no leito arterial coronariano, foi avaliada usando corações isolados de acordo com o método de Langendorff modificado. O conteúdo proteico da enzima óxido nítrico sintase endotelial e do receptor de estrogênio alfa (ER-α) das coronárias foram avaliadas por Western blotting. Realizou-se a análise histológica das artérias coronárias e avaliou-se o estresse oxidativo in situ por quantificação de superóxido pelo método de dihidroetídio fluorescência. Nossos resultados demonstraram que a ovariectomia aumentou a pressão arterial sistólica, sendo prevenido pelo tratamento com DRSP. Ambos os tratamentos preveniram a disfunção endotelial causada pela ovariectomia. A resposta vasodilatadora no grupo DRSP foi significativamente superior para as três concentrações mais elevadas em comparação com o grupo OVX. A expressão de ER-α diminuiu em ratos OVX, efeito que foi restaurado pelas terapias hormonais. Os parâmetros morfométricos e o estresse oxidativo foram aumentados após a OVX e prevenidos em ambos os tratamentos E2 e DRSP. A DRSP não prejudicou as ações vasculares benéficas atribuídas ao estrogênio, como observado com outras progestinas utilizadas em grandes triagens clínicas. Assim a associação de DRSP na terapia hormonal com E2 mostra-se como uma opção terapêutica interessante, especialmente nos quadros de hipertensão pós-menopausal, pois parece atuar na prevenção de doenças coronárias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Andrade, Carlos Augusto Ferreira de. "Efeito dos contraceptivos orais e de terapia de reposicao hormonal sobre a artrite reumatoide: abordagem pela utilizacao meta-analise." Rio de Janeiro : [s.n.], 2003. http://teses.cict.fiocruz.br/pdf/andradecafd.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Andrade, Carlos Augusto Ferreira de. "Efeito dos contraceptivos orais e de terapia de reposição hormonal sobre a artrite reumatóide: abordagem pela utilização meta-análise." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2003. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4408.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 160.pdf: 2302843 bytes, checksum: 1c08fabbdf19222886c016f132460d6b (MD5) Previous issue date: 2003
Introdução: A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica crônica, de etiologia desconhecida, caracterizada pelo acometimento das articulações periféricas. Entre seus fatores predisponentes destaca-se o papel dos hormônios sexuais femininos. Estudos realizados para avaliar o efeito dos contraceptivos orais (CO) e da terapia de reposição hormonal (TRH) no risco e na atividade da AR apresentaram resultados contraditórios. Pela utilização da meta-análise (MA) pode-se abordar associações entre exposições e desfechos para os quais existem estudos com resultados inconclusivos ou contraditórios. Objetivos: Investigar o efeito dos CO e da TRH no risco de AR e da TRH na atividade da AR. Metodologia: Foram realizadas três MA (...). A análise dos dados compreendeu a estimativa das medidas-sumário para dados categóricos e contínuos, como o uso de técnicas para investigar heterogeneidade de resultados. Resultados: Foram encontrados 20 estudos para a MA referente ao uso passado ou presente (qualquer uso) de CO e o risco de AR, estimando um odds ratio ajustado combinado (ORajc) de 0,73 (0,58-0,92; p=0,008) para os estudos caso-controle e um risco relativo ajustado e combinado (RRajc) de 0,95 (0,78-1,15; p=0,58) para estudos de coorte. Houve uma importante heterogeneidade entre os resultados dos estudos caso-controle. As variáveis responsáveis por esta heterogeneidade foram o país onde se realizou o estudo, a origem dos casos e dos controles, assim como o número de variáveis usadas no ajuste do OR. Seis estudos foram identificados sobre o efeito da TRH no risco de AR, observando um ORajc de 0,76 (0,37-1,53; p=0,43) para os estudos caso-controle e um Rrajc de 0,78 (0,49-1,24; p=0,29) para estudos de coorte. Assim como no caso anterior, observou-se heterogeneidade entre os resultados dos estudos caso-controle. Dentre os quatro estudos referentes ao efeito da TRH na atividade da AR, apenas um mostrou efeito sobre a atividade da doença. Conclusões: 1) Há uma tendência à proteção contra AR pelo uso de CO, pelo menos nos estudos caso-controle. 2) Não há evidências de proteção ou risco de AR pelo uso de TRH. 3) Não há evidências de que a TRH atue na atividade de doença da AR. 4) Existe uma importante heterogeneidade entre os estudos, tanto de CO quanto de TRH. 5) Do ponto de vista clínico, as evidências ainda parecem pouco claras para recomendar o uso de CO na prevenção da AR, contudo, aparentemente também não há aumento de risco de AR pelo uso de CO.