Academic literature on the topic 'Topônimos Indígenas'

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Journal articles on the topic "Topônimos Indígenas"

1

Silva, Camila André Do Nascimento da, and Aparecida Negri Isquerdo. "Toponímia e línguas indígenas: um estudo de caso com base na toponímia sul-mato-grossense." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, no. 55 (July 31, 2020): 170. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i55.9174.

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Abstract:
Este trabalho discute aspectos da contribuição vocabular ameríndia em designativos toponímicos que nomeiam acidentes físicos e humanos da zona rural da microrregião de Paranaíba/MS. O corpus analisado foi extraído do Sistema de Dados do ATEMS (Atlas Toponímico do estado de Mato Grosso do Sul), complementado por dados oficiais do IBGE/2010. A análise dos dados foi orientada pelo modelo teórico-metodológico de Dick (1990; 1992). Para as questões de natureza etimológica e de língua de origem dos topônimos, foram consultadas obras lexicográficas de línguas indígenas, tais como Sampaio (1928); Tibiriçá (1985; 1989); Navarro (2013) e Cunha (1999). Os resultados confirmam que a toponímia indígena examinada evidencia aspectos da influência de fatores de natureza física na nomeação dos acidentes geográficos. Em relação à língua de origem dos topônimos os dados evidenciaram a predominância do português e uma presença significativa de topônimos oriundos de línguas indígenas, com maior incidência do Tupi.
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2

Tavares, Marilze. "A motivação de topônimos indígenas de Mato Grosso do Sul." Signum: Estudos da Linguagem 11, no. 2 (December 15, 2008): 257. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2008v11n2p257.

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Abstract:
Neste estudo, procedemos a uma análise dos topônimos indígenas de Mato Grosso do Sul, verificando quantos e quais são os elementos que motivam o denominador no ato da escolha dos nomes indígenas para os acidentes geográficos. Os dados que constituem o corpus deste trabalho foram coletados, essencialmente, de cartas do IBGE (1987) da escala de 1:250:000. O exame dos nomes geográficos evidenciou que elementos da natureza, tais como as plantas, os animais, a água e as características do solo, são as principais fontes de motivação no processo de nomeação – quando utilizados nomes de origem indígena – dos acidentes físicos e humanos.
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3

Navarro, Eduardo De Almeida. "A toponímia indígena artificial no Brasil: uma classificação dos nomes de origem tupi criados nos séculos XIX e XX." Revista Letras Raras 9, no. 2 (June 14, 2020): 252. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i2.1700.

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Abstract:
No território brasileiro encontram-se topônimos de origem indígena de mais de quinhentos anos de existência, atribuídos pelos próprios índios do passado, talvez até antes do Descobrimento do Brasil, ao lado de nomes indígenas artificiais que têm poucas décadas de existência. Tais nomes surgiram a partir da segunda metade do século XIX e sua criação tornou-se muito comum até os anos 50 do século XX. Esses topônimos artificiais são, muitas vezes, confundidos com os topônimos espontâneos de origem indígena, que são principalmente provenientes do tupi antigo e das línguas gerais dele originadas, ou seja, a língua geral meridional (ou paulista), a língua geral amazônica e o nheengatu. As razões históricas para a ocorrência de tal fenômeno foram o fortalecimento dos nacionalismos políticos no século passado, com reflexos no Brasil, o advento do Modernismo, com profundos efeitos sobre a cultura ocidental em geral e sobre a cultura brasileira, em particular.Este artigo analisa tal toponímia artificial, sua adequação geográfica e linguística e busca explicar seu surgimento.
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Navarro, Eduardo De Almeida. "Os nomes de origem indígena dos municípios paulistas: uma classificação." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 50, no. 2 (July 23, 2021): 733–52. http://dx.doi.org/10.21165/el.v50i2.2865.

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Abstract:
Um fato que chama a atenção ao se observarem os nomes dos municípios do estado de São Paulo é a forte presença de topônimos com origem em línguas indígenas. Quase trinta e sete por cento deles são derivados do Tupi Antigo, da Língua Geral Paulista, do Guarani, do Nheengatu e de outras línguas não Tupi. Foram atribuídos por falantes dessas línguas, espontaneamente, entre os séculos XVI e XIX, ou por não falantes delas, artificialmente, no século XX. Nosso trabalho visa a analisar tais topônimos e classificá-los de acordo com as línguas de onde provieram e de acordo com a sua adequação ou inadequação linguística e/ou geográfica. Procuramos também compreender as causas da intensa nomeação artificial em línguas indígenas no século XX, um dos fenômenos socioculturais mais interessantes do Brasil no século passado.
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5

Bastiani, Carla, and Karylleila Dos Santos Andrade. "Viajantes naturalistas do século XIX na região da Província de Goiás: levantamento de topônimos indígenas." A Cor das Letras 20, no. 1 (October 1, 2019): 71. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v20i1.4738.

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Abstract:
Apresentando-se como um recorte do Atlas Toponímico do Tocantins – ATT, este estudo visa descrever a toponímia indígena dos viajantes naturalistas no século XIX na região da Província de Goiás, hoje Estado do Tocantins. Ressalta-se que esses relatos são elementos fundamentais na construção da identidade nacional. No caso dessa província, essas narrações permitem reconstituir, além da história e geografia regional, seu perfil etnolinguístico. Os procedimentos metodológicos utilizados foram: leitura de textos sobre a historiografia da Província de Goiás e dos relatos dos viajantes naturalistas europeus do século XIX; levantamento dos topônimos indígenas (etnotopônimos) descritos nesses relatos; e análise do corpus a partir dos subsídios da toponímia de Dick (1990).
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6

Domingues Verão das Neves, Janaina. "Formas de nomear ruas de Campo Grande: o que revela a toponímia do bairro Novos Estados." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 48, no. 1 (April 30, 2019): 183–99. http://dx.doi.org/10.21165/el.v48i1.2339.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir tendências da toponímia urbana do bairro Novos Estados, um dos onze bairros que compõem a região urbana do Prosa, Campo Grande - Mato Grosso do Sul (MS). É também objetivo desta proposta analisar um recorte da toponímia urbana selecionada, considerando a classificação dos topônimos, segundo a motivação semântica (DICK, 1990a); a estrutura formal dos nomes de logradouros catalogados e as línguas de origem dos designativos. A análise evidenciou os seguintes resultados: i) quanto à motivação, prevalecem os topônimos de natureza antropocultural, particularmente os que designam nomes de pessoas, os antropotopônimos, e, em segundo lugar em número de ocorrências, os nomes transplantados de outras localidades (municípios e distritos de estados brasileiros), os corotopônimos; ii) quanto à estrutura morfológica, sobressaem os topônimos de base simples e, iii) quanto à língua de origem, a portuguesa prevalece, seguida de línguas indígenas e de outras línguas (latim, francês, espanhol, árabe, grego, etc.)
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7

Silva, Camila André do Nascimento da, and Aparecida Negri Isquerdo. "A hipótese da «soldadura» na formação de topônimos indígenas monolexicais de estrutura poliléxica na língua de origem." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 49, no. 1 (May 1, 2020): 241–64. http://dx.doi.org/10.21165/el.v49i1.2698.

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Abstract:
Este trabalho analisa processos de formação de palavras por composição evidenciados na estrutura morfológica de topônimos pertencentes à mesorregião Sudoeste do Mato Grosso do Sul, com destaque para designativos cujos elementos de origem foram unidos por um processo de soldadura, uma hipótese de trabalho ainda em processo de construção. Trata-se de um recorte de uma pesquisa mais ampla que tem como objeto de estudo a toponímia rural de acidentes físicos de base indígena. Os resultados dos dados discutidos neste trabalho evidenciam um número representativo de unidades lexicais que, em sua configuração sincrônica, são formas simples, mas o estudo etimológico evidencia a presença de uma estrutura composta de base. Dessa forma, discute-se, neste trabalho, o grau de vitalidade de topônimos monolexicais de origem poliléxica e busca-se atestar a hipótese da soldadura como uma característica da toponímia indígena na região estudada. Em termos teóricos, o estudo orienta-se, fundamentalmente, em Rodrigues (1951), Dick (1992) e Gross (1996).
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8

Lopes, Jorge Domingues, Ikatu S. Suruí, Tymykong Suruí, and Eliete de Jesus B. Solano. "Metáforas nos processos de neologia da língua Suruí-Aikewára." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 7, no. 1 (February 26, 2016): 113–33. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v7i1.16293.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise linguística de metáforas nos processos criativos de neologismo pelos Suruí-Aikewára, falantes da língua conhecida também por Suruí-Aikewára (Família Linguística Tupí-Guaraní, Tronco Tupí). Focalizamos os modos pelos quais eles constroem significações lexicais/conceptuais para topônimos, animais e coisas, que foram introduzidos em sua cultura, devido ao contato com outras sociedades. O estudo fundamenta-se, principalmente, nos trabalhos de Guilbert (1975), Lakoff & Jonhson (1980, 2012), Lopes (2014) e nas pesquisas de campo de Cabral, Lopes e Solano (2012, 2013). O estudo também visa demonstrar que o processo criativo da metáfora, nas sociedades indígenas, envolve conceitos linguísticos embasados ou “mergulhados” em um contexto léxico/conceptual interpretativo de uma realidade sociocultural vivenciada em um dado contexto sociohistórico, pela comunidade indígena.
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9

Costa, Lucimara Alves da Conceição, and Vitória Regina Spanghero. "Estudo lexical dos nomes indígenas das regiões de Aquidauana, Corumbá e Miranda no Estado de Mato Grosso do Sul: a toponímia rural." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, no. 36 (April 2, 2013): 75. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i36.1103.

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Abstract:
Neste trabalho propõe-se um estudo lexical dos nomes de origem indígena que configuram a toponímia rural das regiões de Aquidauana, Corumbá e Miranda pertencentes à mesorregião dos Pantanais Sul-Mato-Grossense. Inicialmente, nossa pesquisa foi realizada por meio de cartas topográficas na escala 1: 125.000 e Mapas Rurais estatísticos (MRU), disponibilizados pelo site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), criados no ano de 2007. Como método classificatório toponímico, recorremos ao modelo taxionômico proposto por Dick (1990), no qual são apresentadas 27 categorias, divididas em 11 taxes de natureza física e de 16 taxes de natureza antropocultural. Procuramos, por meio da análise semântica dos termos selecionados, definir, apresentar a classificação, taxonomia e etimologia dos topônimos indígenas presentes no processo de nomeação dos acidentes físicos e humanos existentes na zona rural das regiões supracitadas.
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Sanches, Romário Duarte. "Motivações toponímicas para nomes de aldeias dos Karipuna do Amapá." Revista Brasileira de Línguas Indígenas 2, no. 2 (June 23, 2020): 92. http://dx.doi.org/10.18468/rbli.2019v2n2.p92-106.

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Abstract:
O artigo visa identificar e classificar topônimos usados para nomear as aldeias pertencentes à etnia Karipuna do Amapá. Como suporte teórico adotou-se os postulados de Dick (1990) sobre a classificação de topônimos em taxes, conforme a natureza física ou antropo-cultural. E também o estudo de Tassinari (2003) a respeito da história e da cultura do povo Karipuna do Amapá. Os dados analisados correspondem à pesquisa de campo realizada em nove aldeias Karipuna com objetivo de coletar narrativas orais sobre a história das comunidades indígenas. A análise consistiu nos nomes das seguintes aldeias: Manga, Santa Isabel, Espírito Santo, Açaizal, Curipi, Kariá, Ahumã, Ariramba e Kunanã. Os resultados mostraram que as principais motivações para nomear as aldeias são de natureza física, do tipo fitotopônimos (Manga, Açaizal, Kariá, Ahumã e Kunanã), hidrotopônimos (Curipi) e zootopônimos (Ariramba). Em menor grau de motivação, registraram-se os de natureza antropo-cultural, é o caso dos hierotopônimos (Santa Isabel e Espírito Santo).
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Dissertations / Theses on the topic "Topônimos Indígenas"

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Silva, Sivaldo Correia da. "Toponímia Afro-indígena do Vale do Ipojuca." Universidade Federal de Pernambuco, 2014. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13307.

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Abstract:
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T13:17:59Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Sivaldo C. da Silva.pdf: 9827106 bytes, checksum: aa20a6e7c021f9ac82ef57c5748fb8e8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
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As pesquisas toponímicas têm sido de grande relevo na preservação de aspectos da cultura local. Isto é possível graças ao caráter singular do topônimo que muitas vezes porta uma superposição de camadas da história de uma região ao longo do continuum denominativo. Os topônimos não são apenas uma referência imediata a determinado objeto, mas refletem a visão de mundo do sujeito denominador em relação a aspectos físicos da paisagem natural ou elementos da cultura e história do povo de uma dada região. É a partir destas duas principais categorias que Dick (1990) propõe um modelo de classificação toponímica para a realidade brasileira que introduz taxes para elementos motivadores da natureza física ou de ordem antropocultural. Baseado no modelo de Dick, este trabalho objetiva identificar os principais elementos motivadores presentes nos topônimos de possível origem indígena e africana ao longo do Vale do Rio Ipojuca, com base em cartas do IBGE (2010) dos municípios de Ipojuca, Escada, Chã Grande, Gravatá, Bezerros, Caruaru, São Caitano, Tacaimbó, Belo Jardim, Sanharó, Pesqueira e Arcoverde. Dentre outros objetivos, este trabalho investiga aspectos sócio-históricos das regiões da Mata e Agreste de Pernambuco que consideramos relevantes na tentativa de elucidar os elementos motivadores na toponímia do vale do Rio Ipojuca. Enfatizamos nossa abordagem histórica na perspectiva da formação dos primeiros núcleos de povoamento, dos fluxos e fixação de povos de etnias indígenas e africanas e nos elementos culturais que estes povos deixaram impressos na toponímia. Com relação à língua, analisamos como se deram as influências lexicais destas línguas no português brasileiro, que consequentemente teve reflexos na toponímia local. Analisaremos também quais foram os processos fonológicos mais comuns pelos quais possivelmente passaram estes topônimos no processo de adaptação para o português brasileiro. Foi encontrada na região uma predominância de 70% de topônimos indígenas de origem tupi dentre topônimos indígenas, africanos e de etimologia desconhecida. Os elementos motivadores predominantes são de ordem física, com 52% de fitotopônimos e 33% de zootopônimos.
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Books on the topic "Topônimos Indígenas"

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Dicionário tupi antigo: A língua indígena clássica do Brasil : vocabulário português-tupi e dicionário tupi-português, tupinismos no português do Brasil, etimologias de topônimos e antropônimos de origem tupi. São Paulo: Global Editora, 2013.

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