To see the other types of publications on this topic, follow the link: Toras de madeira - Pesos.

Journal articles on the topic 'Toras de madeira - Pesos'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Toras de madeira - Pesos.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Fiedler, Nilton Cesar. "Avaliação dos limites recomendados de pesos de toras manuseadas em atividades de descascamento de madeira." Ciência Florestal 11, no. 2 (June 30, 2001): 1. http://dx.doi.org/10.5902/198050981650.

Full text
Abstract:
O presente estudo foi realizado em uma empresa florestal no norte do Estado da Bahia com o objetivo de analisar os pesos manuseados por trabalhadores em operações de descascamento de madeira e compará-los com os limites recomendados de pesos estabelecidos pelo Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional dos Estados Unidos (NIOSH). O descascamento era realizado com um descascador acoplado na tomada de força de um trator. O abastecimento da mesa receptora de madeira era feito por dois ajudantes. Um terceiro direcionava as toras para o interior do descascador e um quarto recebia as toras descascadas e as direcionava para o solo. Os dados dos pesos manuseados foram obtidos com uma célula de cargas. As distâncias da carga ao corpo, ângulos, deslocamentos e freqüências foram obtidos por medições diretas e um estudo de tempos. As análises foram feitas de acordo com o método do NIOSH. De acordo com os resultados obtidos, o maior peso manuseado pelos ajudantes de descascamento foi encontrado na alimentação do descascador, correspondendo a uma média de 20,3 kgf de peso por tora empurrada. A alta freqüência de alimentação por minuto inviabilizou a realização da operação dessa forma, levando a um limite recomendado de pesos igual a zero.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Trevisan, Henrique, Felipe Marauê Marques Tieppo, Acacio Geraldo de Carvalho, and Roberto Carlos Costa Lelis. "Avaliação de propriedades físicas e mecânicas da madeira de cinco espécies florestais em função da deterioração em dois ambientes." Revista Árvore 31, no. 1 (February 2007): 93–101. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622007000100011.

Full text
Abstract:
Este trabalho teve por objetivo avaliar algumas propriedades físicas e mecânicas da madeira de Eucalyptus urophylla S.T. Blake "Eucalipto" (Myrtaceae), Melia azedarach L. "Cinamomo" (Meliaceae), Lophantera lactescens Ducke, "lanterneira" (Malpighiaceae), Pinus elliottii Engelm. "Pinus" (Pinaceae) e Inga marginata Wild "Inga" (Mimosaceae), submetidas ao processo de degradação em razão da exposição à intempérie no período de 12 meses, as madeiras foram colocadas em dois ambientes com características edafoclimáticas diferenciadas, isto é, foram montados dois campos de apodrecimento, sendo um dentro de uma mata secundária e outro a céu aberto, em um pasto formado por gramíneas rasteiras. Na avaliação, adotou-se um índice de deterioração médio, para expressar a degradação causada pelos fatores bióticos, nos corpos-de-prova oriundos de toras expostas nos respectivos ambientes. As determinações da densidade aparente, bem como da resistência à flexão (módulo de elasticidade (MOE) e ruptura (MOR)) e compressão paralela às fibras da madeira, foram realizadas antes e depois da exposição à intempérie. Os resultados indicaram que ocorreram reduções diferenciadas nas propriedades avaliadas. As diminuições significativas da densidade ocorreram somente nos corpos-de-prova oriundos das madeiras expostas dentro da mata, bem como as reduções nos módulos de elasticidade e ruptura foram mais acentuadas nas madeiras procedentes desse ambiente. A resistência à compressão da madeira apresentou-se com reduções maiores, também nesse ambiente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lopes, Eduardo da Silva, Thábata Palma Vieira, and Carla Krulikowski Rodrigues. "AVALIAÇÃO TÉCNICA E DE CUSTOS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO COM DIFERENTES ESPÉCIES E SORTIMENTOS DE MADEIRA." FLORESTA 46, no. 3 (October 5, 2016): 297. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v46i3.36826.

Full text
Abstract:
Este trabalho objetivou realizar uma avaliação técnica e de custos do transporte florestal rodoviário com diferentes espécies e sortimentos de madeira. O estudo foi realizado com dados obtidos em uma empresa transportadora localizada no estado do Paraná. Foi analisado o ciclo operacional do transporte de madeira, determinando a disponibilidade mecânica, a eficiência operacional, a produtividade e os custos do veículo “bitrem” transportando toras de Eucalyptus sp. e Pinus sp. com 3,60 e 7,20 m de comprimento. Os resultados mostraram que os tempos consumidos pelos veículos nas filas de espera para o carregamento e descarregamento influenciou na redução da produtividade e no aumento dos custos do transporte. O comprimento da madeira é uma variável que afetou diretamente as operações de carregamento e descarregamento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Cunha, Alexsandro Bayestorff da, Martha Andreia Brand, Romullo Luiz Simão, Sabrina Andrade Martins, Rui André Maggi dos Anjos, Paula Gabriella Surdi, and Marcos Benedito Schimalski. "DETERMINAÇÃO DO RENDIMENTO DE MATÉRIA-PRIMA DE Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage POR MEIO DE DIFERENTES MÉTODOS DE DESDOBRO." Revista Árvore 39, no. 4 (August 2015): 733–41. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000400016.

Full text
Abstract:
RESUMOO objetivo deste trabalho foi determinar o rendimento da matéria-prima de Eucalyptus benthamii, por meio dos desdobros tangencial e radial, além da classificação das toras quanto à presença das rachaduras de topo. A classificação das toras quanto às rachaduras foi realizada por meio da análise visual, em que era aplicado um conceito conforme a intensidade do defeito. Posteriormente, as toras foram separadas em duas classes diamétricas (20 a 25 e 25,1 a 30 cm) e processadas em três sistemas de desdobro (tangencial em bloco, radial e tangencial em bloco com face curva), sendo cada tratamento composto por três repetições com 10 toras cada um. Na análise estatística dos dados de rendimento, foram aplicados o teste de Kolmogorov Smirnov, a Análise da Variância e o teste de Tukey. Nos resultados, foi observado que a maioria das toras da classe de menor diâmetro apresentou intensidade mediana, enquanto na maior classe diamétrica a intensidade foi baixa. Os rendimentos médios líquidos encontrados foram de 43,5% e 39,2% nas classes inferior e superior, respectivamente, os quais foram influenciados pelas rachaduras das peças e pelos destopos. Observou-se que o desdobro tangencial em bloco e em face curva foram os métodos que apresentaram maior aproveitamento em madeira serrada na classe de 20 a 25 cm, enquanto na classe de 25,1 a 30 cm o sistema tangencial em bloco e radial foi equivalente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Segundinho, Pedro Gutemberg de Alcântara, Marcelo Rodrigo Carreira, Adair José Regazzi, and Antonio Alves Dias. "Influência do teor de umidade na determinação do módulo de elasticidade de vigas de Pinus sp." Ambiente Construído 17, no. 3 (July 2017): 319–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212017000300179.

Full text
Abstract:
Resumo No processo de secagem da madeira o módulo de elasticidade estático não sofre alteração até o ponto de saturação das fibras (PSF); para teores de umidade abaixo do PSF, contudo, o módulo de elasticidade estático é afetado. O objetivo deste artigo foi investigar a influência do teor de umidade na obtenção do módulo de elasticidade de vigas de madeira serrada de Pinus sp. pelos ensaios de vibração transversal livre e flexão estática. Foram utilizadas 20 vigas com dimensões nominais de 5 cm x 10 cm x 200 cm originadas de plantios de reflorestamento do estado de São Paulo. Tais vigas foram extraídas de toras recém-abatidas e condicionadas em ambiente fechado para secagem com temperatura e umidade controladas. O módulo de elasticidade longitudinal aparente obtido pelo método de vibração transversal livre estabilizou-se com umidade na faixa de variação do PSF, tal como ocorre no ensaio de flexão estática. Constatou-se que o ensaio de vibração transversal livre pode ser utilizado para obter o módulo de elasticidade longitudinal aparente em peças de madeira tanto com teor de umidade acima quanto abaixo do PSF.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Cademartori, Pedro Henrique Gonzalez de, Darci Alberto Gatto, Diego Martins Stangerlin, Eduardo Schneid, and Leandro Gonçalves Hamm. "Qualidade da madeira serrada de Pinus elliottii Engelm. procedente de florestas resinadas." CERNE 18, no. 4 (December 2012): 577–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602012000400007.

Full text
Abstract:
Neste estudo, objetivou-se caracterizar a qualidade da madeira serrada de Pinus elliottii procedente de florestas resinadas e processadas em uma serraria instalada no município de São José do Norte (RS). Para tanto, selecionaram-se, do processamento de desdobro, quatro toras basais e quatro toras superiores para cada uma das três classes diamétricas existentes. As peças originadas foram analisadas pós-desdobro e pós-secagem em estufa convencional convectiva. Constatou-se, em razão da inexistência de tratos silviculturais na floresta, a incidência de nós, principalmente nas peças de toras superiores, influenciando a classificação qualitativa dessas peças de madeira. Em relação à operação de resinagem, esta contribuiu para a maior incidência de bolsas de resina nas peças de toras basais, além de que, influenciou na classificação qualitativa da madeira. O surgimento de defeitos após a operação de secagem não alterou a classificação da madeira tanto oriunda de toras basais como de toras superiores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Serpe, Edson Luis, Afonso Figueiredo Filho, and Julio Eduardo Arce. "RENDIMENTO DO DESDOBRO DE MADEIRA EM SERRARIA CONVENCIONAL E DIFERENTES SIMULAÇÕES UTILIZANDO OTIMIZADOR COMPUTACIONAL." BIOFIX Scientific Journal 3, no. 1 (March 14, 2018): 103. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v3i1.58058.

Full text
Abstract:
O rendimento e a análise econômica do desdobro da madeira serrada de Pinus spp., em serraria convencional no município de General Carneiro, região sul do estado do Paraná, foram estudados utilizando a metodologia empregada pela serraria (método convencional) e simulando diferentes opções otimizadas de produtos, no software otimizador MaxiTora. Com objetivo de determinar o rendimento do desdobro e análise econômica para desdobro não programado e programado, para diferentes classes de diâmetro de toras, foram separadas em dois lotes, toras de classe tipo 1 (diâmetros acima de 23 cm) e toras de classe tipo 2 (diâmetro de 16 a 22,99 cm). A industrialização das toras foi realizada com cortes paralelos (live saw), sendo o desdobro principal realizado em serra fita e para o ajuste da largura das peças foi utilizada a serra circular. O rendimento do desdobro de toras não programado proporciona rendimento de 35,79 a 45,09%, contudo o rendimento do desdobro de toras considerando a utilização de software de otimização de toras varia de 36,81 a 55,15%. O maior benefício econômico de madeira serrada é produzido em toras de 16 a 23 cm de diâmetro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Juizo, Cláudio Gumane Francisco, Pedro Lício Loiola, Raquel Marchesan, Celio Gregório Josséfa, Inoque João Chaóra, Márcio Pereira da Rocha, and Ricardo Jorge Klitzke. "Influência da classe diamétrica no rendimento em madeira serrada de duas espécies nativas de Moçambique." Pesquisa Florestal Brasileira 35, no. 83 (September 30, 2015): 293. http://dx.doi.org/10.4336/2015.pfb.35.83.785.

