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Journal articles on the topic 'Tolerância das plantas à salinidade'

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Broetto, F., G. P. P. Lima, and O. G. Brasil. "Tolerância à salinidade em feijão (Phaseolus vulgaris L)." Scientia Agricola 52, no. 1 (1995): 164–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161995000100028.

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Abstract:
Uma das aplicações das técnicas da cultura de tecidos no melhoramento é a identificação de linhas de células que apresentam tolerância à salinidade. Vários autores obtiveram linhas de células tolerantes ao estresse salino; e estudo de mecanismos bioquímicos da tolerância a sais em plantas tem demonstrado altas correlações entre estes e o acúmulo de macromoléculas em tecido de plantas superiores. Para verificar essas correlações em feijão (Phaseolus vulgaris cv IAC carioca), calos oriundos de eixos embrionários foram cultivados em meio sólido, suplementado com NaCl nas concentrações de 0 a 60 m
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Cavalcanti, Mário L. F., Pedro D. Fernandes, Hans R. Gheyi, Genival Barros Júnior, Frederico A. L. Soares, and Eliezer da C. Siqueira. "Tolerância da mamoneira BRS 149 à salinidade: germinação e características de crescimento." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 9, suppl 1 (2005): 57–61. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp57-61.

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Abstract:
Resumo Este trabalho foi realizado com o objetivo de se estudar a influência da salinidade na germinação e no crescimento da mamoneira BRS 149 - Nordestina. Adotou-se o delineamento de blocos casualisados, mediante a combinação de cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,7; 1,7; 2,7; 3,7 e 4,7 dS m-1, a 25 °C) e cinco proporções de íons Na:Ca (9,5:0,5; 7,5:2,5; 5,0:5,0; 2,5:7,5 e 0,5:9,5), com três repetições. As avaliações foram feitas até aos 80 dias após plantio. A salinidade da água não interferiu no processo de germinação e nem no índice de velocidade de emergência, mas o número
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Amorim, Júlio Roberto de Araújo, Pedro Dantas Fernandes, Hans Raj Gheyi, and Norma César de Azevedo. "Efeito da salinidade e modo de aplicação da água de irrigação no crescimento e produção de alho." Pesquisa Agropecuária Brasileira 37, no. 2 (2002): 167–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2002000200008.

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Abstract:
Na Paraíba é comum a irrigação do alho por aspersão utilizando águas salinas, o que pode causar sérios danos às plantas. Este trabalho, realizado em casa de vegetação, teve por objetivo avaliar os efeitos sobre crescimento e produção do alho a partir de dois modos de aplicação de água, molhando ou não a folhagem das plantas, combinados com cinco níveis de salinidade da água de irrigação, que variaram entre 0,6 e 3,0 dS m-1. O desenvolvimento das plantas foi avaliado aos 30, 60, 90 e 120 dias após o plantio (DAP). As plantas de alho foram relativamente tolerantes à salinidade na brotação de bul
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Oliveira, Francisco de Assis de, Kayeshella Samantha de Oliveira Pinto, Francisco Mardones Sérvulo Bezerra, et al. "Tolerância do maxixeiro, cultivado em vasos, à salinidade da água de irrigação." Revista Ceres 61, no. 1 (2014): 147–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2014000100020.

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Abstract:
O maxixeiro é uma cultura de grande importância nas regiões Norte e Nordeste do Brasil e a sua produção é oriunda, predominantemente, de plantas espontâneas. Em razão disso, são poucas as pesquisas sobre a cultura, principalmente no tocante ao efeito da salinidade. Este trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), em Mossoró, RN, com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de salinidade da água de irrigação sobre o desenvolvimento e o rendimento do maxixeiro. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos (nív
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Matos, Fabio Santos, Liana Verônica Rosatto, Camila Lariane Amaro, et al. "Eucalyptus urocam plant tolerance to salinity in response to silicon-based fertilization." Agrarian 14, no. 51 (2021): 43–52. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v13i50.9638.

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Abstract:
As barreiras ambientais para expansão da área plantada incrementam a necessidade de desenvolvimento de tecnologias de cultivo em regiões inaptas com água salina de baixa qualidade. O presente trabalho teve como objetivo identificar os efeitos da adubação silicatada na tolerância de plantas de eucalipto a salinidade. O experimento seguiu o delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2x2 com dois níveis de Si, 0 e 1 g L-1, em quatro aplicações foliares aos 157, 164, 171 e 178 dias após a emergência (DAE) em volume de 30 ml/planta/aplicação e irrigação com água em dois níveis de con
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Oliveira, Francisco De Assis de, Daniele Campos Martins, Mychelle Karla Teixeira de Oliveira, Maria Lilia de Souza Neta, Maria Da Saúde de Sousa Ribeiro, and Ronimeire Tôrres da Silva. "Desenvolvimento inicial de cultivares de abóboras e morangas submetidas ao estresse salino." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 8, no. 2 (2014): 222. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v8i2.1540.

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Abstract:
O uso de água salina na irrigação é um desafio para os pesquisadores e produtores rurais. O êxito da utilização destas águas é dependente da tolerância das plantas cultivadas à salinidade. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação na UFERSA, Mossoró, RN, com o objetivo de avaliar o efeito da salinidade da água de irrigação sobre o desenvolvimento inicial e as características relacionados à biometria foliar de cultivares de abóboras e morangas. O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado, com três repetições, em esquema fatorial 4 x 2. Os tratamentos resultara
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Santos, Rafaelly Suzanye, Daniel Da Costa Dantas, Fabiola Pascoal Nogueira, Nildo Da Silva Dias, Miguel Ferreira Neto, and Marcelo Tavares Gurgel. "UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS NO CULTIVO HIDROPÔNICO DA ALFACE." IRRIGA 15, no. 1 (2010): 111–18. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2010v15n1p111.

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Abstract:
A salinidade é um problema sério para a agricultura, pois limita o crescimento e o desenvolvimento das plantas sensíveis. A tolerância das culturas à salinidade é influenciada por diversos fatores, incluindo estágio de crescimento, condições ambientais, espécies e cultivares de uma mesma espécie. Foram testados três salinidades da água no preparo da solução nutritiva (0,5; 3,0 e 6,0 dS m-1) em três cultivares de alface (Babá de verão, Verônica e Quatro estações) em sistema hidropônico sob condições protegidas com a finalidade de avaliar a tolerância das cultivares à salinidade. Não foram obser
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Freitas, M. A. C., A. V. Amorim, A. M. E. Bezerra, et al. "Crescimento e tolerância à salinidade em três espécies medicinais do gênero Plectranthus expostas a diferentes níveis de radiação." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 16, no. 4 (2014): 839–49. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/12_152.

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Abstract:
No cultivo de plantas medicinais as condições de salinidade e de luz podem exercer influência no rendimento e na qualidade final da produção de biomassa. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes luminosidades e níveis de salinidade na água de irrigação sobre o crescimento e tolerância de três espécies de plantas do gênero Plectranthus. O ensaio foi conduzido em parcelas subsubdivididas com cinco repetições, sendo as parcelas referente ao fator ambiente (pleno sol e telado), as subparcelas aos níveis de salinidade na água de irrigação - CEa (0,7; 1,9; 3,1; 4,3 e 5,5 dS m-1),
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Sousa, Cynthia Arielly Alves de, Caciana Cavalcanti Costa, João Batista dos Santos, and Aline Carla de Medeiros. "Uso de bioestimulante no desenvolvimento inicial de melancieira em solo salino." Research, Society and Development 9, no. 9 (2020): e92996837. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6837.

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Abstract:
O uso de bioestimulantes tem sido empregado como uma nova tecnologia que proporciona a atenuação do estresse salino nas plantas, como também, um maior incremento da produção vegetal. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a tolerância e o desenvolvimento inicial da melancia Crinson Sweet submetida a aplicações do bioestimulante VIUSID-AGRO, cultivada em solo salino. Foram testados cinco tratamentos: Salinidade do solo de 0,6 dS m-1 Sem Bioestimulante (SS0,6+SB); Salinidade do solo de 0,6 dS m-1 e Bioestimulante (SS0,6+B); Salinidade do solo de 1,6 dS m-1 e Bioestimulante (SS1,6+BA); Salinidade
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Freitas, José Guilherme de, and Carlos Eduardo de Oliveira Camargo. "Arroz e trigo: tolerância à salinidade em solução nutritiva." Bragantia 47, no. 1 (1988): 125–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051988000100014.

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Abstract:
O estresse hídrico é uma das principais causas da baixa produtividade de grãos nas culturas de arroz e trigo-de-sequeiro no Brasil. Um programa de melhoramento genético usando um método para selecionar plantas tolerantes ao estresse hídrico diminuiria bastante esses efeitos negativos: por isso, tentou-se verificar os comportamentos de cultivares de arroz (sequeiro e irrigado) e trigo sob estresse salino considerando que estes se correlacionassem. Realizaram-se dois experimentos no laboratório da Seção de Arroz e Cereais de Inverno do Instituto Agronômico de Campinas, empregando soluções nutrit
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Benitez, Letícia Carvalho, José Antonio Peters, Marcos Antonio Bacarin, et al. "Tolerância à salinidade avaliada em genótipos de arroz cultivados in vitro." Revista Ceres 57, no. 3 (2010): 330–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2010000300007.

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Abstract:
As plantas em condições naturais estão expostas a vários estresses ambientais que afetam seu metabolismo. Dentre esses, a salinidade dos solos e da água de irrigação é um dos mais sérios problemas para a agricultura irrigada. O objetivo deste trabalho foi identificar, por meio de caracteres morfológicos, a variabilidade genética de 10 genótipos de arroz, cultivados in vitro, e agrupar esses genótipos para o caráter tolerância à salinidade. Os tratamentos foram constituídos por 10 genótipos e quatro concentrações de NaCl (0, 4, 8 e 12 mg L-1) acrescidas ao meio de cultura MS. Após 21 dias, fora
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Silva, Roberta Lane de Oliveira, Luiza Suely Semen Martins, Eline Waked Ferreira Gomes, Gabriela de Morais Guerra Ferraz, Sebastião de Oliveira e. Silva, and Lilia Willadino. "Avaliação de diploides de bananeira (Musa spp.) quanto à tolerância a salinidade." Revista Brasileira de Fruticultura 31, no. 4 (2009): 1084–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452009000400023.

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Abstract:
A salinidade é um fator comum de estresse abiótico que afeta a produção agrícola onde ela existe. Uma das estratégias para promover a reincorporação de áreas salinizadas e o aumento da produtividade consiste no desenvolvimento e na seleção de genótipos tolerantes, o que permitirá a identificação de parentais a serem utilizados em cruzamentos. Esta pesquisa teve como objetivo identificar genótipos diploides de bananeira tolerantes à salinidade a serem utilizados em futuros trabalhos de melhoramento genético, visando à obtenção de cultivares adaptados a solos salinos. Foram avaliados nove genóti
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Majolo, Luciano, Francisco José Loureiro Marinho, Genilma Maria Gonçalves da Rocha, Leonardo Afonso Pereira da Silva, Marcus Vinicius Soares Conteiro, and Tayama Rodrigues Uchoa. "Germinação e crescimento inicial de plantas de Algaroba [Prosopis juliflora (Sw.) DC.] sob estresse salino." Caderno Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 9, no. 7 (2020): p6929. http://dx.doi.org/10.18378/cvads.v9i7.6929.

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Abstract:
Considerando a necessidade de se desenvolver pesquisas que contribuam para a convivência das populações rurais com as adversidades do semiárido brasileiro, realizou-se um teste de germinação e desenvolvimento inicial de plantas de Prosopis juliflora sob diferentes níveis de salinidade do solo, visando encontrar de forma numérica o grau de tolerância à salinidade dessa espécie. O ensaio foi conduzido em ambiente protegido pertencente ao CCAA-UEPB, em Lagoa Seca-PB. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos con
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Viana, Alexandre Pio, Claudio Horst Bruckner, Herminia Emilia Prieto Martinez, Carlos Alberto Martinez y Huaman, and Paulo Roberto Mosquim. "Características fisiológicas de porta-enxertos de videira em solução salina." Scientia Agricola 58, no. 1 (2001): 139–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162001000100021.

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Abstract:
A tolerância de cinco porta-enxertos de videira ('IAC 766 Campinas', 'IAC 313 Tropical', 'IAC 572 Jales', '420-A' e 'Ripária do Traviú') à salinidade foi avaliada em um ensaio, em casa de vegetação, em solução nutritiva, com cinco níveis de NaCl (0, 5, 10, 15 e 20 mmol L-1). Foram determinados a taxa fotossintética, a condutância estomática, a taxa transpiratória, a altura de plantas e o peso da matéria seca. A altura de planta e o peso da matéria seca foram afetados pelo incremento da salinidade. As cultivares mais tolerantes ('IAC 572', 'IAC 766' e 'Ripária do Traviú') apresentaram, mesmo na
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Melo, Gemima M. de, Marta R. Barbosa, André L. de F. Dias, Lilia Willadino, and Terezinha R. Camara. "Pré-condicionamento in vitro de plantas de cana-de-açúcar (Saccharum spp.) para tolerância ao estresse salino." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 18, suppl (2014): 27–33. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v18nsupps27-s33.

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Abstract:
RESUMO Avaliou-se a capacidade de adaptação à salinidade de mudas de cana-de-açúcar da variedade RB98710 após pré-condicionamento (priming) in vitro com cloreto de sódio (NaCl). O experimento foi conduzido no período de maio a outubro de 2013. Plantas foram micropropagadas em biorreatores de imersão temporária, com tratamentos de priming caracterizados pela adição de 25 mM de NaCl, durante 0, 12, 24 e 36 horas. Concluídos os períodos de priming, as plantas foram cultivadas em meio de enraizamento sem NaCl, aclimatizadas e submetidas a tratamento salino gradativo: S0 = sem NaCl; S1 = regas com
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COELHO, DANIELA SIQUEIRA, WELSON LIMA SIMÕES, ALESSANDRA MONTEIRO SALVIANO, MOISÉS ALVES DE SOUZA, and JOSÉ EZEQUIEL DE SANTOS. "ACÚMULO E DISTRIBUIÇÃO DE NUTRIENTES EM GENÓTIPOS DE SORGO FORRAGEIRO SOB SALINIDADE." Revista Brasileira de Milho e Sorgo 16, no. 2 (2017): 178. http://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v16n2p178-192.

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Abstract:
O controle na absorção e distribuição de íons Na+ e Cl- nos tecidos das plantas está diretamente relacionado com o grau de tolerância das plantas à salinidade, podendo minimizar possíveis distúrbios nutricionais devido a competição desses íons com elementos como N, P, K, Ca, Mg e S. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da salinidade sobre o acúmulo e distribuição de Na, Cl e macronutrientes em dez genótipos de sorgo forrageiro.O experimento foi conduzido em casa de vegetação localizada na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) – Semiárido, em Petrolina – PE. Ut
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Melo, Palmira Cabral Sales de, Clodoaldo José da Anunciação Filho, Francisco José de Oliveira, et al. "Seleção de genótipos de arroz tolerantes à salinidade durante a fase vegetativa." Ciência Rural 36, no. 1 (2006): 58–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782006000100009.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de tolerância e sensibilidade à salinidade de genótipos de arroz durante a fase vegetativa da planta. O experimento foi conduzido sob condições de telado, nas dependências da Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária-IPA (Recife-PE), em 1996. Foram avaliados doze genótipos de arroz, sendo dez tolerantes e dois sensíveis à salinidade no estádio de desenvolvimento vegetativo. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com arranjo fatorial (doze genótipos x quatro níveis de NaCl), em três repetições. Os resultados constataram existência de
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Prazeres, Stella Silva, Claudivan Feitosa De Lacerda, Francisca Edineide Lima Barbosa, Aiala Vieria Amorim, Isabel Cristina Da Silva Araujo, and Lourival Ferreira Cavalcante. "Crescimento e trocas gasosas de plantas de feijão-caupi sob irrigação salina e doses de potássio." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 9, no. 2 (2015): 111. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v9i2.2161.

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Abstract:
A intensidade do estresse causado pela salinidade nas culturas irá depender, principalmente, do nível de tolerância da espécie ou cultivar e das estratégias de manejo utilizadas. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar o crescimento e as respostas fisiológicas de duas cultivares de feijão-caupi, irrigadas com água salina e submetidas a diferentes níveis de potássio, em condições de ambiente protegido. Foram utilizadas sementes das cultivares CE 790 e CE 104, as quais foram submetidas a níveis crescentes de salinidade, utilizando-se água de irrigação com condutividade elétrica (CEa)
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Feijão, Alexcyane Rodrigues, Júlio César Barbosa da Silva, Elton Camelo Marques, José Tarquinio Prisco, and Enéas Gomes-Filho. "Efeito da nutrição de nitrato na tolerância de plantas de sorgo sudão à salinidade." Revista Ciência Agronômica 42, no. 3 (2011): 675–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-66902011000300014.

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Oliveira, Francisco De Assis de, Maria Lilia de Souza Neta, Ronimeire Torres da Silva, Antônia Adailha Torres Souza, Mychelle Karla Teixeira de Oliveira, and José Francismar de Medeiros. "Desempenho de cultivares de rúcula sob soluções nutritivas com diferentes salinidades." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 7, no. 2 (2013): 170. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i2.940.

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Abstract:
O uso de água salina na produção de hortaliças é um dos principais desafios de pesquisadores e produtores rurais. O cultivo em substrato inerte pode ser uma alternativa, uma vez que o reduzido potencial matricial pode reduzir o efeito da salinidade sobre as plantas. O trabalho foi desenvolvido em ambiente protegido no Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró-RN, e objetivou-se avaliar o desempenho de duas cultivares de rúcula cultivadas em substrato e fertirrigadas com soluções nutritivas de diferentes salinidades. Foram avaliados
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Brilhante, Jean C. A., Joaquim A. G. Silveira, Iza M. A. Rocha, Déborah L. de Morais, and Ricardo A. Viégas. "Influência do tempo de aclimatação na resposta do cajueiro à salinidade." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 11, no. 2 (2007): 173–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662007000200007.

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Abstract:
A resposta das plantas à salinidade depende de fatores fisiológicos, bioquímicos e genéticos. Com este trabalho, objetivou-se estudar o impacto do tempo de aclimatação à solução nutritiva sobre a resposta do cajueiro à salinidade. Plantas de Anarcadium occidentale L., CCP06, cultivadas em vermiculita durante 28 dias, foram transferidas para solução nutritiva de Hoagland com 1/10 de sua força iônica, onde permaneceram por 1 e 7 dias. Ao final dos dois tempos, a solução nutritiva foi suplementada com 200 mM de NaCl, condições em que as plantas foram cultivadas por 0, 12, 24, 48 e 72 h. As planta
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Aquino, Alexandre José Silva de, Claudivan Feitosa de Lacerda, Marlos Alves Bezerra, Enéas Gomes Filho, and Raimundo Nonato Távora Costa. "Crescimento, partição de matéria seca e retenção de Na+, K+ e Cl- em dois genótipos de sorgo irrigados com águas salinas." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 5 (2007): 961–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000500013.

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Abstract:
Os mecanismos de tolerância à salinidade são complexos e dependem de mudanças fisiológicas e anatômicas que ocorrem na planta inteira. Este trabalho teve como objetivo avaliar a retenção de íons, o crescimento e a partição de matéria seca em dois genótipos de sorgo forrageiro [Sorghum bicolor (L.) Moench] irrigados com água com crescentes níveis de salinidade. Sementes selecionadas foram germinadas em vasos com 12 kg de Argissolo Vermelho-Amarelo textura arenosa em condições de casa de vegetação. O delineamento foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 5, composto por dois genótipo
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Barroso, Paulo A. V., Gioconda E. D. D. Moura, Lucila K. F. Brito, et al. "Efeito do cultivo in vitro na presença de NaCl em plantas de abacaxizeiro na fase de aclimatação." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 7, no. 3 (2003): 473–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662003000300011.

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Abstract:
A cultura de tecidos tem sido utilizada como ferramenta para gerar e selecionar variabilidade genética que confira maior tolerância das espécies cultivadas à salinidade. Plantas de abacaxi das variedades Pérola e Smooth Cayenne foram micropropagadas em meio de cultura contendo zero, 12,5 e 25 mM de NaCl e avaliadas durante a fase de aclimatação quanto às alterações induzidas pelo NaCl durante o cultivo in vitro e para determinar o melhor parâmetro para quantificar estas alterações. Foram avaliados os caracteres altura das plantas, diâmetro da roseta foliar, número de folhas, comprimento e larg
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Gomes, Eline Waked Ferreira, Lilia Willadino, Luiza Suely Semen Martins, Sebastião de Oliveira e. Silva, Terezinha Rangel Camara, and Isabelle Maria Jaqueline Meunier. "Diplóides (AA) de bananeira submetidos ao estresse salino." Pesquisa Agropecuária Brasileira 39, no. 6 (2004): 525–31. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2004000600002.

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Abstract:
No Nordeste do Brasil a salinização dos solos é um dos fatores limitantes na produção de bananeira. Estudos quanto à tolerância à salinidade em diplóides de bananeira são importantes para programas de melhoramento genético. Esse trabalho objetivou avaliar os efeitos da salinidade utilizando variáveis químicas e de crescimento, e quantificar, mediante padrões isoenzimáticos, a diversidade genética entre seis genótipos diplóides (AA), associando-os à tolerância à salinidade. As plantas foram tratadas durante 21 dias com 0, 50 e 100 mM de NaCl, num delineamento experimental inteiramente casualiza
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Gurgel, Marcelo T., Pedro D. Fernandes, Francisco J. de S. Santos, Hans R. Gheyi, Idelfonso L. Bezerra, and Reginaldo G. Nobre. "Estresse salino na germinação e formação de porta-enxerto de aceroleira." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 7, no. 1 (2003): 31–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662003000100006.

Full text
Abstract:
A utilização de águas com problemas de salinidade é uma das principais causas do insucesso na produção de mudas de espécies frutíferas, principalmente daquelas sem qualquer estudo prévio de tolerância ao estresse salino, como é o caso da aceroleira. Considerando a importância dessa espécie, entre as fruteiras irrigadas no Nordeste brasileiro, realizou-se o presente trabalho, com o objetivo de se avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação (CEa), variando entre 0,5 e 5,5 dS m-1, sobre a fase de germinação e formação do porta-enxerto de aceroleira clone BV1. As águas foram preparadas m
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Pedro, Álvaro Alberto, Fábio Steiner, Alan Mario Zuffo, Gabriel Zanuto Douradinho, and Camilla Paulino de Oliveira. "CRESCIMENTO INICIAL DE CULTIVARES DE ALGODOEIRO SUBMETIDO AO ESTRESSE SALINO." JOURNAL OF NEOTROPICAL AGRICULTURE 3, no. 4 (2016): 32–38. http://dx.doi.org/10.32404/rean.v3i4.1183.

Full text
Abstract:
A seleção de cultivares de algodoeiro com maior tolerância ao estresse salino pode melhorar a emergência das plantas e garantir a adequada uniformidade de estande. Este estudo teve como objetivo comparar a tolerância à salinidade de cultivares de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) durante a fase inicial de crescimento das plântulas. Os tratamentos foram constituídos por seis cultivares de algodão (FM 910, FM 980 GLT, TMG 42 WS, TMG 82 WS, DP 1240 B2RR e DP 1228 B2R) e por cinco níveis de condutividade elétrica da água de irrigação [0,0; 2,5; 5,0, 10,0 e 20,0 dS m–1]. Os cultivares de algodão D
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Neta, Maria Lilia de Souza, Francisco De Assis de Oliveira, Ronimeire Torres da Silva, Antônia Adailha Torres Souza, Mychelle Karla Teixeira de Oliveira, and José Francismar de Medeiros. "Efeitos da salinidade sobre o desenvolvimento de rúcula cultivada em diferentes substratos hidropônicos." REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE 7, no. 2 (2013): 154. http://dx.doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i2.947.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito da salinidade na solução nutritiva sobre a produção de rúcula, cultivada em diferentes substratos. O ensaio foi desenvolvido em ambiente protegido do Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido em Mossoró-RN, e instalado em delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 3, com três repetições. Foram utilizados cinco níveis de salinidade na solução nutritiva, obtidos com ou sem uso de água residuária da piscicultura (S1-0,5; S2-2,0; S3-3,5; S4-5,0 e S5-6,5 dS m-1) e tr
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Carvalho, F. G., and N. P. Stamford. "Fixação do N2 em leucena (Leucaena leucocephala) em solo da região semi-árida brasileira submetido à salinização." Revista Brasileira de Ciência do Solo 23, no. 2 (1999): 237–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831999000200007.

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Abstract:
Com a finalidade de avaliar a tolerância de rhizobium loti em Leucaena leucocephala cv K8, submetida a níveis crescentes de salinidade, realizou-se um experimento em casa de vegetação, usando-se um Podzólico Vermelho-Amarelo textura franco-arenosa, coletado em Serra Talhada (PE). O experimento obedeceu ao arranjo fatorial 5 x 4, no delineamento em blocos ao acaso, com 3 repetições. Foram usados 5 níveis de salinidade do solo (C.E. = 1,5; 6,6; 10,1; 12,8 e 14,4 dS m-1) e 2 tratamentos inoculados (NFB 494 e SEMIA 6069), fertilização nitrogenada com 200 mg kg-1 de N (NH4NO3), e o controle sem ino
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Azevedo Neto, André Dias de, and José Nildo Tabosa. "Estresse salino em plântulas de milho: parte II distribuição dos macronutrientes catiônicos e suas relações com sódio." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 4, no. 2 (2000): 165–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662000000200006.

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Abstract:
Este trabalho foi conduzido em casa de vegetação, com o objetivo de se avaliar o efeito do estresse salino sobre a distribuição de nutrientes em cultivares de milho com tolerância diferenciada à salinidade. Foi utilizado um arranjo fatorial 2 x 5 com duas cultivares de milho (P-3051 e BR-5011) e cinco níveis de NaCl na solução nutritiva (0, 25, 50, 75 e 100 mol m-3). O estresse salino elevou as concentrações de Na+ e reduziu as de K+ em todas as partes das plantas. Foi observada acumulação preferencial de Na+ nos tecidos do colmo e da bainha, em detrimento dos tecidos do limbo. Os teores de Ca
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Souza, Maria Cristina Martins Ribeiro de, Claudivan Feitosa de Lacerda, Aiala Vieira Amorim, and Ademir Silva Menezes. "Influência da matéria orgânica e do ambiente no crescimento e acúmulo de solutos em Morinda citrifolia submetida à salinidade." Revista Brasileira de Fruticultura 36, no. 3 (2014): 704–12. http://dx.doi.org/10.1590/0100-2945-319/13.

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Abstract:
O Noni (Morinda citrifolia L.) é uma planta tolerante aos efeitos salinos e alcalinos dos solos e desenvolve-se em regiões de clima seco ou úmido. Apesar da adaptabilidade intercontinental, ainda são poucas as informações sobre sua tolerância aos sais no solo brasileiro. Baseado no exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar os efeitos da água salina no crescimento inicial do Noni. Para isso, foi conduzido um experimento em vasos de polietileno com capacidade para 20 L, em Sobral, Ceará. O delineamento estatístico adotado foi em blocos ao acaso, disposto no esquema de parcelas subsub
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Medeiros, Pedro R. F. de, Sergio N. Duarte, Carlos T. S. Dias, and Márcio F. D. Silva. "TOLERÂNCIA DO PEPINO À SALINIDADE EM AMBIENTE PROTEGIDO: EFEITOS SOBRE PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DOS FRUTOS." IRRIGA 15, no. 3 (2010): 301–11. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2010v15n3p301.

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Abstract:
A salinidade provocada pelo mau uso da fertirrigação pode causar muitos danos às plantas e consequentemente à produção. Este trabalho teve como objetivo avaliar os frutos da cultura do pepino, em relação aos parâmetros pH, sólidos solúveis totais (%), acidez total titulável (g 100g-1 de amostra) e firmeza de polpa (kgf), cultivada em meio salino. Os tratamentos foram compostos pelos seguintes fatores: dois tipos de manejo de fertirrigação (M1 e M2) e seis níveis iniciais de salinidade do solo (S1=1,5; S2=2,5; S3=3,5; S4=4,5; S5=5,5 e S6=6,5 dS m-1). O experimento foi conduzido na área experime
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Guimarães, Lorena Abdalla de Oliveira Prata, Igor Rodrigues de Assis, Luiz Eduardo Dias, Amanda Longhi Cordeiro, and Aline Soares Freire. "ESPÉCIES ARBÓREAS POTENCIAIS PARA A REVEGETAÇÃO DE REJEITO SALINO CONTAMINADO COM ARSÊNIO." Ciência Florestal 27, no. 3 (2017): 871. http://dx.doi.org/10.5902/1980509828637.

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Abstract:
O beneficiamento dos minérios de ouro explotados em Paracatu - MG gera rejeitos com características químicas e físicas limitantes ao crescimento de plantas, principalmente pelo elevado teor de arsênio (As) e salinidade. Para a revegetação desse material, é necessário identificar espécies capazes de se desenvolver sob essas condições. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de quatro espécies arbóreas para a revegetação de rejeito salino contaminado com As. O substrato de plantio consistiu em rejeitos provenientes do beneficiamento do minério B1. As espécies Tibouchina granulosa (quar
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Araújo, Cícero Antônio de Souza, Hugo Alberto Ruiz, José Cambraia, Júlio César Lima Neves, Maria Betânia Galvão dos Santos Freire, and Fernando José Freire. "Seleção varietal de Phaseolus vulgaris quanto à tolerância ao estresse salino com base em variáveis de crescimento." Revista Ceres 57, no. 1 (2010): 132–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2010000100021.

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Abstract:
Neste estudo objetivou-se avaliar e selecionar variedades de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) quanto à tolerância ao estresse salino e identificar, usando variedades de feijoeiro com diferentes graus de tolerância, variáveis que auxiliem na discriminagão de variedades de feijoeiro quanto à tolerância a esse tipo de estresse, independentemente do mecanismo apresentado pela planta. Os experimentos foram realizados em casa de vegetagão. Inicialmente foram avaliadas 48 variedades de P. vulgaris (alocadas nas subparcelas) em dois níveis de salinidade (distribuídos nas parcelas): solução nutritiva
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S. Junior, Gilberto de S. E., Marciana B. de Morais, Terezinha R. Camara, and Lilia Willadino. "Crescimento de genótipos diplóides de bananeira submetidos ao estresse salino." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 16, no. 11 (2012): 1145–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662012001100001.

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Abstract:
Neste trabalho foram avaliados dez genótipos diplóides de bananeira (Musa spp) quanto a tolerância à salinidade, estresse abiótico que limita a produtividade da cultura. As plantas foram cultivadas durante 21 dias, em solução acrescida ou não de 100 mol m-3 de NaCl e analisadas variáveis de crescimento que incluem área foliar, biomassa fresca e seca, alocação de biomassa e taxa de crescimento. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em fatorial 10 x 2 e três repetições. Na maioria dos genótipos estudados a salinidade provocou reduções em quase todas as variáveis an
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De Arruda, Julyanne Fonteles, Larissa Moraes Sena, Paulo Ovídio Batista de Brito, Francisco Holanda Nunes Júnior, Roberto Albuquerque Pontes Filho, and Franklin Aragão Gondim. "Girassol suplementado com percolado de aterro sanitário e submetido à salinidade." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 14, no. 4 (2019): 524–30. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v14i4.6735.

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Abstract:
O percolado de aterro sanitário é um líquido produzido a partir de processos físicos, químicos e biológicos aos quais os resíduos sólidos urbanos são submetidos nos aterros sanitários. Apresenta uma composição físico-química variável e pode conter altos teores de nutrientes, sendo assim empregado na fertilização de plantas. Por isso, objetivou-se avaliar o crescimento de plantas de girassol irrigadas com água de moderada salinidade e com suplementação nutricional com percolado de aterro sanitário. O experimento foi conduzido em área experimental com cobertura de nylon (sombrite), sob delineame
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Dias, Nildo da Silva, Antonio Gilberto de Oliveira Jales, Osvaldo Nogueira de Sousa Neto, Maria Isidória da Silva Gonzaga, Ítalo Sorac Rafael de Queiroz, and Maria Alice Formiga Porto. "Uso de rejeito da dessalinização na solução nutritiva da alface, cultivada em fibra de coco." Revista Ceres 58, no. 5 (2011): 632–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2011000500014.

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Abstract:
A escassez de água de boa qualidade na região semiárida leva ao uso de água salobra para a irrigação. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do uso de rejeito da dessalinização na solução nutritiva, sobre a produção da alface (Lactuca sativa L.), cultivada em sistema hidropônico com o substrato fibra de coco. O ensaio foi desenvolvido em um ambiente protegido do Departamento de Ciências Ambientais, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, em Mossoró-RN, instalado em delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial com cinco x dois tratamentos e três repetições,
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Azevedo Neto, André Dias de, and José Nildo Tabosa. "Estresse salino em plântulas de milho: parte I análise do crescimento." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 4, no. 2 (2000): 159–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662000000200005.

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Abstract:
O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, objetivando-se avaliar o efeito do estresse salino sobre o crescimento de cultivares de milho com tolerância diferenciada à salinidade. Foi utilizado um arranjo fatorial 2 x 5 com duas cultivares de milho (P-3051 e BR-5011) e cinco níveis de cloreto de sódio na solução nutritiva (0, 25, 50, 75 e 100 mol m-3). Avaliaram-se a matéria seca (MS) da parte aérea e raízes, razão parte aérea/raiz, área foliar (AF), taxas de crescimento absoluto (TCA), relativo (TCR) e de assimilação líquida (TAL) e razão de área foliar (RAF). Excetuando-se a RAF, o estres
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De Araújo, Clicyane Lima, and Régia Maria Reis Gualter. "Caracterização morfofisiológica de bactérias nativas de solos do Cerrado isoladas de nódulos de feijão-caupi." Biotemas 30, no. 1 (2017): 25. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n1p25.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n1p25Características como tolerância ao pH, à temperatura, à salinidade e à concentração elevada de alumínio podem ser verificadas em rizóbios nativos oriundos de solos tropicais. Essas particularidades são relevantes em estudos de fixação biológica de nitrogênio, especialmente em Vigna unguiculata L. Walp. (feijão-caupi), uma cultura representativa de suma importância econômica para a agricultura familiar das diferentes regiões brasileiras, especialmente do Norte e Nordeste. Assim, o objetivo deste trabalho foi isolar e caracterizar morfofisiologicam
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Dias, Nildo da S., Osvaldo N. de Sousa Neto, Christiano R. Cosme, Antonio G. de O. Jales, Jonatas R. L. Rebouças, and André M. de Oliveira. "Resposta de cultivares de alface à salinidade da solução nutritiva com rejeito salino em hidroponia." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, no. 10 (2011): 991–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011001000001.

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Abstract:
No processo de dessalinização se gera, além da água potável, um rejeito altamente salino e de poder poluente elevado, o qual pode ser utilizado na produção agrícola rentável dependendo da adoção de práticas culturais adequadas e da tolerância das plantas às condições salinas. Nos últimos anos a tendência tem sido a substituição da agricultura convencional por sistemas hidropônicos de cultivos, considerados um dos mais eficientes no uso de água. O objetivo desta pesquisa foi analisar a resposta de duas cultivares de alface sob sistema hidropônico de cultivo (Lactuca sativa L., cvs. Verônica e B
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Souza, Cleyton Santos, Valéria Nayara Silva Oliveira, Elaine Cristina Alves da Silva, Llidiane Martins Moura Ferreira, Maria Janaina Nascimento Silva, and Poliana Coqueiro Dias Araújo. "COMPORTAMENTO DE MUDAS DE Bambusa vulgaris Schrad. EX J.C. Wendl SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO E SALINO, UTILIZANDO ÁGUA RESIDUÁRIA DA PISCICULTURA." Revista Ciência Agrícola 17, no. 2 (2019): 7. http://dx.doi.org/10.28998/rca.v17i2.7055.

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Abstract:
Bambusa vulgaris schrad. Ex j.c. wendl é uma espécie de bambu cultivada em diversas regiões do Brasil. Contudo, há regiões com déficit hídrico pronunciado e o reuso de água é uma importante alternativa com vistas à produção agrícola e florestal. O reuso de efluentes de viveiros de peixes para a irrigação é uma prática agrícola possível desde que haja tolerância da planta a salinidade. Objetivou-se neste trabalho, verificar a tolerância de mudas de B. vulgaris ao estresse hídrico e salino utilizando água residuária da piscicultura na irrigação. Realizado na UFERSA – Mossoró, sob o delineamento
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Gomes, Eline W. F., Lilia Willadino, Luíza S. S. Martins, and Terezinha R. Camara. "Variedades de bananeira tratadas com água salinizada em fase inicial de crescimento." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 9, suppl 1 (2005): 31–36. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v9nsupp31-36.

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Abstract:
Resumo Sete genótipos triplóides de bananeira foram avaliados em relação à tolerância à salinidade. A avaliação foi realizada em plantas jovens, por ser este o período de maior sensibilidade dos cultivos à salinidade. Os genótipos Thap Maeo, Maçã, Caipira, Pacovan, Gran Naine, Prata Anã e Nanicão, foram cultivados em areia lavada e submetidos à irrigação com água não salina (CEw = 1,3 dS m-1) ou água salina (CEw = 11,4 dS m-1) durante 21 dias, quando então se coletou o experimento. Avaliaram-se parâmetros de crescimento (área foliar, altura, número, folhas, diâmetro do pseudocaule) e teores de
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Blanco, Flávio F., Marcos V. Folegatti, and Diolino Henriques Neto. "Doses de N e K no tomateiro sob estresse salino: I. Concentração de nutrientes no solo e na planta." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 12, no. 1 (2008): 26–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662008000100004.

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Abstract:
Em geral, culturas tolerantes à salinidade geralmente apresentam maiores teores foliares de certos nutrientes, sugerindo que a adubação em culturas sensíveis poderia elevar os teores desses nutrientes nas folhas, aumentando sua tolerância aos sais. Este trabalho teve o objetivo de estudar os efeitos do N e do K na condutividade elétrica, pH e concentração de nutrientes da solução do solo e nos teores de nutrientes e prolina nas folhas do tomateiro irrigado com água salina. Os tratamentos foram compostos da combinação de três níveis de N (7,5; 15,0 e 22,5 g por planta) e de K (8, 16 e 24 gK2O p
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Soares, Tales Miler, Sergio Nascimento Duarte, Ênio Farias de França e Silva, Ralini Ferreira Mélo, Cristiano De Andrade Jorge, and Áureo Santana de Oliveira. "EXPERIMENTAL STRUCTURE FOR EVALUATION OF BRACKISH WATER USE IN LETTUCE HYDROPONIC PRODUCTION." IRRIGA 14, no. 1 (2009): 102–14. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2009v14n1p102-114.

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Abstract:
EXPERIMENTAL STRUCTURE FOR EVALUATION OF BRACKISH WATER USE IN LETTUCE HYDROPONIC PRODUCTION Tales Miler Soares; Sergio Nascimento Duarte; Ênio Farias de França e Silva; Ralini Ferreira Mélo; Cristiano de Andrade Jorge; Áureo Santana de OliveiraDepartamento de Engenharia Rural, Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, talesmiler@bol.com.br 1 ABSTRACT Despite the usual utilization of hydroponic systems in agricultural research, such management systems do not always use the same techniques commercially feasible, leading to few pragmatic results for farmers. This i
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Santos, Cibele Alves dos, Natália Vaz da Silva, Letícia Siqueira Walter, Elaine Cristina Alves da Silva, and Rejane Jurema Mansur Custódio Nogueira. "Germinação de duas espécies da caatinga sob déficit hídrico e salinidade." Pesquisa Florestal Brasileira 36, no. 87 (2016): 219. http://dx.doi.org/10.4336/2016.pfb.36.87.1017.

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Abstract:
A germinação é uma das etapas de desenvolvimento do vegetal e para que a mesma ocorra, a presença da água é de fundamental importância. Porém, plantas que precisam se desenvolver em solos de regiões áridas e semiáridas se deparam com solos salinizados ou com pouca água disponível. Portanto, a presente pesquisa objetivou avaliar a germinação de sementes de catingueira e angico submetidas a condições de estresse salino e hídrico. Foram utilizadas sementes de Poincianella pyramidalis e Anadenanthera colubrina submetidas à salinidade, induzida pelos cloretos de cálcio e de sódio e à deficiência hí
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Da Silva, Cinara Bernardo, Cleice Fátima Gonçalves Alves, Julianna Catonio Da Silva, João Cardoso De Albuquerque Neto, Márcio Aurélio Líns Dos Santos, and José Vieira Da Silva. "EFEITOS DA APLICAÇÃO DO ÁCIDO ASCÓRBICO EM MUDAS DE COUVE FOLHA (Brassica oleracea) CULTIVADAS EM DIFERENTES NÍVEIS SALINOS." Revista Ciência Agrícola 18, s/n (2020): 23. http://dx.doi.org/10.28998/rca.v18i3.9467.

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Abstract:
Para minimizar as perdas de produtividade causadas pelo o uso de água de qualidade inferior, antioxidantes podem ser aplicados na forma exógena, sendo o Ácido Ascórbico (AsA) um dos mais importantes. Objetivou-se avaliar o efeito da aplicação de AsA via foliar para redução dos efeitos da salinidade na cultura da couve folha (Brassica oleracea L). O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Alagoas (UFAL) - Campus de Arapiraca, em ambiente protegido. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, esquema fatorial 4x3, com 5 repetições. Utilizou-se níveis de salinidade (S
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NEVES, LUDMILA LAFETÁ DE MELO, DALMO LOPES DE SIQUEIRA, PAULO ROBERTO CECON, CARLOS ALBERTO MARTINEZ, and LUIZ CARLOS CHAMHUM SALOMÃO. "Crescimento, trocas gasosas e potencial osmótico da bananeira-'Prata', submetida a diferentes doses de sódio e cálcio em solução nutritiva." Revista Brasileira de Fruticultura 24, no. 2 (2002): 524–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452002000200049.

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Abstract:
O cálcio vem sendo utilizado com o intuito de incrementar tolerância a sais nas plantas, pois sabe-se que a salinidade restringe o crescimento e a produtividade de muitas culturas. Este estudo teve por objetivo avaliar os efeitos da aplicação de sódio e cálcio sobre o crescimento inicial, trocas gasosas e potencial osmótico da bananeira (Musa spp.) 'Prata' (AAB). Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com arranjo fatorial 4 x 4 [ 4 doses de sódio ( 0; 5; 10; 15 mmol L-1) e 4 de cálcio ( 2; 4; 8; 12 mmol L-1)] e 3 repetições. A emissão total de folhas e o potencial os
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Benko-Iseppon, Ana Maria, Nina Mota Soares-Cavalcanti, Luis Carlos Berlarmino, et al. "Prospecção de Genes de Resistência à Seca e à Salinidade em Plantas Nativas e Cultivadas (Exploration of Genes for Resistance to Drought and Salinity in Native and Cultivated Plants)." Revista Brasileira de Geografia Física 4, no. 6 (2012): 1112. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v4i6.232764.

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Abstract:
A seca, o calor e a salinidade são fatores limitantes da lavoura em uma parcela significativa de nosso planeta, locais de clima extremo onde apenas plantas adaptadas são capazes de sobreviver. Porém, quais são os genes de vegetais determinantes desta capacidade de sobrevivência? Com o advento da genômica e da transcriptômica novos mecanismos vêm sendo revelados, contrariando alguns pressupostos previamente existentes. O presente trabalho comenta as principais famílias gênicas associadas à seca e à salinidade em angiospermas, enfatizando o potencial que a flora nativa apresenta para a prospecçã
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Daudt, Rafael Henrique Schüür, Cirilo Gruszynski, and Atelene Normann Kämpf. "Uso de resíduos de couro wet-blue como componente de substrato para plantas." Ciência Rural 37, no. 1 (2007): 91–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000100015.

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Abstract:
O resíduo de rebaixamento de couro wet-blue (RR), também denominado de "serragem de couro", resulta do processo de padronização do couro na indústria de curtimento. Na virada do século, a indústria nacional descartou cerca de 131 mil toneladas do RR na natureza. Neste estudo, investigou-se a possibilidade de uso de RR como um componente de substratos para plantas ornamentais de jardim. Mudas de Tagetes patula L. "Aurora" foram cultivadas em recipientes de 6 cm de altura e 216mL de volume, contendo RR + a mistura CACV (casca de arroz carbonizada e vermiculita superfina, 6:1, v:v) nas seguintes
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Pereira, Júlia Soares, Jean Pereira Guimarães, and Maria Sallydelândia Sobral Farias. "Diagnóstico da poluição ambiental em área de preservação no município de Lagoa Seca - Paraíba." Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável 10, no. 1 (2015): 11. http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i1.2791.

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Abstract:
A água é um recurso natural renovável finito, no entanto sua qualidade vem se agravando decorrente da crescente população e à falta de políticas públicas para a preservação deste recurso. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo diagnosticar a Área de Preservação Ambiental (APA) do Posto de Fomento, localizado no Centro de Ciências Agrárias e Ambientais – CCAA, da Universidade Estadual da Paraíba Campus II, onde funciona também a Escola Agrícola Assis Chateaubriand, caracterizado pelos experimentos práticos realizados pelos estudantes técnicos e graduandos, que fica em torno de duas comu
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Blanco, Flávio F., and Marcos V. Folegatti. "Doses de N e K no tomateiro sob estresse salino: III. Produção e qualidade de frutos." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 12, no. 2 (2008): 122–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662008000200003.

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Abstract:
A aplicação de doses elevadas de fertilizantes pode aumentar a tolerância das culturas aos sais, reduzindo o desequilíbrio nutricional causado pela salinidade. Para testar a hipótese, desenvolveu-se um estudo para avaliar a produção e a qualidade de frutos de tomate, híbrido Facundo, irrigado com água salina, sob diferentes doses de N e K. O trabalho foi conduzido em um ambiente protegido e os tratamentos se compunham da combinação de três níveis de N (7,5; 15,0 e 22,5 g por planta de N) e três níveis de K (8, 16 e 24 g por planta de K2O) aplicados via fertirrigação por gotejamento, no esquema
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