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Labidi, Afef Tlili. "PERFIL ALIMENTAR, AVALIAÇÃO DO FLUXO SALIVAR E XEROSTOMIA EM MULHERES NO CLIMATÉRIO USUÁRIAS E NÃO USUÁRIAS DE TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL." Universidade Federal do Maranhão, 2012. http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1165.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-19T18:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Afef Tlili.pdf: 665576 bytes, checksum: 18bfa1ef70f784749b0ff17501d112a4 (MD5) Previous issue date: 2012-06-18
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
INTRODUCTION: In climateric, there are sweeping changes that can be felt also in the oral cavity by hyposalivation or xerostomia, which can be minimized with Hormone Replacement Therapy (HRT). The dietary profile in premenopausal women helps prevent the most prevalent diseases in this age group. Therefore, the analysis of food consumption in premenopausal women helps deepen new approaches to dietary intervention for the prevention and control, enabling them a better quality of life. OBJECTIVES: We aim to investigate the dietary profile and the relationship between low flow rate of saliva and xerostomia in menopausal women users and nonusers of HRT. METHODS: Cross and prospective research by the application of questionnaires and salivary flow analysis in menopausal women who attended the University Hospital of UFMA in 2009 and 2010. They were divided into two groups A and B. Group A was composed of women using HRT and Group B for non-users. RESULTS: Group A had a higher volume of salivary flow compared with Group B (p = 0.021). Xerostomia was found to be a symptom independent of salivary flow rate, and was present mostly in Group B. The highest mean BMI was found in Group B. The consumption of sugars and fats dominated in obese type II, in thin vegetables, of fruits in overweight, and of milk and dairy products in normal weight. CONCLUSIONS: Based on the assessment of dietary consumption, this study showed that menopausal women eat incorrectly in quantitative and qualitative terms, with a trend toward greater consumption of fats. We also conclude that HRT is beneficial regarding symptoms of dry mouth and increase of salivary flow.
INTRODUÇÃO: No climatério, há intensas transformações que podem ser sentidas também na cavidade oral, pela hipossalivação ou xerostomia, o que pode ser minimizado com a Terapia de Reposição Hormonal (TRH). O adequado perfil alimentar em mulheres climatéricas ajuda a prevenir as doenças mais prevalentes nessa faixa etária. Portanto, a análise do consumo alimentar de mulheres climatéricas ajuda a aprofundar novas abordagens na intervenção alimentar para a prevenção e controle, possibilitando-lhes uma melhor qualidade de vida. OBJETIVOS: Investigar o perfil alimentar e a relação existente entre hipofluxo salivar e xerostomia em mulheres climatéricas usuárias e não usuárias de TRH. MÉTODOS: Estudo transversal e prospectivo pela aplicação de questionários e análise do fluxo salivar em mulheres climatéricas que compareceram ao Hospital Universitário da UFMA em 2009 e 2010. Elas foram divididas em dois grupos A e B. O Grupo A foi composto por mulheres usuárias de TRH (estradiol 1mg/dia durante 12 meses seguidos) e o Grupo B por não usuárias. RESULTADOS: O Grupo A apresentou maior volume de fluxo salivar em comparação com o Grupo B (p=0,021). A xerostomia mostrou-se um sintoma independente da taxa de fluxo salivar, e esteve presente, em sua maioria, no Grupo B. O maior IMC médio foi encontrado no Grupo B. O consumo de açúcares e gorduras predominou nas obesas grau II, de hortaliças nas magras, de frutas nas com sobrepeso e de leites e derivados nas eutróficas. CONCLUSÕES: A partir da avaliação do consumo alimentar, este estudo demonstrou que as mulheres climatéricas alimentam-se de forma incorreta do ponto de vista quantitativo e qualitativo, havendo uma tendência ao maior consumo de gorduras. Conclui-se também que a TRH traz benefícios em relação aos sintomas de secura bucal e aumento do fluxo salivar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Lago, Suzana Cardona. "Terapia hormonal : efeitos sobre marcadores de risco para doença cardiovascular em mulheres pós-menopáusicas com diabete melito tipo 2." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2005. http://hdl.handle.net/10183/10598.

