To see the other types of publications on this topic, follow the link: Tese do marco temporal.

Books on the topic 'Tese do marco temporal'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 17 books for your research on the topic 'Tese do marco temporal.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse books on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Terras indígenas: Identidade, reconhecimento e marco temporal. Editora Lumen Juris, 2018.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Quijada, Justine Buck. Buddhists, Shamans, and Soviets. Oxford University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780190916794.001.0001.

Full text
Abstract:
History in the Soviet Union was a political project. From the Soviet perspective, Buryats, an indigenous Siberian ethnic group, were a “backward” nationality that was carried along on the inexorable march toward the Communist utopian future. When the Soviet Union ended, the Soviet version of history lost its power and Buryats, like other Siberian indigenous peoples, were able to revive religious and cultural traditions that had been suppressed by the Soviet state. In the process, they also recovered knowledge about the past that the Soviet Union had silenced. Borrowing the analytic lens of the chronotope from Bakhtin, this book argues that rituals have chronotopes which situate people within time and space. As they revived rituals, post-Soviet Buryats encountered new historical information and traditional ways of being in time that enabled them to reimagine the Buryat past and what it means to be Buryat. Through the temporal perspective of a reincarnating Buddhist monk, Dashi-Dorzho Etigelov, Buddhists come to see the Soviet period as a test on the path of dharma. Shamanic practitioners, in contrast, renegotiate their relationship to the past by speaking to their ancestors through the bodies of shamans. By comparing the versions of history that are produced in Buddhist, shamanic, and civic rituals, Buddhists, Shamans, and Soviets offers a new lens for analyzing ritual, a new perspective on how an indigenous people grapples with a history of state repression, and an innovative approach to the ethnographic study of how people know about the past.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Vasconcelos, Ivete Loula. Estratégias metodológicas utilizadas no ensino da matemática para alunos surdos. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.emu542.1121-0.

Full text
Abstract:
Na atual conjuntura brasileira, é notório o crescimento das discussões acerca da educação de Surdos e sua inclusão na escola regular. Com vistas a ampliar estas reflexões, esta pesquisa propõe estudar as estratégias utilizadas no ensino da matemática para alunos surdos, na busca por uma educação que atenda as diferenças presentes na sala de aula regular para que, independentemente de deficiências ou necessidades, os estudantes da educação especial tenham melhorias em seu aprendizado, desenvolvendo suas potencialidades. O interesse pela temática surgiu a partir do trabalho desenvolvido lecionando para alunos surdos. Isso provocou o desejo de compreender as singularidades do ensino da matemática para estes estudantes. Dito de outro modo, a atração pela pesquisa foi de inteirarse sobre a abordagem educacional aos alunos surdos na cidade de Irecê/Bahia, no ano 2019, e nesta interpelação, investiga as práticas pedagógicas dos professores de matemática do ensino básico e o trabalho dos coordenadores pedagógicos das escolas que possuem alunos surdos inseridos em sala regular. O objetivo deste trabalho foi analisar as estratégias metodológicas utilizadas no ensino da matemática em classe regular com alunos surdos na educação básica, pontuando as estratégias de ensino para motivação, desenvolvimento de conteúdos matemáticos e estratégias de avaliação matemática aplicadas a estes alunos. O enquadramento metodológico desta pesquisa foi pautado em uma revisão da literatura, pesquisa bibliográfica e investigação da ação pedagógica dos professores de matemática e coordenadores pedagógicos que atuaram com alunos surdos em escolas da cidade de Irecê/BA, no ano 2019. Os instrumentos e procedimentos de coleta dos dados foram a observações de aulas e aplicação de questionários com vistas a entender melhor o ensino da matemática para estudantes surdos, bem como analisar a realidade que vivenciaram os educadores destes alunos em Irecê/BA, no ano de 2019. A justificativa para esta pesquisa se deu pela necessidade de novas descobertas e por provocar transformações numa seara carente de novos saberes como a educação especial e inclusiva, considerando que se trata de uma temática, embora com uma vasta legislação, ainda pouco pesquisada e discutida no meio acadêmico. Esta tese está organizada em cinco capítulos. O Capítulo I faz uma descrição dos primeiros passos percorridos na pesquisa, fazendo uma abordagem do problema geral e dos problemas específicos da pesquisa, dos objetivos (geral e específicos), a justificativa e as delimitações da pesquisa. No Capítulo II, a pesquisa disserta sobre o marco referencial que fundamenta a tese, fazendo uma abordagem sobre as três dimensões do estudo: as estratégias de ensino para motivação, estratégias para o desenvolvimento de conteúdos matemáticos e estratégias avaliativas para os alunos surdos. Em seguida, o Capítulo III trata do marco metodológico que sustenta a pesquisa, destacando o enfoque não experimental, o nível descritivo, os sujeitos que compõem o corpus da pesquisa, o local em que a pesquisa foi aplicada, os instrumentos e procedimentos utilizados na produção de dados, a perspectiva metodológica quantitativa e os aspectos éticos da pesquisa. Posteriormente, no Capítulo IV, o marco analítico ressalta a análise dos dados, realiza a discussão dos resultados relacionados a cada uma das dimensões, indicadores e itens pesquisados através dos instrumentos utilizados na coleta dos dados. Por fim, o Capítulo V indica as conclusões finais sobre a pesquisa. Este trabalho tem a intenção de contribuir, principalmente com a área da educação especial, ao propor melhorias nas condições de inclusão dos alunos surdos na escola regular, com métodos que possibilitem aos alunos surdos o acesso ao conhecimento matemático, promovendo desenvolvimento e consciência crítica de analisar informações, na compreensão dos conceitos matemáticos, auxiliando a inclusão e o acolhimento dos alunos com deficiência auditiva na sala de aula regular. Este trabalho foi formatado tendo como parâmetro para citações e referências as atuais regras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas – NBR).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

De Cristóforis, Nadia. Los españoles en Buenos Aires. Teseo, 2020. http://dx.doi.org/10.55778/ts877232400.

Full text
Abstract:
<p>Este libro se propone abordar el periodo en el cual la comunidad española, entendida como el entramado de instituciones y cuadros dirigentes de origen peninsular establecidos en la Argentina, se comenzó a desarrollar y se afianzó dentro del ámbito de la Ciudad de Buenos Aires y sus alrededores. A partir de la combinación de distintas escalas de análisis, los nueve estudios incluidos en la obra indagan acerca del activismo político de los españoles (tanto migrantes como exiliados, de ambos sexos) y sus procesos de inserción socio-cultural en Buenos Aires. De este modo, se examinan diferentes personalidades, entidades o periódicos hispánicos dentro del amplio marco temporal comprendido entre 1870 y 1960, y sobre la base de un rico universo de fuentes históricas publicadas e inéditas.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Farías, Martin. Identidad y política en la música del cine chileno (1939-1973). Ariadna Ediciones, 2021. http://dx.doi.org/10.26448/ae9789566095187.4.

Full text
Abstract:
En este libro se analizan los usos de la música en el cine en Chile en términos de significado e interpretación considerando las circunstancias socio-políticas que han marcado al país durante el siglo XX. El marco temporal de esta pesquisa abarca desde 1939 cuando se establece la producción sostenida de películas con sonido óptico en el país y 1973, cuando el golpe de Estado cívico-militar destruyó todos los pilares del campo cultural en Chile y muchos cineastas y compositores partieron al exilio. Este trabajo se propone desafiar la historiografía y la investigación existente poniendo el acento en la dimensión sonora del cine chileno. Lejos de ser un aspecto secundario y decorativo, la música ha sido un elemento central en distintos momentos y prácticas del cine chileno tanto a nivel interno en sus propuestas formales y narrativas como en el nivel externo en su discursividad y vínculos con lo social y político.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Mallol, Anahí Diana. Poesía argentina entre dos siglos: 1990-2015. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2017. http://dx.doi.org/10.35537/10915/61068.

Full text
Abstract:
La poeta y ensayista argentina María Negroni, en el contexto cultural de fines del siglo XX, en el cual la vinculación entre los textos literarios y la cultura massmediática exige una consideración crítica del reposicionamiento de los agentes de la institución arte y sus consecuencias con respecto a la legitimación y valoración de las prácticas simbólicas, tanto como el lugar y la actitud asumida por el intelectual y las modalidades de rechazo o apropiación literarias de las estéticas massmediáticas, se pregunta “¿Es la poesía, en una civilización tecnológica, un arte anacrónico? ¿Está destinada a desaparecer o a caer en desuso allí donde otras artes caminan a pasos agigantados hacia la integración y la transformación, ganándose el fervor y los entusiasmos del público? ¿Acaso retiene, en una sociedad como ésta, alguna función estética o política?” (1994:47). Este trabajo se ha desarrollado como una respuesta, sesgada, a esas inquietudes, en un marco temporal y una cultura específica: la poesía argentina de fines del siglo XX.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Ungaretti, Carlos Renato, Ticiana Gabrielle Amaral Nunes, and Marco Aurélio Alves de Mendonça. Texto para Discussão 3057. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2024. http://dx.doi.org/10.38116/td3057-port.

Full text
Abstract:
À luz do debate a respeito da distinção entre adição e transição energética, este texto para discussão busca identificar as potencialidades e limitações dos investimentos e financiamentos chineses para a descarbonização das economias de Brasil e Argentina, abrangendo um marco temporal que se estendeu até o final de 2023. Além disso, buscou-se verificar as semelhanças e diferenças entre os modos de atuação de empresas e instituições chinesas em cada país. Ambos os países observaram o crescimento do engajamento chinês no setor de energias renováveis nos últimos anos. Argumenta-se que a China tem contribuído com as trajetórias de diversificação energética de ambos os países, com impactos, potencialidades e limitações que ora se assemelham, ora se diferenciam. Nota-se que no Brasil predomina a aquisição de ativos existentes, enquanto na Argentina os financiamentos exercem um papel mais relevante. As potencialidades residem na ampliação de capacidades via inversões em novas unidades e internalização de cadeias produtivas associadas à transição energética. A prevalência das aquisições no mercado brasileiro configura importante limitação, ao passo que as fragilidades macroeconômicas da Argentina se apresentam como desafio importante.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Hitz, Rubén Ángel, Federico Luis Ruvituso, and Juan Cruz Pedroni, eds. Historiografías del arte. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2019. http://dx.doi.org/10.35537/10915/86724.

Full text
Abstract:
Este libro de cátedra presenta textos de carácter introductorio sobre distintas problemáticas y figuras en la historia disciplinar de la historia del arte. Los capítulos incluidos en el volumen cubren un vasto marco espacial y temporal que se corresponde con el de las asignaturas Historiografía del arte I, II y III, dictadas en la Facultad de Bellas Artes de la Universidad Nacional de La Plata. La obra se estructura en tres secciones que abordan diferentes escenarios en la historia de la disciplina: sus comienzos y su proceso de formalización entre el Renacimiento y el siglo xix, la formulación de categorías y programas metodológicos entre finales del xix e inicios del siglo siguiente y la introducción de perspectivas historiográficas y estéticas en Argentina a través de distintos agentes. El objetivo principal de la publicación es poner a disposición de los estudiantes de Historia del Arte un material didáctico que ofrezca diferentes herramientas para pensar la disciplina. Las perspectivas que se proponen en ese sentido son el análisis de tradiciones y de prácticas culturales, la sistematización de conceptos y de fuentes y el recorrido crítico por itinerarios intelectuales.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Wilkinson, David O. Comparative Civilizations. Oxford University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.1093/acrefore/9780190846626.013.125.

Full text
Abstract:
The study of comparative civilization raises a variety of questions; for example, how “civilization” is related to “culture,” what criteria shall be used to distinguish one civilization from another, or whether the past of civilizations can tell us anything about the future of our global civilization. One way to approach these elements of the comparative-civilizational problematique is by analyzing the successive theses of notable workers in the field, from Herodotus of Halicarnassus and Marco Polo to Garcilaso Inca de la Vega, Ibn Khaldun, Giambattista Vico, and Georg Wilhelm Friedrich Hegel. The works of Hegel and four other scholars—Nikolai Danilevsky, Oswald Spengler, Arnold Toynbee, and Pitirim Sorokin—are considered classics in the study of macrosocial systems. More recent studies of macrosocial systems that deserve consideration are those by André Gunder Frank and Barry Gills; Christopher Chase-Dunn and Thomas Hall; Carroll Quigley; Matthew Melko; and Samuel P. Huntington. The “civilizations” and “world-systems” approaches to macrosocieties are both strongly concerned to explain political conditions like hegemony and rivalry, general war, and general peace. Thus, it would be useful to concentrate on the political–military–diplomatic foci of both approaches. A key to making comparative-civilizational research more systematic is to identify the spatio-temporal boundaries of civilizations as complex systems with particular locations in space and time.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Lazzaro, Luis. La radio como mediación pedagógica en la educación. Teseo, 2021. http://dx.doi.org/10.55778/ts878801681.

Full text
Abstract:
<p>La obra examina los aportes de la radio en la educación como recurso pedagógico en escuelas de enseñanza primaria y secundaria, en un marco temporal y contextual. Nace de una práctica atravesada por el sentido social de la comunicación y desde la trayectoria educativa que este medio tuvo en América Latina. La radio contribuyó con la alfabetización de millones de latinoamericanos desde los años 40 del siglo XX y acompañó el tránsito de la comunicación educativa hacia la comunicación popular. Sus características como dispositivo de intercambio simbólico, como medio y mediación, motivaron después su introducción al interior de las escuelas, lo que trasnformó en forma radical el vínculo entre educación y comunicación. En el siglo XXI, su presencia en las escuelas argentinas se multiplicó, pasando de 44 casos en el año 2002 a más de 300 una década después. Su promesa de fomentar la retención escolar y la motivación de los alumnos determinó su inclusión en la ley audiovisual y en los planes educativos.</p><p>Este libro transcurre en un tiempo que reclama la democratización comunicacional y una escuela formadora de ciudadanos. Un lugar donde se aprenda —también— a decir la palabra propia. Y una oportunidad para nuevas alfabetizaciones y herramientas cognitivas que estimulen las capacidades de los alumnos en forma colaborativa, con identidad cultural y anclaje territorial. También un desafío, que se proyecta ahora en el mundo digital.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Pereira dos Santos, Carlos Augusto. Histórias Daqui e Dali: religiosidades, culturas, políticas e literatura. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/67960715-2021.

