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Journal articles on the topic 'Terapia por caixa de espelho'

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Oliveira e Castro, Pedro, Maria Martins, Glória Couto, and Maria Reis. "Mirror therapy and self-care autonomy after stroke: an intervention program." Revista de Enfermagem Referência IV Série, no. 17 (June 20, 2018): 95–106. http://dx.doi.org/10.12707/riv17088.

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De Castro, Rosalia Bahia Toledo. "Terapia do espelho e hemiparesia." Fisioterapia Brasil 11, no. 5 (December 9, 2017): 392. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v11i5.1428.

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Abstract:
A terapia do espelho (TE) surgiu a partir dos questionamentos em relação à dor do membro fantasma. Hoje está em ascensão, com poucas referências; contudo, com uma perspectiva de respostas positivas em relação à evolução de funções motoras de pacientes após doenças cerebrovasculares. O objetivo deste estudo foi verifi car a evolução da mobilidade do membro superior através de movimentos fi nos e grossos, bem como as atividades de vida diária (AVD) do paciente com hemiparesia pós-AVE, através de um protocolo de TE. Trata-se de um estudo de caso, onde foi escolhido um paciente com sequela de hemiparesia no período subagudo da lesão, com controle de tronco adequado e esboço no movimento de extensão de punho e na extensão dos dedos da extremidade superior afetada. Os instrumentos de medida utilizados foram o Action Research Arm Test (ARAT), o teste de Fugl-Meyer (EFM) e a Medida de Independência Funcional (MIF) nos domínios autocuidado, mobilidade e locomoção, além do diário de relatos. Foi aplicado um protocolo com 20 sessões através de um treinamento supervisionado pelo profi ssional de reabilitação, administrado 3 vezes por semana, por 30 minutos, contendo exercícios ativos funcionais para os membros superiores com graus progressivos de difi culdades. Os resultados demonstraram uma resposta positiva em quase todos os testes, sendo mais evidentes na preensão e movimentos grossos. O ARAT iniciou com escore 5 e no fi nal apresentou escore 15. No EFM houve um acréscimo no escore total de 5 para 17. Para o teste MIF houve aumento em seus escores em todas as funções de pelo menos 1 ponto, mantendo-se sem mudanças apenas os itens sobre locomoção. Conclui-se que a TE trouxe bons resultados ao paciente avaliado. Palavras-chave: terapia do espelho, hemiparesia, acidente vascular encefálico.
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3

Cerqueira, Fábio Vergara. "Espelhos eróticos. Erótica no espelho. Uma iconografia amorosa da Hélade (séc. V-IV a.C.)." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 3, no. 1 (March 24, 2018): 119–52. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v3i1.343.

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Abstract:
O presente texto consiste em um ensaio interpretativo sobre o(s) sentido(s) do objeto espelho na Grécia egeia (em contraste à Grécia ocidental/colonial), com base na iconografia, levando em consideração dois repertórios imagéticos distintos: a pintura dos vasos áticos (final do sexto a início do quarto século) e a decoração figurada dos espelhos em si, em relevo e gravada por incisão (final do quinto a início do terceiro século). O foco central de análise é a iconografia registrada nos espelhos produzidos nos quatro principais centros da indústria grega de espelhos (Atenas, Corinto, Cálcis, Jônia). Dentre os três tipos de espelho produzidos, quais sejam, espelho de mão, espelho de mesa e espelho de caixa, é fundamentalmente o terceiro tipo que contribui para este estudo. Os espelhos de caixa podem portar iconografia em sua cobertura dobrável, em relevo na superfície externa e gravada por incisão na superfície interna. Em contraste com a iconografia de vasos da Magna Grécia, em que o componente místico se sobressai entre vários simbolismos, no caso da iconografia do/no espelho produzida na Grécia egeia prevalece o simbolismo erótico e a ligação com Afrodite, por meio de cuja proteção se acolhem todas as categorias de mulheres (hetairas, “mulheres-cidadãs” casadas ou noivas) e todos as modalidades de amores – o poder simbólico do espelho estaria relacionado a um erótica inclusiva, que une sob a égide do amor e desejo aquilo que a sociedade separa.
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Lima, Livia Danyelle Viana, Bruno Vieira Cortez, and Janaína De Moraes Silva. "USO DA TERAPIA ESPELHO NA AMPLITUDE DE MOVIMENTO E FUNÇÃO DO MEMBRO INFERIOR EM PACIENTES HEMIPARÉTICOS PÓS-AVE." Revista Univap 22, no. 40 (February 23, 2017): 590. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1243.

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Abstract:
Resumo: O exercício associado a terapia espelho potencializa a retenção de habilidades, melhorando o desempenho de atividades motoras de indivíduos hemiparéticos pós-AVE. Este estudo objetivou a análise do efeito da terapia espelho na amplitude de movimento e funcionalidade do membro inferior. Amostra composta de 11 participantes, com hemiparesia em membro inferior, submetidas a fisioterapia convencional. A intervenção constituiu de 10 atendimentos, 30 minutos diários e três vezes por semana. Para avaliação foram usados: Goniometria; Escala Modificada de Ashworth (EMA); Escala de Força de Oxford; Cadência de Subida e Descida de Escada; Time Up And Go Test. Os dados foram coletados antes e após a intervenção da Terapia Espelho e comparados. Segundo resultados do estudo a Terapia Espelho proporcionou ganhos na ADM e função do membro inferior parético pós-AVE, porém não interferiu na espasticidade.Palavras-chave: Acidente Vascular Encefálico, Hemiparesia, Retroalimentação Visual.
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Pereira, Amanda F., Andréia Maria Silva, Luciana Maria dos Reis, Carolina Kosour, and Adriana Teresa Silva. "Terapia Espelho na Reabilitação do Membro Superior Parético." Revista Neurociências 21, no. 4 (December 31, 2013): 587–92. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8151.

