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Journal articles on the topic 'Topônimos Indígenas'

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1

Silva, Camila André Do Nascimento da, and Aparecida Negri Isquerdo. "Toponímia e línguas indígenas: um estudo de caso com base na toponímia sul-mato-grossense." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, no. 55 (July 31, 2020): 170. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i55.9174.

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Abstract:
Este trabalho discute aspectos da contribuição vocabular ameríndia em designativos toponímicos que nomeiam acidentes físicos e humanos da zona rural da microrregião de Paranaíba/MS. O corpus analisado foi extraído do Sistema de Dados do ATEMS (Atlas Toponímico do estado de Mato Grosso do Sul), complementado por dados oficiais do IBGE/2010. A análise dos dados foi orientada pelo modelo teórico-metodológico de Dick (1990; 1992). Para as questões de natureza etimológica e de língua de origem dos topônimos, foram consultadas obras lexicográficas de línguas indígenas, tais como Sampaio (1928); Tibiriçá (1985; 1989); Navarro (2013) e Cunha (1999). Os resultados confirmam que a toponímia indígena examinada evidencia aspectos da influência de fatores de natureza física na nomeação dos acidentes geográficos. Em relação à língua de origem dos topônimos os dados evidenciaram a predominância do português e uma presença significativa de topônimos oriundos de línguas indígenas, com maior incidência do Tupi.
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Tavares, Marilze. "A motivação de topônimos indígenas de Mato Grosso do Sul." Signum: Estudos da Linguagem 11, no. 2 (December 15, 2008): 257. http://dx.doi.org/10.5433/2237-4876.2008v11n2p257.

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Abstract:
Neste estudo, procedemos a uma análise dos topônimos indígenas de Mato Grosso do Sul, verificando quantos e quais são os elementos que motivam o denominador no ato da escolha dos nomes indígenas para os acidentes geográficos. Os dados que constituem o corpus deste trabalho foram coletados, essencialmente, de cartas do IBGE (1987) da escala de 1:250:000. O exame dos nomes geográficos evidenciou que elementos da natureza, tais como as plantas, os animais, a água e as características do solo, são as principais fontes de motivação no processo de nomeação – quando utilizados nomes de origem indígena – dos acidentes físicos e humanos.
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3

Navarro, Eduardo De Almeida. "A toponímia indígena artificial no Brasil: uma classificação dos nomes de origem tupi criados nos séculos XIX e XX." Revista Letras Raras 9, no. 2 (June 14, 2020): 252. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i2.1700.

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Abstract:
No território brasileiro encontram-se topônimos de origem indígena de mais de quinhentos anos de existência, atribuídos pelos próprios índios do passado, talvez até antes do Descobrimento do Brasil, ao lado de nomes indígenas artificiais que têm poucas décadas de existência. Tais nomes surgiram a partir da segunda metade do século XIX e sua criação tornou-se muito comum até os anos 50 do século XX. Esses topônimos artificiais são, muitas vezes, confundidos com os topônimos espontâneos de origem indígena, que são principalmente provenientes do tupi antigo e das línguas gerais dele originadas, ou seja, a língua geral meridional (ou paulista), a língua geral amazônica e o nheengatu. As razões históricas para a ocorrência de tal fenômeno foram o fortalecimento dos nacionalismos políticos no século passado, com reflexos no Brasil, o advento do Modernismo, com profundos efeitos sobre a cultura ocidental em geral e sobre a cultura brasileira, em particular.Este artigo analisa tal toponímia artificial, sua adequação geográfica e linguística e busca explicar seu surgimento.
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Navarro, Eduardo De Almeida. "Os nomes de origem indígena dos municípios paulistas: uma classificação." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 50, no. 2 (July 23, 2021): 733–52. http://dx.doi.org/10.21165/el.v50i2.2865.

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Abstract:
Um fato que chama a atenção ao se observarem os nomes dos municípios do estado de São Paulo é a forte presença de topônimos com origem em línguas indígenas. Quase trinta e sete por cento deles são derivados do Tupi Antigo, da Língua Geral Paulista, do Guarani, do Nheengatu e de outras línguas não Tupi. Foram atribuídos por falantes dessas línguas, espontaneamente, entre os séculos XVI e XIX, ou por não falantes delas, artificialmente, no século XX. Nosso trabalho visa a analisar tais topônimos e classificá-los de acordo com as línguas de onde provieram e de acordo com a sua adequação ou inadequação linguística e/ou geográfica. Procuramos também compreender as causas da intensa nomeação artificial em línguas indígenas no século XX, um dos fenômenos socioculturais mais interessantes do Brasil no século passado.
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Bastiani, Carla, and Karylleila Dos Santos Andrade. "Viajantes naturalistas do século XIX na região da Província de Goiás: levantamento de topônimos indígenas." A Cor das Letras 20, no. 1 (October 1, 2019): 71. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v20i1.4738.

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Abstract:
Apresentando-se como um recorte do Atlas Toponímico do Tocantins – ATT, este estudo visa descrever a toponímia indígena dos viajantes naturalistas no século XIX na região da Província de Goiás, hoje Estado do Tocantins. Ressalta-se que esses relatos são elementos fundamentais na construção da identidade nacional. No caso dessa província, essas narrações permitem reconstituir, além da história e geografia regional, seu perfil etnolinguístico. Os procedimentos metodológicos utilizados foram: leitura de textos sobre a historiografia da Província de Goiás e dos relatos dos viajantes naturalistas europeus do século XIX; levantamento dos topônimos indígenas (etnotopônimos) descritos nesses relatos; e análise do corpus a partir dos subsídios da toponímia de Dick (1990).
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Domingues Verão das Neves, Janaina. "Formas de nomear ruas de Campo Grande: o que revela a toponímia do bairro Novos Estados." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 48, no. 1 (April 30, 2019): 183–99. http://dx.doi.org/10.21165/el.v48i1.2339.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir tendências da toponímia urbana do bairro Novos Estados, um dos onze bairros que compõem a região urbana do Prosa, Campo Grande - Mato Grosso do Sul (MS). É também objetivo desta proposta analisar um recorte da toponímia urbana selecionada, considerando a classificação dos topônimos, segundo a motivação semântica (DICK, 1990a); a estrutura formal dos nomes de logradouros catalogados e as línguas de origem dos designativos. A análise evidenciou os seguintes resultados: i) quanto à motivação, prevalecem os topônimos de natureza antropocultural, particularmente os que designam nomes de pessoas, os antropotopônimos, e, em segundo lugar em número de ocorrências, os nomes transplantados de outras localidades (municípios e distritos de estados brasileiros), os corotopônimos; ii) quanto à estrutura morfológica, sobressaem os topônimos de base simples e, iii) quanto à língua de origem, a portuguesa prevalece, seguida de línguas indígenas e de outras línguas (latim, francês, espanhol, árabe, grego, etc.)
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Silva, Camila André do Nascimento da, and Aparecida Negri Isquerdo. "A hipótese da «soldadura» na formação de topônimos indígenas monolexicais de estrutura poliléxica na língua de origem." Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 49, no. 1 (May 1, 2020): 241–64. http://dx.doi.org/10.21165/el.v49i1.2698.

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Abstract:
Este trabalho analisa processos de formação de palavras por composição evidenciados na estrutura morfológica de topônimos pertencentes à mesorregião Sudoeste do Mato Grosso do Sul, com destaque para designativos cujos elementos de origem foram unidos por um processo de soldadura, uma hipótese de trabalho ainda em processo de construção. Trata-se de um recorte de uma pesquisa mais ampla que tem como objeto de estudo a toponímia rural de acidentes físicos de base indígena. Os resultados dos dados discutidos neste trabalho evidenciam um número representativo de unidades lexicais que, em sua configuração sincrônica, são formas simples, mas o estudo etimológico evidencia a presença de uma estrutura composta de base. Dessa forma, discute-se, neste trabalho, o grau de vitalidade de topônimos monolexicais de origem poliléxica e busca-se atestar a hipótese da soldadura como uma característica da toponímia indígena na região estudada. Em termos teóricos, o estudo orienta-se, fundamentalmente, em Rodrigues (1951), Dick (1992) e Gross (1996).
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Lopes, Jorge Domingues, Ikatu S. Suruí, Tymykong Suruí, and Eliete de Jesus B. Solano. "Metáforas nos processos de neologia da língua Suruí-Aikewára." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 7, no. 1 (February 26, 2016): 113–33. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v7i1.16293.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma análise linguística de metáforas nos processos criativos de neologismo pelos Suruí-Aikewára, falantes da língua conhecida também por Suruí-Aikewára (Família Linguística Tupí-Guaraní, Tronco Tupí). Focalizamos os modos pelos quais eles constroem significações lexicais/conceptuais para topônimos, animais e coisas, que foram introduzidos em sua cultura, devido ao contato com outras sociedades. O estudo fundamenta-se, principalmente, nos trabalhos de Guilbert (1975), Lakoff & Jonhson (1980, 2012), Lopes (2014) e nas pesquisas de campo de Cabral, Lopes e Solano (2012, 2013). O estudo também visa demonstrar que o processo criativo da metáfora, nas sociedades indígenas, envolve conceitos linguísticos embasados ou “mergulhados” em um contexto léxico/conceptual interpretativo de uma realidade sociocultural vivenciada em um dado contexto sociohistórico, pela comunidade indígena.
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Costa, Lucimara Alves da Conceição, and Vitória Regina Spanghero. "Estudo lexical dos nomes indígenas das regiões de Aquidauana, Corumbá e Miranda no Estado de Mato Grosso do Sul: a toponímia rural." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, no. 36 (April 2, 2013): 75. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i36.1103.

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Abstract:
Neste trabalho propõe-se um estudo lexical dos nomes de origem indígena que configuram a toponímia rural das regiões de Aquidauana, Corumbá e Miranda pertencentes à mesorregião dos Pantanais Sul-Mato-Grossense. Inicialmente, nossa pesquisa foi realizada por meio de cartas topográficas na escala 1: 125.000 e Mapas Rurais estatísticos (MRU), disponibilizados pelo site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), criados no ano de 2007. Como método classificatório toponímico, recorremos ao modelo taxionômico proposto por Dick (1990), no qual são apresentadas 27 categorias, divididas em 11 taxes de natureza física e de 16 taxes de natureza antropocultural. Procuramos, por meio da análise semântica dos termos selecionados, definir, apresentar a classificação, taxonomia e etimologia dos topônimos indígenas presentes no processo de nomeação dos acidentes físicos e humanos existentes na zona rural das regiões supracitadas.
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Sanches, Romário Duarte. "Motivações toponímicas para nomes de aldeias dos Karipuna do Amapá." Revista Brasileira de Línguas Indígenas 2, no. 2 (June 23, 2020): 92. http://dx.doi.org/10.18468/rbli.2019v2n2.p92-106.

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Abstract:
O artigo visa identificar e classificar topônimos usados para nomear as aldeias pertencentes à etnia Karipuna do Amapá. Como suporte teórico adotou-se os postulados de Dick (1990) sobre a classificação de topônimos em taxes, conforme a natureza física ou antropo-cultural. E também o estudo de Tassinari (2003) a respeito da história e da cultura do povo Karipuna do Amapá. Os dados analisados correspondem à pesquisa de campo realizada em nove aldeias Karipuna com objetivo de coletar narrativas orais sobre a história das comunidades indígenas. A análise consistiu nos nomes das seguintes aldeias: Manga, Santa Isabel, Espírito Santo, Açaizal, Curipi, Kariá, Ahumã, Ariramba e Kunanã. Os resultados mostraram que as principais motivações para nomear as aldeias são de natureza física, do tipo fitotopônimos (Manga, Açaizal, Kariá, Ahumã e Kunanã), hidrotopônimos (Curipi) e zootopônimos (Ariramba). Em menor grau de motivação, registraram-se os de natureza antropo-cultural, é o caso dos hierotopônimos (Santa Isabel e Espírito Santo).
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Tavares, Marilze, and Aline Dos Santos Almeida. "A TOPONÍMIA INDÍGENA DOS ACIDENTES RURAIS HUMANOS DO MUNICÍPIO DE CORONEL SAPUCAIA – MS: UM ESTUDO ETNOLINGUÍSTICO." Web Revista SOCIODIALETO 11, no. 32 (May 4, 2021): 47. http://dx.doi.org/10.48211/sociodialeto.v11i32.329.

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Abstract:
Este trabalho se insere na área dos estudos do léxico, mais especificamente na área da Toponímia, que tem como objetivo realizar investigações sobre a nomeação do espaço e dos acidentes geográficos físicos ou humanos de áreas rurais e urbanas. No recorte tomado para esta pesquisa, o objetivo foi investigar a nomeação de acidentes humanos da área rural do município de Coronel Sapucaia – MS. Estando o município em uma região complexa linguisticamente em razão de localizar-se na fronteira com o Paraguai e contar com a presença de comunidade indígena, a hipótese é que a realidade linguística estaria refletida na nomeação de espaços. Para a constituição do corpus, foram coletados 86 nomes de fazendas, sítios e colônia do mapa do IBGE (2010), escala 1:100.000. A análise demonstrou a ocorrência significativa de topônimos indígena (sobretudo, guarani) e híbridos com elementos de procedência da língua portuguesa e de línguas indígenas, o que foi, em certa medida, associado à presença indígena na região e à fronteira com o Paraguai, país cujas línguas oficiais são o guarani e o espanhol.
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Ramirez, Henri. "Etnônimos e topônimos no Madeira (séculos XVI-XX): um sem-número de equívocos." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 2, no. 2 (April 18, 2013): 179–224. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v2i2.16223.

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Abstract:
Talvez seja urgente chamar a atenção sobre alguns problemas significativos na literatura que se referem aos etnônimos e à cartografia do Rio Madeira (Brasil e Bolívia). Apesar das boas observações contidas no Handbook of South American Indians (1948), certas revisões são necessárias para dar conta dos problemas que apresentamos. Este artigo reconsidera e corrige os etnônimos que se tornaram confusos no século passado. Utiliza essas revisões para refazer o mapa histórico dos povos indígenas da região. Os erros que foram perpetuados nos registros históricos, assim como o ritmo acelerado da aculturação, apontam para uma urgente necessidade de novos estudos etno-históricos na região.
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Cunha, Evandro L. T. P., and Lorenza Lourenço. "Toponímia de influência indígena nos bairros de belo horizonte." Cadernos de Linguística 1, no. 2 (November 3, 2020): 01–19. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2020.v1.n2.id149.

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Abstract:
Os estudos toponímicos na cidade de Belo Horizonte oferecem interessantes possibilidades de análise pelo fato de a capital mineira ter sido inicialmente planejada e construída em um curto período de tempo e, posteriormente, ter apresentado grande crescimento territorial e demográfico, desenvolvendo-se sob distintas influências e em diferentes momentos ao longo das décadas seguintes à sua fundação. No campo da toponímia, uma dessas influências é aquela de origem indígena. O presente trabalho propõe-se a contribuir para a compreensão da influência indígena na toponímia de Belo Horizonte, demonstrando, a partir de uma pesquisa linguística de caráter léxico-toponímico, a influência de línguas indígenas brasileiras na adoção dos nomes dos bairros belo-horizontinos. Foram analisados os nomes atuais de todos os 512 bairros da capital mineira, identificando aqueles que possuem alguma influência indígena em sua formação. Foram realizadas então análises morfológica e etimológica desses topônimos, que foram ainda classificados de acordo com a taxonomia toponímica, contribuindo assim para os estudos sobre a toponímia belo-horizontina e, de maneira mais geral, para a área de toponímia urbana de influência indígena no Brasil, fornecendo subsídios para que pesquisadores e a própria comunidade (re)contem as histórias dos primeiros habitantes dos bairros da capital mineira.
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Gonçalves, Elis Larisse Santos, and Expedito Eloísio Ximenes. "Léxico e identidades culturais: análise da toponímia indígena de natureza antropocultural no sertão de Quixeramobim." Revista Diadorim 22, no. 2 (December 23, 2020): 42–61. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2020.v22n2a33548.

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Abstract:
Nomear é uma das primeiras atitudes humanas diante do mundo que nos cerca, tendo em vista que a linguagem atravessa a própria existência humana. Por meio da língua também organizamos nossa maneira de estar no mundo e de atuar sobre ele, o que nos faz pensar a língua como um componente da cultura, se esta é entendida de forma abrangente como sendo “todo um modo de vida” (WILLIAMS, 2015, p. 10). Por meio da língua podemos também compreender as práticas culturais e históricas de nossos antecessores, uma vez que práticas linguísticas que foram usuais em tempos que nos precederam também permeiam as relações sociais do presente, muitas modificadas em suas formas e sentidos, mas que nos ajudam a compreender as formas de organizações comunitárias do passado, como é o caso do objeto de estudo desta pesquisa – as toponímias. O campo de estudos toponímicos no Brasil se destacou a partir das pesquisas de Levy Cardoso (1961), ao estudar aspectos das formas de nomeações dos lugares, e seguiu seu desenvolvimento por meio dos estudos de pesquisadores como Drumond (1965) e Dick (1980) até o presente momento, em que estudiosos do país têm empreendido esforços na construção do projeto de Atlas Toponímico do Brasil (ATB). Nesse sentido, o presente trabalho objetiva analisar as toponímias indígenas da microrregião cearense do Sertão de Quixeramobim que são classificadas, de acordo com as balizas teórico-metodológicas de Dick (1990), como sendo de natureza antropocultural, ou seja, nomes de lugares que têm sua motivação denominativa relacionada a fatores culturais dos povos indígenas. Dessa forma, o corpus deste trabalho é composto de 03 topônimos da região supracitada. É importante ressaltar que nos atemos à motivação semântica desses topônimos, tecendo considerações acerca da relação entre o léxico toponímico e identidade cultural. Para isso, também utilizamos como aporte teórico Biderman (1998), Hall (2006) e Woodward (2014).
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Siqueira, Kênia Mara de Freitas, and Nismária Alves David. "Topônimos de Origem Indígena: O papel do tupi na nomeação dos lugares goianos." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 3, no. 1 (June 16, 2014): 119. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2014v3i1.p119-131.

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Abstract:
Este artigo tem o objetivo de apresentar alguns dados acerca da relação entre os topônimos de origem indígena do estado de Goiás e o ecossistema linguístico que, por sua vez, envolve a inter-relação entre língua (L), população (P) e território (T). Para tanto, são consideradas as motivações que subjazem à escolha de um nome para determinado lugar como processo que vai da percepção biológica dos objetos do mundo físico e cultural à apreensão e compreensão desses objetos estruturados a partir da relação de P sobre T refletidas em L. A metodologia consiste em pesquisa de cunho documental, de abordagem qualitativa, para o levantamento dos dados, já que a constituição dos “lugares” está registrada em documentos públicos e levantamento histórico geográfico.Palavras-Chaves: Ecossistema; Topônimos; Língua; População; Território.
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Rodrigues, Aryon Dall’Igna. "A composição em Tupí." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 3, no. 1 (April 18, 2013): 23–29. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v3i1.16232.

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Abstract:
As pessoas que, no Brasil, se têm dedicado ao estudo da língua Tupí, têm--se limitado, em geral, a travar conhecimento com uma série de vocábulos isoladosdo idioma indígena e, com esse material, a empreender a interpretaçãode antropônimos, topônimos, zoônimos, fitônimos, etc.
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Siqueira, Kênia Mara De Freitas. "Toponímia akwe-xerente: considerações acerca dos nomes de lugares da área indígena." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, no. 36 (April 2, 2013): 64. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i36.1101.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar a descrição de alguns topônimos da área indígena xerente considerando para tanto a função que os termos de classe têm na formação de palavras da língua, como elemento genérico organizador de classes. A metodologia pauta-se nas propostas de Dick (1990; 2007), que se desenvolvem mediante um plano onomasiológico de investigação. A partir de um conceito genérico, que pode ser um termo de classe, identificam-se as variáveis possíveis em relação à nomeação dos lugares da língua Akwe-Xerente (Jê).
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Silva, Edileuza Moura Candido da, and Celina Márcia de Souza Abbade. "Toponímia rural de Alagoinhas." Revista GTLex 5, no. 2 (November 16, 2020): 241–64. http://dx.doi.org/10.14393/lex9-v5n2a2020-3.

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Abstract:
O referente artigo trata da análise de uma amostra de nomes de acidentes geográficos humanos de origem indígena e africana, da zona rural do município de Alagoinhas-Bahia, Território de identidade 18, coletada para a pesquisa de mestrado em andamento, intitulada: “A Toponímia Rural na construção Cultural e Histórica de Alagoinhas: acidentes humanos”. A pesquisa é composta por um corpus disposto em bases cartográficas do município, coletadas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), TRE (Tribunal Regional Eleitoral), UARA (União das Associações Comunitárias Rurais de Alagoinhas), FIGAM (Fundação Iraci Gama) e documentos do arquivo público do município. Serão abordados os fatores históricos, econômicos, culturais e sociais, responsáveis pela nominação dos povoados e distritos da toponímia rural do município, região que serviu de passagem para o movimento das Bandeiras, no final do século XVIII. Compreendemos que traços culturais de identidade e memória de um povo podem ser identificados através do termo toponímico, considerando-se assim que, ao estudar os acidentes humanos da zona rural por meio dos seus designativos, possamos trilhar caminhos pela história de sua terra. Desse modo, identificar os motivos os quais possibilitaram a escolha dos topônimos daquelas localidades, bem como maior ou menor representatividade e prestígio toponímico, nos permite lançar um olhar especial na formação e construção cultural dessa gente no referido espaço. Importante ressaltar que dos 70 (setenta) topônimos investigados, serão analisados, neste texto, apenas os de origem indígena e africana da zona rural deste município, adotando como referencial teórico o modelo toponímico inicialmente proposto por Dick (1990).
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MELO, Haline Fernanda Silva, Helder Fabrício Brito RIBEIRO, and Hellen Cristina Aleixo Azeredo MOURA. "NARRATIVAS PARAENSES E EUROPEIAS NA AMAZÔNIA - IDENTIDADES, MEMÓRIAS E JOGOS DE PODER." ASAS DA PALAVRA 14, no. 1 (March 7, 2018): 83. http://dx.doi.org/10.17648/1415-7950-v14n1-989.

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Abstract:
Atualmente, os Estudos de Literatura têm procurado aproximar o diálogo crítico e epistemológico entre Literatura e as mais diferentes áreas do conhecimento humano. Tal fato já se tornou, inclusive, uma das premissas da Literatura Comparada, que há muito deixou de fazer análises simplesmente binárias entre as diferentes literaturas (autor- autor; personagem-personagem, etc.). Sob esta perspectiva, este trabalho propõe intersectar os trânsitos e recortes culturais existentes entre a literatura colonizadora europeia e as narrativas amazônicas para projetar marcas e marcos que venham a compor a cultura amazônida nortista híbrida, tendo como objetos de estudo a literatura, a língua e algumas imagens da arquitetura de Belém. A língua, neste estudo, deve ser entendida como entidade social em constante transformação por nós que a inventamos e reinventamos todos os dias, sendo uma das principais manifestações da nossa brasilidade, formada por inúmeros sotaques e expressões. Na proposta deste artigo, faremos uma breve análise comparatista dos jogos de poder presentes em alguns topônimos da Amazônia, através das narrativas paraenses e europeias, entendendo que a primeira se relaciona com a indígena e a segunda com as espanholas e as portuguesas. O termo narrativa foi escolhido por seu valor polissêmico. Nesta ótica de narrativa, entendida como expressão de histórias, sendo elas europeias ou dos nativos- os índios; trataremos neste estudo comparatista apoiando-nos nos gêneros crônica de viagem e mito. A metodologia desta pesquisa tem uma abordagem qualitativa e umcunho bibliográfico. Para tanto, este estudo, articula-se entre as categorias “Ensino de Literatura” – Regina Zilberman, “Literatura Comparada” – Carvalhal (1994); “Identidade” - Maldonato (2005), Tupiassu (2000) dentre outros.
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SANTOS, ELIAS DE SOUZA, and EDGAR SOUZA DA SILVA. "TOPÔNIMOS DIAMANTINOS: MOTIVAÇÃO, ESTRUTURA MORFOLÓGICA E ETIMOLOGIA." RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade 5, no. 1 (June 23, 2019). http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v5i1.1423.

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Abstract:
Neste trabalho apresentamos um estudo toponímico, afim de verificar tendências no processo de nomeação das microrregiões que compõem o território de identidade denominado Chapada Diamantina/BA. Os topônimos foram inventariados a partir de mapas digitalizados, disponibilizados pelo IBGE (2010), e analisados à luz dos pressupostos teórico-metodológicos propostos por DICK (1980, 1990, 1992) para organização das informações acerca desses topônimos, discussão dos aspectos motivacionais, estrutura morfológica e etimologia. Verificamos com a análise que os aspectos motivacionais que se apresentaram de maneira substancial foram os de natureza física, em especial, àqueles correspondentes à flora, fauna e hidrografia e, quanto à forma dos signos toponímicos, foram mais evidentes aqueles de categoria simples e, no que se refere a etimologia, destacaram-se os étimos correspondentes às línguas indígenas. Assim, constatamos que as informações acerca dos topos vão além do léxico e instituem um conjunto de saberes sócio-histórico-culturais sobre o lugar, no estudo em questão, as microrregiões que constituem o território foco desta investigação.
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Pessoa, Cliverson. "Do Manutata ao Uakíry: história indígena em um relato de viagem na Amazônia Ocidental (1887)." Tellus, December 19, 2017, 81–103. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v17i34.457.

Full text
Abstract:
O coronel Labre atravessou do Rio Madre deDios (Manutata) ao Rio Acre (Uakíry) em 1887. As descrições feitas pelo viajante informam sobre a situação de diversos grupos indígenas, seus caminhos, malocas/tabas e templos sagrados, registrados na língua dos próprios povos que habitavam a região. Este artigo propõe uma leitura desses dados históricos com enfoque na localização dos etnônimos e topônimos. O objetivo é reunir as informações históricas e etnográficas dos grupos indígenas que podem ser avaliadas à luz da antropologia, linguística e arqueologia.
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Langer, Protasio Paulo. "Representações e apropriações dos topônimos/etnônimos indígenas numa carta geográfica do século XVII." História Unisinos 19, no. 1 (February 27, 2015). http://dx.doi.org/10.4013/htu.2015.191.05.

Full text
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Navarro, Eduardo de Almeida. "Os topônimos com a posposição tupi -pe no território brasileiro." Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 16, no. 2 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/2178-2547-bgoeldi-2020-0041.

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Abstract:
Resumo Um aspecto da toponímia brasileira de origem tupi nunca foi devidamente analisado, a saber, a existência de nomes que incluem a posposição tupi -pe, que significa ‘em’, ‘para’ (por exemplo, Sergipe, Iguape, Itaípe, Jacuípe etc.). Às vezes, tal posposição tupi realiza-se em português em -be: Capibaribe, Peruíbe, Camaragibe etc. Antônio Lemos Barbosa (1937), importante acadêmico do século XX, foi quem primeiro chamou a atenção para a existência de tais topônimos, buscando explicá-los. Ele atribuiu o surgimento desse fato linguístico aos colonos, e não aos índios tupis da costa dos primeiros séculos do Brasil. Nosso objetivo aqui foi o de verificar a veracidade dessa explicação apresentada por Barbosa. Por meio de análise de textos quinhentistas e seiscentistas e de comparação com outras línguas indígenas, pôde-se comprovar que o fenômeno em questão tem origem no próprio tupi antigo e que aqueles nomes de lugares são alguns dos mais antigos do território brasileiro.
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NERI SANTOS, Cezar Alexandre, and Lêda CORRÊA. "OS NOMES DA TERRA SERIGY: OS TOPÔNIMOS DE SERGIPE DEL REY NAS CARTAS DE SESMARIAS (1594-1623)." Linguagem: Estudos e Pesquisas 18, no. 2 (January 28, 2016). http://dx.doi.org/10.5216/lep.v18i2.39581.

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Abstract:
Este artigo investiga os nomes de lugares inscritos nas certidões de cartas de sesmarias da capitania de Sergipe Del Rey emitidas entre 1594 e 1623, coletados da transcrição paleográfica de Felisbelo Freire (1891) e confrontados com os manuscritos destes documentos, abarcando o período inicial de contato sociocultural entre europeus e indígenas na atual região do estado de Sergipe. Tal nominata é estudada por meio de sua etimologia, na busca por padrões motivadores dos nomes geográficos sergipanos no período colonial.
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Kelli Prado Sana Utinói, Nagila, and Aparecida Negri Isquerdo. "A toponímia de comunidades quilombolas do Centro-Oeste: relações entre língua, cultura e história nas formas de nomeação." Tellus, August 16, 2021, 313–39. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.vi44.752.

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Abstract:
Este artigo tem como propósito discutir questões históricas, sociais e ideológicas relacionadas às nomeações de comunidades quilombolas, situadas na região Centro-Oeste, devidamente certificadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) até 2016. O estudo pauta-se na análise toponímica das denominações das 131 comunidades quilombolas que compõem o corpus deste estudo que, por sua vez, reuniu 131 topônimos, assim distribuídos: Mato Grosso (78); Goiás (32); Mato Grosso do Sul (21). Busca-se examinar em que proporção os topônimos que nomeiam essas comunidades refletem aspectos linguísticos, históricos, culturais relacionados aos povos africanos no Brasil. Para tanto, toma-se como parâmetro o referencial teórico Dick (1990; 1992; 1998; 2008) para a análise dos topônimos; as contribuições de Castro (2001; 2003); de Petter (2004) e de Petter e Cunha2015) para a análise da questão da presença de línguas africanas no léxico do português do Brasil. Em termos linguísticos, dos topônimos analisados, 2,96 % são de base africana; 6,10% são de origem indígena e 90,94% provêm da língua portuguesa e/ou de outras línguas europeias. Dentre as línguas africanas representadas no recorte de topônimos estudados, destacam-se as línguas kwa (Exu), kikongo Kimbundu (Monjolo; Kalunga). No que se refere à natureza dos nomes, predominam topônimos de natureza antropocultural com destaque para os sociotopônimos (Família Bispo; Família Jarcem) e os hagiotopônimos (Santo Antônio; São João Batista). Os de natureza física predominam os geomorfotopônimos seguido dos fitotopônimos. A predominância de nomes de santos do hagiológico romano que têm seus correspondentes nos cultos africanos apontam para a história do afro-brasileiro e seu ideário. Em síntese, o estudo demonstra a importância dos topônimos como marcadores ideológicos, pois por meio da toponímia pode-se recuperar aspectos culturais, no caso, indícios do modus vivendi do povo africano em território brasileiro e a questão da valorização das línguas africanas no léxico e por extensão, na toponímia.
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ARRAES, DAMIÃO ESDRAS ARAUJO. "A aventura toponímica dos sertões das capitanias do Norte e do Estado do Maranhão: paisagem, povoamento e diversidade." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 29 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672021v29d1e20.

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Abstract:
RESUMO O artigo se propõe a reconstruir as paisagens pregressas dos sertões das capitanias do Norte e do Estado do Maranhão (capitanias do Piauí e Maranhão), entre os séculos XVI e XIX, a partir do cotejamento das toponímias relacionadas em fontes primárias cartográficas e manuscritas. Por meio dos topônimos é possível auferir e conferir que os sertões não se limitavam às imagens do vazio e da homogeneidade. Ao contrário, eles eram formados por paisagens, espaços e territórios construídos igualmente por uma sociedade diversificada de índios, africanos e europeus. Inicialmente, reflete-se sobre o papel arqueológico da toponímia no intuito de decifrar as economias ocultas nas palavras, mas que construíram os territórios dos sertões. Lança-se luz aos lugares situados em zonas de produção do “sal da terra”, uma mercadoria que conectou sobretudo os sertões do rio São Francisco com as capitanias vizinhas. A seguir, verifica-se como o léxico de origem indígena foi essencial ao povoamento e conhecimento dos sertões. Como consideração final, verifica-se a aventura toponímica inserida num jogo de escalas, tomando, no âmbito urbano, os nomes das ruas da cidade de Oeiras do Piauí como estudo de caso. O método utilizado vale-se de escalas geográficas flexíveis que celebram as vivências e paisagens desde o intraurbano até a macroescala.
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