Full text
Abstract:
Ao longo da última década, sempre quando possível, procuramos relacionar os conteúdos das disciplinas acima descritas com um processo de aproximação histórica com o contexto vivenciado pelos alunos, fazendo com que escrevam textos — na maioria das vezes, voltados para a história local. De 2011 para cá, tivemos a oportunidade de organizar e publicar sete livros, cada um com abordagens específicas e turmas de autores com especificidades, limites e potencialidades a desenvolver. Foram edições de pequena e média tiragens, às vezes publicados quase de forma artesanal, patrocinados por programas institucionais do Governo Federal, da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Ou então pagos pelos próprios alunos, inovando e se adequando às novas tecnologias, como este volume, que, inicialmente, será publicado como e-book. O oitavo fruto desta semeadura chega com histórias daqui e dali, como se intitula, procurando seu lugar num balaio de textos que cresce com o tempo, se acomoda e abre espaços para frutos futuros. A cada edição, esse balaio toma formas diversas, ampliando a diversidade temática e lançando novos caminhos de pesquisa, cabendo tudo… Histórias daqui e dali…, portanto, surgiu da provocação que fizemos para os alunos matriculados na disciplina de História do Brasil III – República. No entanto, desde o primeiro contato com os alunos no quarto semestre em Historiografia Brasileira e, no sétimo, com História do Brasil II – Império, que a ideia vinha sendo amadurecida. A única exigência feita por parte da organização do livro foi que os textos tivessem como recorte temporal a República brasileira e, quando possível, aproveitassem a pesquisa realizada nos seus respectivos TCCs. Recebidos os textos iniciais, orientamos, sugerimos cortes e acréscimos, respeitando ao máximo a autoria e as demandas dos respectivos orientadores dos alunos-autores. Dada à liberdade para escrever sobre qualquer tema — afinal, no nosso balaio cabe tudo —, tivemos alguma dificuldade para enfeixar esses textos e dar-lhes uma feição conceitual ou de aproximação de conteúdo. No entanto, quanto ao aspecto temporal, os textos, em sua maioria, estão localizados entre as décadas de 1930 e 1950, com artigos que tratam de religiosidade, cultura política, sociedade e literatura. Outro conjunto de textos tem como marco a década de 1970 e se estende até o momento atual, quando se insere o debate sobre a inclusão dos direitos das mulheres no texto constitucional de 1988 e sua efetiva participação na política contemporânea.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Götz, Christopher M., and Kitty F. Emery, eds. La Arqueologia de los Animales de Mesoamerica. Lockwood Press, 2014. http://dx.doi.org/10.5913/2014123.

Full text
Abstract:
El reconocimiento del papel de los animales en las antiguas dietas, en las economias, politicas y los rituales, es vital para poder entender a las culturas del pasado en su totalidad. Por el otro lado, seguir las claves que se obtienen de restos de animales preteritos puede aproximarnos a entender la antigua relacion que existia entre los humanos y el mundo que les rodeaba. En respuesta a un creciente interes en el campo de la zooarqueologia, este libro presenta investigaciones que representan a las multiples culturas y regiones de Mesoamerica, tratando especificamente los aspectos mas recurrentes en la literatura zooarqueologica. Desde el punto de vista geografico, los ensayos reunidos aqui informan acerca del uso de animals por parte de los pueblos indigenas de toda el area mesoamericana, ubicada entre los confines nortenos de Mexico y la frontera sur, en Centroamerica. Esto incluye culturas tan diversas como los olmecas, mayas, mixtecos, zapotecos e indigenas de Centroamerica. El marco temporal del libro se extiende desde el Preclasico y Clasico, sobre el Posclasico, los tiempos coloniales e historicos, hasta la epoca actual. Los capitulos del libro, escritos por expertos en la materia de la zooarqueologia mesoamericana, proporcionan un fondo de conocimiento general e importante acerca del uso domestico y ritual durante los tiempos tempranos y clasicos de Mesoamerica y Centroamerica, pero abarcan tambien aspectos especificos de la relacion entre humanos y animales, tales como la domesticacion temprana y el simbolismo de animales, asi como otros puntos aun pobremente entendidos, relacionados a la tafonomia y a la metodologia zooarqueologica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Pereira, Enio, Fernando Martins, André Gonçalves, et al. Atlas brasileiro de energia solar. Universidade Federal de São Paulo, 2017. http://dx.doi.org/10.34024/978851700089.

Full text
Abstract:
A primeira edição do Atlas Brasileiro de Energia Solar foi lançada em 2006 com base em 10 anos de dados dos satélites da série GOES e no modelo físico de transferência radiativa BRASIL‐SR, validado com dados observados em 98 estações meteorológicas operadas pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) e espalhadas por todo território nacional. Na época do lançamento, a rede SONDA (Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais), operada pelo INPE, havia recém entrado em operação e contribuiu no processo de validação com apenas três anos de dados solarimétricos das 3 componentes da irradiação solar na superfície: global horizontal, direta normal e difusa. Essa edição pioneira do Atlas constituiu um marco importante no histórico da energia solar no Brasil e é, ainda hoje, empregada por vários investigadores e empreendedores da área de energia solar. Após mais de 10 anos, o Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), através do seu Laboratório de Modelagem e Estudos de Recursos Renováveis de Energia (LABREN), tem a satisfação de publicar a segunda edição, ampliada e revisada, do Atlas Brasileiro de Energia Solar. Trata‐se de um exemplo de trabalho cooperativo entre o INPE e pesquisadores de várias instituições no Brasil: a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Para essa nova edição, foram empregados mais de 17 anos de dados satelitais e implementados vários avanços nas parametrizações do modelo de transferência radiativa BRASIL‐SR, visando melhorar ainda mais a confiabilidade e acurácia da base de dados produzida e disponibilizada para acesso público. Além desses avanços, a nova versão contém análises sobre os níveis de confiança, sobre a variabilidade espacial e temporal do recurso solar, além de apresentar cenários de emprego de várias tecnologias solares. Embora o foco do Atlas seja a área de energia, os dados apresentados também atendem usuários em várias outras áreas de conhecimento, como a meteorologia, climatologia, agricultura, hidrologia e arquitetura. Este Atlas contou com a contribuição científica do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT‐MC), através dos processos CNPq 573797/2008‐0 e FAPESP 2008/57719‐9, o qual apoiou a fase de pesquisa, consolidação e de sua montagem final. Não podemos também deixar de agradecer e de partilhar esse momento com o Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES) que, através do Projeto ANEEL PD‐0553‐0013/2010 com o INPE, forneceu o importante suporte financeiro para o aprimoramento do modelo BRASIL‐SR, assim como para a expansão, operação e manutenção da rede solarimétrica SONDA. Os créditos também são endereçados à Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais, através do convênio FINEP / Rede CLIMA 01.13.0353‐00, pelo suporte na fase de rodadas do modelo, e aos demais colegas do INPE, particularmente do Laboratório de Instrumentação Meteorológica (LIM), do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), que forneceram suporte logístico a esse trabalho desde a primeira edição do Atlas. Agradecemos também o apoio institucional da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e da International Solar Energy Society (ISES) pelo reconhecimento do mérito científico dessa publicação como marco importante para a penetração da tecnologia solar no Brasil.Os autores e as entidades de suporte e apoio que possibilitaram mais essa edição do Atlas esperam que esse trabalho constitua mais um importante marco para o avanço da tecnologia solar no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Boyezuk, Diego Alberto, and Guillermo Miguel Hang, eds. Seminario de Políticas Públicas 2017. Facultad de Ciencias Agrarias y Forestales (UNLP), 2017. http://dx.doi.org/10.35537/10915/153933.

Full text
Abstract:
El análisis de políticas públicas puede entenderse como un conjunto diverso de metodologías y técnicas cuya utilización tiene como propósito introducir mayor racionalidad y transparencia en el funcionamiento del Estado y en sus procesos decisorios a través de una exploración más rigurosa de su sentido, de sus objetivos, del contexto de operación, de sus requerimientos y de sus impactos. El concepto ha ido evolucionando a través del tiempo, pudiéndose percibir en ese movimiento temporal de las distintas formas estatales, la expresión de una redefinición permanente de los límites establecidos entre el Estado y la Sociedad. Durante las últimas décadas ha sido una temática ineludible en los debates académicos de las ciencias sociales. En Latinoamérica esta ocurrencia no es casual y se produce en un contexto de permanentes cambios sociales, culturales, políticos y económicos. Su correlato en áreas rurales ha modificado de manera significativa el entorno de la agricultura. Allí la copresencia de diferentes modelos de desarrollo, entendida no como un estado de transición de un territorio a otro, sino como estados dinámicos de equilibrio, incompletos e inacabados, plantea un proceso de territorialización incompleta, un escenario en continua disputa, un pacto territorial en el cual el análisis de las políticas públicas, como instrumentos de intervención del Estado, juega un rol protagónico. La presente publicación compila los resúmenes expandidos resultantes de la presentación y defensa de tres trabajos finales de Tesis de la Carrera de Magister en Procesos Locales de Innovación y Desarrollo Rural que se dieron en el marco del Seminario de Políticas Públicas de la Red de Investigación Internacional AgriteRRis Sede La Plata, Departamento de Desarrollo Rural, Facultad de Ciencias Agrarias y Forestales de la Universidad Nacional de La Plata. Los mismos dan cuenta de contribuciones teóricas, metodológicas e instrumentales realizadas al campo de las políticas públicas vinculadas particularmente al desarrollo rural y la innovación a partir de estudios de caso en la República Oriental del Uruguay y en Argentina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Edey Gamassou, Claire. De(s)liberar el trabajo. Teseo, 2021. http://dx.doi.org/10.55778/ts911693031.

Full text
Abstract:
<p>¿Llegó la hora de una recomposición profunda de las condiciones laborales? La crisis sanitaria y las sucesivas medidas para enfrentarla destacan el papel de las fronteras sociales, espaciales y temporales en la organización de la economía y ponen en cuestión el funcionamiento de los sistemas democráticos. Hoy se revela de manera flagrante la amplitud de las desigualdades, pero también la importancia vital de ciertos trabajos que suelen ser menospreciados. Aunque el panorama es sombrío, las experiencias de transformación laboral ayudan a centrar la atención en lo más importante: una liberación real del trabajo que exige un marco colectivo y la posibilidad de deliberar con regularidad e incluso intervenir en el gobierno de las organizaciones. Lúcida en el diagnóstico de lo real y ambiciosa en la declaración de lo deseable: esa es la postura que adopta este libro colectivo y que surge de la convicción de que el rigor científico puede ponerse al servicio de la transformación de lo real. Esta postura es también la que caracteriza la práctica del Grupo de Estudios sobre el Trabajo y la Salud en el Trabajo (GESTES), Agrupación de Interés Científico (GIS, por su sigla en francés) apoyada por el Centro Nacional para la Investigación Científica de Francia (CNRS). Afirmando esta necesidad de de(s)liberar el trabajo, así como las ambivalencias y la incertidumbre que rodean a un proyecto de transformación económica y social de este tipo, el presente libro reúne veinte aportes que avalan diversas perspectivas disciplinares, teóricas y metodológicas.</p><p>La primera parte del libro aborda los efectos de las nuevas formas de organización temporal del trabajo, sobre todo para las mujeres. La segunda parte, a la vez que explora el contenido del trabajo, destaca los vínculos entre condiciones de empleo y condiciones de trabajo, mostrando en particular cómo la situación laboral afecta la frontera entre lo laboral y lo extralaboral. La tercera parte trata de formas “alternativas” de organización del trabajo consideradas más abiertas a la expresión de los empleados y pone en cuestión su alcance. La cuarta parte desplaza la atención desde las organizaciones hacia los dispositivos, legales o de gestión, que se supone fomentan la deliberación sobre el trabajo.</p><p></p><p class="no-indent">Publicación original (en francés):</p><p class="no-indent"><a href="https://www.teseopress.com/delibererletravail">https://www.teseopress.com/delibererletravail</a></p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Siffert, Nelson, and Katia Rocha. Texto para Discussão 3082. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2025. https://doi.org/10.38116/td3082-port.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho é avaliar, à luz da experiência internacional, qual cenário, em termos de volume de produção de hidrogênio de baixo carbono (LHC), o Brasil poderá alcançar em 2030. Agentes públicos e privados balizam suas expectativas, reduzem as incertezas e direcionam suas ações, tomando como referência marcos de médio e longo prazos, que expressam expectativas de crescimento do mercado. São apresentadas políticas públicas de suporte ao surgimento e à expansão do mercado do hidrogênio de baixo carbono, tendo como referência estudos da Agência Internacional de Energia (International Energy Agency – IEA) e iniciativas em curso no mercado brasileiro, como a Chamada Estratégica de Projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) no 23/2024: Hidrogênio no Contexto do Setor Elétrico Brasileiro, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel, 2024). O ano de 2030 pode ser tomado como um importante marco temporal de médio prazo, sobre o qual é preciso construir uma visão que venha a ser compartilhada, considerada crível, pelos agentes públicos e privados, sobre metas e objetivos relacionados à produção e à demanda de hidro-gênio. É preciso que a cadeia de valor se movimente de forma coordenada, visando a objetivos comuns, com sincronismos de tempo e de movimento. As projeções da IEA apontam que, até 2030, é esperado que o mercado mundial do hidrogênio venha a crescer 54% em relação ao atual patamar de produção (2023), atingindo 150 Mt.1 Desse total, é estimado que 70 Mt sejam de hidrogênio de baixo carbono, sendo 51 Mt com base na rota eletrolítica, e 19 Mt com base no gás natural, com captura e armazenamento de carbono (carbon capture, utilization and storage – CCUS). Os anúncios e as intenções de investimento nessa indústria se multiplicam diariamente em todo o mundo, somando mais de 520 GW2 de capacidade. No entanto, apenas 7% desse montante têm se transformado em decisões finais de investimento (FIDs), conforme a IEA (2024a). Esse descompasso é observável tanto nos principais mercados mundiais quanto no Brasil. A IEA e outras referências na área de energias renováveis, como a Agência Internacional de Energia Renovável (International Renewable Energy Agency – Irena), não apontam, em suas projeções, participação do hidrogênio produzido a partir da reforma do etanol, com uso de processos de gaseificação. Essa rota tecnológica, no caso brasileiro, é uma alternativa promissora para a produção de hidrogênio renovável, mas que ainda se encontra em fase inicial de desenvolvimento. Desse modo, independentemente da participação maior ou menor de uma ou outra rota tecnológica, a expansão do mercado do hidrogênio de baixo carbono, no Brasil, dependerá, nos próximos anos, em grande medida, da velocidade com que venham a ocorrer: i) a precificação das emissões de carbono em setores específicos; ii) os ganhos de escala na produção dos eletrolisadores, reduzindo o valor das despesas de capital (capital expenditures – Capex); iii) a elevação dos indicadores de eficiência tecnológica ao longo da cadeia de valor; iv) a maturação e a difusão de rotas tecnológicas que fazem uso de biomassa; e iv) a redução no preço das energias renováveis. A atuação desses vetores tem potencial para eliminar o gap de preços hoje existente entre o hidrogênio de baixo carbono e o hidrogênio de origem fóssil: principal obstáculo à expansão da indústria. Estratégias gradualistas são aquelas em que projetos-demonstração ou projetos-piloto, em escala comercial, antecedem os projetos em larga escala, permitindo que seja observada, em menor grau de risco, a performance técnica, operacional e financeira. O uso local do hidrogênio de baixo carbono, no mercado interno, é priorizado antes que haja um direcionamento para o mercado externo. As iniciativas de políticas públicas em curso no Brasil, como a Chamada Estratégica de PDI no 023/2024 (Aneel, 2024) e o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC), poderão viabilizar iniciativas nessa direção. A estimativa apontada, neste estudo, para a produção de hidrogênio de baixo carbono no Brasil, em 2030, (da ordem de 200 kt1/ano a 800 kt/ano) é equivalente, em seu limite superior, às estimativas da IEA (2022) e da Hydrogen Europe (Bonnet-Cantalloube, 2023). Cabe, portanto, avaliar quais são, de fato, as metas críveis e factíveis para a economia do hidrogênio, no Brasil, no horizonte de 2030.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Donato, Oscar. Redefinir lo humano en la era técnica: perspectivas filosóficas. Universidad Libre sede principal, 2020. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5578-23-4.

Full text
Abstract:
Finalizando la segunda década del siglo XXI no cabe duda alguna de que nos ha correspondido ser testigos de primera mano de una revolución tecnológica sin antecedentes en la historia de la humanidad. Los acelerados desarrollos que tienen lugar cada día en campos como la inteligencia artificial, la robótica, la bioingeniería, entre otros más, así lo demuestran. Sin embargo, junto con el entusiasmo que naturalmente provoca ver aparecer nuevas e insospechadas posibilidades de bienestar —en áreas tan importantes como la salud, la economía y las comunicaciones—, conviven también el desconcierto y el temor ante las transformaciones tan rápidas que dichos adelantos traen consigo, especialmente en las maneras habituales de relacionarnos con los demás y con nosotros mismos. Ciertamente, muchas de las preocupaciones centrales en nuestros días tienen que ver con la incertidumbre que despierta vivir en sociedades en las que, por cuenta de las nuevas tecnologías, nuestra identidad y valor como seres humanos se hacen cada vez menos seguros. Así, por ejemplo, con frecuencia creciente se habla de la inevitable sustitución de mano de obra por robots híper eficientes e infalibles, lo cual provocará, a la vuelta de unas décadas, una crisis de desempleo sin precedentes. Así mismo hay quienes advierten sobre el posible advenimiento de una inteligencia artificial capaz, en un mañana no muy lejano, de reemplazar y hasta superar la inteligencia humana gracias a sus algoritmos altamente complejos. Algunos incluso proclaman y financian a torrentes la “salvífica” llegada de seres post-humanos dotados de poderes físicos y mentales resultantes de mejoras tecnológicas llevadas a cabo sobre cuerpos humanos que, en contraste, quedarán obsoletos y condenados a desaparecer. De modo que la balanza oscila sin cesar entre las promesas altisonantes y las graves advertencias frente a las soluciones que las nuevas tecnologías ofrecen para la alteración de las condiciones de habitabilidad del planeta. Con todo, lo cierto es que estos escenarios, más o menos catastrofistas—algunos de los cuales, es verdad, no pasan de ser especulaciones cercanas a la ciencia ficción—, confirman cuán profunda es la incertidumbre que experimentamos acerca del lugar que como seres humanos debamos y, acaso podamos, ocupar todavía en la denominada “era de la técnica”. Nos movemos, pues, sin cesar, entre un narcisismo de especie y un sentimiento de irremediable catástrofe. Ciertamente, como ocurre en toda revolución, lo que antes resultaba familiar ahora está cambiando de forma muy rápida, y con tanto movimiento alrededor es imposible no experimentar vértigo y desorientación. Es lo que vuelve necesaria más que nunca la filosofía. Su papel ha sido siempre el de orientar en el pensamiento y permitirnos encontrar puntos de referencia a partir de los cuales trazar reflexivamente un camino para movernos a través de la huidiza realidad. Así pues, en medio del vértigo que causa la revolución tecnológica en curso, la filosofía, con su ritmo lento y pausado, permite desacelerar el paso trepidante que acompaña estos cambios, ayudando a avizorar mejor el rumbo que siguen y, todavía más, anticipar el que pueden seguir. En pocas palabras, ofrece un espacio de reflexión para hallar algo de sentido en medio del vórtice. A esta tarea responde, pues, el presente libro. Las contribuciones reunidas aquí responden, en efecto, al deseo de elaborar reflexivamente, al compás de la filosofía, algunas de las inquietudes existenciales, antropológicas, éticas, ambientales, etc., que han surgido en estos tiempos, debido a la conciencia que se ha ganado acerca de que la técnica es el horizonte en el que insoslayablemente se define la condición humana. En otras palabras, se interrogan por ¿qué significa vivir en un mundo técnico como el nuestro y, sobre todo, qué peligros entraña para el ser humano vivir en un mundo así? ¿Puede acaso el mundo técnico ser inhumano? ¿Cómo? ¿Por qué? Así pues, los trabajos que conforman este volumen se mueven, principalmente, en torno a tres ejes: (i) repensar la naturaleza del fenómeno técnico, (ii) examinar el cuerpo humano expuesto a la mirada técnica y, finalmente, (iii) exhibir problemas éticos propios de la era técnica. Es así como, de la mano del filósofo político Leo Strauss, el capítulo de Oscar M. Donato se esmera en desentrañar cuál es la concepción de la técnica de dicho autor y cómo tal concepción está enmarcada en lo que Strauss denomina “la primera ola de la modernidad”, mostrando así la íntima relación entre el surgimiento de la técnica y el marco cultural y político que le dio dio lugar. Por su parte, William F. Guerrero Salazar vuelve en su capítulo sobre el pensamiento de Martin Heidegger para despejar una posible propuesta ética en el filósofo alemán, basada en la comprensión de la ética no como conjunto de preceptos o principios morales, sino como una forma de habitar el mundo, de donde se plantea la pregunta de hasta dónde es en verdad habitable, es decir ético, el mundo técnico descrito por Heidegger. El capítulo de Diana M. Muñoz González también quiere poner a prueba la actualidad y el alcance explicativo de la reflexión heideggeriana sobre la técnica, en su caso frente al transhumanismo, y deja ver que pese a su distancia temporal respecto a este proyecto reciente que preconiza una modificación tecnológica radical del ser humano, la filosofía de Heidegger está en condición de ofrecer herramientas analíticas útiles para apuntalar una mirada crítica sobre la ideología transhumanista, la cual, en tanto sintomática de un modo de pensar técnico-metafísico, se revela deshumanizante. De otro lado, e interesado a su vez en indagar acerca de la imagen que el transhumanismo se hace del ser humano, el capítulo de Ángel Rivera Novoa moviliza la teoría de la mente extendida de Clark y Chalmers para contrastarla con la figura del ciborg (un ser que está a medio camino entre lo orgánico y lo cibernético), lo que le permite arrojar una sombra de escepticismo sobre la exaltada pretensión transhumanista de mejorar las capacidades mentales humanas mediante prótesis cibernéticas que producirían mentes super humanas. Del mismo modo, el capítulo de José Luis Luna Bravo apela a la reflexión fenomenológica de estirpe husserliana para preguntarse si, como sostienen los transhumanistas, el cuerpo híbrido de los ciborgs experimenta y tiene un acceso perceptual al mundo completamente diferente respecto al de los cuerpos humanos no modificados. José Pedro Cornejo Santibañez nos ofrece, por su parte, una aproximación adicional al problema de la técnica y su relación con el cuerpo a partir del pensamiento de Martin Heidegger. Dada la relación humanotécnica, Cornejo se enfoca en el polo humano de esta relación para mostrar las condiciones que hacen posible a la técnica misma e identifica a lo que él denomina “apertura bidimensional de la existencia” como la clave que descifra la relación que tenemos con los objetos técnicos. Tal apertura, no osbtante, no podría pensarse al margen de la corporalidad, ya que es sólo a través del cuerpo que podemos relacionarnos con los objetos técnicos. Todavía en la misma línea de cuestionar la manera cómo en la era técnica se piensa la condición corpórea del ser humano, el capítulo de César A. Delgado Lombana llama la atención sobre una aproximación médica, hoy en día hegemónica, que bajo el pretexto de tratar la enfermedad, la entiende cada vez más como un problema técnico soluble, y al hacerlo desconoce el sufrimiento y el dolor como siendo experiencias esenciales constitutivas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography