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Dissertations / Theses on the topic 'Theories of Rousseau, Jean-Jacques'

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Johnson, Daniel Clarence. "Theories on music and writing : the legacy of Jean-Jacques Rousseau in French letters in the late eighteenth-century /." Ann Arbor : UMI, 2000. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb37103797c.

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Thompson, Benjamin Christopher. "Activity, passivity and the politics of will and disposition in the thought of John Locke and Jean Jacques Rousseau : a philosophical and contextual examination of Locke's and Rousseau's theories of volition and their moral and political significance." Thesis, University of Exeter, 2009. http://hdl.handle.net/10036/66873.

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Abstract:
This thesis addresses the creative encounter between volition and politics, in the philosophical, theological and political writings of Locke and Rousseau. Utilising historical, contextual and philosophical forms of interpretation, it aims to explore whether Locke or Rousseau held consistent views about volition and what those were. It then seeks to cash out these views for their understanding of political institutions and political agents. This thesis explores the way Locke and Rousseau understood volition according to a traditional distinction between active and passive powers; however, both of them reconsider the nature of this dichotomy. Locke, it is argued, thought volition could be either active or passive. Rousseau, by contrast, believed volition to be a composite of interrelating active and passive capacities. Both thinkers identify active willing with real virtue and freedom, and both believe a kind of sublimated love is essential to realise this activity. Furthermore, this thesis considers the ways in which these theories of volition underlie Locke and Rousseau’s broader understandings of an agent’s disposition. This links Locke’s views on active volition to the mentalities appropriate for discourse, philosophy and Christian charity. Likewise, Rousseau’s understanding of true philosophy and virtue presuppose the conditions of active, moral will. This thesis cashes out the political importance of volition for Locke and Rousseau in two ways: a) as a heuristic and polemical device to reject unacceptable forms of government and to construct appropriate ones; b) as a philosophical framework with which the relationship between political agents and political institutions can be explained and constructed so as to cultivate citizens’ active will. Thus, the active dispositions appropriate to legitimate communication and politics are pivotal for Locke’s refutation of Filmer. But further, Lockean politics is constituted to preserve a space in which active dispositions might actually flourish. For Rousseau, the terms of the state of nature, the original compact and the Sovereign itself are all attuned to human agency, yet, this thesis explores how this scheme of political justice is only realised when the General Will is determined and enlightened. Thus, Rousseau uses his understanding of agency to explain the Legislator, his relation to the body politic, and the subsequent relations amongst the people, the Sovereign, Government and public moeurs as actual phenomena by which an active will is evoked.
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Teixeira, Luciana. "Jean-Jacques Rousseau." Florianópolis, SC, 2000. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78701.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação.
Made available in DSpace on 2012-10-17T18:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0
A exposição parte de uma análise da obra Emílio ou Da Educação, inserindo-a no contexto histórico iluminista, e lembrando o problema clássico platônico da ensinabilidade da virtude. Nesta primeira parte, fazemos uma breve apresentação geral de conceitos importantes no pensamento de Rousseau, como os de religião civil e religião natural, de homem social e cidadania, além de assinalar alguns aspectos da história do pensamento pedagógico (grego, medieval e moderno) a fim de estabelecer continuidades e descontinuidades com Rousseau. A seguir, após comentarmos a contribuição histórica do Autor para uma nova conceituação da infância, enfatizamos o seu pensamento político, em sua relação com Hobbes e com o projeto iluminista. A segunda parte é dedicada à compreensão do conceito de natureza, fundamental para se entender o sentido da educação em Rousseau. A hipótese de uma natureza humana, boa na sua procedência, serve para compreender a origem do mal e para fundamentar um novo projeto político-pedagógico. Em seguida, procuramos aprofundar a análise da relação entre educação, natureza e sociedade, da importância da experiência e dos sentimentos. Também aqui, procuramos confrontar e compor a contribuição do Autor com a de John Locke e com a do grande admirador Immanuel Kant. A terceira parte inicia com a discussão rousseauniana sobre o conceito de liberdade natural, para sublinhar a educação na constituição da liberdade civil no educando. Em seguida, entrando mais diretamente no tema da formação moral, apresentamos a distinção entre amor-de-si e amor-próprio, importante para se entender a passagem do homem natural ao homem social. Sempre tendo em vista a importância da educação na constituição da liberdade humana, discutem-se posteriormente os conceitos de educação negativa e educação positiva, para salientar aspectos da relação pofessor-aluno e enfatizar a distinção entre ensino-instrução e o processo educativo como tal. Por fim, à guisa dum epílogo, retomando a vincularão, no pensamento de Rousseau, entre a educação e a política, sublinha-se a presença e a aplicabilidade do conceito de liberdade na efetivação do contrato social. Com isso, torna-se mais simples compreender a proposta rousseauniana para a tarefa educativa dos pais, da família e da escola.
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Rossetto, Maicon Rodrigo. "LIBERDADE EM JEAN-JACQUES ROUSSEAU." Universidade Federal de Santa Maria, 2009. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9060.

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Abstract:
The present dissertation takes as object of its central study the liberty theme based on the work of the philosopher Jean-Jacques Rousseau. The dissertation tackles it from the descriptions the author undertakes from the natural liberty, that is to say, the man considered toward himself and his fellows , the man toward social ties, and considered under the perspective of an ideal society of free citizens, just as it is presented in the social contract. The dissertation demonstrates the undertaken research in three moments: the first clarifies the thesis of Rousseau according to what it says the men is born free end the liberty is distinctive from the human being, and of that the man can ever dispose, the second demonstrates the descriptions of Rousseau about the conflicts between the natural liberty and the relation into the societies that were constituted in the line of the sociability, finally, it demonstrates the reflections of Rousseau about the conventional liberty , that is to say, the way that the author solves , at least from a normative point of view, the conflict between nature and society through an contract that preserves the individual as well as the public liberty. The matter is to know the author justify the institutionalization of this liberty and the presumption is that it is ensured by law. Even though the liberty theme is in the Rousseau work as a whole, the examined main texts in this search were: Speech about the origin and the fundaments of inequality among men, Emilio and From The Social contract.
A presente dissertação toma como objeto de estudo central o tema da liberdade na obra do pensador Jean-Jacques Rousseau. Aborda-o a partir das descrições que o autor empreende da liberdade natural, ou seja, o homem considerado em relação a si mesmo e aos seus semelhantes ; o homem em relação aos vínculos sociais, e considerado sob a perspectiva de uma sociedade ideal de cidadãos livres, tal qual é apresentada no Contrato social. A dissertação expõe a pesquisa empreendida em três momentos: o primeiro esclarece a tese de Rousseau segundo a qual o homem nasce livre e a liberdade é distintiva do humano e dela ele jamais pode abrir mão; o segundo expõe as descrições de Rousseau dos conflitos entre a liberdade natural e as relações presentes nas sociedades que se constituíram nos percursos da sociabilidade; por fim, apresenta as considerações de Rousseau acerca da liberdade convencional , ou seja, o modo com que o autor resolve , pelo menos de um ponto de vista normativo, o conflito entre natureza e sociedade através de um pacto que preserve tanto a liberdade individual quanto pública. A questão está em saber como o autor justifica a institucionalização desta liberdade e a suposição é que ela é assegurada pela lei. Embora o tema da liberdade esteja presente no conjunto da obra de Rousseau, os textos principais examinados nessa investigação foram: Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, Emílio e Do Contrato social.
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Yamazaki-Jamin, Harumi. "Jean-Jacques Rousseau et Paris." Paris 4, 1999. http://www.theses.fr/1998PA040207.

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Abstract:
Jean-Jacques Rousseau fait à Paris trois séjours : le premier en 1731, le deuxième de 1742 à 1756 et enfin le troisième de 1770 à 1778. Le premier séjour n'est que de courte durée. Nous étudions dans la première partie l'aspect général de Paris. Le deuxième séjour est le plus long et le plus important. C'est dans cette capitale que l'homme totalement inconnu devient homme célèbre dans le monde des lettres. Suivant chronologiquement l'itinéraire de Rousseau à Paris, nous nous promenons, comme l'aurait fait Rousseau autrefois, dans les quartiers parisiens : le quartier latin, le quartier du Faubourg Saint-Germain, le quartier du Louvre, le quartier du Palais Royal et le quartier de Saint-Eustache. Nous découvrons le paysage de chaque quartier avec ses habitants. Le troisième séjour est le plus pathétique de la vie de Rousseau. Le célèbre proscrit mène un combat solitaire dans le plus grand secret. La grandeur de Paris lui permet de se dissimuler dans la foule, où Rousseau n'est qu'un homme âgé de milieu artisanal. Nous découvrons enfin la rue Plâtrière, telle que Rousseau a dû la connaitre dans les années 1770. Nous trouvons la maison des Dupin et les maisons qu'habita Rousseau.
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Adamy, Paule. "Les corps de Jean-Jacques Rousseau." Paris 1, 1995. http://www.theses.fr/1995PA010551.

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Abstract:
Si tant de livres ont été écrits sur Jean-Jacques Rousseau, c'est que cet auteur est divers : Rousseau commença par écrire des vers, des comédies, des contes ; son ton peut être celui de la confidence intime, mais également celui du pamphlet; Rousseau est à la fois auteur politique et romancier, et parfois dans le même livre. D'autre part, Rousseau fut en butte à la persécution des encyclopédistes, qui l'ont présenté comme un homme faux : si Rousseau écrit les confessions, puis les dialogues, c'est pour se disculper au regard de la postérité. Les psychanalystes se sont emparés de son cas, pour en faire un exemple d'un homme en proie au délire de la persécution. Rousseau semble être révolutionnaire avant la lettre, dans le discours sur l'inégalité, et dans le contrat social : mais dans la nouvelle Héloïse, l'utopie de Clarens est d'inspiration conservatrice et paternaliste. Où trouver l'unité de cette diversité ? La réponse donnée dans notre travail est : si l'œuvre de Rousseau est divisée, c'est que Rousseau lui-même fut une personne divisée; et cette division vient de l'absence d'unité, En Rousseau, de la représentation de son propre corps. Selon nous, Rousseau a non pas un corps unique, mais quatre corps : un corps féminin (alors qu'il est un être masculin), un enfantin qu'il veut garder toute sa vie, un corps persécuté par la maladie mais également par des persécuteurs qui finissent par être le genre humain tout entier, et un corps naturel, dont rousseau exprime à demi, mais à demi seulement, les penchants : ces penchants se ramèneraient à une homosexualité indécise. Et cette homosexualité est dite indécise parce qu'elle se fonde moins sur une pratique homosexuelle (d'ailleurs niée énergiquement par Rousseau) que sur le refus d'admettre la coupure du genre humain en deux genres, le masculin et le féminin
The reason why so many books were written on Jean-Jacques Rousseau is that this author has many facets : he commenced by writing poetry, comedies and tales. His tone can be that of intimate confidences or that of satirical tracts. Rousseau is both a political writer and a novelist, sometimes in a single book. But he was criticized by the encyclopaedists who presented him as a false man : he wrote les confessions and les dialogues in order to exculpalte himself in the eyes of posterity. Indeed psychoanalysts consider his case as an example of persecution mania. His political thinking is paradoxical : in discours sur l'inegalite or in le contrat social, he was revolutionary before the term existed, but in la nouvelle heloise, clarens utopia is rather conservative and paternalistic. Is there an unity lying hidden in this variety ? An answer to this question is given in the present work : the reason why Rousseau's works are diverse is that rousseau himself was a diverse, split person, and this splitting results from a lack of unity in the representation of his own body. According to the present analysis, Rousseau has indeed not a single body, but rather four bodies : a female body (while he is a male person), a childish body (that he wants to keep for life), a body plagued by illness but also persecuted by mankind as a whole, and finally a natural body, whose inclinations are only half expressed by Rousseau : these inclinations would lead to an indecisive homosexuality. We call this homosexuality indecisive because it is not borne out by a pract
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Ito, Yukio. "L'homme naturel chez Jean-Jacques Rousseau." Nice, 1988. http://www.theses.fr/1988NICE2016.

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Abstract:
D'abord, j'ai commencé par définir la notion d'homme naturel en ayant recours a Heidegger. La notion de l'homme naturel chez rousseau est donc : "la mise en demeure sans restriction de l'homme à ériger absolument à partir de lui-même, par lui-même et au-dessus de lui-même, les nouvelles enseignes sous lesquelles il sera nécessaire d'exécuter l'instauration de l'étant dans sa totalité en un ordre nouveau. J'ai exposé ensuite trois dimensions de l'homme naturel en ayant recours à la logique que l'on peut résumer de la façon suivante : l'homme naturel catégorique, à savoir l'homme naturel. Cela appartient au niveau de la "substantialité" de la logique et constitue la première partie de ma thèse. L'homme naturel hypothétique, à savoir le sauvage. Cela appartient au niveau de la "causalité" de la logique et constitue la deuxième partie de ma thèse. L'homme naturel disjonctif, à savoir le citoyen. Cela appartient au niveau de la "totalité" de la logique et constitue la troisième partie de ma thèse. J'ai défini ensuite la notion de nature chez Rousseau, en ayant recours à Heidegger qui s'exprime ainsi : "ce concept se prononce dans le mot nous le traduisons par "nature" et ne pensons à rien ou presque. Pour les grecs est le premier nom, le nom essentiel de l'étant meme, dans sa totalite. L'étant constitue pour eux ce qui, croissant de soi-meme et poussé a rien, s'éclot et se produit, ce qui rentre en soi et s'évanouit : le règne qui va s'épanouissant et se repliant en soi-même
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Marie, Dominique. "Jean-Jacques Rousseau : autobiographie et politique." Besançon, 1991. http://www.theses.fr/1991BESA1018.

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Abstract:
Comparaison entre la genèse "réelle" de l'idée de complot telle qu'elle apparait dans la correspondance des années 1757-1770 et la reconstitution "imaginaire" des persécutions à laquelle se livre l'autobiographe des confessions et des dialogues. Le sens profond que rousseau donne au complot: l'opposition conjointe des philosophes et des autorités aux théories professées par l'écrivain et illustrées par l'homme. Les différents récits de "l'illumination de Vincennes", pièce maitresse de la polémique sur la validité et la sincérité de l'œuvre doctrinale. Genèse d'une personnalité à travers la restitution des expériences sociales et affectives de Jean-Jacques (première partie des confessions). L'autobiographie explore les origines du moi, en même temps elle interprète les faits et élabore un mythe. L'histoire intellectuelle et morale de Jean-Jacques, dans les confessions, est présentée comme le fondement de l'œuvre; elle en est aussi le produit. Les rêveries du promeneur solitaire, aboutissement de l'autobiographie. Les divers visages de la solitude : retraite et protection contre le complot; solitude et création; nostalgie de la vie sociale. La rêverie, mode complexe de l'activité de l'esprit : les différentes formes de la rêverie et leurs rapports. Les thèmes explicitement politiques des rêveries : poursuite de la polémique avec les philosophes réflexion et refus de la réflexion, rêve d'une société idéale chez le citoyen solitaire.
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Ito, Yukio. "L'Homme naturel chez Jean-Jacques Rousseau." Lille 3 : ANRT, 1989. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb37614383w.

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Lepan, Géraldine. "Jean-Jacques Rousseau et le patriotisme /." Paris : H. Champion, 2007. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb41194346r.

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Farrugia, Guilhem. "Le bonheur chez Jean-Jacques Rousseau." Thesis, Paris 4, 2009. http://www.theses.fr/2009PA040187.

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Abstract:
Cette recherche se positionne dans la lignée d’une enquête sur le bonheur chez Rousseau, qui va de Robert Mauzi à Michel Delon. Intégrant ces acquis, elle se propose d’en prolonger les analyses, et de prendre en compte l’œuvre autobiographique, morale, éthique et politique de Jean-Jacques Rousseau. Cette thèse sonde la cohérence de ce thème récurrent, et en confronte les multiples facettes disséminées dans l’œuvre. Il existe dans l’œuvre une dynamique du bonheur assujettie à des mouvements oscillatoires. Le premier concerne la théorie de l’extase et fait émerger l’opposition entre un bonheur comme rétraction en soi-même et un autre comme expansion hors de soi. Ce mouvement affecte ensuite les formes de la sociabilité, allant du bonheur de la solitude au bonheur de la relation sociale restreinte, s’élargissant enfin en balancement entre sa dimension morale et sa dimension politique, entre le bonheur de l’homme et celui du citoyen. Cette dynamique rythmée et cadencée, engageant une dualité, est pourtant dépassée au profit d’un bonheur comme unité, révélant une « dialectique » de la félicité. Cette dynamique permet de comprendre, in fine, la fiction comme matrice de la félicité
This research takes its position in the line of research on happiness in Rousseau, which goes from Robert Mauzi to Michel Delon. Encompassing this acquired knowledge, it sets out to prolong the analysis of it and to take into account the autobiographical, moral, ethical, and political work of Jean-Jacques Rousseau. This thesis probes the coherence of this recurring theme and confronts the multiple facets of it disseminated in the work. There exists in the work a dynamic of happiness subject to oscillatory movements. The first concerns the theory of ecstasy and gives rise to the opposition between a happiness as the withdrawal into oneself and another happiness as the expansion beyond oneself. This movement then affects the forms of sociability, going from the happiness of solitude to the happiness of the limited social relationship, eventually broadening out by moving between its moral dimension and its political dimension, between the happiness of the man and that of the citizen. This regular and rhythmical dynamic, involving a duality, is however exceeded to the benefit of a happiness as a unity, revealing a dialectic of bliss. This dynamic, in short, allows an understanding of the fiction as the matrix of bliss
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Tremp, Peter Bühler-Niederberger Doris. "Rousseaus "Emile" als Experiment der Natur und Wunder der Erziehung : ein Beitrag zur Geschichte der Glorifizierung von Kindheit /." Opladen : Leske + Budrich, 2000. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb37646622m.

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Schlosser, Brigitte. "Rousseaus "Emile ou de l'Education" : ein Erziehungsentwurf aus produktiver Einbildungskraft /." Marburg : Tectum-Verl, 2008. http://d-nb.info/987474227/04.

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Maiga, Sigame. "Les institutions politiques de Jean-Jacques Rousseau." Thesis, Aix-Marseille, 2016. http://www.theses.fr/2016AIXM3081/document.

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Abstract:
C’est en 1758 que Rousseau constate qu’il ne peut achever rapidement les Institutions Politiques, et décide d’en séparer le Contrat social et Lettre à d’Alembert sur les spectacles. En 1761, Il finit de travailler sur une partie des textes de l’Abbé de Saint-Pierre qui lui permis d’avoir une approche claire avec les relations internationales. Ce texte dit extrait du projet de paix perpétuelle de l’abbé de Saint-Pierre se veut une solution de sortie de crise politique dans laquelle les États européens s’étaient engouffrés. Les premières notions telles l’idée d’une citoyenneté européenne ou d’une confédération voyaient le jour
It is in 1758 that Rousseau finds that he can quickly complete the Political Institutions, and decided to separate the Social Contract and Letter to d'Alembert on the shows. In 1761 he finished work on a part of the texts of the Abbot of St. Peter which allowed him to have a clear approach to international relations. This text says excerpt of perpetual peace project of the Abbot of Saint-Pierre wants a political crisis solution in which European states were engulfed. The first such concepts the ideas of European citizenship or a confederation were emerging
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Dionizio, Neto Manoel. "Educação e liberdade em Jean-Jacques Rousseau." Universidade Federal de São Carlos, 2004. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2377.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:36:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseMDN.pdf: 1647065 bytes, checksum: e1f7671fbd46d34fc5e1fa66b5fbc347 (MD5) Previous issue date: 2004-02-16
Les différentes manières de comprendre la liberté et l'éducation nous amènent à l'héritage des Lumières présenté par Jean-Jacques Rousseau. Celui-ci, en tant que premier critique de la modernité, ouvre un débat dans le domaine des sciences et des arts afin de nous parler de l'origine et des fondements de l'inégalité entre les hommes. Une fois lancées les questions concernant la dépravation humaine au cours de l'histoire, il nous faut, à présent, le moment de repenser l'éducation en considérant une nouvelle façon de comprendre l'enfance. Étant donné la nécessité d'investir sur la formation humaine nous nous rendons compte que l'éducation se fait en tant que processus à partir de la nature, des choses et des hommes. Il faut donner la priorité à l'éducation selon les déterminations de la nature, au contraire de ce qui se passe dans nos sociétés connues où l'éducation des hommes se surpose aux autres éducations. L'éducation de la nature est prioritaire quand la nécessité de penser l'enfant comme enfant et l'adulte comme adulte est prise en considération. Il faut avoir un contrat pédagogique afin que, dans le processus de formation, il soit possible au précepteur de conduire l'élève à son autonomie au fur et à mesure qu'il acquière une juste interprétation des prédispositions naturelles qui se trouvent dans chacun de nous à la naissance. C'est pourquoi il faut conclure qu'il est nécessaire de considérer l'éducation de l'individu à partir de sa naissance et de ses différentes phases de développement jusqu'à ce qu'il devienne un adulte. En suivant les projets de la nature on arrive à une heureuse adolescence. Là il sera prêt à acquérir une formation morale qui lui permettra de s'insérer dans la société, en passant par le mariage, en organisant une famille et en devenant participant du contrat social fondateur de la République. Dans celle-ci, une fois que le peuple est souverain, il change sa liberté naturelle pour la liberté civile exprimée et reconnue dans la volonté générale. C'est dans la famille que l'homme consolide son statut de citoyen, mais aussi en choisissant et en devenant co-responsable de la République où il habite. Mais cela ne sera possible que par un passage de la liberté à l'éducation, étant donné que, de la même façon que l'homme est passé de l'état de nature à l'état civil, chacun passe de l'enfance à l'âge adulte à la condition d'avoir une formation physique et morale pour s'assumer en tant que citoyen. En tant que membre de l'État, il pourra être vu tout simplement comme un sujet mais il pourra être aussi un magistrat ou faire partie du gouvernement; quelque soit le cas, faire partie de la souveraineté. La citoyenneté sera obtenue par l'éducation, la liberté et les différents contrats rédigés par des personnes libres.
Diferentes modos de compreender a liberdade e a educação nos levam às respostas para o que nos resta da herança iluminista que encontramos em Jean-Jacques Rousseau. Este, como primeiro crítico da modernidade, abre uma discussão em torno das ciências e das artes para nos falar da origem e dos fundamentos da desigualdade entre os homens. Lançadas as questões a respeito da depravação humana que foi se construindo na história, agora é o momento de repensarmos a educação, considerando para tanto uma nova forma de compreender a infância. Considerando a necessidade de se investir na formação humana, damo-nos conta de que a educação se faz como um processo, no qual há três tipos de mestres: a natureza, as coisas e os homens. Faz-se necessário priorizar a educação segundo as determinações da natureza, ao contrário do que acontece na sociedade conhecida, onde a educação dos homens se sobrepõe as demais educações. Prioriza-se a educação da natureza quando se considera a necessidade de pensar a criança como criança e o adulto como adulto. É preciso haver um contrato pedagógico para que, no processo de formação, seja possível ao preceptor conduzir o educando à sua autocondução à medida que for interpretando devidamente as predisposições naturais que se encontram em cada um já ao nascer. Disso se conclui que é necessário considerar a educação a partir do nascimento do indivíduo que passará por fases distintas de desenvolvimento até se tornar um adulto. Seguindo os desígnios da natureza, chega-se à adolescência feliz. Nela, encontrar-se-á preparado para a aquisição da sua formação moral com a qual se inserirá no convívio social, passando pelo casamento, organizando uma família e tornando-se partícipe do contrato social que fundará uma república. Nesta, sendo o povo soberano, troca a sua liberdade natural pela liberdade civil expressa e reconhecida na vontade geral. É, pois, na família, que se forma o homem que poderá se firmar como cidadão, escolhendo o lugar para morar e tornando-se co-responsável pela república em que habite. Mas isso somente será possível quando houver a passagem da liberdade à educação, considerando que, da mesma forma que o homem saiu do estado de natureza para o estado civil, cada um sai da sua infância à fase adulta, sendo-lhe necessária a formação física e moral para se autoconduzir como cidadão. Como membro do Estado, poderá ser visto simplesmente como súdito, mas também poderá ser um magistrado ou parte do governo. Em qualquer desses casos, parte da soberania. E a cidadania formar-se-á pela educação e a liberdade e as diferentes formas de contrato que somente poderão se fazer entre pessoas livres e educadas.
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Ambririki, Hamidani-Attoumani. "Ordre et justice chez Jean-Jacques Rousseau." Phd thesis, Université Charles de Gaulle - Lille III, 2009. http://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00982990.

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Abstract:
Il s'agit d'examiner les rapports solidaires mais paradoxaux entre ordre et justice, chez Rousseau, en tenant compte de la variété des contextes dans lesquels les deux concepts entrent en rapport, notamment dans les domaines de la nature et de la société. D'une manière générale, l'ordre semble prééminent dans l'œuvre rousseauiste. Mais sans la justice, la valeur positive de l'ordre se retourne en valeur négative. L'ordre est alors injuste, ou encore, l'ordre apparent masque un désordre réel. Les rapports entre les deux concepts dépendent donc du point de vue adopté : ontologique et métaphysique, ou bien critique et évaluatif. L'interdépendance de ces concepts est encore compliquée par leur polysémie. L'ordre se présente sous forme naturelle, sociale et individuelle, et la justice obéit à un double paradigme : un paradigme naturel et un paradigme rationnel. Cependant, ces deux modèles ont leurs limites. Pour résoudre le problème posé par l'existence d'un ordre injuste, Rousseau combine égalité et inégalité, et propose une théorie de l'éducation de l'individu à la justice.
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Huberlant, Gérard. "Éducation et bonheur chez Jean-Jacques Rousseau." Paris 8, 2002. http://www.theses.fr/2002PA083666.

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Abstract:
La recherche porte sur les mêmes thèmes : le bonheur, l'éducation, la recherche de l'authenticité dans un monde social et culturel factice. La thèse que je propose peut s'énoncer ainsi : toute philosophie de l'éducation est en dernière analyse une philosophie du bonheur. Cette proposition à laquelle je donne expressément un caractère d'universalité sera appliquée à la philosophie rousseauiste dont je vais questionner plus particulièrement l' « Émile ». Il s'agit de déterminer l'être de l'homme auquel peut s'appliquer une telle conception et démarche éducatives. Le monde social, la cité politique étant un risque pour l'aboutissement heureux de l'éducation, Jean-Jacques Rousseau va développer une sotériologie et une doctrine de l'art d'agir, une éthique toute pratique qui fera d'Émile un homme rare. Pour Rousseau, il s'agit de réinventer une nature sociale pour se construire un bonheur qui ne soit sur les traces de personne, un bonheur authentique. En ce sens, l'éducation rousseauiste est une hodologie : le pédagogue doit faire découvrir à son élève « la route du vrai bonheur ». À partir de là, on pourra s'interroger sur la problématique du bonheur et sur une conception rousseauiste d'un type d'homme fort défini dans une dialectique du vouloir et de l'agir, de la puissance et de la volonté. En organisant la réflexion de Rousseau autour du concept d'authenticité et en faisant appel à des auteurs aussi divers que Platon, Kant, Locke et même à des théoriciens contemporains de l'éducation, je veux encore faire parler une œuvre qui a déjà fait couler beaucoup d'encre.
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Bachofen, Blaise. "Jean-Jacques Rousseau, critique des raisons politiques." Paris 7, 2000. http://www.theses.fr/2000PA070107.

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Abstract:
La critique rousseauiste de la philosophie politique doit d'abord s'entendre comme une critique des principales traditions philosophiques concernant la question politique ; cependant elle s'enracine dans une réflexion plus fondamentale sur la possibilité de faire de la politique un objet pour la raison, donc sur les questions préalables auxquelles doit se confronter toute philosophie politique. Cette entreprise critique s'illustre par la division de la réflexion politique de Rousseau en trois perspectives distinctes : une théorie de la société, une théorie de l'Etat et une théorie du gouvernement. La question de la possibilité de leur articulation traverse toute l'œuvre de Rousseau et lui donne son contenu philosophique le plus décisif. La théorie de la société récuse à la fois les prétentions du droit naturel classique, du droit naturel moderne et de l'historicisme à élucider la question du fondement de l'ordre politique. La politique, pas plus qu'elle n'est le lieu où se manifesterait une rationalité transcendante, n'a pour objet de pacifier une liberté sociale anomique : elle doit être la médiation d'un exercice de la liberté. Cependant, quoique la liberté soit le seul fondement rationnel de l'ordre politique, celui-ci offre presque toujours le fondement rationnel de l'ordre politique, celui-ci offre presque toujours le spectacle de la "servitude volontaire". A quelles conditions la liberté peut-elle s'exercer réellement, c'est-à-dire sous la forme d'une liberté "politique" ? Y a-t-il un art de conduire les peuples sur le chemin de leur liberté, qui évite l'écueil du paternalisme politique ? La réflexion sur la pratique politique doit accorder la plus grande place aux évènements historiques imprévisibles qui voient les peuples se faire les acteurs de leur propre histoire. En faisant émerger dans le réel les promesses non tenues, mais aussi les ressources méconnues, de la liberté politique, la raison du "sage" n'est ni étrangère à la politique, ni chez elle dans la politique. Elle est la connaissance de ce que "peut être" la politique
The Rousseauist criticism of political philosophy must, first of all, be understood as the criticism of the main philosophical traditions regarding political questions ; however, it is rooted in a more fundamental reflection on the possibility of making politics and object for reason and, consequently, on the preliminary questions to which all political philosophy must be confronted. This critical project is illustrated through the division of Rousseau's political reflection in three distinct perspectives : a theory of society, a theory of the State, a theory of government. The theory that they may be articulated around pervades the whole Rousseau's work and brings it its most decisive philosophical content. The theory of society simultaneously denies the pretentions of the classical natural right, modern natural right and historicism as means to elucidate the question of the foundation of political order. Politics is neither an element within which a transcendental rationality would manifest itself nor does it aim at pacifying an anomic social freedom : politics must be a mediation of the "exercising" of freedom. Nevertheless, though freedom is the unique rational foundation of political order, the latter almost always offers the spectacle of a "voluntary servitude". Under that conditions, can freedom be really exercised, that is, in terms of "political" freedom ? Is there an art of leading nations on the road to their own freedom which avoids the pitfall of political paternalism ? The reflection on political practice must give the most dominant place to the unforeseeable historical events during which nations become the actors of their own history. By bringing out in the real, not only the unkept promises but also the unknown resources of political freedom, the reason of the "wiseman" is neither unacquainted to politics, nor it is at home in politics. It is the knowledge of what politics may be
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Larochelle, Élaine. "L'imagination dans l'oeuvre de Jean-Jacques Rousseau." Paris 4, 1999. http://www.theses.fr/1999PA040013.

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Abstract:
La thèse présente une étude systématique du rôle de l'imagination dans l'œuvre de Jean-Jacques Rousseau. Dans la première partie, par l'examen des textes où se déploie le système de Rousseau, nous montrons que toutes les notions cruciales de ce système sont dépendantes de l'imagination. C'est le cas de la perfectibilité, de l'amour-propre, de l'opinion, de l'amour, des mœurs de la vertu. Apres avoir établi que l'homme est pour Rousseau, d'abord et avant tout, un animal imaginant, nous jetons une nouvelle lumière sur tous les grands thèmes rousseauistes : la politique, la religion, l'éducation à la vertu, le langage, l'influence et la fonction de la femme dans la société, les effets du théâtre et des arts. Dans la seconde partie, l'étude du rôle que Rousseau attribue à l'imagination dans la direction de sa propre vie, selon les écrits autobiographiques, permet d'établir la concordance entre le système et la vie, et de dégager la conception de la vérité qui se trouve à la base du système de Rousseau, conception qui tranche avec celles qui l'ont précédée, en renversant la compréhension traditionnelle des fonctions de la raison et de l'imagination. Cette nouvelle conception de la vérité permet de comprendre la pertinence du style littéraire propre à Rousseau, qui se situe à mi-chemin entre la littérature et la philosophie, et qui s'adresse d'abord à l'imagination. Elle aide à voir l'unité profonde de l'œuvre de Rousseau, puisqu'elle permet d'affirmer que les écrits autobiographiques constituent l'aboutissement logique du système de Rousseau.
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Rotureau, Christian. "Jean-jacques rousseau, l'ordre et la volupte." Nantes, 1988. http://www.theses.fr/1988NANT3006.

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Abstract:
Jean-jacques rousseau masochiste: evidence souvent negligee, parfois niee. Et pourtant, le masochisme est une des bases fondamentales du psychisme de rousseau, et jean-jacques lui-meme, au livre i des confessions a avoue on ne peut plus clairement son gout pour la soumission. Nous avons d'abord etudie cet aveu, ses etapes, son contenu, ses intentions. Ensuite, nous avons tente d'etablir la genese du masochisme de rousseau, en mettant en relief ce qui nous a semble, hors des sentiers battus de la psychanalyse, constituer la cle de cette perversion: a savoir un conflit avec la loi, suite a une insertion ratee dans l'ordre symbolique, d'ou ce besoin d'une loi, d'un ordre, en surimpression a la volupte. Nous avons fait appel a sacher-masoch et a d'autres "cas" de masochisme pour etayer notre demonstration. La question se posait alors: est-ce que le masochisme n'a pas marque l'oeuvre de rousseau? on s'apercoit vite que la philosophie volontiers regressive de jean-jacques n'est pas etrangere a sa perversion, et que son oeuvre temoigne d'un conflit constant avec la loi (sociale entre autres), avec l'ordre symbolique. D'ou ce desir d'un monde vierge de tout ordre, de toute trace symbolique, et dont la primitivite des premiers ages ou de l'etat "naturel" sont les seuls garants. . .
Jean-jacques rousseau masochist: this obviousness is often neglected, sometimes denied. However, masochism is one of the foundamental bases of rousseau's psychism, and jean-jacques himself, in the first book of the confessions has recognized, the most clearly possible, his love for submission. We have, at first, studied this confession, its stages, its content, its intentions. Next, we have tried to build up the genesis of rousseau's masochism, underlining what seemed, out of truisms of psychonalysis, to be the key of this perversion: a conflict with the law, as a natural consequence of a missed insertion in the symbolical order; then, this need of a law, of an order, over the pleasure. We have used sacher-masoch and other instances of masochism as to bolster our demonstration. We had then to answer thid question: is not rousseau's work marked by masochism? it is easy to see that jean-jacques's regressive philosophy is not stranger to his perversion, and that all his work expresses a conflict with the law (social law. . . ), with the symbolical order. Here is the reason of the quest of a virgin world, without any order traces, of the quest of primitivity of the original age. . .
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Launay, Michel Starobinski Jean. "Jean-Jacques Rousseau écrivain politique 1712-1762 /." Genève ; Paris : Slatkine, 1989. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb350670705.

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Cobo, Bedia Rosa. "Fundamentos del patriarcado moderno : Jean-Jacques Rousseau /." Madrid : València : Cátedra : Instituto de la mujer ; Universitat de València, 1995. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb372050079.

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Rotureau, Christian. "Jean-Jacques Rousseau, l'ordre et la volupté." Lille 3 : ANRT, 1989. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb37619441f.

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Pitz, Gelazio. "A vontade geral segundo Jean-Jacques Rousseau." Florianópolis, SC, 2004. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/87804.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.
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A teoria política de Rousseau deve ser compreendida a partir da análise de três momentos teóricos distintos que estão coerentemente encadeados. Num primeiro momento, como autor do Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens, Rousseau produz, mesmo que por um método hipotético, uma reflexão realista sobre a realidade humana, quanto à sua evolução e organização social, econômica e política. É o trabalho da constatação, compreensão e crítica ao real através de sua dedução abstrata. O segundo momento lhe possibilita, tendo por base o primeiro, uma reflexão acerca do ideal para onde deseja, deve (moralmente pela via política) e pode evoluir a sociedade humana. É o momento da proposta para uma transformação ideal da realidade constatada no primeiro momento. Passamos a nos deparar com um Rousseau romântico, sonhador e, portanto, extremamente idealista, presente no Do Contrato Social. Neste segundo momento sua reflexão se dá no sentido de esclarecer que não basta apenas ter sido capaz de compreender e explicar a realidade, mas também, que é preciso ser capaz de inquietar-se com o que se constatou e não medir esforços para propor a construção da melhor sociedade possível para o gênero humano. Propõe como ideal aquela sociedade que considera como único fundamento legítimo à vontade geral. E, finalmente no terceiro momento, Rousseau se depara novamente com o real, no entanto, agora sentindo-se na obrigação de agir tendo em vista tudo o que já analisou, criticou e propôs. É o momento da transformação do real, tendo em vista a aplicação do ideal, dentro dos limites do possível. É a ocasião em que se cobre com as vestes do legislador ou do conselheiro e então percebe as significativas distâncias que separam uma teoria da sua aplicação prática.
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Bachofen, Blaise. "La condition de la liberté : Rousseau, critique des raisons politiques /." Paris : Éd. Payot & Rivages, 2002. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb38908203j.

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Chanteloube, Isabelle. "La scène d'énonciation de Jean-Jacques Rousseau : étude des dispositifs énonciatifs dans les incipit des oeuvres de Jean-Jacques Rousseau." Lyon 3, 2003. https://scd-resnum.univ-lyon3.fr/out/theses/2003_out_chanteloube_i.pdf.

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Abstract:
Quel que soit le genre investi, Rousseau privilégie dans chacun de ses ouvrages un mode d'énonciation, le discours, par opposition au récit, ce qui lui permet de s'adresser, le plus directement possible, au public qu'il cherche à convaincre, et à donner à chacun de ses écrits le caractère d'un engagement solennel et définitif. La préférence exclusive pour le plan d'énonciation " embrayé " correspond d'abord à l'élection d'un genre antique, la rhétorique : le discours oratoire est voué à la transmission de la vérité morale, politique et philosophique, par opposition à la littérature, vouée à la fiction mensongère. L'élection de la rhétorique, qui surplombe et enveloppe tous les ouvrages, même s'ils relèvent en apparence de genres différents, s'explique aussi par la volonté de revenir aux sources du langage et de défendre une conception naturelle de la parole où dominent la subjectivité, la spontanéité et l'émotion. Ainsi l'éloquence rousseauiste côtoie-t-elle paradoxalement la poésie, prépare la renaissance du lyrisme et annonce le romantisme. Au-delà de la scène générique antique et naturelle, en liaison étroite avec l'exigence de vérité et de vertu inlassablement proclamée, l'auteur instaure cependant une scénographie de rupture avec l'opinion dominante et de communion avec un vaste auditoire humain soustrait aux préjugés qui pervertissent la société. Arrogant, impétueux, sûr de ses " valeurs ", il construit, au fil des œuvres, un ethos d'avocat du genre humain et de prophète solitaire, acharné dans le combat nécessaire mais désespéré contre l'imposture triomphante. La parole est, dès le départ, une parole " pamphlétaire " dénonciatrice du scandale dominant, et refusant tout compromis. Le penseur ne tarde pas affronter l'opprobre d'une génératioentière et à devoir se justifier des crimes qui lui sont imputés : l'entreprise autobiographique, qui occupe la seconde partie de sa carrière, représente les ultimes conséquences de la logique pamphlétaire. Dans ce discours destiné à servir la cause de l'humanité, et conçu comme un dialogue, il reste paradoxalement peu de place pour un interlocuteur. Le destinataire est invité à se soumettre ou à s'identifier au locuteur illuminé par la vérité. La certitude conduit à un certain terrorisme discursif et à diverses formes de manipulation. Le lecteur, séduit, accepte de " communier dans la différence ", sans s'apercevoir qu'il consent, en devenant l'alter ego de l'auteur, à sacrifier son indépendance et son esprit critique. On peut même voir dans la relation établie avec le lecteur une sorte de jeu pervers destiné avant tout à protéger Rousseau de toute confrontation avec l'altérité menaçante.
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Chanteloube, Isabelle Géraud Violaine. "La scène d'énonciation de Jean-Jacques Rousseau étude des dispositifs énonciatifs dans les incipit des oeuvres de Jean-Jacques Rousseau /." Lyon : Université Lyon 3, 2005. http://thesesbrain.univ-lyon3.fr/sdx/theses/lyon3/2003/chanteloube_i.

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Ouellet-St-Pierre, Thomas. "L'idéal et le réel chez Jean-Jacques Rousseau." Thesis, Université Laval, 2010. http://www.theses.ulaval.ca/2010/27625/27625.pdf.

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St-Laurent, Suzanne. "La représentation du moi chez Jean-Jacques Rousseau." Mémoire, Université de Sherbrooke, 1992. http://hdl.handle.net/11143/7894.

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Silva, Priscila de Oliveira. "O romance como antídoto em Jean-Jacques Rousseau." Universidade Federal do Maranhão, 2017. http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1403.

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Abstract:
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-15T18:11:30Z No. of bitstreams: 1 PriscilaSilva.pdf: 726734 bytes, checksum: e6b51500c1ab9637afc27f60fa15aee8 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-05-15T18:11:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PriscilaSilva.pdf: 726734 bytes, checksum: e6b51500c1ab9637afc27f60fa15aee8 (MD5) Previous issue date: 2017-01-30
Jean-Jacques Rousseau, despite living in the 18th century, it is different from their contemporaries by not look with optimism that the Enlightenment, considered the centuries of Lights, brought to society. As for the intellectual community the society came to an apex of moral progress and scientific developments with the Enlightenment Having as basic principle the reason, continuing the movement started by the Renaissance, that is, to use the rational knowledge against ignorance, superstition and belief. Rousseau says in his work entitled The Discourse on the sciences and the arts that science, the arts and letters alienate man from his natural state, and stifle their freedom. However, soon the philosopher is accused of contradiction, because even cursing the letters, launches the novel Julia or the New Heloise under the pretext of writing it with the end moral of protecting the readers of a society corrupted. The critique of the Rousseau was also for another reason: the novel was seen as a narrative frivolous and immoral because it is a tale of fiction, and as contrary to the rational order and the canons Aristotelian. In this way, it was necessary to analyze the emergence and the rise of the narrative romance within a cultural landscape and epistemological in contrast to classical aesthetics. Next, we investigated the entry and the originality of Rousseau in romanticism and the fracture with the classical aesthetic. Subsequently, we trace the trajectory of humanity corrupted by Rousseau in the discourse on the origin and the inequality between men, as well as the trajectory of the history of language until the language in the essay on the origin of languages, these two concepts of philosophy rousseauniana. And, finally, we tried to investigate the alleged paradox of Rousseau, like him, a critic of the letters, also be a writer of romance, and with the moral justification to retain people.
Foi na obra Discurso sobre as ciências e as artes que Rousseau fez o diagnóstico da sociedade do século XVIII: degenerada e corrompida. Na obra, Rousseau contrariao otimismo iluminista, no qual se acreditava que a Razão era o fio condutor que levaria a humanidade ao ápice do progresso moral e científico, e dá continuidade ao movimento iniciado pelo Renascimento, utilizando o conhecimento racional contra a ignorância, a superstição e a crença. Rousseau aponta vários sintomas que ilustram o nível de corrupção da sociedade, sendo um deles a utilização da linguagem na convenção social. Entretanto, entre suas obras está a publicação do romance Júlia ou a Nova Heloísa, em que, no Prefácio a Narciso, o filósofo se posiciona sobre a acusação de contrariar os próprios princípios, ou seja, ele se utiliza da própria escrita que critica, pois tudo indica que há uma justificativa moral, que é proteger os povos da corrupção alcançada. Nesse sentido, procuramos investigar primeiramente o surgimento e ascensão do romance dentro de uma perspectiva histórica e epistemológica, em contraposição à estética clássica. Depois, investigamos a criatividade e a originalidade de Rousseau no Pré-romantismo. Em seguida, remontamos a trajetória da humanidade corrompida, feita por Rousseau na obra Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, bem como a trajetória da história da língua até a linguagem, na obra Ensaio sobre a origem das línguas. Finalmente, tratamos de analisar o suposto paradoxo de Rousseau, de como ele, um crítico das letras, também se tornou um escritor de romance, e como a linguagem do romance é capaz de preservar os povos numa sociedade já corrompida.
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Rodrigues, Junior Edward Pereira. "O problema da sociabilidade em Jean-Jacques Rousseau." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11776.

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Abstract:
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The goal of this work is to reflect about the sociability problem in Jean-Jacques Rousseau. For the jurisconsults of school of the natural right, as well as for Locke, the sociability is a characteristic trace of the human nature. Thus, it can understand easily that, being the naturally sociable man, he stipulates without difficulty the organization of the political body, when this seems to you convenient. In Hobbes, the situation is different, because the civil society is resultant of the peace and safety wish and particularly of the fear of the violent death in a war state in which the human company expresses through an innate belligerent and natural inclination. Rousseau, as well as Hobbes, denies the natural sociability, but on the other side of the author of Leviathan, considers that, in the state of original nature, the man lives in the more complete loneliness and independence, once, when not finding in your absolutely impassable middle obstacles, it satisfies fully their needs, because these are simple and of order purely physical and biological. In this perfect balance state between wishes and needs, the natural man, only led by the instinct, does feel need to their fellow creatures help, until new circumstances modify the balance of your environment, awaking him new needs. Inclusively, they are these new needs that provoke the union among men. In this idea, however, there is something of generous for with human nature, because to when admitting the possibility of benefit us of our union, Rousseau affirms that the man is by nature good, and that is possible to cohabit under the auspices of this natural kindness
O objetivo deste trabalho é refletir sobre o problema da sociabilidade em Jean Jacques Rousseau. Para os Jurisconsultos da escola do direito natural, assim como para Locke, a sociabilidade é um traço característico da natureza humana. Desta forma, se pode entender facilmente que, sendo o homem naturalmente sociável, ele convenciona sem dificuldade a organização do corpo político, quando isto lhe parece conveniente. Em Hobbes, a situação é diferente, pois a sociedade civil é resultante do desejo de paz e segurança e particularmente do medo da morte violenta num estado de guerra em que a convivência humana se expressa através de uma inclinação beligerante inata e natural. Rousseau, assim como Hobbes, nega a sociabilidade natural, mas, ao contrário do autor do Leviatã , considera que, no estado de natureza originário, o homem vive na mais completa solidão e independência, uma vez que, ao não encontrar em seu meio obstáculos absolutamente intransponíveis, satisfaz plenamente suas necessidades, pois estas são simples e de ordem puramente física e biológica. Nesse estado de perfeito equilíbrio entre desejos e necessidades, o homem natural, conduzido somente pelo instinto, não sente necessidade do auxílio dos seus semelhantes, até que circunstâncias novas modifiquem o equilíbrio de seu ambiente, despertando-lhe novas necessidades. Inclusive, são estas novas necessidades que provocam a união entre os homens. Nesta idéia, porém, há algo de generoso, pois ao admitir a possibilidade de nos beneficiarmos de nossa união, Rousseau afirma que o homem é por natureza bom, e que é possível conviver sob os auspícios dessa bondade natural
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Ribeiro, Aline Correia. "Jean-Jacques Rousseau: por uma ética das virtudes." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4795.

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Abstract:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Dans le domaine de la discussion sur la morale, il est possible de constater, dans les trois dernières décennies, un nouvel intérêt pour la dénommée éthique de la vertu . Léthique des vertus est une tradition dinvestigation morale qui a dans le concept de vertu, en opposition aux concepts de loi, des principes ou des droits, lune de ses idées les plus fondamentales. Lobjectif de cette dissertation est délucider de quelle manière la pensée politique et la morale de Jean-Jacques Rousseau, encore dans le contexte des Lumières, préservent les arguments centraux de la tradition de léthique des vertus. Quoique MacIntyre ait beaucoup contribué à la reprise de lintérêt philosophique pour léthique de la vertu, je montre dans cette dissertation que les critiques quil a faites de façon généralisée aux Lumières ne sappliquent pas de manière entièrement adéquate à la position que Rousseau soutient dans ses écrits philosophiques. Luvre de Rousseau est très vaste et, quand on considère quelques textes isolément, les arguments que Rousseau présente semblent peu systématiques. Toutefois, comme je montre dans cette dissertation, quand on analyse luvre de Rousseau comme un ensemble, il est très clair que la philosophie morale de Rousseau reste fondamentalement une investigation sur les vertus.
No âmbito da discussão filosófica sobre a moral, é possível perceber, nas últimas três décadas, um novo interesse pela denominada ética das virtudes. A ética das virtudes diz respeito a uma longa tradição de investigação moral que tem no conceito de virtudes, por oposição aos conceitos de leis, princípios, ou direitos, uma de suas ideias mais fundamentais. O objetivo desta dissertação de mestrado é elucidar de que forma o pensamento político e moral de Jean-Jacques Rousseau, ainda no contexto do Iluminismo, preserva os argumentos centrais da tradição da ética das virtudes. Embora Alasdair MacIntyre tenha contribuído bastante para o ressurgimento do interesse filosófico pela ética das virtudes, mostro nesta dissertação que as críticas que ele dirige de maneira generalizada ao Iluminismo não se aplicam de modo inteiramente adequado à posição que Rousseau efetivamente defende em seus escritos filosóficos. A obra de Rousseau é bastante vasta e, ao considerarmos alguns textos isoladamente, os argumentos que Rousseau apresenta parecem pouco sistemáticos. No entanto, como mostro na presente dissertação, ao analisarmos a obra de Rousseau como todo, fica bastante claro o quão a filosofia moral de Rousseau permanece fundamentalmente uma investigação sobre virtudes.
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Tindy-Poaty, Juste Joris. "Jean-Jacques Rousseau et l'exigence d'une éducation spirituelle." Poitiers, 1998. http://www.theses.fr/1998POIT5002.

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Abstract:
L'interprétation spiritualiste que nous proposons de la pensée de Rousseau sur l'éducation a pour fondement principal son analyse anthropologique. Cette dernière repose notamment sur la distinction entre "l'homme de la nature" et l'homme de l'homme" ou l'homme de la civilisation. Comparativement à l'homme de l'homme, l'homme de la nature est l'archétype de l'humanité authentique. Il s'ensuit que l'éducation doit avoir pour modèle cet homme de la nature. Eduquer, c'est alors ramener les individus à la nature, à l'humanité originelle. Cette entreprise n'est point illusoire dans la mesure où la distance qui nous sépare de cette humanité originelle n'est pas historique, mais intérieure. Le retour à la nature est un appel à la conversion spirituelle. En encourageant l'individu à se reconcilier avec lui-même, l'éducation l'incite également à une reconciliation avec Dieu. Cette relation de l'individu avec Dieu s'inscrit non pas sous le mode de la transcendance, mais sous celui de l'immanence qui souligne mieux la question de l'unité de l'être. Cette question de l'unité de l'être conduit à reconnaître l'importance de l'éducation à la liberté. Eduquer véritablement, c'est aprendre aux individus à être leur propre recours dans une parfaite unité de soi. Cette éducation à la liberté est, cependant, aussi une éducation à la vertu. Car être vertueux, c'est savoir coi͏̈ncider avec soi. Cet encouragement à l'intimité spirituelle, qui n'exclut pas une éducation à la citoyenneté, est un éloge de la philosophie. L'unité de l'être, mise en mal par les revers de la civilisation, ne peut être reconstruite que par la philosophie, entendue comme enseignement riche de sens et dépositaire d'une vérité absolue.
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St-Pierre, Thomas O. "L'idéal et le réel chez Jean-Jacques Rousseau." Master's thesis, Université Laval, 2010. http://hdl.handle.net/20.500.11794/22169.

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Abstract:
Cette recherche a pour but d'interpréter la pensée de Jean-Jacques Rousseau en la voyant avant tout comme un mouvement dialectique entre l'idéal et le réel, le premier étant ce que Rousseau désire, le second ce qu'il constate au sujet du monde qui l'entoure. Nous présenterons cette dialectique en trois temps. Tout d'abord, Rousseau critique la société. Secondement, il propose des idéaux - nous en aborderons quatre - pour la réformer et, ce faisant, soulevant lui-même les obstacles qui s'opposent à ces idéaux, il pose des artifices pour les surmonter. Finalement, devant l'inadéquation définitive et nécessaire entre idéal et réel, Rousseau se rétracte dans des constats aussi ternes que conservateurs et, ultimement, fuit la réalité dans une solitude paranoïaque dont témoignent éloquemment ses écrits autobiographiques. Notre conclusion tentera de montrer comment ce parcours sinueux jonché d'artifices et de rétractations est d'une richesse et d'une rareté fort précieuses pour la philosophie.
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Le, Menthéour Rudy. "L'homme dénaturé : l'anthropologie polémique de Jean-Jacques Rousseau." Grenoble 3, 2007. http://www.theses.fr/2007GRE39054.

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Abstract:
Il s'agit de montrer l'interdépendance entre la théorie de la dénaturation élaborée par Rousseau et sa stratégie polémique. La première partie s'attache à la distinction entre l'amour de soi et l'amour-propre, qui constitue un exemple de la bataille sémantique que Rousseau livre contre ses adversaires philosophiques. La recherche des sources cède la place à l'approche de cette lutte pour l'assignation du sens. La deuxième partie analyse la façon dont Rousseau détourne le discours médical, en s'opposant à la nouvelle anthropologie médicale. Bien qu'il réfute le diagnostic de mélancolie destiné à dévaloriser sa théorie de l'homme, il s'inspire du modèle de l'ennemi pour élaborer sa propre hygiène des passions et concevoir le projet d'une "morale sensitive". La troisième partie aborde un nouvel enjeu de la polémique : l'éthos, dont Rousseau use à merveille et qu'il parachève en faisant "profession de véracité", selon une perspective spirituelle. Cet éthos non classique le conduit à une innovation majeure, qui consiste à confondre posture rhétorique et figuration de soi. Cette étude a pour ambition de replacer la stratégie polémique au cœur de la pensée des Lumières, et notamment du système politique et moral de Rousseau
This thesis will attempt to illustrate the strong link between Rousseau's theory of denatured man and his polemical strategy. The first part deals with the distinction between self-love ("amour de soi") and self-liking ("amour-propre"), which is an example of the semantic battle between Rousseau and the "Philosophes". The research on the sources gives precedence to a close approach to this fight for significance. The second part analyses the way Rousseau paradoxically assimilates the medical discourse in order to oppose the new medical anthropology. Even though he denies the diagnosis of melancholy which undermines his theory of man, he draws upon the enemy's concepts and methods to work on his own hygiene of the passions and plan his new "sensory morals". The third part broaches another object of the controversy, namely the ethos. Rousseau masters this rhetorical device and conveys it an utmost efficiency thanks to his "profession of truth", in tune with his spiritual quest. This unconventional ethos leads him to a major innovation : the deliberate merging of rhetorics and self-representation. This study aims at putting polemical strategy back into the core of the thought of Enlightenment, and notably Rousseau's political and moral system
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Chevallier, Claudine. "Les figures du double chez Jean-Jacques Rousseau." Paris 10, 1987. http://www.theses.fr/1987PA100127.

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Abstract:
Cette thèse se propose de relire l'ensemble de l'œuvre de Jean-Jacques Rousseau à la lumière du double. Qu’entendre par double ? Nous savons combien rousseau fut plus que sensible au paraitre, au voile, à l'ornement, au superflu dans ses écrits philosophiques. Cette "haine du double" ne se retrouvait-elle pas dans les écrits sur la musique et la botanique ? Partant d'un tel présupposé, ce travail analyse d'une part la théorie musicale de Rousseau et ses réalisations concrètes (le devin du village - pygmalion), et de l'autre les lettres sur la botanique. Ce travail tente de montrer que l'œuvre rousseauiste semble n'être qu'un vaste ensemble conçu et comme dénonciateur des figures du double et comme essai de mettre en place une "politique" de défense contre l'envahissement des signes mortifères, car le double lié au monstre est chez Rousseau, étroitement associe à la mort. En effet, en ce qui concerne l'homme civil, le paraitre "tue" l'être. En musique, les ornements, les trilles, le texte (francais) en désaccord avec la mélodie finissent par épuiser l'expression. Enfin en botanique, les fleurs doubles, monstres naturels, ne se reproduisent pas. Mais l'écriture elle aussi instrument du double et double puisqu'elle tente vainement de combler l'écart introduit par la parole défaillante ne peut qu'être dénoncée. C’est pourquoi ce combat impitoyable poursuivi par rousseau se retourne contre l'auteur. La plume indispensable le trahit ! En conclusion, ce travail se demande quelles éventuelles explications donner à cette horreur du double si manifeste dans toute l'œuvre. Deux tentatives de réponse sont proposées : une qui s'accorde avec la théorie psychanalytique : la haine du double proviendrait de la culpabilité liée à la mort de la mère de J. J. , mort qui le transforme en double vivant monstrueux, une qui est "historisante" et qui recherche dans l'influence genevoise et le protestantisme, la condamnation du superflu (perruques, miroirs, écriture) ce qui est certain, c'est que cette haine du double présente au cœur de l'écrit rousseauiste, semble préfigurer les œuvres des romantiques allemands sur le double
This thesis intend to re-read, on the whole, Rousseau’s works, in having the problematical of double in view. What means double? We know how Rousseau has been very susceptible by the appearances, the voile, the embellishment, the grace-notes, the supefluous in his philosophical works. Did this "detestation of double" was also in his works on music and botany? This thesis analyze on the one hand Rousseau’s musical theory and his concrete realizations (le Devin du village, Pygmalion) and on the other hand, les lettres sur la botanique. This thesis try to show how Rousseau’s works is formed as a denouncer of the figures of double and as an essay to place au "policy" of defense in position against the proliferation of the death-dealing signs, because the double united to the monster, is synonymous of death. In music, the grace-notes, the trills, the French text exhaust the expression and melody ; in botany, the "double-flowers", naturales monsters, do not multiply. In conclusion, this thesis wonder what are the causes of a such hate of double. Two answers are proposed : the first agrees with psycho-analytic theory : the detestation of double would proceed from culpability associated to J. J. 's mother death, death who metamorphoses him in a monstrous double, the second more historical, would search for in the genevese influence and in protestantism, the hate of the superfluous (wigs, mirrors, hand-writing). Does this detestation announce the works of the German romanticism? It seems fegirure it
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Chevallier, Claudine. "Les Figures du double chez Jean-Jacques Rousseau." Lille 3 : ANRT, 1988. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb37603927m.

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Antunes, Vanderlei Lemos. "O conceito de soberania em Jean-Jacques Rousseau." Florianópolis, SC, 2006. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89334.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.
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A presente pesquisa pretende ressaltar a importância do conceito de soberania na filosofia de Rousseau, destacando a relação desse conceito com o sistema rousseauniano em sua totalidade. Para isso, realizar-se-á também uma abordagem dos conceitos desenvolvidos pelo filósofo genebrino indispensáveis para a compreensão da soberania tal como ele a concebe.
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Li, Ying-kit. "Jean-Jacques Rousseau's critique of the arts." Click to view the E-thesis via HKUTO, 2005. http://sunzi.lib.hku.hk/hkuto/record/B35781622.

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Kuwase, Shojiro. "Les Confessions de Jean-Jacques Rousseau en France (1770-1794) les aménagements et les censures, les usages, les appropriations de l'ouvrage /." Paris : H. Champion, 2003. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb390250634.

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Corbett, Nicole Stephanie-Anne 1983. "Vérité et duplicité dans l'œuvre de Jean-Jacques Rousseau." Thesis, McGill University, 2008. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=116046.

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Abstract:
Were it necessary to choose two words that could capture the philosophy of Jean-Jacques Rousseau, these two words would have to be truth and nature for, in his works, this philosopher does more than assert that he, and he alone, possesses truth in its entirety. He equally maintains that his sole desire lies in sharing this truth with human kind, that we might rediscover our true nature, one that we have long ago forgotten. In fact, these very words adorn his tomb in the Pantheon where he was finally brought to rest: "Ici repose l'homme de la nature et de la verite." However, upon closer examination of two of his major works, Emile or on Education and The Social Contract, both published in 1762, a surprising contradiction is brought to light. In these treatises, he makes the child and the people believe that they are free when he is merely using rhetoric to manipulate them. For example, in Emile he gives the following advice to tutors: "Take the opposite course with your pupil; let him always think he is master while you are really master. There is no subjection so complete as that which preserves the forms of freedom; it is thus that the will itself is taken captive." While in The Social Contract he recommends using divine intervention to assure that the people "obey freely, and bear with docility the yoke of public happiness." Is Rousseau simply a gifted sophist who, by hiding the rhetoric he uses, can present himself as a man of truth in order to better form the child and the people to do his bidding? Or, is there a justification for his duplicity? Could it be possible that in some instances duplicity must be used if truth is ever to be attained by all human beings? By examining the rhetoric Rousseau uses in Emile and The Social Contract, this thesis attempts to shed some light on this somewhat troubling contradiction.
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Dammann, Guy Stephan Robert. "The morality of musical imitation in Jean-Jacques Rousseau." Thesis, King's College London (University of London), 2006. https://kclpure.kcl.ac.uk/portal/en/theses/the-morality-of-musical-imitation-in-jeanjacques-rousseau(e422976e-72d3-46de-9bd7-614f4ae06c15).html.

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Dammann, Guy. "The Morality of Musical Imitation in Jean-Jacques Rousseau." Doctoral thesis, King's College London, 2006. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-294033.

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Abstract:
The thesis analyses the relation between Rousseau’s musical writings and elements of his moral, social and linguistic philosophy. In particular, I am concerned to demonstrate: (i.) how the core of Rousseau’s theory of musical imitation is grounded in the same analysis of the nature of man which governs his moral and social philosophy; (ii.) how this grounding does not extend to the stylistic prescriptions the justification of which Rousseau intended his musical writings to offer. The central argument draws on Rousseau’s analysis of the origin of man as distinctively human. This origin extends to the awareness of moral and aesthetic value, and to communication in speech and song. Rousseau’s moral analyses of social and political life usually take the form of relating contemporary practice to the original structure in which man’s awareness of his own good is commensurate with that of the good of others. The analysis of music follows a similar model: music is to be considered good in so far as it replicates, or faithfully reflects, the original model of communication. The value of music is thereby understood to extend to moral as well as aesthetic goodness. Given the subtlety of Rousseau’s understanding of the ‘origin’, I argue that this analysis of music’s aesthetic value is powerful and far‐ reaching in its relevance for contemporary musical aesthetics. However, I also argue that while the analysis in general is good in this way, it does not entail the specific kind of musical‐stylistic preferences which Rousseau sought to use it to advance.
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Reis, Claudio Araujo. "Unidade e liberdade : o individuo segundo Jean-Jacques Rousseau." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280916.

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Abstract:
Orientador: Roberto Romano da Silva
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-07-22T09:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reis_ClaudioAraujo_D.pdf: 14991627 bytes, checksum: 5624bad925ff701a2eddfd8c9c10cdf3 (MD5) Previous issue date: 1997
Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Doutorado
Doutor em Filosofia
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Barros, Leonardo Canuto de. "O caráter ambivalente da música em Jean-Jacques Rousseau." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-15072015-153423/.

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Abstract:
Trata-se de investigar o caráter ambivalente da música na teoria de Jean-Jacques Rousseau. O filósofo defende, ao mesmo tempo, os traços naturais da sinfonia, que lhe concedem o acento enérgico responsável por movimentar os sentimentos do ouvinte, e os aspectos artificiais que a constituem, resultantes da moralidade necessária para que a música seja de fato expressiva. Essa conciliação entre os elementos racional (harmonia) e patético (melodia) reforça o combate do filósofo genebrino contra a teoria ramista.
The purpose of this masters thesis is to investigate the ambivalence of music in Jean-Jacques Rousseau\'s theory. The philosopher argues, at the same time, about the natural features of the symphony, which give it the energetic accent responsible for moving the feelings of the listener, and about the artificial aspects that are resulting from morality required for music to be significant indeed. This reconciliation between the rational elements (harmony) and pathetic (melody) strengthens the combat against Rameaus theory.
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Champseix, Alain. "Progrès et humanité dans l'oeuvre de Jean-Jacques Rousseau." Paris 4, 1999. http://www.theses.fr/1999PA040221.

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Abstract:
L'homme tend à se perdre dans son progrès et, pourtant, il est inconcevable sans lui. Il ne peut donc ni y renoncer ni y adhérer pleinement. Quelle est sa situation par rapport à lui et comment l'expliquer ? Pour le savoir il convient de se référer à la nature. Elle indique, en effet, qu'il est destiné au bonheur et à la liberté. Il s'agit, par conséquent, de se demander comment ces derniers peuvent s'accorder avec le progrès. La thèse établit que celui-ci est conforme à la nature, est même demandé par elle, mais qu'il n'est positif pour l'être humain qu'à la condition que les individus et les sociétés se soucient d'elle et sachent la découvrir. Au bout du compte, sans l'humanité, la nature, qui ne peut être dissociée d'une certaine dimension métaphysique, n'a pas de réalité. C'est à l'homme de la prolonger et de la promouvoir.
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L'Aminot, Tanguy. "Images de Jean-Jacques Rousseau de 1912 à 1978." Paris 4, 1987. http://www.theses.fr/1987PA040348.

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Abstract:
Les trois commémorations rousseauistes de 1912 (bicentenaire de la naissance de Rousseau), 1962 (250 anniversaire de sa naissance, bicentenaire de Du contrat social), 1978 (bicentenaire de sa mort) permettent de montrer l'évolution de l'image du philosophe et de son œuvre au XXe siècle. Objet d'un enjeu politique entre la gauche et la droite au début du siècle, Rousseau est vraiment lu et commente après la Seconde Guerre mondiale, mais son image subira le regard soupçonneux et la mise à distance de la génération de l'apres-68
The three rousseauistic commemorations of 1912 (Rousseau’s bicentennial), 1962 (250th anniversary, Contrat social bicentennial), 1978 (bicentennial of his death), bring to light the evolution of the philosopher's image and work in the 20th century, in as much as said anniversaries prompted a blossoming of publications. Subjected to a political debate between left-wing and right-wing at the beginning of the century - Rousseau was to be really read and commented after World War II. Yet his image suffered the suspicious glances and putting off from the post-68 generation
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Adjobi, Raphaël. "L'idéal pédagogique de Jean-Jacques Rousseau et ses sources." Dijon, 1987. http://www.theses.fr/1987DIJOL015.

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Abstract:
Les sources des leçons élémentaires de l'éducation naturelle de Rousseau ch. 1 - l'éducation de l'enfance ch. 2 - l'éducation physique ch. 3 - la formation de l'homme (technique, intellectuelle) ch. 4 - l'éducation morale et religieuse ch. 5 - l'éducation des filles II - les fondements de la pédagogie de Jean-Jacques Rousseau et leurs sources ch. I - la bonté naturelle de l'homme : a) les conditions de la naissance d'une nouvelle science de l'homme. B) recherche d'une méthode d'approche de l'homme naturel. . C) la quête de la nature de l'être d) les sources livresques du portrait de l'homme naturel de Rousseau. E) la nature de Rousseau ou son expérience personnelle de la bonté naturelle. Ch. 2 - l'éducation négative : a) méthode. B) l'éducation morale négative ch. 3 - l'éducation progressive : a) Comenius. B) Rousseau III - conclusion : l'originalité de Rousseau.
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Et-Taousy, Mohammed. "L'Education féminine chez Jean-Jacques Rousseau et Mary Wollstonecraft." Paris 4, 2002. http://www.theses.fr/2002PA040044.

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Adjobi, Raphaël. "L'Idéal pédagogique de Jean-Jacques Rousseau et ses sources." Lille 3 : ANRT, 1988. http://catalogue.bnf.fr/ark:/12148/cb376021186.

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