Full text
Abstract:
O climatério afeta significativamente a vida de milhares de mulheres ao redor do mundo. A evolução do conhecimento em relação à segurança das opções medicamentosas utilizadas para manejo de seus sintomas se faz essencial no atual momento. A terapia hormonal usando estrógeno e progestágeno (TEP) tem sido amplamente prescrita para o manejo dos sintomas climatéricos. O uso da TEP foi recomendado no passado também com o objetivo de prevenção de doença cardiovascular. Porém, ensaios clínicos randomizados recentes falharam em comprovar os benefícios cardiovasculares do regime de TEP mais comumente utilizado (EEC 0.625mg + AMP 2.5mg /dia), tendo também sugerido que este regime está associado a significativo aumento de risco cardiovascular. A doença cardiovascular é a principal causa de mortalidade em países ditos desenvolvidos e em desenvolvimento, como o Brasil. Atualmente, mulheres brasileiras com faixa etária entre 50-59 anos apresentam taxa de mortalidade por DCV de 36%, aumentando este percentual gradativamente nas décadas que se seguem (60-69 anos = 40%, ≥70 anos = 46%). A população de mulheres pós-menopáusicas com Diabete Melito Tipo 2 (DM2) também vem crescendo significativamente em todo o mundo. O Brasil é um dos 10 países do mundo que apresentará o maior número de pessoas com diagnóstico de DM em 2025. A maioria desta população será de mulheres, moradoras de áreas urbanas, com idade entre 45-64 anos. Desta forma, mulheres pós-menopáusicas com DM2 representam um percentual significativo da população, e sabidamente apresentam risco cardiovascular aumentado. Além de ser um grupo de alto risco cardiovascular, estas mulheres freqüentemente necessitam manejo medicamentoso dos sintomas climatéricos. Este estudo visa revisar a literatura existente sobre o uso de TEP em mulheres pósmenopáusicas com DM2, analisando o impacto das diversas combinações sobre marcadores de risco de doença cardiovascular clássicos e não-clássicos.
The menopause has significant impact on thousands of women worldwide. The safety of pharmacological options in the management of menopause symptoms is an essential area of research and development. The hormonal therapy by means of estrogen and progestogen (EPT) has been widely prescribed to manage menopausal symptoms. The use of EPT had been also recommended in the past to prevent cardiovascular disease. However, recent large-scale randomized clinical trials have not only shown no cardiovascular benefit, but also have demonstrated that it is associated with significant increase in cardiovascular risk, at least with the most used regimen (CEE 0.625mg+MPA 2.5mg/day). Cardiovascular diseases (CVD) are the leading cause of death in developed world and in developing countries such as Brazil. Brazilian women, who are currently in the 50-59 age range, are expected to have a CVD mortality rate of 36%, with gradual increase in risk in the following decades (60-69 years-old = 40%, ≥ 70 years-old = 46%). The postmenopausal diabetic women population has also grown significantly worldwide. Brazil is one of the 10 countries in the world that will have the largest population of diabetics by 2025. The majority of this population will be female, living in urban areas and between 45 and 64 years-old. Therefore, post-menopausal diabetic women will represent a significant percentage of people, who knowingly have increased cardiovascular risk, these women frequently need medical management of their menopause symptoms. The aim of this study is to review the existing literature on EPT in post-menopausal diabetic women, analyzing the impact of several regimens over classic and non-classic CVD risk factors.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Casanova, Gislaine Krolow. "Efeitos do estradiol 17beta oral baixa dose e drospirenona ou não oral associado à progesterona sobre variáveis relacionadas com função endotelial, inflamação e perfil metabólico em pacientes pós-menopausa recente." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2007. http://hdl.handle.net/10183/11129.

Full text
Abstract:
A relação entre risco cardiovascular e terapia hormonal na pós-menopausa é controversa. Ainda que o estrogênio endógeno possa estar associado ao menor risco cardiovascular observado em mulheres na pré-menopausa em relação às pós-menopáusicas, grandes ensaios clínicos, como o WHI, falharam em demonstrar efeito benéfico da terapia hormonal. Estes resultados podem ter sido influenciados por uma série de fatores, sendo os mais importantes: idade média das pacientes e tempo de menopausa superiores às candidatas usuais de terapia hormonal, tipo e dose dos hormônios utilizados. Desenvolvemos ensaio clínico randomizado, cross-over, com objetivo de avaliar os efeitos de dois tipos de tratamento hormonal na menopausa: tratamento oral baixa dose, associação de estradiol 17 β nasal 300 μcg e drospirenona 2 mg, diário e tratamento nâo oral, estradiol 17 β nasal diário e progesterona micronizada vaginal, 200 mg, 14 dias por mês , sobre variáveis relacionadas com inflamação e função endotelial, perfil antropométrico, metabólico e hormonal em mulheres na pós-menopausa recente e sem doença clínica evidente. Quarenta mulheres na pós-menopausa foram alocadas aleatoriamente para iniciar o tratamento hormonal por um dos dois grupos de tratamento: via oral baixa dose (n=20): ou via não oral (n=20). Ao final dos primeiros 2 meses do estudo, o grupo inicialmente tratado com terapia oral passou a receber tratamento não oral por mais 2 meses, e o grupo inicialmente tratado com terapia não oral passou a receber terapia oral também por mais 2 meses. A avaliação laboratorial foi realizada