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Abstract:
Objetivo. O objetivo deste trabalho foi analisar o efeito da terapia espelho no membro superior parético de paciente acometido por Aci­dente Vascular Cerebral (AVC) em fase crônica. Método. Trata-se de estudo com um desenho experimental de caso único, onde foi selecio­nado um indivíduo do sexo feminino, 65 anos, hemiparética espástica leve à direita, com predomínio braquial devido a AVC isquêmico à 84 meses, com boa capacidade cognitiva. O protocolo de intervenção consistiu de 15 sessões, com duração de uma hora, sendo três vezes por semana, realizou a terapia espelho associado com o protocolo de Shaping, foi cronometrado o tempo para realização de tarefas. Os ins­trumentos utilizados para avaliação foram: Escala Motor Activity Log (MAL) e avaliação da Função Motora Fugl Meyer (FMFM). Utilizou­-se o teste estatístico Wilcoxon para comparação dos dados. Resul­tados. Houve diferença estatística para escala de MAL para os itens quantidade e qualidade do movimento (p=0,00). Não houve diferença estatística para escala FMFM (p=0,06). Houve melhora no tempo de realização de tarefas funcionais. Conclusão. Conclui-se que a terapia espelho gerou efeitos positivos na função motora de paciente acome­tido por AVC.
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Lima, Eloise de Oliveira, Thyciane Mendonça de Andrade, Géssika Araújo de Melo, Adriana Carla Costa Ribeiro Clementino, Moema Teixeira Maia Lemos, and Carlos André Gomes Silva. "Análise da atividade motora em hemiplégicos submetidos à terapia espelho." Revista Neurociências 23, no. 3 (September 30, 2015): 436–42. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.8015.

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Abstract:
Objetivo. Este estudo teve como objetivo investigar a melhora da mo­tricidade do membro superior comprometido de dois indivíduos aco­metidos por AVC. Método. Participaram do estudo dois sujeitos que foram submetidos a 10 sessões de tratamento com a terapia espelho, o protocolo de atividades realizadas consistiu de cinco tarefas voltadas para a funcionalidade. Para análise dos dados, realizou-se a estatís­tica descritiva através da verificação das pontuações e percentuais, e observada as diferenças entre os valores obtidos na avaliação inicial e na reavaliação. Resultados. Ambos os participantes apresentaram um considerável aumento na pontuação da escala, o que refletiu em um ganho de 13,8% para o sujeito 1 e de 25,8% para o sujeito 2. Neste estudo, a Terapia Espelho proporcionou os seguintes efeitos: dimi­nuição do tempo para realização da atividade proposta no item VIII, aumento da motricidade fina na realização das atividades de punho e mão, na motricidade grossa na realização dos movimentos de ombro e melhora considerável na sensibilidade e dor. Conclusões. A terapia se mostrou uma alternativa ao tratamento fisioterapêutico convencio­nal pelos resultados apresentados neste estudo, podendo ser utilizada como terapia complementar por ser acessível, de baixo custo e pela sua boa aceitação.
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Mochi Said, Pâmella Zanardo, and Tânia Regina Dos Santos Soares. "AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA TERAPIA DO ESPELHO NAS LIMITAÇÕES FUNCIONAIS EM PACIENTES HEMIPARÉTICOS PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO." Arquivos do Museu Dinâmico Interdisciplinar 20, no. 2 (December 6, 2016): 56. http://dx.doi.org/10.4025/arqmudi.v20i2.33719.

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Abstract:
Os avanços teóricos na área da neurociência, especialmente no que se diz respeito à neuroplasticidade, tem contribuído para o desenvolvimento de novas terapias de tratamento para a neuroreabilitação, na qual uma delas é a terapia do espelho. O objetivo deste estudo foi, através de um revisão sistemática dos últimos dez anos, avaliar a eficácia da terapia do espelho nas limitações funcionais em pacientes hemiparéticos pós-acidente vascular encefálico. Assim o presente estudo caracteriza-se como uma revisão sistemática de literatura de caráter exploratório, na qual foram usadas as bases de dados eletrônicos de periódicos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde (BIREME), na base de dados Scientific Eletronic Library Online (Scielo), na base da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), base de dados PubMed e MEDLINE. A análise dos dados foi realizada nas seguintes etapas: primeiramente o levantamento bibliográfico através das palavras-chave nas bases de dados citadas, em um segundo momento os artigos foram avaliados pelo critério de inclusão e por uma avaliação da qualidade metodológica dos estudos através da escala PEDro, totalizando onze artigos. A maioria dos estudos analisados apresentou uma melhora da funcionalidade dos membros superiores, principalmente em relação à parte distal, somente um estudo não obteve diferença significativa, encontrando apenas melhora viso-espacial. A presente revisão bibliográfica demonstrou um consenso entre a maioria dos autores em relação ao benefício que a terapia do espelho traz ao paciente conciliando a terapia convencional, adquirindo uma melhor funcionalidade nos membros superiores para a realização das atividades de vida diária.
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Degan, Viviane Veroni, and Regina Maria Puppin-Rontani. "Aumento da aeração nasal após remoção de hábitos de sucção e terapia miofuncional." Revista CEFAC 9, no. 1 (March 2007): 55–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462007000100008.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar os efeitos da associação entre a remoção de hábitos de sucção e a Terapia Miofuncional Orofacial na ampliação da aeração nasal. MÉTODOS: vinte crianças na faixa de etária de quatro anos a quatro anos e oito meses foram distribuídas em dois grupos denominados de: Grupo REM (submetido apenas à remoção de hábitos) e Grupo TMF (submetido à remoção de hábitos e posteriormente à Terapia Miofuncional Orofacial). O fluxo de ar expirado pelas narinas foi registrado por meio do espelho nasal milimetrado de Altmann e quantificado em papel milimetrado denominado de Bloco de Referência do Espelho de Altmann. Os exames foram realizados em três momentos (pré-tratamento, 60 e 180 dias após). Os resultados foram submetidos à análise estatística, utilizando-se Test t para duas amostras independentes e para dados pareados, considerando nível de significância valores p<0,05. RESULTADOS: pode-se observar que as médias obtidas da quantificação da aeração nasal após os tratamentos foram significativamente maiores no Grupo TMF que no Grupo REM (p< 0,0001). CONCLUSÃO: houve aumento da aeração nasal e conseqüentemente melhora da função respiratória nasal, utilizando a Terapia Miofuncional Orofacial após remoção de hábitos de sucção em crianças na faixa etária de quatro anos.
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Trevisan, Claudia Morais, and Vanessa Trintinaglia. "Efeito das terapias associadas de imagem motora e de movimento induzido por restrição na hemiparesia crônica: estudo de caso." Fisioterapia e Pesquisa 17, no. 3 (September 2010): 264–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502010000300014.

