Academic literature on the topic 'Tolerância ao frio'

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Journal articles on the topic "Tolerância ao frio"

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Bresolin, Adriana Pires Soares, Caroline Marques Castro, Flavio Gilberto Herter, Antonio Costa de Oliveira, Fernando Irajá Felix de Carvalho, Felipe Bermudez Pereira, Charles Lopes Vieira, and Rudnei Ferreira Bertoli. "Tolerância ao frio do amendoim forrageiro." Ciência Rural 38, no. 4 (August 2008): 1154–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000400041.

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Abstract:
A produtividade de uma pastagem perene tropical, em regiões de clima temperado, é dependente de seu comportamento em relação às condições de temperatura. A avaliação da sensibilidade das plantas, através da sua exposição a temperaturas inferiores a 2°C em ambiente controlado, pode ser um procedimento bastante eficiente na predição de resistência, em função de assegurar uma homogeneidade dos níveis de frio. Considerando-se à reduzida disponibilidade de trabalhos científicos relacionados com a avaliação de leguminosas forrageiras tropicais quanto à tolerância ao frio, este experimento teve como objetivo avaliar o comportamento do amendoim forrageiro (cv. "Amarillo") sob temperaturas inferiores a 2°C. O delineamento experimental adotado foi completamente casualizado com 15 repetições e dois tratamentos, com exposição (CE) e sem exposição ao frio (SE). Os caracteres mensurados foram: número de folhas por estolho, espessura do estolho e número de brotações novas. Os resultados indicaram que a exposição do amendoim forrageiro a um intervalo de temperatura de -1,0 a 1,3°C por um período de 3 horas é capaz de causar estresse de frio nas plantas, provocando uma redução no número de folhas e estimulando a formação de novas brotações, sem provocar a morte das plantas.
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Edagi, Fernando Kazuhiro, Ivan Sestari, Fabiana Fumi Sasaki, Felipe de Angelis Monteiro Terra, and Ricardo Alfredo Kluge. "Compostos salicilados e tolerância de nêsperas ao frio." Pesquisa Agropecuária Brasileira 46, no. 5 (May 2011): 562–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2011000500015.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de compostos salicilados sobre a tolerância de nêsperas ao frio e verificar se este efeito eatá relacionado à modulação de enzimas do metabolismo secundário. Nêsperas foram imersas em água (controle) ou em soluções que continham ácido salicílico (1 ou 10 mmol L-1), ou foram expostas a 0,05 mmol L-1 de metil salicilato, antes de serem armazenadas a 1ºC por 60 dias. A inibição da atividade da fenilalanina amônia-liase, peroxidase e polifenoloxidase, pelo metil salicilato, aumenta a tolerância de nêsperas ao frio, o que torna possível estender o armazenamento dos frutos por até dois meses a 1°C.
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Cruz, Renata Pereira da, and Sandra Cristina Kothe Milach. "Melhoramento genético para tolerância ao frio em arroz irrigado." Ciência Rural 30, no. 5 (October 2000): 909–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782000000500031.

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Abstract:
O melhoramento genético para tolerância ao frio é apresentado como estratégia para enfrentar o problema de temperatura baixa no Rio Grande do Sul durante o período de cultivo do arroz irrigado. A ocorrência de temperaturas baixas em outros países é comparada com a situação no sul do Brasil. Os estádios de desenvolvimento da planta mais afetados pela temperatura baixa, as estratégias de seleção disponíveis sob condições controladas e os problemas encontrados para o melhoramento dessa característica são discutidos. Finalmente, estratégias de seleção promissoras baseadas em estudos de Fisiologia e Biotecnologia são apresentadas.
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Martins, Andreza Figueirola, Eduardo Alano Vieira, Mauricio Marini Kopp, Viviane Kopp da Luz, Marcos Fontoura de Carvalho, Juliana Severo Castelo Branco, Renata Pereira da Cruz, Fernando Irajá Félix de Carvalho, and Antonio Costa de Oliveira. "Caracterização de famílias mutantes de arroz para tolerância ao frio nos períodos vegetativo e reprodutivo." Bragantia 66, no. 2 (2007): 227–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052007000200006.

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Abstract:
As temperaturas baixas que ocorrem durante o cultivo do arroz na Região Sul do Brasil causam prejuízos ao rendimento e à qualidade dos grãos de arroz. Genótipos tolerantes a baixas temperaturas seriam uma alternativa para minimizar tais prejuízos. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a tolerância ao frio em famílias mutantes de arroz (geração M4) nos períodos, vegetativo e reprodutivo, como forma de identificação de variabilidade genética para o caráter. Para a avaliação das famílias mutantes quanto à tolerância ao frio, no período vegetativo, foram utilizadas 10 sementes de cada família colocadas em bandejas celuladas, sendo as plântulas mantidas em casa de vegetação à temperatura de 13 ºC por 10 dias em sala climatizada, com fotoperíodo de 12 horas. A avaliação do período reprodutivo consistiu na aplicação de frio na antese, sendo caracterizada por um estresse de 15 ºC por sete dias. Pelos resultados verificou-se que no período vegetativo, seis famílias tiveram 0-20% de redução na estatura, com um elevado grau de tolerância. Para o período reprodutivo não foram encontradas famílias com tolerância superior à testemunha diamante.
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5

Simioni, Carine, Nilton Rodrigues Paim, and Maria Teresa Schifino Wittmann. "Tolerância ao frio e caracterização de híbridos entre leucaena leucocephala e L. diversifolia." Ciência Rural 29, no. 3 (September 1999): 453–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781999000300012.

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Abstract:
O objetivo deste experimento foi identificar material promissor para ser utilizado como uma forrageira alternativa nas condições do sul do Brasil. Uma população de híbridos, em gerações avançadas, entre Leucaena leucocephala e L. diversifolia (ambas espécies tetraplóides, com 2n=104 cromossomos) foi avaliada quanto à taxa de crescimento em altura, época de florescimento e frutificação, número de flores e de legumes por inflorescência e de sementes por legume, tolerância ao frio (expressa em retenção de folhas durante o inverno) e capacidade de rebrote após o inverno. Foi detectada grande variabilidade intrapopulacional para todas as características avaliadas. Foram identificados indivíduos, reunindo tolerância a frio com características desejáveis, que podem ser utilizados na continuidade dos trabalho de seleção e melhoramento e comprovam a potencialidade de Leucaena como espécie forrageira para o sul do Brasil.
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Mindêllo Neto, Ubirajara Ribeiro, André Nunes Loula Torres, Alvadi Antônio Balbinot Júnior, Elcio Hirano, and Victor Hugo Vargas Ramos. "Métodos de proteção de mudas de abacate contra geada em diferentes cultivares." Revista Brasileira de Fruticultura 26, no. 2 (August 2004): 258–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452004000200019.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado na EMBRAPA Transferência de Tecnologia/SNT, localizado em Canoinhas-SC, Planalto Norte Catarinense. O objetivo foi avaliar a tolerância ao frio de oito cultivares de abacate (Choquette, Vitória, Herculano, Quintal, Linda, Tonnage, Fuerte e Ryan) plantadas em maio de 2003, utilizando dois métodos de proteção da muda contra geadas (galhos de eucalipto e galhos de eucalipto + sombrite). Em setembro do mesmo ano, estes materiais que protegiam as mudas, foram retirados e foram atribuídas notas para avaliar o grau de dano nas plantas. Não houve diferença entre as cultivares de abacate em relação à tolerância ao frio, independentemente do tipo de proteção. Entretanto, comparados os dois métodos avaliados, a utilização de galhos de eucalipto associado ao uso de sombrite foi mais eficiente na proteção de plantas jovens de abacate quando comparado ao uso de galhos de eucalipto.
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Floriani, Mireli Moura Pitz, Cristiano André Steffens, and Djalma Miler Chaves. "Rustificação de plantas de Eucalyptus dunnii Maiden e a relação entre as concentrações de carboidratos solúveis totais e de prolina foliar e a tolerância ao frio." Revista Árvore 35, no. 1 (February 2011): 21–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000100003.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da aclimatação sobre a tolerância ao frio de mudas de Eucalyptus dunnii Maiden (clone K-1007) e a relação entre a tolerância ao frio e as concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e de prolina. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de diferentes períodos de aclimatação (0, 7, 21 e 42 dias de exposição às plantas a temperaturas diurnas de 5 ºC e noturnas de 1 ºC). Após cada período de aclimatação, as mudas foram submetidas a quatro gradientes de temperatura negativas (-2 ºC, -4 ºC, -6 ºC e -8 ºC), por 3 h cada gradiente. Após cada período de aclimatação, foram avaliadas as concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e prolina. Após cada gradiente de temperatura negativa, foram coletadas amostras foliares para a avaliação da temperatura letal de 50% (TL50). Os dados foram submetidos à análise de regressão linear e teste de correlação de Pearson. As mudas de E. dunnii apresentaram aumento nos teores de carboidratos solúveis até 28 dias de aclimatação; após esse período, as concentrações permaneceram estáveis. Observou-se correlação negativa entre a temperatura letal de 50% (TL50) e a concentração de carboidratos solúveis totais no tecido foliar. Dessa forma, observou-se aumento na tolerância ao frio com o aumento dos teores de carboidratos solúveis no período de aclimatação de até 28 dias.
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Navroski, Marcio Carlos, Mariane De Oliveira Pereira, Geedre Adriano Borsoi, Antonio Nascim Kalil Filho, Bruno Nascimento, and Diego Pereira Da Rosa. "Tolerância ao frio e características silviculturais do cedro-australiano no sul do Brasil." Pesquisa Florestal Brasileira 37, no. 89 (March 31, 2017): 47. http://dx.doi.org/10.4336/2017.pfb.37.89.1257.

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Abstract:
O cedro australiano (Toona ciliata M. Roem) é uma espécie difundida no Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, onde alcança boa produtividade. Possui madeira de excelente qualidade para finalidades nobres. Entretanto, na região Sul do Brasil apresenta problemas de adaptação devido à ocorrência de geadas. O objetivo deste estudo foi verificar a tolerância ao frio e o potencial silvicultural de cedro-australiano em dois locais no Sul do Brasil. Os tratamentos consistiram de plantio puro de cedro-australiano e misto, com Mimosa scabrella e Eucalyptus benthamii em Lages, SC, e puro e sob Pinus taeda em Ibiam, SC. Durante dois anos após a implantação avaliou-se sobrevivência, danos por geada, bifurcação/brotação, altura total e diâmetro do colo. O cedro-australiano apresentou sérios danos pela geada no município de Lages, reduzindo drasticamente a sobrevivência e prejudicando as características silviculturais. O plantio do cedro-australiano sob pínus em Ibiam apresentou baixa taxa de mortalidade devido a geadas. O plantio puro nesta mesma região também apresentou baixa mortalidade, contudo, os efeitos das geadas foram consideráveis. O plantio de cedro-australiano não é indicado para as regiões com geadas intensas, contudo, em locais com geadas menos severas, o plantio sob pínus é uma alternativa potencial.
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Dalmago, Genei Antonio, Gilberto Rocca da Cunha, Anderson Santi, João Leonardo Fernandes Pires, Alexandre Luiz Müller, and Laise Maria Bolis. "Aclimatação ao frio e dano por geada em canola." Pesquisa Agropecuária Brasileira 45, no. 9 (September 2010): 933–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2010000900001.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aclimatação ao frio sobre o dano causado pela geada em diferentes estádios fenológicos de genótipos de canola. Foram realizados cinco experimentos em ambiente controlado, em 2006, 2007 e 2008. Os fatores avaliados foram: genótipos, aclimatação (com; sem), intensidades de geada, estádios de desenvolvimento de plantas, regimes de aclimatação e regimes de geada. As variáveis avaliadas foram: queima de folhas, massa de matéria seca, estatura de plantas, duração de subperíodo, componentes de rendimento e rendimento de grãos. A aclimatação ao frio, antes da geada, resultou em menor queima de folhas e maior massa de matéria seca, em comparação a plantas não aclimatadas. As geadas foram prejudiciais a partir de -6°C no início do ciclo de desenvolvimento, principalmente em plantas não aclimatadas, e a partir de -4ºC na floração, com redução do número de síliquas e do número de grãos por síliqua. A aclimatação após as geadas não contribuiu para a tolerância da canola a esse evento. Geadas consecutivas não acarretaram maior prejuízo à canola. A aclimatação de plantas de canola antes da geada reduz os danos, principalmente quando a geada ocorre no início do desenvolvimento das plantas.
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Mertz, Liliane Marcia, Fernando Augusto Henning, Rodrigo Castro Soares, Rosane Fátima Baldiga, Fabrício Becker Peske, and Dario Munt de Moraes. "Alterações fisiológicas em sementes de arroz expostas ao frio na fase de germinação." Revista Brasileira de Sementes 31, no. 2 (2009): 262–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222009000200031.

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Abstract:
O frio é um dos principais problemas para o cultivo do arroz irrigado no Rio Grande do Sul, já que a grande maioria das cultivares em uso são de origem tropical. A ocorrência de baixas temperaturas pode causar sérios danos ao estabelecimento da lavoura, diminuindo o estande inicial e favorecendo por conseqüência, o estabelecimento de plantas daninhas. O objetivo desse trabalho foi avaliar alterações fisiológicas em diferentes cultivares de arroz, quando submetidos à baixa temperatura durante a fase de germinação. Foram utilizadas sementes provenientes das cultivares BRS Agrisul, BRS Chuí, Lemont e Oro, as quais foram avaliadas em relação à tolerância a baixa temperatura através do teste de frio. Para avaliação das alterações fisiológicas, realizou-se análise das isoenzimas esterase e álcool desidrogenase, nas temperaturas de 25ºC (ideal a germinação) e 13ºC (baixa temperatura). As demais características avaliadas foram germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento do coleóptilo e massa seca, a 25ºC e 13ºC. De acordo com os resultados do teste de frio, as sementes das cultivares Lemont e Oro, foram as que melhor toleraram a baixa temperatura. Na análise isoenzimática, o frio provocou diminuição na expressão da enzima esterase e aumento na expressão da enzima álcool desidrogenase. Em relação às demais avaliações, o frio influenciou negativamente em todas as características avaliadas, principalmente nas cultivares BRS Agrisul e BRS Chuí.
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Dissertations / Theses on the topic "Tolerância ao frio"

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Nogueira, Rute da Costa. "Avaliação da tolerância ao frio em híbridos de Eucalyptus spp." Master's thesis, ISA, 2019. http://hdl.handle.net/10400.5/21304.

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Abstract:
Mestrado em Engenharia Florestal e dos Recursos Naturais / Instituto Superior de Agronomia. Universidade de Lisboa
O eucalipto é uma espécie sensível à geada, nomeadamente às que ocorrem fora de época, quando as plantas não estão aclimatadas, aumentando o risco de danos. Foram testados seis clones (um E. globulus puro e cinco híbridos da espécie) para avaliar a sua capacidade de tolerar as baixas temperaturas em condições de viveiro e sem período de aclimatação, por estimativa da temperatura que causa 50% de mortalidade (TL50), através do método da condutividade elétrica. Igualmente, foi testado material vegetal dos mesmos clones (folhas jovens e adultas) recolhido num ensaio de campo. O híbrido que evidenciou maior tolerância nas condições de viveiro foi o E. globulus x E. cypellocarpa (YG15), com uma TL50 de -4.1 oC. O híbrido mais sensível foi uma família de E. globulus x E. nitens (Hib 1B), com TL50 de -3.4 oC. Nas condições de campo, tanto nas folhas jovens como adultas, o híbrido com menos danos foi o (E. viminalis x E. globulus) x E. dunnii (Hib 3). Nas folhas jovens, o híbrido com mais lesões foi o E. globulus x E. cypellocarpa (YG15), e nas folhas adultas o E. globulus x E. nitens (Hib 1). Alguns aspetos importantes foram evidenciados neste trabalho: 1) A amplitude de 0.68 oC entre a TL50 do clone mais sensível e do mais tolerante indica uma variabilidade interessante a ser explorada em termos de melhoramento, sobretudo considerando uma amostragem em larga escala; 2) Esta amplitude de TL50 entre genótipos é relevante se considerarmos a suscetibilidade ao frio do E. globulus e as temperaturas que ocorrem nas condições naturais de plantação desta espécie; 3) O clone puro E. globulus (AC-58), obteve resultados promissores quanto à sua resistência às baixas temperaturas em condições de viveiro e de campo, permanecendo na segunda posição em ambas as hierarquias de tolerância ao frio
N/A
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Oliveira, João Alison Alves. "Tolerância ao frio dos frutos de diferentes cultivares de bananeiras." Universidade Federal de Viçosa, 2014. http://locus.ufv.br/handle/123456789/4638.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:40:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2089547 bytes, checksum: 78256e3ce0b69f3185fa68080853f287 (MD5) Previous issue date: 2014-07-25
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The objective of this study was to evaluate the tolerance of fruits of different banana cultivars to low temperature storage. Fruits of the cultivars Nanicão (AAA), Prata (AAB), Vitória (AAAB), Maçã (AAB) and Caipira (AAA) were used. Hands were subdivided into clusters of three fruits, which were kept in cold storage for 7, 14 and 21 days, with an average temperature of 10.53  0.37 °C and relative humidity of 85%. Subsequently, the clusters were transferred to the temperature of 22  0.39 °C, to complete the ripening. The experiment was in a split plot design, having five cultivars in the plots and evaluation days in the subplots, in a completely randomized design with four replications and one cluster per experimental unit. Data were analyzed by variance analyses and regression. The Dunnett test at 5% probability was used to compare data from control (start of storage) with those of the end of storage. Each storage period was analyzed separately. The fruits of all cultivars remained green after 21 days of storage at 10.53 C  0.37 °C. Fruits of the cultivar Nanicão did not complete the ripening after they were transferred to 22 °C, when stored for 7 days at low temperature. These fruits were firmer, with green skin, low soluble solids and low titratable acidity. After 21 days of cold storage, the fruits of all cultivars completed ripening, when transferred to room temperature. The chilling injury increased with the advance of the cold storage for all cultivars. Fruits of Nanicão , Caipira and Maçã had more obvious symptoms of chilling injury. Fruits of Prata and Vitória were more tolerant to cold storage at a temperature of 10.53 °C for up to 21 days, showing normal ripening after transfer to 22 °C.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância dos frutos de diferentes cultivares de bananeira a baixa temperatura de armazenamento. Foram utilizados frutos dos cultivares Nanicão (AAA), Prata (AAB), Vitória (AAAB), Maçã (AAB) e Caipira (AAA). Utilizaram-se buquês com três frutos, mantidos em câmara fria por 7, 14 e 21 dias, com temperatura média de 10,53  0,37 °C e umidade relativa do ar de 85%. Posteriormente, os buquês foram transferidos para a temperatura de 22  0,39 °C, para completar o amadurecimento. O experimento foi em esquema de parcelas subdivididas, tendo-se nas parcelas cinco cultivares e nas subparcelas os dias de avaliação, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e um buquê de três frutos por unidade amostral. Os dados foram analisados por meio de análises de variância e regressão. O teste de Dunnett foi utilizado para comparar os dados da testemunha (início do armazenamento) com os dos dias do fim do armazenamento, a 5% de probabilidade. Cada período de armazenamento foi analisado separadamente. Os frutos dos cultivares estudados permaneceram verdes após 21 dias de armazenamento à 10,53  0,37 °C. Frutos do cultivar Nanicão não completaram o amadurecimento após serem transferidos para a temperatura de 22 °C, quando armazenados por 7 dias à baixa temperatura, apresentando frutos mais firmes, com casca verde, baixos teores de sólidos solúveis e acidez titulável. Após 21 dias de armazenamento refrigerado, os frutos de todos os cultivares completaram o amadurecimento, depois de transferidos para temperatura ambiente. Os danos por frio aumentaram com o avanço do tempo de armazenamento refrigerado, para todos os cultivares. Nanicão , Caipira e Maçã apresentaram sintomas mais evidentes de dano por frio. As bananas Prata e Vitória mostraram-se mais tolerantes ao armazenamento refrigerado na temperatura de 10,53 °C por até 21 dias, exibindo amadurecimento normal após a transferência para a temperatura de 22 °C.
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Cruz, Renata Pereira da. "Tolerância ao frio em arroz irrigado : metodologias de avaliação e bases genéticas." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2001. http://hdl.handle.net/10183/72646.

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Abstract:
A tolerância ao frio é altamente desejável em genótipos brasileiros de arroz cultivados no sul do País, onde as temperaturas baixas prejudicam o estabelecimento da lavoura e diminuem o rendimento de grãos. No entanto, as dificuldades da seleção a campo, aliadas ao desconhecimento da genética do caráter no germoplasma local, limitam o progresso a nível de melhoramento. Assim, este trabalho teve por objetivos caracterizar a reação ao frio de diferentes genótipos de arroz em dois períodos de desenvolvimento e determinar as bases genéticas da tolerância ao frio neste germoplasma. É possível diferenciar os genótipos quanto à tolerância ao frio na germinação por meio da porcentagem de redução no comprimento e recrescimento do coleóptilo e verificar que existe variabilidade para tolerância nos grupos Indica e Japônica. Com base na capacidade geral de combinação (CGC) para a porcentagem de redução no comprimento e recrescimento do coleóptilo, o genótipo Quilla 66304 é o mais indicado para incrementar a tolerância ao frio na germinação e os efeitos gênicos mais importantes na determinação destas características são os de dominância e as interações gênicas. No período reprodutivo, a temperatura de 17°C por sete dias na antese é suficiente para distinguir genótipos tolerantes dos sensíveis ao frio quanto à porcentagem de redução no peso de 100 grãos. A exerção completa da panícula em condições de campo é determinada por um gene recessivo nos genótipos Japônica e a herdabilidade do caráter é moderada. A diversidade molecular entre os seis genótipos estudados é elevada, porém com base na caracterização fenotípica, os genótipos mais adequados como genitores da população de mapeamento da tolerância ao frio são o sensível IRGA 417 e o tolerante Quilla 64117.
Cold tolerance is highly desirable in Brazilian genotypes grown in Southern Brazil where cold temperatures damage crop establishment and reduce grain yield. However, the difficulties in selecting under field conditions and the lack of knowledge about the genetics of the character in the local germplasm limit breeding progress. So, the objectives of this study were to characterize different rice genotypes for their cold reaction in two stages of development and to determine genetic basis of cold tolerance in this germplasm. It is possible to differentiate genotypes cold reaction at the germination stage under controlled temperature by means of the percentage reduction in coleoptile length and its regrowth and to verify that exists variability for tolerance in Indica and Japonica groups. Based on the general combining ability (GCA) for percentage reduction in coleoptile length and regrowth, Quilla 66304 is the most indicated genotype to increment cold tolerance at the germination stage, and the most important genic effects del.ermining these characters are dominance and genic interactions. In the reproductive stage, temperature of 17°C for seven days at anthesis is enough to distinguish cold tolerant from cold sensitive genotypes, in what refers to percentage reduction 100 grains weight. Complete panicle exsertion in field conditions is determined by a recessive gene in the Japonica genotypes and the character heritability is moderate. Molecular diversity among the six genotypes is high, but based on the phenotypic characterization, the most adequate genotypes as genitors for the cold tolerance mapping population are the sensitive IRGA 417 and the tolerant Quilla 64117.
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Rosso, Antonio Folgiarini de. "Caracterização genética e fenotípica para tolerância ao frio e características agronômicas em arroz irrigado." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2006. http://hdl.handle.net/10183/10096.

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Abstract:
Temperaturas baixas são um dos principais limitantes à cultura do arroz no estado do Rio Grande do Sul, porém a tolerância ao frio é uma característica difícil de selecionar em condições de campo pela impossibilidade de prever a ocorrência do estresse e de obter coincidência das baixas temperaturas com os períodos críticos para a cultura. Os objetivos deste trabalho foram estudar a divergência genética para tolerância ao frio entre genótipos de arroz irrigado, avaliar o potencial de uma população índica x japônica para fins de melhoramento e estudar a herança da tolerância ao frio em três estádios de desenvolvimento. Para isso, foi realizada avaliação fenotípica de 41 genótipos de arroz irrigado para tolerância ao frio nos estádios de germinação e vegetativo, e análise molecular com marcadores do tipo microssatélites. O estudo da população de 71 linhagens recombinantes F6:7 e F6:8 foi realizado em ensaios de campo em duas safras agrícolas (2004/05 e 2005/06) e em dois locais (Cachoeirinha e Santa Vitória do Palmar-RS), onde foram avaliados sete caracteres fenotípicos, e sob condição de temperatura controlada, em Cachoeirinha, avaliada a tolerância ao frio nos estádios de germinação, vegetativo e reprodutivo. Com base nas análises fenotípica e molecular, os 41 genótipos do banco de germoplasma apresentaram ampla divergência genética, evidenciando que entre os genótipos da subespécie japônica existem boas fontes de tolerância ao frio tanto na germinação como no estádio de plântula. A população de linhagens recombinantes apresentou elevado potencial para fins de melhoramento, com ampla variabilidade genética em todos os caracteres avaliados. Os resultados mostraram uma herança quantitativa para a tolerância ao frio no estádio de germinação e uma herança oligogênica nos estádios vegetativo e reprodutivo, com dois genes independentes em cada um destes estádios.
Cold temperature is one of the main limiting factors for the rice crop in the Rio Grande do Sul State, however cold tolerance is a difficult trait to select for under field conditions due to unpredictability of cold temperature occurrence and its coincidence with critical stages of plant development. The objectives of this work were to study the genetic divergence for cold tolerance among irrigated rice genotypes, to evaluate the potential of an indica x japonica population for cold tolerance breeding and to study the inheritance and heritability of cold tolerance at three stages of development. For this, 41 irrigated rice genotypes were evaluated for cold tolerance at the germination and vegetative stages and analyzed with microsatellites molecular markers. The study of the population of 71 recombinant inbred lines was carried out on field trials conducted at two sites (Cachoeirinha and Santa Vitória do Palmar) during two growing seasons (2004/05 and 2005/06), where seven phenotypic traits were evaluated. Under controlled temperature, in Cachoeirinha, cold tolerance at germination, vegetative and reproductive stages was evaluted. Based on the phenotypic and molecular analyses, the 41 genotypes of the germplasm bank showed wide genetic divergence and evidenced that among the genotypes belonging to the japonica subspecies there are good sources of cold tolerance at the germination and vegetative stages. The population of recombinant inbred lines showed high potential for breeding purposes, with wide genetic variability for all the phenotypic traits evaluated. The results showed quantitative inheritance for cold tolerance at the germination stage and oligogenic inheritance for the vegetative and the reproductive stages, with two independent genes in each of these stages.
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Rozzetto, Diane Simon. "Tolerância ao frio em germoplasma exótico de arroz na fase reprodutiva (Oryza sativa L.)." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-08042015-102331/.

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Abstract:
Os efeitos negativos da ocorrência de baixas temperaturas sobre o arroz são de difícil controle e manejo, por ser um fator imprevisível. Embora não seja uma tarefa fácil, em diversas regiões do mundo, já foram desenvolvidas cultivares com adequada tolerância ao frio. O caminho para o desenvolvimento de cultivares deve envolver, a adoção de várias estratégias para tornar o processo de melhoramento desse caráter ágil e preciso. O objetivo deste trabalho foi avaliar a diversidade genética existente entre os acessos de arroz da subespécie Japonica do Banco de Germoplasma da ESALQ/USP e caracterizá-los a fim de identificar fontes de tolerância ao frio durante a fase reprodutiva. O trabalho foi conduzido em dois anos agrícolas sendo o primeiro experimento em 2013 e o segundo em 2014. No primeiro experimento, foi feita a identificação da diversidade genética por caracteres agromorfológicos e a avaliação do seu rendimento em condições de estresse por baixas temperaturas na fase reprodutiva. A divergência genética entre os acessos foi quantificada por meio de análises estatísticas multivariadas, sendo que foi utilizada a distância generalizada de Mahalanobis. O método de agrupamento utilizado foi o algoritmo de otimização de Tocher e foi feita análise de componentes principais para determinar as variáveis que mais contribuíram para a variabilidade dos acessos. No segundo experimento, os genótipos que apresentaram bom desempenho foram avaliados novamente a fim de identificar aqueles tolerantes ao frio na fase reprodutiva. Foi observada a presença de variabilidade genética para os caracteres avaliados. No primeiro experimento, os acessos japoneses apresentaram em média maior rendimento e massa de mil grãos e menor esterilidade quando comparados com as cultivares comerciais, indicando possível existência de fontes de tolerância ao frio na fase reprodutiva. Considerando simultaneamente as variáveis analisadas, de acordo com o algoritmo de otimização de Tocher, os acessos e cultivares foram reunidos em 37 grupos de similaridade. Os genótipos avaliados no segundo experimento apresentaram elevada esterilidade (próxima a 100%). No entanto, deve-se destacar que foram registradas temperaturas críticas baixas (inferiores a 15°C) ao longo de quase todo o ciclo, especialmente durante o período reprodutivo.
Being an unpredictable factor, the negative effects of occurrence of low temperatures on rice are difficult to control and managed. Although it is not an easy task, in various regions of the world, cultivars have been developed with adequate cold tolerance. The path to the development of cultivars should involve the adoption of various strategies to make the process of improvement of this character more agile and precise. The objective of this study was to evaluate the genetic diversity among rice accessions of Japonica subspecies of the Germplasm Bank of ESALQ / USP and characterize them morphological in order to identify sources of cold tolerance during the reproductive phase. The work was conducted in two years with the first trial in 2013 and the second in 2014. In the first trial, the identification of the genetic diversity of agronomic characters and the evaluation of its performance under stress conditions by low temperatures in the reproductive phase. The genetic divergence among accessions was quantified by means of multivariate statistical analysis, using the Mahalanobis distance. The clustering method used was Tocher optimization algorithm and it was also performed made principal component analysis to determine the variables that contributed the most to the variability of accessions. In the second trial, the genotypes that performed better were evaluated again in order to identify those that were cold tolerant in the reproductive phase. It was observed the presence of genetic variability for all the characters. In the first trial, the Japanese accessions showed on average higher yield and thousand grain weight, and also less sterility compared to commercial cultivars, which may indicate the existence of cold tolerance sources in the reproductive phase. Considering the variables analyzed, according to the Tocher optimization algorithm, accessions and cultivars were divided into 37 groups of similarity. The genotypes used in the second test showed high sterility (close to 100%). However, it should be noted that low critical temperatures were recorded (below 15 ° C) over almost the entire cycle, especially during the breeding season.
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Serafim, Danielle Costenaro da Silva. "Mapeamento de QTLs para tolerância ao frio e características de importância agronômica em arroz." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2003. http://hdl.handle.net/10183/3667.

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Abstract:
A temperatura baixa é um estresse comum na cultura do arroz em regiões temperadas, portanto a tolerância ao frio é uma característica altamente desejável em genótipos brasileiros de arroz cultivados no sul do país, onde as temperaturas baixas prejudicam o estabelecimento da lavoura e diminuem o redimento de grãos. O mapeamento molecular é uma estratégia promissora para o estudo e compreensão de de características com controle complexo, tais como a tolerância ao frio em arroz. Com base nisso, os objetivos deste trabalho foram estudar a herança e herdabilidade das características de tolerância ao frio e das características de importância agronômica a serem maepadas, desenvolver um mapa molecular a partir da população segregante F2 proveniente do cruzamento IRGA 417 (Índica) x Quilla 66304 (Japônica) e identificar locos de características quantitativas (QTLs) para a tolerância ao frio no período de germinação e vegetativo e características agronômicas que diferenciam estas duas subespécies. Por fim, investigar a possibilidade de obter indivíduos recombinantes com caracteristicas agronômicas desejáveis e toleância ao frio em uma população F2 do cruzamento entre IRGA 417 x Quilla 66304. As análises das distrbuições de freqüências da geração F2 evidenciaram a dificuldade de estimar o número de genes que controlam as características analisadas, sendo que todas elas apresentam distribuição contínua e segregação transgressiva em relação aos genitores. O mapa foi construído com base em oito marcadores SSR e 42 marcadores do tipo AFLP com uma densidade média de marcador a cada 38,8 cM, sendo o comprimento total do mapa de 581,6 cM. Foram identificados cinco QTLs, sendo que um deles confere tolerância ao frio no período de germinação, e explica 15,9% da variação fenotípica deste caráteer. O outros quatro QTLs identificados foram para largura do grgão (21,3%), esterilidade de espiguetas (61,6%), estatura das plantas (34, 5%) e comprimento do grão (21,9%). A detecção de um QTL associado à tolerância ao frio no período de germinação, e outros QTLs associados à demais características a viabilidade deste tipo de análise. Entretanto, um mapa de ligação enriquecido é nceessário para permitir a detecção de outros QTLs associados às características estudadas. Plantas recombinantes com alto recrescimento de coleóptilo e outrras caracteristicas agronômicas desejáveis foram encontradas, o que evidencia o potencial da população proveniente de IRGA 417 x Quilla 66304 para o melhoramento da tolerância ao frio de genótipos de arroz adaptados ao Sul do Brasil.
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Stinghen, Jussara Cristina. "Caracterização de cultivares de arroz irrigado quanto a dormência e tolerância ao frio na germinação." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2015. http://tede.udesc.br/handle/handle/1222.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV15MA164.pdf: 989957 bytes, checksum: 38282ca8dc3f75ce2eefab0fb0194232 (MD5) Previous issue date: 2015-07-31
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
A practice used by lowland rice growers in the state of Santa Catarina, aiming to seek higher yields is the anticipation of sowing. However, this practice is limited susceptibility of cultivars to low temperatures in early stages of development and maintenance of dormancy for long periods after harvest. The objective this study was to characterize lowland rice cultivars, produced in Alto Vale do Itajaí, as the physiological quality, cold tolerance in the germination, presence of dormancy and overcoming methods. For this, three experiments carried out. The first study aimed determinate the occurrence of dormancy in pre and post storage and its influence on evaluation efficiency of germination and vigor. Used seeds of seven cultivars, produced in 2013/14 season, and collected immediately after its processing and after 120 days of storage. The physiological quality was determined through germination, cold, accelerated aging, emergence in sand, emergency speed index and seedling length. Occurrence of dormancy in post-harvest, negatively interfere in the evaluation of physiological quality. The 120 days of conventional storage proved to be the ideal time to carry out the physiological analysis, by efficiency in natural overcome dormancy. Second experiment consisted in monitoring the occurrence of dormancy, from physiological maturity until the commercialization, and compare different methods to overcome dormancy as efficiency and practicality. Used seeds of seven cultivars, produced in 2013/14 season, and collected at physiological maturity, harvest, just after processing and during storage. In the 2014/15, the test repeated with six cultivars, collected at physiological maturity, harvest and just after processing. Dormancy overcoming methods tested using pre-drying in an oven, gibberellic acid, hot water and potassium nitrate. Results confirmed occurrence of dormancy in pre and post-harvest and the overcoming ranged according to cultivar and climatic conditions during cultivation. Methods of overcoming dormancy based on pre-drying in the oven were the most efficient and can be adapted for use in a large amount seeds. The third study aimed to evaluate the genetic diversity associated with cold tolerance character germination. Used seeds of seven cultivars, produced in 2013/14 season. The initial physiological quality determined by germination, cold teste, accelerated aging test, electrical conductivity, emergence in sand and seedling length. Cold stress subjected seeds at the beginning stage III germination, at a temperature of 10 ° C for three and five days. The SCS 117 CL, SCS 114 Andosan and SCS 118 Marques cultivars showed high physiological quality, demonstrated tolerate conditions of low temperatures at the start of stage III of germination. Tolerance to conditions of low temperatures in stage III germination was dependent of physiological quality seeds and cultivar, and the cold stress in stage III germination was effective in discrimination of cultivars tolerance to cold
Uma prática utilizada pelos produtores de arroz irrigado no estado de Santa Catarina, visando buscar maiores rendimentos, é a antecipação da época de semeadura. No entanto, essa prática se limita a suscetibilidade das cultivares às baixas temperaturas nas fases iniciais de desenvolvimento e na manutenção da dormência por períodos prolongados após a colheita. O objetivo deste trabalho foi caracterizar cultivares de arroz irrigado, produzidas na região do Alto Vale do Itajaí, quanto a qualidade fisiológica, a tolerância ao frio na germinação, a presença de dormência e seus métodos de superação. Para isso, foram realizados três experimentos. O primeiro objetivou determinar a ocorrência de dormência em pré e pós armazenamento e sua influência sobre eficiência na avaliação da germinação e vigor. Foram utilizadas sementes de sete cultivares, produzidas na safra 2013/14, e coletadas logo após o seu beneficiamento e após 120 dias de armazenamento. A qualidade fisiológica foi determinada através dos testes de germinação, frio, envelhecimento acelerado, emergência em areia, índice de velocidade de emergência e comprimento de plântula. A ocorrência de dormência em pós colheita, interfere negativamente na avaliação da qualidade fisiológica. O período de 120 dias de armazenamento convencional mostrou ser o momento ideal para realização das análises fisiológicas, pela eficiência na superação natural da dormência. O segundo experimento consistiu no monitoramento da ocorrência de dormência, desde a maturidade fisiológica até o momento da comercialização, e comparar diferentes métodos de superação quanto a eficiência e praticidade. Foram utilizadas sementes de sete cultivares, produzidas na safra 2013/14, e coletadas na maturidade fisiológica, no momento da colheita, logo após o beneficiamento e durante o armazenamento. Na safra 2014/15, o ensaio foi repetido com seis cultivares, coletadas na maturidade fisiológica, no momento da colheita e logo após o beneficiamento. Foram testados métodos de superação de dormência utilizando a pré-secagem em estufa, ácido giberélico, água quente e nitrato de potássio. Os resultados obtidos confirmaram a ocorrência de dormência em pré e pós colheita, e a sua superação variou conforme a cultivar e as condições climáticas durante o cultivo. Os métodos de superação da dormência baseados na pré-secagem em estufa foram os mais eficientes e podem ser adaptados para um grande volume de sementes. O terceiro estudo avaliou a diversidade genética associada ao caráter de tolerância ao frio na germinação. Foram utilizadas sementes de sete cultivares, produzidas na safra 2013/14. A qualidade fisiológica inicial foi avaliada pelos testes de germinação, frio, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, emergência em areia e comprimento de plântula. O estresse por frio foi submetido às sementes no início da fase III da germinação, na temperatura de 10 °C durante três e cinco dias. As cultivares SCS 117 CL, SCS 114 Andosan e SCS 118 Marques apresentaram elevada qualidade fisiológica e toleraram as condições de baixas temperaturas no início da fase III da germinação. A tolerância às condições de baixas temperaturas na fase III da germinação foi dependente da qualidade fisiológica das sementes e da cultivar, e o estresse ocasionado nessa fase foi eficaz na discriminação das cultivares quanto a tolerância ao frio
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Monzón, Daisy Leticia Ramirez. "Variabilidade genética de germoplasma de arroz (Oryza sativa L.) para tolerância ao frio na germinação." Universidade Federal de Pelotas, 2015. http://repositorio.ufpel.edu.br:8080/handle/prefix/3075.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
No estado do Rio Grande do Sul as temperaturas baixas são um dos principais fatores limitantes à cultura do arroz, sendo a tolerância ao frio uma característica de difícil seleção em condições de campo. A utilização de marcadores moleculares SSR combinados com características fenotípicas fornecem informações completas e precisas, permitindo ao melhorista selecionar de maneira mais eficiente genótipos úteis para os programas de melhoramento. Sendo assim, o objetivo foi estudar a variabilidade genética dos genótipos pertencente ao banco ativo do germoplasma do arroz da Embrapa, utilizando caracteres morfológicos e marcadores moleculares SSR para a identificação de variabilidade para tolerância ao frio na germinação. A resposta dos genótipos para estresse por frio na germinação foi avaliada em dois experimentos; I: 124 genótipos de arroz e quatro testemunhas tolerantes foram avaliados em condição de temperaturas de 13C por 28 dias e 25C por sete dias; foi comparado seu desempenho relativo, medido pelo comprimento do coleóptilo, comprimento de raiz, comprimento de parte aérea e germinação. II: sob oscilação de temperatura de: 25ºC, durante 72 horas, 13ºC por 96 horas (frio) e novamente 25ºC por 72 horas (controle) para diferenciar genótipos quanto à tolerância ao frio por meio do recrescimento do coleóptilo. Foram avaliados 151 genótipos e nove locus SSR. Os resultados obtidos indicaram que entre os genótipos estudados do banco de germoplasma da Embrapa existe ampla variabilidade genética, assim como diferentes respostas ao estresse. Assim, alguns genótipos possuem potencial para serem utilizados na ampliação da base genética em programas de pré-melhoramento e melhoramento da cultura. Com base na caracterização fenotípica, os genótipos mais promissores para cruzamentos e obtenção de progênies superiores quanto à tolerância ao frio são BRS 7-Taim, Rio Grande, EEA 405. Na caracterização genotípica, os genótipos em estudo apresentaram grande variabilidade genética.
At the Rio Grande do Sul State low temperatures are one of the main limiting of rice crop, being the cold tolerance a characteristic of difficult selection on field conditions. The utilization of SSR molecular markers combined with phenotypic characteristics provides complete and precise information, enabling the breeder to select more efficiently useful genotypes to the breeding programmes. Therefore, the aim of this work was to study the genetic variability of the genotypes belonging of the rice germoplasm active bank of Embrapa, using morphological characters and SSR molecular markers, to identify the genetic variability in cold tolerance at the germination. The response of the genotypes to cold stress during the germination was evaluated in two experiments; I: 124 rice genotypes and four tolerant controls were evaluated on conditions of temperature of 13 ºC during 28 days and 25 ºC during seven days; there were compared their relative performance, measured by the length of the coleoptile, root and shoot, and germination. II: under oscillation of temperature of 25 ºC during 72 hours, 13 ºC during 96 hours (cold) and again 25 ºC during 72 hours (control) to differentiate the genotypes in terms of cold tolerance by the regrowth of the coleoptiles. There were evaluated 151 genotypes and nine SSR loci. The results obtained indicated that among the studied genotypes of the germoplasm bank of Embrapa, there are broad genetic variability, as well as different stress responses. Then, some genotypes have the potencial to be used in the expansion of the genetic basis in the pre-breeding and breeding programmes of this crop. Based on the phenotypic characterization, the most promising genotypes to cross and obtain superior progenies in terms of cold tolerance were BRS 7-Taim, Rio Grande and EEA 405. In the genotypic characterization, the genotypes in study showed high genetic variability.
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Venske, Eduardo. "Temperatura e luz sobre tolerância ao frio na germinação, emergência e seletividade de herbicidas em arroz." Universidade Federal de Pelotas, 2013. http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/1413.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_eduardo_venske.pdf: 748978 bytes, checksum: 5e942b59b27d2343cc783ccbc291386d (MD5) Previous issue date: 2013-11-01
Temperature and light have a complex interaction of plants, and may affect cold tolerance and herbicide selectivity. Two studies were conducted during the 2012 / 2013. In Article I the aim was to evaluate the relationship between temperature and light quantity and quality on the early development of rice cultivars and red rice biotypes. Two experiments were conducted, in the laboratory and in the greenhouse, during the months of July to November, 2012. The factors studied in experiment I were: temperature (25ºC and 18/13ºC); cultivar / biotype (IRGA 424 and PUITA INTA-CL / AV 6716 and AV 6722) and light (white, blue, green, yellow and red, shaders to 86 and 93% and dark). In the second experiment factors were season (August and November); cultivar / biotype (IRGA 424 and PUITA INTA-CL / AV 6716 and AV 6722) and light (white with coating, white, blue, green, yellow and red, shaders to 86 and 93%). The experimental design was in bands for temperature / time of sowing and light, and randomized to cultivar / biotype, with four replications. We evaluated normal seedlings, length of shoot and root, dry weight of shoots and roots and leaf area. Cultivars and biotypes studied have similar behavior against the light and temperature during early development. The light, especially red wave length, has increased tolerance to cold rice. In Article II the objective was to evaluate the effect of sowing date and artificially reducing the luminosity at different stages of plant development on the herbicide selectivity and yield components of rice. The field experiment was carried out in 2012/2013 harvest, and cultivar IRGA 424 was utilized. The factors studied were: sowing season (October 18 and November 09), herbicide (control - hand weeded, bispyribac sodium and penoxsulam) and stage of development of culture with luminosity reduced by 70% [control, seedling (S0-V4), vegetative, reproductive, and the entire cycle]. The experimental design was in bands for sowing date and reduced brightness, and randomized to herbicides, with four replications. Evaluated: plants, stems and panicles per area, herbicide injury, spikelets, filled and empty spikelets per panicle, spikelet sterility, thousand seed weight and yield. The sowing season influences the selectivity bispyribac sodium, and when held near the beginning of the period recommended reduces the productivity of farming. The artificial reduction of light in different phases of the cycle does not affect the selectivity of herbicides bispyribac sodium and penoxsulam on rice.
Temperatura e luz tem um complexo efeito sobre as plantas, podendo afetar a tolerância ao frio e a seletividade de herbicidas. Foram realizados dois estudos, durante os anos de 2012 e 2013. No artigo I o objetivo foi avaliar a relação entre temperatura e quantidade e qualidade de luz sobre o desenvolvimento inicial de cultivares de arroz irrigado e biótipos de arroz vermelho. Foram realizados dois experimentos, em laboratório e em casa de vegetação, durante os meses de Julho a Novembro de 2012. Os fatores estudados no experimento I foram: temperatura (25ºC e 18/13ºC); cultivar/biótipo (IRGA 424 e PUITÁ INTA-CL / AV 6716 e AV 6722) e luz (branca, azul, verde, amarela e vermelha, sombreamentos de 86 e 93% e escuro). No experimento II os fatores foram: época de semeadura (Agosto e Novembro); cultivar/biótipo (IRGA 424 e PUITÁ INTA-CL / AV 6716 e AV 6722); e luz (branca com recobrimento, branca, azul, verde, amarela e vermelha, sombreamentos de 86 e 93%). O delineamento experimental foi em faixas para temperatura / época de semeadura e luz, e inteiramente casualizado para cultivar / biótipo, com quatro repetições. Avaliou-se plântulas normais, comprimento de parte aérea e raiz, massa da matéria seca da parte aérea e de raízes e área foliar. As cultivares de arroz irrigado e biótipos de arroz vermelho estudados têm comportamento semelhante frente à temperatura e luz durante o desenvolvimento inicial. A luz, especialmente no comprimento de onda do vermelho, proporciona aumento na tolerância do arroz ao frio. No artigo II o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da época de semeadura e da redução artificial da luminosidade em diferentes fases do desenvolvimento das plantas, sobre a seletividade de herbicidas e componentes de produtividade do arroz irrigado. O experimento foi conduzido à campo, na safra 2012/2013, e a cultivar utilizada foi IRGA 424. Os fatores estudados foram: época de semeadura (18/outubro e 09/novembro); herbicida (testemunha capinada, bispiribaque sódico e penoxsulam) e fases do desenvolvimento da cultura com luminosidade reduzida de 70% [testemunha, plântula (S0-V4), vegetativo, reprodutivo e todo o ciclo]. O delineamento experimental foi em faixas para época de semeadura e redução de luminosidade, e inteiramente casualizado para herbicidas, com quatro repetições. Avaliou-se: plantas, colmos e panículas por área, fitotoxicidade, espiguetas, espiguetas cheias e vazias por panícula, esterilidade de espiguetas, peso de mil sementes e produtividade. A época de semeadura influencia na seletividade de bispiribaque sódico, sendo que quando realizada próximo ao início do período recomendado reduz a produtividade da cultivar. A redução artificial de luz em diferentes fases do ciclo não afeta a seletividade dos herbicidas bispiribaque sódico e penoxsulam sobre o arroz irrigado.
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Floriani, Mireli Moura Pitz. "Relação da tolerância ao frio de Eucalyptus spp. com a concentração foliar de carboidratos solúveis totais e prolina." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2009. http://tede.udesc.br/handle/handle/1089.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV09MA042.pdf: 353135 bytes, checksum: f6e276c764d17f2d788c1c6b5cd1e088 (MD5) Previous issue date: 2009-02-05
The objective of this study was to evaluate the tolerance of Eucalyptus dunnii Maiden, E. benthamii Maiden & Cambage, E. grandis W. Hill ex Maiden e E. saligna Sm., to low temperature (LT₅₀) of seedings when submitted to diferente rustification periods, using as cold tolerance indicators the contentes of total soluble carbohydrates and proline in the leaves. The work was carried out in the Plant Physiology Laboratory of the Agricultural and Veterinary Sciences Center of the University of Santa Catarona State UDESC. Two experiments were performed using a randomized block design. On the first experimente, (clone K-1007) Eucalyptus dunnii seedlings were submitted to diferente periods rustification (0,7,21 and 42 days) and after each rustification period, the seedling were exposed to diferente sub-zero temperatures (-2°, -4°, -6° and -8°C). On the second experimente, seedlings of species Eucalyprtus dunnii (clone KF 09), E. benthamii (clone ARV 116), E. grandis (clone 360 ) and E. saligna (clone 2864) were submitted to two rustification periods (0 and 21 days) and after each rustification period, the seedlings were exposed to three sub-zero temperatures (-2°, -5° and -8°C). In the both experiments the rustification was performed under a regime of daily and night temperatures of 1°C and 5°C, respectively, with photoperiod of 12h. were evaluated the concentrations of total soluble carvohydrates and proline in the leaves, the LT₅₀, the electric conductivity, and the damage index. The data were submitted to analysis of variance followed by the linear regression analysis, Pearson s correlation and in the experimente 2, as well as, to the Test of Tukey (p<0.05). the data obtained on the first experimente with E. dunnii, showed na invrease in the tolerance of this species to low temperatures with increase of leaf contentes of total soluble carbohydrates when submittedmto a rustification period up to 35 days. It was also observed that there is a relationship between the cold tolerance and the increase of leaf total soluble carbohydrates. On the second experimente, diferences were observed between the species regarding to the cold tolerance. The E. dunnii and E. benthamii presented a higher cold tolerance followed by the E. saligna and E. grandis. However, in all the species studied, it was observed a good relationship between to cold tolertance (lower LT₅₀) with the rustification period and that tolerance was correlated to the increase in the leaf contentes of total soluble carbohydrates. The presence of proline in the leaf tissues was found only in the plants of E. dunnii on first experimente and there was no increase within the rustification period. In both experiments it was not observed any relationship between the leaf proline contente and cold tolerance. It was concluded that the increase of cold tolerance of eucalyptus species, in response to low temperature of the plants, was mostrly due to the increase of total soluble carbohydrates in leaf contentes, rather than to the leaf proline contents
Objetivou-se com este trabalho avaliar a tolerância à baixa temperatura (LT50) em mudas das espécies de Eucalyptus dunnii Maiden, E. benthamii Maiden & Cambage, E. grandis W. Hill ex Maiden e E. saligna Sm., submetidas a diferentes períodos de rustificação, usando como indicadores de tolerância ao frio os teores foliares de carboidratos solúveis totais e prolina. Foram realizados dois experimentos, usando-se o delineamento experimental blocos ao acaso, no Laboratório de Fisiologia Vegetal do Centro de Ciências Agroveterinárias da Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC. No primeiro experimento, mudas de Eucalyptus dunnii (clone K-1007) foram submetidas a diferentes períodos de rustificação (0, 7, 21 e 42 dias) e após cada período de rustificação as mudas foram expostas a quatro gradientes de temperatura negativa (-2,-4,-6 e -8ºC). No segundo experimento, mudas das espécies de E. dunnii (clone KF 09), E. benthamii (clone ARV 116), E. grandis (clone 360) e E. saligna (clone 2864) foram submetidos a dois períodos de rustificação (0 e 21 dias), sendo que após cada período de rustificação as mudas foram expostas a três gradientes de temperatura negativa (-2,-5 e -8ºC). Em ambos os experimentos a rustificação foi realizada sob um regime de temperaturas diurnas e noturnas de 1ºC e 5ºC, respectivamente, com fotoperíodo de 12 horas. Foram avaliadas as concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e de prolina, o LT50, através da condutividade elétrica, e o índice de dano. Os dados foram submetidos à análise da variância e após a análise de regressão linear, teste de correlação de Pearson e, no experimento 2, também ao teste de Tukey (p<0,05). Os dados obtidos no primeiro experimento, com E. dunnii, demonstram que ocorreu um aumento na tolerância desta espécie a baixas temperaturas observando-se um incremento nos teores foliares de carboidratos solúveis totais até 35 dias de rustificação. Também foi observado que existe uma relação entre a tolerância ao frio e o incremento nos teores foliares de carboidratos solúveis totais. No segundo experimento, houve diferenças entre espécies quanto à tolerância ao frio, sendo que as espécies E. dunnii e E. benthamii apresentaram maior tolerância ao frio seguido das espécies E. saligna e E. grandis. No entanto, em todas as espécies estudadas foi observada uma maior tolerância ao frio (menor LT50) das plantas submetidas à rustificação e que esta tolerância está associada ao incremento nos teores foliares de carboidratos solúveis totais. A presença de prolina nos tecidos foliares foi identificada apenas nas plantas de E. dunnii do primeiro experimento e não houve alteração na concentração com o aumento do período de rustificação. Em ambos os experimentos não foi observada correlação entre os teores foliaresde prolina com a tolerância ao frio. Conclui- e que o aumento da tolerância ao frio de espécies de Eucalyptus, em resposta à rustificação das plantas, deve-se em grande parte ao incremento nos teores foliares de carboidratos solúveis totais e não aos teores foliares de prolina
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dos Santos Chaves, Lígia Gizely, and Ricardo Figueiredo Pinto. Estudo do perfil socioeconômico, estado nutricional, nível de mercúrio e desenvolvimento motor em crianças da Ilha de Cotijuba, Pará / Brasil. Edited by Robson Antonio Tavares Costa, Carlos Gomes de Carvalho Leitão, and Carla Sandra Carneiro Afonso. Conhecimento e ciência, 2019. http://dx.doi.org/10.20872/estudodoperfilsocieconomico.

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Este estudo objetiva avaliar o desenvolvimento motor, estado nutricional, nível de mercúrio e perfil socioeconômico de crianças residentes na Ilha de Cotijuba, Pará, Brasil, na faixa etária de 5 a 10 anos. Metodologicamente, o desenvolvimento motor foi avaliado através do protocolo TGMD – 2 (Test of Gross Motor Development, Secunde Edition). A avaliação do estado nutricional da amostra, utilizou o software WHO AntroPlus. A análise de mercúrio foi realizada através da metodologia de redução e espectrometria de absorção atômica por vapor frio (CVAAS) (sistema aberto de circulação do fluxo de ar), utilizando um detector de mercúrio automático, o Automatic Mercury analyzer Model HG-201 da Sanso Seisakusho Co. Ltd., Tokyo, Japan. Para a avaliação socioeconômica da amostra, foi utilizado o instrumento CCEB 2014 (Critério de Classificação Econômica Brasil 2014) da ABEP. A análise dos dados foi realizada pelo programa SPSS 22.0, em que se adotou a estatística descritiva de tendência central, não central e dispersão e para a estatística inferencial primeiramente foi realizado o teste de Kolmogorov-Smirnov para normalidade da amostra, e o Teste t independente para comparar as médias da amostra de acordo com o sexo e grupo etário. O teste de correlação de Pearson foi utilizado para analisar o grau de associação entre as variáveis. Foi adotado um nível de significância p≤0,05. O desenvolvimento motor encontrou-se na média em sua maioria, seguido por abaixo da média e, posteriormente, acima da média. Quanto ao estado nutricional, a maioria apresentou peso adequado para a idade, estatura adequada para idade e eutrofia com o aparecimento de alguns casos de sobrepeso e obesidade com o avançar da idade. O nível de exposição ao mercúrio encontrou-se abaixo do limite de tolerância biológico, com diferença significativa entre sexo. O perfil socioeconômico das famílias, na sua maioria, perteceu às classes C2 e D. A renda média bruta das famílias, majoritariamente, apresentou-se entre R$ 1277,00 e R$ 895,00. Conclui-se que a avaliação do desenvolvimento motor e os fatores intervenientes a este estão na normalidade. Análises similares devem ocorrer periodicamente para planejamento legislativo e projetos de intervenção em educação e saúde.
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Conference papers on the topic "Tolerância ao frio"

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Pereira, Jocilene dos Santos, Taís Araújo Santos, Elza Thaynara Cardoso De Menezes Assis, and Letícia Maróstica De Vasconcelos. "A ENGENHARIA GENÉTICA COMO FERRAMENTA PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO DE ARROZ (ORYZA SATIVA)." In I Congresso de Engenharia de Biotecnologia. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1373.

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Abstract:
Introdução: O arroz (Oryza sativa) é uma importante fonte de carboidrato, presente na mesa de muitas famílias. Entretanto, a cultura é acometida por fatores como fitopatógenos e efeitos climáticos. Assim, o desenvolvimento de cultivares adaptados é essencial e a biotecnologia tem sido uma importante aliada fornecendo métodos refinados e eficazes. Assim, a engenharia genética consiste em uma alternativa para reduzir o tempo de obtenção desses fenótipos desejáveis, possibilitando o desenvolvimento de cultivares de forma mais rápida, precisa e eficaz. Objetivo: Evidenciar as principais aplicações, ferramentas e contribuições da engenharia genética no melhoramento genético do arroz. Material e métodos: Foi utilizada a literatura para buscar artigos, sendo as pesquisas realizadas em duas bases de dados: PubMed e SciELO. Os artigos foram buscados usando termos de busca associadas ao conector booleano “AND” de acordo com a especificação de cada base. A sequência de termos utilizados na busca foi o seguinte: “Engenharia genética” AND “arroz“ AND “melhoramento genético”. Foi feita a leitura dos artigos que apresentaram os termos de busca no título e resumo. Resultados: Com base nos artigos foi possível constatar que as ferramentas de engenharia genética vem sendo empregadas no melhoramento de arroz com diferentes finalidades: obtenção de resistência a doenças, genótipos precoces, maior produtividade de grãos, biofortificação e tolerância a condições estresses abióticos como seca, frio e salinidade. Dentre as ferramentas a transformação mediada por Agrobacterium tem sido uma das principais empregadas em arroz, sendo usado também outros métodos como eletroporação, tratamento com polietilenoglicol e bombardeamento de partículas. Nos artigos mais recentes observou-se a introdução e emprego da tecnologia CRISPR, visando obter resultados cada vez mais precisos. De modo geral o emprego das ferramentas de engenharia genética tem contribuído para a obtenção de cultivares geneticamente modificados mais produtivos e adaptados a fatores bióticos e abióticos, bem como o estudo de genes a partir da superexpressão e silenciamento gênico. Conclusão: A presente revisão possibilitou verificar as principais aplicações da biotecnologia no melhoramento de arroz, bem como avanços e contribuições evidenciando a eficácia dessas ferramentas como aliada ao melhoramento genético.
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