antes e ao final de 2 e 4 meses de tratamento hormonal. A amostra do estudo foi composta por mulheres com média etária de 51,2 ± 2,7 anos e tempo de amenorréia de 23,1 ± 10 meses. Após os primeiros 2 meses de tratamento, não houve diferença significativa entre os tratamentos sobre circunferência da cintura, relação cintura/quadril, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial. Colesterol total diminuiu em ambos os tratamentos de forma semelhante. O tratamento oral teve um efeito maior em reduzir os níveis de LDL-C. HDL-C, triglicerídeos, glicemia e insulinemia de jejum, glicemia e insulinemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose não se modificaram. PCR e FVWdiminuíram significativamente, e fibrinogênio permaneceu inalterado. Após o período de 4 meses de tratamento hormonal, não houve diferença significativa entre os tratamentos sobre circunferência da cintura, relação cintura/quadril, índice de massa corporal e níveis de pressão arterial. Durante o tratamento oral observou-se redução da circunferência da cintura e da relação cintura/ quadril em relação ao basal. Colesterol total diminuiu em ambos os grupos de tratamento, e HDL-C diminuiu discreta, mas significativamente após o tratamento oral, enquanto triglicerídeos diminuíram durante tratamento não oral. A glicemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose apresentou valores mais elevados em relação ao basal após tratamento oral. Em contraste, glicemia e insulinemia em jejum e insulinemia 2 horas após sobrecarga oral de glicose não se modificaram. Níveis de FVW encontraram-se significativamente reduzidos após 4 meses de tratamento hormonal. Em conclusão, os resultados obtidos em nosso estudo sugerem que os tratamentos não induziram efeitos deletérios sobre variáveis relacionadas com risco cardiovascular, a curto prazo, em uma população de mulheres na pós-menopausa recente e aparentemente saudáveis. O tratamento hormonal baixa dose por via oral manteve os efeitos benéficos conhecidos do tratamento hormonal por via oral, a redução do colesterol total e do LDL-C, e evitou os efeitos nocivos tradicionalmente atribuídos à via oral: o aumento de marcadores próinflamatórios, relacionados à disfunção endotelial. O tratamento hormonal por via não oral mostrou-se também uma alternativa segura, não relacionado à modificações no perfil metabólico e nos marcadores de função endotelial.
The relationship between cardiovascular risk and hormone therapy (HT) for menopause is a contemporary and complex issue. While evidences suggest an association between endogenous estrogen and cardiovascular protection among premenopausal women, recent clinical trials have failed in demonstrate a benefic impact of HT on prevention of cardiovascular events. These results seem to be related by several factors, including selection biases like higher mean age of and time since menopause of participants, fixed type and dosages of hormones administered. A cross-over, randomized clinical trial was designed in order to evaluate the effects of two types of HT: low dose oral treatment, estradiol 17 β oral 1 mg and drospirenona 2 mg, by day and non-oral treatment, estradiol 17 β nasal 300 μcg by day and vaginal micronized progesterone, 200 mg/d, 14 days by month on variables associated with endothelial function, anthropometric, metabolic and hormonal variables on early and healthy postmenopausal women.Forty postmenopausal women were randomly allocated to start with one of the treatments: low dose oral treatment or non-oral treatment. At the end of two months, the group that started with low dose oral treatment passed to receive the non oral treatment for additional two months and vice-versa. Laboratory evaluations were performed before, at 1, 2 and 4 months of HT. The sample of the study included postmenopausal women presenting mean age of 51.2 ± 2.7 years and mean time since menopause of 23.1 ± 10 months. After 2 months, no significant differences were observed between treatments on waist circumference, waist to hip ratio, BMI and arterial pressure. Total cholesterol levels were reduced on both treatments. Low oral dose treatment had greater effect in reducing LDL cholesterol. HDL cholesterol, triglycerides, fast and 2 hours glucose and insulin levels did not change with either treatment. PCR and vW factor levels were reduced in both treatment groups and fibrinogen did not change. After 4 months of low oral dose treatment, a reduction on waist circumference and waist/circumference ratio was found. Total cholesterol was lower than basal levels on bothtreatment groups and while HDL cholesterol presented a slight but significant reduction on low oral dose treatment, triglycerides decreased significantly on non oral treatment. Two hours glucose was higher than basal levels but fast glucose and fast or 2 h insulin levels did not change after low oral dose therapy. After 4 months, vW factor decreased only on non oral treatment and PCR and fibrinogens were unchanged on both treatment groups. In conclusion, the present results suggest that the studied treatments did not induce deleterious effects on variables related to cardiovascular risk, at least at short period of time, in early postmenopausal and apparently healthy women. Low dose oral HT has maintained the well known beneficial effects on lipid profile (lower total and LDL cholesterol) and did not induced an increase on pro-inflammatory or endothelial function markers. On the other hand, non oral HT has shown to be a safe alternative, and was not related to changes on metabolic profile or markers of endothelial function.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography