Journal articles: 'Terapia hormonal'

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Gonzáles Campos, Oscar, Rosario Gutiérrez, Juan Matzumura, and Alfredo Larrañaga. "Terapia Hormonal de Reemplazo." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 42, no. 4 (August 2, 2015): 184–94. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v42i1743.

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Sánchez Escobar, Fabio. "Terapia de sustitución hormonal." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 45, Supl. 4 (December 30, 1994): 10–19. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.1767.

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Abstract:

Debido a la mayor expectativa de vida, la mujer invierte una tercera parte en la menopausia, fenómeno que aunque fisiológico es una endocrinopatía que origina efectos catastróficos, por tal razón es necesario administrarle terapia de sustitución hormonal. En el presente artículo se hace un recuento de los riesgos beneficios, debido a la terapia hormonal y en especial en lo relativo al cáncer de mama y de endometrio. Además se describe la farmacología de las diferentes hormonas utilizadas, la dosis y las vías de administración, como también los efectos a nivel sistémicos. Igualmente se describe la terapia complementaria que se utiliza en la menopausia con respecto al calcio e indicaciones sobre el ejercicio.

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Abucham, Julio, Teresa C. Alfinito Vieira, Erika Ribeiro Barbosa, Rogério Silicani Ribeiro, and Manoel R. Alves Martins. "Terapia de reposição hormonal no hipopituitarismo." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 47, no. 4 (August 2003): 492–508. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302003000400021.

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Abstract:

Esse artigo traz uma revisão do hipopituitarismo com ênfase na terapia de reposição hormonal. O conhecimento das bases fisiológicas da terapia de reposição hormonal, assim como dos aspectos práticos do tratamento, constitui o suporte racional para tratar esses pacientes. Essa revisão foi organizada por deficiência hormonal e cada um desses tópicos inclui epidemiologia, etiologia, apresentação clínica, diagnóstico, preparações hormonais disponíveis para o tratamento de cada deficiência, dosagens, vias de administração, efeitos colaterais e monitorização clínico-laboratorial durante os diferentes períodos da vida para cada reposição hormonal: hormônio de crescimento na criança e no adulto, hormônios tiroideanos no hipotiroidismo central, glicocorticóides no hipoadrenalismo central, análogos de vasopressina no diabetes insípidus central, esteróides sexuais no homem e na mulher, da puberdade à senescência e gonadotrofinas no tratamento da infertilidade. As informações aqui contidas resultam de uma revisão crítica da literatura aliada à nossa experiência de mais de duas décadas no diagnóstico e tratamento do paciente hipopituitário na Unidade de Neuroendocrinologia da Universidade Federal de São Paulo.

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Pardini, Dolores. "Terapia hormonal da menopausa." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 51, no. 6 (August 2007): 938–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302007000600007.

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Abstract:

Embora a reposição estrogênica esteja disponível há mais de 6 décadas, as mulheres e mesmo os profissionais da saúde estão confusos pelas opiniões divergentes em relação aos riscos e benefícios da terapia hormonal na menopausa (THM), estrogênica (TE) ou estro-progestagênica (TEP). A principal indicação para terapêutica hormonal na menopausa é o alívio dos sintomas menopausais, tais como sintomas vasomotores, alterações gênito-urinárias e a prevenção de osteoporose nas pacientes de risco. Em outras áreas de pesquisa, principalmente ao que se refere aos efeitos nos sistemas cardiovasculares e nervoso central, os resultados atuais na literatura são conflitivos. O tratamento por mais de 5 anos não adiciona risco significativo para câncer de mama, mas diminui significativamente o risco de fratura osteoporótica. Algumas mulheres podem ser susceptíveis a risco tromboembólico precoce, mas quando a TH for adequada após avaliação individualizada, os benefícios superam os riscos e o tratamento deve ser recomendado. Estudos futuros são necessários para identificar novas indicações para TH e diminuir ou abolir seus riscos. A pesquisa clínica continua na identificação de fatores genéticos que possam influenciar a resposta individual à TH, diferentes formulações estrogênicas, diferentes vias de administração e liberação, além das opções de dose. Nas mulheres que apresentam os sintomas da síndrome climatérica de forma severa durante a peri e pós-menopausa já existem evidências conclusivas oriundas de vários estudos randomizados controlados de que a TH é a única terapia com resultados satisfatórios. Os médicos devem sempre fazer suas decisões terapêuticas com base nos riscos e benefícios individuais de cada paciente, tendo a responsabilidade e o dever de promover as condições para a mulher atravessar a transição menopáusica com qualidade de vida.

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Moreira, Andreia, and Mário Vasconcelos. "Terapia hormonal na regeneração óssea." Revista Portuguesa de Estomatología, Medicina Dentária e Cirugia Maxilofacial 52, no. 3 (July 2011): 133–41. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2011.07.002.

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Endocrinología, Diabetes & Metabolismo, Asociación Colombiana de. "Conferencias Endocrinología Ginecológica." Revista Colombiana de Endocrinología, Diabetes & Metabolismo 2, no. 2 (March 26, 2017): 33–37. http://dx.doi.org/10.53853/encr.2.2.78.

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Abstract:

Terapia de remplazo hormonal, más allá de los cinco años Dr. Juan Enrique Blümel ¿Qué hay de nuevo en patologías endocrinas?: Características del climaterio en la mujer latinoamericana Dr. Juan Enrique Blümel Terapia de remplazo hormonal posmenopausico. ¿Mas de 5 años? Gustavo Gómez Tabares Riesgos de los anticonceptivos orales en mujeres con síndrome de ovarios poliquísticos Ariel Iván Ruiz Parra, MD, MSc. Anticonceptivos hormonales en el siglo XXI: ¿tienen riesgos cardiovasculares? Ariel Iván Ruiz Parra, MD, MSc. Anticonceptivos hormonales en el siglo XXI: Sí tienen riesgo cardiovascular Jaime Urdinola M.D.

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Castelo Branco, Camil, Alex Sanjúan, Juan José Vicente, and Juan E. Blümel. "Sintomatología vasomotora y terapias alternativas a la terapia hormonal de reemplazo." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 50, no. 2 (June 30, 1999): 107–11. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.988.

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Abstract:

Los sofocos son el síntoma más frecuente y característico del climaterio. Se desencadenan con el estrés, altas temperaturas ambientales y alcohol. La etiología es la deprivación estrogénica, pero los mecanismos exactos que los producen se desconocen, pero se postula que se relacionan con un cambio en la vía noradrenérgica que modifica tanto la regulación de los centros hipotalámicos, que controlan la temperatura corporal, como las neuronas productoras de GnRH. Los sofocos hay que diferenciarlos de cuadros clínicos similares como el hipertiroidismo. carcinoide, feocromocitoma; y, de reacciones a fármacos como nifedipina, niacina o calcitonina. El tratamiento más efectivo son los estrógenos. Cuando hay contraindicaciones o rechazo a esta terapia pueden plantearse otras alternativas como tibolona, gestágenos y andrógenos; entre las alternativas no hormonales figuran veralipride, alfametildopa, clonidina, metoclorporpamida y la beta-alanina. Otra medida con cierta efectividad es el aumento de la actividad física. Las mujeres japonesas presentan menos bochornos que las occidentales, relacionándose este hecho a los fitoestrógenos que ingieren a través de la soya. Diferentes fitoestrógenos se han usado con éxito en el control de los bochornos. Conclusión: cuando no se puede o no se quiere usar estrógenos existen otras alternativas terapeutas efectivas.

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Sierra Osorio, Ariana M., Mayra Alejandra Rivera, and Henry Tovar. "Disforia de género / Incongruencia de género. Terapia hormonal en adultos." Revista Colombiana de Endocrinología, Diabetes & Metabolismo 5, no. 4 (November 20, 2018): 32–36. http://dx.doi.org/10.53853/encr.5.4.452.

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Abstract:

La terapia hormonal de afirmación para adultos transgénero tiene como objetivo permitir la concordancia entre el sexo biológico y la identidad de género del paciente, mitigando el malestar relacionado con la incongruencia que experimentan. Las recomendaciones actuales del tratamiento se basan principalmente en la experiencia clínica de expertos en el campo y en extrapolaciones del manejo de personas con hipogonadismo. Previo al inicio de la terapia hormonal es indispensable que un psiquiatra experto en disforia confirme el diagnóstico y que el paciente esté dispuesto a recibir apoyo psicoterapéutico durante todo el proceso de afirmación, tener una experiencia en la vida real adoptando un rol pleno del género opuesto durante 12 meses y conocer las consecuencias, riesgos y beneficios de la terapia. Se requiere mantener la concentración sérica de hormonas sexuales cruzadas dentro del rango fisiológico para prevenir resultados adversos a largo plazo.

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Pereira, Beatriz Monteiro de Barros, Conceição Maria Fraga Guedes, and Cesar Augusto Costa Machado. "Terapia hormonal e câncer de mama." Revista Brasileira de Mastologia 27, no. 1 (March 2017): 15–20. http://dx.doi.org/10.5327/z201700010004rbm.

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Schultze, Carla, Renata Maria Lima de Carvalho, and Deusvenir de Souza Carvalho. "Cefaléia e Terapia de Reposição Hormonal." Revista Neurociências 9, no. 1 (January 23, 2019): 9–15. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2001.v9.8927.

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Abstract:

Nos países ocidentais, mais de 30% da população feminina está na pós-menopausa. Aproximadamente 30% dessas mulheres sofrem de sintomas clínicos típicos do climatério, tais como distúrbios vasomotores, associados com “ondas de calor”, sudorese noturna, insônia, alterações no humor, irritabilidade, tendência à depressão, necessitando de tratamento médico. A terapia de reposição hormonal (TRH) abole sintomas específicos da menopausa em mais de 90% das pacientes. Sintomas inespecíficos, como cefaléias, respondem à TRH e ao tratamento com placebo igualmente bem. Neste trabalho, descreveremos tendências na prevalência de cefaléias em mulheres recebendo terapia de reposição hormonal (TRH), as recomendações para prevenir ou melhorar os quadros de cefaléia e ainda os indícios de cefaléias como contra-indicações para a TRH. A revisão bibliográfica dos últimos oito anos, sobre literatura científica pertinente, permitiu concluir que as cefaléias e enxaquecas são uma contra-indicação relativa ao uso de TRH; a via transdérmica parece ser mais aceita por pacientes que já apresentavam crises de enxaqueca antes da terapia; não é fato comprovado que a TRH por si só cause enxaquecas; as enxaquecas não são constituídas de sintomas específicos da menopausa e podem estar relacionadas a várias outras causas; a relação risco/benefício favorece o uso de TRH.

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Martínez Morales, Gilberto. "Terapia hormonal de reemplazo y cáncer." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 55, no. 1 (March 30, 2004): 40–59. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.611.

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Abstract:

El temor al riesgo de algunos tipos de cáncer, en especial el mamario relacionado con el uso de la terapia hormonal de reemplazo, a lo largo de las últimas tres décadas ha sido un tema de controversia e investigación permanente. Al comienzo del nuevo milenio la información publicada ha permitido obtener más claridad en la materia aunque no toda la que se quisiera a pesar de las nuevas metodologías utilizadas en la investigación; sin embargo, creemos que estamos lejos de conocer la verdad. Pero probablemente más que los mismos resultados, en muchos casos es la interpretación y difusión que se le da a los mismos lo que más impacta en la toma de decisiones en la práctica médica. Diferencias poblacionales, raciales y geográficas entre otras, han mostrado grandes desigualdades en relación con el riesgo de padecer un determinado cáncer, así como las barreras económicas han limitado también la exposición a noxas cancerígenas. El papel de las combinaciones de estrógenos más progesterona y el de los estrógenos equinos conjugados está ahora más definido en relación con la carcinogénesis, pero no así el relacionado con la información sobre las nuevas moléculas, las dosis bajas y las diferentes vías de administración que ya se están utilizando. El médico deberá acudir cada vez más a las herramientas que le facilita la epidemiología para comprender mejor la información y trasmitirla a sus pacientes y los sistemas de salud deberán facilitarle a ambos los espacios suficientes para una sana decisión.

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Castelo-Branco, C., and M. Colodrón. "Terapia hormonal sustitutiva a bajas dosis." Clínica e Investigación en Ginecología y Obstetricia 31, no. 5 (January 2004): 161–68. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-573x(04)77326-8.

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Pardini, Dolores. "Terapia de reposição hormonal na menopausa." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 58, no. 2 (March 2014): 172–81. http://dx.doi.org/10.1590/0004-2730000003044.

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Abstract:

Embora o estrógeno já esteja disponível para venda há mais de seis décadas, as mulheres ainda permanecem confusas quanto ao risco e aos benefícios da terapia hormonal na menopausa (THM), terapia estrogênica isolada ou associada a progestágenos. A publicação de estudos controlados, randomizados, como o Heart and Estrogen/progestin Replacement Study (HERS) e Women’s Health Initiative (WHI), intensificou essa controvérsia risco/benefício. Milhares de mulheres são tratadas com THM para alívio dos sintomas menopausais, incluindo sintomas vasomotores e sudorese, principal indicação da estrogenoterapia. Outras podem persistir no tratamento na esperança de prevenir doenças crônicas. A manutenção da massa óssea e a prevenção de fraturas são efeitos do estrógeno já bem estabelecidos. Estudos observacionais dos efeitos metabólicos e vasculares do estrógeno sugerem um benefício em potencial na redução do risco de doenças vasculares, mas estudos randomizados e controlados não demonstraram nenhuma evidência de que a terapia hormonal pudesse beneficiar as mulheres com doença vascular previamente instalada ou em mulheres aparentemente saudáveis. O aumento do risco de câncer de mama e doença tromboembólica tem se confirmado nesses estudos. A incidência em números absolutos de efeitos adversos é baixa e o risco individual no primeiro ano de tratamento é muito baixo. Os riscos são cumulativos com o tempo de uso. A relação risco/benefício deve ser individualizada.

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Lima, José Virgulino de Oliveira, Lara Christina da Silva Cavalcante, Dayana Cristina dos Santos Lima, Maria Clara Nolasco Alves Barbosa, Irislândia Pimentel Silva, Amanda Letícia Rodrigues Luz, Mateus Henrique de Almeida da Costa, et al. "Risco-benefício da terapia de reposição hormonal em mulheres na menopausa." Research, Society and Development 9, no. 5 (March 19, 2020): e07952283. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2283.

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Abstract:

A Terapia de Reposição Hormonal é reconhecida como o tratamento mais eficaz atualmente disponível para a menopausa, onde busca equilibrar os níveis hormonais femininos cessados após o início do climatério, que é um período biológico da vida feminina com impacto negativo da deficiência de estrogênio e progestogênio. Com isso, este estudo visa avaliar as controvérsias sobre os benefícios e prejuízos causados pela terapia de reposição hormonal em mulheres no climatério. Este estudo consiste em uma revisão bibliográfica de caráter quali-quantitativo, onde buscou demonstrar os benefícios e prejuízos exercidos da terapia de reposição em mulheres no climatério, através dos artigos selecionados de acordo com as principais bases de dados, como Pubmed, Science direct, BVS, LILACS dos últimos seis anos e em conformidade com os descritores definidos e indexados no Decs e com base nos critérios de inclusão para o estudo. O estudo demonstrou um equilíbrio grande de benefícios e prejuízos no uso da terapia de reposição, mas com preeminência de benefícios, também foi evidenciado uma grande interação desses efeitos hormonais com diversos sistemas, sejam benéficos e prejudiciais, mostrando que os hormônios afetam várias funções no sistema feminino, portanto se utilizado de forma racional, os prejuízos podem ser minimizados.

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Martínez-Domínguez, Gloria Inés, Lina María Martínez-Sánchez, María Patricia Hormaza-Ángel, María de los Ángeles Rodríguez-Gázquez, Gabriel Jaime Rendón-Pereira, Edna Martínez-Rojas, and Cristian Camilo Benítez-Restrepo. "Encuesta sobre conocimientos y uso de terapias alternas a la hormonal en mujeres menopáusicas de Medellín (Colombia) 2009." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 62, no. 1 (March 30, 2011): 51–56. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.234.

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Abstract:

Objetivo: describir el conocimiento y uso de las terapias alternativas a la hormonal en mujeres menopáusicas.Materiales y métodos: durante 2009, se realizó un estudio descriptivo de corte transversal en mujeres menopáusicas de la ciudad de Medellín, Colombia.Los criterios de inclusión fueron edad ≥40 años, haber finalizado sus ciclos menstruales al menos un ano antes y no tener antecedente de histerectomía.Resultados: un total de 274 mujeres fueron haber finalizado sus ciclos menstruales al menos un encuestadas. Un 10,6% de las mujeres utilizaban año antes y no tener antecedente de histerectomía. hormonas naturales y un 46,0% emplea productos a base de soya. Con respecto a las terapias médicas alternativas y complementarias para la sintomatología de la menopausia, diferentes a las hormonas naturales, el 32,8% de las mujeres manifestó haber oído hablar de alguna de ellas, siendo más conocidas la homeopatía (18,6%), el yoga (16,8%) y la terapia de relajación (12,0%).Conclusión: un alto porcentaje de mujeres menopáusicas conocen y utilizan terapias alternas a la hormonal para el manejo de la sintomatología asociada a la menopausia, especialmente la de consumo de fitoestrógenos y productos a base de soya.

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Camargos, Ana Letícia, and Elizabeth do Nascimento. "Terapia de reposição hormonal e desempenho cognitivo na terceira idade." Estudos de Psicologia (Campinas) 26, no. 4 (December 2009): 437–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2009000400004.

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Abstract:

No decorrer do seu ciclo de vida, as mulheres passam por uma fase denominada climatério. A terapia de reposição hormonal é o tratamento indicado para alívio dos sintomas típicos desta fase. Recentemente, descobriu-se que a terapia de reposição hormonal pode trazer benefícios adicionais, os quais se referem a proteger as mulheres contra o declínio cognitivo associado ao envelhecimento. Este artigo aborda esta questão. Embora vários estudos indiquem que o estrógeno tem efeitos positivos sobre a cognição, os resultados reportados na literatura ainda são insuficientes para indicar a terapia de reposição hormonal para a prevenção do declínio cognitivo associado ao envelhecimento. São necessárias mais pesquisas com o intuito de elucidar os possíveis benefícios desta terapia, a influência dos hormônios no envelhecimento e outros fatores associados à menopausa e à terapia de reposição hormonal que possam também influenciar a cognição.

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Alejandra Belardo, María, Agustina Starvaggi, Malena María Cavanna, and Susana Pilnik. "Estrategias no farmacológicas para el manejo de los síntomas vasomotores en la menopausia." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 64, no. 1 (April 12, 2018): 61–67. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v64i2059.

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Abstract:

Los síntomas vasomotores afectan a gran número de mujeres en la peri y posmenopausia, impactando notablemente en la calidad de vida; por otro lado, su duración en el tiempo es incierta y muchas veces prolongada. Si bien la terapia hormonal de la menopausia (THM) constituye el tratamiento más efectivo para los síntomas climatéricos en su conjunto, en algunos casos existen contraindicaciones para su uso. Por lo tanto, ofrecer estrategias de tratamiento en las mujeres con contraindicación al tratamiento hormonal resulta mandatorio. Contamos con una amplia gama de opciones no hormonales, tanto farmacológicas como no farmacológicas. Dentro de estas últimas se incluyen las terapias alternativas o naturales (isoflavonas y cimicifuga racemosa), las modificaciones sobre el estilo de vida y las terapias complementarias. Las terapias alternativas presentaron resultados controvertidos en cuanto a la efectividad sobre los síntomas climatéricos y, por otro lado, debido a que su mecanismo de acción involucra a los receptores estrogénicos, están contraindicadas en las pacientes con antecedentes personales de cánceres hormonodependientes. Las modificaciones del estilo de vida impactan positivamente la salud general de la mujer, más allá de los síntomas climatéricos. En cuanto a las terapias complementarias, las únicas recomendadas son la terapia cognitiva conductual y la hipnosis. Se debe individualizar en cada caso la mejor opción terapéutica, teniendo en cuenta los antecedentes, interacciones medicamentosas, estado cognitivo, entre otros, ya que el objetivo final es mejorar la calidad de vida de nuestras pacientes.

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Oliveira, Luana Eduarda de, Christopher Brian Bernini e. Lima, Fabio Augusto Ito, Heliton Gustavo de Lima, and Ademar Takahama Junior. "Granuloma piogênico em mulher transgênero: Possível associação à terapia hormonal." Research, Society and Development 10, no. 6 (June 8, 2021): e52810615408. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15408.

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Abstract:

Pessoas transgênero são aquelas cuja identidade de gênero não se enquadra nas normas impostas pela sociedade quanto ao gênero designado ao nascer, com base na genitália. Obviamente, as características sexuais secundárias dependem dos esteroides sexuais. A redesignação hormonal tem dois objetivos: reduzir as características sexuais secundárias induzidas por hormônios do sexo original e induzir as características sexuais secundárias do novo sexo. O uso desses hormônios esteroides sexuais pode favorecer o desenvolvimento de lesões da mucosa oral, como o granuloma piogênico, que é uma lesão vascularizada não neoplásica, comum na cavidade oral, causada por trauma, irritantes locais ou fatores hormonais. A etiologia atualmente não é clara, mas trauma e aumento do nível de estrogênio e progesterona têm sido sugeridos como potenciais fatores contribuintes. Portanto, o objetivo principal deste artigo é relatar um granuloma piogênico em desenvolvimento em uma mulher transgênero que pode estar associado à terapia hormonal e destacar os efeitos da terapia hormonal nos tecidos orais.

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Paris, Claudia, Ana Zepeda, Mónica Muñoz, Adela Camus, Paula Catalán, Cristian Sotomayor, Rosario Luengo, Carolina Schulin-Zeuthem, Mariela Brieba, and Patricia Romero Fuentes. "Reserva ovárica y falla ovárica prematura en niñas y adolescentes postrasplante de progenitores hematopoyéticos." Andes Pediatrica 93, no. 1 (February 14, 2022): 19. http://dx.doi.org/10.32641/andespediatr.v93i1.3693.

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Abstract:

El aumento de la sobrevida de niñas y adolescentes después de un trasplante de progenitores hemato- poyéticos (TPH) ha permitido conocer los efectos tardíos de esta terapia. Objetivo: medir la reserva y la falla ováricas prematura después de un TPH.Pacientes y Método: estudio descriptivo, transversal de niñas y adolescentes trasplantadas entre 1999-2011. Se realizó examen ginecológico, exámenes hormonales y ecotomografía ginecológica transabdominal, y se consignó desarrollo puberal pre TPH. Se registraron los siguientes datos de la ficha clínica: patología de base, tipo de acondicionamiento, uso de radioterapia en el acondicionamiento, edad al momento del TPH y haber tenido o tener enfermedad del injerto contra el huésped (EICH) aguda o crónica. Los exámenes hormonales incluyeron hormona folículo estimulante (FSH), hormona luteinizante (LH), estradiol, prolactina (PRL), hormona tiroestimulante (TSH), tiroxina libre, testosterona total, proteína transportadora de hormonas sexuales (SHBG) y hormona antimulleriana (AMH). Análisis estadístico: chi cuadrado y exacto de Fisher con P < 0,05. Resultados fueron expresados como mediana (rango). Resultados: Se evaluaron 41 pacientes, edad al momento del TPH de 6,8 años (1,5-14,1) y 14,8 años (rango: 4-25,4) al momen- to de la evaluación. El 93% de las pacientes trasplantadas tenían patologías oncológicas y recibieron regímenes de acondicionamiento mieloablativos. Todas mostraron una reserva ovárica disminuida. El 72% de las pacientes presentaron una falla ovárica prematura (FOP). Conclusiones: Todas las pacientes estudiadas tenían una reserva ovárica disminuida y la mayoría de ellas una alta prevalencia de FOP. Es indispensable una evaluación ginecológica antes del TPH y un seguimiento posterior para monitorización hormonal e inicio del reemplazo hormonal.

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Vargas, Brenda, Ana Maria Pujol Vieira dos Santos, and Maria Isabel Morgan Martins. "A TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL: FITOESTROGÊNIO E OU SINTÉTICO DIMINUI OS SINTOMAS DO CLIMATÉRIO?" RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 3, no. 1 (January 8, 2022): e311046. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v3i1.1046.

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Abstract:

O trabalho teve como objetivo comparar as terapias de reposição hormonal sintética com as de fitoestrogênios e suas relações com os sinais e sintomas da menopausa. O método de pesquisa foi através de uma revisão integrativa da literatura científica nacional e internacional. As plataformas de busca foram: Scielo, EbscoHost, Pubmed, Portal Capes e BVS nos últimos 5 anos, no período de abril a maio de 2021, com os descritores em ciências da saúde (DeCS): Menopausa, Reposição hormonal, fitoestrogênio. A pesquisa inicial resultou em 404 artigos, destes foram selecionados 16 artigos, que responderam ao objetivo proposto. Os resultados mostram que as terapias de reposição hormonal sintética e/ou com fitoestrogênios podem ser administradas para minimizar os sinais e sintomas do climatério. Toda terapia hormonal necessita de uma avaliação prévia do estado geral de saúde, bem como do histórico de doenças familiares. Feito isso, estas são opções de tratamento eficazes para as mulheres passarem por essa fase da vida evitando algumas complicações causadas pela baixa estrogênica.

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Ferreira, Isabella Ferraz, Danielle Fiorin Ferrari Novais, Ana Clara Mendonça De Carvalho, Emily Thomazini Mombrine, Fernanda Mazarin Agostinho, Isabella Pereira Sabino, Laiana Alves Andrade, Rafaela Inácio Nassif, Rayssa Ferreira Lopes, and Ricardo de Araújo Mello Júnior. "Impactos do tratamento hormonal e não hormonal sobre a sintomatologia vasomotora de mulheres climatéricas." Revista Eletrônica Acervo Científico 16 (December 17, 2020): e5614. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e5614.2020.

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Abstract:

O artigo busca analisar os diferentes tratamentos hormonais e alternativos, que visam atenuar as ocorrências vasomotoras e sua relação com a melhora na qualidade de vida das mulheres climatéricas. O climatério é definido como o período de transição entre a fase reprodutiva e não reprodutiva da mulher, marcado pela diminuição da secreção de estrogênio. Os desequilíbrios hormonais que ocorrem durante esse período, são responsáveis pelas manifestações que prejudicam a qualidade de vida da mulher, como os sintomas vasomotores, dentre eles fogachos e sudorese, sendo estes os fenômenos mais comuns no diagnóstico do climatério. Nesse período de transição, cerca de 25% das mulheres irão necessitar de terapia para o alívio dos sintomas. O tratamento durante essa fase deverá ser individualizado para cada caso específico, avaliando sempre as características apresentadas por cada paciente, e pode variar entre Terapia de Reposição Hormonal (TRH), não hormonal e tratamento não farmacológico. A TRH utilizada para o controle dos fenômenos climatéricos possui variação de resultados, conforme o esquema de utilização das drogas, e não é aconselhado o uso prolongado, devido ao aparecimento de reações adversas, como a trombose venosa.

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Campana, Gabriela Aline, Camila Pereira Zambon, Lurian Marieni Rodrigues Tiegs, and Clóvis Dervil Appratto Cardoso Júnior. "A TERAPIA HORMONAL NO PROCESSO DE TRANSEXUALIZAÇÃO." Revista Científica FAEMA 9, edesp (June 15, 2018): 526–31. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v9iedesp.627.

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Abstract:

A experiência transexual é marcada por diversas transformações e conflitos que envolvem diferentes conceitos e definições sobre corpo, sexo, gênero e sexualidade. O artigo trata-se de uma revisão de literatura baseado em livros e artigos científicos, o estudo tem com objetivo discutir sobre a transexualidade e a terapia hormonal, além disso, os efeitos adversos e os riscos causados pelo uso da testosterona. Tem a finalidade de abordar o possível transtorno com a identidade de gênero em questão, ao preconceito de mudança de sexo no qual o indivíduo se isola devido a exclusão sofrida pela sociedade. Conclui-se então que o indivíduo busca por meio ao uso da testosterona como forma de solucionar toda a sua insatisfação.

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Schaan, Beatriz D'Agord, and Maria Celeste O. Wender. "Terapia hormonal da menopausa baseada em evidências." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 50, no. 1 (February 2006): 156–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302006000100022.

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Spritzer, Poli Mara, and Maria Celeste Osório Wender. "Terapia hormonal na menopausa: quando não usar." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 51, no. 7 (October 2007): 1058–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302007000700006.

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Abstract:

A menopausa corresponde à cessação permanente da menstruação, conseqüente à perda da função folicular ovariana ou à remoção cirúrgica dos ovários. A idade média para ocorrência da menopausa natural gira em torno de 50 anos. A deficiência estrogênica decorrente da menopausa está associada com sintomas vasomotores, atrofia urogenital, declínio cognitivo, assim como a um aumento no risco de doenças crônico-degenerativas, aterosclerose e doença cardiovascular, osteoporose e doença de Alzheimer. A estrogenioterapia permanece sendo o tratamento mais efetivo para o manejo dos sintomas vasomotores e atrofia urogenital. Em mulheres com útero presente, a progesterona natural ou os progestogênios devem ser associados ao tratamento com estradiol para antagonizar os efeitos proliferativos deste hormônio sobre o endométrio e anular o risco de hiperplasia/carcinoma endometrial. Por outro lado, em determinadas condições clínicas, a terapia hormonal não é recomendada ou é mesmo contra-indicada. Neste artigo, focalizamos criticamente essas situações clínicas em que não se deve indicar a terapia hormonal na menopausa.

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Villanea, Carlos Fonseca. "Terapia de reemplazo hormonal: ventana de oportunidad." Revista Medica Sinergia 4, no. 1 (January 1, 2019): 14–22. http://dx.doi.org/10.31434/rms.v4i1.166.

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Abstract:

Se exhibirá una revisión sobre la terapia de reemplazo hormonal (TRH), tratando de promover los criterios de “la ventana de oportunidad”, con la finalidad de determinar cuáles mujeres son ideales para recibir dicha terapia de manera útil, responsable y segura. Asimismo, se contará con una explicación de la evolución desde los inicios hasta la actualidad de la TRH. Se pondrá a la vista del lector algunos principios primordiales sobre el uso adecuado de la terapia. También, se contará con una discusión sobre los beneficios de su uso sobre la salud de la mujer postmenopáusica y sus potenciales efectos secundarios. Se finalizará aclarando que la TRH utilizando los criterios de “la ventana de oportunidad” es una manera de asegurar una vida digna para las mujeres postmenopáusicas, sabiendo que en la actualidad no existe una TRH ideal, es y será un tema polémico con múltiples aristas.

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Ferllini Montealegre, Ferllini Montealegre, María Fernanda Miranda Muñoz, and Allan David Picado Álvarez. "Depresión: relación con la terapia anticonceptiva hormonal." Revista Medica Sinergia 5, no. 1 (January 1, 2020): e333. http://dx.doi.org/10.31434/rms.v5i1.333.

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Abstract:

La anticoncepción hormonal es uno de los principales métodos de elección de las mujeres para prevenir embarazos no deseados. Esta terapia por su efecto farmacológico y sus múltiples formas de administración, ha supuesto una revolución en el área de la sexualidad y la planificación familiar. Actualmente, la depresión es una enfermedad común en la población femenina, por lo cual resulta de especial interés el estudio de los fenómenos que puedan ser sus precursores, debido a esto hay múltiples investigaciones que se han dado a la tarea de establecer la posible relación existente entre la anticoncepción y la depresión como efecto secundario.

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Betancor León, P., and E. Betancor Santana. "La terapia hormonal sustitutiva: mandan las evidencias." Revista Española de Enfermedades Metabólicas Óseas 14, no. 3 (May 2005): 46–51. http://dx.doi.org/10.1016/s1132-8460(05)72681-7.

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Hillard, T., S. Whicroft, M. Ellerington, and M. Whitehead. "Riesgos y beneficios a largo plazo de la terapia mediante substitución de hormonas." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 38, no. 13 (July 13, 2015): 60–68. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v38i1340.

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Abstract:

Existe un consenso en cuanto a que las consecuencias a largo plazo de la deprivación ovárica pueden ser prevenidas o reducidas mediante una terapia del hueso trabecular que en uno de cada dos casos resulta en riesgos de por vida de fracturas osteoporósicas. La terapia de substitución hormonal (TSH) previene esta pérdida del hueso y disminuye la incidencia de fracturas. Se recomienda un mínimo de 5 años de tratamiento para lograr beneficios significativos. La evidencia epidemiológica viene acumulándose en cuanto a que la terapia de estrógenos postmenopausia reduce el riesgo de enfermedades cardiovasculares y de apoplejías en cerca de 30% y 70%, aún en presencia de factores de riesgo establecidos. Dada la frecuencia de enfermedades cardiovasculares, ésta viene a ser probablemente una de las ventajas originales de la terapia mediante substitución de hormonas en la próxima década. Las inquietudes acerca de la seguridad a largo plazo de la TSH se han concentrado en el cáncer endometrial y de mama. El incremento del riesgo de cáncer de endometrio asociado con la terapia única con estrógenos es disminuida con la adición secuencia de progesterona por 10 a 12 días de cada ciclo. El posible efecto de la terapia (TSH) en cuanto a riesgos de cáncer de mama debe ser considerada frente a experiencias que indican que uno de cada 12 desarrollan esta enfermedad. Los estudios epidemiológicos que investigan esta relación son revisados en este trabajo. Existe un gran consenso en que la terapia mediante substitución de hormonas (TSH) con una duración de 5 a 6 años no incrementa los riesgos de cáncer de mama. Terapias de mayor duración (10-15 años) se han reportado, que incrementan este riesgo, pese a que no toda la información es conforme. Otros factores, tales como la historia familiar y las enfermedades benignas de mama, también podrían influir en los riesgos de cáncer. Los beneficios potenciales de la terapia de substitución de hormonas frente a la mortalidad y morbilidad son enormes. Frente a esto existe un posible pequeño incremento del riesgo de cáncer de mama con un tratamiento a largo plazo. Debe buscarse un mayor conocimiento de las consecuencias a largo plazo de la menopausia y de beneficios potenciales de la TSH, de manera que las mujeres puedan tomar decisiones informadas acerca de la necesidad de la terapia mediante substitución de hormonas.

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Valladares Gutiérrez, Elías, Juan Ugarelli, Rocío Cáceres, and Constantino Bartolo. "Complicaciones de la terapia hormonal de reemplazo en posmenopáusicas sanas." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 51, no. 3 (May 2, 2015): 132–35. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v51i378.

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Abstract:

OBJETIVO: Identificar las principales complicaciones asociadas al uso de la terapia hormonal de reemplazo. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio observacional, transversal y retrospectivo de 514 mujeres posmenopáusicas sanas que recibían terapia hormonal de reemplazo con 0,625 mg de estrógenos equinos conjugados más 2,5 mg de acetato de medroxiprogesterona por día, durante el período comprendido entre enero 1998 y diciembre 2002. RESULTADOS: La edad media fue 57,5 ± 5,75 años (rango, 50-76). El índice de masa corporal fue anormal en 87,0% (n=447) de pacientes, y se encontró sobrepeso y desnutrición en 12,5% (n=64) y 0,6% (n=3), respectivamente. La incidencia de complicaciones asociadas a la terapia hormonal fue 40,1%. La más frecuentes fueron hipertrigliceridemia (31,7%), hipercolesterolemia (25,9%), enfermedad coronaria (6,2%), hiperplasia endometrial (2,4%) y cáncer de mama (2,4%), presentándose más frecuentemente (63,2%) en pacientes mayores de 70 años. No se registró caso de embolia pulmonar. CONCLUSIONES: Las principales complicaciones de la terapia de reemplazo hormonal en este grupo de mujeres fueron hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, enfermedad coronaria, hiperplasia endometrial y cáncer de mama, las que se presentaron con mayor frecuencia después de los 70 años.

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Suárez Moreno, Victor, Patricia Caballero Ñopo, Karen Huamán Sánchez, and Nora Reyes Puma. "Terapia hormonal para agresores sexuales con desórdenes parafílicos." Anales de la Facultad de Medicina 79, no. 3 (October 9, 2018): 233. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v79i3.15317.

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Abstract:

La ocurrencia de casos de pedofilia ha motivado que se evalué la implementación de la castración química mediante la terapia hormonal. El objetivo de esta revision es evaluar los efectos de la terapia con antiandrógenos en agresores sexuales y con desordenes parafílicos. Se buscaron revisiones sistemáticas y guías de práctica clínica sobre la terapia con anti-andrógenos. Se seleccionaron dos revisiones sistemáticas y una guía de práctica clínica cuya evidencia corresponde a reportes de casos y estudios observacionales. El desenlace primario, recaídas sexuales, solo ha sido evaluado en dos estudios comparativos con medroxiprogesterona. El número pequeño de participantes y el alto porcentaje de abandonos no permiten sacar conclusiones en cuanto a la eficacia. Se reportaron efectos adversos frecuentes. La evidencia disponible es escasa y de baja calidad sobre la eficacia de la terapia hormonal con anti-andrógenos esteroideos y análogos de la GnRH en pacientes con desordenes parafílicos.

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Zuleta, John Jairo. "Visión actual de la terapia de sustitución hormonal en la mujer posmenopáusica." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 56, no. 1 (March 30, 2005): 46–58. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.558.

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Abstract:

Durante casi una década se esperaron los resultados del estudio WHI (Women’s Health Initiative) que se suponía, brindarían información definitiva respecto al empleo de la terapia de reemplazo hormonal en la mujer menopáusica. Para sorpresa de la mayoría, a partir de julio de 2002 han aparecido informes de este estudio, que en general son contrarios a lo que se esperaba y a las creencias que se tenían previamente con respecto a los beneficios y a los riesgos de estas terapias. Las críticas y las posibles explicaciones a estos resultados no se hicieron esperar, y hoy existe bastante confusión al respecto, no sólo para los profesionales de la salud sino especialmente para las mujeres. En el presente artículo se hace una revisión de los aspectos metodológicos más relevantes del estudio WHI y se hace un análisis de las posibles explicaciones para la resistencia a aceptar sus resultados. Se concluye que el estudio tiene validez interna, sus resultados son importantes y la posibilidad de extrapolarlos es bastante alta; también, que en el momento, la única indicación aceptable para la terapia de sustitución hormonal es el control de la sintomatología vasomotora. Es necesario esperar otros reportes antes de aceptar como terapia de reemplazo otros preparados similares.

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Melo, Isadora Abreu de Carvalho, Priscylla Emylly Lacerda de Sousa, and Ana Janaina Jeanine Martins de Lemos-Jordão. "Uso de estrogênio e progesterona na terapia hormonal pós-menopausa: revisão sistemática de sua influência no domínio cognitivo." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 13, 2021): e64101220075. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20075.

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Abstract:

O objetivo deste artigo foi identificar possível padrão de resposta cognitiva associada a suplementação de estrogênio e/ou progesterona em mulheres após a menopausa. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura utilizando o protocolo PRISMA, de corte transversal e análise quanti-qualitativa nas bases de dados PubMed e Scientific Electronic Library Online (SCIELO) utilizando os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) “Cognição” e “Terapia de reposição hormonal” em inglês e seus sinônimos. Foram identificados 349 artigos que após a aplicação dos filtros resultaram 82 publicações. Não houve duplicidade entre as bases pesquisadas. Após a exclusão de estudos com animais, revisões de literatura e aqueles que a Terapia de Reposição Hormonal foi utilizada com outras finalidades que não o tratamento dos sintomas da menopausa restaram 09 artigos a serem analisados. A terapia hormonal influenciou negativamente a orientação, raciocínio abstrato, volume cerebral e perguntas, além de exacerbar efeitos negativos do Diabetes Mellitus sobre a cognição. Porém, nos domínios atenção, velocidade de processamento, memória operacional e verbal houve uma influência positiva mostrando que as mulheres que utilizaram terapia hormonal obtiveram desempenho melhor que as que nunca utilizaram. Diante dos resultados conflitantes, faz-se necessários mais estudos que avaliem a influência das diferentes formulações, além disso, os fatores de risco para declínio cognitivo devem ser levados em consideração no momento da indicação de terapia hormonal, pois ainda que o tratamento não seja indicado para fins cognitivos, o declínio deste pode causar grande impacto na qualidade de vida das mulheres.

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Belém, Glauce Lenira Silva, Stefano dos Santos Adorno, Dária Barroso Serrão das Neves, Livia Laura do Santos Rocha, and Moises Castro Saback. "Riscos e benefícios da terapia hormonal no climatério." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 4 (January 17, 2019): e244. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e244.2019.

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Abstract:

Objetivo: Revisar os Riscos e benefícios da terapia hormonal no climatério. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica de caráter sistemático para a promoção de um estudo básico, exploratório e qualitativo fundamentado em artigos científicos. A coleta de dados deste estudo inclui, essencialmente, a pesquisa por artigos publicados entre os anos de 2006 a 2017 e indexados em meio às seguintes bases de dados: nos quais foram aplicados os descritores: Climatério, menopausa, TH, benefícios. Utilizando assim critérios de inclusão e exclusão. Resultados: Observou-se que os resultados encontrados, com base nos artigos/publicações que após a menopausa, em adição à perda da capacidade reprodutiva, os tecidos e órgãos da mulher perdem o suporte uma vez que é assegurado pelo estrogênio, sendo necessário repor os hormônios perdidos, principalmente afim de oferecer uma qualidade de vida nesta fase. Embora o uso da terapia hormonal (TH) seja rodeada de frequentes dúvidas ela tem sido considerada como um importante aliado no alívio dos sintomas e redução no aparecimento de doenças nesta fase da vida, não sendo isenta de riscos Conclusão: A terapia hormonal pós-menopausa é indicada tanto para fins terapêuticos quanto profiláticos, o que pode aumentar a longevidade feminina. O tratamento deve ser individualizado para identificar o tipo de terapia hormonal mais apropriado.

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Vallejo Maldonado, Soledad. "Terapia hormonal de la menopausia, ¿por qué prescribirla?" Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 64, no. 1 (April 12, 2018): 51–59. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v64i2058.

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Abstract:

Durante el climaterio, la mayoría de las mujeres presenta muchos síntomas que afectan su calidad de vida. Estos síntomas han sido vinculados con trastornos de la neuroquímica provocados por la carencia de estrógenos. El sistema nervioso central-SNC también está involucrado en los cambios de la composición corporal y en el aumento de tejido adiposo que se produce durante el climaterio. El adipocito del obeso produce adipocitoquinas que llevan a un estado inflamatorio crónico con incremento del riesgo de diabetes, hipertensión e hipercoagulabilidad, aumentando el riesgo cardiovascular. El déficit de estrógenos también modula señales celulares (RANKL, NPY) que favorecen la reabsorción ósea y el riesgo de osteoporosis. La obesidad asociada al climaterio incrementa además el riesgo de cáncer de mama, endometrio, colon y vesícula al aumentar la leptina e interleucina 6. Estas adipocitoquinas modulan una serie señales celulares (STAT3, AP-1, MAPK, ERKs) que a su vez aumentan la aromatasa, la síntesis de estrógenos y la activación de receptores alfa en las células malignas, estimulando la proliferación celular. También, algunos estudios experimentales sugieren una acción anti-Alzheimer de los esteroides ováricos.

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Fonseca, Angela Maggio da, Vicente Renato Bagnoli, José Mendes Aldrighi, and Paulo Augusto de Almeida Junqueira. "Esquemas de terapia de reposição hormonal no climatério." Revista da Associação Médica Brasileira 47, no. 2 (June 2001): 98. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302001000200018.

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Almeida, Joana Palmira Martins, Cátia Carnide, Maryjo Branquinho, Fernanda Geraldes, and Fernanda Águas. "Impacto da terapia hormonal sobre o peso corpóreo." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 33, no. 10 (October 2011): 310–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032011001000007.

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Viana Tejedor, A. T. "Terapia hormonal sustitutiva. Estado actual de la cuestión." SEMERGEN - Medicina de Familia 30, no. 11 (January 2004): 557–63. http://dx.doi.org/10.1016/s1138-3593(04)74370-1.

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Acién, P. "Sobre la terapia hormonal sustitutiva en la posmenopausia." Progresos de Obstetricia y Ginecología 45, no. 12 (January 2002): 584–85. http://dx.doi.org/10.1016/s0304-5013(02)75845-7.

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González, S. P., and J. L. Lanchares. "Terapia hormonal sustitutiva en pacientes con patología asociada." Progresos de Obstetricia y Ginecología 46, no. 10 (January 2003): 455–66. http://dx.doi.org/10.1016/s0304-5013(03)75931-7.

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Ciurana Misol, R. "Terapia hormonal sustitutiva, evidencia científica y sentido común." FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 10, no. 9 (January 2003): 601–2. http://dx.doi.org/10.1016/s1134-2072(03)76020-4.

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Monterrosa Castro, Alvaro, Andrés Calle M., Napoleón Paredes Pérez, Juan Matzumura Kasano, and Ariel Ruiz Parra. "Calidad de vida y aspectos terapéuticos en el climaterio." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 56 (August 5, 2015): 299–306. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v56i1828.

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Abstract:

Calidad de vida en la menopausia. Osteopenia: ¿la suplementación de calcio es necesaria?. Fitoestrógenos: evidencia actual. Manejo farmacológico no hormonal del climaterio. Terapia de reemplazo hormonal: problemas metabólicos.

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Mesquita, Stephany de Melo, Zaida Maria Faria de Freitas, and Mariana Sato de Souza Bustamante Monteiro. "Avaliação de géis transdérmicos na veiculação da terapia da reposição hormonal." Research, Society and Development 10, no. 16 (December 16, 2021): e428101623891. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23891.

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Abstract:

A terapia de reposição hormonal (TRH) tem sido cada vez mais utilizada em pessoas que possuem baixos níveis hormonais. Em mulheres menopausais, a terapia é bem conhecida pela associação de estrogênios e progestágenos, enquanto que em homens hipogonadais a terapia é realizada pela reposição da testosterona. Para uma administração mais segura desses hormônios, a via transdérmica tem sido utilizada por promover uma liberação modificada do ativo, além de evitar o efeito de primeira passagem dos fármacos. Entretanto, muito se discute sobre a eficácia das formulações transdérmicas em alcançar os níveis séricos fisiológicos hormonais compatíveis com os níveis terapêuticos. O objetivo do estudo foi realizar uma revisão na literatura sobre a segurança e a eficácia dos géis transdérmicos na veiculação dos hormônios esteroides sexuais: estrogênio, progesterona e testosterona, utilizados na TRH. Foram utilizadas as seguintes plataformas: Google Acadêmico, Pubmed e Periódicos Capes. O uso da via transdérmica para a formulação de géis na veiculação da testosterona alcançou eficácia, porém a segurança não foi garantida pela instabilidade dos níveis séricos hormonais na circulação sistêmica, ao passo que a progesterona não alcançou eficácia, pois não foi capaz de atingir os níveis fisiológicos ideais, enquanto que o estrogênio foi bem tolerável e eficaz sendo a melhor alternativa comparável a formulações orais em eficácia, e mais seguras ao paciente submetido à TRH.

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Rozenfeld, Suely. "Mais evidências contra Terapia de Reposição Hormonal na menopausa." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 5 (October 2004): 1138–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000500001.

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Araújo Júnior, Naidilton Lantyer Cordeiro de, and Daniel Abensur Athanazio. "Terapia de reposição hormonal e o câncer do endométrio." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 11 (November 2007): 2613–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007001100009.

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Abstract:

A reposição hormonal para alívio dos sintomas menopausais é amplamente utilizada em todo o mundo. A evolução do conhecimento sobre os riscos deste tratamento sempre foi mais lenta do que sua aplicação na prática clínica. Na década de 70, um aumento de incidência de câncer do endométrio ocorreu nos países desenvolvidos sendo que a terapia de estrógenos exógenos na menopausa foi o principal fator relacionado. Nas décadas de 80 e 90, a combinação entre estrógenos e progestínicos passou a ser largamente utilizada com base na premissa de que apresentava efeitos benéficos sobre os sistemas cardiovascular e osteoarticular, sem aumento no risco de câncer uterino. Entretanto, relatos recentes novamente questionam a segurança da reposição hormonal e, desta vez, apontam para o risco maior de câncer total e doença cardiovascular nos esquemas combinados. Concluímos neste trabalho que os riscos recentemente relacionados à terapia combinada têm grande potencial de impacto na Saúde Pública, e este esquema não é indicado para proteção do risco de carcinoma endometrial uma vez que seus riscos superam os benefícios.

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Cano, A., S. Palacios, J. Calaf, J. L. Parrilla, J. L. Dueñas, I. Lete, M. J. Cancelo, and R. Sánchez-Borrego. "Documento de Consenso SEGO-AEEM sobre terapia hormonal sustitutiva." Progresos de Obstetricia y Ginecología 48, no. 8 (August 2005): 418–20. http://dx.doi.org/10.1016/s0304-5013(05)72425-0.

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Suárez, Jorge P., William Onatra H., and Jacinto A. Sánchez. "Cáncer de mama y osteoporosis." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 45, Supl. 4 (December 30, 1994): 46–50. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.1791.

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Abstract:

Se presenta un caso de una mujer de 54 años, con antecedentes de mastectomía izquierda por Ca. canalicular Estado III, con Osteoporosis O que no ha respondido a la terapia a base de calcio y fluor, proponiéndose la posibilidad de iniciar terapia hormonal de reemplazo.

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Pacheco-Romero, José. "Del Editor sobre la Terapia hormonal de reemplazo para la prevención primaria de enfermedades crónicas – Borrador del documento de recomendación del Grupo de Trabajo de los Servicios de Prevención de los EE UU." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 63, no. 3 (October 12, 2017): 301–7. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v63i2001.

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Abstract:

En 16 de mayo de 2017, el Grupo de Trabajo de Servicios de Prevención de los EE UU solicitó comentarios a una declaración de recomendación y revisión de la evidencia sobre la terapia hormonal para la menopausia en la prevención primaria de enfermedades crónicas. Basado en la revisión de la evidencia, el Grupo de Trabajo hace la recomendación contra el uso combinado de estrógeno y progestágeno para la prevención de condiciones crónicas en las mujeres posmenopáusicas. A partir de este documento, se realiza una breve consideración sobre la fisiología hormonal estrogénica durante la menopausia y las recomendaciones subsecuentes por instituciones especializadas sobre la terapia hormonal con estrógenos y progestágenos para la prevención de la sintomatología crónica cardiovascular, vasomotora, neurológica y osteoporótica.

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Valer, Victoria, Rosa Meléndez, Luis Rivas, and Inés León. "Aspectos histopatológicos y receptores hormonales en mucosa endometrial de mujeres posmenopáusicas con terapia hormonal." Anales de la Facultad de Medicina 66, no. 1 (March 6, 2013): 3. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v66i1.1328.

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Abstract:

Objetivos: Determinar si existe correlación directa entre la terapéutica hormonal administrada en mujeres posmenopaúsicas, el comportamiento de los receptores estrogénicos y progesterónicos en la mucosa endometrial y los cuadros histológicos más frecuentes de patologías endometriales secundarias al tratamiento. Material y Métodos: Estudio prospectivo, longitudinal de 40 mujeres posmenopaúsicas entre los 43 y 60 años con síndrome climatérico, administrándoles 2 mg de 17 beta estradiol y 1 mg de acetato de noretisterona por día, en forma continua y por vía oral. Se realizó una biopsia endometrial basal y otra postratamiento al octavo mes. Las muestras fueron procesadas para estudio histopatológico e inmunohistoquímico para receptores estrogénicos y progesterónicos. Resultados: La menarquia se presentó a una edad promedio de 13,2 años y la menopausia fisiológica entre 42 y 52 años, con una edad promedio de 46,4 años. La sintomatología climatérica mejoró notablemente con la terapia hormonal. El estudio histopatológico de mucosa endometrial basal mostró 10% de hiperplasia simple y 90% de atrofia; postratamiento, todos los casos presentaron atrofia. Los receptores se expresaron en la mucosa endometrial basal: RE (+) 12,5%, RP (++) 12,5%; postratamiento RE (+) 2,5%, RE (+++) 2,5% y RP(+) 2,5%. Conclusiones: La terapia en dosis diarias vía oral de 2 mg de 17 beta estradiol y 1 mg de acetato de noretisterona disminuye la sintomatología climatérica y produce atrofia endometrial en las pacientes con hiperplasia previa. Existe disminución estadísticamente significativa entre la primera muestra basal y la del octavo mes de la expresión de receptores estrogénicos y progesterona.

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Peralta, Félix Dasio Ayala. "Sindrome genitourinario de la menopausia: clinica y manejo." Revista Peruana de Investigación Materno Perinatal 6, no. 1 (January 3, 2017): 66–73. http://dx.doi.org/10.33421/inmp.201780.

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Abstract:

El síndrome genitourinario de la menopausia clínicamente se evidencia 4 a 5 años después de la menopausia, y los cambiosobjetivos, están presentes en un 25–57% de todas las mujeres postmenopáusicas. Los síntomas más frecuentes sonsequedad vaginal (75%), dispareunia (38%), y prurito vaginal, flujo vaginal y dolor (15%); y el diagnóstico se basa en criteriosclínicos. Los principios terapéuticos están basados en la restauración de la fisiología urogenital y alivio de los síntomas;contando para ello, las opciones terapéuticas no-hormonales/lubricantes, terapia hormonal sistémica, terapia estrogénicalocal y otras alternativas. El síndrome genitourinario de la menopausia es uno de los determinantes más importantes de lafunción sexual y de la salud urogenital, con un impacto significativo en la calidad de vida relacionada con la salud femenina.

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Résio, Maria Paula Zanetti, Ana Maria de Souza, Maria Regina Torqueti Toloi, Zita Maria de Oliveira Gregório, Marlise Bonetti Agostinho Montes, Silvio Antônio Franceschini, and Fabíola Attié de Castro. "Efeito da terapia de reposição hormonal sobre o estado férrico." Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 39, no. 4 (2003): 295–300. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-24442003000400006.

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