Journal articles: 'Tocqueville, Alexis de, 1805-1859'

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Carof, Solenne. "Alexis de Tocqueville (1805-1859)." Sciences Humaines Les Essentiels, HS3 (April 1, 2018): 10–11. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs3.0010.

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Janick, Jules. "Horticulture, Science, and Society; Presidential Address1." HortScience 23, no. 1 (February 1988): 11–13. http://dx.doi.org/10.21273/hortsci.23.1.11.

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Abstract:

Abstract Alexis de Tocqueville (1805-1859), in his perceptive Democracy in America written after a year’s tour of our young republic in 1831, commented about the proclivity of Americans to band together:

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Salatini, Rafael. "Tocqueville e as formas de governo." Revista Quero Saber 2, no. 1 (2021): 15–44. http://dx.doi.org/10.58942/rqs.v2n1.202102.

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Abstract:

O presente artigo apresenta um estudo do tema das formas de governo no pensamento político de Alexis de Tocqueville (1805-1859), especialmente em suas obras De la démocratie en Amérique [A democracia na América] (1835 [volume I], 1840 [volume II]) e L’ancien régime et la révolution [O Antigo Regime e a Revolução] (1856), sob os critérios analítico, histórico e axiológico (critérios bobbianos).

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Carof, Solenne. "Alexis de Tocqueville (1805-1859). Concilier liberté et égalité." Sciences Humaines N° Hors-série, HS11 (January 6, 2022): 12. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs11.0012.

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Carof, Solenne. "Alexis de Tocqueville (1805-1859). Concilier égalité et liberté." Sciences Humaines N° Hors-série, HS20 (June 1, 2015): 10–11. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs20.0010.

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OLIVEIRA, Terezinha, Bruna Castelhano de OLIVEIRA, and Larissa Moreira da COSTA. "educação para Jacques Maritain." Revista ORG & DEMO 21, no. 2 (February 19, 2021): 175–88. http://dx.doi.org/10.36311/1519-0110.2020.v21n2.p175-188.

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Abstract:

Este artigo analisou, em linhas gerais, a proposta educacional de Jacques Maritain (1882-1973), considerando os conceitos de democracia e cidadania em relação à influência que o autor teve de Alexis de Tocqueville (1805-1859). As fontes que possibilitaram esse estudo foram Rumos da Educação, de Jacques Maritain e A Democracia na América, de Alexis de Tocqueville. A proposta visou, também, investigar a importância desses conceitos na formação do indivíduo como cidadão participante da democracia, destacando o caminho que a educação deveria seguir para ensinar, segundo Maritain, os valores morais para a sociedade. Observe-se que nossa pesquisa é de cunho bibliográfico e, em relação aos pressupostos teóricos, seguimos as pegadas da História Social, proposto por Marc Bloch (1886-1944). Submetido em: 08/08/2020Aceito em: 02/12/2020

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Takó, Ferenc. "Beyond Sinophilia and Sinophobia: Tocqueville and Mill in the Continuum of the European Reception of China." Philosophy East and West 74, no. 2 (April 2024): 257–80. http://dx.doi.org/10.1353/pew.2024.a925192.

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Abstract:

Abstract: Various approaches have been taken recently to a reinterpretation of the European reception of China and the sinophilia-sinophobia dichotomy (Hung 2003, Millar 2010, Jacobsen 2013). In the present article, a nineteenth-century approach to China is examined using Alexis de Tocqueville (1805–1859) and John Stuart Mill (1806–1873) as examples. It will be argued that this approach differs from earlier attitudes. First, the central currents will be surveyed in the European reception of China between the Jesuit missionaries and early nineteenth-century philosophies of history, introducing an interpretational framework that differentiates between various approaches to China, namely a universalistic and a progression-based approach . Then, first Tocqueville's and then Mill's depictions of China in comparison with the concepts of preceding centuries will be analyzed. It will be argued that Tocqueville and Mill's understanding of China represents a third view that I will call relation-based .

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Leite, Leonardo Delatorre, Michelle Asato Junqueira, and Gerson Leite de Moraes. "A CONCEPÇÃO DE DEMOCRACIA E DE DIREITOS FUNDAMENTAIS NO CONSTITUCIONALISMO LIBERAL DE ALEXIS DE TOCQUEVILLE." Revista Direito e Justiça: Reflexões Sociojurídicas 23, no. 46 (October 29, 2023): 61–95. http://dx.doi.org/10.31512/rdj.v23i46.845.

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Abstract:

Alexis de Tocqueville (1805-1859) foi um pensador francês de fundamental importância para o desenvolvimento de uma visão holística acerca da democracia e de suas características distintivas. As análises do filósofo em questão contribuíram de forma nevrálgica para uma cosmovisão jurídica centrada na defesa dos direitos fundamentais, do constitucionalismo, dos preceitos da legalidade e legitimidade. Destarte, tamanha importância de Tocqueville que chegou a receber o título de “pai da sociologia” segundo Raymond Aron. Sendo assim, quem procura analisar a essência axiológica da democracia necessariamente deve estudar os escritos tocquevilleanos. O respectivo trabalho acadêmico apresenta como aspecto teleológico primordial a apresentação das dimensões elementares do pensamento de Alexis de Tocqueville acerca da democracia, tendo em vista apresentar um panorama sobre as características, os perigos e fragilidades da sociedade democrática, objetivando fortalecer as bases axiológicas e constitucionais da defesa do regime centrado na promoção dos direitos e garantias fundamentais. Fundamentado sob a metodologia de abordagem dedutiva, o trabalho foi construído com a utilização de fontes bibliográficas.

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Cohen, Eliot A. "Tocqueville On War." Social Philosophy and Policy 3, no. 1 (1985): 204–22. http://dx.doi.org/10.1017/s0265052500000248.

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Abstract:

The title of this article has been chosen deliberately, for we find interesting parallels in the careers and outlooks of Alexis de Tocqueville and the great Prussian theorist of war, Carl von Clausewitz whose master work,On War, remainssui generis. They overlapped in time (Tocqueville lived from 1805 to 1859, Clausewitz from 1780 to 1831), but, more importantly, their major theoretical works dealt in large measure with the same problem – the democratic revolution and its impact on politics. As Clausewitz argued, the warfare of the new era wascaused by the new political conditions which die French Revolution created both in France and in Europe as a whole, conditions that set in motion new means and new forces, and have thus made possible a degree of energy in war diat odierwise would have been inconceivable.It follows that the transformation of the art of war resulted from the transformation of politics.

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Boutaleb, Chamyl. "Heroes and Villains: an Algerian Review of Tocqueville and Emir Abd al-Qadir." Review of Middle East Studies 45, no. 1 (2011): 44–49. http://dx.doi.org/10.1017/s2151348100001890.

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Abstract:

The history of Algeria’s colonization by France is closely linked to resistance (from 1832 to 1847) led by the Algerian hero Emir Abd al-Qadir (1808–1883), and to the ideology of the French agent Alexis de Tocqueville concerning the means by which France could dominate the country. The colonization of Algeria divided the French political sphere into three approaches: Those who demanded the retreat of French troops, those calling for a limited occupation, and finally those in favour of extending domination and the colonization of the occupied territories. Among the last, let us highlight the chief advocate, Marechal Guizot, and his military accomplices (generals Cavaignac, Pelissier, Saint-Arnaud, Montagnac, and others led by general Bugeaud). Working with them was Alexis de Tocqueville (1805–1859), a fervent defender of colonization at any cost. He was to be their ideologist, a theoretician of colonialism who would legitimize French expansion in Algeria.

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Leal, Eduardo Emanuel Ferreira. "RELIGIÃO E DEMOCRACIA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DE ALEXIS DE TOCQUEVILLE." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 12, no. 31 (July 20, 2020): 295–311. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2020.v12n31.p295-311.

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Abstract:

O presente trabalho tem como objetivo precípuo fazer um estudo a partir do pensamento de Alexis de Tocqueville (1805-1859) acerca da democracia moderna, bem como compreender o papel social que o autor dá a religião dentro do regime democrático. Com olhar penetrante e muitas vezes profético, Tocqueville analisa o ethos do regime democrático, calcado nas ideias complementares de igualdade social e liberdade política. Como consequência de tal análise, Tocqueville percebe os vícios inerentes ao Estado democrático, como o individualismo, o materialismo e a apatia político-social. A partir de tais constatações, em primeiro momento, discutirei baseado no pensamento tocquevilliano as causas e quais são os vícios inerentes ao Estado democrático e, posteriormente, discutirei em que medida a religião pode ser uma grande aliada, dentro de um contexto que privilegia a igualdade, no que tange a defesa da própria democracia, a fim de abrandar seus problemas inerentes, tornando-a um regime moderado pela consagração da liberdade.

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Chaves, Rosângela. "DEMOCRACIA E MISÉRIA." Eleuthería - Revista do Curso de Filosofia da UFMS 7, no. 12 (May 3, 2022): 295–301. http://dx.doi.org/10.55028/eleu.v7i12.14579.

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Abstract:

Autor do clássico A democracia na América, o pensador francês Alexis de Tocqueville (1805-1859) também se revelou um analista refinado da questão social, em dois ensaios que escreveu sobre a questão do pauperismo, entre os anos de 1835 e 1837. Ambos os textos, que permaneciam praticamente inéditos no Brasil, ganharam uma tradução da professora Helena Esser dos Reis (UFG), no livro Democracia e miséria (Almedina Brasil, 2020), que também traz uma série de seis ensaios de intérpretes renomados da obra do autor. A obra em questão não só ilumina aspectos ainda poucos investigados no pensamento tocquevilliano, como também representa uma grande contribuição para o atualíssimo debate sobre o problema da miséria e da desigualdade social.

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CHAVES (UFG), Rosângela Almeida. "ENTRE A LIBERDADE E A OPRESSÃO: OS RISCOS DA IGUALDADE DEGENERADA EM UNIFORMIDADE NA OBRA DE TOCQUEVILLE." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 10, no. 22 (July 28, 2018): 192–212. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2018.v10n22.18.p192.

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Abstract:

Como Alexis de Tocqueville (1805-1859) se esforça em mostrar em seu grande clássico, A democracia na América, a igualdade é o fundamento maior da democracia (não no sentido de um estado social real, mas de uma percepção igualitária das relações sociais). O fenômeno democrático não pode ser dissociado do processo de igualização das condições – a igualdade representa o elemento dominante das sociedades modernas. O problema é que esse processo pode evoluir tanto para um regime de democracia liberal ou para um modelo sociopolítico no qual prevaleça algum tipo de tirania, que pode se materializar na forma de uma “tirania da maioria” ou do despotismo democrático representado pelo “poder tutelar” de um Estado centralizador. Como a tirania da maioria e o poder tutelar estão relacionados ao que podemos chamar de uma “degeneração” do ideal de igualdade nas sociedades democráticas, degradada em uniformidade e homogeneidade, é nesse sentido, conforme pretendemos argumentar nas páginas a seguir, que se instala na obra de Tocqueville um conflito entre igualdade e liberdade.

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Márquez Ramírez, Jesús Alberto. "Aportes de la Modernidad al desarrollo de la teoría democrática." Revista Latinoamericana de Difusión Científica 2, no. 2 (April 10, 2020): 69–92. http://dx.doi.org/10.38186/difcie.22.06.

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Abstract:

El objetivo del presente artículo consiste en analizar el pensamiento de algunos autores representativos de la Modernidad y sus aportes al desarrollo de la teoría democrática moderna. La metodología implementada es de índole hermenéutica, inspirada en los aportes de Gadamer (1993), Foucault (2002), a objeto de interpretar el sentido que los autores seleccionados le otorgan de forma, abierta o sobreentendida, a la democracia como gobierno del pueblo.El trabajo pone de relieve los aportes del liberalismo y la ilustración en la definición moderna de la democracia, por lo cual se identifican las líneas maestras trazadas por cuatro intelectuales que impulsaron con sus ideas vanguardistas el tránsito del ancien régime a la modernidad: Baruch de Spinoza (1632-1677), Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), Maximilien Robespierre (1758-1794) y Alexis de Tocqueville (1805-1859).

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Dolis, John. "Alcott and Tocqueville: Toward a Textual Conjugation." Tocqueville Review 31, no. 1 (January 2010): 223–29. http://dx.doi.org/10.3138/ttr.31.1.223.

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Abstract:

In 1835, Alexis de Tocquevdle (1805-1859) published Volume One of his Democracy in America in France; Volume Two followed in 1840. Translated into English, the work received critical acclaim in the States, and substantial passages were printed in American schoolbooks of the period. In 1868, Louisa May Alcott (1832-1888) published Tittle Women, a sentimental novel exploring feminist dimensions of both subject and citizen identity in light of family relationships and gender roles as each of the four March daughters— Meg, Jo, Beth, and Amy—strives, in her own way, to meet parental and societal expectations regarding the duties of mothers, sisters, wives, and citizens. The récit centers around Jo (Josephine) March, a bold, frank, and passionate tomboy, whose ardor for writing situates her at troublesome odds with the constraints that nineteenth-century American society placed on women. Excluded from fighting as a soldier (during the Civil War) and attending college, Jo tenaciously rebels against familial and societal pressures to find a suitable husband and settle down.

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Rolland, Patrice. "Alexis de Tocqueville (1805-1859) A special bicentennial issue, La Revue Tocqueville vol. XXVII, n o 2-2006, 600 p." Revue Française d'Histoire des Idées Politiques 27, no. 1 (January 1, 2008): II. http://dx.doi.org/10.3917/rfhip.027.0185b.

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Fattal, Simone. "Alexis de Tocqueville, Democrat in America, Colonizer in Africa." Review of Middle East Studies 45, no. 1 (2011): 37–43. http://dx.doi.org/10.1017/s2151348100001889.

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Abstract:

Alexis de Tocqueville was born an aristocrat, in the very conservative region of Normandy, in France in 1805. He was at the same time an admirer of the French Revolution, although due to his upbringing and family, he was unable to subscribe to all the principles inherent to that revolution. Tocqueville remains admirable on that score, as he lived under the counterrevolution and participated in the government of the new monarchy. His contradictions made him an observing outsider. He studied law and went into politics. He accompanied his friend, Gustave de Beaumont, who was sent by his government to the New Republic of America, to study the U.S. prison system for its eventual application in France. They cosigned the subsequent report.

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Lamberti, Jean-Claude. "Robert Powell Palmer: The Two Tocquevilles." Tocqueville Review 9, no. 1 (January 1988): 389–93. http://dx.doi.org/10.3138/ttr.9.1.389.

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Abstract:

Le Professeur Robert Roswell Palmer déclare volontiers que ses réflexions et ses travaux historiques, depuis près de quarante ans, ont été influencés, sinon inspirés, par l’oeuvre d’Alexis de Tocqueville. Cet intérêt pour l’auteur de La Démocratie et Amérique explique suffisamment qu’après avoir longtemps centré ses recherches sur la grande vague atlantique des révolutions de l’égalité et de la liberté, il consacre aujourd’hui un ouvrage à Tocqueville. Plus précisément le dernier ouvrage publié par R.R. Palmer s’intitule The Two Tocquevilles ; l’idée originale qui organise cette publication est de comparer à l’oeuvre historique d’Alexis de Tocqueville, celle de son père, le Comte Hervé de Tocqueville, composée de deux ouvrages aujourd’hui bien oubliés. Après une longue et brillante carrière de Préfet sous la Restauration, le Comte Hervé fut nommé Pair de France en 1828, et, après la Révolution de Juillet, il consacra ses loisirs à la réflexion et à l’étude historique ; à l’âge de soixante-quinze ans il publia une Histoire philosophique du règne de Louis XV et deux ans plus tard, en 1850, un deuxième ouvrage intitulé Coup d’oeil sur la règne de Louis XVI. Au même moment son fils Alexis commençait à travailler au livre dont il devait publier la première moitié en 1856 sous le titre L’Ancien Régime et la Révolution. A sa mort en 1859, il laissa quelques chapitres rédigés de la seconde partie de l’ouvrage, qui devait traiter de la Révolution proprement dite. Ainsi, à quelques années de distance, le père et le fils ont traité du même sujet : les dernières année de la chute de l’Ancien Régime. La situation est assez rare et, peut-être, sans précédent. Mais il fallait savoir s’en étonner et en tirer des leçons utiles.

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Lamberti, Jean-Claude. "Robert Powell Palmer: The Two Tocquevilles." Tocqueville Review 9 (January 1988): 389–93. http://dx.doi.org/10.3138/ttr.9.389.

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Abstract:

Le Professeur Robert Roswell Palmer déclare volontiers que ses réflexions et ses travaux historiques, depuis près de quarante ans, ont été influencés, sinon inspirés, par l’oeuvre d’Alexis de Tocqueville. Cet intérêt pour l’auteur de La Démocratie et Amérique explique suffisamment qu’après avoir longtemps centré ses recherches sur la grande vague atlantique des révolutions de l’égalité et de la liberté, il consacre aujourd’hui un ouvrage à Tocqueville. Plus précisément le dernier ouvrage publié par R.R. Palmer s’intitule The Two Tocquevilles ; l’idée originale qui organise cette publication est de comparer à l’oeuvre historique d’Alexis de Tocqueville, celle de son père, le Comte Hervé de Tocqueville, composée de deux ouvrages aujourd’hui bien oubliés. Après une longue et brillante carrière de Préfet sous la Restauration, le Comte Hervé fut nommé Pair de France en 1828, et, après la Révolution de Juillet, il consacra ses loisirs à la réflexion et à l’étude historique ; à l’âge de soixante-quinze ans il publia une Histoire philosophique du règne de Louis XV et deux ans plus tard, en 1850, un deuxième ouvrage intitulé Coup d’oeil sur la règne de Louis XVI. Au même moment son fils Alexis commençait à travailler au livre dont il devait publier la première moitié en 1856 sous le titre L’Ancien Régime et la Révolution. A sa mort en 1859, il laissa quelques chapitres rédigés de la seconde partie de l’ouvrage, qui devait traiter de la Révolution proprement dite. Ainsi, à quelques années de distance, le père et le fils ont traité du même sujet : les dernières année de la chute de l’Ancien Régime. La situation est assez rare et, peut-être, sans précédent. Mais il fallait savoir s’en étonner et en tirer des leçons utiles.

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Hongtu, Li. "Traduction et réception du concept de bien-être en Chine : étude autour de l’œuvre de John Stuart Mill." Tocqueville Review 42, no. 1 (June 1, 2021): 17–32. http://dx.doi.org/10.3138/ttr.42.1.17.

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Abstract:

En 1859, le penseur anglais John Stuart Mill publie De la liberté. En faisant de l’individualité un élément essentiel du bien-être humain, il se distingue alors d’un autre grand philosophe politique du XIXᵉ siècle, Alexis de Tocqueville. En 1903, lorsque deux penseurs chinois, Ma Junwu et Yan Fu, entreprennent de traduire l’ouvrage de Mill, de nouvelles compréhensions de la notion de bien-être ( well-being) naissent de leur interprétation et aboutissent à une scission du concept en Chine. 幸福 (x ingfu) et 福祉 ( fuzhi) portent des connotations et des orientations différentes de la notion de bien-être. Ainsi, l’examen de ces déplacements conceptuels, en particulier dans le contexte chinois, constitue un sujet digne d’intérêt pour la recherche à un double titre : il nous permet non seulement de mieux comprendre les définitions possibles du bonheur, mais aussi les différents moyens de l’atteindre.

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Velasco Criado, Demetrio. "Tocqueville (1805-1859), dos siglos después." Estudios de Deusto 53, no. 1 (October 23, 2013): 183. http://dx.doi.org/10.18543/ed-53(1)-2005pp183-250.

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Abstract:

Sumario: 1. La recuperación intelectual de un clásico cuya vigencia es sorprendente. 2. La hermenéutica tocquevilliana de un contexto cargado de lecciones. El liberalismo de Tocqueville en el contexto ideológico de su época. Una biografía original. La defensa tocquevilliana de la democracia y sus reservas ante la misma. La hermenéutica «trascendente» del sociólogo político: la compleja mirada de su eclecticismo metodológico y la construcción social de la realidad. Lo natural, lo histórico y lo religioso, como elementos constitutivos de su concepción dialéctica de la historia humana. La definición tocquevilliana de «lo social» frente a la concepción de la economía política clásica, al catolicismo social y al liberalismo doctrinario. «Memoria sobre el pauperismo». 3. La prioridad del sociólogo político. La concepción tocquevilliana de la democracia. La asunción crítica de un proceso social e histórico, irreversible e irresistible. La construcción del imaginario democrático o la igualdad como el sensorium commune de la vida social democrática. Reformulación crítica de cosmovisiones jusnaturalistas y revolucionarias: individualismo, libertad e igualdad, soberanía popular, cohesión social. Proclividad al despotismo y a la servidumbre voluntaria del hombre democrático. La moderación de la democracia y las garantías de la libertad. 4. El asociacionismo en libertad y las nuevas aristocracias democráticas. 5. Religión, libertad y democracia en Tocqueville. 6. La cuestión etnorracial en la democracia norteamericana: conquiro ergo sum. 7. A modo de conclusión.

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Vélez Rodriguez, Ricardo. "Tocqueville au Brésil." Tocqueville Review 20, no. 1 (January 1999): 147–76. http://dx.doi.org/10.3138/ttr.20.1.147.

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Abstract:

La présence d'Alexis de Tocqueville (1805-1859) au sein de la culture brésilienne est riche et diversifiée. Dès le XIX* siècle, son influence fut forte sur des hommes politiques éminents. Au XX* siècle, la pensée tocquevillienne est devenue un objet d'études académiques, soumis aux interprétations les plus variées.

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Soedarso, Soedarso. "MASYARAKAT DEMOKRATIS MENURUT ALEXIS DE TOCQUEVILLE (1805-1859)." Jurnal Sosial Humaniora 3, no. 1 (June 2, 2010). http://dx.doi.org/10.12962/j24433527.v3i1.653.

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