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Abstract:
Este estudo analisa os efeitos da associação das terapias de imagem motora e de movimento induzido por restrição na reeducação funcional do membro superior (MS) de um paciente com deficit sensorial e motor determinado por acidente vascular encefálico (AVE). A terapia de imagem motora (IM) consistiu em: 1o, estimulo visual do espelho, em 3 sessões semanais de 30 a 60 minutos por 4 semanas; e 2o, IM com prática mental, em 3 sessões semanais de 15 minutos por 3 semanas. Por último foi aplicada a terapia de indução ao movimento por restrição do membro superior não-afetado por 14 dias, em 10 dos quais foi feita atividade funcional do membro parético por 6 horas diárias. Além da avaliação clinica da sensibilidade e medida da força de preensão palmar, antes do tratamento e após cada modalidade de terapia foi medida a amplitude de movimentos de ombro, cotovelo e punho e aplicada a escala de avaliação motora (EAM). Os escores dos quatro momentos da coleta foram comparados estatisticamente. Após o tratamento os resultados mostraram diferença significativa (p<0,05) com aumento da amplitude de movimentos em todas as articulações do MS e na força de preensão palmar; redução no tempo de execução de tarefas da função de braço e mão na EAM; e recuperação clinica da sensibilidade, especialmente tátil e sensação de pressão. No paciente estudado a associação da IM e da terapia de movimento induzido por restrição foi eficaz na recuperação funcional do membro superior parético pós-AVE.
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Augusto, Gilucci, and Lídia Brandão Toutain. "A semiótica da imagem fotográfica digital em preto e branco." PontodeAcesso 10, no. 3 (July 19, 2016): 136. http://dx.doi.org/10.9771/rpa.v10i3.20943.

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Abstract:
A representação é constituída de dois mecanismos: um visual e outro mental. Por isso, o sentido só se produz quando concerne a experiência do indivíduo. Esse panorama teórico se articula em três tempos, são eles: 1) a fotografia como espelho do real, 2) a fotografia como transformação do real e 3) a fotografia como traço de um real. Toma-se a semiótica de Peirce, para analisar e discutir a fotografia em preto e branco, enquanto símbolo, no contexto do que Vilém Flusser em Filosofia da Caixa Preta, chama “sociedade informática” e pós-industrial. Não se pode negar o efeito simbólico das imagens, no que tange a capacidade de produzir diversos tipos de interpretantes, conceituais ou abstratos. A imagem fotográfica em preto e branco, parece direcionar a mente de forma mais ágil, para a produção de interpretantes mais conceituais.
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Pereira, Nayara A. Vasconcelos, Andréa Rodrigues Motta, and Laélia Cristina C. Vicente. "Reflexo da deglutição: análise sobre eficiência de diferentes estímulos em jovens sadios." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 20, no. 3 (September 2008): 159–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872008000300004.

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Abstract:
TEMA: a ausência ou atraso do reflexo da deglutição é considerado um sinal significativo de disfagia. Assim, a terapia tradicionalmente empregada nesses casos consiste em aumentar o input intra-oral por meio de toques gelados (espelho laríngeo 0 ou 00) no terço inferior do arco palatoglosso, porção inferior. OBJETIVOS: identificar, em indivíduos jovens e sadios, quais regiões da orofaringe são mais sensíveis para desencadear o reflexo da deglutição e qual estímulo é mais eficiente. MÉTODO: O reflexo da deglutição foi investigado a partir dos estímulos: espátula, espelho laríngeo 00 gelado, espátula envolta em gaze com água gelada e espátula envolta em gaze umedecida congelada, tocando-se o arco palatoglosso em suas porções inferior e superior, as tonsilas palatinas, a base de língua e a úvula em 65 indivíduos jovens e sadios. RESULTADOS: o reflexo da deglutição não foi desencadeado na maioria dos participantes quando tocado com diferentes estímulos e locais da orofaringe, sendo esta estatisticamente significante. Quando presente, os estímulos mais eficientes foram o espelho laríngeo 00 (28,6%) e a espátula envolta com gaze congelada (27,3%). Quanto à região da orofaringe, a úvula (29,6%), as tonsilas palatinas (26,7%), os arcos palatoglossos região superior (25%) e inferior (21,2%) e base de língua (25%) foram sensíveis aos estímulos. CONCLUSÃO: quando presente o reflexo da deglutição, a úvula, os arcos palatoglossos e as tonsilas palatinas foram as regiões mais sensíveis para desencadeá-lo e o estímulo mais eficiente, dentre os selecionados, foram o espelho laríngeo gelado e a espátula envolta em gaze umedecida congelada.
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Oliveira, Luddi Luiz de, Valmara Maxilaine R. Costa, Maira R. Requeijo, Rita Santos Rebolledo, Avani de Fátima Pimenta, and Stela Maris A. Lemos. "Desenvolvimento infantil: concordância entre a caderneta de saúde da criança e o manual para vigilância do desenvolvimento infantil." Revista Paulista de Pediatria 30, no. 4 (December 2012): 479–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822012000400004.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar a concordância entre os instrumentos Caderneta de Saúde da Criança (CSC) e Manual para Vigilância do Desenvolvimento Infantil no contexto da Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) na avaliação do desenvolvimento infantil em crianças de dois a 24 meses. MÉTODOS: Estudo transversal realizado em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de Belo Horizonte de março de 2009 a março de 2010. Após levantamento do número de crianças adscritas às UBS por meio da análise do cartão-espelho de vacinação, caderno de registro do teste do pezinho e dos dados fornecidos por Agentes Comunitários de Saúde, os responsáveis receberam convite verbal ou por telefone (amostragem por conveniência). Participaram da pesquisa 364 das 623 crianças atendidas no local. O desenvolvimento neuropsicomotor foi avaliado por estudantes graduandos em Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição e Terapia Ocupacional. Para análise da concordância dos instrumentos, utilizou-se o coeficiente Kappa. RESULTADOS: A Caderneta de Saúde da Criança classificou 115 crianças (31,6%) com algum atraso no desenvolvimento, enquanto o Manual para Vigilância do Desenvolvimento Infantil no Contexto da AIDPI considerou 124 crianças (34,1%) desta forma. O coeficiente Kappa foi de 0,27. CONCLUSÕES: Verificou-se haver baixa concordância entre os instrumentos analisados.
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Barboza, Lurian B., Joaquim D. Motta, Rafael C. Barreto, Harley P. M. Filho, Márcia N. Demarchi, and Lucas Amin. "Estudo Sobre a Espectroscopia da Hipericina." Revista Processos Químicos 12, no. 23 (January 2, 2018): 123–25. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v12i23.441.

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Abstract:
A molécula de hipericina é um corante amarelo brilhante extraído das pétalas de Hypericum perforatum. Este corante foi estudado extensivamente em conexão com o seu possível uso como fotossensibilizador em protocolos de terapia fotodinâmica para o tratamento do câncer. Neste trabalho obtivemos geometrias em nível MP2 / aug-cc – PVDZ e em nível AM1 para o corante. Usamos a estrutura AM1 envolvida por várias moléculas de solvente para verificar o efeito do solvente no espectro de absorção. Nessa geometria, os espectros eletrônicos em água e em fase gasosa foram calculados com o método INDO / S. O método INDO / S para a molécula solvatada simula o solvente por uma abordagem combinada de supermoléculas com o modelo contínuo . Fizemos uma simulação da hipericina solvatada em água usando o código GROMACS. A caixa de 3nm3 continha uma molécula de hipericina solvatada por 871 moléculas de água. Seguindo o protocolo habitual, procedemos uma equilíbrição inicial da caixa nos conjuntos NpT e NVT. Em seguida, realizamos uma simulação de Dinâmica Molecular de 20 ns e verificamos uma camada de solvatação de 88-102 moléculas de água através dos gráficos de distribuição radial. Nós extraímos um conjunto de 100 configurações termodinamicamente não correlacionadas da simulação para análise de correlação estatística. Concluímos que a metodologia INDO / S é eficiente para a espectroscopia eletrônica de corantes orgânicos, podendo ser usada em computadores pessoais e com baixo custo computacional. No entanto, uma espectroscopia detalhada é necessária através de simulações de dinâmica molecular em diferentes condições para elucidar o mecanismo biológico deste corante.
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Barros, Arthur Flávio de Siqueira, Sergimário Guilherme dos Santos, Gleidson Franciel Ribeiro de Medeiros, and Luciana Protásio de Melo. "Análise de Intervenções Fisioterapêuticas na Qualidade de Vida de Pacientes Pós-AVC." Revista Neurociências 22, no. 2 (June 30, 2014): 308–14. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2014.v22.8107.

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Abstract:
Objetivo. O estudo teve o objetivo de realizar um levantamento acer­ca da influência de intervenções fisioterapêuticas na QV de pacientes pós-AVC. Método. Realizou-se uma revisão sistemática, no período de setembro a novembro de 2012. Os estudos deveriam estar indexa­dos nas bases de dados Scielo, PubMed, Science Direct e PeDro, pu­blicados integralmente e nos idiomas português, inglês ou espanhol. Foram utilizados os seguintes descritores Acidente Vascular Cerebral, Qualidade de vida, Reabilitação e Fisioterapia. Resultados. Foram encontrados 161 estudos, sendo 153 excluídos, selecionando-se oito artigos referentes a tratamentos fisioterapêuticos que contribuem para a melhora da QV, a partir de intervenções que variaram desde cine­sioterapia clássica até novas possi-bilidades terapêuticas como a tera­pia por restrição e indução do movimento (TRIM), terapia espelho e esteira com suporte parcial de peso corporal. Conclusão. Concluiu-se que as diversas abordagens fisioterapêuticas aplicadas na prática clínica repercutem em melhoras significativas na QV dos pacientes acometi­dos por AVC, desde as mais tradi-cionais as mais contemporâneas as quais vêm atualmente sendo pesquisadas.
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De Andrade, Alice Fernandes, Dandara Pereira Sousa, Lucas Chave Varela, and Carla Regina Silva. "Pertencimento e representação imagética: a negritude na universidade/ Belonging and imagetic representation: negritude in university." Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO 4, no. 6 (November 3, 2020): 850–57. http://dx.doi.org/10.47222/2526-3544.rbto34249.

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Abstract:
A imagem da capa é resultado dos ensaios fotográficos que tiveram como tema “Espelho, voz e potência”, realizados pelo projeto “Espaço Seguro: acolhimento e estratégias de enfrentamento às violências cotidianas do machismo e do racismo”, executado pela Terapia Ocupacional de uma universidade pública brasileira. Os ensaios fotográficos tiveram como intuito enaltecer a beleza negra, proporcionar cuidado e empoderamento de si e de suas potências. A atividade também teve como objetivo fortalecer o pertencimento do povo negro na expressão de sua cidadania na relação com o ensino superior, a importância da diversidade neste espaço e ressaltar a função social da universidade pública brasileira.Palavras-chave: Fotografia, Racismo, Sexismo, Terapia ocupacional.AbstractThe cover image is the result of photo essays, which theme was “Mirror, voice and power”, carried out in the project “Secure Space: welcoming and combat strategies to the daily violence of sexism and racism”, executed by the Occupational Therapy in a brazilian public university. The photo essays aimed to enhance the black beauty, care and empowerment of yourself and your potencies. The activity’s purpose was also reinforcing the black people's sense of belonging in the expression of their citizenship in relation to higher education, the importance of diversity in this space and to highlight the social function of the brazilian public university.Keywords: Photograph, Racism, Sexism, Occupational therapy.ResumenLa imagen de portada es el resultado de ensayos fotográficos, cuyo tema fue "Espejo, voz y poder", realizado en el proyecto "Espacio Seguro: estrategias de acogida y afrontamiento a la violencia cotidiana del machismo y el racismo", realizado por la Terapia Ocupacional de un universidad pública brasileña. Los ensayos fotográficos tenían la intención de ensalzar la belleza negra, proporcionar cuidado, cuidado y empoderamiento de ellos mismos y sus poderes. El propósito de la actividad de fortalecer la pertenencia de los negros en la expresión de su ciudadanía en relación con la educación superior, la importancia de la diversidad en este espacio y resaltar la función social de la universidad pública brasileña.Palabras clave: Fotografía, Racismo, Sexismo, Terapia ocupacional.
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Araujo, Lurian Bastos, Ana Carolina Lima Freitas, Jessica Amanda Campos, João Pedro Kosour Guimarães, Luciana Maria Dos Reis, Andreia Maria Silva, and Carolina Kosour. "Efeito da realidade virtual no recrutamento de fibras musculares e força muscular respiratória em pacientes com doença de Parkinson- estudo piloto." Fisioterapia Brasil 21, no. 4 (August 8, 2020): 343. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v21i4.2932.

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Abstract:
Introdução: A Doença de Parkinson compromete a mobilidade da caixa torácica, acarretando limitação progressiva da ventilação, devido ao padrão de flexão e rigidez e fraqueza muscular. A realidade virtual propicia interação em tempo real com atividades e ambientes tridimensionais. Objetivo: Avaliar o efeito da realidade virtual no recrutamento de fibras e forças musculares respiratória e postural em pacientes com doença de Parkinson. Métodos: Estudo clínico, piloto, prospectivo, com alocação por conveniência. Dez indivíduos foram selecionados e alocados em grupo estudo (GE n=5) constituídos por idosos com DP e grupo controle (GC n=5) formado por idosos na mesma faixa etária, sem condições clínicas neurológicas e respiratórias. As variáveis mensuradas foram: independência funcional, desempenho motor, força muscular respiratória, recrutamento de fibras musculares respiratórias e posturais, e qualidade de vida. Foram realizadas 16 sessões com realidade virtual. Resultados: As Pressões Inspiratória máxima (PImáx) e Expiratória máxima (PEmáx) melhoraram em alguns momentos da intervenção. O recrutamento de fibras musculares em esternocleidomastóideo diminuiu e o recrutamento de fibras musculares no diafragma aumentou. Conclusão: A PImáx e a PEmáx melhoraram em alguns momentos do tratamento, e houve diminuição do recrutamento de fibras musculares dos músculos respiratórios acessórios nos pacientes com DP.Palavras-chave: doença de Parkinson, terapia de exposição a realidade virtual, músculos respiratórios, postura.
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Ferreira, Renatha Rafihi, Deivid Regis Dos Santos, Felipe Alckmin Carvalho, and Maria Rita Zoega Soares. "Clínica Analítico-Comportamental no Brasil: Histórico, Treinamento e Supervisão." Perspectivas em Análise do Comportamento 7, no. 2 (August 30, 2017): 183–96. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2016.001.

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Abstract:
O Brasil é um dos países que mais se destaca na formação clínica de analistas do comportamento. No presente estudo é apresentado um breve histórico da terapia analítico-comportamental, com seu surgimento e evolução da área no Brasil, incluindo as terapias de modificação do comportamento, com base filosófica no Behaviorismo Metodológico, até as Terapias de Terceira Onda, fundamentadas no Behaviorismo Radical. Ressalta-se a importância de habilidades do terapeuta ao atendimento clínico, com a discussão de questões relacionadas ao desenvolvimento de vínculo genuíno e positivo com o cliente, observação, identificação, descrição de como operacionalizar e analisar funcionalmente os comportamentos problema. São apresentadas considerações sobre a relação supervisor-supervisionando e sobre o papel do supervisor na aquisição de repertórios básicos na formação do clínico iniciante. Por fim, são descritos recursos que podem ser utilizados pelo supervisor para facilitar o desenvolvimento de habilidades em seus supervisionandos, como o ponto de escuta eletrônico, a observação direta a partir de salas com espelho unidirecional e as gravações de áudio e vídeo. Espera-se que esse artigo seja útil para práticos da clínica analítico-comportamental e sirva também como recurso didático para professores das disciplinas de Análise do Comportamento na graduação de universidades brasileiras.
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Gomes, Danielle Cristina, Gentil Gomes Da Fonseca Filho, Ana Gabriela De Figueiredo Araujo, Valeria Lidyanne Silva Gomes, Nailton Benjamim De Medeiros Júnior, Bárbara Emmily Cavalcanti, Cristiane Aparecida Moran, and Silvana Alves Pereira. "Avaliação biofotogramétrica da mobilidade toracoabdominal de recém-nascido após fisioterapia respiratória." Fisioterapia Brasil 19, no. 1 (March 17, 2018): 28. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i1.2179.

