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Journal articles on the topic 'Teste de tração'

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1

Aguiar, Diego Andrei, Márcia Regina da Silveira, Daltro Enéas Ritter, Arno Locks, and Maria Cristina Marino Calvo. "Avaliação das propriedades mecânicas de quatro cimentos de ionômero de vidro convencionais utilizados na cimentação de bandas ortodônticas." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 13, no. 3 (2008): 104–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192008000300013.

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Abstract:
OBJETIVO: objetivo deste estudo foi comparar a resistência flexural, resistência à compressão e resistência à tração diametral de quatro diferentes cimentos de ionômero de vidro convencionais utilizados para cimentação de bandas ortodônticas (Vidrion C/SS White; Meron/Voco; Ketac Cem/3M ESPE; Vivaglasss/Ivoclar-Vivadent). METODOLOGIA: foram confeccionados 12 corpos-de-prova para cada cimento, em cada teste, seguindo a norma 66 da ADA para resistência à tração diametral e à compressão, e norma 4049 da ISO para resistência flexural. Os testes foram feitos após 24 horas de armazenagem em água destilada a 37ºC, na máquina de testes Universal Instron 4444 sob velocidade de 0,75mm/minuto para resistência flexural e 1mm/min para resistência à tração diametral e à compressão. Os resultados obtidos para o teste de resistência flexural foram: 25,85 ± 5,43MPa (Meron); 21,85 ± 6,96MPa (Vidrion C); 20,85 ± 4,17MPa (Vivaglass); 20,50 ± 4,89MPa (Ketac Cem). Para o teste de compressão os resultados foram (na mesma ordem): 77,72 ± 20,21MPa; 56,49 ± 8,54MPa; 47,84 ± 9,25MPa; 81,93 ± 13,37MPa. RESULTADOS: os resultados para o teste de resistência à tração diametral foram (na mesma ordem): 9,59 ± 2,09MPa; 5,25 ± 1,29MPa; 7,69 ± 2,09MPa; 4,08 ± 1,32MPa. RESULTADOS: os quatro cimentos mostraram-se estatisticamente equivalentes quanto ao teste de resistência flexural. Os cimentos Meron e Ketac Cem foram estatisticamente mais resistentes à compressão que o Vidrion C e o Vivaglass. Em relação ao teste de resistência à tração diametral, o cimento Meron mostrou-se estatisticamente superior aos demais.
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Galvão, Maria Nadilza Alves, William Cunha Brandt, Milton Edson Miranda, and Rafael Pino Vitti. "Resistência à compressão, flexão e tração diametral de cimentos resinosos em tempos diferentes de armazenamento." Journal of Oral Investigations 7, no. 2 (2018): 58. http://dx.doi.org/10.18256/2238-510x.2018.v7i2.2777.

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Abstract:
Objetivos: O objetivo desse estudo foi avaliar a resistência à compressão, tração diametral e flexão de dois cimentos resinosos de presa dual. Métodos: foi utilizado o cimento autoadesivo RelyX U200 (3M ESPE) e o cimento convencional Variolink II (Ivoclar Vivadent). Foram confeccionados corpos de prova cilíndricos com 4mm de diâmetro x 6mm de altura para o teste de compressão, 6mm de diâmetro x 2mm de altura para o teste de tração diametral (ISO 9917-1:2007) e em forma de barra com 25mm de comprimento x 2mm de altura e largura para o teste de flexão três pontos (ISO 4049:2009). As amostras foram armazenadas por 24h (n = 10) e 45 dias (n = 10) em água destilada a 37ºC. Os testes foram realizados em uma máquina universal de ensaios EMIC (DL 2000) com uma célula de carga de 2000 Kgf para o teste de compressão e 200 Kgf para os testes de tração diametral e flexão, à uma velocidade de 0,5 mm/min. Os dados foram submetidos à análise de variância dois critérios (ANOVA) e as médias comparadas pelo teste de Tukey (5%). Resultados: os resultados mostraram valores estatisticamente similares para todas as propriedades mecânicas avaliadas entre todos os cimentos e tempos de armazenamento estudados. Conclusões: A composição química dos cimentos resinosos e o armazenamento em água por 45 dias não foram suficientes para ocasionar alterações nas propriedades mecânicas avaliadas nesse estudo.
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Bonvino, Marco Aurélio Serafim, and Carlos Alberto da Silva. "Ações da ledterapia na imobilização muscular." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 9 (2019): e360. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e360.2019.

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Abstract:
Objetivo: Analisar em ratos o efeito da LEDterapia em músculos submetidos a imobilização. Métodos: Foram utilizados ratos Wistar de 2 meses de idade nos grupos experimentais: Controle (C), Imobilizados com órtese de resina acrílica (I; 7 dias), Controle tratados com LED (LED; 7 dias de aplicação; 630nm; 500 mW; 8-10 J/cm2 equivalente a 30-40s) e imobilizados tratados com LED (ILED; n=6 grupo). Avaliações realizadas: teste de tração (com foco no gastrocnêmio, n=4/grupo), conteúdo muscular de glicogênio (GLI) e relação proteína total/DNA (PT/DNA) dos músculos sóleo e gastrocnêmio. Resultados: Mostraram que o grupo LED não diferiu do C quanto as GLI, PT/DNA nem as respostas frente ao teste de tração. Os músculos do grupo I resistiram menos a tração e ainda apresentaram menores GLI e PT/DNA indicando atrofia, por sua vez, no grupo ILED as condições GLI e PT/DNA foram significativamente melhores se comparado ao I e ainda apresentaram maior resistência no teste de tração se comparado ao I não tratado. Conclusão: A LEDterapia propiciou melhores condições energéticas e possivelmente estruturais, minimizando eventos da imobilização.
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MATOS, Adriana Bona, Cintia Helena Cury SARACENI, Maria Margarete JACOBS, and Margareth ODA. "Estudo de resistência à tração de três sistemas adesivos associados a resina composta em superfícies dentinárias." Pesquisa Odontológica Brasileira 15, no. 2 (2001): 161–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912001000200014.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo comparar a resistência à tração de três sistemas adesivos associados a resina composta aderidos à superfície dentinária. Quarenta e cinco superfícies de dentina foram obtidas a partir de molares humanos extraídos, sobre elas foi preparado "smear layer" e foram divididas em 3 grupos: G1) adesivo autocondicionante + resina micro-híbrida; G2) adesivo de componente único + ácido e resina micro-híbrida e G3) adesivo convencional (ácido + "primer" + bond) + resina micro-híbrida, aplicados de acordo com as instruções dos fabricantes. Os corpos-de-prova foram preparados para teste de tração, imersos em água destilada por 24 horas a 37ºC. Findo este tempo, o teste de tração foi realizado em máquina de ensaio Inströn com velocidade constante de 0,5 mm/min. Os resultados foram expressos em MPa e submetidos a análise de variância (p < 0,05). Os autores concluíram que: o tipo de sistema adesivo influenciou na resistência à tração das resinas compostas testadas; o sistema adesivo de componente único apresentou os melhores resultados de resistência adesiva.
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Sousa, J. B., R. T. Abreu, M. M. Pinheiro, A. B. G. Quirino, L. G. S. Queiroz, and A. C. L. Carvalho. "Influência do Condicionamento de Metal na Resistência à Tração de Dois Cimentos Resinosos." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (2018): 200. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p200.

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Abstract:
O estudo visou avaliar a resistência à tração entre os cimentos resinosos em ligas de Cobalto-Cromo, nas variáveis cimento autocondicionante (Panavia F) com e sem condicionador de metal (Alloy Primer) cimento autoadesivo (RelyX U200) com e sem condicionamento do metal (Alloy Primer) e avaliação dos tipos de fratura. Foram confeccionados 80 discos com espessura de 2 mm e diâmetro de 6 mm, divididos em quatro grupos, cada com com dez corpos de provas. G1- Rely X U200 com o Alloy Primer G2 – Rely X U200 sem Alloy Primer G3 – Panavia F com Alloy Primer e G4 – Panavia F sem Alloy Primer. Foi realizado teste de tração em uma máquina de ensaio universal (Instron), foi aplicado o teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov e os grupos foram comparados por meio do teste t de Student seguido do pós-teste de Bonferroni. Não houve diferença nos grupos com o condicionador de metal Alloy Primer (22,4±5,2Mpa) e sem o condicionador de metal (18,6±8,5Mpa) quando se utilizou o cimento RelyX U200, as amostras cimentadas com Panavia F sem tratamento com condicionador de metal (31,7±6,4Mpa) apresentaram maior resistência à tração que as com condicionador de metal (15,9±4,7Mpa). Ao comparar o RelyX U200 (22.4±5.2 MPa) e o Panavia F (15,9±4,7 Mpa) com o condicionador de metal, observou-se maior resistência à tração do cimento RelyX U200. Sem o condicionador de metal, o cimento Panavia F (31,7±6,4) apresentou maior resistência que o cimento RelyX U200 (18,6±8,5 Mpa). Concluiu-se que não houve influência positiva do condicionador de metal sobre a adesão entre os cimentos resinosos avaliados.Palavras-chave: Cimento Resinoso. Adesivos Metálicos. Tratamento de Superfície.
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Machado, Andressa Coutinho, Marcellie Do Prado, Maria Luiza Rodrigues de Souza Franco, Eliane Gasparino, Stefania Caroline Claudino da Silva, and Ana Paula Del Vesco. "Couros de pés de frango curtidos com diferentes agentes curtentes: Teste de resistência." Acta Tecnológica 7, no. 2 (2013): 38. http://dx.doi.org/10.35818/acta.v7i2.158.

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Abstract:
<p>O objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência dos couros de pés de frango processados com diferentes técnicas de curtimento, a base de sais de cromo, taninos vegetais e sintéticos. As peles foram distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado em quatro tratamentos, sendo quatro técnicas de curtimento: (Trat<sub>1</sub> = 4% sais de cromo, SC; Trat<sub>2</sub> = 4% tanino sintético, TS; Trat<sub>3</sub> = 4% tanino vegetal, TV; Trat<sub>4</sub> = 2% tanino vegetal + 2% sintético). Após o processamento, foram retirados os corpos de prova dos couros, para os testes de resistência à tração e alongamento e de rasgamento progressivo. Os couros analisados apresentaram diferentes espessuras, sendo que os recurtidos com tanino vegetal apresentaram maior espessura (0,78 mm), não diferindo dos com sais de cromo (0,74 mm). Não houve diferença significativa para os testes de resistência à tração e alongamento e rasgamento progressivo (em que os valores médios foram de 6,36 N/mm<sup>2</sup>, 33,45% e 23,20N/mm respectivamente). As peles dos pés de frango podem ser curtidas por qualquer uma das quatro técnicas analisados neste experimento para uso em acessórios e artefatos em geral.</p><br />
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Carvalho, Laura H. de, and Wilma S. Cavalcanti. "Propriedades mecânicas de tração de compósitos poliéster/tecidos híbridos sisal/vidro." Polímeros 16, no. 1 (2006): 33–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282006000100009.

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Abstract:
O desempenho e o custo de compósitos podem ser alterados por hibridização e, neste sentido, é relativamente comum o uso combinado de fibras e reforços minerais no desenvolvimento destes materiais. No presente trabalho o desempenho mecânico de compósitos poliéster insaturado/ tecidos híbridos sisal-vidro foram investigados em função do teor de fibra e direção do teste. Foram confeccionados três tecidos híbridos (com 30, 40 e 50% em peso de vidro) com fios de sisal no urdume e fibras de vidro na trama. Os compósitos foram moldados por compressão à temperatura ambiente com os tecidos alinhados. Os resultados indicam que houve um aumento nas propriedades mecânicas de tração de todos os compósitos com o aumento do teor de fibras. Para os compósitos reforçados por tecidos com baixo teor de fibra de vidro, as propriedades tenderam a ser mais elevadas quando os testes foram conduzidos na direção do sisal, enquanto que para os tecidos com elevado teor de vidro, o oposto foi observado. Estes comportamentos foram associados ao teor de fibra de vidro na direção do teste e ao diâmetro das fibras de sisal. Em baixos teores de fibra o sisal agiria como inclusão ou defeito, prejudicando as propriedades mecânicas; em elevados teores as propriedades do vidro suplantariam os defeitos provocados pelo sisal.
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Batista, Leila Cristina, Carlos Roberto Daleck, Antonio Carlos Shimano, Antonio Carlos Alessi, and Marcos de Souza Abrahão. "Estudo comparativo da resistência à tração do peritônio (bovino, eqüino, suíno e canino) a fresco e conservado em glicerina." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 33, supl. (1996): 305. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v33isupl.p305-312.

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Abstract:
Inúmeras moléstias, tais como neoplasias, traumatismos, abscessos, nódulos parasitários, podem comprometer a função normal de um órgão. Isto torna necessária, muitas vezes, a correção cirúrgica com a utilização de implantes, entre eles, as membranas biológicas. A finalidade deste trabalho foi testar e analisar a influência da glicerina na resistência à tração e na elasticidade de peritônios de bovino, eqüino, suíno e canino, assim como estabelecer uma comparação entre as membranas das espécies citadas, e suas alterações histológicas. Para isso, após o sacrifício dos animais, foram retiradas amostras de peritônio, padronizadas para cada espécie. Foram obtidos, então, os corpos de prova, padronizados nas dimensões de 6 mm de largura e 50 mm dé comprimento. Os ensaios de tração foram realizados em corpos de prova a fresco e em outros mantidos em glicerina durante 15, 30 e 60 dias. Os testes foram realizados em Máquina Universal de Ensaio. Após o teste mecânico de tração, os corpos de prova foram fixados, e cortes histológicos, corados pelo método de Hematoxilina-Eosina, foram obtidos e analisados. Os resultados da tração do peritônio a fresco bovino, eqüino, suíno e canino, quando analisados os alongamentos em função das cargas aplicadas, mostraram comportamentos heterogêneos, e o ponto de ruptura das membranas foi bastante diferente entre as espécies.
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Magalhães, A. P. R., R. Menezes-Silva, L. S. Bueno, et al. "Resistência à Compressão e à Tração Diametral de Diferentes Marcas de Cimentos de Ionômero." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (2018): 121. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p121.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é avaliar a resistência à compressão (RC) e à tração diametral (RTD) de 18 diferentes marcas de cimentos de ionômero de vidro (CIV): Bioglass (B), ChemFil Rock (CR), Equia Forte (EF), GC Gold Label 2(GL2), GC Gold Label 9 (GL9), Glass Ionomer Type II (GIT), Ion Z (IZ), Ionglass (IG), Ionofil Plus (IP), Ionomaster (IM), Ionostar (IS), Ketac Molar Easy Mix (KM), Magic Glass (MG), Maxxion (Ma), Riva Self Cure (R), Vidrion (V), Vitro Fil (VF) e Vitro Molar (VM). O teste de RC foi realizado segundo as normas da ISO 9917-1:2007 com espécimes de 4ø x 6mm (n5). O teste de RTD seguiu a ADA n.66 com espécimes de 6ø x 3 mm (n5). Os espécimes foram mantidos na matriz em estufa a 37±1oC por 1 h e depois, armazenados em água deionizada em estufa por 23 h. Os testes de resistência foram realizados em máquina de ensaios universal com uma velocidade de 0,75 mm/min. Após testes de normalidade e homogeneidade, os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) seguida de teste de Tukey (a0,05). Os valores em MPa variaram para RC de 43,1 (B) a 207,64 (EF) e RTD de 5,65 (MG) a 13,72 (V), com diferença estatística significante. Os maiores valores de RC foram registrados para EF, GL9 e GIT, que apresentaram valores intermediários de RTD. Os maiores dados de RTD foram de V, KM e CR, sendo que V e CR apresentaram valores intermediários de RC. B, MG, Ma e VF mostraram os menores valores nas duas propriedades. Outras propriedades devem ser avaliadas para se estabelecer a indicação adequada das diversas marcas comerciais dos CIV.Palavras-chave: Força Compressiva. Cimentos de Ionômeros de Vidro. Resistência à Tração.
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Almeida Filho, Ildeu Afonso, Antonio Enéas Rangel Carvalho Junior, Elton Luis Ribeiro Bueno, Ricardo Garcia Ribeiro, and Roger Simões. "Artroplastia glenoumeral: resistência do fio de poliéster após contato com o metilmetacrilato." Acta Ortopédica Brasileira 18, no. 3 (2010): 158–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522010000300008.

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Abstract:
OBJETIVO: Os autores estudam as características do fio de poliéster (ethibond) após o contato com o metilmetacrilato (cimento ortopédico) no laboratório de resistência de materiais. MÉTODOS: Avaliam a força necessária para a ruptura bem como a elasticidade e a deformidade provocadas durante a tração no aparelho Instron 4482. Realizam análise estatística através do teste "t-student". RESULTADOS: Não encontram diferença estatisticamente significativa entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: Concluem que o contato do metilmetacrilato com o poliéster não acarreta mudanças na suas propriedades elásticas e de resistência à tração.
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Zimmermann, Marina, Alceu Gaspar Raiser, Anna Laetícia da Trindade Barbosa, et al. "Teste de biocompatibilidade e resistência de membranas de látex em cães." Ciência Rural 37, no. 6 (2007): 1719–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000600033.

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Abstract:
O látex natural extraído da seringueira (Hevea brasiliensis) possui propriedades indutoras de neovascularização e regeneração tecidual, comprovadas em várias espécies e em diferentes tecidos do organismo. Este estudo testou a biocompatibilidade e a resistência de três membranas de látex em seis cadelas, sendo duas dessas membranas ainda não utilizadas e uma já testada em estudos prévios. Os implantes foram colocados entre os músculos cutâneo e reto do abdome através de procedimento cirúrgico e, após 45 dias, foram removidos e submetidos a exames histológicos. Durante esse período, os animais foram avaliados quanto à dor e às alterações clínicas e macroscópicas nas membranas. Testes mecânicos de tração para determinação de deformação e resistência foram efetuados em amostras-controle. Pelos resultados obtidos, concluiu-se que as membranas testadas são compatíveis para substituir a bainha muscular em cães, exceto a membrana 2, por apresentar características de rejeição.
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YOUSSEF, Michel Nicolau, Hugo Roberto LEWGOY, Mauricio Rufaiel MATSON, Felipe Valades Herruso PEREIRA, and Camillo ANAUATE NETTO. "Resistência à tração entre amálgama e resina composta em diferentes condições de oxidação - estudo in vitro." Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 13, no. 1 (1999): 25–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-06631999000100007.

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Abstract:
Este trabalho estuda in vitro a resistência à tração de corpos-de-prova de amálgama-resina composta unidos pelo adesivo dental Scotchbond Multi-Uso Plus. Os corpos-de-prova foram divididos em três grupos de dez, sendo que cada corpo era o resultado da união de dois discos, um de amálgama e outro de resina composta. Esses discos foram obtidos dentro de cilindros de baquelite e sofreram acabamento superficial com lixa de grana 600. Pretendeu-se simular a técnica do amalcomp e verificar a resistência à tração entre o amálgama e a resina composta em diferentes condições de oxidação do amálgama. Dos resultados obtidos e mediante análise de variância e teste de Tukey a 5%, pôde-se concluir que: o Grupo 3, que ficou na saliva artificial por trinta dias e portanto sofreu maior oxidação, apresenta resistência à tração superior e estatisticamente significante em relação aos grupos 1 e 2; o Grupo 2, que ficou na saliva por sete dias e sofreu menor oxidação, não apresenta resistência à tração estatisticamente superior ao Grupo 1 de amálgama recém-condensado.
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Sichocki, Diego, Renato Adriane Alves Ruas, Luciel Rauni Dezordi, Leonardo Fideles Caixeta, and Bruno Monteiro Da Silva. "CONSUMO ENERGÉTICO E PATINAGEM DE UM TRATOR AGRÍCOLA TRACIONANDO UMA ENXADA ROTATIVA E UM ARADO DE DISCOS." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 21, no. 5 (2013): 441–46. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v21i5.404.

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Abstract:
Parte da energia gerada pelos tratores agrícolas é perdida quando ocorre patinagem. Para a melhoria da eficiência de tração pode-se utilizar alguns componentes mecânicos do trator, como o bloqueio do diferencial e a tração dianteira auxiliar, quando presente. Em comparação com tratores do mesmo modelo que possuem TDA com os que não a possuem, verifica-se aumento de 33% na força de tração e redução dos índices de patinagem, mantendo-se o consumo energético igual entre os dois tratores. Objetivou-se com este trabalho, avaliar o efeito da utilização da tração dianteira auxiliar (TDA), e do bloqueio do diferencial na patinagem e no consumo de combustível de um trator agrícola, operando com dois tipos de implementos de preparo do solo. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x2, sendo: dois equipamentos (enxada rotativa e arado de discos); tração dianteira auxiliar acionada ou não e bloqueio do diferencial acionado ou não, com quatro repetições. Para avaliar o índice de patinagem, utilizou-se um contador de batidas analógico. O consumo de combustível do motor do trator foi mensurado com um fluxômetro. Os dados obtidos foram submetidos ao teste de Tukey a 5% de significância. A patinagem foi maior com o arado de discos e o consumo de combustível, maior com a enxada rotativa em uso. O acionamento da tração dianteira auxiliar reduziu a patinagem quando o equipamento tracionado foi a enxada rotativa. O bloqueio e tração dianteira auxiliar não reduziram os índices de patinagem, mas influenciaram negativamente o consumo de combustível.
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Souza, Mônica Irma Aparecida Valdeci de, Elcilaine Rizzato Azevedo, Lourdes Aparecida Martins dos Santos-Pinto, and Ângela Cristina Cilense Zuanon. "Resistência à tração diametral de cimentos de ionômero de vidro submetidos à aplicação de ondas de ultrassom." Revista de Odontologia da UNESP 42, no. 3 (2013): 172–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-25772013000300005.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O cimento de ionômero de vidro é um material odontológico que apresenta limitações de uso devido às suas propriedades mecânicas, como baixa resistência ao desgaste, microdureza, compressão e tração diametral. Com base nisso, este estudo investigou o efeito da excitação ultrassônica sobre o CIV, em diferentes tempos de aplicação, por meio da resistência à tração diametral. MATERIAL E MÉTODO: Os materiais utilizados foram o Ketac Molar Easymix (KME) e o Ketac Cem Easymix (KCE). Foram confeccionados 10 corpos de prova para cada condição estudada: grupo controle, e os grupos que receberam aplicação de ultrassom por 15s, 30s e 45s, para ambos materiais. A excitação ultrassônica foi aplicada durante a reação de presa inicial do CIV, logo após sua inserção na matriz de silicone. Os valores de resistência à tração diametral foram analisados pelo teste Shapiro Wilk e Anova (α = 0.05). RESULTADO: A aplicação de excitação ultrassônica não apresentou efeito estatisticamente significante na resistência à tração diametral dos materiais testados, independente do tempo de aplicação (p > 0,05). O KME apresentou resistência estatisticamente maior que o KCE (p = 0,023). CONCLUSÃO: A utilização das ondas ultrassônicas não influenciou na resistência à tração diametral dos CIV testados independentemente do seu tempo de aplicação.
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Jucá, H. M., S. M. Morais, S. O. Pinheiro, et al. "Avaliação da Resistência à Tração e da Variação de Cor do Colágeno Dentinário Biomodificado com Rutina Extraída da Dimorphandra Gardneriana." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (2018): 197. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p197.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi avaliar a resistência à tração e a variação de cor do colágeno dentinário biomodificado com RT. 800g de Dimorphandra gardnerianaforam submetidas a cromatografia para obtenção de extrato, que foi seco a 100°C, obtendo 12,4g de RT. 50 molares (parecer 2.006.679) foram utilizados para confeccionar espécimes em forma de palito, que foram divididos em 10 grupos, de acordo com a concentração da RT (0,04%, 0,08% e 0,125%) e o tempo de aplicação (1, 30 e 60 minutos). Os espécimes foram desmineralizados com ácido fosfórico 10%, imersos em soluções de RT e submetidos a teste de tração. Os dados foram analisados com ANOVA e Student-Nelman-Keul. Nível de significância foi de 5%. Adicionalmente, foi avaliada qualitativamente a cor dos espécimes antes e após a biomdificação. O grupo controle apresentou resistência à tração significativamente menor do que os grupos tratados com RT (p<0,05). Não houve diferença estatística entre os grupos biomodificados com RT, independente da concentração e do tempo (p>0,05). O uso de RT não alterou a cor do colágeno dentinário, independente da concentração e do tempo. Conclui-se que a biomodificação, com RT, aumentou a resistência a tração e não alterou a cor do colágeno dentinário.Palavras-chave: Resistência à Tração. Antioxidantes. Propriedades Físicas. Colágeno.
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Barbosa, L. B., F. C. D. A. S. Rabelo, G. O. Jovino, V. F. Passos, and J. R. Neri. "Efeito do Resveratrol na Resistência a Tração do Colágeno Dentinário." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (2018): 70. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p70.

Full text
Abstract:
O estudo avaliou a influência do resveratrol (RVT) na resistência a tração do colágeno dentinário. Foram obtidos discos de dentina de 60 terceiros molares e posteriormente foram obtidos palitos de dentina. Os palitos foram desmineralizados em ácido fosfórico a 10% durante 5 horas e divididos em grupos (n10): G1: (Controle) G2: 0,001% a 1 min G3: 0,001% a 30 min G4: 0,001% a 60 min G5: 0,002% a 1 min G6: 0,002% a 30 min G7: 0,002% a 60 min G8: 0,003% a 1 min G9: 0,003% a 30 min G10: 0,003% a 60 min. Os espécimes foram avaliados em uma máquina universal de ensaios em uma velocidade de 1 mm/minuto. Para a análise dos dados de resistência de união foi usado o teste de ANOVA e o nível de significância foi de p<0,05. O grupo controle apresentou valores de resistência a tração significativamente menores que os demais grupos tratados com RVT (p<0,05). Ao avaliar isoladamente os grupos tratados com cada concentração de RVT e diferentes tempos, não houve diferença estatística entre os valores de resistência a tração (p>0,05). Conclui-se que o tratamento do colágeno dentinário com RVT promove um aumento da resistência a tração independente do tempo e da concentração.Palavras-chave: Dentina. Colágeno. Resistência à Tração.
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Oliveira, Jonas Alves de, Lara Pepita de Souza Oliveira, Juliana Rodrigues Paes Barreto, and Soraia Sena de Moura Queiroga. "Resistência à tração de coroas metálicas cimentadas com cimentos provisórios." Revista Odontológica do Brasil Central 30, no. 89 (2021): 141–53. http://dx.doi.org/10.36065/robrac.v30i89.1435.

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Abstract:
A cimentação provisória contribui na reabilitação estética e funcional, enquanto espera-se pela cimentação do material definitivo, sendo fundamental a utilização de cimentos com boas propriedades biomecânicas, como a resistência friccional, evitando seu deslocamento e infiltração. Objetivo: Este estudo in vitro avaliou a resistência friccional por tração na cimentação de coroas metálicas fundidas com 3 agentes cimentantes provisórios, após 7 dias e 21 dias. Material e método: foram selecionados 24 dentes humanos (terceiros molares), hígidos ou com pequenas lesões cariosas, que foram preparados conforme Técnica da Silhueta e enviados para a fundição, para confecção das coroas metálicas em Ni-Cr. Os corpos-de-prova foram divididos em: Grupo I: Cimento de hidróxido de cálcio (Dycal); Grupo II: Cimento de óxido de zinco e eugenol (Temp-Bond) e Grupo III: Cimento de óxido de zinco sem eugenol (Temp- Bond NE). A força de tração dos corpos-de-prova foi mensurada em uma Máquina Universal de Ensaios (Instron). A análise estatística dos dados foi realizada pelo teste ANOVA e teste de Bonferrori (p<0,05). Resultados: Ambos Dycal (9,92 kgF) e Temp-Bond NE (9,52 kgF) apresentaram os maiores valores, com diferença estatística para o Temp-Bond (5,96 kgF). Conclusões: Dentre os agentes cimentantes avaliados, os sem eugenol em sua composição (Temp-Bond NE e Dycal) apresentaram melhor desempenho no quesito retenção friccional, quando comparados ao cimento com eugenol, e o fator tempo influenciou significativamente.
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Gomes, Ana C. O., Bluma G. Soares, Marcia G. Oliveira, and Caio M. Paranhos. "Comportamento sob fluência em elastômeros termoplásticos vulcanizados baseados em poliamida 6 e borracha nitrílica." Polímeros 19, no. 3 (2009): 196–201. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282009000300007.

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Abstract:
Os materiais testados neste trabalho são o resultado de um estudo do uso de aditivos e compatibilizantes na mistura de poliamida 6 (PA6) e borracha nitrílica (NBR), realizado com o objetivo de melhorar suas propriedades mecânicas e facilitar o processamento da mistura. Fluência ("creep") é um teste mecânico importante ao simular a aplicação final do material de engenharia, possibilitando a previsão do desempenho de modo comparativo. Entretanto, é um teste pouco explorado na caracterização de TPV's. A melhora nas propriedades com a adição de aditivos e a eficiência do processo de compatibilização pode ser observada através da variação na compliância das amostras analisadas. Os resultados são correlacionados usando testes de densidade, teor de gel, resistência à tração e microscopia eletrônica de varredura. O presente trabalho mostra que é possível avaliar um material em condições semelhantes à aplicação final em um teste rápido e com gasto mínimo de material.
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Villarroel, Arturo Bernardo Selaive, Roberto Germano Costa, and Sônia Maria Pinheiro Oliveira. "Características físico-mecânicas do couro de caprinos mestiços Boer e Anglo Nubianos." Revista Brasileira de Zootecnia 33, no. 6 suppl 3 (2004): 2369–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982004000900024.

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Abstract:
As características físico-mecânicas de 22 couros de caprinos mestiços Boer e Anglo Nubianos foram avaliadas para determinação da qualidade quanto à resistência à tração e ao rasgamento. Os animais foram abatidos com idade média de 260 dias e peso corporal de 22,0 kg. Após a esfola, as peles foram pesadas, conservadas por salmouragem e salga e curtidas com sulfato de cromo. Para determinação da resistência à tração e ao rasgamento progressivo, foram retirados das regiões paleta, anca e ventre dos couros semi-acabados seis corpos-de-prova nas posições paralela e perpendicular à linha dorsal. O delineamento experimental utilizado foi o de parcelas subdivididas, tendo como parcelas dois grupos genéticos e como subparcelas o fatorial 2 x 3 (duas posições e três regiões), com três repetições, sendo as médias comparadas pelo teste Tukey. Não houve diferenças significativas de resistência entre os couros de ambos os grupos genéticos para os ensaios de tração e de rasgamento progressivo. Entretanto, observaram-se diferenças significativas entre as regiões paleta, anca e ventre em todos os parâmetros estudados nos ensaios de tração e de rasgamento progressivo, com os maiores valores de espessura, resistência e alongamento encontrados na paleta. Concluiu-se que o uso de reprodutores exóticos da raça Boer ou Anglo Nubiano em cruzamentos, para melhorar a produção de carne dos caprinos da região nordeste, não influencia a qualidade do couro dos animais.
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Pereira, Felipe Ladeira, Liogi Iwaki Filho, Edevaldo Tadeu Camarini, and Angelo José Pavan. "Estudo laboratorial de teste de resistência ao tracionamento da resina composta fotopolimerizável Fill Magic® destinada à colagem de braquetes para tracionamento ortodôntico de dentes retidos." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 11, no. 1 (2006): 77–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192006000100011.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a resistência à tração de duas resinas utilizadas para colagem de acessórios para tracionamento dentário. METODOLOGIA: o presente estudo comparou a adesividade e praticidade de duas resinas destinadas ao tracionamento ortodôntico de dentes impactados: a Concise® da 3M®, presente no mercado há alguns anos e tida como referência na realização deste procedimento; e a Fill Magic® da Vigodent®, cuja técnica é julgada mais simples pelo fabricante. Foram incluídos 40 terceiros molares em corpos de prova e estes divididos em dois grupos de 20, um para cada resina. Uma vez colados os braquetes, os corpos de prova foram submetidos à força de tração horizontal (10 de cada grupo) e vertical (10 de cada grupo), até que os braquetes se soltassem. Os valores obtidos na máquina universal de ensaios foram registrados e comparados por meio de médias para que fosse possível estabelecer as vantagens e desvantagens de cada resina. RESULTADO E CONCLUSÃO: apesar dos valores obtidos com a resina Fill Magic® terem sido menores que os da resina Concise®, comprovou-se que eles são suficientes para a realização do tracionamento ortodôntico.
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Feng, Chung Wu, Maria de Lourdes Setsuko Ayrizono, João José Fagundes, Cláudio Sadi Rodrigues Coy, Juvenal Ricardo Navarro Góes, and Luis Sérgio Leonardi. "Estudos biomecânicos da ação de aderências sobre anastomose cólica: trabalho experimental em ratos." Acta Cirurgica Brasileira 18, no. 3 (2003): 216–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000300009.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a ação de aderências sobre anastomose em cólon descendente de ratos por meio de análises biomecânicas. MÉTODOS: Noventa ratos foram distribuídos igualmente em três grupos. O Grupo 1 submeteu-se ao teste Pressão de Ruptura à Distensão por Líquido, enquanto que os Grupos 2 e 3, aos testes Força de Ruptura à Tração e Tensão Resultante Final de Ruptura à Tração, respectivamente. Cada grupo foi subdividido em 3 subgrupos contendo 10 animais. Um subgrupo foi analisado com as aderências deixadas intactas ao redor da anastomose; em outro, as aderências foram removidas, enquanto no último não se permitiu a fixação de aderências nas anastomoses por meio de proteção com película de polivinilcloreto (P.V.C.). RESULTADOS: A eutanásia ocorreu no quinto dia pós-operatório e os subgrupos com as aderências intactas nas anastomoses apresentaram maior resistência à ruptura em relação aos subgrupos com aderências removidas. Os subgrupos com ausência de aderências nas anastomoses apresentaram menor resistência à ruptura (Grupo1-p=0,0001, Grupo 2-p=0,0003 e Grupo3-p=0,0001). CONCLUSÃO: Aderências constituem influências benéficas sobre a anastomose, aumentando a sua resistência mecânica na fase inicial do reparo tecidual.
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CARNEIRO JUNIOR, Américo Mendes, Rubens Côrte Real de CARVALHO, and Míriam Lacalle TURBINO. "Avaliação in vitro da força de união, através de teste de tração, de porcelana feldspática com diversos tratamentos superficiais à resina composta." Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 13, no. 3 (1999): 257–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-06631999000300009.

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Abstract:
Na busca da reprodução do aspecto dental, a porcelana se destaca entre os materiais restauradores. Desse modo, a utilização do material vem atualmente crescendo cada vez mais, e, com ela, a probabilidade de fraturas. Porém, uma falha nem sempre exige a troca da restauração: existe a possibilidade de um reparo com resina composta. Este trabalho se propôs a avaliar, in vitro, a força de união da resina composta à porcelana feldspática, quando efetuados os seguintes tratamentos superficiais na porcelana: asperização com instrumento cortante rotatório diamantado ou jateamento com óxido de alumínio de 50 micra, em aplicação isolada ou associada a condicionamento com ácido fosfórico, por 15 segundos, ou com ácido fluorídrico, por 1 ou por 4 minutos. Todos os espécimes foram previamente regularizados com lixa nº 220. Após os tratamentos superficiais, receberam o sistema de união adesivo para porcelana Scotchbond Multi-Purpose Plus Dental Adhesive System (3M). Feita a união com a resina composta (Restaurador Z100, 3M), foram armazenados em água destilada a 37ºC, em estufa, por 7 dias, e termociclados (600 ciclos de 1 minuto, entre 5 e 55ºC), sendo então submetidos a teste de tração. Pelos resultados obtidos, pôde-se concluir que ocorreu melhora na resistência à tração com todos os tratamentos propostos (em comparação ao observado no grupo controle, sem nenhum tratamento superficial). O jateamento produziu maior resistência de união que a asperização com instrumento cortante rotatório diamantado; mas, quando associados ao condicionamento com qualquer dos ácidos selecionados, independente do tempo de aplicação, não houve diferença estatística entre esses tratamentos.
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Alderete Llamosa, Alfredo, André Antônio Pelegrine, Lucas Cesar Calistro, et al. "Tração necessária para a remoção de copings de coroa fundida cimentada em pilares de implante dentário." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 2, no. 3 (2020): 26–36. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2020v2n3p26-36.

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Abstract:

 
 
 
 
 Introdução: As próteses fixas implanto-suportadas são alternativas de tratamentos cada dia mais frequente nas clinicas odontológicas. Elas podem ser parafusadas ou cimentadas dependendo do planejamento cirúrgico. As próteses parafusadas são reversíveis, tem maior infiltrado bacteriano, estética prejudicada pelo orifício dos parafusos. As próteses cimentadas têm dificuldades de reversão, perda da prótese em caso de afrouxamento de parafuso e uma melhor estética por não ter orifício do parafuso.
 Objetivos: Nesse contexto, o presente estudo, pretender avaliar os níveis de resistência a tração dos copping´s cimentados por 2 diferentes tipos de cimentos para fixação de coroas implanto-suportadas cimentadas.
 Metodologia: Foram confeccionados três corpos de prova com implantes e coroas cimentadas com diferentes matérias, onde cada um desses corpos de prova foi submetido a um teste de tracionamento.
 Resultados: Os copping´s cimentados com cimento fosfato de zinco (CP1 e CP4) exigiram uma força de tração de 118.02 kgf e 213.63 kgf respectivamente, enquanto os copping´s cimentados com cimento resinoso (C2 e C3) exigiram uma força de tração de 258.93 kgf e 228.87 kgf respectivamente. 
 Conclusão: Dentro das limitações das atuais condições in vitro empregadas neste estudo, a retenção de copping’s de coroa cimentada nos pilares de implantes com cimento resinoso e cimento fosfato de zinco foi significativamente afetada pelo tipo de cimento. O cimento resinoso exigiu uma força de tração significativamente maior que o cimento fosfato de zinco para a remoção dos copipng’s.
 
 
 
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FRANCO, Eduardo Batista, Maria Silvia de Lima PAZIM, and Carlos Eduardo FRANCISCHONE. "Avaliação in vitro da resistência de união de diferentes combinações entre adesivos e resinas compostas." Pesquisa Odontológica Brasileira 14, no. 3 (2000): 225–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-74912000000300007.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar in vitro a compatibilidade entre as resinas compostas Herculite XR, Z100, AP.H e os diferentes adesivos XR-Bond, Scotchbond MP e PUB 3, uma vez que, por uma série de motivos, é muito freqüente na prática clínica do cirurgião-dentista a utilização de resina e adesivo de marcas comerciais diferentes. Utilizou-se um dispositivo constituído de base e matriz, as quais, quando justapostas, apresentavam uma cavidade em forma de halteres que recebeu a resina composta. Inicialmente, confeccionaram-se 45 meio-espécimes de cada resina. Após uma semana armazenados em água destilada a 37ºC, os meio-espécimes foram reposicionados na matriz para confecção da segunda metade e divididos em grupos de modo a combinar cada resina com cada um dos três adesivos. Armazenaram-se os espécimes em água destilada a 37ºC por 7 dias e procedeu-se ao teste de tração na máquina Kratos. Concluiu-se que: de forma geral, as interações entre as resinas e os adesivos testados mostraram-se compatíveis; a combinação AP.H/XR-Bond apresentou a maior discrepância, pois a resistência à tração foi estatisticamente inferior à associação original proposta pelo fabricante; as demais combinações entre os adesivos e as resinas testadas apresentaram resistência à tração estatisticamente semelhantes ou superiores à associação recomendada pelo fabricante.
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Santos, Orlando José Dos, Allan Kardec Duailibe Barros-Filho, Osvaldo Malafaia, Jurandir Marcondes Ribas-Filho, Rayan Haquim Pinheiro Santos, and Rennan Abud Pinheiro Santos. "Schinus terebinthifolius raddi (anacardiaceae) no processo de cicatrização de gastrorrafias em ratos." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 25, no. 3 (2012): 140–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202012000300002.

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Abstract:
RACIONAL: A gastrorrafia isolada ou associada ao uso de adesivos biológicos constituiu ao longo da história da cirurgia a forma usual de promover a cicatrização nas lesões gástricas e o uso de fitoterápicos tem sido cada vez mais empregado. OBJETIVO: Avaliar a cicatrização de ferida provocada no estômago de ratos com uso do extrato hidroalcoólico de Schinus terebinthifolius Raddi. MÉTODOS: Foram utilizados 60 ratos, adultos, machos, distribuídos em dois grupos: grupo aroeira e grupo controle, os quais foram subdivididos em três subgrupos de cinco animais conforme o momento das mortes dos animais (7, 14 e 21 dias). Todos os animais foram submetidos ao mesmo procedimento cirúrgico (lesão e rafia do estômago) diferindo apenas que os animais do grupo aroeira receberam dose diária de 100 mg/kg do extrato hidroalcoólico via gavagem enquanto o grupo controle recebeu solução salina isotônica. Os parâmetros avaliados foram: alterações macroscópicas e microscópicas, teste de resistência à insuflação de ar atmosférico e teste pela força de tração. RESULTADOS: Todos os animais demonstraram boa cicatrização da parede abdominal e das gastrorrafias, sem infecção e deiscência. Ambos os grupos apresentaram aderências à superfície das gastrorrafias com órgãos vizinhos. O teste de resistência por insuflação de ar atmosférico e força de tração mostraram maiores médias de pressão no 7º dia e de força de ruptura nos períodos estudados para o grupo aroeira. A intensidade da inflamação crônica revelou diferença estatisticamente significante nas variáveis proliferação fobrobrástica e colagenização. CONCLUSÃO: O uso do extrato hidroalcoólico de Schinus terebinthifolius Raddi acelerou a cicatrização do estômago de ratos.
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Sangioni, Luís Antonio, Sônia de Avila Botton, Juliana Felipetto Cargnelutti, et al. "Pesquisa de anticorpos anti-Neospora spp. e anti-herpersvírus equino em cavalos de tração no município de Santa Maria, RS, Brasil." Ciência Rural 41, no. 2 (2011): 321–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011000200023.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo investigar a ocorrência de anticorpos contra Neospora spp. e o herpesvírus equino (EHV) em soros de cavalos de tração de Santa Maria, RS, Brasil. Os soros sanguineos provenientes de 91 animais do projeto de extensão da Universidade Federal de Santa Maria "Programa de Ação Social Amigos do Carroceiro" (PASAC) foram colhidos no período de março de 2006 a maio de 2008 e submetidos ao teste de imunofluorescência indireta para detecção de anticorpos anti-Neospora spp. e à técnica de soro neutralização para anticorpos anti-EHV. Constatou-se que 15,4% (14/91) das amostras foram reagentes para o Neospora spp. e não se verificou a presença da infecção pelo herpesvírus equino. Sugere-se a circulação do coccídeo na população equina estudada. Salienta-se a necessidade de estudos adicionais sobre o potencial risco zoonótico e a importância sanitária desse protozoário nos cavalos de tração.
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Santos, Orlando José dos, Osvaldo Malafaia, Jurandir Marcondes Ribas-Filho, Nicolau Gregori Czeczko, Rayan Haquim Pinheiro Santos, and Rennan Abud Pinheiro Santos. "Efeito de Schinus terebinthifolius Raddi (aroeira) e Carapa guianensis Aublet (andiroba) na cicatrização de gastrorrafias." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, no. 2 (2013): 84–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000200003.

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Abstract:
RACIONAL: A gastrorrafia isolada ou associada ao uso de adesivos biológicos constituiu ao longo da história da cirurgia a forma usual de promover a cicatrização nas lesões gástricas; entretanto, o uso de fitoterápico tem sido cada vez mais empregado para auxiliar o processo cicatrical. OBJETIVO: Avaliar a cicatrização de ferida provocada no estômago de ratos com uso do extrato hidroalcoólico de Schinus terebinthifolius Raddi e óleo da Carapa guianensis Aublet. MÉTODOS: Foram utilizados 90 ratos, adultos, machos, distribuídos em três grupos: grupo aroeira, grupo controle e grupo andiroba, os quais foram subdivididos em três subgrupos de cinco animais conforme o momento da morte induzida (sete, 14 e 21 dias). Todos foram submetidos ao mesmo procedimento cirúrgico (lesão e rafia do estômago) diferindo apenas que os animais dos grupos aroeira e andiroba receberam dose diária de 100 mg/kg do extrato hidroalcoólico e do óleo, via gavagem, enquanto o grupo controle recebeu solução salina isotônica. Os parâmetros avaliados foram: alterações macroscópicas e microscópicas, teste de resistência à insuflação de ar atmosférico e teste pela força de tração. RESULTADOS: Todos os animais demonstraram boa cicatrização da parede abdominal e das gastrorrafias, sem infecção e deiscência. Ambos os grupos apresentaram aderências à superfície das gastrorrafias com órgãos vizinhos. O teste de resistência por insuflação de ar atmosférico mostrou maiores médias de pressão no período de sete dias e o teste de força de tração revelou maiores forças de ruptura no período de sete e 14 dias nos grupos aroeira e andiroba. A intensidade da inflamação crônica revelou diferença estatisticamente significante nas variáveis angiogênese e proliferação fibroblástica. CONCLUSÃO: O uso do extrato hidroalcoólico de Schinus terebinthifolius Raddi e do óleo da Carapa guianensis Aublet favoreceu a cicatrização do estômago de ratos.
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Machado, C. M., A. C. O. Lopes, E. B. B. Jalkh, et al. "Análise da Retenção de Coroas CAD/CAM Cimentadas em Pilares do Tipo Ti-Base por Meio do Teste de Tração Pull-Out." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (2018): 112. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p112.

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Abstract:
Este estudo avaliou a resistência ao pull-out de coroas implantossuportadas confeccionadas em CAD/CAM e cimentadas em pilares de implante do tipo ti-base. Quarenta e cinco coroas foram fresadas para uso no pilar de implante ti-base (SIN Implante) e divididas (n15) de acordo com o material: Zircônia, Co-Cr ou Titânio. A cimentação foi realizada com cimento provisório Temp Bond NE (Kerr) ou cimento resinoso RelyX U200 (3M – Oral Care), sob carga de 50N por 10 minutos. As coroas foram submetidas ao teste de tração em máquina de teste universal a 1,0 mm/min. Os testes foram feitos de acordo com a condição de cimentação: sem cimento (SC), cimentação provisória (CP, TempBond NE), sem cimento após a cimentação provisória (SCSP) e cimentação definitiva (CD, RelyX U200). Os resultados obtidos foram analisados por análise de variância e teste Tukey (p<0,05). Os valores médios de resistência (N) e desvio padrão foram: ZirSC (104,90/51,23) ZirCP (154,26/43,53) ZirSCCP (66,38/40,81) ZirCD (300,01/82,65) CoCrSC (72,38/43,07) CoCrCP (40,43/17,46) CoCrCD (900,35/133,63) TiSC (61,13/30,01) TiCP (158,85/22,18) TiSCCP (60,92/26,11) TiCD (566,66/75,82). Os materiais Co-Cr e titânio apresentaram maiores níveis de retenção ao pilar ti-base, na cimentação definitiva. O cimento RelyX U200 apresentou comportamento superior quando comparado ao cimento Temp Bond NE, independente do material da coroa.Palavras-chave: Implante Dentário. Cimentação. Coroa.
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Souto, I. C. C., I. C. C. Souto, R. H. Sturaro, and R. P. A. Antunes. "Estudo Comparativo Entre a Solução de Azadirachta Indica e Irrigantes Convencionais na Resistência de União de Pinos de Fibra de Vidro." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (2018): 212. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p212.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação de soluções irrigantes na adesão de um cimento auto-adesivo para a fixação de pinos de fibra de vidro. Foram utilizados 75 caninos humanos hígidos que foram tratados endodonticamente e receberam preparo com profundidade de 12 mm para a colocação de pinos de fibra de vidro. Após inclusão das raízes em resina acrílica, receberam irrigação com as soluções: G1 – Soro fisiológico G2 – Solução Alcoólica de Azadiracta indica (Neem) G3 – EDTA 17% G4 Hipoclorito de Sódio 2,5% G5 – Gluconato de Clorexidina 2%. Após a fixação dos pinos de fibra de vidro com cimento auto-adesivo estes foram submetidos a teste de tração pull out. Espécimes foram analisados por microscopia confocal a laser para classificação das falhas ocorridas. Realizou-se teste ANOVA e Tukey para análise estatística. As seguintes médias de resistência de união (N) foram observadas: G1 - 334,0 G2 - 265,9 G3 - 281,7 G4 - 205,7 G5 - 303,1. Pela análise confocal observou-se prevalência de falhas adesivas. O gluconato de clorexidina foi a solução que gerou melhor força de adesão comparada às demais, além de não degradar a dentina e não deixar resíduos. Conclui-se que a Solução Alcoólica de Neem pode ser considerada como irrigante, apesar de mostrar força de união inferior quando comparada ao uso da Clorexidina, previamente à fixação de pinos de fibra de vidro.Palavras-chave: Materiais Dentários. Resistência à Tração. Neem.
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Schade, M. F. S., J. Menegatti, J. Schade, V. A. Souza Júnior, and J. H. Fonteque. "Avaliação morfométrica de equinos do Esquadrão de Polícia Montada dos municípios de Lages, Joinville e Florianópolis-SC." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, no. 5 (2015): 1335–42. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8403.

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RESUMOO objetivo do presente trabalho foi avaliar as características morfométricas de equinos utilizados no patrulhamento ostensivo pertencentes aos Esquadrões de Polícia Montada localizados nos municípios de Lages, Joinville e Florianópolis - SC. Foram utilizados 101 animais (78 machos castrados, um garanhão e 22 fêmeas), com idade média de 11,9 anos e massa corpórea de 490,82±53,51kg. Foram tomadas 20 medidas lineares individuais, por meio das quais foram determinados 13 índices zootécnicos. Os dados foram avaliados segundo análise descritiva, e a comparação simples entre médias pelo teste t de Student (P<0,05). Houve diferença significativa entre machos e fêmeas com relação ao comprimento de garupa, largura da anca, perímetro da canela e IDT nos animais pertencentes ao Esquadrão de Florianópolis. Conclui-se que os equinos dos três Esquadrões avaliados são, em geral, animais baixos de frente, "longe de terra", eumétricos e longilíneos, e classificados entre animais de tração ligeira e de tração pesada.
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Sampaio, Renato L., Moacir S. Lacerda, Pedro Carlos L. Oliveira, et al. "Variação da força de resistência à micro-tração de fragmentos de ossos corticais preservados em diversos meios e a fresco: estudo experimental em coelhos." Pesquisa Veterinária Brasileira 29, no. 4 (2009): 345–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009000400012.

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Devido ao crescente uso dos aloenxertos nas cirurgias ortopédicas, há a necessidade do conhecimento de suas características biomecânicas ao longo do tempo de preservação. O presente trabalho consistiu na análise da força de resistência à micro-tração de amostras de ossos corticais de coelho preservadas em diversos meios por até 180 dias e a fresco. Os resultados revelaram que a resistência e o tempo de preservação apresentaram uma relação inversamente proporcional, significando que, quanto maior o tempo de preservação, menor a resistência física avaliada no ensaio biomecânico de resistência à micro-tração. Dos meios utilizados, a glicerina apresentou menores valores quanto ao teste de resistência, demonstrando, após 30 dias de preservação, apenas 24,58% da força presente no osso a fresco e, aos 180 dias, 1,76%. As amostras submetidas à autoclavagem também demonstraram baixos valores ao final do experimento, quando permaneceram com apenas 12,31% da força presente no osso a fresco. Os ossos preservados em plasma homólogo, líquido de dakin e aqueles criopreservados apresentaram os melhores índices de resistência ao final do experimento, permanecendo, respectivamente, com 82,47; 70,34 e 66,72% da força máxima quando comparados com a resistência dos ossos frescos. Concluiu-se que a escolha do método e o tempo de preservação interferiu diretamente na biomecânica dos ossos corticais, promovendo a diminuição da capacidade de resistência à tração ao longo do período de preservação.
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Fedoce-Silva, A. S., P. T. Nizo, and M. F. Goes. "Avaliação da Resistência de União de Sistemas Adesivos Universais Aplicados Sobre a Dentina." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (2018): 237. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p237.

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Abstract:
O objetivo foi avaliar e comparar a resistência de união (RU) de cinco sistemas adesivos universais aplicados sobre a dentina. Treze molares humanos foram seccionados em quatro partes e, de forma aleatória, sobre a dentina média de cada um dos quartos de dente foi aplicado, no modo autocondicionante, um dos seguintes sistemas adesivos (n10): Single Bond Universal (SBU), Clearfil Universal Bond (CUB), Futurabond Universal (FBU), Tetric-n Bond Universal (TBU) e Clearfill SE Bond 2 (CB2). Sobre o adesivo foi confeccionado um bloco de resina composta, IPS Empress Direct, de 5 mm de espessura. Depois de 24h, os quartos de dentes restaurados foram seccionado em palitos, com área média de 0,72 (±0,2) mm2. Os espécimes foram posicionados no dispositivo para tração e submetidos ao teste à 0,5 mm/min. Os valores da RU foram analisados pelo teste ANOVA 1 fator e Tukey (p 0,05) e o padrão de fratura foi analisado em Microscópio Eletrônico de Varredura. Os valores médios de RU, em MPa, obtidos para cada adesivo foram: SBU (51,9 ± 11,6), CUB (41,5 ± 17,4), FBU (33,4 ± 10,4), TBU (44,2 ± 15,6), CB2 (48,0 ± 11,5) e não diferiram entre si, exceto o FBU que foi inferior estatisticamente ao SBU (p≤0,05). O padrão de fratura predominante em todos os adesivos foi tipo falha mista em adesivo e resina. Os adesivos universais aplicados sobre dentina apesentaram comportamento mecânico (RU) similares entre si, no período de 24h.Palavras-chave: Dentina. Adesivo. Resisência à Tração.
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César, Antônia Amanda da Silva, Lourival Marin Mendes, Lina Bufalino, et al. "Análise da qualidade do encolamento de partículas de painéis OSB em condições de laboratório." CERNE 20, no. 4 (2014): 501–8. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420041281.

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Abstract:
Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a qualidade do encolamento de partículas "strand" e a influência desse processo na qualidade final da colagem em painéis OSB. Realizou-se a mensuração das dimensões e determinação da massa de 658 partículas antes e após o processo de encolamento. As variáveis gramatura (g.m-2) e a quantidade efetiva de adesivo aplicado (%) foram avaliadas. Aplicaram-se os teores de 6, 9 e 12 % de adesivo fenol-formaldeído em partículas de Pinus oocarpa e Eucalyptus grandis. Foi realizado o teste de tração perpendicular nos painéis produzidos. O processo de encolamento de partículas "strand" em laboratório é heterogêneo, o que dificultou analisar a influência das variáveis de processamento sobre a quantidade efetiva de adesivo aplicado e gramatura. Foi verificado que painéis OSB produzidos com a espécie Pinus oocarpa apresentaram menor gramatura de partículas em relação aos painéis de Eucalyptus grandis. Esse resultado foi atribuído a menor densidade básica da madeira de Pinus oocarpa. Observou-se que maiores gramaturas na partícula estão, positivamente, relacionadas com a resistência à tração perpendicular.
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Almeida, Jupira, Antonio Thome, Fabiana Tonial, and Roberto De Martini. "COMPARAÇÃO DE BIOMASSA VEGETAL E ANIMAL EM BIOARGAMASSA." MIX Sustentável 7, no. 4 (2021): 31–38. http://dx.doi.org/10.29183/2447-3073.mix2021.v7.n4.31-38.

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Abstract:
O uso de microrganismos em meio líquido para o processo de biocimentação, favorece a continuidade do crescimento bacteriano. Entretanto se este demora para ser usado, para de crescer rapidamente, levando a morte celular. Este estudo comparou duas formas de produção de uma biomassa, capaz de armazenar os microrganismos em estado de latência mantendo a viabilidade para posterior utilização. Aqui foi descrito o preparo de biomassas, feitas com materiais orgânicos e bactéria Sporosarcina pasteurii (CCT 0538 ATCC 1185). Foram testadas biomassas de origem animal (esterco de aves) e vegetal (ervilhaca - Vicia villosa Roth). Ambas biomassas mantiveram a viabilidade dos microrganismos, sendo que a vegetal foi mais eficiente apresentando maior crescimento bacteriano após a revitalização. Para teste foram moldados corpos de prova referência (sem biomassa) e também com cada uma delas, e depois de 28 dias ensaiados a tração e compressão. A resistência a tração apresentou um aumento de 41,2 % (biomassa animal) e de 44,7 % (biomassa vegetal). Na resistência a compressão o aumento foi de 37,8 % (biomassa animal) e de 38,8 % (biomassa vegetal), comparados a argamassa de referencia (sem adição de microrganismo).
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De Paula, F. A. R., J. S. Mendonça, J. S. Nojosa, et al. "Análise do Potencial Antioxidante da Glutationa e seu Efeito na Adesão ao Esmalte Bovino Tratado com Peróxido de Hidrogênio 35%." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (2018): 52. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p52.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi avaliar o potencial antioxidante da glutationa e seu efeito na adesão ao esmalte bovino tratado com peróxido de hidrogênio 35%. No teste de atividade antioxidante, avaliou-se o ascorbato de sódio 10% (ASC10), glutationa 5% (GLUT5) e glutationa 10% (GLUT10). Blocos de esmalte obtidos de 111 incisivos bovinos hígidos, foram divididos em 5 grupos: sem clareamento (G1), com clareamento (G2), com clareamento e uso de soluções de ASC10 (G3), GLUT5 (G4) ou GLUT10 (G5), por 5 minutos, seguido do procedimento adesivo. No teste de grau de conversão três fatias de dois espécimes de cada grupo foram comparadas com o adesivo através de eletroscopia Micro-Raman. No teste de resistência de união por microtração, os blocos foram seccionados para obtenção de palitos de 1,0 mm2 de área de secção transversal, que foram testados sob tração de 0,5 mm/min em máquina de ensaios universais. Com lupa estereoscópica foi feita a análise do modo de fratura. Os dados foram submetidos a ANOVA-one way e Teste de Tukey para os testes de atividade antioxidante, grau de conversão e microtração, e análise de Kruskal- Wallis e Teste de Dunn para o modo de fratura, todos com nível de significância de 5%. ASC10 mostrou maior atividade antioxidante que GLUT5 e GLUT10. No teste de grau de conversão, G2 foi estatisticamente inferior aos demais grupos, que foram iguais entre si e ao adesivo. Para microtração G4 e G5 mostraram valores de resistência de união similares entre si e superiores a G1. Não houve diferenças estatísticas entre o G1 e G3. Houve prevalência de falhas adesivas.Palavras-chave: Glutationa. Antioxidantes. Clareamento Dental.
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Fontes, Juliana de Oliveira da Luz, and Guilherme Thiesen. "Estudo cefalométrico prospectivo dos efeitos da terapia de tração reversa da maxila associada à mecânica intermaxilar." Dental Press Journal of Orthodontics 16, no. 6 (2011): 38–40. http://dx.doi.org/10.1590/s2176-94512011000600008.

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OBJETIVO: o diagnóstico e o tratamento precoce do Padrão III são temas ainda muito discutidos na literatura ortodôntica. A tração reversa associada à expansão rápida da maxila constitui a abordagem mais popular e estudada, produzindo os melhores resultados no menor período de tempo. O foco deste estudo foi avaliar as mudanças gradativas ocorridas no complexo dentofacial em crianças com Padrão III de crescimento tratadas com tração reversa da maxila associada à mecânica intermaxilar. MÉTODOS: a amostra foi constituída por 10 pacientes Padrão III, com média de idade de 8 anos e 2 meses ao início do tratamento, tratados consecutivamente com aparelho expansor de Haas modificado, arco lingual modificado, elásticos intermaxilares e máscara de Petit para tração reversa da maxila por 9 meses. Foram realizadas 4 telerradiografias em norma lateral de cada paciente, uma correspondente ao início do tratamento e as demais em intervalos regulares de 3 meses (T1, T2, T3 e T4). As grandezas cefalométricas foram comparadas entre os tempos através de Análise de Variância de Medidas Repetidas, complementada pelo Teste de Comparações Múltiplas de Tukey. RESULTADOS: pôde-se observar que as alterações esqueléticas mais significativas ocorreram nos primeiros 3 meses de tratamento, sendo que, após esse período, elas se mantiveram constantes até o final do tratamento. Ocorreram poucas compensações dentárias e as alterações verticais ocorridas apresentaram significado clínico reduzido. CONCLUSÃO: a terapia empregada obteve não só uma correção do trespasse horizontal entre as arcadas, mas também uma melhora no relacionamento sagital entre as bases ósseas e na estética tegumentar.
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Schlosser, José Fernando, Henrique Debiasi, Jorge Alex Willes, and Otávio Dias da C. Machado. "Análise comparativa do peso específico dos tratores agrícolas fabricados no Brasil e seus efeitos sobre a seleção e uso." Ciência Rural 35, no. 1 (2005): 92–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000100014.

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Abstract:
O peso do trator influi diretamente na recomendação e no seu desempenho a campo. Esta variável é, muitas vezes, característica do fabricante, induzindo a necessidade de informações comparativas entre os modelos. O objetivo deste trabalho foi estudar os tratores agrícolas brasileiros no que se refere ao peso, visando obter dados que auxiliem na seleção e no seu uso adequado. O levantamento englobou 103 modelos de tratores comerciais das marcas Massey Ferguson, Agrale, New Holland, John Deere, Ursus e Valtra. Foram analisados os parâmetros peso e relação peso/potência, separadamente em diferentes marcas, tipo de tração e faixas de potência. A análise estatística foi feita através do teste t de Student. Foram observadas diferenças significativas para classificação de marcas e faixas de potência no parâmetro relação peso/potência, diferindo também no critério tipo de tração quando analisado o peso. Além disso, verificou-se que a relação peso/potência sem lastro diminui com o aumento da potência. Portanto, os tratores agrícolas de rodas brasileiros são heterogêneos no que se refere ao peso e à relação peso potência, o que afeta o desempenho econômico dos mesmos, sendo importantes fatores a serem considerados na seleção e no uso destas máquinas.
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Luthi, Leonardo Flores, Angelica Fantin, and Luiza Simioni. "Influência de diferentes cimentos resinosos na adesão ao substrato dental e à cerâmica: estudo “in vitro”." Journal of Oral Investigations 1, no. 1 (2013): 8. http://dx.doi.org/10.18256/2238-510x/j.oralinvestigations.v1n2p8-12.

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Abstract:
Objetivos: O presente estudo tem como base testar a influência de diferentes cimentosresinosos na adesão ao substrato dental e à cerâmica. Com o objetivo de testar, a partir de um estudo in vitro, a resistência de união nas interfaces adesivas entre cerâmica e dentina com cimentos resinosos autoadesivos diante do teste demicro tração. Método: Os materiais utilizados no estudo foram: Cerâmica a base de di-silicatode lítio; Cimento resinoso dual Variolink II, Cimento resinoso dual Multillink speed; Cimento resinoso autoadesivo Relyx U100; Ácido Fluorídrico 10%; Agente de união para cerâmica Silano, e 30 pré-molares hígidos. Para avaliar a capacidade de adesão dos cimentos utilizados em todos os grupos do estudo, foi realizado um ensaio mecânico de micro tração na máquina de ensaio mecânico universal, com uma velocidade de 0,5 mm/min até a ruptura. Resultados: Os valores de resistência de união foram calculados em Mpa, sendo que, os valores médios foram: G1: 10,21; G2: 15,21; G3: 9,13 G4: 11,68. Conclusão: Nesse estudo in vitro, o cimento resinoso auto adesivo Rely X U100 como uso de silano proporcionou os maiores valores de resistência de união em Mpa.
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Lima, Eduardo Maurício Mendes de, Marcelo Ismar Silva Santana, Márcio Botelho de Castro, Pedro Primo Bombonato, Hildebrando Gomes Benedicto, and André Rodrigues da Cunha Barreto Vianna. "Quantificação de tecido conjuntivo do músculo cardíaco em equinos de tração através de técnicas histoquímicas e morfométricas." Ciência Rural 41, no. 6 (2011): 1030–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782011000600018.

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Abstract:
Os cardiomiócitos são sustentados e inseridos em um esqueleto de tecido conjuntivo, este possui distribuição desigual de acordo com as propriedades das distintas regiões em que se encontra. O propósito deste estudo foi quantificar a proporção de tecido conjuntivo em relação à disposição de cardiomiócitos dos ventrículos direito e esquerdo e no septo interventricular do miocárdio de seis equinos subnutridos, adultos, sendo quatro machos e duas fêmeas, sem raça definida e utilizados para tração. Com auxílio de paquímetro eletrônico digital, avaliou-se a altura do ventrículo esquerdo, a largura do coração, assim como sua circunferência, as espessuras das paredes livres dos ventrículos e do septo interventricular. Os fragmentos relativos ao terço médio do septo interventricular e das paredes livres dos ventrículos foram submetidos à técnica histológica convencional. Os blocos foram cortados com espessura de 5µm e corados com Picrosirius Red, Tricromo de Gomori e Tricromo de Azan para evidenciação do tecido conjuntivo. As lâminas foram analisadas com uso do microscópio óptico digital acoplado ao programa de análise de imagens Image-Pro Plus®. A proporção média de tecido conjuntivo no ventrículo esquerdo foi de 6,1±3,7%, no septo interventricular foi obtida a média de 6,8±3,6% e no ventrículo direito a média foi de 6,1±3,1%. Ao aplicarmos teste H de Kruskal-Wallis, verificamos que ocorreu diferença estatística entre os diferentes corantes utilizados em relação às regiões avaliadas. No teste de correlação de Pearson, não foi encontrado padrão de correlação entre a espessura das regiões analisadas e a proporção de tecido conjuntivo.
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Górios, Carlos, Arnaldo José Hernandez, Marco Martins Amatuzzi, et al. "Estudo da rigidez do ligamento cruzado anterior do joelho e dos enxertos para sua reconstrução com o ligamento patelar e com os tendões dos músculos semitendíneo e grácil." Acta Ortopédica Brasileira 9, no. 2 (2001): 26–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522001000200004.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar a rigidez do ligamento cruzado anterior e dos enxertos preparados para sua reconstrução a partir da porção central do ligamento patelar e dos tendões dos músculos semitendíneo e grácil duplos, oriundos dos mesmos joelhos, o autor utiliza 20 joelhos de cadáveres humanos, frescos, todos masculinos, com idade média de 32,2 ± 8,9 anos, variando de 17 a 47 anos. As estruturas analisadas foram submetidas a três ensaios mecânicos de tração, com intervalos de 10 minutos para recuperação, em máquina Kratos K-5002 (eletromecânica), com velocidade de 20 mm/min até atingir 147,15 N (15 kgf), mantendo-as alongadas por um período de 15 minutos. Todas as estruturas observadas apresentam um aumento da rigidez aos sucessivos testes realizados, exceto entre o 2º e o 3º teste do ligamento cruzado anterior onde não apresentou diferença estatística. A análise estatística permite concluir que os ciclos sucessivos dos ensaios mecânicos determinam um aumento da rigidez dos enxertos analisados.
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Alves, Beethoven Gabriel Xavier, and Elton Fialho dos Reis. "CONJUNTO PARA AVALIAÇÃO DINÂMICA DO DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 26, no. 2 (2018): 110–23. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v26i2.741.

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Abstract:
Determinar o desempenho operacional de máquinas agrícolas ocasionalmente torna-se uma tarefa difícil, devido às variações de carga ao longo do trajeto. Este trabalho teve como objetivo desenvolver e avaliar um carro dinamométrico preparado para mensurar o desempenho de tratores agrícolas em diferentes condições operacionais. O conjunto foi instrumentado com célula de carga, sensor magnético e fluxômetro capazes de monitorar a força disponível na barra de tração, o número de voltas dos rodados do trator e o consumo de combustível, respectivamente. Foram montados três experimentos: o primeiro para avaliação do processo de frenagem do carro dinamométrico; o segundo para avaliar o processo de aquisição automatizado do número de voltas dos rodados do trator e o terceiro para avaliação do consumo de combustível. Os processos foram examinados por meio de análise de variância, teste de médias e, quanto à estabilidade, por meio de cartas de controle de processos. O equipamento desenvolvido para avaliação dinâmica de tratores mostrou-se capaz de impor cargas à barra de tração do trator e fazer a coleta dos dados para os ensaios com precisão. A força imposta à barra e o consumo de combustível alcançaram valores médios esperados. A adaptação de um sensor magnético para monitorar o número de voltas das rodas mostrou-se eficaz, não havendo diferença das voltas quanto às contadas visualmente e automaticamente.
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Compagnon, Ariel Muncio, Carlos Eduardo Angeli Furlani, Kauê Alves Oshiro, Rouverson Pereira da Silva, and Marcelo Tufaile Cassia. "DESEMPENHO DE UM CONJUNTO TRATOR-ESCARIFICADOR EM DOIS TEORES DE ÁGUA DO SOLO E DUAS PROFUNDIDADES DE TRABALHO." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 21, no. 1 (2013): 52–58. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v21i1.384.

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Abstract:
O dimensionamento do conjunto trator-implemento relaciona-se com o desempenho operacional. A demanda energética na operação agrícola é importante para o planejamento e estimativa dos custos de produção da cultura. Com este trabalho objetivou-se avaliar o desempenho operacional do conjunto trator-escarificador de 7 hastes, em função do teor de água do solo e profundidade de trabalho, em um Latossolo Vermelho. Foi utilizado um esquema fatorial inteiramente casualizado (2 x 2) com 5 repetições, em que o teor de água do solo define o tratamento principal (26,2 e 21,9%), e a profundidade de escarificação define o tratamento secundário (0,20 e 0,30 m). A área útil de cada parcela foi de 200 m2 (40 x 5 m). Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de comparação de médias de Tukey, a 5% de probabilidade. As variáveis analisadas foram: velocidade de trabalho; consumo horário e operacional de combustível, capacidade de campo operacional; força e potência na barra de tração; e patinagem dos rodados traseiros e dianteiros. A velocidade de trabalho foi afetada pela interação teor de água do solo e profundidade de trabalho. As variáveis relacionadas ao consumo de combustível e a patinagem dos rodados dianteiros foram influenciadas pelo teor de água do solo e profundidade de trabalho. A força e a potência na barra de tração aumentaram com a profundidade, enquanto que a capacidade de campo operacional aumentou no menor teor de água do solo.
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Eulálio, José Neiva, Antônio Natalino Manta Dantas, Aristóteles Góes-Neto, Aryon de Almeida Barbosa Júnior, and André Ney Menezes Freire. "A influência da calcitonina sintética de salmão na cicatrização cutânea de ratos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 34, no. 4 (2007): 237–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912007000400008.

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Abstract:
OBJETIVO: O presente trabalho tem como objetivo investigar a influência da calcitonina sintética do salmão no processo cicatricial da pele da região dorsal em ratos, analisando parâmetros bioquímicos, biomecânicos e histológicos, e suas possíveis interrelações. MÉTODO: Setenta e dois (72) ratos machos adultos foram submetidos, sob anestesia geral inalatória a uma incisão linear na pele que foi, subseqüentemente, suturada. Metade dos ratos (grupo teste) foi tratada no pós-operatório com calcitonina sintética do salmão, e a outra metade, sem tratamento, constituiu o grupo controle. Os animais, em pares de nove ratos cada (teste e controle), foram sacrificados no 5º, 10º, 15º e 20º dias pós-operatório para a remoção dos fragmentos de pele com cicatriz para as análises bioquímicas, biomecânicas e histológicas. Utilizou-se o teste "t" de Student para a comparação de médias de amostras independentes e o teste de correlação de Pearson para verificar o grau de associação entre as médias das variáveis. RESULTADOS: A calcitonina sintética de salmão acelerou o processo cicatricial da pele, mas não de maneira linear e constante. Em comparação com os animais não-tratados, houve aumento significativo tanto do conteúdo de hidroxiprolina nas fases de proliferação inicial e tardia da cicatrização, quanto da carga máxima de ruptura na fase de proliferação tardia. Os resultados histológicos corroboram os resultados bioquímicos e biomecânicos, sugerindo uma correlação entre conteúdo de colágeno, resistência à tração e histologia da cicatriz. CONCLUSÃO: A calcitonina sintética de salmão acelerou o processo cicatricial da pele, modificando significativamente o conteúdo de colágeno e a carga máxima de ruptura, mas não de maneira linear e constante.
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Gonçalves, Sabrina Silva, Laiza Bernardes Antunes, Miriam Fontes Araujo Silveira, Adriana Régia Marques de Souza, and Deivis de Moraes Carvalho. "EFEITO DO GLICEROL NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE FILMES A BASE DE QUITOSANA." DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 6, Especial (2019): 110–17. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359365220196especialp110.

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Abstract:
A quitosana é um polímero com excelente capacidade de formação de gel. Possui ação antimicrobiana e é um material completamente degradado por microrganismos em processo de decomposição. O objetivo deste trabalho foi desenvolver filmes biodegradáveis a base de quitosana e avaliar o efeito da adição de glicerol nas suas propriedades mecânicas. Os filmes foram obtidos pelo método casting a partir de soluções filmogênicas com 2% de quitosana, 5% de ácido acético glacial e diferentes concentrações de glicerol (0,5; 0,75 e 1,0%). Os filmes foram caracterizados quanto à espessura, propriedades de tração e teste de perfuração. Apresentaram espessura média de 46,0 ± 5,0 µm, coloração amarelada, homogêneos e com boa maleabilidade. O filme com 0,5% de glicerol suportou uma tensão significativamente maior que os demais. A adição de 0,75% e 1,0% de glicerol causou uma redução de 34,4 % e 39,9 % nesta propriedade, respectivamente, em relação ao filme com 0,5% de glicerol. Quanto ao módulo de elasticidade, o aumento da concentração do plastificante causou redução da rigidez dos filmes na região de comportamento elástico. As diferentes concentrações utilizadas de glicerol não interferiram significativamente nos parâmetros de elongação e teste de perfuração.
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Abdalla, Rene Jorge, Gilberto Luís Camanho, Moisés Cohen, Leonardo Dias, Sérgio Luíz Jeremias Júnior, and Andrea Forgas. "Estudo da precisão diagnóstica do artrômetro KT1000TM na lesões do ligamento cruzado anterior." Acta Ortopédica Brasileira 13, no. 4 (2005): 175–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522005000400004.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo principal averiguar a sensibilidade do Artrômetro Eletrônico KT-1000TM, na detecção das lesões do LCA. Foram avaliados 36 pacientes com histórico de entorse do joelho e exame clínico compatível com lesão do LCA. Os pacientes foram divididos em dois grupos. O Grupo 1 foi composto por 18 pacientes avaliados com menos de quatro semanas após o episódio do entorse. O Grupo 2 (dois) foi composto por 18 pacientes avaliados com mais de 4 (quatro) semanas após o episódio de entorse. Ambos os Grupos realizaram avaliação artrométrica (KT-1000TM) e avaliação pela ressonância magnética (RM). Após a análise dos dados obtidos pelas avaliações de imagem e Artrométrica, os pacientes foram submetidos a procedimentos artroscópicos para avaliação e tratamento da lesão, permitindo a comparação dos achados artroscópicos com os resultados da artrometria e da Ressonância Magnética. A precisão diagnóstica do artrômetro KT-1000TM foi de 100% em ambos os grupos, sendo que o teste mais sensível à presença de lesão do LCA foi o Teste de Tração Manual Máxima. A precisão diagnóstica da avaliação pela ressonância magnética foi de 94,4% no Grupo 1 e de 100% no grupo 2.
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Oliveira, I. L. M., J. L. S. G. Costa, M. R. N. S. Lopes, et al. "Avaliação de 6 Anos do Pré-Tratamento da Dentina com Oxalato de Potássio." Journal of Health Sciences 19, no. 5 (2018): 155. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2017v19n5p155.

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Abstract:
Avaliar o efeito do oxalato de potássio sobre a resistência de união à microtração (μTBS) na interface dentina/restauração após 24 h, 1 e 6 anos. A dentina da superfície oclusal de 16 pré-molares humanos foi exposta e condicionada com ácido fosfórico a 35%. Os dentes foram divididos em quatro grupos. Dois grupos receberam oxalato de potássio monoidratado a 3% e os seguintes sistemas adesivos e compósitos: Adper Scotchbond Multipurpose + Filtek Z350 (3M/ESPE) e Prime & Bond NT + Esthet-X (Dentsply). Dois grupos controle não receberam oxalato de potássio. Os dentes foram cortados em palitos e mantidos em água destilada a 37°C por 24h, 1 e 6 anos. Os palitos foram submetidos ao teste de µTBS depois dos períodos de armazenamento. Os dados de µTBS foram submetidos ao ANOVA, e como pós-teste foram aplicados o teste de Tukey e o teste t-pareado (a 0.05). O modo de fratura dos espécimes foi classificado através de estereomicroscópio (40 x). A morfologia da camada híbrida foi observada através de microscopia eletrônica de varredura (MEV). As médias de µTBS foram maiores em 24h e diminuíram após 1 e 6 anos. Após 6 anos, os valores médios de µTBS foram similares sem diferença estatisticamente significante entre os grupos (p .121). As imagens em MEV mostraram hibridização adequada da dentina. O pré-tratamento da dentina com oxalato de potássio não afetou a formação da camada híbrida, mas a μTBS diminuiu ao longo do tempo após 24 h. Assim, o uso clínico do oxalato de potássio para aumentar a durabilidade da união dentinária não é indicado.Palavras-chave: Adesivos Dentinários. Dessensibilizantes Dentinários. Resistência à Tração.
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Oliveira, Márlio Vinícius de, and Luiz Antônio Alves Bernardes. "Avaliação cefalométrica das alterações verticais e ântero-posteriores em pacientes Classe II esquelética, tratados com aparelho extrabucal de tração cervical ou combinada." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 12, no. 2 (2007): 61–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192007000200011.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar cefalometricamente as alterações ântero-posteriores e verticais em pacientes Classe II esquelética (ANB > 5°), tratados com aparelho extrabucal cervical (grupo 1) associado a aparelho fixo do tipo Edgewise ou tratados com aparelho extrabucal de tração combinada (grupo 2) associado ao mesmo. METODOLOGIA: a amostra consistiu-se de 60 radiografias cefalométricas laterais obtidas nas fases pré-tratamento e pós-tratamento de 30 indivíduos leucodermas, sendo 13 do gênero masculino e 17 do feminino. A idade média dos 15 pacientes do grupo 1, no pré-tratamento, era de 10 anos e 7 meses, e no pós-tratamento era de 13 anos e 9 meses. Os 15 pacientes do grupo 2 apresentavam idade média, no pré-tratamento, de 11 anos e 5 meses e no pós-tratamento a idade média era de 14 anos e 9 meses. As medidas cefalométricas iniciais e finais foram analisadas e comparadas pelo teste t de Student. RESULTADOS E CONCLUSÕES: não houve alteração significante no padrão de crescimento facial durante o tratamento em nenhum dos grupos avaliados. Nos pacientes do grupo 2, que possuíam tendência de crescimento vertical (GoGn-SN> 36°), o aparelho extrabucal de tração combinada, mesmo não provocando efeito extrusivo sobre os molares superiores, não foi capaz de diminuir o ângulo do plano mandibular. A maxila apresentou uma restrição no seu deslocamento anterior e verticalmente manteve-se estável. A mandíbula expressou seu crescimento e deslocou-se anteriormente, porém manteve sua inclinação inalterada. A relação maxilomandibular apresentou uma melhora significante com redução sensível do ANB.
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RIBEIRO, Luciana Lourenço, Fátima Cristina de SÁ, Eduardo Batista FRANCO, and Maria Fidela de Lima NAVARRO. "Avaliação da interação entre resina composta e diferentes adesivos dentinários." Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo 13, no. 1 (1999): 31–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-06631999000100008.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência à tração de quatro diferentes sistemas adesivos. Scotchbond Multi Purpose Plus, 3M (Grupo 1), Prime & Bond 2.0, Dentsply (Grupo 2) ProBOND, Dentsply (Grupo 3), PAAMA 2, (Grupo 4) foram usados com a resina composta Glacier (SDI). Um grupo sem a utilização de qualquer sistema adesivo serviu como controle (Grupo 5). Cinqüenta espécimes foram divididos em cinco grupos com dez espécimes cada. Uma matriz de aço inoxidável com 6,0 mm de diâmetro e 1,0 mm de profundidade foi usada para se obterem dois discos de resina composta. A resina composta foi inserida em uma metade da matriz em pequenas porções e fotopolimerizada por 40 segundos. Os adesivos foram então aplicados na superfície dos discos de resina, seguindo a instrução dos fabricantes. A segunda parte da matriz foi colocada em posição e preenchida com a resina composta. Após uma hora, a matriz foi adaptada em um dispositivo especial na máquina de ensaios Kratos para determinar a resistência de união, a uma velocidade de 0,05 mm/min. Os resultados, expressos em kgf, foram: Grupo 1 (3,99 ± 1,47), Grupo 2 (4,24 ± 2,00), Grupo 3 (3,84 ± 0,88), Grupo 4 (4,33 ± 1,23) e Grupo 5 (4,21 ± 1,38). Os resultados foram analisados pelo teste estatístico ANOVA a um critério. Não houve diferença estatisticamente significante (p < 0,05) na resistência à tração entre os grupos. Baseado nos resultados deste estudo, pode-se concluir que não houve influência dos diferentes sistemas adesivos na resistência de união da resina composta.
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Villarroel, Arturo Bernardo Selaive, Roberto Germano Costa, and Sônia Maria Pinheiro Oliveira. "Características físico-mecânicas do couro de ovinos mestiços Santa Inês e Texel." Revista Brasileira de Zootecnia 33, no. 6 suppl 3 (2004): 2373–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982004000900025.

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Abstract:
Objetivou-se, neste estudo, avaliar as características físico-mecânicas de couros de ovinos mestiços F1 provenientes de cruzamentos de ovelhas deslanadas sem raça definida (SRD) com carneiros das raças lanada Texel (TE) e deslanada Santa Inês (SI). Foram avaliadas 22 peles de borregos abatidos com idade média de 240 dias e peso corporal de 21,93 ± 4,38 e 20,91 ± 3,40 kg, respectivamente, para os mestiços de TE e SI. Após a esfola, as peles foram pesadas, conservadas por salmouragem e salga e avaliadas no curtume. Inicialmente, foram curtidas ao cromo-estagio de wet blue e, posteriormente, dos couros semi-acabados, foram retirados do lado direito corpos-de-prova nas posições paralela e perpendicular ao eixo crânio-caudal das regiões paleta, anca e ventre, para a determinação dos ensaios físico-mecânicos de resistência à tração e ao rasgamento progressivo. O delineamento experimental para análises dos dados foi o de parcelas subdivididas, tendo como parcelas dois grupos genéticos e como subparcelas o fatorial 2 x 3 (duas posições e três regiões), com três repetições, sendo os valores médios comparados pelo teste de Tukey. Os couros dos ovinos deslanados mestiços SI apresentaram maior resistência aos ensaios de tração e rasgamento progressivo que o couros dos animais mestiços Texel, havendo, em ambos os grupos, diferenças significativas de espessura e resistência entre as diferentes regiões dos couros estudados. Concluiu-se que os couros oriundos do cruzamento do ovino lanado Texel com ovelhas SRD apresentam menor qualidade industrial que os couros de animais mestiços deslanados Santa Inês.
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Moojen, Roberto Gomes, Ivan Guerra Machado, José Antônio Esmério Mazzaferro, and Arnaldo Ruben Gonzalez. "Efeitos da Taxa de Resfriamento na Soldagem do Aço API 5L-X80." Soldagem & Inspeção 20, no. 1 (2015): 68–80. http://dx.doi.org/10.1590/0104-9224/si2001.08.

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Abstract:
Uma das principais razões para o desenvolvimento do aço API 5L-X80 foi seu uso em Regiões Polares, onde se faz necessário alta tenacidade em baixas temperaturas. Neste trabalho foi estudado o efeito da taxa de resfriamento na soldagem sobre as propriedades mecânicas e metalúrgicas deste tipo de aço. Estas diversas taxas de resfriamento simulam também diversas energias de soldagem. As diferentes taxas de resfriamento foram obtidas através de cinco distintos pré-aquecimentos. A temperatura de interpasse foi igual à temperatura de pré-aquecimento de cada uma das juntas em duplo V com face de raiz, sendo as soldagens robotizadas realizadas por arco elétrico com gás de proteção e eletrodo consumível (“Metal Active Gas” – MAG), arame maciço com resistência mecânica equivalente (“matching”) ao metal base e gás de proteção composto de 75% Ar e 25% CO2. Para análise das juntas soldadas foram utilizados microscópio de luz e microscópio eletrônico de varredura (MEV), bem como ensaios mecânicos de tração, dobramento, impacto (Charpy-V) e dureza (Vickers). Os resultados dos testes mecânicos foram satisfatórios e apresentaram correlação com as análises metalúrgicas. As juntas apresentaram alta resistência ao impacto (Charpy-V) em temperaturas de teste de até –40 °C.
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