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Journal articles on the topic 'Tolerância ao frio'

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1

Bresolin, Adriana Pires Soares, Caroline Marques Castro, Flavio Gilberto Herter, Antonio Costa de Oliveira, Fernando Irajá Felix de Carvalho, Felipe Bermudez Pereira, Charles Lopes Vieira, and Rudnei Ferreira Bertoli. "Tolerância ao frio do amendoim forrageiro." Ciência Rural 38, no. 4 (August 2008): 1154–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000400041.

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Abstract:
A produtividade de uma pastagem perene tropical, em regiões de clima temperado, é dependente de seu comportamento em relação às condições de temperatura. A avaliação da sensibilidade das plantas, através da sua exposição a temperaturas inferiores a 2°C em ambiente controlado, pode ser um procedimento bastante eficiente na predição de resistência, em função de assegurar uma homogeneidade dos níveis de frio. Considerando-se à reduzida disponibilidade de trabalhos científicos relacionados com a avaliação de leguminosas forrageiras tropicais quanto à tolerância ao frio, este experimento teve como objetivo avaliar o comportamento do amendoim forrageiro (cv. "Amarillo") sob temperaturas inferiores a 2°C. O delineamento experimental adotado foi completamente casualizado com 15 repetições e dois tratamentos, com exposição (CE) e sem exposição ao frio (SE). Os caracteres mensurados foram: número de folhas por estolho, espessura do estolho e número de brotações novas. Os resultados indicaram que a exposição do amendoim forrageiro a um intervalo de temperatura de -1,0 a 1,3°C por um período de 3 horas é capaz de causar estresse de frio nas plantas, provocando uma redução no número de folhas e estimulando a formação de novas brotações, sem provocar a morte das plantas.
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2

Edagi, Fernando Kazuhiro, Ivan Sestari, Fabiana Fumi Sasaki, Felipe de Angelis Monteiro Terra, and Ricardo Alfredo Kluge. "Compostos salicilados e tolerância de nêsperas ao frio." Pesquisa Agropecuária Brasileira 46, no. 5 (May 2011): 562–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2011000500015.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de compostos salicilados sobre a tolerância de nêsperas ao frio e verificar se este efeito eatá relacionado à modulação de enzimas do metabolismo secundário. Nêsperas foram imersas em água (controle) ou em soluções que continham ácido salicílico (1 ou 10 mmol L-1), ou foram expostas a 0,05 mmol L-1 de metil salicilato, antes de serem armazenadas a 1ºC por 60 dias. A inibição da atividade da fenilalanina amônia-liase, peroxidase e polifenoloxidase, pelo metil salicilato, aumenta a tolerância de nêsperas ao frio, o que torna possível estender o armazenamento dos frutos por até dois meses a 1°C.
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3

Cruz, Renata Pereira da, and Sandra Cristina Kothe Milach. "Melhoramento genético para tolerância ao frio em arroz irrigado." Ciência Rural 30, no. 5 (October 2000): 909–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782000000500031.

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Abstract:
O melhoramento genético para tolerância ao frio é apresentado como estratégia para enfrentar o problema de temperatura baixa no Rio Grande do Sul durante o período de cultivo do arroz irrigado. A ocorrência de temperaturas baixas em outros países é comparada com a situação no sul do Brasil. Os estádios de desenvolvimento da planta mais afetados pela temperatura baixa, as estratégias de seleção disponíveis sob condições controladas e os problemas encontrados para o melhoramento dessa característica são discutidos. Finalmente, estratégias de seleção promissoras baseadas em estudos de Fisiologia e Biotecnologia são apresentadas.
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4

Martins, Andreza Figueirola, Eduardo Alano Vieira, Mauricio Marini Kopp, Viviane Kopp da Luz, Marcos Fontoura de Carvalho, Juliana Severo Castelo Branco, Renata Pereira da Cruz, Fernando Irajá Félix de Carvalho, and Antonio Costa de Oliveira. "Caracterização de famílias mutantes de arroz para tolerância ao frio nos períodos vegetativo e reprodutivo." Bragantia 66, no. 2 (2007): 227–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052007000200006.

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Abstract:
As temperaturas baixas que ocorrem durante o cultivo do arroz na Região Sul do Brasil causam prejuízos ao rendimento e à qualidade dos grãos de arroz. Genótipos tolerantes a baixas temperaturas seriam uma alternativa para minimizar tais prejuízos. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a tolerância ao frio em famílias mutantes de arroz (geração M4) nos períodos, vegetativo e reprodutivo, como forma de identificação de variabilidade genética para o caráter. Para a avaliação das famílias mutantes quanto à tolerância ao frio, no período vegetativo, foram utilizadas 10 sementes de cada família colocadas em bandejas celuladas, sendo as plântulas mantidas em casa de vegetação à temperatura de 13 ºC por 10 dias em sala climatizada, com fotoperíodo de 12 horas. A avaliação do período reprodutivo consistiu na aplicação de frio na antese, sendo caracterizada por um estresse de 15 ºC por sete dias. Pelos resultados verificou-se que no período vegetativo, seis famílias tiveram 0-20% de redução na estatura, com um elevado grau de tolerância. Para o período reprodutivo não foram encontradas famílias com tolerância superior à testemunha diamante.
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5

Simioni, Carine, Nilton Rodrigues Paim, and Maria Teresa Schifino Wittmann. "Tolerância ao frio e caracterização de híbridos entre leucaena leucocephala e L. diversifolia." Ciência Rural 29, no. 3 (September 1999): 453–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781999000300012.

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Abstract:
O objetivo deste experimento foi identificar material promissor para ser utilizado como uma forrageira alternativa nas condições do sul do Brasil. Uma população de híbridos, em gerações avançadas, entre Leucaena leucocephala e L. diversifolia (ambas espécies tetraplóides, com 2n=104 cromossomos) foi avaliada quanto à taxa de crescimento em altura, época de florescimento e frutificação, número de flores e de legumes por inflorescência e de sementes por legume, tolerância ao frio (expressa em retenção de folhas durante o inverno) e capacidade de rebrote após o inverno. Foi detectada grande variabilidade intrapopulacional para todas as características avaliadas. Foram identificados indivíduos, reunindo tolerância a frio com características desejáveis, que podem ser utilizados na continuidade dos trabalho de seleção e melhoramento e comprovam a potencialidade de Leucaena como espécie forrageira para o sul do Brasil.
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6

Mindêllo Neto, Ubirajara Ribeiro, André Nunes Loula Torres, Alvadi Antônio Balbinot Júnior, Elcio Hirano, and Victor Hugo Vargas Ramos. "Métodos de proteção de mudas de abacate contra geada em diferentes cultivares." Revista Brasileira de Fruticultura 26, no. 2 (August 2004): 258–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452004000200019.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado na EMBRAPA Transferência de Tecnologia/SNT, localizado em Canoinhas-SC, Planalto Norte Catarinense. O objetivo foi avaliar a tolerância ao frio de oito cultivares de abacate (Choquette, Vitória, Herculano, Quintal, Linda, Tonnage, Fuerte e Ryan) plantadas em maio de 2003, utilizando dois métodos de proteção da muda contra geadas (galhos de eucalipto e galhos de eucalipto + sombrite). Em setembro do mesmo ano, estes materiais que protegiam as mudas, foram retirados e foram atribuídas notas para avaliar o grau de dano nas plantas. Não houve diferença entre as cultivares de abacate em relação à tolerância ao frio, independentemente do tipo de proteção. Entretanto, comparados os dois métodos avaliados, a utilização de galhos de eucalipto associado ao uso de sombrite foi mais eficiente na proteção de plantas jovens de abacate quando comparado ao uso de galhos de eucalipto.
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7

Floriani, Mireli Moura Pitz, Cristiano André Steffens, and Djalma Miler Chaves. "Rustificação de plantas de Eucalyptus dunnii Maiden e a relação entre as concentrações de carboidratos solúveis totais e de prolina foliar e a tolerância ao frio." Revista Árvore 35, no. 1 (February 2011): 21–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000100003.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da aclimatação sobre a tolerância ao frio de mudas de Eucalyptus dunnii Maiden (clone K-1007) e a relação entre a tolerância ao frio e as concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e de prolina. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de diferentes períodos de aclimatação (0, 7, 21 e 42 dias de exposição às plantas a temperaturas diurnas de 5 ºC e noturnas de 1 ºC). Após cada período de aclimatação, as mudas foram submetidas a quatro gradientes de temperatura negativas (-2 ºC, -4 ºC, -6 ºC e -8 ºC), por 3 h cada gradiente. Após cada período de aclimatação, foram avaliadas as concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e prolina. Após cada gradiente de temperatura negativa, foram coletadas amostras foliares para a avaliação da temperatura letal de 50% (TL50). Os dados foram submetidos à análise de regressão linear e teste de correlação de Pearson. As mudas de E. dunnii apresentaram aumento nos teores de carboidratos solúveis até 28 dias de aclimatação; após esse período, as concentrações permaneceram estáveis. Observou-se correlação negativa entre a temperatura letal de 50% (TL50) e a concentração de carboidratos solúveis totais no tecido foliar. Dessa forma, observou-se aumento na tolerância ao frio com o aumento dos teores de carboidratos solúveis no período de aclimatação de até 28 dias.
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Navroski, Marcio Carlos, Mariane De Oliveira Pereira, Geedre Adriano Borsoi, Antonio Nascim Kalil Filho, Bruno Nascimento, and Diego Pereira Da Rosa. "Tolerância ao frio e características silviculturais do cedro-australiano no sul do Brasil." Pesquisa Florestal Brasileira 37, no. 89 (March 31, 2017): 47. http://dx.doi.org/10.4336/2017.pfb.37.89.1257.

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Abstract:
O cedro australiano (Toona ciliata M. Roem) é uma espécie difundida no Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil, onde alcança boa produtividade. Possui madeira de excelente qualidade para finalidades nobres. Entretanto, na região Sul do Brasil apresenta problemas de adaptação devido à ocorrência de geadas. O objetivo deste estudo foi verificar a tolerância ao frio e o potencial silvicultural de cedro-australiano em dois locais no Sul do Brasil. Os tratamentos consistiram de plantio puro de cedro-australiano e misto, com Mimosa scabrella e Eucalyptus benthamii em Lages, SC, e puro e sob Pinus taeda em Ibiam, SC. Durante dois anos após a implantação avaliou-se sobrevivência, danos por geada, bifurcação/brotação, altura total e diâmetro do colo. O cedro-australiano apresentou sérios danos pela geada no município de Lages, reduzindo drasticamente a sobrevivência e prejudicando as características silviculturais. O plantio do cedro-australiano sob pínus em Ibiam apresentou baixa taxa de mortalidade devido a geadas. O plantio puro nesta mesma região também apresentou baixa mortalidade, contudo, os efeitos das geadas foram consideráveis. O plantio de cedro-australiano não é indicado para as regiões com geadas intensas, contudo, em locais com geadas menos severas, o plantio sob pínus é uma alternativa potencial.
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Dalmago, Genei Antonio, Gilberto Rocca da Cunha, Anderson Santi, João Leonardo Fernandes Pires, Alexandre Luiz Müller, and Laise Maria Bolis. "Aclimatação ao frio e dano por geada em canola." Pesquisa Agropecuária Brasileira 45, no. 9 (September 2010): 933–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2010000900001.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da aclimatação ao frio sobre o dano causado pela geada em diferentes estádios fenológicos de genótipos de canola. Foram realizados cinco experimentos em ambiente controlado, em 2006, 2007 e 2008. Os fatores avaliados foram: genótipos, aclimatação (com; sem), intensidades de geada, estádios de desenvolvimento de plantas, regimes de aclimatação e regimes de geada. As variáveis avaliadas foram: queima de folhas, massa de matéria seca, estatura de plantas, duração de subperíodo, componentes de rendimento e rendimento de grãos. A aclimatação ao frio, antes da geada, resultou em menor queima de folhas e maior massa de matéria seca, em comparação a plantas não aclimatadas. As geadas foram prejudiciais a partir de -6°C no início do ciclo de desenvolvimento, principalmente em plantas não aclimatadas, e a partir de -4ºC na floração, com redução do número de síliquas e do número de grãos por síliqua. A aclimatação após as geadas não contribuiu para a tolerância da canola a esse evento. Geadas consecutivas não acarretaram maior prejuízo à canola. A aclimatação de plantas de canola antes da geada reduz os danos, principalmente quando a geada ocorre no início do desenvolvimento das plantas.
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Mertz, Liliane Marcia, Fernando Augusto Henning, Rodrigo Castro Soares, Rosane Fátima Baldiga, Fabrício Becker Peske, and Dario Munt de Moraes. "Alterações fisiológicas em sementes de arroz expostas ao frio na fase de germinação." Revista Brasileira de Sementes 31, no. 2 (2009): 262–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222009000200031.

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Abstract:
O frio é um dos principais problemas para o cultivo do arroz irrigado no Rio Grande do Sul, já que a grande maioria das cultivares em uso são de origem tropical. A ocorrência de baixas temperaturas pode causar sérios danos ao estabelecimento da lavoura, diminuindo o estande inicial e favorecendo por conseqüência, o estabelecimento de plantas daninhas. O objetivo desse trabalho foi avaliar alterações fisiológicas em diferentes cultivares de arroz, quando submetidos à baixa temperatura durante a fase de germinação. Foram utilizadas sementes provenientes das cultivares BRS Agrisul, BRS Chuí, Lemont e Oro, as quais foram avaliadas em relação à tolerância a baixa temperatura através do teste de frio. Para avaliação das alterações fisiológicas, realizou-se análise das isoenzimas esterase e álcool desidrogenase, nas temperaturas de 25ºC (ideal a germinação) e 13ºC (baixa temperatura). As demais características avaliadas foram germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento do coleóptilo e massa seca, a 25ºC e 13ºC. De acordo com os resultados do teste de frio, as sementes das cultivares Lemont e Oro, foram as que melhor toleraram a baixa temperatura. Na análise isoenzimática, o frio provocou diminuição na expressão da enzima esterase e aumento na expressão da enzima álcool desidrogenase. Em relação às demais avaliações, o frio influenciou negativamente em todas as características avaliadas, principalmente nas cultivares BRS Agrisul e BRS Chuí.
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Dahlke, Fabiano, Elisabeth Gonzales, Adriano Cordeiro Gadelha, Alex Maiorka, Sebastião Aparecido Borges, Paulo Sérgio Rosa, Daniel Emygdio Faria Filho, and Renato Luis Furlan. "Empenamento, níveis hormonais de triiodotironina e tiroxina e temperatura corporal de frangos de corte de diferentes genótipos criados em diferentes condições de temperatura." Ciência Rural 35, no. 3 (June 2005): 664–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000300029.

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Abstract:
Estudou-se o empenamento, os níveis hormonais de Triiodotironina (T3) e Tiroxina (T4) e a temperatura corporal de frangos criados em diferentes temperaturas. Foram alojados 180 pintainhos Cobb 500 e 180 pintainhos ISA Label JA57, em temperaturas termoneutra, quente ou fria. O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, em modelo fatorial 2 x 3 (2 linhagens e 3 temperaturas) com 8 repetições. Houve um aumento das concentrações de T3, nas aves criadas no frio, e uma redução no calor. Também no calor, os frangos ISA Label apresentaram níveis mais altos de T4. As aves Cobb apresentaram uma redução de T4 no calor ou no frio aos 42 dias e no calor aos 21 dias de idade. Houve menor empenamento aos 42 dias, quando os frangos foram criados em alta temperatura e um menor empenamento das aves ISA Label, quando comparadas aos frangos Cobb. As aves criadas no calor apresentaram maior temperatura corporal. Os frangos Cobb apresentaram um aumento na sua temperatura interna, quando criados em ambiente quente. Já os frangos da linhagem ISA Label mantiveram sua temperatura interna, independentemente da temperatura ambiente. É possível concluir que a temperatura ambiente afeta o empenamento dos frangos de corte de linhagens de rápido ganho de peso, que também apresentaram menor tolerância ao calor, demonstrada através de uma maior temperatura corporal e temperatura interna.
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Saliba Rodrigues, Hélen Claudine, Caroline Borges Bevilacqua, Carlos André Bahry, Daisy Letícia Ramirez Monzon, Taiane Peres Viana, Paulo Dejalma Zimmer, and Paulo Ricardo Reis Fagundes. "Aplicação de índice de estresse para a tolerância ao frio no desenvolvimento inicial de cultivares de arroz." Científica 42, no. 3 (September 10, 2014): 258. http://dx.doi.org/10.15361/1984-5529.2014v42n3p258-264.

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Assmann, André Paulo, Idemir Citadin, Mauro Cristovão Locatelli, Silvia Scariot, Moeses Andrigo Danner, and Maria do Carmo Bassols Raseira. "Tolerância de frutos de pessegueiro a geadas." Revista Brasileira de Fruticultura 30, no. 4 (December 2008): 1030–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452008000400031.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar a tolerância de frutos de pessegueiro aos danos ocasionados pela geada. A geada ocorreu no dia 5 de setembro de 2006, sendo que a temperatura mínima, a 1,5 m do solo, foi de - 1,06ºC. Foram avaliados 28 genótipos de pessegueiro em diferentes estádios fenológicos. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três repetições (plantas de pessegueiro), procedendo-se à avaliação em seis ramos por planta. No dia em que ocorreu a geada, foram mensurados o número de frutos por ramo, diâmetro sutural médio dos frutos, número total de gemas vegetativas, percentual de brotação e percentual de brindilas formadas a partir das gemas brotadas. Uma segunda avaliação foi realizada 15 dias após a primeira, para avaliar o percentual de queda de frutos e o diâmetro sutural médio dos frutos remanescentes. Genótipos bem enfolhados e cujos frutos apresentavam endocarpo endurecido, no momento da ocorrência da geada, foram tolerantes ao dano ocasionado pelo frio; frutos com diâmetro sutural inferior a 20 mm foram suscetíveis à geada, enquanto frutos com diâmetro sutural superior a 30 mm apresentaram boa tolerância, independentemente do genótipo avaliado.
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Borges, Amanda da Fonseca, Tiago Madruga Telesca da Silveira, Juliano dos Santos, and Maria do Carmo Bassols Raseira. "Tolerância de gemas floríferas, flores e frutos de pessegueiro a temperaturas de ocorrência de geadas." Revista Ceres 59, no. 3 (June 2012): 355–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2012000300009.