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Abstract:
Introdução: Considerando a alta complacência da caixa torácica em recém-nascidos, as manobras de fisioterapia, quando aplicadas sobre o tórax, devem ser corretamente indicadas e avaliadas, por meio de instrumentos fidedignos e não invasivos, a fim de assegurar a sua eficácia e segurança. Objetivo: Avaliar a mobilidade toracoabdominal pela biofotogrametria (MT) em recém-nascidos após as manobras de vibrocompressão (VC) e Reequilíbrio Toracoabdominal (RTA). Métodos: A análise foi realizada em 40 recém-nascidos, com idade > 37 semanas, em posição supina, membros superiores em flexão, abdução e rotação externa e quadril flexionado. Cada recém-nascido realizou um tipo de manobra (VC ou RTA) e foi filmado por 60 segundos antes e após a terapia, por uma câmera digital perpendicular ao plano de movimento. A análise biofotogramétrica foi realizada pelo Software AutoCAD® e os resultados foram convertidos para unidades métricas (cm2). Resultados: A manobra de RTA aumentou a amplitude do movimento toracoabdominal e a VC diminuiu. A diferença média da mobilidade toracoabdominal, entre o antes e depois, para estas duas manobras, foi de +0,20 cm2 no RTA e –1,72 cm2 na VC, entretanto não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Conclusão: As manobras de RTA e VC apresentaram resultados antônimos sobre a mobilidade toracoabdominal, entretanto esta diferença não foi estatisticamente significativa. Palavras-chave: mecânica respiratória, fotogrametria, recém-nascido, modalidades de Fisioterapia.
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Mayara Agustinho da Silva, Jerssica. "AÇÃO DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE SOBRE O ALEITAMENTO MATERNO." Revista interdisciplinar em saúde 8, Único (March 13, 2021): 628–37. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v8.n1.p628-637.

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Objetivo: Trocas de experiências e saberes populares sobre o aleitamento materno, alimentação e saúde bucal e adquirir conhecimento em uma roda de conversa sobre o aleitamento materno, alimentação e saúde bucal. Método: Trata-se de um relato de experiência realizado por residentes do Programa de Residência em Saúde da Família e Comunidade (Secretaria Municipal de Saúde João Pessoa/Faculdade de Ciências Médicas) no ano de 2019, realizado na cidade de João Pessoa/Paraíba. O público gestante do 1°, 2° e 3° trimestre para compartilhar experiências e trocar informações e curiosidades sobre o aleitamento materno, alimentação na gestação e saúde bucal. Resultados: O tema da atividade foi trocas de experiências e saberes populares sobre o aleitamento materno que abordavam a pega correta da mama na hora de amamentar o recém-nascido, posicionamento correto, higiene oral do bebê, saúde bucal da no período gestacional, tipos de partos e orientações de alimentação durante a gestação e o aleitamento materno. A atividade foi iniciada com uma dinâmica de autoconhecimento, em que as participantes abriam uma caixa e falava da pessoa que via no espelho sem se identificar. Em seguida foi iniciado as falas em que a roda de conversa foi conduzida de acordo com as experiências das gestantes e sendo compartilhada com todos os participantes. Conclusão: Levando em consideração os aspectos mencionados a educação popular se fez presente com a troca de experiências das pacientes como os profissionais, sendo relevante o processo da escuta e acolhida nos ambientes de trabalho para assim fortalecer cada vez a educação popular. Palavras chave: Aleitamento Materno. Saúde da Família. Equipe de Assistência ao Paciente.
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Guimarães, Cláudia Mendes, Joaquim Pereira Brasil Neto, Larissa Di Oliveira, and Carlos Enrique Uribe Valencia. "Desempenho Motor em Hemiparéticos Após Treino de Relaxamento do Membro Superior Não Afetado." Revista Neurociências 19, no. 3 (March 31, 2001): 496–503. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2011.v19.8361.

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Abstract:
Introdução. Estudos recentes têm demonstrado que após acidente vascular encefálico (AVC) unilateral, o déficit motor parece ser acentuado por uma atividade inibitória excessiva exercida pelo hemisfério cerebral não afetado, que se torna hiperexcitável. Propomos o Biofeedback Eletromiográfico para treino de relaxamento do membro superior não-parético (MSNP) como uma abordagem para a redução da hiperexcitabilidade do hemisfério intacto. Essa terapia, também, melhoraria o desempenho motor do membro superior parético (MSP) após AVC. Método. Participaram nove pacientes hemiparéticos, com idade média de 55,3 anos, não deprimidos e sem déficit cognitivo. O desempenho motor do MSP foi avaliado pelos Testes da Prancha de Pegboard (TPP) e da Caixa e Blocos (TCB) associados ao Eletromiograma de Superfície (EMG) em quatro músculos do MSNP. Após o treinamento os testes foram reaplicados. Resultados. O desempenho do MSP foi avaliado com ANOVA para medidas repetidas, e houve significância marginal no TPP (p=0.079) e no TCB (p=0,068). Para o MSNP, o teste “t” pareado mostrou uma diferença significativa no TPP (p<0,001). Conclusão. O Biofeedback EMG apresenta-se como uma ferramenta potencial para a redução da entrada somatossensorial do MSNP e melhora do desempenho do MSP, além de apresentar-se como uma alternativa promissora para aprimorar o desempenho do MSNP.>
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Brito, Aymee Lobato, Evelyn Raiane Lima Pastana, Gabriel Henrique de Souza Figueiredo, Gislayne Cássia Marinho Carvalho, Leonardo Barros da Costa e. Costa, and Luciane Lobato Sobral. "EFEITOS DA TERAPIA POR ESPELHO NA FUNÇÃO DO MEMBRO SUPERIOR EM CRIANÇAS COM DIAGNÓSTICO DE PARALISIA CEREBRAL HEMIPLÉGICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA/ THE EFFECTS OF MIRROR THERAPY IN THE FUNCTION OF UPPER LIMB IN CHILDRENS DIAGNOSED WITH UNILATERAL CEREBRAL PALSY: A SYSTEMATIC REVIEW." Brazilian Journal of Development 6, no. 11 (2020): 86852–59. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n11-202.

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Silva, Jaqueline A. M., Valeria Leonello, and Heloise Agreli. "Oficina educativa para o trabalho em equipe interprofissional: relato de estratégia didática." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 8, no. 3 (September 19, 2018): 41–42. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v8i3.601.

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Abstract:
O ensino do trabalho em equipe por meio da educação interprofissional em saúde (EIP) é fundamental para propiciar a construção de competências para a colaboração. A EIP envolve o aprendizado interativo de estudantes diferentes áreas profissionais com a finalidade de estabelecer a colaboração (Reeves et al, 2016). Os conceitos apresentados foram aplicados em uma oficina educativa, estratégia pedagógica que possibilita a interação e reflexão por meio da construção coletiva de um produto concreto. Esse relato se refere a um construção de um boneco representando um homem, vivência que propicia aos estudantes a oportunidade de reflexão sobre a experiência de interação interprofissional. A estratégia foi baseada no referencial de Educação Crítica de Paulo Freire, pautado na aprendizagem de adultos que enfatiza a participação, o diálogo e a transformação como elementos fundamentais de qualquer processo educativo. Relatar uma experiência de ensino para trabalho em equipe inteprofissional em cursos de graduação da área da saúde. O planejamento da oficina levou em conta o contexto em que foram realizadas, os participantes (estudantes) e os recursos disponíveis. A oficina tem sido realizada em uma universidade pública estadual e uma federal do Estado de São Paulo em disciplinas curriculares formais, optativas interprofissionais e da Graduação e Pós- Graduação. Essas iniciativas já envolveram cerca de 200 estudantes desde 2015 dos cursos de Enfermagem, Medicina, Psicologia, Gerontologia, Odontologia, Educação Física, Biotecnologia, Terapia Ocupacional, Nutrição e Fisioterapia. A oficina foi realizada em salas de aula, com cadeiras e mesas móveis, que possibilitaram a formação e o trabalho em três grupos. Os materiais necessários foram: duas cartolinas, duas colas, duas tesouras, duas réguas, uma caixa de caneta hidrocor ponta grossa (12 cores), uma caixa de giz de cera (12 cores), dois grampeadores, um rolo de barbante, dois rolos de fita crepe. A realização da oficina tem uma duração média de três horas, sendo 30 minutos para o aquecimento, uma hora para a construção da atividade e uma hora e trinta minutos para a discussão e síntese final. No aquecimento da oficina o grupo de docentes, apresenta e propõe a estratégia aos estudantes. A finalidade é sensibilizá-los para o trabalho em equipe, interprofissionalidade, colaboração e cuidado integral. A oficina torna-se uma referência para o desenvolvimento das disciplinas em que ela ocorre, pelo fato dos estudantes e docentes retomarem a vivência sempre que são abordados os referidos temas. A experiência das autoras mostra que não é necessária a apresentação prévia dos conteúdos e conceitos, para que o grupo possa se expressar livremente e de acordo com suas vivências, promovendo a reflexão a partir da ação. Estratégia didática: a construção interdependente de um boneco A turma de estudantes é subdividida em três grupos que recebem um protocolo das peças que precisam produzir para a construção do boneco de um homem: rosto, cabelos, nariz, olhos, sombrancelhas, orelhas, boca, chapéu, tronco, braços, relógio, mãos, quadril, pernas e sapatos. As orientações possuem detalhes sobre as medidas e cores de cada peça mencionada para garantir a proporcionalidade do boneco na montagem. Essa é a primeira fase da atividade, na qual os grupos são orientados a fazer cada uma sua atividade. Os materiais são comuns aos três e colocados sobre uma mesa pelo facilitador. Cada grupo tem 40 minutos para a confecção de sete peças para o boneco e, posteriormente, em 20 minutos realizam a montagem final do boneco reunindo os pedaços produzidos por todas as equipes. Após a construção das peças, os grupos recebem uma nova instrucão: elas terão que montar “uma parte” do boneco, com os materiais que receberem dos demais grupos Ao final, os estudantes são convidados a montar o boneco, unindo as partes e peças construídas. O produto final é um boneco homem que se torna o mascote da turma no semestre, ao qual geralmente é atribuído um nome. Com a finalização do boneco inicia-se o debrifing da tarefa cumprida e o facilitador anota as percepções gerais no quadro da sala de aula. Os estudantes são convidados a compartilhar sua opinião sobre o produto final e experiência vivenciada no qual o primeiro aspecto que lhes chama a atenção são as assimetrias perceptíveis visualmente no boneco. Referem que apesar do resultado assimétrico o objetivo da tarefa foi cumprido e consideram a importância de compartilharem as medidas das peças entre os grupos durante sua confecção, afim de garantir a simetria do boneco construído coletivamente. O reconhecimento da interdependência entre os membros da equipe inteprofissional propicia o desenvolvimento de valores necessários para a colaboração como o respeito, o mútuo reconhecimento, a troca de saberes, e a comunicação (D´Amour et al., 2008). A percepção dos estudantes sobre a necessidade de estabelecer colaboração entre as equipes está relacionada com o cotidiano dos serviços, pois os profissionais das equipes comprometidas com o cuidado colaboram sempre que há necessidades de saúde complexas apresentadas pelos usuários, com o intuito de refletir conjuntamente sobre as melhores intervenções vislumbrando resultados qualificados (Agreli et al., 2017). A assimetria do boneco pode ser relacionada com resultados obtidos por intervenções em saúde pautadas no modelo biomédico hegemônico que possuem sua relevância e certa efetividade, mas pelo fato de se desenvolverem, com ênfase na remissão de sinais e sintomas por meio de intervenções especificas e muitas vezes isoladas de cada professional reduzem o êxito das ações profissionais devido a fragmentação e falta de articulação das decisões (Frenk et al., 2010). Outros atributos do trabalho em equipe mencionados pelos participantes são objetivos comuns, comunicação, capacidade de negociação, necessidade de liderança e coordenação das tarefas, conflitos, flexibilidade para mudanças, criatividade, capacidade de inovação, troca de conhecimentos, reconhecimento das diferentes habilidades e talentos. Os referidos atributos podem ser relacionados com as competências para a colaboração interprofissional desenvolvidas pela Canadian Interprofessional Health Collaborative (CIHC, 2010) prática centrada no usuário, família e comunidade, comunicação interprofissional, dinâmica do trabalho em equipe, resolução de conflitos, clarificação de papéis profissionais e liderança compartilhada. A oficina educativa para o trabalho em equipe interprofissional, com uso de estratégia didática de construção coletiva de um ‘boneco’ se mostra adequada para sensibilização de educandos para os temas: prática centrada no usuário, família e comunidade, comunicação interprofissional, trabalho em equipe, resolução de conflitos, clarificação de papéis profissionais e liderança compartilhada. A oficina permite ainda a reflexão acerca da comunicação para o sucesso de atividades que envolvam a interdependência entre profissionais, como é o caso da prática colaborativa.
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Soares, Antonio Vinicius, Dionatan Kühl, Fernando Luís Fischer Eichinger, and Fabrício Noveletto. "Terapia do espelho associada à estimulação elétrica neuromuscular para reabilitação do membro superior de pacientes hemiparéticos por Acidente Vascular Cerebral." CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA 5, no. 10 (November 19, 2019). http://dx.doi.org/10.18310/2358-8306.v5n10.p42.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar os efeitos de um programa de reabilitação baseado na combinação da Terapia do Espelho (TE) e Estimulação Elétrica Neuromuscular (EENM) para o membro superior de pacientes hemiparéticos por Acidente Vascular Cerebral (AVC). Métodos: Trata-se de um estudo pré-experimental envolvendo cinco pacientes com idade média de 53,8 (±7,6) anos, de ambos os sexos. O programa de tratamento consistiu em 20 sessões, com frequência de duas vezes semanais durante 10 semanas. Foram avaliados quanto a força e destreza manual, recuperação motora, espasticidade, independência funcional e percepção da qualidade de vida. Para análise dos dados foi utilizada estatística descritiva (médias e desvios padrões), e o Teste t de Student para comparar medidas de pré e pós-testes das variáveis controladas no estudo. Resultados: O tratamento baseado na TE associada à EENM trouxe benefícios significativos nas variáveis força e destreza manual, recuperação motora e redução da espasticidade, porém, não houve diferença significativa na percepção de qualidade de vida e independência funcional. Conclusão: Esta combinação parece potencialmente interessante para reabilitação do membro superior de pacientes hemiparéticos por AVC, especialmente para aqueles na fase crônica.
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"A dor fantasma e suas principais abordagens terapêuticas: revisão de literatura." International Journal of Development Research, March 26, 2021, 45384–87. http://dx.doi.org/10.37118/ijdr.21386.03.2021.

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Abstract:
A síndrome dolorosa do membro fantasma, ou “dor do membro fantasma” caracteriza-se como um quadro álgico potencialmente debilitante, com difícil manejo clínico e farmacológico, que acomete pacientes previamente amputados. Embora de etiologia não totalmente esclarecida, acredita-se que a dor neuropática apresentada seja decorrente de associação de mecanismos centrais e periféricos das vias aferentes da dor, bem como de uma reorganização cortical e sensitiva. O objetivo deste estudo foi identificar e descrever o manejo farmacológico e não farmacológico para abordagem da síndrome dolorosa do membro fantasma em pacientes amputados. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, cuja busca por estudos se deu nas bases vinculadas à Medical LiteratureAnalysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online(SciELO). Os descritores em ciências da saúde (DECS) utilizados para busca foram: membro fantasma (pseudomelia), manejo da dor eneuralgia. Não há consenso na literatura sobre um tratamento medicamentoso definitivo para abordagem da dor do membro fantasma. A utilização de antagonistas do receptor N-metil-D-aspartato (NMDA), como a ketamina, são referidos como pioneiros na tentativa de reduzir a sensibilização neuronal. O uso de opioides, sobretudo associado com outros agentes como anticonvulsivantes e antidepressivos tricíclicos também tem apresentado bons resultados. A maior parte dos estudos referem que o tratamento da dor neuropática em pacientes amputados ainda apresenta lacunas significativas, sendo que a abordagem multidisciplinar é referida como primordial. Dentre as técnicas não medicamentosas destacam-se a terapia do espelho, uso de sistemas de realidade virtual, bem como a estimulação magnética transcraniana repetitiva. Foram citados ainda a acupuntura e crioablação nervosa como estratégias no manejo da dor do membro fantasma.
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