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Journal articles on the topic 'Termografia por Infravermelhos'

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Ferreira, Kamilla Dias, Saulo Humberto Ávila Filho, Jéssica Fernanda Bertolino, Luiz Antônio Franco da Silva, and Valcinir Aloisio Scalla Vulcani. "TERMOGRAFIA POR INFRAVERMELHO EM MEDICINA VETERINÁRIA." Enciclopédia Biosfera 13, no. 23 (June 24, 2016): 1298–313. http://dx.doi.org/10.18677/enciclopedia_biosfera_2016_115.

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Nogueira, C. H. F. V., C. F. Nogueira, and J. B. Ely. "Termografia por Infravermelho em Cirurgia Plástica – Novos Horizontes." Pan American Journal of Medical Thermology 1, no. 2 (December 31, 2014): 81–87. http://dx.doi.org/10.18073/2358-4696/pajmt.v1n2p81-87.

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3

Amorim, Ana Marly Araújo Maia, Jussara da Silva Barbosa, Ana Priscila Lira de Farias Freitas, José Eraldo Ferreira Viana, Luiz Eduardo Marinho Vieira, Fernanda Clotilde Mariz Suassuna, Patrícia Meira Bento, and Daniela Pita de Melo. "Termografia Infravermelha na Odontologia." HU Revista 44, no. 1 (February 8, 2019): 15–22. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2018.v44.13943.

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Abstract:
A termografia infravermelha consiste em um exame de imagem complementar aplicada na avaliação da temperatura corporal com base na emissão de radiação infravermelha através da pele, podendo auxiliar no diagnóstico ou monitoramento das intervenções terapêuticas. Trata-se de uma técnica não ionizante e não invasiva que capta e registra a distribuição térmica da superfície cutânea avaliada por meio das alterações na microcirculação dos pacientes frente a diferentes condições patológicas. Dentre as aplicações na Odontologia, a termografia pode complementar o exame físico anatômico, visto que apresenta em tempo real condições fisiológicas, de acordo com a temperatura. Esta técnica pode auxiliar no diagnóstico e planejamento do tratamento de alterações orofaciais, como processos inflamatórios e infecciosos na região orofacial, acompanhamento pós-cirúrgico e na avaliação rotineira da dor crônica, como em casos de pacientes com DTM. A termografia ainda é pouco utilizada na Odontologia, e protocolos para avaliação de alterações na região de cabeça e pescoço ainda devem ser testados e estabelecidos. Porém, já mostra ser um exame complementar de boa performance na detecção de pontos gatilho da dor, acompanhamento de pacientes de forma não invasiva e como documentação médico-legal.
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Côrte, Ana Carolina Ramos e., and Arnaldo José Hernandez. "TERMOGRAFIA MÉDICA INFRAVERMELHA APLICADA À MEDICINA DO ESPORTE." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 22, no. 4 (August 2016): 315–19. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220162204160783.

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Abstract:
RESUMO A termografia médica infravermelha é um instrumento de análise não invasiva e não radioativa, capaz de analisar funções fisiológicas relacionadas com o controle da temperatura da pele. A termografia detecta a luz infravermelha emitida pelo corpo e visualiza mudanças de temperatura corporal relacionadas à alteração no fluxo sanguíneo. Não é um método que mostra anormalidades anatômicas, porém é capaz de mostrar mudanças fisiológicas. Existem várias aplicações da termografia no campo da medicina: desordens neurológicas, reumatológicas, musculares, doenças vasculares, patologias urológicas, ginecológicas, ortopédicas e na medicina esportiva. Para todas as áreas médicas, a termografia está estabelecida como uma medida que proporciona um mapeamento visual da distribuição da temperatura da pele. A termografia não deve ser usada como ferramenta diagnóstica única. Exames clínicos devem ser realizados para interpretação dos termogramas. Nas aplicações médicas, esta técnica proporciona, somente, uma imagem da distribuição da temperatura da pele; não é capaz de mostrar dados de uma superfície profunda do corpo, como é possível por outros exames de imagem. Entretanto, é um método não-invasivo e objetivo, além de seguro e inofensivo. Na medicina do esporte, o uso da termografia pode proporcionar melhores resultados aos atletas por ser um instrumento na identificação de riscos e na prevenção de lesões, além de ser uma importante ferramenta no acompanhamento do treinamento esportivo, a partir da avaliação da quantificação da carga de trabalho.
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Tarpani, José R., Euripedes G. R. de Almeida, Edér C. A. Simêncio, Lucas P. Mota, Jaime H. A. A. Paz, Alan R. M. Gualberto, Felipe L. A. Cardoso, and Cristina A. Gatti. "Inspeção termográfica de danos por impacto em laminados de matriz polimérica reforçados por fibras de carbono." Polímeros 19, no. 4 (2009): 318–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282009000400012.

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Abstract:
Laminados compósitos com matrizes poliméricas, respectivamente termorrígida e termoplástica, fortalecidas com fibras contínuas de carbono foram submetidos a impacto único transversal com diferentes níveis de energia. Os danos impingidos aos materiais estruturais foram avaliados por termografia ativa infravermelha na modalidade transmissão. Em geral, os termogramas do laminado termoplástico apresentaram indicações mais claras e bem definidas dos danos causados por impacto, se comparados aos do compósito termorrígido. O aquecimento convectivo das amostras por fluxo controlado de ar quente se mostrou mais eficaz que o realizado por irradiação, empregando-se lâmpada de filamento. Observou-se também que tempos mais longos de aquecimento favoreceram a visualização dos danos. O posicionamento da face impactada do espécime, relativamente à câmera infravermelha e à fonte de calor, não afetou a qualidade dos termogramas no caso do laminado termorrígido, enquanto que influenciou significativamente os termogramas do compósito termoplástico. Os resultados permitiram concluir que a termografia infravermelha é um método de ensaio não-destrutivo simples, robusto e confiável para a detecção de danos por impacto tão leve quanto 5 J em laminados compósitos poliméricos reforçados com fibras de carbono.
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Silva, Lilian Kátia Ximenes, Lucieta Guerreiro Martorano, Welligton Conceição Da Silva, Alessandra Belo Reis, Filipe Prudente Da Silva, Gleumadson Borges Fernandes, and Kedson Alessandri Lobo Neves. "RESPOSTAS FISIOLÓGICAS ASSOCIADAS A VARIAÇÕES TÉRMICAS DIAGNOSTICADAS POR TERMOGRAMA INFRAVERMELHO EM EQUINOS SUBMETIDOS A ESFORÇO FÍSICO INTENSO." Revista Agroecossistemas 10, no. 1 (November 11, 2018): 265. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v10i1.5063.

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Abstract:
Objetivou-se utilizar a termografia infravermelho para avaliar respostas fisiológicas em equinos submetidos a esforço físico intenso. O estudo foi conduzido em Santarém, Pará, utilizando-se 4 (quatro) equinos adultos. Foi realizado o imageamento da região da cabeça e da garupa com termógrafo infravermelho antes e após o treino, o monitoramento da frequência cardíaca (FC; bat min-1) e frequência respiratória (FR; mov min-1); e, calculou-se o Índice de Conforto (IC) e o Índice de Temperatura e Umidade (ITU). Foram analisados dados médios, extremos e amplitude térmica, avaliando-se a correlação com as variáveis fisiológicas. Na temperatura de superfície da cabeça e garupa antes e após o treino não houve diferença (P>0,05), entretanto foi observada (P<0,01) na amplitude térmica na região da cabeça no padrão branco, sendo superior após o treino e na garupa nos padrões branco e amarelo, indicando que essa variável foi sensível para detectar diferenças térmicas após o treino. A FR e a FC apresentaram-se elevadas após o treino (P<0,05). A amplitude térmica responde a frequência respiratória de equinos e pode ser descrita por um modelo polinomial com 70% de confiança, indicando que os animais com amplitude térmica superior a 1,2°C já se encontram ofegantes. A termografia infravermelho é recomendada para detectar níveis de estresse térmico em equinos submetidos a esforços intensos.PALAVRAS-CHAVE: Amplitude térmica, Equinos, Termografia infravermelho.
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Patriota Junior, Antônio Isnar, Pedro Igor Bezerra Batista, and Yeda Vieira Póvoas. "Verificação de Descolamento Cerâmico de Fachada por Meio da Termografia Infravermelha." Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada 5, no. 3 (May 16, 2020): 10–16. http://dx.doi.org/10.25286/repa.v5i3.1159.

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Abstract:
Com o crescimento da indústria da construção civil e a maior acessibilidade das classes sociais a materiais nobres, o uso da cerâmica em fachada aumentou consideravelmente. Com o maior consumo vieram também os problemas de execução e materiais não conformes, elevando o número de incidentes. Nesta pesquisa utilizou-se a técnica da termografia infravermelha, caracterizada por ser um ensaio não destrutivo, ser de rápida análise e baixo custo, para verificar a fachada de uma edificação que apresenta indícios de fadiga dos materiais. Foram obtidas imagens térmicas identificando pontos com variações de temperatura, indicando possíveis manifestações patológicas. Após análise foram identificados novos pontos de desplacamento ocultos, imperceptíveis em análise visual. No âmbito da manutenção predial, a termografia infravermelha demostrou ser uma tecnologia de grande utilidade, permitindo analisar manifestações patológicas existentes ainda na fase embrionária, evitando assim custos agravados de manutenção
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Altoé, Leandra, and Delly Oliveira Filho. "TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA APLICADA À INSPEÇÃO DE EDIFÍCIOS." Acta Tecnológica 7, no. 1 (December 26, 2012): 55. http://dx.doi.org/10.35818/acta.v7i1.113.

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Abstract:
<p>A termografia é uma técnica baseada na detecção da radiação infravermelha emitida por objetos, possibilitando a medição de temperaturas e a observação de padrões de distribuição de calor em diversos sistemas. Existe uma vasta gama de aplicações da termografia nas áreas militar, medicina humana e veterinária, industrial e engenharia civil. Entre as principais aplicações desta técnica em inspeções de edifícios, podem ser citados: detecção de infiltrações de água, localização de fendas estruturais, detecção de vazios e defeitos em materiais construtivos, estudos de conservação de energia e monitoramento de sistemas hidráulicos e elétricos presentes nas edificações. Objetivou-se com este trabalho analisar o uso da termografia em inspeções preventivas e corretivas de edifícios. Uma edificação localizada no Campus da Universidade Federal de Viçosa foi inspecionada com auxílio de uma câmara termográfica. Os termogramas gerados na vistoria possibilitaram a detecção de patologias construtivas e fraquezas estruturais e a identificação de detalhes relacionados às características térmicas da construção, possibilitando à definição de medidas que melhorem a conservação de energia na edificação.</p>
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Silva, Graziela Pereira, Pedro Igor Bezerra Batista, and Yeda Vieira Póvoas. "O uso da termografia infravermelha para o estudo do desempenho térmico de paredes: revisão bibliográfica." Revista ALCONPAT 9, no. 2 (April 30, 2019): 117–29. http://dx.doi.org/10.21041/ra.v9i2.341.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo apresentar a utilização datermografia infravermelha em paredes de alvenaria no auxílio do desempenho térmico. Foi realizado uma revisão sistemática através de pesquisa com busca automática e snow-balling, seleção e peneiramento dos artigos para restringir os artigos ao tema desejado. Após isto, foi estudado sobre a termografia infravermelha nas manifestações patológicas, as propriedades térmicas e seu comportamento, pontes térmicas, diferença de temperatura e infiltrações de ar. De uma forma geral é necessário ter alguns cuidados durante a execução dos experimentos e medições. Ademais foi mostrado que a termografia infravermelha é uma técnica complexa e precisa de ser utilizada.
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Rossi, Camila, Eduardo Sehnem, and Claudete Rempel. "A termografia infravermelha na avaliação dos pontos-gatilho miofasciais em patologias do ombro." ConScientiae Saúde 12, no. 2 (July 31, 2013): 266–73. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v12n2.4197.

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Abstract:
Introdução: Os pontos-gatilho miofasciais são bandas tensas perceptíveis à palpação. Eles podem ser de origem espontânea ou causados por estímulos mecânicos, podendo desencadear dor local e referida em sítios próximos ou distantes. Objetivo: Neste estudo, busca-se analisar incidência, sensibilidade e localização de pontos-gatilho miofasciais em pacientes com diagnóstico clínico de bursite ou tendinite em ombro, por meio da termografia infravermelha. Método: Foram avaliados 11 indivíduos, com média de idade de 40,8 (11,5) anos, utilizando-se algometria de pressão e termografia. Resultados: Todos os sujeitos avaliados apresentaram pontos-gatilho miofasciais em alguns dos músculos abordados, sendo estes o trapézio superior, elevador da escápula, supraespinhal, infraespinhal e romboides. Conclusão: Foi possível verificar a importância da termografia infravermelha como um componente auxiliar na avaliação dos pontos-gatilhos miofasciais.
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Damasceno, Flavio Alves, Carlos Eduardo Alves Oliveira, Jairo Alexander Osorio Saraz, Leonardo Schiassi, Patrícia Ferreira Ponciano Ferraz, and João Antônio Costa do Nascimento. "SURFACE TEMPERATURE OF PIGLETS IN CREEP FEEDERS SUBMITTED TO DIFFERENT HEATING SYSTEMS." BRAZILIAN JOURNAL OF AGRICULTURE - Revista de Agricultura 94, no. 1 (April 30, 2019): 48. http://dx.doi.org/10.37856/bja.v94i1.3241.

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Abstract:
Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o bem-estar e a temperatura superficial de leitões submetidos a diferentes sistemas de aquecimento em escamoteadores durante as três primeiras semanas de vida, por meio da termografia infravermelha. Este trabalho foi realizado em uma maternidade de suínos do Centro Experimental em Suinocultura da Universidade Federal de Lavras (MG), no período de outubro a novembro de 2015. Para isto, foi construído um protótipo de aquecedor solar de água utilizando materiais alternativos – SASA, que foi comparando a três outros sistemas de aquecimento (aquecedor de água solar convencional – SASC, lâmpadas de infravermelho – SALI e piso concreto aquecido por meio de resistência elétrica (SAEL). Foram avaliados 05 animais de cada tratamento. Conclui-se que o uso de imagens termográficas permitiu maior acurácia nas medidas de dissipação de calor sensível em leitões, demonstrando variações durante as primeiras semanas de vida, bem como nos diferentes sistemas de aquecimento avaliados.
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Cavalcanti, Karolyne Pereira da Silva, Herrison Félix Valeriano da Silva, Fernanda Clotilde Mariz Suassuna, Renally Bezerra Wanderley e. Lima, Thauany Vasconcelos Soares da Silva, Manoel Pereira de Lima, Maria Eduarda de Araujo Cruz, Stéfani Caroline Ferriolli, and Jussara da Silva Barbosa. "Aplicabilidade da termografia infravermelha na odontologia: Uma revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 15, 2021): e40210817479. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17479.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão integrativa para analisar a aplicabilidade da termografia infravermelha na Odontologia. Para a busca, nas bases de dados Scielo e Pubmed, foram utilizadas as seguintes palavras-chave: “Thermography”; “Body Temperature”; “Microcirculation”; “Dentistry”; “Oral”, utilizando o operador booleano “AND”. Foram incluídos nesta revisão, estudos que utilizaram a termografia no acompanhamento de terapias, bem como estudos clínicos e laboratoriais, sendo excluídos os estudos não relacionados ao objetivo desta pesquisa, estudos realizados em período maior do que cinco anos, trabalhos de conclusão de curso, dissertações, trabalhos publicados em duplicatas, anais e cartas ao editor. Desta maneira, foram encontrados 140 artigos. Após a triagem por títulos e resumos, um total de 117 foram excluídos. Ao final foram incluídos 15 estudos nesta revisão. Com base na pesquisa realizada, verifica-se que ainda não existe uma quantidade significativa de artigos que abordem as aplicações da termografia na Odontologia, havendo ainda diversas áreas que podem utilizá-la como ferramenta de diagnóstico e investigação eficaz.
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Soares, Susana Silva, and Alexandre Melo Karam. "Aplicabilidade da termografia por infravermelho na odontologia: uma revisão de literatura atualizada." Journal of Dentistry & Public Health 11, no. 1 (June 22, 2020): 44. http://dx.doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v11i1.2856.

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Abstract:
In health, the prognosis is linked to an accurate diagnosis. However, in a diagnostic imaging exam, often the subjectivity of signs/symptoms, associated with the overlapping of anatomical structures or the presence of image artifacts, hindering the accuracy of diagnoses and procedures. For centuries, has been known that excess of heat or cold has been associated with dysfunction or disease. An infrared term consists of a functional diagnostic method for imaging that allows inferring an organ/tissue dysfunction using temperature. It is based on recording differences in body temperature and detecting patterns of thermal asymmetry in contralateral regions of the body. In this context, this study aims to perform a narrative review updated about the applicability of infrared thermography in Dentistry. Studies regarding the use of infrared thermography in dentistry from 1956 to 2019 were considered eligible. No current panorama, which principles such as: sustainability, effectiveness, health promotion and disease prevention, perform as world health guidelines, this study corroborates with the conception that an insertion of the thermographic exam in Dentistry that can favor early diagnoses of dysfunctions/pathologies, allowing a better direction for other exams and contributions for the choice of more assertive therapies. Thus, although an infrared term still has an incipient literature and a questionable accurate, the use of this auxiliary method of analysis is very promising in Dentistry and in several other areas of health and knowledge.Thermography. Diagnostic imaging. Mouth diseases. Temporomandibular joint disorders.
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Freire, F. C., M. L. Brioschi, and E. B. Neves. "Avaliação dos Efeitos da Acupuntura no IG4 (Hégu) por Termografia de Infravermelho." Pan American Journal of Medical Thermology 2, no. 2 (December 18, 2015): 63–69. http://dx.doi.org/10.18073/2358-4696/pajmt.v2n2p63-69.

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Heberle, Anita Batista dos Santos, Sueli Mutsumi Tsukuda Ichisato, and Percy Nohama. "Avaliação da mama na lactação por termografia e presença de dor." Acta Paulista de Enfermagem 28, no. 3 (June 2015): 256–63. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201500043.

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Abstract:
Resumo Objetivo: Identificar evidências científicas das alterações na mama puerperal baseadas no exame clínico, na medição da dor por algometria de pressão e termografia. Métodos: Estudo descritivo, experimental, de abordagem qualiquantitativa, realizado com seis lactantes em um Banco de Leite Humano. Por meio de exame clínico, algometria de pressão e termografia, foram coletados dados das mamas em fase puerperal. Efetuou-se a análise descritiva das variáveis quantitativas expressas por médias, valores mínimos, máximos e desvios-padrão. Resultados: As mamas flácidas foram as mais frias com temperatura média de 32,7°C (DP±0,32386) e mais tolerantes à dor, com média de 1,87 kgf (DP±0,29558). Quanto maior a intensidade do ingurgitamento, maior foi a temperatura encontrada. A análise das imagens foram realizadas utilizando o software Therma CAM™ 2,9 (FLIR Systems, Inc). Conclusão: Os resultados indicam que, a partir do exame clínico, algometria de pressão e termografia infravermelha, foi possível delinear um padrão diferencial entre os vários eventos que acometem a mama no processo da lactação.
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Assunção, Bruno Lima, Gean Francesco Koehl, Lohane Gonçalves Diogo, Rafael Cabral Knaip Krause, Pablo Rodrigues Muniz, and Márcio Almeida Có. "EFICÁCIA DOS CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEFEITUOSAS POR TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA." Revista Ifes Ciência 1, no. 2 (December 15, 2015): 111–27. http://dx.doi.org/10.36524/ric.v1i2.312.

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Abstract:
Defeitos em instalações elétricas são usualmente detectados por medição de temperatura através de termografia infravermelha, com a aplicação de critérios quantitativos para análise dos resultados. Este trabalho avalia a eficácia desses critérios e também implicações quanto a perdas técnicas. Para tanto, é construída uma instalação elétrica experimental com conexões elétricas sãs e defeituosas, comparando seus valores de temperatura e potência dissipada. Os resultados indicam que a potência dissipada aumenta consideravelmente quando se diminui a área de contato das conexões, acompanhada de elevação de temperatura menos significativa. Conclui-se que os critérios de diagnóstico não são eficazes para situações de baixos valores de elevação de temperatura.
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Santos, E. B., C. Bonasso, L. F. Balbinot, M. L. Brioschi, H. T. Bianco, and J. J. F. Raposo Filho. "Risco de Acidente Vascular Encefálico: Avaliação pela Termografia Cutânea por Radiação Infravermelha." Pan American Journal of Medical Thermology 1, no. 1 (June 30, 2014): 23–30. http://dx.doi.org/10.18073/2358-4696/pajmt.v1n1p23-30.

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Araujo, Michel, and Marcos Leal Briochi. "Acompanhamento do tratamento quimioterápico do Osteossarcoma por imagem infravermelha." Pan American Journal of Medical Thermology 7 (November 8, 2021): 002. http://dx.doi.org/10.18073/pajmt.2020.7.002.

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Abstract:
Os tumores ósseos primários malignos são doenças raras, sendo o mais frequente o osteossarcoma. O diagnóstico é feito por exames de imagem e anatomopatológico, sendo tratado em três etapas (quimioterapia pré-cirúrgica, cirurgia e quimioterapia pós-cirúrgica). O mais relevante para o prognóstico a resposta tumoral à quimioterapia. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução do tratamento quimioterápico de pacientes com tumor ósseo por meio das imagens térmicas. Foi realizado um estudo prospectivo observacional com 04 pacientes (3 do gênero masculino e 1 do gênero feminino) com tumor ósseo maligno primário (Osteossarcoma). Os resultados mostram que o comportamento térmico coincidiu com a melhora clínica dos pacientes no decorrer do tratamento, com relação a dor e calor local. Pode-se concluir que a termografia por infravermelho é um exame de imagem funcional indolor, sem radiação e sem riscos que pode ser utilizado como mais uma ferramenta no acompanhamento da resposta tumoral ao tratamento quimioterápico.
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Rocha, Joaquin Humberto Aquino, and Yêda Vieira Póvoas. "Detecção de corrosão em concreto armado com termografia infravermelha e ultrassom." Ambiente Construído 19, no. 3 (September 2019): 53–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212019000300324.

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Abstract:
Resumo A corrosão do aço é uma das principais manifestações patológicas em concreto armado. Sua detecção precoce pode evitar tanto custosos reparos quanto danos aos usuários. Este artigo propõe o uso da termografia infravermelha e do ultrassom para a detecção de corrosão em concreto armado. A metodologia consistiu na elaboração de 6 corpos de prova de (30x20x10) cm com a inserção de três barras de aço de 12,5 mm com cobrimentos iguais a 2,5 cm, 5,0 cm e 7,5 cm, os mais utilizados e recomendados nas estruturas de concreto armado. Os corpos de prova foram submetidos a um processo de corrosão acelerada de forma diferenciada com o objetivo de analisar três diferentes graus de corrosão. Posteriormente foi realizado o ensaio de termografia infravermelha e, finalmente, de ultrassom. Os resultados mostraram que a termografia infravermelha tem muitas limitações na detecção da corrosão, mas essas limitações são reduzidas no período da manhã, em estados muito avançados de deterioração e em aços com pequenos cobrimentos. Por outro lado, o ultrassom apresentou clara distinção nos resultados entre os corpos de prova, uma vez que a velocidade de propagação de onda varia de acordo com o grau de corrosão e a qualidade do concreto. Embora ambos os ensaios apresentem algumas limitações, a combinação deles permite melhor detecção do problema, uma vez que a termografia pode localizar as áreas afetadas e o ultrassom pode caracterizar melhor a situação ao comparar essas áreas com outras intactas do mesmo concreto.
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Fiorelli, Juliano, Rene Schmidt, Celso Yoji Kawabata, Celso Eduardo Lins de Oliveira, Holmer Savastano Junior, and João Adriano Rossignolo. "Eficiência térmica de telhas onduladas de fibrocimento aplicadas em abrigos individuais para bezerros expostos ao sol e à sombra." Ciência Rural 42, no. 1 (2012): 64–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000100011.

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Abstract:
Este trabalho apresenta um estudo da eficiência térmica de coberturas de bezerreiros individuais expostas ao sol e à sombra, por meio de termografia infravermelha, temperatura interna e índices de conforto térmico. Foram avaliados quatro bezerreiros, três expostos ao sol, a saber: (i) cobertos com telhas de fibrocimento sem amianto - pintadas de branco, (ii) sem pintura e (iii) com sombrite posicionado internamente aos bezerreiros, à distância de 0,10m da face inferior da telha. O quarto bezerreiro foi instalado em área sombreada e coberto com telhas de fibrocimento sem pintura. As coletas de dados foram realizadas durante 21 dias, nos horários das 11h00min, 14h00min e 17h00min. Os resultados mostraram variações significativas na temperatura de superfície das coberturas e nos índices de conforto térmico, entre os tratamentos expostos ao sol e à sombra, para todos os horários avaliados. As imagens termográficas infravermelhas mostraram-se eficientes para melhor compreensão dos processos de transferência de calor da cobertura para o interior das instalações.
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Matias, Jorge Eduardo Fouto, Felipe Augusto Morais, Daniel Massamatsu Pianovski Kato, Vanessa Koziak, Marcos Leal Brioschi, Elizabeth Milla Tambara, Miguel Ângelo Agulham, and Júlio César Uili Coelho. "Prevenção de isquemia hepática normotérmica durante perfusão hepática in situ com três diferentes soluções de preservação: análise experimental através de termografia por radiação infravermelha em tempo real." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 37, no. 3 (June 2010): 211–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912010000300009.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar a aplicabilidade da termografia por radiação infravermelha no monitoramento da perfusão hepática in situ com diferentes soluções de preservação. MÉTODOS: 24 ratos Wistar machos adultos, foram distribuidos aleatoriamente em quatro grupos de seis animais: grupo EC; ®grupo CUST; ®grupo CEL e grupo RL. Todas as soluções estavam resfriadas à exatamente 4ºC e posicionadas 20 cm acima do nível do fígado. As imagens infravermelhas, com as respectivas avaliações de temperatura da superfície hepática, foram captadas em tempo real : imediatamente após a laparotomia; após a canulação dos vasos e imediatamente antes da infusão; a cada minuto cronometrado após início da infusão até o quinto minuto de infusão. As médias de temperaturas de cada momento foram comparadas intra e intergrupos através do teste da Diferença entre médias de distribuição normal, com nível de significância p 0,05. RESULTADOS: Houve diferença entre as temperaturas do momento da laparotomia e imediatamente após a canulação; entre este último e após o primeiro minuto de perfusão; e entre as medidas ao final do primeiro e do quinto minutos de perfusão em todos os grupos. O grupo CEL mostrou diferença significativa adicional entre as temperaturas medidas ao final do primeiro e do segundo minutos. CONCLUSÃO: Foi possível avaliar o resfriamento hepático durante a perfusão das soluções de preservação utilizando-se a radiação infravermelha. As soluções tiveram comportamento semelhante entre si, com a solução Celsior® mostrando potencial adicional de resfriamento significativo até ao final do segundo minuto.
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Pulido-Rodríguez, Lina Fernanda, Evaldo Antonio Lencioni Titto, Fábio Luís Henrique, Ana Luisa Silva Longo, Henrique Barbosa Hooper, Thuanny Lúcia Pereira, Alfredo Manuel Franco Pereira, and Cristiane Gonçalves Titto. "Termografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche." Pesquisa Veterinária Brasileira 37, no. 5 (May 2017): 453–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017000500005.

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Abstract:
RESUMO: Desmama é uma fase crítica na vida do suíno devido a separação materna e a introdução de uma dieta seca. A termografia infravermelha medida na região ocular se mostra como um indicador confiável para a condição de estresse pontual de suínos. O objetivo deste estudo foi determinar a relação entre medidas de termografia infravermelha da superfície ocular e de cortisol em situações de estresse em leitões na pós desmama. Foram avaliados 66 leitões, uma vez por semana, durante sete semanas, em dois períodos do dia (7h e 15h) com medidas de temperatura superficial ocular, temperatura superficial do dorso e amostras de saliva para determinação de cortisol salivar. A análise estatística contemplou os efeitos fixos de semana e período do dia e sua interação e correlações de Pearson para relação entre termografia ocular, temperatura superficial e cortisol a 5% de significância. Cortisol salivar não diferiu entre os períodos, mas foi superior nas três primeiras semanas após o desmame (P<0,05). Nas duas primeiras semanas após a desmama o cortisol apresentou correlação alta e positiva (P<0,05) com a temperatura ocular máxima (0,89) e a temperatura superficial do dorso (0,80). As duas temperaturas superficiais apresentaram uma associação moderada positiva (r=0,41; P<0,0001) durante todo o período experimental. Este estudo destaca que a temperatura de superfície ocular obtida por meio da termografia infravermelha pode ser um indicador de temperatura de superfície corporal e estado de bem-estar de leitões em fase de creche, além de ser um método não invasivo e de rápida mensuração. Entretanto, mais pesquisas são necessárias para aprofundar a relação entre temperatura ocular e cortisol durante estresse crônico.
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Santos, Cynthia Firmino dos, Joaquin Humberto Aquino Rocha, and Yêda Vieira Póvoas. "Utilização da termografia infravermelha para detecção de focos de umidade em paredes internas de edificações." Ambiente Construído 19, no. 1 (March 2019): 105–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212019000100296.

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Resumo O uso da termografia infravermelha tem se tornado alvo de estudos em várias áreas dentro da construção civil. Contudo, as pesquisas de detecção de presença de umidade em edificações ainda estão em desenvolvimento. O objetivo principal deste artigofoi estudar a viabilidadedo uso da termografia para a detecção de infiltrações devido a causas fortuitas em paredes internas. A metodologia consistiu na confecção de paredes de alvenaria de tijolos cerâmicos com diversas configurações de revestimento: sem revestimento, com gesso, gesso com tinta base látex, gessocom tinta base acrílica e gesso com cerâmica assentada com gesso cola. Em cada protótipo foi inserida uma tubulação furada a fim de simular vazamento. O avanço da infiltração foi verificado por meio de termogramas, por um período de 2 h com vazão constante, com 48 h e uma semana após o início da simulação. Os resultados encontrados confirmam que a termografia pode ser eficaz na detecção da região que contém o foco da infiltração oculta, desde que o revestimento não seja impermeável. Esse fato pode ser observado por meio dos gradientes térmicos produzidos. Nos revestimentos porosos ∆T variou entre 2,6 ºC e 3,8ºC, e aqueles com características impermeáveis apresentaram ∆T máximo de 2,2ºC, indicando a influência direta do tipo de revestimentono tempo de surgimento da mancha de umidade de forma aparente.
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Leite, Márcia Maria Peixoto, and Maria Betânia Pereira Toralles. "Termografia infravermelha pré e pós-uso da Therapy Taping para controle da dor do paciente com fascite plantar: relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 13, no. 3 (March 10, 2015): 431. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v13i3.12952.

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<div><strong>Introdução</strong>: A Fascite Plantar é uma inflamação da fáscia plantar causada por micro traumas na região. Não há estudos que descrevam os efeitos da bandagem funcional <em>therapy taping</em> sob a ótica da termografia clínica funcional por imagem infravermelha. <strong>Objetivo: </strong>Relatar um Caso em que se utilizou a termografia, para verificar se a <em>Therapy Taping</em> reduz a dor do paciente com fascite plantar. <strong>Relato de Caso</strong>: Paciente J.C.G.D., sexo masculino, 64 anos, com diagnóstico de fascite plantar unilateral e esporão de calcâneo ao raio X do pé esquerdo. Quantificou-se a dor referida, através da Termografia pré e pós tratamento fisioterapêutico. O exame foi feito em ambiente térmicamente controlado com temperatura entre 22 e 24 0C. Para registro das imagens foi utilizado o termógrafo ThermaCAM® T400 da FLIR Systems, com resolução de 76.800 pixels. Instituiu-se o <em>Therapy Taping</em> por 24 horas. O paciente assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. <strong>Resultado</strong>: A termografia Pré uso da <em>Therapy Taping</em> revelou hiperradiação em região plantar do pé esquerdo com hot spots em calcâneo com temperatura de 33 oC e diferencial térmico de 1oC em relação à área correspondente do pé direito, que foi 32 oC. A termografia após 24 horas de uso da bandagem demonstrou melhora da hiperradiação em pé esquerdo, em relação ao pé direito, com diferencial térmico reduzido para 0,4ºC. <strong>Conclusão</strong>: O <em>Therapy Taping </em>reduziu a dor do paciente com fascite plantar e esta redução pode ser quantificada objetivamente através da Termografia clinica Funcional por</div><div>imagem infravermelha.</div>
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Santos, E. B., C. Bonasso, M. L. Brioschi, and H. T. Bianco. "Diferença entre Gêneros no Teste de Reatividade Vascular com Termografia por Radiação Infravermelha." Pan American Journal of Medical Thermology 2, no. 2 (December 18, 2015): 78–85. http://dx.doi.org/10.18073/2358-4696/pajmt.v2n2p78-85.

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Saraiva, Gustavo, Regina Andrade, and Gustavo Souza. "TERMOGRAFIA POR INFRAVERMELHO COMO FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO PRECOCE DE ESTRESSE HÍDRICO SEVERO EM SOJA." Agrarian Academy 1, no. 2 (2014): 158–69. http://dx.doi.org/10.18677/agrarian_academy_2014_037.

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Pilato, Gersica Camargo, Lucieta Guerreiro Martorano, Lílian Kátia Ximenes Silva, Troy Patrick Beldini, and Kedson Alessandri Lobo Neves. "PADRÕES DE ALVOS EM SISTEMA PECUÁRIO EXTENSIVO DIAGNOSTICADOS POR TERMOGRAFIA INFRAVERMELHO NO OESTE DO PARÁ." Revista Agroecossistemas 10, no. 1 (November 11, 2018): 55. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v10i1.5234.

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Abstract:
Objetivou-se identificar padrões térmicos no sistema solo-planta-animal usando a termografia infravermelho para subsidiar estratégias de melhoria no sistema pecuário em propriedade rural no oeste do Pará. Foram realizadas capturas de imagens termográficas dos seguintes alvos: animal, pastagem, solo e floresta secundária, no mês de agosto de 2017. Dados climáticos foram analisados, considerando-se a série histórica homogênea (1979 a 2009), bem como dados agrometeorológicos para avaliar as condições de tempo no dia das coletas de campo. O Índice de Temperatura e Umidade (ITU) foi utilizado para avaliar se os animais se encontravam em condições de conforto térmico. Os termogramas gerados foram analisados no programa Flir Tools, 6.3v sendo considerados padrões térmicos em ordem decrescente, identificados pelas cores: branco, amarelo, vermelho e verde. O mês de agosto, de acordo com a climatologia da região, marca a redução das chuvas reforçando que as imagens termográficas por volta das 15h00min local apresentavam respostas sob a condição térmico-hídrica nos alvos imageados. O alvo mais quente foi o solo, apresentando temperatura superior, confirmada pelas maiores amplitudes térmicas. As perdas energéticas do animal também foram elevadas em decorrência da falta de vegetação arbórea, condicionado os animais a estresse térmico, confirmado pelo ITU. Conclui-se que nas áreas com floresta secundária e de pastagem apresentam temperaturas inferiores que os alvos animal e solo exposto. A termografia infravermelho apresenta-se como ferramenta de diagnóstico preciso sob as condições em que os alvos se encontram, indicando reduzidas amplitudes térmicas em alvos vegetados e altas variações em solo exposto ou pastagem em vias de degradação. PALAVRAS-CHAVE: Homeotermia, Pastagem degradada, Regulação térmica.
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Bilcati, Géssica Katalyne, Marienne Do Rocio de Mello Maron Da Costa, Franciele Bonatto, and Elaine Cristina Lengowski. "CONSTRUÇÃO QUALITATIVA SOBRE O PORTFÓLIO BIBLIOGRÁFICO COM TEMA “RADIAÇÃO TÉRMICA EM ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO”." Revista Internacional de Ciências 9, no. 3 (December 30, 2019): 74–94. http://dx.doi.org/10.12957/ric.2019.44059.

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Abstract:
A avaliação do desempenho térmico de paredes de uma edificação é de suma importância, uma vez que, as condições de conforto térmico refletem diretamente na qualidade de moradia dos usuários. Deste modo, o objetivo deste trabalho é desenvolver uma revisão sistemática da literatura para analisar através de indicadores bibliométricos oportunidades de pesquisas no campo de desempenho térmico e, explorar os fatores, técnicas e materiais utilizados e que interferem na avaliação do conforto térmico na construção civil. Dessa forma, foi realizada uma revisão sistemática da literatura, a nível internacional, dos últimos 10 anos, utilizando a metodologia MethodiOrdinatio. Com base no estudo dos artigos foi concluído que o estudo de radiação térmica em argamassas de revestimento teve um crescimento significativo no ano de 2017. A radiação térmica geralmente é negligenciada nos cálculos de desempenho térmico, não sendo considerada nas normas de muitos países. O método da câmera de termografia por infravermelho como ferramenta para análise do desempenho térmico, tem sido amplamente utilizado em análises qualitativas em elementos de construção. No entanto, para estudos quantitativos, os ensaios por termografia por infravermelho ainda estão em fase de investigação.
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Aurélio Torrecillas Sturion, Marco, Jéssica Leite Fogaça, Michel De Campos Vettorato, and Vânia Maria Vasconcelos Machado. "Termografia infravermelha em medicina veterinária – Histórico, princípios básicos e aplicações." Veterinária e Zootecnia 27 (December 1, 2020): 1–20. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.473.

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Abstract:
A termografia infravermelha (TIV) representa um exame de imagem complementar, trata-se de uma ferramenta não ionizante e não invasiva que capta e registra a emissão térmica da superfície da pele. Esta vem sendo utilizada na medicina humana há mais de 50 anos, na avaliação das mudanças da temperatura superficial induzida por enfermidades como: neoplasias mamárias, diabetes, distúrbios vasculares, regiões musculares, doenças articulares, alterações simpáticas e parassimpáticas entre outras utilidades. Em medicina veterinária, as TIV primeiras descrições ocorreram na década de 1960, e desde então passou a crescer tecnologicamente. Esta revisão descreveu sobre a princípios básicos e as principais aplicações da TIV em medicina veterinária. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica possibilitando assim consolidar informações relativas à base teórica e ao tema proposto. Após a revisão foi possível identificar a história tecnológica da TIV, além de descrever princípios físicos básicos relacionados a técnica e as principais aplicações em medicina veterinária, visando destacar a eficácia desta modalidade no auxilio diagnóstico das inúmeras situações descritas.
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Ruediger, Felipe Rydygier de, Marcelo George Mungai Chacur, Eunice Oba, Alcides Ramos Amorim, and Camila Dutra de Souza. "TERMOGRAFIA DIGITAL POR INFRAVERMELHO DO ESCROTO E QUALIDADE DO SÊMEN EM TOUROS NELORE (BOS TAURUS INDICUS)." Colloquium Agrariae 10, no. 2 (December 20, 2014): 67–74. http://dx.doi.org/10.5747/ca.2014.v10.n2.a109.

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Lopes-Martins, Rodrigo Alvaro Brandão, Débora Rodrigues de Moraes, Felícia Cadenas de Paiva Bueno, Mayara Oguri, Ingrid Batista de Souza Gallacci, Aline Cirino de Oliveira, Patricia Sardinha Leonardo, and Carlos Ruiz da Silva. "Remoção de Pelos com LED de Alta Potência – Avaliação por Termografia Infravermelha: um estudo piloto." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 26, 2021): e249101220417. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20417.

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Abstract:
Introdução. A fotoepilação usa diferentes fontes de luz para remover pelos indesejáveis. As fontes de luz mais comuns usadas para depilação permanente são os lasers de diodo e a luz pulsada intensa. A depilação com luz assistida baseia-se na destruição da unidade folicular. A capacidade de remover pelos sem danificar a pele ao redor é baseada na fototermólise seletiva, no entanto, a ocorrência de efeitos colaterais como dor e queimação na pele é relatada para lasers e luz intensa pulsada. Objetivo. Aqui nós investigamos em um estudo piloto de uma tecnologia recentemente aprovada de LED de alta potência com sonda resfriada, possíveis mudanças na temperatura da pele avaliadas por termografia infravermelha, bem como sensibilidade aguda e 24h e dor por Escala Visual Analógica. Métodos. Cinco participantes sem restrições de fototipo de pele foram incluídos no estudo piloto. A temperatura da pele foi monitorada antes e depois (30s, 5 e 10 min) após a fotoepilação com LED, além de dor instantânea e 24h. Resultados. Nem aumentos significativos na temperatura da pele e nenhuma dor 24 horas ou quaisquer efeitos colaterais foram relatados. A dor aguda durante o procedimento variou de 2 a 4 (VAS). Conclusão. LED de alta potência com sonda resfriada parece ser uma tecnologia segura e eficiente para fotoepilação.
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Ruediger, Felipe Rydygier de, Marcelo George Mungai Chacur, Francisco Carlos Platzeck Estrella Alves, Eunice Oba, and Alcides De Amorim Ramos. "Termografia digital por infravermelho do escroto, qualidade do sêmen, níveis séricos de testosterona em touros Nelore (Bos taurus indicus) e suas correlações com os fatores climáticos." Semina: Ciências Agrárias 37, no. 1 (February 29, 2016): 221. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n1p221.

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Abstract:
<p>Objetivou-se estudar a relação dos fatores climáticos com a temperatura da superfície do escroto e qualidade seminal por meio da termografia digital de infravermelho em touros Nelore, criados extensivamente. Em seis touros realizaram-se termografia escrotal com câmera Flir E40®, colheita de sangue para a testosterona sérica e colheita de sêmen por eletroejaculação a cada 10 dias, com seis repetições. Os fatores climáticos: temperatura ambiente, umidade relativa do ar, temperatura do globo seco e temperatura do globo úmido foram registrados com globotermômetro (InstruTemp®,ITWTG-2000). Os termogramas do escroto foram analisados com o <em>software Flir Tools® </em>para as temperaturas da superfície escrotal, dos lados direito e esquerdo, colo do escroto, terços: dorsal, médio e ventral dos testículos; e caudas dos epidídimos. Os dados do sêmen e dos termogramas foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey a 5%. Correlação de Pearson foi empregada para as temperaturas da superfície do escroto, temperatura retal, características quantitativas e qualitativas do sêmen e fatores climáticos. Houve correlação positiva (P&lt;0,05) para motilidade espermática x temperaturas do escroto; concentração espermática x temperaturas do escroto; fatores climáticos x temperatura retal. Houve correlação negativa (P&lt;0,05) entre temperatura ambiente x concentração espermática. Concluiu-se que as temperaturas da superfície do escroto e os fatores climáticos, temperatura e umidade do ar, influenciaram na qualidade do sêmen. A termografia é recomendada como exame complementar na avaliação reprodutiva de touros.</p>
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Mendes, Matheus Simões, Isaac Silva dos Santos, Samuel Nardello Pontel, Samir Ezequiel da Rosa, and Danielli Mello. "Correlação entre a Temperatura da Pele e a Composição Corporal." Pan American Journal of Medical Thermology 8 (March 9, 2022): 005. http://dx.doi.org/10.18073/pajmt.2021.8.005.

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Abstract:
A temperatura corporal pode ser avaliada por meio da temperatura da pele utilizando a termografia infravermelha (TIV), e alguns estudos vem apresentando um importante papel do tecido adiposo no controle da temperatura corporal e sua associação com a composição corporal. O objetivo foi investigar a correlação entre a temperatura da pele, do tronco e membros superiores com a composição corporal. Foi utilizado como amostra de 29 militares, sexo masculino, militares do Exército Brasileiro, com 26,45 ± 1,70 anos. Foi realizada avaliação da composição corporal por bioimpedância InBody270, OttobonniÒ, e para temperatura da pele das regiões de interesse (ROI) dos membros superiores e tronco foi medida por meio da termografia infravermelha com câmera termográfica FLIR E75Ò. Foram empregadas técnicas de estatística descritiva e aplicada a correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi p˂0,05. Foram encontradas correlações moderadas e fracas e positivas entre as ROI punho com massa magra e peso total (r=0,392, p=0,035 a r=0,439, p=0,017); correlações fracas negativas das ROIs pescoço, ombro, trapézio, tríceps, bíceps e flexores do cotovelo com a massa gorda (r=0,373, p=0,046 a r=0,477, p=0,015). Concluindo que existe uma correlação entre as variáveis de composição corporal massa magra e temperatura da pele nas ROIs que possuem menor percentual de gordura na amostra estudada.
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Freitas, Juliana Gomes de, Helena Carasek, and Oswaldo Cascudo. "Utilização de termografia infravermelha para avaliação de fissuras em fachadas com revestimento de argamassa e pintura." Ambiente Construído 14, no. 1 (March 2014): 57–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212014000100006.

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Abstract:
As fachadas dos edifícios estão expostas aos fenômenos climatológicos da região em que se localizam. A falta de adequada compreensão da interação entre os ciclos de temperatura e de umidade e os revestimentos de fachada favorece sua degradação. Nesse contexto, o monitoramento e o estudo do efeito desses aspectos físicos são importantes para a garantia da durabilidade das fachadas. Em outros países a termografia infravermelha vem sendo utilizada como técnica não destrutiva para a avaliação de problemas nas edificações. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo aplicar a termografia na avaliação de manifestações patológicas relacionadas à temperatura em revestimentos de fachadas. Para tanto, realizaram-se imagens utilizando um termovisor em diferentes horários do dia nas estações seca e chuvosa em uma edificação da cidade de Goiânia, GO. Aferiu-se também a temperatura superficial, em pontos das quatro orientações das fachadas. Por fim, mapearam-se as manifestações patológicas existentes com o auxílio de programa computacional. Como resultado, verificou-se que parte das fissuras levantadas foi visualizada nas imagens térmicas. Verificou-se, também, que o período seco e o horário da tarde provocaram maiores diferenças nas temperaturas superficiais, resultando em isotérmicas mais claras, o que possibilitou a obtenção de imagens que revelaram alguns dos problemas mapeados.
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Freitas, Bruna Beatriz, Ricardo Sávio Sohn, and Mário Anselmo Pereira Neto. "Aspectos metrológicos da termografia na indústria de petróleo." HOLOS 1 (July 18, 2017): 279. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.5206.

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Abstract:
Câmeras térmicas, também denominadas termovisores, vêm se tornando uma alternativa para medição de temperatura em situações em que, tradicionalmente, eram utilizados termômetros de contato como termopares, termorresistores e até mesmo termômetros de não contato, também chamados de termômetros de infravermelho ou pirômetros.Entretanto, apesar das vantagens das câmeras térmicas, como, por exemplo, a velocidade de resposta bem superior à dos termômetros de contato, ou da possibilidade de se obter a distribuição de temperaturas de uma superfície de interesse, a obtenção de medidas confiáveis de temperatura com esses termovisores é um tanto mais complexa, exigindo do operador, conhecimentos tais como a emissividade efetiva da superfície alvo, o que não é necessário na termometria de contato. Além disso, plantas na área de petróleo e gás, como é o caso de refinarias ou plataformas de petróleo são, em geral, instalações complexas e de grande extensão, o que pode exigir a utilização de diversas câmeras térmicas. A confiabilidade nas medições com esses equipamentos, e a comparação entre as medições com termovisores diferentes, requer que essas medições sejam realizadas seguindo recomendações metrológicas e que as medições incluam o valor de suas respectivas incertezas.O objetivo deste artigo é abordar os aspectos metrológicos, incluindo o cálculo da incerteza de medição, nas avaliações termográficas em situações típicas da indústria de petróleo e proporcionar um maior domínio aos usuários desses termovisores para a obtenção de medições mais confiáveis.
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Raquel Cavichioli Sebastião, Talita, Camila Dutra de Souza, and Marcelo George Mungai Chacur. "TERMOGRAFIA POR INFRAVERMELHO DA BOLSA ESCROTAL, ESPERMOGRAMA E MORFOMETRIA TESTICULAR DE TOUROS NELORE ANTES E DURANTE DA ESTAÇÃO DE MONTA." COLLOQUIUM AGRARIAE 13, Especial (December 15, 2017): 249–55. http://dx.doi.org/10.5747/ca.2017.v13.nesp.000201.

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Bidinotto, Jorge Henrique, Maximilian Kleinubing, Fernando Martini Catalano, and Eduardo Morgado Belo. "Termografia Aplicada à Visualização de Transição de Camada Limite em Aerofólios." Semina: Ciências Exatas e Tecnológicas 37, no. 1 (March 16, 2016): 143. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0375.2016v37n1p143.

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Abstract:
<p>A indústria aeronáutica tem grande interesse no estudo dos fluxos aerodinâmicos laminares, uma vez que produzem força de arrasto reduzida, resultando em economia de combustível nas aeronaves. Esse tipo escoamento em torno de superfícies aerodinâmicas e sua transição a turbulento torna-se, portanto, importante para o projeto aeronáutico e validação de modelos de Dinâmica dos Fluidos Computacional (CFD). No entanto, tal determinação apresenta dificuldades experimentais, muitas vezes relacionadas com métodos invasivos, que podem influenciar a camada limite do escoamento na superfície, tornando os dados não-representativos. Este artigo apresenta uma metodologia para determinar a transição da camada limite de laminar a turbulento usando câmeras de imageamento infravermelho de alta sensibilidade. Este método baseia-se no fato de que uma diferença de temperatura na superfície do perfil aerodinâmico sob escoamento laminar e turbulento é induzida por uma diferença na troca de calor entre os dois regimes: a troca de calor é maior em escoamentos turbulentos e pode ser detectada por estas câmeras. A principal vantagem deste método está no fato de que é não-invasivo e, portanto, fornece dados experimentais mais consistentes a fim de validar modelos teóricos com melhor precisão. O trabalho baseia-se em uma apresentação teórica dos conceitos aplicados e ensaios em túnel de vento conduzidos no Laboratório de Aerodinâmica da Escola de Engenharia de São Carlos - USP, por membros desta instituição, em conjunto com pesquisadores da Bombardier Aviation e Universidade Federal de São Carlos - UFSCar.</p>
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Ribeiro, Hugo Daniel Welter, Gustavo Antônio Pereira da Silva, Marcos Leal Brioschi, Aguinaldo José do Nascimento, Maria de Lourdes Pessole Biondo-Simões, and Jorge Eduardo Fouto Matias. "Termografia infravermelha em tempo real como método de avaliação da viabilidade do baço em modelo de esplenectomia parcial em porcos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 36, no. 5 (October 2009): 438–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912009000500013.

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OBJETIVO: Determinar se a termografia infravermelha é capaz de detectar com precisão a perda de perfusão tecidual em áreas de parênquima esplênico. MÉTODOS: Cinco porcos Landrace pesando entre 12 a 15 kg, após medicação pré-anestésica intramuscular e anestesia por infusão endovenosa, foram submetidos a quatro etapas de ligaduras sequenciais, dos vasos arteriais para o pólo inferior do baço: 1-vasos do ligamento esplênico; 2-ramo da artéria esplênica para o pólo inferior; 3-ramo arterial para o pólo inferior na face visceral do órgão; 4-parênquima esplênico dividindo o órgão. As imagens foram captadas por câmera Therma CAM SC500 instalada a 50 centímetros da superfície do órgão. As temperaturas foram medidas na região proximal (vascularizada) e na região distal (isquêmica), em três áreas circulares distintas de cada região através do software SAT Report, antes e após cada etapa de ligaduras, constituindo cinco grupos de medidas: tempo 0 = antes da etapa 1; tempo 1 = após etapa 1; tempo 2 = após etapa 2; tempo 3 = após etapa 3; tempo 4 = após etapa 4. RESULTADOS: Houve manutenção da temperatura da região proximal (vascularização preservada) durante todos os tempos de desvascularização. A temperatura da região distal (desvascularizada) iniciou queda a partir da primeira ligadura e tornou-se estatisticamente menor que a da região proximal a partir da ligadura 3 (Etapa 3). Houve diferença estatisticamente significativa entre as temperaturas proximais e distais do órgão na medida em que foram sendo realizadas as ligaduras vasculares. CONCLUSÃO: A termografia infravermelha foi capaz de distinguir com precisão áreas de parênquima esplênico com vascularização preservada de áreas isquêmicas e pode contribuir para a avaliação da viabilidade de órgãos sólidos.
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Silva, Lílian Kátia Ximenes, Lucieta Guerreiro Martorano, Welligton Conceição da Silva, Alexandre Rosseto Garcia, Gleumadson Borges Fernandes, Alessandra dos Santos Belo Reis, Winder Nicolini Gomes, et al. "Uso associado da termografia por infravermelho e ozonioterapia para diagnóstico e tratamento de um processo inflamatório em equino: relato de caso." Pubvet 14, no. 3 (April 2020): 1–9. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v14n3a534.1-9.

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Junior, Carlos Antonio Berto, and Sérgio Ricardo Lourenço. "Sistema de monitoramento da corrosão interna de gasoduto por meio de processamento digital de sinais." Exacta 4, no. 2 (March 24, 2008): 391–400. http://dx.doi.org/10.5585/exacta.v4i2.773.

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Abstract:
O gás natural possui alguns contaminantes que, além de serem corrosivos, comprometem a qualidade para o consumo. Dessa forma, a condensação de água residual presente no gás pode iniciar um processo corrosivo localizado, que acarreta prejuízo à estrutura dos gasodutos. Devido à grande extensão dos dutos, os corrosivos comprometem a qualidade do gás e causam grandes transtornos de ordem operacional. Para avaliar a redução da espessura da parede metálica do duto, proveniente de efeitos corrosivos, e identificar fissuras e outras não-conformidades, é fundamental que seja feito o monitoramento contínuo e que se utilizem técnicas e métodos de manutenção preventiva. Atualmente, as técnicas adotadas para tal avaliação consistem na inclusão de um corpo de prova, conhecido como PIG (pipeline inspection gauge), com varredura por meio de ultra-som e termografia, além de levantamentos de campo especiais realizados sobre a superfície do solo. Visando a otimizar o processo de detecção, com vistas à redução de custos, o monitoramento da região interna dos dutos é realizado por um elemento autônomo provido de câmeras com infravermelho. As câmeras fornecem imagens, que são processadas digitalmente e gravadas em uma memória não-volátil. Um software desenvolvido para tal finalidade é utilizado na verificação das imagens e, ao mesmo tempo, na identificação das não-conformidades presentes e na orientação do processo de manutenção.
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Rezende, Elisa de Souza Junqueira, Daniella Jorge de Moura, José Luiz de Andrade Rezende Pereira, Marcelo Araújo Junqueira Ferraz, Gabriel Araújo Junqueira Ferraz Ferraz, Jader Elias Faria Faria, and Ygor de Cassio Garcia Ferreira. "ANÁLISE DE ASSOCIAÇÃO ENTRE IMAGENS TERMOGRÁFICAS E DIAGNÓSTICO DE MASTITE." BrazilianJournal of Development 8, no. 3 (March 1, 2022): 15532–42. http://dx.doi.org/10.34117/bjhrv5n2-004.

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Abstract:
A produção animal encontra-se em um período de inovação no que diz respeito aos meios diagnósticos, principalmente no campo por imagem. Tornou-se imprescindível a utilização de equipamentos não invasivos que prezem pelo bem-estar e pelo conforto animal, destacando-se assim, a termografia de infravermelho. Este trabalho teve como objetivo determinar as variáveis de associação entre resultados de medição de temperatura de superfície, obtida por termografia, e testes de diagnóstico de mastite em bovinos de leite, para selecionar as variáveis mais propensas para um modelo preditivo de diagnóstico em função da temperatura corporal. Para a avaliação desses resultados, foram utilizados métodos de análise fatorial em componentes principais. Posteriormente, aplicou-se o método de análise de agrupamentos. A pesquisa foi conduzida no IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes, MG. Para isso, foram utilizadas doze vacas da raça Holandesa. O período de coleta foi 2 dias e a frequência, duas vezes ao dia no período da manhã (7:00 h) e à tarde (18:00 h). A dieta alimentar foi mantida de acordo com a rotina da fazenda. As imagens térmicas foram registradas antes da ordenha em diferentes áreas do corpo (úbere, olho e vulva), avaliando um total de 72 imagens termográficas. O california mastitis test (CMT) foi realizado imediatamente após a limpeza dos tetos. No final da ordenha foram realizadas coletas de leite para posterior análise de contagem de células somáticas (SCC). A análise de componentes principais e a análise de agrupamento se mostraram eficazes para seleção de variáveis potencialmente preditoras da SCC. Sendo temperatura termográfica do úbere (IRTU) e temperatura termográfica da vulva (IRTV) as melhores escolhas para predição de SCC.
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Bandeira, Fabio, Eduardo Borba Neves, Marcos Antonio Muniz de Moura, and Percy Nohama. "A termografia no apoio ao diagnostico de lesao muscular no esporte." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, no. 1 (January 2014): 59–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922014000100012.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O rúgbi é um dos esportes que mais ocasionam lesões. A lesão muscular apresenta uma variação térmica localizada, provocando um acréscimo da temperatura local que supostamente pode ser avaliado por meio da mensuração da temperatura. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar a correlação entre a variação de temperatura da pele em diversos sítios corporais e a variação da CK, em dois momentos do ciclo de atividades dos atletas profissionais de rúgbi, para, dessa forma, avaliar a utilização da termografia como método de apoio ao diagnóstico de lesões musculares. MÉTODOS: Participaram deste estudo, 21 atletas de rúgbi do sexo masculino com idade entre 19 e 31 anos, de um clube profissional de nível nacional. Foram realizadas coletas de sangue para avaliar a concentração sérica de CK e a aquisição da imagem infravermelha dos atletas (48 h pós-treino e 48 h pós-jogo) para avaliação da temperatura da pele nos músculos de interesse. Foram realizadas imagens do tronco e das coxas, nas incidências anterior e posterior. A análise dos termogramas foi realizada de forma sistemática. RESULTADOS: Não houve correlação entre a variação da CK e a variação de temperatura média das áreas dos músculos selecionados. Entretanto, no grupo de atletas que apresentaram elevação da CK superior a 50% entre o primeiro e o segundo momento de avaliação, os músculos peitoral esquerdo e semitendíneo esquerdo apresentaram diferenças significativas com valor de p de 0,037 e 0,045, respectivamente. CONCLUSÕES: Pode-se concluir que a termografia pode ser utilizada como método de apoio ao diagnóstico de lesão muscular em atletas.
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Junior, Carlos Antonio Berto, and Sérgio Ricardo Lourenço. "Sistema de monitoramento da corrosão interna de gasoduto por meio de processamento digital de sinais DOI: 10.5585/exacta.v4i2.773." Exacta 4, no. 2 (March 24, 2008): 391–400. http://dx.doi.org/10.5585/exactaep.v4i2.773.

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Abstract:
O gás natural possui alguns contaminantes que, além de serem corrosivos, comprometem a qualidade para o consumo. Dessa forma, a condensação de água residual presente no gás pode iniciar um processo corrosivo localizado, que acarreta prejuízo à estrutura dos gasodutos. Devido à grande extensão dos dutos, os corrosivos comprometem a qualidade do gás e causam grandes transtornos de ordem operacional. Para avaliar a redução da espessura da parede metálica do duto, proveniente de efeitos corrosivos, e identificar fissuras e outras não-conformidades, é fundamental que seja feito o monitoramento contínuo e que se utilizem técnicas e métodos de manutenção preventiva. Atualmente, as técnicas adotadas para tal avaliação consistem na inclusão de um corpo de prova, conhecido como PIG (pipeline inspection gauge), com varredura por meio de ultra-som e termografia, além de levantamentos de campo especiais realizados sobre a superfície do solo. Visando a otimizar o processo de detecção, com vistas à redução de custos, o monitoramento da região interna dos dutos é realizado por um elemento autônomo provido de câmeras com infravermelho. As câmeras fornecem imagens, que são processadas digitalmente e gravadas em uma memória não-volátil. Um software desenvolvido para tal finalidade é utilizado na verificação das imagens e, ao mesmo tempo, na identificação das não-conformidades presentes e na orientação do processo de manutenção.
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Freitas, Dhyonatan Santos de, Sandro Da Silva Camargo, Helena Brocardo Comin, Robert Domingues, Emanuelle Baldo Gaspar, and Fernando Flores Cardoso. "Reconhecimento da ceratoconjuntivite infecciosa bovina utilizando imagens termográficas e redes neurais convolucionais." Revista Brasileira de Computação Aplicada 11, no. 3 (October 16, 2019): 133–45. http://dx.doi.org/10.5335/rbca.v11i3.9210.

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Abstract:
A ceratoconjuntivite infecciosa bovina (CIB) é considerada a doença ocular de maior importância na criação de bovinos, causando perdas significativas tanto no rebanho afetado quanto para o produtor. Por se tratar de uma doença infectocontagiosa é necessário que as formas de diagnóstico sejam aprimoradas. Atualmente, o diagnóstico para CIB é realizado por meio da avaliação dos sinais clínicos por um especialista e confirmados por exames laboratoriais, o que geralmente é uma tarefa custosa e demorada. Neste trabalho, é avaliada a utilização da termografia infravermelha para aquisição de imagens da região ocular bovina de animais sadios e infectados pela CIB e, a partir disso utilizar essa base de imagens no treinamento e validação de um conjunto de redes neurais convolucionais (RNC), com o intuito de identificar se o animal está ou não infectado em novas amostras. Foram utilizadas 4.938 imagens termográficas da região ocular bovina no processo de treinamento e validação de cinco arquiteturas distintas de RNC, as quais foram avaliadas utilizando validação cruzada. Os melhores resultados obtidos neste trabalho indicam que as RNC são capazes de classificar corretamente os sinais clínicos da CIB em imagens termográficas com uma taxa de acurácia próxima de 80%.
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Aguiar, José Eduardo de, and R. Q. V. Marques. "Recuperação das estruturas de chaminés de concreto em áreas industriais sem interromper a produção." Revista ALCONPAT 1, no. 1 (January 30, 2011): 39–49. http://dx.doi.org/10.21041/ra.v1i1.5.

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Abstract:
As quedas de materiais das chaminés causam problemas sérios dentro de uma planta industrial. O principal deles é o choque térmico devido ao contato das águas frias das chuvas com as superfícies quentes dos topos das chaminés que causam esfacelamentos nos anéis superiores dessas estruturas, tendo como conseqüências as quedas de placas de concreto no solo. Observam-se também deteriorações ao longo do corpo das estruturas, como fissuras e destacamentos de concreto por causa dos processos corrosivos das armaduras, além da degradação dos elementos metálicos, como escadas de acesso, plataformas para manutenção, pára-raios e os suportes de sinalização, corroídos pela ação do tempo. Este trabalho apresenta as tecnologias inovadoras adotadas por uma usina siderúrgica no Brasil para realizar as diagnoses estruturais, tendo como base os estudos das temperaturas por termografia com câmera de infravermelho, a inspeção por alpinistas profissionais e telescópio de alto alcance, ensaios não destrutivos, etc. São mostrados também os principais tópicos dos projetos de recuperação e as técnicas utilizadas nas intervenções de reparo que visam restabelecer a integridade das estruturas, levando em consideração que as obras são realizadas sem a paralisação das atividades das chaminés, envolvendo temperaturas superiores a 250°C e a emissão de gases tóxicos.
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Luz, Soraia Cristina Tonon da, Thessaly Puel de Oliveira, Mário César de Andrade, Aluísio Otávio Vargas Ávila, and Francisco José Berral de la Rosa. "Adaptação à prótese híbrida de extremidade superior: estudo termográfico de um caso." Fisioterapia e Pesquisa 17, no. 2 (June 2010): 173–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502010000200014.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi verificar, por meio de termografia, a adaptação à prótese híbrida de extremidade superior de um sujeito do sexo masculino, 42 anos, amputado proximal de braço esquerdo. Imagens termográficas foram captadas por uma câmara de infravermelho imediatamente após a retirada da prótese, que vinha sendo usada por 8 horas ininterruptas, e 20 minutos de repouso mais tarde, quando foi alcançado equilíbrio térmico em ambiente a 21°C. As imagens foram adquiridas nos planos frontal anterior, sagital direito e esquerdo, tendo sido definidas e analisadas regiões de interesse em cada uma. Os resultados mostram que as temperaturas das regiões avaliadas reduziram-se em média 0,79°C (p<0,05) após a estabilização térmica. Na região do tórax e na axila contralateral ao coto, por onde passa o tirante de fixação da prótese, constataram-se elevadas temperaturas, coincidindo com queixa de desconforto do sujeito e indicando atrito; temperatura mais alta no ombro anterior homolateral à amputação caracterizou sobrecarga; e baixa temperatura no segmento residual à amputação indicou pouca circulação, assinalando dificuldade de adaptação. Os resultados sugerem que a avaliação termográfica pode contribuir para identificar desconforto de amputados com prótese de membro superior e ser utilizada no acompanhamento de sua reabilitaçao; no caso, sugere-se ainda o desenvolvimento de materiais de modo a aumentar o conforto na fixação das próteses de extremidade superior.
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De Oliveira, K., G. A. C. Oliveira, D. A. Da Silva, L. G. F. Bueno, A. M. Lopes, and D. J. De Moura. "DINÂMICA DA TEMPERATURA DA PELE DE EQUINOS DURANTE ATIVIDADE FÍSICA POR MEIO DA TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA / DYNAMICS O EQUINE SKIN TEMPERATURE DURING PHYSICAL ACTIVITY BY INFRARED TERMOGRAPHY." Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas 12, no. 4 (December 19, 2018): 327. http://dx.doi.org/10.18011/bioeng2018v12n4p327-332.

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Germano, Bruno, Alexandre Navarro Alves de Souza, and Julia Maria Matera. "Avaliação termográfica da influência do exercício em regiões articulares de membros posteriores de cães hígidos." Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP 17, no. 3 (December 17, 2019): 48–53. http://dx.doi.org/10.36440/recmvz.v17i3.38004.

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Abstract:
Quando um exercício é realizado ocorrem diversas contrações musculares, transformando a energia química proveniente da dieta em energia cinética. Porém, nenhum organismo consegue uma eficiência de 100% nesse processo, sendo assim, o restante da energia é convertida em energia térmica, gerando calor, que será transportado para tecidos mais superficiais e dissipado através da pele, essa liberação de energia pode ser captada com o emprego da termografia, que registra a emissão de radiação infravermelha, indicando a temperatura corporal. Este estudo observou o comportamento térmico das regiões articulares de membros posteriores de cães saudáveis submetidos a diversas atividades e avaliou quanto cada articulação é exigida para a realização desses exercícios. Doze animais saudáveis foram submetidos a vários tipos de atividades: subir escadas, descer rampas, sentar e levantar, e caminhar. Foram medidas as temperaturas corporais de região das articulações coxofemoral, do joelho e tibiotársica, de ambos os lados dos animais, antes e após os exercíos. Posteriormente à mensuração e análise estatística dos resultados foi observada apenas uma pequena alteração térmica entre as articulações antes e após o exercício, sugerindo que o exercício leve necessita de menor exigência das articulações estudadas do que o exercício intenso, como reportado por outros estudos.
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Chacur, M. G. M., A. Dantas, E. Oba, F. R. Ruediger, R. A. Oliveira, G. P. Bastos, and A. M. Jorge. "Avaliação termográfica do desenvolvimento mamário de búfalas e sua regulação endócrina em distintos estágios fisiológicos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 70, no. 2 (March 2018): 450–56. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-9683.

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Abstract:
RESUMO O conhecimento do desenvolvimento mamário de um rebanho leiteiro é fundamental, pois relaciona-se à eficiência produtiva. Objetivou-se avaliar a associação dos parâmetros térmicos mamários com concentrações hormonais de búfalas em distintos estágios fisiológicos. Foram utilizadas 24 búfalas mestiças Murrah, em quatro grupos (n= 6): grupo 1 (bezerras), grupo 2 (novilhas), grupo 3 (gestantes) e grupo 4 (lactantes). A cada 28 dias, durante 4 meses, realizaram-se exames de termografia digital por infravermelho para verificar temperatura superficial dos corpos mamários craniais (CMCr) e caudais (CMC), das cisternas craniais (CGMCr) e caudais (CGMC) e tetas craniais (TGMCr) e caudais (TGMC). Foi aferida temperatura retal (TR) e colhido sangue para mensuração das concentrações plasmáticas do fator semelhante a insulina tipo-I, insulina (INS), hormônio do crescimento (GH), progesterona (P4) e estradiol. Grupos 1 e 2 apresentaram correlação de TR com CGMCr. No grupo 3, TR correlacionou-se com TGMCr, TGMC e concentrações plasmáticas de P4. No grupo 4, houve correlação de TR com CGMC, TGMCr e concentrações plasmáticas de INS e GH, e de TGMC com concentrações plasmáticas de GH. Nos quatro grupos, CGMCr correlacionou-se com CMCr e TGMCr, semelhantemente ao observado na porção caudal. Variações térmicas mamárias refletiram alterações fisiológicas aguardadas nos períodos avaliados.
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Yamada, L. M. M., C. D. Souza, I. T. Branco, I. B. Andrade, F. L. G. B. Deak, G. P. Bastos, J. G. Silva, et al. "Efeito do ômega 3 e da vitamina B12 no espermograma, na histomorfometria dos órgãos reprodutivos e nas temperaturas do corpo com termografia infravermelha em ratos Wistar." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 71, no. 1 (February 2019): 211–18. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10129.

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Abstract:
RESUMO Objetivou-se estudar o efeito do ômega 3 e da vitamina B12 no espermograma, na histomorfometria dos órgãos reprodutivos e na temperaturas do corpo com termografia infravermelha em ratos Wistar. Utilizaram-se 16 ratos, em quatro grupos (n=4), que receberam injeções diárias por 30 dias, sendo: grupo controle - solução salina; grupo ômega 3 - óleo de peixe 1g/kg; grupo B12 - vitamina B12 3µg; e grupo ômega 3 + B12 - óleo de peixe 1g/kg e vitamina B12 3µg. Imagens termográficas de áreas do corpo foram obtidas. No 30º dia, os ratos foram sacrificados e realizaram-se as análises de morfologia espermática e histomorfometria. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de Tukey a 5%. A temperatura da superfície do escroto foi superior no grupo B12 (P<0,05). Não houve diferenças entre grupos (P>0,05) para temperaturas do globo ocular. Houve correlação entre temperatura da superfície do escroto e porcentagem de gota citoplasmática distal (P=0,678). A elevação da temperatura do escroto resulta no aumento da porcentagem de gotas citoplasmáticas distais. A temperatura do globo ocular não sofre influência significativa do ômega 3 e da vitamina B12. O ômega 3 reduz o epitélio seminífero, e a vitamina B12 minimiza esse efeito.
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