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Abstract:
Na região produtora de pêssegos do sul do Brasil, não é rara a ocorrência de geadas nos meses de julho, agosto e, em alguns anos, até setembro. Este período coincide com a floração do pessegueiro e com o início do desenvolvimento dos frutos. Com a finalidade de testar possíveis diferenças entre cultivares quanto à tolerância a baixas temperaturas foram conduzidos experimentos, em delineamento inteiramente casualizado, nos anos de 2009 e 2010. Foram testados dois fatores (genótipo e estádio da gema floral), com três repetições e 20 botões forais por parcela. Os genótipos testados foram os cultivares 'Chimarrita', 'Coral' e 'BR-1' e a seleção Cascata 730. Em 2010, foi acrescentado o cv. 'Charme'. Os estádios fenológicos testados foram: o de botão prateado, botão rosado, balão e flor aberta. Ramos destacados dos genótipos a serem testados foram submetidos, por 16 horas, a temperaturas entre -2,2 e -5,5 ºC. Ramos com frutos, antes e após o endurecimento do caroço, foram testados em outro experimento. As diferenças entre genótipos foram pequenas e parecem estar mais ligadas ao pré-condicionamento das gemas. A seleção Cascata 730 mostrou ser das mais sensíveis ao frio. As gemas florais são, geralmente, menos sensíveis a temperaturas negativas (próximas a -3 ºC), nos estádios de botão rosado e balão. Frutos com endocarpo macio são sensíveis a danos de frio, independentemente do genótipo. Temperaturas próximas a 2 ºC negativos não causam problemas em frutos com endocarpo já endurecido.
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Costa, Deise Isabel da, and Simone Meredith Scheffer-Basso. "Caracterização morfofisiológica e agronômica de Paspalum dilatatum Poir. biótipo Virasoro e Festuca arundinacea Schreb: 1. Desenvolvimento morfológico." Revista Brasileira de Zootecnia 32, no. 5 (October 2003): 1054–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000500004.

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Abstract:
Este trabalho foi conduzido com o de objetivo avaliar o desenvolvimento morfológico de Paspalum dilatatum Poir. biótipo Virasoro, tendo como testemunha para tolerância ao frio a festuca (Festuca arundinacea Schreb.), espécie hibernal e exótica. Foram realizadas doze colheitas da parte aérea (dezembro/00 a novembro/01), de plantas cultivadas no campo. O virasoro caracterizou-se pela arquitetura caulinar, florescimento precoce e longo, estabilização do afilhamento no outono e inverno, com retomada do crescimento a partir da primavera. A festuca apresentou arquitetura foliar, florescimento tardio e curto e afilhamento constante. Ambas são cespitosas e rizomatosas; a touceira do virasoro é aberta no centro, onde o material morto se deposita, enquanto a festuca tem touceira fechada, com deposição do material morto ao redor das plantas. O virasoro alocou maior quantidade proporcional de biomassa em inflorescências e colmos em relação à festuca. Esse biótipo é tipicamente estival, com excelente tolerância à geada, vegetando vigorosamente com o aumento das temperaturas.
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Soares, Nilberto Bernardo, Mário José Pedro Júnior, Luiz Antonio Junqueira Teixeira, and Jairo Lopes de Castro. "Tolerância a baixas temperaturas de cultivares de abacate (Persea americana Mill.)." Revista Brasileira de Fruticultura 24, no. 3 (December 2002): 721–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452002000300039.

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Abstract:
Em experimento realizado no Núcleo de Agronomia do Sudoeste/IAC, em Capão Bonito (SP), observou-se o comportamento de 13 cultivares de abacate com seis anos de idade: Geada, Pollock e Simmonds (raça antilhana); Antoniolli, Breda, Campinas, Ermor, Jumbo, Margarida, Ouro verde, Reis e Solano (híbridos de antilhana x guatemalense) e Fuerte (híbrido de mexicana x guatemalense) em relação às baixas temperaturas. As temperaturas do ar registradas no posto meteorológico do local foram: -2,8°C; -0,4°C; -0,2°C e -1,8°C, respectivamente, nos dias 17; 18; 20 e 21 de julho de 2000. A cultivar Fuerte mostrou-se mais tolerante às baixas temperaturas, não apresentando injúrias nas plantas nem queda de frutos; as cultivares híbridas de antilhana x guatemalense apresentaram diferenças de tolerância ao frio; enquanto as antilhanas foram severamente injuriadas.
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Maro, Luana Aparecida Castilho, Osvino Leonardo Koller, Keny Henrique Mariguele, Eduardo César Brugnara, and Eliséo Soprano. "‘SCS458 Osvino’: novo cultivar de tangerineira precoce com alto potencial produtivo, tolerância ao frio e ausência de sementes." Agropecuária Catarinense 31, no. 1 (January 2018): 52–55. http://dx.doi.org/10.22491/rac.2018.v31n1.6.

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Carvalho, Everson Reis, Denilson Paulo da Rosa Mavaieie, João Almir Oliveira, Marcos Vinícios de Carvalho, and Antônio Rodrigues Vieira. "Alterações isoenzimáticas em sementes de cultivares de soja em diferentes condições de armazenamento." Pesquisa Agropecuária Brasileira 49, no. 12 (December 2014): 967–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2014001200007.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar alterações fisiológicas e isoenzimáticas em sementes de genótipos de soja, em diferentes condições de armazenamento. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições, em arranjo fatorial com seis cultivares de soja (TMG 1176, TMG 1179, TMG 132, TMG 133, TMG 115 e GB 874) e cinco periodos de armazenamento (0, 2, 4, 6 e 8 meses), em dois ambientes de armazenamento (câmara fria e seca, a 10ºC e 50% de umidade relativa; e armazém convencional, em condições não controladas). A qualidade fisiológica foi avaliada por meio de testes de germinação, de envelhecimento acelerado e de frio. As expressões isoenzimáticas determinadas foram as de malato desidrogenase (MDH), álcool desidrogenase (ADH), esterase (EST), isocitrato liase (ICL), superóxido dismutase (SOD) e peroxidase (PO). Sementes de soja armazenadas em câmara fria e seca conservaram sua qualidade fisiológica. Após seis meses de armazenamento, em condições não controladas, a qualidade das sementes e as atividades isoenzimáticas de MDH, ADH, EST, ICL, SOD e PO diminuíram. No armazenamento em câmara fria e seca, não ocorreu alteração nas sementes. Os genótipos de soja apresentam diferentes níveis de tolerância ao armazenamento e expressões isoenzimáticas.
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Morimoto, Hisa Costa, Márcia Yumi Yonekura, and Richard Eloin Liebano. "Estimulação elétrica nervosa transcutânea nas modalidades convencional e acupuntura na dor induzida pelo frio." Fisioterapia e Pesquisa 16, no. 2 (June 2009): 148–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502009000200010.

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Abstract:
A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) é um recurso não-farmacológico já consagrado na modulação de dores agudas e crônicas. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da TENS convencional e na modalidade TENS-acupuntura na dor induzida pelo frio. Trinta indivíduos saudáveis com idade entre 18 e 40 anos foram distribuídos ao acaso em três grupos: placebo, TENS convencional e TENS-acupuntura. Foi utilizado um protocolo de indução de dor pelo frio composto por seis ciclos: dois pré-tratamento, dois durante e dois após o tratamento. A TENS foi aplicada por 20 minutos por dois canais, sendo a modalidade convencional, no nível sensorial, na freqüência de 80 Hz e a modalidade acupuntura, no nível motor, a 4 Hz. Foram medidos limiar de dor, tolerância à dor e intensidade da dor. Não foi encontrada diferença estatisticamente significante nos valores medidos durante a após o tratamento quando comparados aos dos ciclos pré-tratamento, em todas as variáveis. Nas duas modalidades estudadas pois, a TENS, nos parâmetros de aplicação utilizados, não modificou a dor induzida por frio, sugerindo-se novos estudos com maior tempo de aplicação da TENS e diferentes modelos de dor experimental.
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Botrel, Milton de Andrade, Maurílio José Alvim, Reinaldo de Paula Ferreira, and Deise Ferreira Xavier. "Potencial forrageiro de gramíneas em condições de baixas temperaturas e altitude elevada." Pesquisa Agropecuária Brasileira 37, no. 3 (March 2002): 393–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2002000300021.

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Abstract:
O experimento foi conduzido no Município de Santo Antônio do Pinhal, localizado na Serra da Mantiqueira na região do Vale do Paraíba, SP, com o objetivo de estudar o potencial de gramíneas forrageiras, para identificar as espécies mais tolerantes ao frio e capazes de proporcionar boa cobertura vegetal ao solo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em três repetições, com parcelas de 5 x 5 m. Os tratamentos consistiram de 16 gramíneas forrageiras. As espécies Hemarthria altissima e Setaria anceps se destacaram quanto à taxa mensal de produção de matéria seca, teor de proteína bruta, cobertura vegetal do solo e tolerância a geadas. Portanto, entre as espécies avaliadas, são estas as mais indicadas para a formação de pastagens nas áreas montanhosas da região do Vale do Paraíba.
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Veiga, Adriano Delly, Sttela Dellyzete Veiga Franco da Rosa, Paulo de Albuquerque Silva, João Almir de Oliveira, Patrícia de Oliveira Alvim, and Kênia Almeida Diniz. "Tolerância de sementes de soja à dessecação." Ciência e Agrotecnologia 31, no. 3 (June 2007): 773–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542007000300025.

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Abstract:
A colheita antecipada de sementes, após a maturidade fisiológica, permite a obtenção da melhor qualidade fisiológica e sanitária, rotação de culturas e otimização das estruturas de processamento. Sementes não toleram a secagem durante todos estádios e adquirem tolerância em estádios específicos. Durante a maturação, esta aquisição da tolerância à dessecação pode coincidir com a maturidade fisiológica e, em sementes de soja, ocorre no estádio R7, com umidade ao redor de 45% a 50%. Assim, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar a tolerância à dessecação de sementes de soja. As sementes foram colhidas em três estádios fenológicos, R6, R6/R7 e R7 e foram submetidas à secagem artificial a 35ºC até 20% de teor de água e a 42ºC até 13%. Uma quarta colheita foi realizada com sementes secadas no campo, sendo estas utilizadas como testemunha. A qualidade das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, de condutividade elétrica, de frio, de peso seco de plântulas e eletroforese de proteínas lea. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial com quatro repetições. A testemunha foi comparada individualmente com cada tratamento. Com os resultados, concluiu-se que a germinabilidade e a tolerância à dessecação de sementes de soja aumentam com a perda natural de água no campo; sementes colhidas no estádio R7 apresentam maior qualidade fisiológica, padrão diferenciado de proteínas lea e maior tolerância à dessecação do que nos estádios R6 e R6/R7; secagem de sementes colhidas próximo à maturidade induz a síntese de lea proteínas; e sementes colhidas no estádio R7 apresentam qualidade fisiológica e padrão de proteína lea similares aos de sementes secadas no campo até 14% de teor de água.
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Custódio, Ceci Castilho, Márcia Regina Vivan, Rita de Cássia Alves Nunes, and Edna Antônia Torquato de Agostini. "Tolerância cruzada induzida por choque térmico na germinação de semente de feijão." Revista Brasileira de Sementes 31, no. 1 (2009): 131–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31222009000100015.

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Abstract:
Estresse pode ser definido como um fator externo, que exerce influência desvantajosa sobre a planta. Em regiões tropicais, as culturas agrícolas sofrem estresse abiótico principalmente por períodos de deficiência de água e altas temperaturas. A tolerância cruzada permite as plantas se aclimatarem a uma gama de diferentes estresses após exposição a um estresse específico. O objetivo neste trabalho foi avaliar a tolerância ao estresse hídrico durante a germinação das sementes de feijão sob influência da tolerância cruzada induzida por choque térmico. As sementes de feijão cultivar 'IAPAR 81' foram submetidas ao processo de embebição, em substrato papel umedecido com água pura sob temperatura de 20ºC por 24 horas. A seguir, parte foi mantida nessa temperatura e parte transferida para o choque frio por 24horas a 7ºC no ensaio 1 e 13ºC no ensaio 2 e outra parte para o choque quente por 24 horas a 38oC no ensaio 1 e 33oC no ensaio 2, sem troca do substrato. Tanto as sementes que passaram pelo choque como as que não passaram (controle) foram transferidas para substrato papel simulando diferentes potenciais hídricos, 0; -0,6; -0,9 e -1,2MPa, no ensaio 1 e 0;-0,3; -0,6; -0,9 e 1,2MPa no ensaio 2, induzidos por manitol nas seguintes concentrações: 0; 22,29; 44,58; 66,87 e 89,17 g.L-1. Os tratamentos foram avaliados através da porcentagem de germinação, plântulas anormais, sementes mortas e avaliações do desenvolvimento (massa seca da parte aérea, massa seca de raiz, massa seca total e relação raiz/parte aérea). O melhor desempenho das sementes que passaram por choque, de 7oC por 24h ou de 33oC por 24h, à restrição hídrica no início do desenvolvimento, permite afirmar que ocorre indução de tolerância cruzada e que esta pode ser induzida no início do processo de embebição em sementes de feijão.
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Machado, Daniela Favero São Pedro, Eduardo Caruso Machado, Ricardo Silverio Machado, and Rafael Vasconcelos Ribeiro. "Efeito da baixa temperatura noturna e do porta-enxerto na variação diurna das trocas gasosas e na atividade fotoquímica de laranjeira 'Valência'." Revista Brasileira de Fruticultura 32, no. 2 (June 18, 2010): 351–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452010005000064.

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Abstract:
A redução da fotossíntese durante o inverno pode ser induzida por noites frias, mesmo quando as condições durante o dia não são limitantes. Laranjais são formados com plantas enxertadas, sendo o porta-enxerto citrumeleiro 'Swingle' recomendado em áreas onde há ocorrência de baixas temperaturas. Todavia, os mecanismos fisiológicos pelos quais as plantas apresentam melhor crescimento e produção são pouco conhecidos. O objetivo deste estudo foi testar a hipótese de que o efeito da baixa temperatura noturna na fotossíntese de laranjeiras é dependente do porta-enxerto utilizado, com o citrumeleiro 'Swingle' (Citrus paradisi x Poncirus trifoliata) induzindo maior tolerância ao frio noturno se comparado ao limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia). Laranjeiras 'Valência' (Citrus sinensis) com seis meses, cultivadas em sacolas plásticas (5 L), foram expostas por 12 h à temperatura noturna de 20 e 8 ºC. O tratamento térmico foi realizado em câmara de crescimento, sendo apenas a parte aérea das plantas expostas às distintas temperaturas. Medidas do curso diurno das trocas gasosas e da atividade fotoquímica foram realizadas em condições ambientais naturais. O resfriamento noturno causou maior redução da assimilação de CO², da condutância estomática e da transpiração em laranjeira 'Valência' sobre limoeiro 'Cravo' quando comparado às plantas sobre 'Swingle'. Após o tratamento de frio, as eficiências máxima (Fv/Fm) e operacional (Fq'/Fm') do fotossistema II diminuíram nas plantas sobre 'Cravo' e mantiveram-se praticamente inalteradas nas plantas enxertadas em 'Swingle'. Portanto, o porta-enxerto 'Swingle' induziu maior eficiência fotossintética em condições de frio noturno às plantas de laranjeira 'Valência' quando comparado ao porta-enxerto 'Cravo'. A queda da assimilação de CO² em plantas resfriadas foi devida à menor condutância estomática e menor eficiência aparente de carboxilação, ou seja, resultante de limitações difusivas e metabólicas. Embora, Fv/Fm e Fq'/Fm' em laranjeira 'Valência' sobre 'Cravo' tenham sido mais afetados pelo resfriamento em comparação às laranjeiras sobre 'Swingle', esses não contribuíram para a redução da assimilação de CO² (A). Porém, o frio noturno causou aumento da atividade dos drenos alternativos de elétrons (aumento da relação entre o transporte aparente de elétrons e a assimilação de CO²), reduzindo a eficiência aparente de carboxilação de forma mais significante em 'Valência' sobre 'Cravo' do que sobre 'Swingle'. Estes resultados confirmam a hipótese de que a ocorrência de frio noturno afeta a fotossíntese de laranjeira 'Valência' sendo os efeitos do resfriamento dependentes do porta-enxerto.
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Capone, Aristoteles, Helio Bandeira Barros, Elonha Rodrigues dos Santos, Emerson Ferraz de Castro, Adão Felipe dos Santos, and Rodrigo Ribeiro Fidelis. "Efeito de épocas de semeadura de girassol na safrinha, em sucessão à soja no Cerrado Tocantinense." Revista Ceres 59, no. 1 (February 2012): 102–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2012000100015.

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Abstract:
O girassol (Helianthus annuus L.), por ser uma cultura com grande tolerância à seca, ao frio e ao calor, torna-se favorável às safrinhas. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de cultivares de girassol, em quatro épocas de semeadura direta, sobre palhada de soja na safrinha 2009, no sul do Estado do Tocantins. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com 20 tratamentos e três repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4 x 5, quatro épocas: EP1 (15/03/2009), EP2 (28/03/2009), EP3 (09/04/2009) e EP4 (01/05/ 2009), com cinco cultivares: H250, H251, H358, H360, e H884, sobre palhada de soja. Verificou-se interação significativa das épocas com os cultivares, para todas as características avaliadas. Houve redução em todas as variáveis avaliadas com retardamento da semeadura, exceto para peso hectolitro. Maiores produtividades de aquênios foram obtidas na EP1. O cultivar H884 teve o melhor desempenho para a maioria das variáveis analisadas.
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Cezar Cassol, Jéssica, Sylvio Henrique Bidel Dornelles, Juliana Da Silva Soares, Elisandro Azeredo Nunes, and Sidinei José Lopes. "SILÍCIO NA MITIGAÇÃO DE ESTRESSE POR FRIO EM SEMENTES DE ARROZ TRATADAS COM DIETHOLATE." Vivências 16, no. 31 (June 29, 2020): 89–105. http://dx.doi.org/10.31512/vivencias.v16i31.183.

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Abstract:
O dietholate confere às plantas de arroz tolerância a maiores doses de herbicidas, através da inibição de alguns compostos enzimáticos, porém, estas enzimas também são responsáveis por reduzir os efeitos danosos das espécies reativas de oxigênio formadas durante o metabolismo celular, em condições de estresse bióticos e abióticos. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do silício (Si) na mitigação do estress por frio associados ao estresse pelo tratamento com o protetor dietholate em sementes de arroz na fase de semeadura-germinação. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três repetições, em que as unidades experimentais foram placas de petri, com vinte sementes e os tratamentos arranjados em esquema fatorial 3x2x2x4x2: três temperaturas (5, 10 e 20 °C), duas cultivares (IRGA 424 RI e Guri INTA CL), dois tratamentos de semente (sem e com dietholate), quatro doses de Si (0; 4,0; 8,0 e 16 mg L-1) e duas fontes de Si (metassilicato de sódio e metassilicato de potássio). O processo germinativo das sementes de arroz e o índice de velocidade de germinação (IVG) foi influenciado negativamente pelo tratamento de sementes com dietholate, principalmente em temperaturas de 5 e 10 °C. A cultivar IRGA 424 RI foi mais resistente ao estresse por baixas temperaturas e aos efeitos fitotóxicos do protetor dietholate. O Si aumentou a porcentagem de germinação e o IVG das sementes tratadas e não tratadas com dietholate. Portanto, o Si atenua o estresse por baixas temperaturas em sementes de arroz tratadas e não tratadas com o protetor dietholate.
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Grigoletti, Giane de Campos, and Gabriela Inês Linck. "Análise de comportamento térmico de HIS térreas unifamiliares em Santa Maria, RS." Ambiente Construído 14, no. 2 (June 2014): 109–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212014000200008.

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Abstract:
Muitos estudos sobre habitação para a população de baixa renda têm sido desenvolvidos recentemente, apontando problemas similares em distintos países. A adoção de soluções não adequadas ao clima é uma causa para o baixo desempenho térmico. Este artigo apresenta uma análise de desempenho térmico de habitações de interesse social (HIS) construídas na Zona Bioclimática 2, sul do Brasil, pelo levantamento da satisfação de usuários. O desempenho térmico foi determinado por coeficientes globais de ganhos e perdas de calor, condensação sobre superfícies internas e assimetria da radiação térmica. A satisfação foi apurada com a aplicação de questionários, duas vezes por semana, em janeiro, fevereiro e julho de 2012, pela escala de valores proposta pela ISO 7730. Quando da aplicação dos questionários, foram medidas simultaneamente as temperaturas interna e externa das habitações. Verificaram-se o baixo desempenho térmico e a inadequação do envelope da edificação ao clima. A cobertura é o elemento que mais contribui para o baixo desempenho térmico. Os usuários consideraram suas casas mais desconfortáveis no verão, revelando maior tolerância ao frio. Durante as entrevistas, temperaturas da ordem de 39 ºC no verão e de 8 ºC no inverno foram registradas no interior das habitações no momento das entrevistas.
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Sales, Cristina Rodrigues Gabriel, Rafael Vasconcelos Ribeiro, Daniela Favero São Pedro Machado, Ricardo Silverio Machado, Verónica Lorena Dovis, and Ana Maria Magalhães Andrade Lagôa. "Trocas gasosas e balanço de carboidratos em plantas de cana-de-açúcar sob condições de estresses radiculares." Bragantia 71, no. 3 (2012): 319–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052012000300001.

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Abstract:
Embora a resposta da fotossíntese de plantas de cana-de-açúcar a estresses ambientais seja conhecida, o acúmulo de fitomassa e a dinâmica de carboidratos de reserva diante da exposição simultânea ao frio e à seca são pouco conhecidos. Este trabalho objetiva investigar o efeito do déficit hídrico e da baixa temperatura radicular, isolados e simultaneamente, no genótipo de cana-de-açúcar IACSP94-2094, considerado tolerante à seca. Como hipótese, consideramos que este genótipo também é tolerante à baixa temperatura radicular, já que baixas temperaturas e déficit hídrico ocorrem simultaneamente no campo. A imposição da restrição hídrica de forma isolada ou simultaneamente à baixa temperatura radicular causou redução do potencial da água na folha e da assimilação de CO2, o que não foi observado nas plantas submetidas apenas à baixa temperatura do substrato. Os teores foliares de carboidratos não estruturais, de sacarose e de amido aumentaram nas plantas sob frio radicular. Nos tratamentos com déficit hídrico, apenas o teor de amido foliar diminuiu. Os estresses radiculares causaram aumento nos teores de açúcares solúveis totais e diminuição no teor de amido nas raízes. Como o acúmulo de fitomassa das plantas não foi afetado, mesmo com a restrição no crescimento radicular nos tratamentos com baixa temperatura do substrato, conclui-se que o genótipo de cana-de-açúcar IACSP94-2094 contém indícios de tolerância à baixa temperatura radicular. A manutenção do crescimento da planta deve estar associada à degradação das reservas de amido foliares e radiculares.
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Takeda, Fabiano, and Antonio Renato Pereira Moro. "Limites de exposição ocupacional das normativas brasileiras de saúde e segurança em trabalhos com baixas temperaturas." Revista Produção Online 17, no. 4 (December 15, 2017): 1249. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v17i4.2577.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi analisar os resultados de imagens termográficas da superfície da pele de partes do corpo de trabalhadores expostos a atividades com baixas temperaturas em um setor de cortes de frangos e comparar com os limites de tolerância das leis e normas regulamentadoras de saúde e segurança nacionais. Foram realizadas avaliações termográficas nas mãos e pés dos trabalhadores e avaliações na sala de trabalho conforme determina as normas regulamentadoras. As avaliações demonstram que os resultados ambientais atendem aos requisitos legais das normativas brasileiras de saúde e segurança, porém foram encontradas temperaturas nos dedos dos pés e das mãos que comparados aos parâmetros fisiológicos demostram condições que podem causar desconforto por resfriamento, dormência, dor, disfunções neuromusculares, surgimento de lesões e doenças provocadas por baixas temperaturas. Conclui-se que as leis e normas nacionais para a exposição ao frio determinam critérios insuficientes para manter o controle e preservação da saúde e integridade de pessoas em atividades com exposição a baixas temperaturas, resultando em implicações práticas de avaliação e de controle da exposição aos riscos.
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Coelho, Thiare Aparecida do Valle, Izabele Domingues Soares, Izabela Moura Duin, Eduardo Henrique Rezende, Celso Garcia Auer, and Álvaro Figueredo dos Santos. "Etiologia da mortalidade de miniestacas de Eucalyptus benthamii e possíveis fontes de inóculo." Summa Phytopathologica 45, no. 2 (April 2019): 157–63. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/191788.

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Abstract:
RESUMO Eucalyptus benthamii é originário da Austrália, cultivado na região Sul do Brasil, devido à sua tolerância ao clima frio. Durante a produção de mudas dessa espécie vários fatores bióticos e abióticos adversos têm surgido em viveiros. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a podridão de miniestacas de E. benthamii em três clones comerciais, a patogenicidade dos principais fungos encontrados e as principais fontes de inóculo dos fungos causadores dessa doença. As coletas foram realizadas em viveiro clonal de Guarapuava/PR, em setembro de 2016 (1ª coleta) e abril de 2017 (2ª coleta). Coletaram-se miniestacas em fase de enraizamento com sintomas de podridão aparente, brotações sadias, amostras do substrato utilizado para o enraizamento, areia proveniente do minijardim clonal, tubetes, e britas provenientes do piso da estufa. Para detecção e identificação dos fungos, utilizaram-se os métodos de isolamento direto, isolamento indireto, diluição em série, teste com isca de folha de mamona (Ricinus communis) e plaqueamento de resíduos. Botrytis cinerea, Complexo Calonectria scoparia, Fusarium spp. e Pestalotiopsis sp. são os agentes causais da podridão de miniestacas em E. benthamii. Miniestaca assintomática, tubete plástico reutilizado, brita, areia e substrato reutilizado podem ser as principais fontes de inóculo.
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Dabbas, Karina Maia, Maria Inês Tiraboschi Ferro, Neli Martins de Barros, Marcelo Luiz de Laia, Sonia Marli Zingaretti, Poliana Fernanda Giachetto, Vicente Alberto de Moraes, and Jesus Aparecido Ferro. "Genes diferencialmente expressos em cana-de-açúcar inoculada com Xanthomonas albilineans, o agente causal da escaldadura da folha." Summa Phytopathologica 32, no. 4 (September 2006): 328–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052006000400003.

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Abstract:
A escaldadura da folha, causada pela bactéria Xanthomonas albilineans colonizadora do xilema, é uma das principais doenças da cana-de-açúcar. A sintomatologia na fase crônica é caracterizada principalmente pelo aparecimento de uma faixa branca paralela à nervura central da folha, que evolui até queimar totalmente, sendo também observado brotação de gemas laterais no colmo. Neste trabalho, a técnica de macroarranjos de cDNA foi empregada para o estudo da expressão de 3.575 ESTs (espressed sequence tags) em folhas de cana-de-açúcar. Foram utilizadas duas variedades, uma resistente (SP82-1176) e outra suscetível (SP78-4467) a Xanthomonas albilineans as quais foram infectadas mecanicamente por ferimentos. As membranas dos macroarranjos foram confeccionadas a partir de ESTs de bibliotecas de folha e cartucho de cana-de-açúcar provenientes do projeto SUCEST e hibridizadas contra sondas de cDNA de plantas infectadas e controle marcadas com isótopos radioativos. Analisando os resultados dos macroarranjos foi possível verificar um comportamento diferenciado para cada variedade durante o ataque do patógeno. Após realizadas análises estatísticas identificamos na variedade resistente ESTs com expressão induzida relacionadas com biossíntese de isoprenoides, proteínas LRR transmembrânica, "ziper" de leucina, lignificação, tolerância ao frio, diferenciação de plastídeos, sistemas de defesa e de adaptação da planta ao meio ambiente. As ESTs reprimidas na variedade resistente foram àquelas relacionadas com genes responsáveis pela síntese de proteínas do controle da expansão da parede celular, detoxificação e transporte de auxina. Na variedade susceptível foram reprimidas ESTs relacionadas a genes de proteínas das respostas de defesa da planta, biossíntese de Etileno e regulação da transcrição.
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Lima, Narumi P., Luiz Antonio Biasi, Flávio Zanette, and Tomoe Nakashima. "Produção de mudas por estaquia de duas espécies de guaco." Horticultura Brasileira 21, no. 1 (March 2003): 106–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-05362003000100022.

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Abstract:
Visando a obtenção de subsídios técnicos à produção em escala comercial, avaliou-se o substrato e o sistema de irrigação mais indicados para a estaquia do guaco. Também foi observado o desenvolvimento a campo das duas espécies, Mikania glomerata e Mikania laevigata. No experimento de estaquia, foram avaliados os substratos (casca de arroz carbonizada, areia e solo), e os sistemas de irrigação (nebulização ou rega manual), no delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições e vinte estacas por parcela. As estacas utilizadas tinham 12 cm de comprimento, 0,7 a 1,0 cm de diâmetro e foram retiradas da parte mediana dos ramos. A avaliação foi feita 60 dias após a instalação do experimento. Constatou-se que o enraizamento foi melhor no substrato casca de arroz carbonizada, sendo obtidas 94,38% de estacas enraizadas para M. laevigata e 88,12% para M. glomerata. O sistema de irrigação não influenciou a porcentagem de enraizamento, mas foi observado maior volume e massa seca de raízes sob rega manual. Na observação sobre o desenvolvimento a campo das duas espécies, constatou-se que M. laevigata apresentou maior tolerância ao frio que M. glomerata. O rendimento de M. laevigata, avaliado 17 meses após o plantio, resultou em 501,5 g de matéria seca de folhas/planta. Com base nestes experimentos, concluiu-se que a estaquia do guaco pode ser realizada em casca de arroz carbonizada, sob rega manual.
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Nomura, Edson Shigueaki, Erval Rafael Damatto Junior, Eduardo Jun Fuzitani, Edson Perito Amorim, and Sebastião de Oliveira e. Silva. "Avaliação agronômica de genótipos de bananeiras em condições subtropicais, Vale do Ribeira, São Paulo - Brasil." Revista Brasileira de Fruticultura 35, no. 1 (March 2013): 112–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452013000100014.

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Abstract:
Existe grande número de cultivares de bananeira no Brasil, porém quando se consideram aspectos como preferência dos consumidores, produtividade, tolerância às pragas e doenças, porte adequado e resistência à seca e ao frio, restam poucas com potencial agronômico para serem usadas comercialmente. Objetivando avaliar o desenvolvimento vegetativo de genótipos de bananeiras nas condições edafoclimáticas do Vale do Ribeira (Brasil), foram testados os seguintes materiais, separados em dois grupos genômicos: AAAA (Bucaneiro, FHIA 02 e FHIA 17); e AAAB, sendo este subdividido de acordo com a genitora utilizada no melhoramento: Prata (BRS Garantida, FHIA 18, BRS FHIA Maravilha, BRS Platina e PA94-01); Pacovan (BRS Japira, BRS Pacovan Ken, PV79-34, PV94-01 e BRS Vitória); e Yangambi n.2 (BRS Tropical, BRS Princesa e YB42-03). As cultivares Grande Naine (AAA), Pacovan (AAB), Prata-anã (AAB) e Yangambi ou Caipira (AAA) apresentam desenvolvimento e produção semelhantes aos genótipos avaliados, portanto foram utilizadas como padrão comparativo. Durante dois ciclos, foram avaliadas as seguintes características de desenvolvimento: altura, diâmetro do pseudocaule, número de folhas ativas (florescimento e colheita), intervalo entre plantio e florescimento, e entre plantio e colheita (dias). Calcularam-se os intervalos de confiança (média ± erro-padrão) nos diferentes grupos e tipos de banana. Diante dos resultados obtidos conclui-se que os genótipos do grupo AAAB e genitora 'Pacovan' não são adequados para o cultivo na região devido ao porte alto das plantas, e os genótipos de bananeiras que possuem potencial de cultivo na região do Vale do Ribeira são: grupo AAAA (FHIA 02 e FHIA 17); grupo AAAB: genitora 'Prata' (FHIA 18, BRS Garantida e PA94-01) e genitora 'Yangambi n.2' (BRS Tropical, BRS Princesa e Yangambi).
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Oliveira, Sandro De, Elisa Souza Lemes, Géri Eduardo Meneghello, Lizandro Ciciliano Tavares, and Antonio Carlos Albuquerque Barros. "Aplicação de silício via solo no rendimento e na qualidade fisiológica de sementes de soja." Semina: Ciências Agrárias 36, no. 5 (October 21, 2015): 3029. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2015v36n5p3029.

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Abstract:
<p>A utilização de sementes de qualidade, a equilibrada nutrição das plantas e a adoção de técnicas adequadas de cultivo são fundamentais para o sucesso da lavoura. O uso de silício (Si) é uma tecnologia limpa do ponto de vista ambiental, que pode conferir vários benefícios para as plantas como estimular o crescimento e a produção vegetal, proporcionar maior tolerância das plantas ao ataque de insetos e doenças, reduzira transpiração e aumentar a taxa fotossintética e, proteger contra estresses abióticos. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de Si oriundo da cinza de casca de arroz carbonizada, via solo, nas características agronômicas, na produtividade e na qualidade fisiológica das sementes de cultivares de soja. O experimento foi conduzido em vasos de 18 L preenchidos com solo, sob o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. As cultivares de soja utilizadas foram BMX Turbo RR e NA 5909 RR, cultivadas sob cinco doses de silício via solo (0, 1, 2, 3, e 4 t ha-1). Foram avaliadas as características agronômicas e o rendimento de sementes (número total de legumes nos ramos, número total de sementes nos ramos, número total de legumes na haste principal, número total de sementes na haste principal, número total de legumes por planta, número total de sementes por planta, massa de sementes por planta e massa de 1000 sementes). A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação e de vigor (primeira contagem da germinação, teste de frio, envelhecimento acelerado, comprimento da parte aérea e da raiz). A aplicação de silício via solo é benéfico para a cultura da soja, melhorando as principais características agronômicas (número total de legumes nos ramos, número total de sementes nos ramos, número total de legumes por planta, massa de sementes por planta) e aumentando o rendimento de sementes por planta na cultivar de soja BMX Turbo RR. A massa de mil sementes é influenciada positivamente até a dose de 1,67 t ha-1 para a cultivar BMX Turbo RR e até a dose de 2,32 t ha-1 para a cultivar NA 5909 RR. O vigor das sementes da cultivar BMX Turbo RR é incrementada com o uso de silício via solo.</p>
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Moraes, Cristiano Bueno de, Edmar Vinícius de Carvalho, Léo Zimback, Otávio dos Santos Limeira Luz, Gustavo Bloise Pieroni, Edson Seizo Mori, and Tarcísio Castro Alves de Barros Leal. "VARIABILIDADE GENÉTICA EM PROGÊNIES DE MEIOS-IRMÃOS DE EUCALIPTOS PARA TOLERÂNCIA AO FRIO1." Revista Árvore 39, no. 6 (December 2015): 1047–54. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000600007.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi estimar os parâmetros genéticos quantitativos das progênies sob o efeito de geada, bem como determinar a interação genótipos x ambientes das progênies de Eucalyptus dunnii em dois locais de estudo. Os testes de progênies foram implantados em 2010, utilizando 20 progênies de polinização aberta de E. dunnii. Foram avaliados: altura de planta (ALT), diâmetro à altura do peito (DAP) e volume de madeira em metros cúbicos (VOL). Foram realizadas as análises estatísticas e descritivas, correlação fenotípica/genotípica por local e análise de variância conjunta, sendo estimados os parâmetros genéticos. Foram detectadas diferenças significativas (p≤0,05) entre progênies para as características silviculturais, o que sugere a possibilidade de melhoramento pela seleção. Pela análise conjunta, a interação progênies x ambientes (G x E) não apresentou diferença significativa, confirmando que as progênies superiores identificadas nos testes podem ser indicadas para ambos os locais. Os resultados de correlações genéticas e fenotípicas variaram de baixos a altos (0,23 a 1,0) para as características estudadas, sendo as correlações, em sua grande maioria, significativas (p≤0,05), em que o DAP foi altamente correlacionado com o VOL. A população, por apresentar alta variação genética e controle genético das características, permite a obtenção de ganhos com a seleção entre as progênies.
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Nery, Marcela Carlota, Antonio Cláudio Davide, Edvaldo Aparecido Amaral da Silva, Giuliana Cristina Mourão Soares, and Fernanda Carlota Nery. "Classificação fisiológica de sementes florestais quanto a tolerância à dessecação e ao armazenamento." CERNE 20, no. 3 (September 2014): 477–83. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420031450.

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Abstract:
Objetivou-se, com essa pesquisa, realizar a classificação quanto a tolerância à dessecação e a capacidade de armazenamento de sementes de cinco espécies florestais de matas ciliares da bacia do Alto Rio Grande, no Estado de Minas Gerias. Sementes de Casearia sylvestris Swart (Salicaceae), Qualea grandiflora Mart. (Vochysiaceae), Guarea kunthiana A. Juss. (Meliaceae), Eremanthus incanus Less. (Asteraceae), Protium heptaphyllum March. (Burseraceae) foram coletadas e transportadas ao Laboratório de Sementes Florestais, aonde foram beneficiadas e submetidas a dois tipos de secagem, rápida e lenta. Em seguida, foram armazenadas em freezer ou em câmara fria e avaliadas quanto à viabilidade. Após a classificação fisiológica, verificou-se que sementes de C. sylvestris e E. incanus são ortodoxas. Em contra-partida, sementes de G. kunthiana e P. heptaphyllum foram classificadas como recalcitrantes e Q. grandiflora como intermediárias, pois não toleram a secagem a baixos conteúdos de água.
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Rego, Suelen Santos, Marcia Miriam Ferreira, Antônio Carlos Nogueira, Fernando Grossi, Regiane Kock de Sousa, Gilvano Ebling Brondani, Marla Alessandra Araujo, and André Luís Lopes da Silva. "Estresse hídrico e salino na germinação de sementes de Anadenanthera colubrina (Veloso) brenan." Journal of Biotechnology and Biodiversity 2, no. 4 (December 16, 2011): 37–42. http://dx.doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v2n4.rego.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de tolerância das sementes de angico-branco ao estresse hídrico e salino simulados por polietilenoglicol 6000 (PEG 6000), manitol e KCl. As sementes foram coletadas de nove matrizes no município de Colombo - PR e armazenadas em câmara fria a 5 ºC. Para a avaliação da germinação sob estresse hídrico foram utilizadas soluções de PEG 6000 e manitol, e sob estresse salino, soluções de KCl nos seguintes potenciais osmóticos: 0,0 Mpa (testemunha), -0,6 MPa, -0,8 MPa, -1,0 MPa, -1,2 MPa e -1,4 Mpa. As sementes foram dispostas em gerbox e acondicionadas em câmaras de germinação, sob luz constante à temperatura de 25 ºC. Foram avaliados a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. As sementes de angico- branco apresentaram moderada tolerância ao estresse hídrico simulado por PEG 6000. A porcentagem de germinação foi afetada drasticamente a partir de -1,0 MPa e, a velocidade de germinação a partir de -0,6 Mpa. O manitol não foi eficiente na simulação de estresse hídrico, pois não reduziu a porcentagem de germinação em nenhum dos potenciais testados. Sob estresse salino, simulado por KCl, a porcentagem de germinação foi afetada a partir do potencial -1,2 MPa, caracterizando limite elevado de tolerância a este sal.
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LIMA, Narumi Pereira. "ESTAQUIA SEMILENHOSA E COMPARAÇÃO DE METABÓLITOS SECUNDÁRIOS EM Mikania glomerata SPRENGEL E Mikania laevigata SCHULTZ BIP EX BAKER." Scientia Agraria 3, no. 1 (December 31, 2002): 119. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v3i1.1046.

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Abstract:
Visando a obtenção de subsídios técnicos à produção em escala comercial do guaco, o objetivo geral do presente estudo foi otimizar o processo de propagação via estaquia do guaco, e os objetivos específicos foram analisar fitoquimicamente a possibilidade do uso de Mikania laevigata como sucedânia de Mikania glomerata, determinar a área foliar, o tempo de imersão em água, o substrato e o sistema de irrigação mais indicados na estaquia de guaco e comparar agronomicamente o rendimento a campo das duas espécies. Foram realizado três experimentos de estaquia, para verificar o efeito da área foliar, do tempo de imersão da base da estaca em água e da interação substrato x sistema de irrigação na estaquia das duas espécies de guaco. No primeiro experimento, foram testadas as seguintes áreas foliares: 0, 5, 25, 50 e 100cm2. No segundo experimento, testou-se os substratos casca de arroz carbonizada, areia e solo, cada qual sob dois diferentes sistemas de irrigação (nebulização ou rega manual). No terceiro experimento, testou-se 0, 3, 6, 12 e 24 horas de imersão em água. Para todos os experimentos, utilizou-se estacas com 12 cm de comprimento, diâmetro de 0,8 a 1,0 cm, retiradas da parte mediana dos ramos; o delineamento foi em blocos ao acaso, com quatro repetições e vinte estacas por parcela. A avaliação foi feita, respectivamente, 75, 60, e 90 dias após a instalação dos experimentos. O aumento da área foliar causou aumento no enraizamento e decréscimo na mortalidade das duas espécies, cabendo ressaltar que M. glomerata apresentou menor desenvolvimento que M. laevigata. Quanto à interação substrato x sistema de irrigação, constatou-se que, de modo geral, tanto para M. glomerata quanto para M. laevigata, o substrato casca de arroz carbonizada sob rega manual apresentou melhores resultados. O tempo de imersão da base da estaca em água não afetou significativamente, para ambas as espécies, nenhuma das variáveis. No estudo visando comparar o rendimento a campo das duas espécies, foram plantas mudas na Fazenda Experimental do Cangüiri da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em 25/11/98, em covas espaçadas de 1,0 m na linha e de 2,0 m na entrelinha, com condução em espaldeira com fios a 0,8, 1,2 e 1,6 m de altura. O delineamento foi em blocos casualizados, com três repetições e três plantas por parcela. A ocorrência de uma forte geada no inverno de 1999 causou a morte das plantas de M. glomerata. O rendimento de M. laevigata, avaliado 17 meses após o plantio, resultou em 501,5 g de matéria seca/planta. Também foi realizada a avaliação e comparação fitoquímica dos metabólitos secundários das duas espécies, no Laboratório de Fitoquímica da Faculdade de Farmácia da UFPR, utilizando os extratos hidroalcoólico e aquoso obtidos a partir de folhas e ramos estabilizados e triturados de plantas coletadas na Fazenda Experimental do Cangüiri da UFPR. Foram testados no extrato hidroalcoólico: características organolépticas, % de extrato seco, alcalóides, cumarinas, flavonóides, antraquinonas, esteróides/triterpenóides, aminogrupos e leucoantocianidinas; no extrato aquoso: características organolépticas, % extrato seco, taninos, glicosídeos cianogenéticos, saponinas, antocianidinas, ácidos fixos e voláteis e aminogrupos. M. glomerata apresentou resultados positivos para: cumarinas, esteróides/triterpenóides, saponinas e ácidos voláteis; cor verde escura, odor aromático adocicado, sabor amargo, pH 6,5 e resíduo seco de 14,85% para o extrato hidroalcoólico e cor marrom escuro, odor herbáceo adocicado, sabor amargo e pH 5,0 e resíduo seco de 8,93% para o extrato aquoso. M. laevigata apresentou resultados positivos para: cumarinas, esteróides/triterpenóides, aminogrupos, taninos e saponinas; cor verde escura, odor aromático adocicado, sabor amargo, pH 6,0 e resíduo seco de 6,94% para o extrato hidroalcoólico e cor marrom escura, odor herbáceo adocicado, sabor amargo, pH 5,5 resíduo seco de 11,61% para o extrato aquoso. Para ambas as espécies, os resultados, de modo geral, coincidem com os encontrados na literatura. Com base nestes estudos, conclui-se que: é possível a utilização de M. laevigata como sucedânea de M. glomerata; na propagação via estaquia de guaco, recomenda-se área foliar de 100 cm2 e uso da casca de arroz carbonizada, sob rega manual, como substrato; não houve influência do tempo de imersão da base da estaca em água; M. glomerata apresentou menor tolerância ao frio que M. laevigata, sendo que esta apresentou produção de 501,5 g de matéria seca/planta.
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GUIMARÃES, Clarissa Calais, and Caio Augusto de Souza LARA. "VIOLÊNCIA, OPRESSÃO E RESISTÊNCIA: VIOLAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DAS MULHERES INDÍGENAS NO BRASIL." Percurso 4, no. 31 (October 5, 2019): 298. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v4i31.3808.

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Abstract:
RESUMO O tema-problema da pesquisa que se pretende desenvolver é a questão da violação dos direitos fundamentais das mulheres indígenas. Nesse sentido, embora o relativismo cultural defenda que o bem e o mal, o certo e o errado, entre outras categorias de valores, são relativos a cada cultura, ou seja, o "bem" coincide com o que é "socialmente aprovado" em um determinado espaço e tempo, existe um freio ao relativismo absoluto das culturas, que é a lei. Pode-se entender que existem culturas diferentes no mundo, mas não se pode defender a violência contra a mulher. A tolerância termina na lei, a violência esbarra na lei, e ambas constituem o campo do ilegal. [...]PALAVRAS-CHAVE: Violação de direitos; Mulheres; Indígenas.
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Ricupero, Rubens. "A revolução russa e o sistema internacional." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 75 (2008): 59–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452008000300004.

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Abstract:
Tomando-se como ponto de partida a análise de Henry Kissinger sobre o assunto, é concebível, embora raro na prática, distinguir a intensidade revolucionária interna de certo regime da maneira como ele se insere no sistema internacional, dependendo, é claro, de sua maior ou menor tolerância em relação ao elemento revolucionário. É por isso que o exemplo dado por Kissinger de "política exterior revolucionária", isto é, da que põe em causa o sistema mesmo, é o da Alemanha nazista, não o da Rússia da Revolução. Essa constatação contraria a percepção que tinham do papel internacional da Revolução Russa tanto seus autores e herdeiros quanto os contemporâneos e sucessores nas democracias parlamentares européias e nos Estados Unidos e que haveria de se prolongar por toda a duração da Guerra Fria. Vale a pena, assim, explorar os motivos históricos da diferença entre percepção e realidade.
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Mireski, Maria Cecilia, Roberta Sales Guedes, Ivar Wendling, Antonio Carlos de Souza Medeiros, and Martha Lucía Peña Peña. "Secagem na viabilidade e desenvolvimento embrionário de sementes de Ilex paraguariensis." Ciência Florestal 29, no. 3 (September 30, 2019): 1354. http://dx.doi.org/10.5902/1980509824451.

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Abstract:
A germinação de erva-mate tem sido apontada como baixa, irregular e lenta, com diferentes graus de dormência, tornando a produção de mudas um grande desafio. Estudos destinados a esclarecer os principais mecanismos de dormência presentes em sementes de erva-mate são de grande importância, porém, escassos. Diante disso, objetivou-se avaliar os efeitos da secagem na viabilidade e no desenvolvimento embrionário de sementes da espécie. A avaliação do efeito da secagem foi realizada mediante determinação do teor de água, teste de tetrazólio e desenvolvimento embrionário. Para avaliar a tolerância à dessecação, as sementes foram acondicionadas em uma bandeja plástica sem tampa, colocada em prateleira de câmara fria e seca (CFS), regulada com 25 ± 3% de umidade relativa do ar e temperatura de 10 ± 1°C, por 70 dias. A cada sete dias, as sementes foram retiradas da CFS e submetidas ao teste de tetrazólio e à avaliação do teor de água. O desenvolvimento embrionário foi avaliado a partir dos embriões excisados, oriundos do teste de tetrazólio. O teste de germinação foi conduzido no substrato areia, em caixas gerbox, acondicionadas em câmara de germinação regulada a 25°C e fotoperíodo de 12 horas. Das sementes que não foram submetidas à secagem, apenas 8% germinaram, resultado da imaturidade embrionária das sementes recém-colhidas. A secagem por 70 dias promoveu o desenvolvimento embrionário, mas afetou a viabilidade das sementes, sendo recomendada, portanto, sua secagem por até 49 dias para melhorar a germinação e posterior produção de mudas.
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Pereira, Welington, and Raquel L. Dantas. "Qualidade de tubérculos de batatas-semente tratados com paraquat e o desenvolvimento de uma metodologia simplificada de detecção de resíduo do herbicida." Planta Daninha 13, no. 1 (1995): 32–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581995000100006.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho foi avaliar a qualidade de tubérculos de batatas-semente (Solanum tuberosum) tratados com paraquat e desenvolver uma metodologia simplificada de detecção de resíduos de herbicida. Dois ensaios foram realizados no Laboratório da Ciência das Plantas Daninhas do Centro Nacional de Pesquisa de hortaliças, Brasília, DF. No experimento, tubérculos das cultivares Achat e Baronesa foram submersos em soluções de 0 e 200 ppm de paraquat ou injetados com 0,5 ml de soluções de 0 e 200 ppm do herbicida. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 8 repetições e 12 tubérculos por parcela. Os tubérculos foram colocados em câmara fria, após a aplicação com paraquat, para quebra da dormência. Após a brotação dos tubérculos avaliou-se a qualidade interna dos mesmos, amostrando, posteriormente, 2 tubérculos de cada parcela para o plantio em vasos, sob condições de telado, para verificar possíveis danos no crescimento das plantas oriundas dos tubérculos tratados. Os tratamentos de imersão não provocaram, aparentemente, nenhum dano interno nos tubérculos, ou nem mesmo afetaram a nova geração, entretanto, os tubérculos injetados com paraquat foram severamente deteriorados e carbonizados, originando plantas bastante debilitadas. Esses resultados indicam que quando o paraquat for aplicado sob condições que favoreçam sua penetração ou translocação para o interior do tubérculo, atingindo os vasos e a polpa, pode danificá-lo severamente, prejudicar sua aparência, qualidade de produção e reduzir o desenvolvimento da nova geração de plantas oriundas dos tubérculos contaminados . No segundo experimento, desenvolveu-se uma metodologia simplificada para detectar resíduos de paraquat nos tubérculos através de colorimetria, visto que o paraquat é reduzido a um radical de cor azul na presença de ditionito de sódio (Na2S2O4) a 1% em meio básico, a qual se intensifica à medida que a concentração do produto aumenta. A metodologia simplificada desenvolvida permitiu detectar resíduos de paraquat ao nível de 0,06 ppm, indicando uma excelente aproximação, pois, o limite de tolerância do paraquat em tubérculos de batata é de 0,2 ppm, normalmente, determinado pelo método analítico completo, que apresenta limites de detecção em torno de 0,01 ppm e recuperação acima de 70%. Uma avaliação qualitativa da concentração residual de produto nas amostras foi possível através de leitura e comparações visuais entre os diferentes graus de cores desenvolvidas nas soluções visuais entre os diferentes graus de cores desenvolvidas nas soluções padrão e a cor desenvolvida na amostra, não necessitando, portanto, das leituras colorimétricas, podendo ser feita inclusive no campo. Observou-se que a maioria do paraquat permaneceu na região de casca até o período de 4 semanas após a aplicação do paraquat.
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Steffens, Cristiano André, Cassandro Vidal Talamini do Amarante, João Paulo Generoso da Silveira, Ricardo Chechi, and Bruno Pansera Espindola. "Tolerância ao dano pelo frio e qualidade pós-colheita em goiabas ‘Pedro Sato’ submetidas ao condicionamento térmico." Biotemas 21, no. 3 (September 30, 2008). http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2008v21n3p75.

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Adelino do Amaral, Jaqueline Souza Lima, Felipe Estevão, Jackson Pereira Korb, Jamille Santos da Silva, and Giselle Camargo Mendes. "IDENTIFICAÇÃO DA TOLERÂNCIA A BAIXA TEMPERATURA DE MUTANTES DE ARROZ (Oryza sativa)." Anais da Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar (MICTI) - e-ISSN 2316-7165 1, no. 12 (February 1, 2021). http://dx.doi.org/10.21166/micti.v1i1.1939.

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Abstract:
O arroz apresenta sensibilidade a baixas temperaturas, assim a utilização da muta-ção induzida pode ser uma alternativa para a geração de cultivares com alta varia-bilidade genética. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da mutação (dose) em resposta ao estressepor baixa temperatura. Inicialmente foi verificado o tempo de exposição ao frio (12°C por 8 dias) e mutantesforam selecionados, com maior e menor produtividade, em M2 de cada tratamento: controle, 250, 275 e 300Gy. Os resultados mostraram que no tratamento 250 Gy os acessos apresentaram maior percentual degerminação quando comparado aos outros tratamentos.
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Floriani, Mireli Moura Pitz, Cristiano André Steffens, Djalma Miler Chaves, Cassandro Vidal Talamini do Amarante, Tiago Georg Pikart, and Maitê Dos Santos Ribeiro. "Relação entre concentrações foliares de carboidratos solúveis totais e tolerância ao frio em diferentes espécies de Eucalyptus spp." Ciência Florestal 23, no. 1 (March 27, 2013). http://dx.doi.org/10.5902/198050988450.

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