Full text
Abstract:
<p> Em um boletim técnico idealizado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura foi ressaltada a importância de estudos em Moçambique para auxiliar as tomadas de decisões técnicas que visem à melhoria dos rendimentos nas serrarias do país. Em virtude das espécies utilizadas, bem como do baixo nível tecnológico do setor, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de avaliar o rendimento em madeira serrada de duas espécies tropicais, em uma serraria localizada na Província de Manica, cidade de Chimoio na região central de Moçambique. Para tanto, foram utilizadas árvores de <em>Combretum imberbe </em>(mondzo) e <em>Pterocarpus angolensis </em>(umbila), sendo selecionadas 12 toras para cada espécie. As toras de cada espécie foram classificadas em três classes diamétricas (quatro toras em cada classe). O desdobro das toras foi efetuado com serra fita, em modelo de desdobro tangencial sucessivo. O rendimento em madeira serrada, para as duas espécies avaliadas, aumentou em função da classe diamétrica, tendo diferenças estatísticas no rendimento em madeira serrada entre as duas espécies nas três classes diamétricas. <em>C. imberbe </em>apresentou maior rendimento em comparação a <em>P. angolensis</em>, sendo que os resultados considerados satisfatórios para o desdobro destas duas espécies de madeira nativas de Moçambique.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Calonego, Fred Willians, and Elias Taylor Durgante Severo. "Estimativa do tempo de vaporização de toras de Eucalyptus grandis." Revista Árvore 30, no. 3 (June 2006): 457–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000300016.

Full text
Abstract:
O objetivo deste estudo foi adequar o modelo geral de determinação do tempo de vaporização de toras, proposto por Steinhagen et al. (1980), para a madeira de Eucalyptus grandis. Para tanto, foram coletadas toras de 20 a <25, de 25 a <30 e de 30 a <35 cm de diâmetro de 14 árvores de E. grandis provenientes do Horto Florestal de Mandurí, SP, pertencente ao Instituto Florestal de São Paulo. Em cada uma das toras foi inserido um termopar próximo ao seu centro. Posteriormente, as toras foram vaporizadas a 90 ºC e 100% de umidade relativa, durante 20 horas. Um coletor de dados registrou as temperaturas, no interior do material, durante o tratamento térmico. Conclui-se que o modelo de Steinhagen et al. (1980) não pode ser diretamente aplicado à espécie em estudo, e propõem-se fatores de correções para a utilização do modelo geral de determinação do tempo de vaporização de toras, desenvolvido por Steinhagen et al. (1980), para a madeira de Eucalyptus grandis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Soares, Thelma Shirlen, Antonio Bartolomeu do Vale, Helio Garcia Leite, and Carlos Cardoso Machado. "Otimização de multiprodutos em povoamentos florestais." Revista Árvore 27, no. 6 (December 2003): 811–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622003000600007.

Full text
Abstract:
O objetivo principal deste estudo foi a otimização da colheita de toras, visando a sua conversão em multiprodutos. Para isto, foram utilizados dados provenientes de povoamentos de Eucalyptus grandis, localizados no município de Sabinópolis-MG. Para realização da conversão otimizada, utilizaram-se informações a respeito das alternativas de comercialização da madeira produzida nos povoamentos e das características dos produtos. Foram consideradas três alternativas de uso para as toras: madeira para celulose, energia e serraria, com diferentes dimensões quanto aos diâmetros mínimo e máximo e ao comprimento das toras. O problema inicial foi estabelecer para cada alternativa de uso a combinação otimizada que proporcionasse maior rendimento. Os resultados da otimização demonstraram que os comprimentos de 1,1, 2,0 e 2,2 m (toras para energia, serraria e celulose, respectivamente) proporcionaram maior rendimento volumétrico. Após selecionar o comprimento ótimo da tora para cada alternativa de uso, considerou-se a combinação desses comprimentos a fim de verificar a viabilidade da destinação dos povoamentos para multiprodutos. Para constatar se as otimizações realizadas representaram as opções mais lucrativas para o povoamento em estudo, fez-se uma análise financeira da produção, através do método do valor presente líquido (VPL), para verificar se o uso da madeira para multiprodutos é mais lucrativo que a destinação da madeira para um só uso (celulose ou energia ou serraria). Os valores obtidos indicaram que a colheita florestal, visando o uso múltiplo, é mais rentável que o uso único. Assim, os multiprodutos demonstraram ser a melhor alternativa de remuneração do produto advindo de povoamentos florestais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Andrade, Meire Cristina Nogueira de, Marli Teixeira de Almeida Minhoni, Cláudio Angeli Sansígolo, and Diego Cunha Zied. "Análise química da madeira e casca de diferentes tipos de eucalipto antes e durante o cultivo de shiitake em toras." Revista Árvore 34, no. 1 (February 2010): 165–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000100018.

Full text
Abstract:
Avaliaram-se a composição química da madeira e da casca de sete espécies (E. saligna E. grandis, E. urophylla, E. camaldulensis, E. citriodora, E. paniculata e E. pellita) e três clones de eucalipto (híbridos de E. grandis x E. urophylla), antes e durante o cultivo das linhagens LE-95/01 e LE-96/18 de shiitake (Lentinula edodes), em toras. Cada linhagem de shiitake foi inoculada em nove toras de cada tipo de eucalipto com 1 m de comprimento e 9 a 14 cm de diâmetro. Assim, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e nove repetições, sendo cada repetição correspondente a uma tora. As toras foram mantidas em estufa climatizada, com temperatura de 25 ºC ± 5 e umidade relativa do ar entre 60-80%, durante 12 meses. Para a determinação da composição química da madeira, analisaram-se cunhas de discos e cascas de eucalipto recém-cortadas (sem inoculação das linhagens de L. edodes) e cunhas de discos e cascas retirados de toras já inoculadas com as linhagens de L. edodes após oito meses de incubação. Os resultados mostraram diferenças nos teores de holocelulose, lignina e extrativos totais na madeira e casca após o corte e depois de oito meses de incubação nas espécies e clones de eucalipto; o maior índice de decomposição da holocelulose na madeira, ao longo do tempo, ocorreu no E. saligna (5,5%), indicando, assim, ser o mais favorável para o desenvolvimento micelial do L. edodes. Já na casca aconteceu no clone 24 (22,2%). O E. camaldulensis apresentou o maior índice de decomposição da lignina na madeira (6,8%), ao longo do tempo. Já na casca, entre os eucaliptos testados, o E. grandis sofreu a maior decomposição de lignina (21,9%); o L. edodes degradou muito mais a holocelulose e lignina da casca que da madeira, tornando evidente a importância da casca; a casca da maioria dos tipos de eucaliptos apresentou menor teor de holocelulose, maior teor de extrativos totais e teores de lignina semelhantes ou superiores quando comparados com a madeira. O fator tipo de eucalipto (espécies e clones) teve maior efeito que o fator linhagem de L. edodes na degradação da holocelulose e lignina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Bentes-Gama, Michelliny de Matos, José Roberto Soares Scolforo, and João Ricardo Vasconcellos Gama. "Potencial produtivo de madeira e palmito de uma floresta secundária de várzea baixa no Estuário Amazônico." Revista Árvore 26, no. 3 (May 2002): 311–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622002000300006.

Full text
Abstract:
Este estudo teve como objetivos analisar a estrutura arbórea e valorar uma floresta secundária de várzea baixa. A área de estudo está localizada na propriedade florestal da Exportadora de Madeiras do Pará Ltda. - EMAPA, município de Afuá, Estado do Pará. A área inventariada corresponde a 12,5 ha, onde foram medidos todos os espécimes arbóreos com DAP > ou = 15,0 cm. Verificou-se a ocorrência de 73 espécies, que totalizaram 357,7 indivíduos/ha e área basal de 23,4 m²/ha. As espécies mais importantes do ambiente estudado foram Virola surinamensis, Symphonia globulifera, Eschweilera coriacea, Pentaclethra macroloba e Astrocaryum murumuru. Entre os grupos de uso foi verificado que as espécies não-comerciais apresentaram o maior número de toras comercializáveis (24,3 toras/ha), seguidas das espécies comerciais (16,2 toras/ha) e das potenciais (12,9 toras/ha). A receita potencial de toras/ha foi de US$ 501,70 e a de palmito/ha foi de US$ 68,50.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Zanuncio, Antonio José Vinha, José Tarcísio Lima, Thiago Campos Monteiro, Paulo Fernando Trugilho, and Fernanda Silveira Lima. "Secagem ao ar livre da madeira para produção de carvão vegetal." Floresta e Ambiente 21, no. 3 (July 22, 2014): 401–8. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.028713.

Full text
Abstract:
A estocagem ao ar livre é o método mais utilizado de secagem de madeira para produção de carvão. Todavia, a secagem natural de toras é pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi avaliar a interação entre estocagem e propriedades energéticas da madeira e do carvão. Toras de 1,2 m de comprimento, retiradas dos troncos a 1,3 m do solo, de dez diferentes materiais genéticos, foram utilizadas. As carbonizações ocorreram em mufla após um, dois e três meses de estocagem, à taxa de aquecimento de 1,67ºC/min, temperatura máxima de 450ºC e tempo de residência de 30 minutos. O poder calorífico da madeira, o rendimento gravimétrico na base seca e úmida, a análise química imediata e o poder calorífico do carvão foram avaliados. O poder calorífico líquido da madeira aumentou após a estocagem e, baseado neste parâmetro, o tempo ótimo de estocagem variou entre dois e três meses para os diferentes materiais. Considerando-se a carbonização, apenas o rendimento gravimétrico na base úmida foi afetado pela estocagem. A secagem foi importante para reduzir a umidade da madeira, favorecendo seu uso para energia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Severo, Elias Taylor Durgante, and Ivan Tomaselli. "Efeito da vaporização em madeira de Eucalyptus dunnii sobre algumas propriedades mecânicas." Ciência Florestal 10, no. 2 (June 30, 2000): 123. http://dx.doi.org/10.5902/19805098486.

Full text
Abstract:
Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da vaporização em toras e madeira serrada de Eucalyptus dunnii sobre as propriedades de compressão paralela e perpendicular às fibras e cisalhamento no sentiod radial e tangencial aos anéis de crescimento. As razões do estudo deve-se à possibilidade de aliviar as tensões de crescimento existentes na espécie pelo emprego da vaporização. Os ensaios foram realizados na condição climatizada (12% de umidade). Para isso, dois terços das toras, com diâmetro entre 20 a 30 cm, proveniente de seis árvores por procedência dessa espécie foram vaporizadas a 100ºC e 100% de umidade relativa durante 20 horas, enquanto que as demais toras foram utizadas com controle. De cada tora foi retirada uma prancha central, orientada radialmente, de 8 cm de espessura, das quais se retirou vigotas de 8 cm x 8 cm. Metade das vigotas provenientes de toras vaporizadas foram novamente submetidas à vaporização, durante 3 horas, nas mesmas condições anteriormente descritas, obtendo-se, dessa forma, três níveis de comparação (controle, vaporizado em toras e madeira pré-vaporizada). Os resultados mostraram que o módulo de elasticidade em compressão paralela às fibras e o esforço no limite proporcional em compressão perpendicular as fibras não sofreram qualquer alteração com a vaporização. Entretanto a resistência máxima em compressão paralela as fibras e o cisalhamento (sentido radial e tangencial) mostraram reduzir significativamente com a vaporização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Iwakiri, Setsuo. "Rendimento e condições de desdobro de 20 espécies de madeiras da Amazônia." Acta Amazonica 20 (1990): 271–81. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921990201281.

Full text
Abstract:
Neste trabalho, procedeu-se à avaliação do rendimento e condições de desdobro de espécies de madeiras tropicais provenientes da área de construção da UHE-Balbina e da reserva florestal ZF-2. Utilizou-se o mínimo de 5 toras por espécie para a coleta das informações sobre diâmetro médio das toras, grau de conicidade das toras, grau de dificuldade corte, índice de durabilidade do fio, rendimento e densidade básica. O rendimento médio das espécies estudadas variou entre 41,9 e 61,8%, sendo que 6 espécies (caroXXX, cedrorana, cupiúba, louro aritu, madioqueira e quarubarana), apresentaram rendimento médio acima da faixa normal de 45 a 55%, considerada para madeiras tropicais. Entre as espécies estudadas, as toras de Brasimum rubescens (pau rainha) e as Manilkara huberi (maçarandba), foram as que apresentaram maior grau de dificuldade de corte das toras entre as diferentes espécies. As fórmulas apresentadas neste trabalho permitem estimar o volume de madeira serrada produzido a partir das toras de uma determinada espécie.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Martins dos Santos, Sérgio Luis, and Carlos Cardoso Machado. "Avaliação técnica e econômica da extração de madeira com forwarder em diferentes volumes por árvore e comprimentos de toras." Madera y Bosques 7, no. 2 (September 2, 2016): 87–94. http://dx.doi.org/10.21829/myb.2001.721313.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente trabalho é analisar técnica e economicamente operações de extração de madeira com forwarder em função de diferentes volumes por árvore e comprimentos de toras (2,8 m; 4,0 m e 5,5 m). Observou-se que a produtividade da extração aumentou diretamente proporcional ao aumento do volume por árvore e ao aumento do comprimento das toras. Os custos de produção, por sua vez, tiveram um comportamento inverso à produtividade
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Jacovine, Laércio Antônio Gonçalves, José Luiz Pereira Rezende, Amaury Paulo de Souza, Hélio Garcia Leite, and Celso Trindade. "Descrição e uso de uma metodologia para avaliação dos custos da qualidade na colheita florestal semimecanizada." Ciência Florestal 9, no. 1 (March 30, 1999): 143. http://dx.doi.org/10.5902/19805098373.

Full text
Abstract:
O estudo fez uma descrição e uso de uma metodologia para avaliar os custos da qualidade na colheita florestal semimecanizada. Para a descrição da metodologia detalhou-se as operações que compõem a colheita florestal; listou-se os reflexos da má qualidade em cada operação, sobre as operações subsequentes; e definiu-se entre os reflexos, aqueles que poderiam ser avaliados monetariamente para compor os custos da qualidade. Os custos da qualidade foram divididos nas categorias: custos de avaliação, prevenção e falhas. A metodologia descrita foi aplicada a um estudo de caso. Concluiu-se que a empresa não investe em avaliação e prevenção, tendo, consequentemente, os custos de falhas muito alto, chegando a R$ 1.538,19/ha, compostos, porcentualmente, por: rachamento de toras - 41,03%; erro no cálculo do volume de madeira entregue no pátio - 37,20%; desperdício de madeira no talhão - 9,53%; presença de toras finas junto às grossas - 8,48%; desperdício de madeira no aceiro - 1,49%; erro no cálculo do volume de madeira rachada - 1,35%; desperdício de madeira remanescente nas cepas - 0,51%; e presença de galhada no aceiro - 0,41%. O rachamento de toras sendo o item que mais contribuiu para os custos de falhas, merece esforços específicos para diminuição de seus custos ou mesmo eliminação da operação. Deve-se também buscar reduzir os custos dos demais itens que compõem os custos de falhas. Finalmente infere-se que, em razão dos altos custos de falhas, o investimento em qualidade é compensador. Qualquer investimento em prevenção e avaliação poderá aumentar os retornos da empresa. Quando se trabalha com recursos escassos, os desperdícios devem ser severamente evitados, pois a perda não é só da empresa, mas de toda a sociedade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Ribeiro Marques Cirilo, Nauan, Pedro Nicó de Medeiros Neto, Libânia Da Silva Ribeiro, Giselle Lemos Moreira, Flavio Cipriano de Assis do Carmo, and Natielly Cristine Gomes de Medeiros. "Caracterização da madeira de Prosopis juliflora utilizada na indústria de cerâmica vermelha no semi-árido brasileiro." AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 16, no. 4 (July 18, 2021): 178. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v16i4.1303.

Full text
Abstract:
A madeira extraída das formações florestais na região Nordeste destina-se principalmente como fonte de energia e em construções rurais, com o uso de estacas, mourões e elementos estruturais. Dessa forma, o objetivo da pesquisa foi realizar a caracterização física e relação cerne: alburno da madeira de algaroba (Prosopis juliflora), utilizada em cerâmicas da região semiárida. Foram escolhidas aleatoriamente toras de algaroba para determinação da densidade básica, teor de umidade da madeira e relação cerne: alburno, sendo coletadas amostras nas pilhas de lenha que se encontrava no pátio da cerâmica, obtendo toras com diferentes diâmetros e comprimentos, em virtude, da heterogeneidade da matéria prima utilizada. Na avaliação das características físicas e relação C:A foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC) e nas análises dos resultados empregou-se o teste de Tukey (p ≤ 0,05). Para os teores de casca, as amostras de menores diâmetros apresentaram em torno de 5,40%. O teor de umidade das amostras coletadas estava superior a 30%. A densidade básica variou de 0,6 a 0,74 g.cm-³. O alto teor de umidade influencia negativamente no uso da madeira para geração de energia, ocasionado elevado gasto energético durante o processo inicial da combustão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Silva, Cícero Ramos Pereira da, João Vicente Figueiredo Latorraca, Jair Figueiredo Carmo, and Pastor Amador Mojena. "LUMBER YELD IN FUNCTION OF DIAMETER CLASSES AND QUALITY STANDARDS OF LOGS." FLORESTA 44, no. 4 (December 31, 2014): 709. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v44i4.30895.

Full text
Abstract:
AbstractThe objective of this study was to determine and evaluate the yield of four (4) diameter classes in function of quality of logs, in logwood processing of Cedrinho (Erisma uncinatumWarm.). 20 logs of four diameter classes between 46 and 85 cm were selected and classified in terms of quality, being 5 logs for each diameter class. Diameter class I resulted in the lowest yield and diameter class III showed the highest yield. Yield increased according to the diameter of the logs in classes I, II and III. Class IV logs with larger diameters had quality defects such as cracks and internal flaws, causing a small yield drop. It could be concluded that there was a correlation between diameter and yield.Keywords: Mato Grosso; sawmill; native wood; correlation. ResumoRendimento de madeira serrada em função de classes diamétricas e padrões de qualidade da tora. O objetivo deste trabalho foi determinar e avaliar o rendimento em diferentes classes diamétricas em função da qualidade das toras no desdobro do Cedrinho (Erisma uncinatum Warm.). Foram selecionadas e classificadas quanto à qualidade 20 toras em quatro classes diamétricas, entre 46 e 85 cm, sendo cinco toras para cada classe diamétrica. A classe diamétrica I apresentou o menor rendimento e a classe diamétricaIII apresentou o maior. O rendimento aumentou de acordo com o diâmetro das toras na classe I, II e III. As toras da classe IV, com maiores diâmetros, apresentaram baixa qualidade, com defeitos como rachaduras e falhas internas, causando uma pequena queda no rendimento. Pode-se dizer que existe uma correlação entre diâmetro e rendimento. Palavras-chave: Mato Grosso; serraria; madeira nativa; correlação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Souza, Caroline Almeida, Raphael Jaquier Bossler Pigozzo, Fernanda Belizario Silva, Rachel Horta Arduin, Luciana Alves de Oliveira, and Cláudia Echevenguá Teixeira. "Contribuições para a adaptação de inventários de ciclo de vida de madeira serrada utilizada em estrutura de telhados no estado de São Paulo." LALCA: Revista Latino-Americana em Avaliação do Ciclo de Vida 1, no. 2 esp. (August 23, 2017): 90. http://dx.doi.org/10.18225/lalca.v1i1.3074.

Full text
Abstract:
Este trabalho teve como objetivo desenvolver o inventário de ciclo de vida para madeira empregada na estrutura de telhado de edificações populares do estado de São Paulo, com base na adaptação de inventários existentes na base de dados ecoinvent (versão 3.1) para a realidade da produção madeireira no Brasil. Considerou-se como sistema de produto a produção de 1m3 de madeira serrada de cambará proveniente de manejo florestal sustentável na Amazônia, desde a extração das toras até a peça de madeira serrada estocada em São Paulo. As informações nacionais foram obtidas da literatura. A despeito das semelhanças entre o sistema de produto da base ecoinvent e a realidade nacional na extração das toras na floresta, há diferenças referentes ao transporte até a serraria, ao desdobro das toras e à geração e destinação de resíduos: no Brasil, todas as etapas são executadas próximas à região de exploração, resultando em alterações no modelo de transporte, máquinas empregadas e resíduos gerados. Além disso, os valores de consumo de diesel e eletricidade apresentaram ordens de grandeza diferentes dos ICVs de referência. Com base nessa análise, conclui-se que a estrutura de dados dos ICVs existentes na base ecoinvent auxilia a construção de inventários nacionais e que a adaptação dos inventários é imprescindível para a realização de estudos de avaliação do ciclo de vida condizentes com as condições do Brasil. Entretanto, considerando as diferenças observadas, é recomendada a apuração dos índices de consumo nacionais por meio de verificação e coleta de dados in-loco.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Melo, Rafael Rodolfo de, Matheus Justen Rocha, Francisco Rodolfo Junior, and Diego Martins Stangerlin. "Análise da influência do diâmetro no rendimento em madeira serrada de cambará (Qualea sp.)." Pesquisa Florestal Brasileira 36, no. 88 (January 11, 2017): 393. http://dx.doi.org/10.4336/2016.pfb.36.88.1151.

Full text
Abstract:
Este trabalho teve como objetivo determinar e avaliar o rendimento da madeira serrada de Cambará (Qualea sp.) em diferentes classes de diâmetro. O estudo foi realizado em uma serraria localizada na região Norte do Estado de Mato Grosso onde foram selecionadas sessenta toras aleatoriamente e estas, agrupadas em quatro classes de quinze toras cada. As classes avaliadas apresentaram madeiras com diâmetros inferiores a 55 cm (Classe I), com diâmetros variando entre 55 e 65 cm (Classe II), entre 65 e 75 cm (Classe III) e superiores a 75 cm (Classe IV). Em média, observou-se para o cambará o rendimento médio de aproximadamente 52%. Observou-se ainda que a classe diamétrica influenciou significativamente o rendimento do cambará, sendo a Classe IV a que proporcionou à espécie o maior rendimento. Entretanto, não verificou-se tendência linear significativa para relação entre estas variáveis e sim, um comportamento parabólico, com os maiores percentuais de aproveitamento da madeira observados para a maior e menor classe avaliadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Lopes, Lucas Sérgio De Sousa, Rafael Rode, Daniela Pauletto, Diego Damázio Baloneque, Arystides Resende Silva, and Ketlen Naiane Freitas dos Santos. "AJUSTE DE MODELOS DE TAPER E SORTIMENTO DE TORAS DE MOGNO AFRICANO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS EM BELTERRA, PARÁ." Revista Agroecossistemas 10, no. 1 (November 11, 2018): 18. http://dx.doi.org/10.18542/ragros.v10i1.5213.

Full text
Abstract:
A utilização de modelos de taper possibilita a estimativa do número de toras e seus respectivos volumes, de acordo com a destinação da madeira. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi ajustar modelos de taper e estimar a partir destes, o número de toras de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) geradas em sistemas agroflorestais em Belterra, Pará. A coleta de dados para elaboração deste estudo se deu em dois sistemas agroflorestais no município de Belterra, onde cubou-se 35 árvores em cada um dos locais. Foram ajustados 3 modelos de taper para os dois sistemas, o melhor modelo foi escolhido através de estatísticas de qualidade do ajuste e tomado para utilização na estimativa sortimento dos multiprodutos das árvores. Para o sortimento, estabeleceu-se três classes de dimensões das toras de acordo com a utilização, sendo: C1 = Tora para energia com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 15 cm e 2 metros de comprimento; C2 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 20 cm e 2 metros de comprimento; C3 = Tora para serraria com diâmetro na ponta fina maior ou igual a 25 cm e 2 metros de comprimento. O modelo de Kozak foi o que apresentou o melhor desempenho para estimativa do afilamento do fuste, com a raiz quadrada do erro médio (RQEM%) inferior nos dois locais. Quanto ao sortimento, os sistemas estudados podem geram de 47 a 163 toras de madeira, de acordo com o cenário e o local, sendo a utilização para fins de energia a que confere maior volume efetivamente utilizado.PALAVRAS-CHAVE: Agrossilvicultura, Manejo florestal, Volumetria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Lopes, Merielen De Carvalho, Clovis Roberto Haselein, Elio José Santini, Solon Jonas Longhi, Silviana Rosso, Denis L. G. Fernandes, and Leonel Freitas de Menezes. "Agrupamento de árvores matrizes de Eucalyptus grandis em função das variáveis dendrométricas e das caracteristicas tecnológicas da madeira." Ciência Florestal 14, no. 2 (June 30, 2004): 133. http://dx.doi.org/10.5902/198050981813.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi investigar a possibilidade de agrupar árvores matrizes de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden em função das variáveis dendrométricas e fenotípicas e das características tecnológicas da madeira. As 63 árvores matrizes selecionadas, em um povoamento comercial do litoral norte do estado do Rio Grande do Sul foram abatidas e classificadas quanto às características fenotípicas e dendrométricas. Depois disso, retiraram-se discos na base, no diâmetro à altura do peito (DAP), e a 25, 50, 75 e 100% da altura comercial, destinados à determinação da massa específica básica. Das duas primeiras toras seccionadas acima do DAP, foram retiradas, paralelamente à medula, as tábuas destinadas à avaliação qualitativa da madeira serrada. Por meio da análise de agrupamento, as árvores matrizes foram reunidas em quatro grupos distintos e classificadas com base na tendência em desenvolver rachaduras de topo nas tábuas e toras. No grupo I, classificaram-se as árvores com menor tendência a apresentar rachaduras de topo das tábuas, enquanto que nos grupos II e III, reuniram-se as árvores com menor tendência a rachaduras de topo das toras; e por fim, no grupo IV, classificaram-se as árvores com maior tendência a rachaduras de topo das toras e das tábuas. Através da aplicação da análise discriminante, foi possível identificar cinco variáveis com poder de discriminação dos grupos (DAP, porcentagem estimada de rachaduras, relação altura/diâmetro, tipo de casca e percentual volumétrico de alburno) e três funções discriminantes. A técnica de análise de agrupamento e análise discriminante possibilitou o agrupamento das árvores semelhantes, a identificação das variáveis de seleção e a discriminação das funções que permitem alocar novas árvores nos grupos formados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Liebsch, Dieter, José Mauro Magalhães Ávila Paz Moreira, Edilson Batista Oliveira, and Sandra Bos Mikich. "IMPACTO DO DESCASCAMENTO DE ÁRVORES DE Pinus taeda L. POR MACACOS-PREGO NA PRODUÇÃO E RECEITA EM PLANTIOS COM DESBASTES." BIOFIX Scientific Journal 3, no. 1 (December 25, 2017): 48. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v3i1.56574.

Full text
Abstract:
Os macacos-prego (Sapajus nigritus) descascam árvores de pinus para consumir seiva em períodos de escassez de frutos nos remanescentes de Floresta com Araucária onde vivem. Este trabalho teve por objetivo demonstrar como se dá a perda física e financeira da madeira de pinus com danos provocados por macacos-prego. O estudo utilizou dados de um povoamento de Pinus taeda L. com 25 hectares, localizado no município de General Carneiro, região Centro-Sul do estado do Paraná. Foram medidas toras colhidas em dois desbastes (10 e 15 anos), bem como na colheita final (19 anos), com a quantificação das perdas de volume e da qualidade da madeira em função dos danos físicos, divididos em dois padrões: anelamentos ou janelamentos. Essas perdas foram avaliadas economicamente, comparando-se a receita obtida nos desbastes e no corte raso com a receita obtida com toras de árvores não danificadas. Concluiu-se que os danos provocados por macacos-prego resultam em perdas de incremento e qualidade da madeira, em que a primeira se dá principalmente em árvores com danos do tipo anelamento, enquanto a segunda nas árvores com janelamentos. Os dois tipos de danos levam a perdas de receita bruta para o povoamento, sendo essa maior no caso de anelamentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Manhiça, Alberto António, Márcio Pereira da Rocha, and Romano Timofeiczyk Junior. "Eficiência operacional no desdobro de Pinus utilizando modelos de corte numa serraria de pequeno porte." CERNE 19, no. 2 (June 2013): 339–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000200019.

Full text
Abstract:
Nesta pesquisa, pretendeu-se avaliar uma metodologia de desdobro de toras que envolve a classificação destas e estabelecimento de modelos de corte para diferentes classes diamétricas aplicadas em um programa de computador MaxiTora visando à otimização no desdobro de toras. Para tal, foram selecionadas 80 toras de Pinus sp com diâmetros que variaram de 24 cm a 33 cm, formando quatro classes diamétricas com 20 toras por classe. Em cada classe diamétrica, as toras foram separadas em dois lotes com 10 unidades, onde no primeiro lote todas as toras foram misturadas e submetidas ao desdobro convencional e o segundo lote, com as classes devidamente separadas, submetidas ao desdobro programado, de acordo com a simulação obtida no programa para cada classe. Para cada tora, foi cronometrado o tempo efetivo de desdobro até que a última peça de madeira fosse refilada. Para o sistema de desdobro convencional, a eficiência operacional alcançada variou de 9,71 a 11,22 m³/operário/turno e a média geral correspondeu 10,18 m³/operário/turno. No sistema de desdobro programado, a eficiência operacional alcançada variou de 7,78 a 8,99 m³/operário/turno, e a média geral correspondeu a 8,07 m³/operário/turno. Os valores da eficiência no desdobro de toras aumentaram com o aumento do diâmetro da tora, mantendo constantes outros fatores como o tempo de desdobro. A eficiência média geral da serraria, alcançada, em decorrência do desdobro programado, foi menor em relação à eficiência média geral alcançada com o desdobro convencional. A eficiência da serraria, alcançada no desdobro programado, foi reduzida, pela falta de experiência dos operadores das máquinas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Haselein, Clóvis Roberto, Emerson Cechin, Elio José Santini, and Darci Alberto Gatto. "Características estruturais da madeira de Pinus elliottii Engelm aos 30 anos de idade." Ciência Florestal 10, no. 2 (June 30, 2000): 135. http://dx.doi.org/10.5902/19805098487.

Full text
Abstract:
No presente estudo, seis árvores de um povoamento de Pinus elliottii com 30 anos de idade foram coletadas e transformadas em toras de 2,5 m de comprimento. De cada uma das duas primeiras toras, retirou-se um pranchão central, do qual foram confeccionados, segundo a norma ASTM D143-93 (1995), nas regiões próximas à medula e à casca, os corpos de prova utilizados nos ensaios de flexão estática. As propriedades de flexão (módulos de elasticidade e de ruptura) e massa específica básica a 12% de umidade foram relacionados como número de anéis de crescimento e a porcentagem de lenho tardio determinados na secção transversal para cada corpo de prova. Os resultados evidenciaram, para as propriedades estudadas, a existência de diferenças significativas entre as posições.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Monteiro, Thiago Campos, José Tarcísio Lima, José Reinaldo Moreira da Silva, Paulo Fernando Trugilho, and Bruna Carolina Lage de Andrade. "Avaliação do desdobro de toras de Eucalyptus para a obtenção de peças estruturais." CERNE 19, no. 3 (September 2013): 357–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000300001.

Full text
Abstract:
O controle sobre os produtos obtidos no desdobro das toras é importante para a gestão da serraria e também para a redução dos impactos ao ambiente. O rendimento e o estudo de tempo são parâmetros para a avaliação do desdobro em uma serraria. No presente trabalho, objetivou-se avaliar o rendimento e o estudo dos tempos do desdobro de toras de Eucalyptus durante a produção de peças estruturais. Foram utilizadas dez toras de Eucalyptus grandis provenientes de um plantio com 15 anos de idade, retiradas de uma área da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Na serraria experimental da UFLA, as toras foram serradas utilizando uma serra de fita e os pranchões foram resserrados em uma serra circular. As peças seguiram as dimensões estabelecidas na NBR 7190 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, 1997). As peças produzidas foram mensuradas e o rendimento calculado. Os tempos de todas as etapas do processo foram obtidos por meio de um cronometro e, em seguida, analisados os tempos efetivamente serrando e o tempo total de processamento das toras e pranchões. O rendimento médio do desdobro para a produção de peças principais foi de 20,9% e de peças secundárias foi de 22,9%. O rendimento médio do desdobro foi satisfatório, dentro dos valores obtidos em outros trabalhos. A serra circular quando comparada a serra de fita apresentou maior porcentagem de tempo efetivamente serrando a madeira. O tempo, efetivamente serrando, foi menos da metade do tempo total de processamento das toras.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Santos, Joaquim dos. "Diagnóstico das serrarias e das fábricas de laminados e compensados do estado do Amazonas." Acta Amazonica 18, no. 1-2 (June 1988): 67–82. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921988182082.

Full text
Abstract:
Apresenta análise de alguns fatores de produção, industrialização e comercialização dos serrarias e das fábricas de laminados e compensados do Estado do Amazonas nos anos de 1981 , 1983 e 1985. Os dados foram coletados através de questionário e entrevista pessoal, sendo que os tópicos abordados foram os seguintes: principais espécies consumidas, rendimento médio da matéria prima, transportes, fonte e local de compra das toras, custo médio por metro cúbico, problemas relacionados à obtenção da madeira, problemas enfrentados pelas empresas na produção, mão de obra utilizada, principais produtos e sua colocação no mercado e exportação. Observou-se que no máximo 45 espécies foram consumidas pelas serrarias e que dentre estas a jacareúba (Calophyllum brasliensis) e o louro inhamui (Ocotea guianensis) representaram mais de 50% do consumo total. O número de espécies consumidas pelas fabricas de laminados e compensados foi em torno de 20, sendo que a ucuúba (Virola surinamensis), a copaíba (Copaifera multijuga), a muiratinga (Naucleopsis caloneura) e a sumaúma (Ceiba pentandra) representaram mais de 80% do consumo total. Constatou-se que de 75% a 80% da produção de madeira serrada e 10% a 15% de madeira laminada e compensada foram consumidas no próprio Estado. Do total de madeira serra da, laminada e compensada produzida no Estado do Amazonas, observou-se que os dois principais tipos de compradores foram os atacadistas e a construção civil. De 1981 para 1985, o consumo total de toras, em metros cúbicos, sofreu redução de 50,9% nas serrarias e 39,3% nas fabricas de laminados e compensados. A produção de madeira serrada do Estado do Amazonas comparada aos Estados do Pará ou do Paraná, representa menos de 10% da produção de cada um deles.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Bechara, Fernando Campanhã, Erasmo Nei Tiepo, and Ademir Reis. "Contribuição ao manejo sustentável do complexo ferruginoso nectandra na floresta nacional de Ibirama, SC." Revista Árvore 33, no. 1 (February 2009): 125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000100013.

Full text
Abstract:
Diante do mercado aberto para a produção de madeiras tropicais, o complexo ferruginoso Nectandra (CFN), formado pelo grupo de espécies Nectandra lanceolata, N. oppositifolia e N. rigida (canelas-ferrugem), possui aspectos promissores, pois apresenta madeira de alto valor mercadológico e com potencial silvicultural. Esse grupo de espécies é de difícil distinção em campo, justificando-se o manejo do complexo em conjunto. Essas são as primeiras espécies madeireiras a se tornarem abundantes em florestas secundárias na Região Sul do país, favorecidas pela abertura de pequenas clareiras. Realizaram-se estudos demográficos desse grupo, na FLONA de Ibirama, SC, objetivando alicerçar o manejo sustentável de madeira para serraria. Numa Floresta Ombrófila Densa de 38 ha, foram inventariados todos os indivíduos do CFN presentes em 14 parcelas aleatórias de 40 x 40 m. Caracterizou-se a distribuição espacial das árvores, bem como a produção de madeira. A população apresentou distribuição espacial aleatória, sendo 58% de toras de boa qualidade. Ocorreram 43 indivíduos/ha na regeneração, o que caracteriza a formação de banco de plântulas. Foi possível explorar 11 árvores/ha (com DAP > 16 cm), o que representaria 3,5 m³ de madeira/ha. Um ciclo de corte de 20 anos renderia quase 7 m³ de madeira de alta qualidade ao ano. Dez por cento das árvores adultas apresentaram três rebrotas/indivíduo, estabelecendo o potencial de segunda rotação. As árvores classificadas como toras de "baixa qualidade" (32% do total) e com DAP > 40 cm podem ser deixadas como porta-sementes. Recomendam-se estudos mais detalhados de demografias espacial e temporal, autoecologia e análise econômica para alicerçar o manejo sustentável.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Eleotério, Jackson Roberto, Lindolfo Storck, and Sidinei José Lopes. "Caracterização de peças de madeira produzidas em serraria visando o controle de qualidade." Ciência Florestal 6, no. 1 (March 30, 1996): 89. http://dx.doi.org/10.5902/19805098328.

Full text
Abstract:
A precisão das dimensões é uma característica que determina a qualidade de uma peça de madeira. Um estudo, numa serraria localizada em Cachoeira do Sul, RS, foi realizado com o objetivo de quantificar a magnitude da média e da variância das dimensões das peças de madeira produzidas. A largura e a espessura das peças produzidas por quatro tipos de serras foram avaliadas. Duas serras cortam as toras na largura e duas serras cortam na espessura. Foram calculadas as médias, variâncias e os intervalos de confiança para a média e a variância dentro e entre peças das dimensões de largura e espessura. Os resultados mostram que o corte das peças de madeira segue uma distribuição normal sem tendências.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Missio, André Luiz, Pedro Henrique Gonzalez de Cademartori, Bruno Dufau Mattos, Michael Weiler, and Darci Alberto Gatto. "Propriedades mecânicas da madeira resinada de Pinus elliottii." Ciência Rural 45, no. 8 (April 14, 2015): 1432–38. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130475.

Full text
Abstract:
As propriedades mecânicas por flexão estática da madeira resinada de Pinus elliottii foram avaliadas por meio de testes destrutivos e não destrutivos. Para tanto, foram confeccionados corpos de prova de 10x10x200mm3 (radial, tangencial e longitudinal), levando em consideração dois fatores: lenho (juvenil, próximo à medula e adulto, próximo à casca) e resina, isto é, corpos de prova oriundos de toras com e sem estrias de resinagem. Para a avaliação não destrutiva, utilizou-se um aparelho de ultrassom com transdutores do tipo ponto seco, em que se pode calcular a velocidade da onda ultrassônica e consequentemente o módulo de elasticidade dinâmico (ED). Para obtenção do módulo de elasticidade (MOE) e do módulo de ruptura (MOR), realizou-se o ensaio destrutivo de flexão estática de três pontos. De posse das curvas de força x deformação, calculou-se a fragilidade do material. Os resultados confirmaram que o fator lenho foi significativo para as propriedades analisadas e o fator resina, em especial, para aumento do MOR e da massa específica. A fragilidade aumentou quando analisada a madeira juvenil e o fator resina quando incluso tendeu a aumentar a fragilidade no lenho adulto. O modelo de regressão múltiplo com variáveis Dummies, proposto para estimar o MOE pelo ED, foi significativo em 1% de probabilidade de erro (r2=0,75). Os resultados apresentados no presente trabalho mostraram que os fatores lenho e resina não afetaram negativamente as propriedades mecânicas da madeira de Pinus elliottii, em que, para o segundo fator, conclui-se, de maneira geral, que a madeira serrada oriunda de toras resinadas pode não representar danos significativos quando em serviço estrutural
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Schilling, Ana Cristina, Paulo Renato Schneider, Clóvis Roberto Haselein, and César Augusto Guimarães Finger. "Influência de diferentes intensidades de desrama sobre a porcentagem de lenho tardio e quantidade de nós da madeira de primeiro desbaste de Pinus elliottii Engelman." Ciência Florestal 8, no. 1 (March 30, 1998): 115. http://dx.doi.org/10.5902/19805098356.

Full text
Abstract:
Nesse trabalho buscou-se avaliar a influência de diferentes intensidades de desrama sobre fatores de qualidade da madeira, como a porcentagem de lenho tardio e a quantidade de nós na madeira de primeiro desbaste de Pinus elliottii Engelman. Para tanto, foram utilizados dados de um experimento em blocos ao acaso com 3 repetições, instalado em povoamento com 10 anos de idade, onde foram avaliados 5 tratamentos: T1 - sem desrama; T2 - desrama seca; T3 - desrama de 40% da altura total; T4 - desrama de 50% da altura total; e T5 - desrama de 60% da altura total. Em cada unidade experimental foram amostradas 3 árvores, das quais foram retiradas as duas primeiras toras e dois discos, a aproximadamente 0,10 e 2,5 m de altura. A partir das toras foram feitos corpos de prova com dimensão nominal de 0,04 x 0,08 x 2,5 m, utilizados na avaliação da quantidade de nós. A medição da porcentagem de lenho tardio foi feita sobre os discos. Na análise dos dados não foi encontrada regressão linear ou quadrática significativa, ao nível de 5% de significância, para nenhuma das variáveis estudadas. Da mesma forma, não se encontrou diferenças significativas entre as médias dos tratamentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Abreu, Raimunda Liége Souza de, Ceci Sales-Campos, Rogério Eiji Hanada, Francisco José de Vasconcellos, and Jorge Alves de Freitas. "Avaliação de danos por insetos em toras estocadas em indústrias madeireiras de Manaus, Amazonas, Brasil." Revista Árvore 26, no. 6 (November 2002): 789–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622002000600015.

Full text
Abstract:
Em seis indústrias madeireiras de Manaus, Amazonas, foi realizado um trabalho de pesquisa, com a utilização de um questionário,para averiguar as condições de uso e processamento da madeira e as medidas preventivas contra o ataque de insetos. Foram realizados, também,um levantamento da ocorrência de insetos em 19 espécies de madeiras utilizadas por essas indústrias e a avaliação do dano provocado pelas principais espécies de Coleoptera (besouros) e Isoptera (cupins). Das respostas apuradas, constatou-se que nenhuma das empresas visitadas emprega qualquer produto para prevenir o ataque de insetos às toras, assim como a secagem e a estocagem das toras são feitas de forma incorreta, contribuindo para aumentar a intensidade de ataque de insetos. Foram encontradas uma família de cupins e 16 de besouros, ressaltando que destas apenas cinco causam danos à madeira. Do total de 13 espécies de insetos coletados, destacam-se Xyleborus affinis Eichhoff e Platypus parallelus (Fabricius), encontradas em 18 espécies madeireiras, sendo conseqüentemente responsáveis pela maioria dos danos nas toras X. volvulus (Fabricius) e Platypus sp. foram encontradas em cinco espécies; X. ferrugineus (Fabricius) em três espécies; Minthea rugicolis Walk, Minthea sp. e Nasutitermes corniger (Motschulsky) em duas, e Dinoderus bifoveolatus Wollaston, Anoplotermes sp.; e Cnesinus sp. em uma. As espécies de madeiras que sofreram maior grau de deterioração, causada principalmente por coleópteros, foram Ceiba pentandra (L.) Gaertn. e Copaifera multijuga Hayne, seguidas por Couroupitaguianensis Aubl., Calophyllum brasiliense Cambess., Cedrela odorata L., Hevea brasiliensis Müll. Arg., Hura crepitans L., Hymenolobium sp., Maquira coriacea (Karsten) C.C. Berg, Nectandra sp., Virolasurinamensis Warb. e Vochysia sp.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Campos, Bráulio Pizziôlo Furtado, Daniel Henrique Breda Binoti, Márcio Lopes da Silva, Hélio Garcia Leite, and Mayra Luiza Marques da Silva Binoti. "Conversão de árvores em multiprodutos da madeira utilizando programação inteira." Revista Árvore 37, no. 5 (October 2013): 881–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622013000500010.

Full text
Abstract:
Este estudo foi conduzido visando aumentar a renda e a segurança de um empreendimento florestal através da conversão de árvores em multiprodutos de madeira utilizando programação inteira. Os dados utilizados são referentes a um plantio de um clone híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, aos 7 anos de um produtor rural na zona da mata em Minas Gerais. Para realização da conversão otimizada, foram utilizadas informações de alternativas de comercialiação da madeira produzida no povoamento e das características dos produtos. Foram consideradas 4 alternativas de destino das toras: energia, celulose, escora e serraria, com diferentes dimensões requeridas quanto aos diâmetros mínimos e máximos e o comprimento das toras. O problema se resumiu em atender a combinação otimizada baseado em dois cenários propostos: a) Maximização do volume total obtido, e b) otimização da receita global obtida. A fim comparativo, destinou-se a floresta a um único produto sem estudo de otimização. A comparação dos resultados obtidos demonstra os benefícios econômicos obtidos pela conversão do plantio em multiprodutos quando comparado a uso único, tendo um acréscimo médio de 33,69% na receita média obtida por apenas um produto. A maximização da receita total obtida teve um acréscimo de 20,6% e 16,3% quando comparada a receita obtida pela destinação do povoamento para escora e pela maximização do volume respectivamente. Logo, conclui-se que a otimização da receita global demonstrou-se ser a melhor alternativa de remuneração advinda do povoamento florestal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Carmo, Jair Figueiredo, João Vicente de Figueiredo Latorraca, Marcio Pereira da Rocha, and Edvá Oliveira Brito. "INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DOS DENTES DAS LÂMINAS DE SERRA DE FITA NA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DA MADEIRA SERRADA." FLORESTA 44, no. 2 (January 9, 2014): 291. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v44i2.28958.

Full text
Abstract:
ResumoEste trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento de dois modelos de dentes de lâmina de serra fita, durante o processamento mecânico de toras de Erisma uncinatum (cedrinho) e Dipteryx odorata (cumaru). A pesquisa levou em consideração aspectos qualitativos e quantitativos avaliados durante o desdobro de toras das duas espécies utilizando-se dois modelos de dentes de serra, modelo tradicional e modelo Senai. As variáveis que definiram a qualidade e a produtividade da madeira serrada, para ambos os modelos de dentes, foram, respectivamente, o desvio de corte e a velocidade de avanço do carro porta-tora. Os resultados mostraram que, para o modelo de dente denominado SENAI (MS), ganhos consideráveis em produtividade foram obtidos apenas para a espécie Erisma uncinatum. Essa vantagem não foi observada quando as toras processadas foram da espécie Dipteryx odorata, devido à consequente redução da velocidade de avanço. Em termos qualitativos, os ganhos obtidos com o modelo proposto foram observados para as duas espécies de madeira processada, com maior ênfase para madeira de cedrinho. Considerando esses resultados, o modelo Senai (MS) foi o mais recomendado para as condições de desdobro empregado, uma vez ter demonstrado ser o mais efetivo em termos de rendimento e, especialmente, qualidade de corte.Palavra-chave: Processamento mecânico de toras; ângulos de corte; velocidade de avanço. AbstractInfluence of geometry of the band-saw blades teeth in lumber quality and productivity. This research aimed to evaluate the behavior of two tooth models of band-saw blades, during log mechanical processing of Erisma uncinatum (cedrinho) and Dipteryx odorata (cumuru) using two types of sawtooth models: traditional model and Senai model. The research focused qualitative and quantitative aspects, evaluated during the sawing of the two species. The variables that define sawn wood quality and productivity, for both tooth models, were, respectively, the cut deviation, and the advancement velocity of log porter car. The results revealed that the “SENAI (MS)” tooth model has considerable productivity gains, only for de Erisma uncinatum specie. These advantages were not observed for the Dipteryx odorata species processed logs, due to consequent advancement velocity reduction. In qualitative terms, gains with the considered model could be observed for the two processed species, with emphasis for the medium density species. Considering the results, the Senai model (MS) was the most recommended for the applied sawing conditions, once the results demonstrated more qualitative effectiveness.Keywords: Mechanical processing of logs; cutting angles; feed rate.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Serpa, Pedro Nicolau, Benedito Rocha Vital, Ricardo Marius Della Lucia, and Alexandre Santos Pimenta. "Avaliação de algumas propriedades da madeira de Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna e Pinus elliottii." Revista Árvore 27, no. 5 (October 2003): 723–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622003000500015.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar o rendimento em madeira serrada, bem como a massa específica, contração volumétrica, resistência à flexão estática, resistência à compressão paralela, qualidade da linha de cola e trabalhabilidade das madeiras de Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna e Pinus elliottii. Foram colhidas três árvores de cada uma destas espécies, com idades aproximadas de 50, 40 e 40 anos, respectivamente. De cada árvore foram retiradas três toras, sendo uma na base, uma no meio e uma no topo do fuste. Foram analisadas as variações em algumas propriedades, no sentido medula-casca e no sentido longitudinal. Os resultados mostraram que todas as propriedades físicas e mecânicas variaram dentro da árvore nos sentidos radial e longitudinal. A densidade básica e as resistências à flexão e à compressão aumentaram na direção medula-casca, enquanto a contração volumétrica diminuiu. Portanto, para obtenção de madeiras mais densas, mais estáveis e com maior resistência à flexão e à compressão, é necessária a colheita de árvores mais velhas. Observou-se ainda que as toras da porção média do fuste, de modo geral, apresentaram menores valores para todas as propriedades determinadas do que as da base e do topo. A resistência da linha de cola e a porcentagem de falha na madeira para madeira juvenil e adulta apresentaram pouca diferença em todas as posições no fuste. No ensaio de confecção de espiga e furação para espiga, todas as espécies apresentaram resultados satisfatórios, sem ocorrência de defeitos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Gonçalves, Fabricio Gomes, José Tarcísio da Silva Oliveira, Gilson Fernandes da Silva, Mauro Eloi Nappo, and Mario Tomazelo Filho. "Parâmetros dendrométricos e correlações com propriedades tecnológicas em um híbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis." Revista Árvore 34, no. 5 (October 2010): 947–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000500020.

Full text
Abstract:
A qualidade da madeira aparentemente está associada às características dendrométricas, que por sua vez são influenciadas pelas condições de crescimento. Os objetivos deste estudo foram a caracterização dendrométrica e a realização de correlações de Pearson entre alguns parâmetros tecnológicos da madeira do híbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis sob três estratos silviculturais. Os dados dendrométricos foram analisados mediante a análise de regressão. Os resultados mostraram que o híbrido apresenta comportamento similar ao das demais madeiras da mesma espécie que cresceram em outras regiões, destacando-se a espessura do alburno no E1 (talhadia simples, 70 meses e com um desbaste), com pouca variação ao longo do fuste. Todas as árvores apresentaram, em geral, baixa conicidade ao longo do fuste e baixo volume de casca entre os estratos. Na correlação de Pearson foram avaliados entre si nove parâmetros dendrométricos, sete físicos e três mecânicos, longitudinalmente em seções de 3 m e na posição medula-casca nas duas primeiras toras. Os coeficientes encontrados demonstram haver fortes correlações entre as propriedades, destacando-se a densidade básica em relação às demais características e o coeficiente de anisotropia, ambas importantes no processo de desdobro e secagem da madeira. Não houve correlações significativas nas contrações lineares e volumétricas ao longo do comprimento do fuste. A variação radial mostrou boas correlações entre todas as propriedades mecânicas avaliadas nas duas primeiras toras. Em contrapartida, as propriedades físicas avaliadas na posição radial não apresentaram correlações significativas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Haselein, Clovis Roberto, Merielen De Carvalho Lopes, Elio José Santini, Solon Jonas Longhi, Silviana Rosso, Denis L. G. Fernandes, and Leonel Freitas de Menezes. "Características tecnológicas da madeira de árvores matrizes de Eucalyptus grandis." Ciência Florestal 14, no. 2 (June 30, 2004): 145. http://dx.doi.org/10.5902/198050981814.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi caracterizar árvores matrizes de Eucalyptus grandis em relação a características tecnológicas da madeira. Foram selecionadas 63 árvores matrizes, pertencentes a um povoamento comercial localizado no litoral norte do Rio Grande do Sul. As árvores foram abatidas e, com base nos dados dendrométricos, calculou-se o volume comercial com e sem casca, o fator de forma, a conicidade e a relação altura/diâmetro. Quanto à madeira, foi analisada a massa específica básica, os percentuais volumétricos de cerne, alburno e casca, as rachaduras de topo das toras e das tábuas, os empenamentos e os defeitos visuais das tábuas, tais como nós e bolsa de resina. A massa específica básica, cuja média inclui a madeira dessa espécie entre as moderadamente leves a pesadas, mostrou uma tendência decrescente entre o DAP e 25% da altura comercial e, a partir daí, crescente até 100% da mesma. O percentual volumétrico de cerne apresentou valores médios crescentes desde a base até 25% da altura comercial e, a partir daí, diminuiu até 100% da altura comercial, sendo que a média geral foi de 75,7%. O comprimento médio das rachaduras de topo em tábuas de Eucalyptus grandis foi de 63%. A alta porcentagem de rachaduras de topo foi atribuída à posição de retirada das tábuas, próxima à medula. Já a variabilidade das rachaduras de topo encontrada para as toras (CV=60%) possibilita a seleção de árvores com menor tendência em apresentar esse defeito.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Jacovine, Laércio Antônio Gonçalves, Carlos Cardoso Machado, Amaury Paulo de Souza, Helio Garcia Leite, and Luciano José Minetti. "Avaliação da qualidade operacional em cinco subsistemas de colheita florestal." Revista Árvore 29, no. 3 (June 2005): 391–400. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622005000300006.

Full text
Abstract:
A qualidade das operações foi avaliada em cinco subsistemas de colheita, adotados por empresas florestais brasileiras que utilizam madeira para produção de celulose de fibras curtas e painéis. O sistema empregado pelas empresas foi o de toras curtas, e os subsistemas avaliados foram: 1) ";harvester"; + ";forwarder";, 2) ";slingshot"; + ";forwarder";, 3) motosserra + manual, 4) motosserra + ";forwarder"; e 5) motosserra + guincho. Os itens avaliados foram os seguintes: altura de cepas e da faixa de fratura; cepas danificadas, com espeto, cobertas pela galhada e rachadas; e comprimento de toras e toras com gancho. Nenhum dos subsistemas avaliados atendeu a todas as especificações de qualidade dos itens avaliados, podendo-se inferir que a qualidade das operações precisa ser melhorada em todos eles. Não ficou evidenciado que um subsistema seja melhor que o outro, pois em alguns itens um subsistema foi melhor, mas em outro já se apresentou pior. Independentemente do subsistema utilizado, o estabelecimento de controles é fundamental para identificação e solução de problemas que afetam a qualidade das operações que compõem a colheita florestal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Vidaurre, Graziela Baptista, Angélica de Cássia Oliveira Carneiro, Benedito Rocha Vital, Rosimeire Cavalcante dos Santos, and Mara Lúcia Agostini Valle. "Propriedades energéticas da madeira e do carvão de paricá (Schizolobium amazonicum)." Revista Árvore 36, no. 2 (April 2012): 365–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622012000200018.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial energético da madeira e do carvão de Schizolobium amazonicum (paricá). As árvores foram coletadas na região de Dom Eliseu, PA,nas idades de 5, 7, 9 e 11 anos, e seccionadas em quatro toras de 2,7 m cada. Pela análise termogravimétrica da madeira, determinou-se a perda de massa em função da temperatura. O poder calorífico superior foi obtido de acordo com a norma NBR-8633. Determinaram-se, ainda, o rendimento gravimétrico em carvão e sua composição química imediata. Observou-se efeito significativo da idade e da posição no tronco apenas na faixa de temperatura entre 300 e 400 ºC. O poder calorífico da madeira foi afetado pela idade das árvores, sendo o maior valor observado aos 5 anos. O rendimento gravimétrico e a composição química imediata do carvão vegetal não foram afetados pela idade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

David, Hassan Camil, Sylvio Péllico Netto, Julio Eduardo Arce, Antônio P. F. Woycikievicz, Emanuel J. G. de Araújo, and Rodrigo O. V. de Miranda. "INTENSIVE MANAGEMENT FOR OPTIMIZING THE PRODUCTION OF HIGH-VALUE LOGS OF PINE FORESTS IN SOUTHERN BRAZIL." Ciência Florestal 28, no. 3 (October 1, 2018): 1303. http://dx.doi.org/10.5902/1980509833352.

Full text
Abstract:
O elevado número de variáveis da produção florestal dificulta o manejador decidir pela melhor tomada de decisão. Foi simulado o crescimento e produção de Pinus taedaL. em sítios altamente produtivos, com objetivo de indicar regimes de desbaste e densidades de plantio que maximizam a produção de toras grossas (diâmetro da ponta fina >35 cm), bem como avaliá-los economicamente. O software OpTimber-LP para otimização de problemas florestais foi usado. As simulações envolveram quatro densidades de plantio (1.111; 1.600; 2.000; e 2.500 plantas/ha); três desbastes com diferentes pesos, frequências e idades de aplicação; e corte raso aos 25 anos. Essas combinações totalizaram em 2.916 regimes de manejo. VPLA foi calculado com variação de taxas de interesse e considerando custos de produção e retornos provenientes de desbastes e do corte raso. Os resultados indicaram maior produção de toras grossas em regimes com menores densidades de plantio. A intensidade de desbaste de 60% destacou-se por ter sido ideal para quase todos os desbastes, principalmente nas densidades de 2.000 e 2.500 plantas/ha. Essa intensidade também foi ideal para o primeiro desbaste, independente da densidade de plantas. A produção nos melhores regimes variou de 480 e 260 m³/ha, para as densidades de 1.111 e 2.500 plantas/ha, respectivamente. VPLA variou de ~1.300 a ~2.100 R$/ha. Como conclusão, regimes de manejo menos densos propiciaram maior produção de toras grossas, porém menor em volume total; como consequência, o VPLA foi maior para os regimes mais densos, uma vez que a receita obtida pela produção de toras de alto valor não compensou a receita de toras mais finas (que também são mais baratas). Regimes com alta densidade podem fracassar com um único primeiro desbaste errado, enquanto que regimes com menor densidade podem ter produção realmente prejudicada quando são sujeitos a consecutivos desbastes errados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Nassur, Otávio Augusto Carvalho, Lucas Rodrigues Rosado, Sebastião Carlos da Silva Rosado, and Pablo Marcílio de Carvalho. "Variações na qualidade de toras de Toona ciliata M. Roem. com dezoito anos de idade." CERNE 19, no. 1 (March 2013): 43–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000100006.

Full text
Abstract:
A família meliácea contém as mais valiosas espécies produtoras de madeira na região tropical, no entanto o cultivo dessas espécies em sua área de ocorrência natural é limitado, em decorrência do ataque de brocas do gênero Hypsipyla. Em contrapartida, plantios exóticos de cedro australiano (T. ciliata) no Brasil tem tido grande sucesso especialmente pela resistência ao ataque da broca dos cedros, e também por apresentar bom crescimento vegetativo e adaptação ao solo e ao clima. No entanto, a maioria dos plantios comerciais existentes de T. ciliata é ainda recente, pouco se sabe a respeito da qualidade das toras que serão destinadas às indústrias do setor madeireiro. Nesse sentido, o presente trabalho almeja qualificar toras de árvores crescidas em plantações com 18 anos e com dimensões apropriadas para o desdobro. A partir desses dados, será possível avaliar a variabilidade entre árvores para definir estratégias de manejo florestal e melhoramento genético para a espécie. Para o presente estudo, foram utilizadas árvores provenientes da cidade de Marechal Floriano - ES, com dezoito anos de idade. As toras foram previamente medidas e, posteriormente, foram avaliados os defeitos, a partir dos mesmos procedeu-se a classificação das árvores. A classificação mostrou que o defeito mais expressivo foi a presença de nós e protuberâncias, em contrapartida o defeito menos pronunciado foi a conicidade das toras. As árvores apresentaram expressivas variações quanto aos defeitos, sugerindo a necessidade de condução de programas de melhoramento genético em associação com práticas adequadas de manejo florestal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Lima, Adauto José Miranda, and Setsuo Iwakiri. "Utilização de resíduos de madeira de pinus spp, cinza volante e escória de alto-forno em compósitos cimento-madeira." FLORESTA 42, no. 3 (October 1, 2012): 639. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v42i3.17310.

Full text
Abstract:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o potencial de utilização do resíduo do desdobro de toras de Pinus spp e de substituições parciais do cimento Portland por cinza volante e escória de alto-forno, em compósitos cimento-madeira. As características físicas (massa específica, índice de vazios e absorção de água) e mecânicas (resistência à compressão e a tração) dos compósitos, foram determinadas conforme normas da ABNT. Foram avaliadas substituições do cimento Portland por teores de 5% a 40% de cinza volante e 25% a 60% de escória de alto-forno. Em ambos os casos foram utilizados, também, aditivos químicos para acelerar a pega do cimento (CaCl2.2H2O). Os resultados demonstraram viabilidade técnica da utilização do resíduo de Pinus spp e das substituições do cimento Portland do compósito, sendo que os valores otimizados determinados através de análise multivariada, foram de 5% de cinza volante e 25% de escória de alto-forno.Palavras-chave: Compósito cimento-madeira, Pinus spp, cinza volante, escória de alto-forno.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Menezes, Walmir Marques de, Elio José Santini, Joel Telles de Souza, Darci Alberto Gatto, and Clovis Roberto Haselein. "Modificação térmica nas propriedades físicas da madeira." Ciência Rural 44, no. 6 (June 2014): 1019–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782014000600011.

Full text
Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito da modificação térmica nas propriedades físicas da madeira de Corymbia citriodora e Eucalyptus saligna, comparando com a testemunha (madeira não tratada). Para isso, foram amostradas 3 árvores de cada espécie, com aproximadamente 40 anos de idade, das quais foram retiradas as duas primeiras toras de 3 metros de comprimento. A modificação térmica da madeira foi conduzida por meio do emprego de temperaturas finais de 140°C, 160°C e 180°C durante 2,5 horas, mais a testemunha (sem tratamento), utilizando estufa com circulação de ar forçada. Os ensaios das propriedades físicas foram realizados segundo os procedimentos estabelecidos na norma ASTM e adaptações (ASTM 143-94, 2000), e consistiram na avaliação da umidade de equilíbrio, perda de massa, coeficiente de inchamento total (linear e o volumétrico) e coeficiente de anisotropia. No geral, os resultados evidenciaram que a modificação térmica foi eficiente na redução da umidade de equilíbrio, na perda de massa, na diminuição do inchamento total e do coeficiente de anisotropia de ambas as espécies, sendo os valores mais expressivos observados nos tratamentos de maiores temperaturas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Braz, Rafael Leite, Ana Paula Coelho Duarte, José Tarcísio da Silva Oliveira, Javan Pereira Motta, and Antônio Marcos Rosado. "Curva Característica de Secagem da Madeira de Tectona grandis e Acacia mangium ao Ar Livre." Floresta e Ambiente 22, no. 1 (March 2015): 117–23. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.037913.

Full text
Abstract:
A secagem natural é uma alternativa que pode ser empregada como pré-secagem ou secagem definitiva para diversas madeiras com baixo custo e condições simples de trabalho. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de estudar o comportamento das curvas características de secagem ao ar livre de tábuas de Acacia mangium e Tectona grandis. Árvores de cada espécie com idade de 15 anos foram abatidas, com toras de aproximadamente 3 m. Essas foram desdobradas utilizando-se o sistema de cortes tangenciais para a obtenção das tábuas de 3,0 cm de espessura. Instalada a pilha de madeira para a secagem, a umidade inicial das amostras foi determinada e o acompanhamento foi realizado por meio de pesagens periódicas das amostras de controle. Observou-se que nas condições ambientais expostas, a madeira de Acacia mangium secou mais lentamente ao ar livre que a madeira de Tectona grandis. Recomenda-se a análise da curva de secagem para cada espécie separadamente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Mesquita, João Basílio, José Tarcísio Lima, and Paulo Fernando Trugilho. "Micobiota associada à madeira serrada de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden durante a secagem ao ar livre." Ciência Florestal 16, no. 1 (March 30, 2006): 45. http://dx.doi.org/10.5902/198050981886.

Full text
Abstract:
O objetivo principal deste trabalho foi o de acompanhar a secagem ao ar livre da madeira serrada de Eucalyptus grandis conduzida na região de Lavras, MG e identificar a micobiota associada à madeira em diversas fases da secagem. As tábuas foram cortadas de oito toras de 3,0 m de comprimento, oriundas de três árvores, com 27 anos de idade, plantadas em área experimental da UFLA. Dos resultados, pôde-se concluir que a secagem da madeira de Eucalyptus grandis ao ar livre, iniciada em janeiro, consumiu 158 dias até atingir umidade próxima a 12,5%. A curva de secagem foi representada por uma equação logarítmica com coeficiente de determinação (R2) igual a 98,3%. Os fungos causadores de bolores superficiais e de manchas tiveram maior ocorrência no início da secagem. As mais altas freqüências de fungos, verificadas no início da secagem, foram observadas para Penicillium spp. e Pestalotiopsis sp. O fungo Lentinus lepideus ocorreu com maior freqüência no final da secagem.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Brand, Martha Andreia. "POTENCIAL DE USO DA BIOMASSA FLORESTAL DA CAATINGA, SOB MANEJO SUSTENTÁVEL, PARA GERAÇÃO DE ENERGIA." Ciência Florestal 27, no. 1 (March 31, 2017): 117. http://dx.doi.org/10.5902/1980509826452.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi analisar o plano de manejo sustentável de uma área de caatinga, de forma a sugerir as melhores estratégias de tratamento da biomassa para geração de energia. O trabalho foi desenvolvido em um empreendimento privado, com área de 114.755 ha, na região sul do Piauí. A análise do plano de manejo, elaborado por Toniolo, Leal Junior e Campello (2005), foi feita pelo autor deste trabalho em três etapas. A primeira consistiu em um levantamento florístico e inventário florestal. O segundo estudo consistiu na quantificação e qualificação da biomassa florestal a ser destinada para geração de energia, incluindo a coleta de galhos no potencial total de biomassa. O terceiro estudo consistiu em realizar testes de estocagem da biomassa em campo e em pátio, para estimar a melhoria da qualidade da biomassa para geração de energia. Os resultados obtidos indicaram que a vegetação analisada apresenta: alta diversidade florística; muitos indivíduos por unidade de área; árvores de porte pequeno a médio; a maior parte dos indivíduos com diâmetro pequeno e alta produtividade de biomassa por unidade de área. Quanto à qualidade energética da biomassa da caatinga: o teor de umidade e o teor de cinzas das árvores recém-derrubadas foram baixos e o poder calorífico líquido foi alto. Quanto à estocagem: o corte das árvores na época de chuva e a sua manutenção em campo para a queda das folhas, por 10 dias, proporcionou um aumento significativo no teor de umidade da biomassa. Quinze dias de estocagem em pilhas, no pátio, foram suficientes para troncos e galhos de árvores da caatinga atingirem alta qualidade energética da madeira. As melhores estratégias de tratamento da biomassa consistiram em: realizar a colheita e coleta de toras e galhos manualmente, com o uso de motosserras. A colheita deve ser realizada de forma diferenciada nas estações de seca e chuva. Na estação seca, o máximo de material dos galhos deve ser retirado da área no momento da colheita das toras. No período das chuvas, os galhos não devem ser removidos do campo antes da queda das folhas, com posterior uso da estocagem em pilhas, em pátio, para a redução do teor de umidade. A massa específica; estrutura anatômica da madeira; morfológica das árvores e presença de cupinzeiros devem ser levados em consideração durante o planejamento de tratamento da biomassa para o uso na geração de energia, principalmente no dimensionamento dos picadores florestais e industriais. A estocagem das toras e dos galhos deve ser realizada separadamente, devido ao comportamento diferenciado da secagem da biomassa em função das dimensões e forma da mesma. A estocagem de toras e galhos de árvores da caatinga pode ser utilizada como ferramenta para o manejo da biomassa para geração de energia, de forma a melhorar a qualidade energética da madeira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Ferreira do Nascimento, Diego Weslly, Domingos Sárvio Magalhães Valente, Haroldo Carlos Fernandes, Paulo Roberto Forastiere, and Remo Macieira Figueiredo Silva. "ANÁLISE TÉCNICA E ECONÔMICA DO HARVESTER OPERANDO EM DOIS SUBSISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 24, no. 6 (March 17, 2017): 484–90. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v24i6.725.

Full text
Abstract:
Apresar da evolução da colheita de madeira nos últimos anos, o Brasil ocupa a quarta posição entre os países com maior custo de produção, sendo necessária a busca de alternativas, a exemplo de novos subsistemas, que visem o aumento da produtividade e redução dos custos. Objetivou-se com esta pesquisa realizar uma análise técnica e econômica de um harvester operando em dois subsistemas de colheita de madeira de toras curtas. O estudo foi conduzido em uma área de colheita florestal situada no município de Eunápolis – BA. No subsistema 1, o harvester realizava o corte e processamento das árvores. Já no subsistema 2, o corte era realizado por um feller-buncher, o harvester realizava apenas o processamento das toras. A análise técnica compreendeu o estudo de tempos e movimentos, produtividade, disponibilidade mecânica e eficiência operacional. A análise econômica baseou-se na determinação do custo operacional e de produção, análise de sensibilidade e taxa interna de retorno. Os tempos totais dos ciclos operacionais e as produtividades do harvester no subsistema 1 e 2 não diferiram estatisticamente. Obteve-se um custo operacional para o harvester 1 e 2 de US$ 80,86 he-1 e US$ 79,15 he-1, respectivamente. O harvester apresentou o menor custo de produção médio, US$ 2,27 m-3, no subsistema 1. Os resultados do harvester trabalhando no subsistema 2 não são satisfatórios, mediante isso a utilização do subsistema não é viável devido a necessidade de introdução de uma máquina para realizar o corte.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Beltrame, Rafael, Bruno Dufau Mattos, Darci Alberto Gatto, Marília Lazarotto, and Clóvis Roberto Haselein. "Resistência ao choque da madeira de Platanus x acerifolia em diferentes condições de umidade." Revista Árvore 37, no. 4 (August 2013): 771–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622013000400020.

Full text
Abstract:
Este estudo teve como objetivo avaliar a resistência ao choque da madeira de plátano (Platanus x acerifolia (Airton) Willd.) ensaiada em condições de equilíbrio a 12% de umidade e ao PSF. Para tanto, foram utilizadas árvores procedentes de duas regiões fisiográficas do Estado do Rio Grande do Sul. Os corpos-de-prova foram submetidos ao choque utilizando pêndulo de CHARPY e avaliados quanto à resistência oferecida com a aplicação da carga nos planos tangencial e radial e posições de retirada (medula-casca) nas toras, nas duas regiões fisiográficas e em cada condição de umidade, de acordo com a Norma NF B51-009 (AFN, 1942). Para auxiliar na interpretação dos dados, determinou-se a massa específica aparente a 12% e saturada, teor de umidade, trabalho absorvido, coeficiente de resiliência e cota dinâmica. Dessa maneira, pôde-se verificar, por meio dos resultados, que a madeira de plátano é mais resistente ao choque na condição de madeira saturada (PSF) quando comparada com a condição a 12% de umidade. Todavia, os resultados do estudo indicaram que a madeira de plátano não é recomendada para usos que dependem de sua capacidade de absorver energia e dissipá-la.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Lopes, Eduardo da Silva, João Francisco da Costa Cristo, and Mário Pieper. "Avaliação técnica de um sistema de pesagem no carregamento florestal." Revista Árvore 30, no. 4 (August 2006): 575–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000400010.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa teve por objetivo avaliar tecnicamente um sistema de pesagem no carregamento de madeira. Os dados foram obtidos em 124 veículos de transporte, em áreas de colheita de madeira de Pinus taeda. A análise técnica englobou um estudo de tempos e movimentos e de produtividade do carregador florestal e determinação da eficiência do sistema de pesagem. Os resultados indicaram que houve aumento no tempo de carregamento devido à necessidade de pausas para estabilização do equipamento. Foi ainda verificado que a diferença média de pesos entre o sistema de pesagem e a balança da fábrica foi de 218 kg, correspondendo a um erro médio de 0,72%. Pelo teste "t", verificou-se que as leituras de pesos obtidos entre o sistema de pesagem e a balança da fábrica não diferiram entre si, comprovando a eficiência do equipamento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography