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1

Silva, Antônio Rodrigues da, Antonio Sergio Ferraudo, Dilermando Perecin, and Vera Fernanda Martins Hossepian de Lima. "Abordagem multivariada envolvendo características físicas e morfológicas do sêmen bovino, idade dos touros e época de colheita de sêmen." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 7 (2009): 1223–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000700010.

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Abstract:
Avaliaram-se as relações entre características físicas e morfológicas do sêmen de bovinos das subespécies Bos taurus taurus e Bos taurus indicus com a idade dos touros e a época de colheita do sêmen. Utilizaram-se observações feitas durante o período de 1993 a 1999, em 42 touros com 12 a 174 meses de idade, divididos em cinco classes: Bos taurus taurus - 12 a 36 meses; 37 a 60 meses; 61 a 84 meses; 85 a 108 meses; e 109 a 138 meses; e Bos taurus indicus - 12 a 42 meses; 43 a 72 meses; 73 a 102 meses; 103 a 132 meses; e 133 a 174 meses. As características analisadas foram: volume, turbilhonamento espermático, concentração espermática, motilidade espermática, vigor espermático, anormalidades espermáticas e integridade do acrossoma. No processamento das análises, utilizaram-se as médias das características em cada classe de idade e o mês de colheita de sêmen durante o período de 1993 a 1999. As técnicas estatísticas multivariadas de componentes principais e de agrupamento hierárquico mostraram resultados que podem contribuir na escolha de sêmen de melhor qualidade. As classes 103 a 132 meses e 133 a 174 meses para a subespécie Bos taurus indicus e a classe de idade 109 a 138 meses para a subespécie Bos taurus taurus foram as mais contrastantes. Para ambas as subespécies, nos meses mais úmidos, o sêmen apresentou menor qualidade, principalmente na subespécie Bos taurus taurus. As características do sêmen mais contrastantes no estudo por classes e no período de coleta de sêmen foram: vigor espermático, motilidade espermática, concentração espermática, integridade do acrossoma e anormalidades terciárias no sêmen.
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2

Valentim, Renato, Rubens Paes Arruda, Renato Campanarut Barnabe, and Maurício Mello Alencar. "Biometria testicular de touros Nelore (Bos taurus indicus) e touros cruzados Nelore-europeu (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) aos 20 e 24 meses de idade." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 39, no. 3 (2002): 113–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-95962002000300001.

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3

Souza, Camila Dutra de, Marcelo George Mungai Chacur, Felipe Rydygier de Ruediger, et al. "TERMORREGULAÇÃO ESCROTAL EM TOUROS NELORE (Bos taurus indicus)." Colloquium Agrariae 10, Especial (2014): 101–6. http://dx.doi.org/10.5747/ca.2014.v10.nesp.000143.

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4

Schmidt-Hebbel, J., G. H. Toniollo, F. G. Leite, A. S. Ferraudo, D. Perecin, and L. J. Pacola. "Características físicas e morfológicas de sêmen de touros jovens das raças Gir, Guzerá, Nelore (Bos taurus indicus) e Caracu (Bos taurus taurus)." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 52, no. 5 (2000): 461–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352000000500010.

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Abstract:
Foram utilizados 38 tourinhos com idade inicial entre 426 e 462 dias e final entre 751 e 781 dias das raças Nelore, Guzerá, Gir e Caracu, subdivididos em sete grupos genéticos conforme o método de seleção, com o objetivo de comparar o desenvolvimento reprodutivo, avaliado pelas características físicas e morfológicas do sêmen (volume, aspecto, turbilhonamento, motilidade progressiva e vigor, morfologia e concentração espermáticas), em 11 colheitas com intervalos de 29 dias. Os touros dos grupos Nelore seleção (NeS, n=6), Nelore tradicional (NeT, n=9) e Caracu seleção (CaS, n=6), com 415, 430 e 419kg de peso, respectivamente, apresentaram diferenças em todas as características quando comparados com o Nelore controle (NeC, n=4), com 302kg de peso, na segunda colheita, e este foi o único a diferir dos outros seis grupamentos na décima primeira colheita (P<0,05). Foram registradas diferenças na motilidade progressiva média dos espermatozóides na terceira colheita entre o grupamento CaS (68,3%) e o Guzerá tradicional (GuT, n=5) (10,0%), assim como entre o CaS (76,7%) e o NeS (45,0%) na quarta colheita (P<0,05). Não foram registradas diferenças no total de defeitos de espermatozóides nas segunda e última colheitas. Com base na morfologia espermática pode-se concluir que os tourinhos dos grupos genéticos NeT, CaS, Gir Seleção (GiS, n=4), Guzerá Seleção (GuS, n=4), NeC, GuT e NeS alcançaram a maturidade sexual com idades de 547, 532, 578, 544, 547, 572 e 600 dias, e pesos corporais de 430, 440, 389, 420, 336, 451 e 438kg, respectivamente.
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Cardoso, Júlio Roquete, Duvaldo Eurides, Paulo César Moreira, et al. "Morfologia e biometria do ligamento apical do pênis de touros da raça Girolando." Ciência Rural 40, no. 8 (2010): 1759–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000800014.

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Abstract:
Objetivou-se descrever a morfologia e biometria do ligamento apical do pênis de 32 touros da raça Girolando (Bos taurus indicus X Bos taurus taurus, Linnaeus - 1758), com idade de 36 a 48 meses e pesando de 480 a 540kg. As peças anatômicas foram obtidas em frigorífico e mantidas congeladas até dissecação. O ligamento originou-se a 15,1±2,9cm distalmente à curvatura caudal da flexura sigmoide e inseriu-se a 1,4±0,7cm proximalmente ao colo da glande, medindo 18,9±2,6cm de comprimento. Apresentou largura de 1,9±0,6mm na sua origem, 2,2±0,8mm na inserção e 35,2±10mm na altura da inserção da lâmina interna do prepúcio. A espessura média ao longo de sua extensão variou de 0,7 a 1,9mm. Próximo à coroa da glande, o ligamento apical se posiciona principalmente na superfície dorsolateral esquerda desse órgão, e a característica da sua fixação na albugínea apresentou variações ao longo de sua extensão. Em sua origem e inserção e na face esquerda do pênis, o ligamento apical é firmemente aderido à túnica albugínea, mas na face dorsal e direita do pênis essa união é realizada por meio de tecido conjuntivo frouxo. Verificou-se correlação média entre o comprimento e a circunferência do pênis com o comprimento do ligamento apical, mas a correlação entre essas variáveis do pênis e a largura do ligamento apical foi baixa.
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6

Chacur, M. G. M., A. M. N. Castillo, G. B. Godoy, et al. "Influência da estação sobre as proteínas do plasma seminal na raça tabapuã (Bos taurus indicus)." Archivos de Zootecnia 60, no. 230 (2009): 301–4. http://dx.doi.org/10.21071/az.v60i230.4680.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi de avaliar a influência das estações do ano sobre as proteínas do plasma seminal na raça Tabapuã criados extensi-vamente. O estudo foi realizado de junho a agosto (inverno) e de 2006 e de dezembro a fevereiro (verão) de 2007 em uma fazenda pertencente ao município de Presidente Prudente-SP, Brasil. Onze touros foram submetidos a seis coletas de sêmen por eletroejaculação em cada estação com intervalos de 14 dias. Amostras do sêmen foram centrifugadas a 1500 g/15 min e acondicionadas em criotubos, estocadas a -20ºC até o processa-mento. As proteínas foram extraídas (Laemilli, 1970) e quantificadas (Bradford, 1976) e as eletroforeses realizadas; e os géis fixados e corados na mesma solução com 2% de Coomassie Blue R250. Em cinco touros a ausência de proteínas de alto peso molecular (APM 55 KDa, 66 KDa e 80 KDa) foi verificada no verão; e uma que se supõe ser de baixa fertilidade (BF 44 KDa) presente em dois touros no inverno. Sete touros mostraram presença de proteínas de APM (55 KDa) no inverno. Em três touros a proteína APM (55 KDa) e em um animal as proteínas APM (66 KDa e 80 KDa) estiveram presentes com uma condição satisfa-tória de sêmen. Oito touros mostraram presença de proteínas APM (125 KDa) no inverno e verão. Conclui-se que o inverno apresentou melhoria nos aspectos qualitativos do sêmen. Houve efeito sazonal entre a presença de proteínas específicas e a melhoria da qualidade do sêmen.
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Mendonça, Gilson de, Marcelo Alves Pimentel, Ricardo Alberto Cardellino, and José Carlos da Silveira Osório. "Época de nascimento, genótipo e sexo de terneiros cruzas taurinos e zebuínos sobre o peso ao nascer, à desmama e eficiência individual de primíparas Hereford." Ciência Rural 33, no. 6 (2003): 1117–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000600018.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da época de nascimento, genótipo e sexo do terneiro sobre a eficiência individual das vacas à desmama (relação percentual entre o peso do terneiro à desmama e o peso da vaca), peso ao nascer e peso à desmama dos terneiros. Foram utilizadas 48 vacas da raça Hereford (Bos taurus), com idade de três anos, manejadas sobre campo natural, 16 inseminadas com um touro da raça Red Angus (Bos taurus) e 32 com Nelore (Bos indicus). Os fatores estudados foram genótipo do terneiro (GENOT) - Bos taurus x Bos taurus e Bos taurus x Bos indicus, época de nascimento (EPOCN) subdividida em três períodos - 1S (setembro), 2O (outubro) e 3N (novembro) e sexo do terneiro (SEXO). A produção de leite (PL) foi incluída como co-variável. Foram realizadas dez medidas de produção de leite pelo método indireto pesagem - mamada - pesagem e onze medidas de peso para vacas e terneiros, em intervalos de 21 dias. Os fatores que influenciaram significativamente o PN foram GENOT e SEXO (P<0,05). O P205 sofreu influência significativa da EPOCN, SEXO e PL (P<0,05). A EI foi influenciada significativamente pela EPOCN, SEXO e PL até 147 dias (P<0,05). Concluiu-se que genótipo e sexo dos terneiros influenciam o peso ao nascer. O peso à desmama e a eficiência das vacas são influenciados pelo sexo e época de nascimento, mas não pelo genótipo dos terneiros.
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Dutra de Souza, Camila, Marcelo George Mungai Chacur, Felipe Rydygier de Ruediger, et al. "INFLUÊNCIA DOS FATORES CLIMÁTICOS NO SÊMEN DE TOUROS NELORE (BOS TAURUS INDICUS)." COLLOQUIUM AGRARIAE 11, Especial (2015): 81–87. http://dx.doi.org/10.5747/ca.2015.v11.nesp.000158.

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Amorim, L. S., C. A. A. Torres, E. A. Moraes, J. M. Silva Filho, and J. D. Guimarães. "Perfil metabólico de touros da raça Nelore (Bos taurus indicus) confinados e tratados com somatotrofina bovina recombinante (r-bST)." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 2 (2007): 434–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000200025.

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Abstract:
Avaliaram-se os efeitos da administração da somatotrofina bovina recombinante (r-bST) sobre os metabólitos sangüíneos de touros da raça Nelore de duas diferentes idades. Foram utilizados 16 touros, distribuídos em um delineamento fatorial 2 x 2 (idades: jovens e adultos; r-bST: 0 e 500mg) com quatro animais por tratamento. A idade média dos animais foi de 13,37 e 20,62 meses para jovens e adultos, respectivamente. Quatro animais por tratamento receberam, a cada 14 dias, solução salina ou 500mg de r-bST, totalizando nove aplicações por animal, em um período experimental de 120 dias. Os touros foram alimentados com silagem de milho e ração concentrada à base de farelo de milho e soja, duas vezes por dia, fornecidas em baias individuais. As coletas de sangue foram realizadas a cada três dias, para determinação da concentração dos metabólicos sangüíneos. Para análise estatística, foram compilados dados a intervalo de três aplicações, o que constituiu um período (período 1, 2 e 3). As concentrações de ácidos graxos não-esterificados (NEFA) foram analisadas semanalmente. As concentrações séricas de colesterol, proteína total e plasmáticas de glicose diferiram para os períodos e nos grupos de tratamentos (P<0,05). As concentrações de NEFA foram influenciadas pelas semanas de coleta (P<0,05), mas não pelo tratamento com ou sem r-bST (P>0,05).
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Rodrigues, Mariana De Paula, Octávio Fabián Bao Tarragó, Rubens Paes de Arruda, et al. "Perfil oxidativo e funcional de sêmen bovino criopreservado em diferentes estações do ano." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 52, no. 2 (2015): 134. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.v52i2p134-140.

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Abstract:
<p>Bovinos taurinos, em clima tropical, mostram menores índices de fertilidade devido ao estresse térmico e oxidativo testicular. Essa alta incidência de alterações espermáticas é potencializada pela grande quantidade de ácidos graxos poli-insaturados (PUFA) presentes nos espermatozoides taurinos. Embora os PUFA aumentem a sensibilidade celular à peroxidação lipídica, são essenciais para a maleabilidade de membrana e promovem maior proteção celular durante a criopreservação. Devido aos relatos de que animais e vegetais de clima frio possuem maior concentração de PUFA nas células, o presente estudo teve como objetivo comparar o efeito da estação do ano sobre a qualidade espermática de taurinos e zebuínos. Foram avaliadas amostras criopreservadas de 10 touros da raça Nelore (<em>Bos taurus indicus</em>) e 10 da raça Simental (<em>Bos taurus taurus</em>), coletadas durante inverno e verão. Após a descongelação, foram realizados testes espermáticos de motilidade e vigor, testes de integridade de membrana plasmática (MPI–Eosina/Nigrosina), integridade acrossomal (MAI-POPE), grau de fragmentação de DNA (DNAf-Ensaio Cometa) e atividade citoquímica mitocondrial (ACM-DAB). Adicionalmente, avaliou-se a suscetibilidade das células espermáticas à peroxidação lipídica induzida, pela mensuração das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e malondialdeído (MDA). No grupo Nelore, foi observada maior motilidade espermática pós-descongelação (26,50% inverno; 13,30% verão) e maior ACM (22,34% inverno; 13,30% verão) durante o inverno. No grupo Simental, não houve diferença de época do ano nas variáveis. Concluiu-se que, apesar de sofrerem maior estresse térmico, nos animais taurinos não foi observado efeito da estação do ano sobre a qualidade espermática, o que pode estar relacionado a uma maior concentração de PUFA em sua composição seminal.</p>
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Fonseca, V. O., C. F. Souza, N. A. Azevedo, et al. "Parâmetros reprodutivos de touros Nelore (Bos taurus indicus) criados a pasto, em de diferentes faixas etárias." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 71, no. 2 (2019): 385–92. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-10591.

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Abstract:
RESUMO Este estudo teve o objetivo de demonstrar o efeito da idade sobre as características de circunferência escrotal, cor de pelagem e qualidade seminal, desde a puberdade até após a maturidade sexual. Foram utilizados dados de 6607 exames andrológicos de touros da raça Nelore criados a pasto. Os animais eram de diferentes faixas etárias, variando de 12 até 80 meses. O exame andrológico consistiu em exame clínico reprodutivo, perímetro escrotal (PE), avaliação do sêmen e nota para cor do pelame (COR; 1-4). Estabeleceram-se quatro faixas etárias, que foram comparadas pelo teste de Bonferroni. Os parâmetros seminais PE e COR variaram (P<0,05) conforme a faixa etária dos animais: A) 12-18m: COR=1,45±0,64a, PE=31,63±3,51cma, motilidade total (Mot)=67,73±17,99%a, total de defeitos espermáticos (TDE)=16,22±16,95%a; B) 18-24m: COR=1,50±0,57b, PE=32,00±3,47cma, Mot=69,60±29,13%a, TDE=14,49±15,00%b; C) 24-36m: COR=1,51±0,66b, PE=33,56±3,91cmb, Mot=69,46±15,52%a, TDE=12,29±12,92%c; D) 36-48m: COR=1,60±0,57c, PE=36,66±3,50cmc, Mot=71,04±16,19%b, TDE=10,87±12,97%d; E) >48m: COR=1,64±0,72c, PE=38,00±3,22d, Mot=71,54±15,30b, TDE=9,70±16,95d. Concluiu-se que a faixa etária influencia o tamanho testicular, a cor da pelagem e os parâmetros de qualidade seminal. Com o avançar da idade, ocorre escurecimento do pelo, aumento do perímetro escrotal, da motilidade e do vigor, e redução dos defeitos espermáticos de touros Nelores criados a pasto, avaliados a partir de 12 meses de idade.
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Nabhan, Thaís, Rafael Augusto Satrapa, Renato Arantes Lima Simões, et al. "Influência da raça do touro (Bos indicus x Bos taurus) na tolerância ao estresse térmico calórico de embriões bovinos produzidos in vitro." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 48, no. 4 (2011): 336. http://dx.doi.org/10.11606/s1413-95962011000400010.

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Abstract:
Para melhor compreender as diferenças entre zebuínos e taurinos em relação à resistência ao ETC, objetivou-se verificar se a resistência ao ETC é resultado da contribuição genética do oócito, do espermatozoide ou de ambos. Oócitos de vacas das raças Nelore e mestiças com fenótipo predominante da raça Holandesa preto e branco (mHPB) foram coletados, maturados e fertilizados com espermatozoide de touros das raças Nelore (N), Angus (An), Brahman (Bra) e Gir (Gir). Noventa e seis horas pós-inseminação (hpi), embriões > 16 células foram separados ao acaso em dois grupos: controle e ETC. Embriões do grupo controle foram cultivados a 39 ºC continuamente e do grupo ETC expostos a 41 ºC por 12 horas, retornando a seguir para 39 ºC. Não foi observado efeito do ETC nas raças estudadas, sem redução nas taxas de blastocisto e blastocisto eclodido. As taxas de clivagem e mórula dos embriões mHPB x Gir foram inferiores (p < 0,05) às das demais raças. As raças mHPB x N apresentaram taxas de blastocisto superiores as raças mHPB x An e mHPB x Gir (p < 0,05). Concluiu-se que a contribuição genética do oócito é mais importante do que a do espermatozoide, uma vez que a raça do touro não influenciou a resistência embrionária ao ETC.
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Ruediger, Felipe Rydygier de, Marcelo George Mungai Chacur, Eunice Oba, Alcides Ramos Amorim, and Camila Dutra de Souza. "TERMOGRAFIA DIGITAL POR INFRAVERMELHO DO ESCROTO E QUALIDADE DO SÊMEN EM TOUROS NELORE (BOS TAURUS INDICUS)." Colloquium Agrariae 10, no. 2 (2014): 67–74. http://dx.doi.org/10.5747/ca.2014.v10.n2.a109.

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Corrêa, A. B., V. R. Vale Filho, G. S. S. Corrêa, V. J. Andrade, M. A. Silva, and J. C. Dias. "Características do sêmen e maturidade sexual de touros jovens da raça Tabapuã (Bos taurus indicus) em diferentes manejos alimentares." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 58, no. 5 (2006): 823–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352006000500018.

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Abstract:
Estudaram-se as variações no peso corporal, circunferência escrotal, características do sêmen e classificação andrológica por pontos (CAP) em 516 touros jovens da raça Tabapuã, de um (12 a 17 meses) e dois anos (21 a 27 meses) de idade, criados sob três regimes alimentares. Os regimes alimentares foram os seguintes: regime 1: animais criados em pasto, com suplementação mineral; regime 2: animais criados em pasto com suplementação de cana-de-açúcar, uréia (0,5%) e 2kg/animal/dia de concentrado comercial (84%NDT e 18%PB) no período da seca (julho a setembro); regime 3: animais estabulados que receberam, a partir do desmame (maio), dieta balanceada composta por cana-de-açúcar, capim-elefante, uréia (0,5%) e concentrado comercial (88%NDT e 19%PB), que variou de 2kg/animal/dia até atingir 6kg/animal/dia na idade adulta (27 meses de idade). Animais de um ano de idade submetidos ao regime alimentar 3 foram mais pesados (PC=416kg) e apresentaram maiores circunferência escrotal (CE=29,6cm), volume seminal (5,7ml) e motilidade espermática (42%), que os animais dos regimes 1 e 2. Não houve diferença entre as médias de peso corporal 232,44 e 279,34kg, circunferência escrotal 20,02 e 22,16cm, volume seminal 2 e 2,12ml e motilidade espermática 14,17 e 20,27%, dos animais nos regimes alimentares 1 e 2, respectivamente. Os animais de dois anos de idade, sob regime 3, apresentaram maior PC (490,82kg), CE (33,56cm) e CAP (71,71), em comparação aos animais dos regimes 1 e 2 que apresentaram PC (378,91 e 409,2kg), CE (30,66 e 30,31cm) e CAP (63,55 e 66,05), respectivamente. Houve diferença entre os animais do regime 3 e os animais dos regimes 1 e 2, para PC, CE e volume seminal. Animais maturos, sob regime 3, apresentaram 497,15kg de PC, 33,81cm de CE e 4,83ml de volume seminal, enquanto os animais do R1 apresentaram 388,53kg de PC, 30,81cm de CE e 2,92ml de volume, cujas médias não diferiram estatisticamente das apresentadas pelos animais do regime 2, que foram: 412,32kg para PC, 31,56cm para CE e 3,93ml para volume seminal. Touros imaturos aos dois anos de idade apresentaram maior PC (479,22kg) e CE (32,96cm) no regime 3, que os PC e CE dos animais dos regimes 1 (367,36kg e 29,56cm) e 2 (402,69kg e 29,55cm). A suplementação alimentar interfere no desempenho reprodutivo, com efeitos positivos sobre peso corporal, circunferência escrotal, características físicas do sêmen e CAP de touros jovens Tabapuã.
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Chacur, Marcelo George Mungai, Paulo Tiago Ferreira Aurélio, Eunice Oba, et al. "Influência de um nutracêutico no sêmen, testosterona, cortisol, eritrograma e peso corpóreo em touros jovens Bos taurus indicus." Semina: Ciências Agrárias 31, no. 2 (2010): 439. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2010v31n2p439.

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Lima, F. P. C., J. A. G. Bergmann, P. R. Xavier, and A. P. Marques Jr. "Características zootécnicas de touros da raça Nelore submetidos a um programa de seleção para precocidade sexual." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 63, no. 6 (2011): 1303–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352011000600004.

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Abstract:
Foram utilizados 24 tourinhos da raça Nelore (Bos taurus indicus) divididos em três grupos de oito animais cada, de acordo com o perímetro escrotal (PE): Grupo 1 (G1) - PE acima de 22,8cm; Grupo 2 (G2) - PE entre 21,6 e 22,6cm; e Grupo 3 (G3) - PE entre 20,1 e 21,2cm. Para a análise da área de olho do lombo (AOL) e espessura de gordura (EG), os 24 animais foram divididos em dois grupos : G1 (mais precoces) e G2 (menos precoces), classificados de acordo com a idade em que cada animal atingiu a puberdade. O G1 apresentou maior PE à puberdade e menor peso à desmama em comparação ao G2 e ao G3. As medidas de AOL não apresentaram diferenças entre os grupos G1 e G2. Os animais do G1 atingiram a precocidade sexual em idade menor, enquanto a deposição de gordura maior e mais cedo ocorreu nos animais do G2, considerados mais tardios. A utilização de características zootécnicas em um programa de seleção para precocidade sexual pode constituir um avanço para a produtividade pecuária, aumentando os ganhos genéticos e diminuindo os custos de produção.
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Ruediger, Felipe Rydygier de, Marcelo George Mungai Chacur, Francisco Carlos Platzeck Estrella Alves, Eunice Oba, and Alcides De Amorim Ramos. "Termografia digital por infravermelho do escroto, qualidade do sêmen, níveis séricos de testosterona em touros Nelore (Bos taurus indicus) e suas correlações com os fatores climáticos." Semina: Ciências Agrárias 37, no. 1 (2016): 221. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2016v37n1p221.

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Abstract:
<p>Objetivou-se estudar a relação dos fatores climáticos com a temperatura da superfície do escroto e qualidade seminal por meio da termografia digital de infravermelho em touros Nelore, criados extensivamente. Em seis touros realizaram-se termografia escrotal com câmera Flir E40®, colheita de sangue para a testosterona sérica e colheita de sêmen por eletroejaculação a cada 10 dias, com seis repetições. Os fatores climáticos: temperatura ambiente, umidade relativa do ar, temperatura do globo seco e temperatura do globo úmido foram registrados com globotermômetro (InstruTemp®,ITWTG-2000). Os termogramas do escroto foram analisados com o <em>software Flir Tools® </em>para as temperaturas da superfície escrotal, dos lados direito e esquerdo, colo do escroto, terços: dorsal, médio e ventral dos testículos; e caudas dos epidídimos. Os dados do sêmen e dos termogramas foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey a 5%. Correlação de Pearson foi empregada para as temperaturas da superfície do escroto, temperatura retal, características quantitativas e qualitativas do sêmen e fatores climáticos. Houve correlação positiva (P<0,05) para motilidade espermática x temperaturas do escroto; concentração espermática x temperaturas do escroto; fatores climáticos x temperatura retal. Houve correlação negativa (P<0,05) entre temperatura ambiente x concentração espermática. Concluiu-se que as temperaturas da superfície do escroto e os fatores climáticos, temperatura e umidade do ar, influenciaram na qualidade do sêmen. A termografia é recomendada como exame complementar na avaliação reprodutiva de touros.</p>
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Bertol, Melina Andrea Formighieri, Romildo Romualdo Weiss, Aline Silva Fujita, Luiz Ernandes Kozicki, Ana Claudia Machinski Rangel de Abreu, and João Filipi Scheffer Pereira. "Dois diluentes comerciais na criopreservação de espermatozoides do epidídimo de touros." Ciência Rural 44, no. 9 (2014): 1658–63. http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20130747.

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Abstract:
A recuperação e a criopreservação de espermatozoides do epidídimo constituem alternativas viáveis para a preservação de material genético de animais valiosos. O objetivo deste estudo foi comparar o desempenho de dois diluentes comerciais Botu-Bov(r) (BB) e Bovimix(r) (BV), sobre a viabilidade pós-descongelação de espermatozoides do epidídimo de touros Tabapuã (Bos taurus indicus) pós-castração. Os espermatozoides foram colhidos da cauda de 20 epidídimos utilizando a técnica de fluxo retrógrado, centrifugados e diluídos com BB ou BV para posterior criopreservação a -196°C. Após a descongelação, as amostras foram avaliadas utilizando a análise computadorizada (CASA) e por análises microscópicas para a determinação da integridade de membranas plasmáticas, acrossomal e morfologia espermática. A avaliação estatística dos dados foi realizada pela análise de variância (ANOVA) com o pós-teste de comparações múltiplas de Tukey-Kramer, com nível de significância (P<0,05). Os resultados do movimento espermático avaliado pelo CASA, não diferiram para o diluente BB e BV. Também não foi observada diferença significativa entre os grupos no percentual de espermatozoides morfologicamente deformados, defeitos de acrossoma e espermatozoides com membrana plasmática íntegra após o descongelamento. Conclui-se que ambos os diluentes (BB e BV) são eficientes e podem ser utilizados na tecnologia do congelamento de espermatozoides colhidos da cauda do epidídimo de touros, não apresentando diferença na viabilidade espermática para os parâmetros estudados.
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Chacur, Marcelo George Mungai, Andrea Marisol Novoa Castillo, and Luciana Machado Guaberto. "Influência das estações seca e chuvosa no plasma seminal (SDS-PAGE) e características do ejaculado de touros Bos taurus indicus." Semina: Ciências Agrárias 32, no. 4 (2011): 1565–74. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n4p1565.

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Bastos de Souza, André, Rafaela Talini, Luiz Ernandes Kozicki, et al. "Pré-sincronização do estro em novilhas Bos taurus indicus visando a maximização da eficiência reprodutiva na estação de monta." Revista Acadêmica Ciência Animal 14 (February 15, 2016): 209. http://dx.doi.org/10.7213/academica.14.2016.23.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo comparar a utilização de dois diferentes protocolos hormonais de présincronizaçãode novilhas, visando a melhoria da taxa de prenhez (TP) ao final da estação de monta. Foramutilizadas 277 novilhas da raça Nelore, entre 15 e 25 meses de idade, peso médio de 308 kg e escore decondição corporal (ECC) médio 3,0. Os animais foram distribuídos em três grupos: Grupo progesterona(P4) + GnRH (P4GnRH; n=117), Grupo P4 + BE (P4BE; n=82) e um Grupo Controle P4 sem qualquer outrohormonio (C; n = 78). O P4GnRH recebeu no dia 46 (d-46), antes da sincronização do estro propriamentedita, um dispositivo intravaginal com 0,558g de P4 + exame ultrassonográfico (US) dos ovários; no d-38remoção da P4 + 100,0 mcg de hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH); no d0 implante da P4 +2,0 mg de benzoato de estradiol (BE) + US; no d8 remoção da P4 + 300mcg de cloprostenol + 300 UI degonadotrofina coriônica da égua prenhe (eCG); no d9 1,0 mg de BE; no d10 IATF; no d31 monta naturalcom touros e no d42 diagnóstico de prenhez; o P4BE foi submetido à idêntico protocolo ao do P4GnRH,exceto no d-38, que recebeu 2 mg de BE; o C foi submetido ao mesmo protocolo que P4GnRH na fase depré-sincronização, exceto o não recebimento de qualquer hormônio em d-38. As TP na IATF nos P4GnRH,P4BE e C resultaram respectivamente em 32,5; 29,3 e 23,0% e a TP final foi de 82,0; 74,4 e 70,5 %, comdiferença entre P4GnRH e C (P < 0,05). Não houve correlação entre os parâmetros analisados. Concluiu-seque os protocolos de pré-sincronização do estro em novilhas, utilizando a associação P4 + GnRH ou P4 + BE,aumentaram a eficiência reprodutiva em relação ao C; protocolos administrados às novilhas e direcionados apré-sincronização do estro antes do inicio da estação de monta, devem ser considerados visando o aumentoda performance reprodutiva.
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Silva, K. C. F., G. M. G. Santos, L. S. Siloto, et al. "223 PREANTRAL FOLLICLES POPULATION IN BOS TAURUS INDICUS AND BOS TAURUS TAURUS FEMALES." Reproduction, Fertility and Development 22, no. 1 (2010): 269. http://dx.doi.org/10.1071/rdv22n1ab223.

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Abstract:
Bos taurus indicus females provide a greater in vivo oocyte recovery (2-4 times more) in comparision with Bos taurus taurus. This aspect has strongly contributed for the success of the embryo industry in Brazil. Little information is available to explain this difference. Our objective was to test the hypothesis that the difference in oocyte yield is a result of higher numbers of preantral follicles in the ovaries of B. indicus females. Ovaries (n = 44) of fetuses aging from 180 to 240 days and of heifers from 20 and 24 months were collected from Bos taurus indicus (Nelore) and Bos taurus taurus (Aberdeen Angus) females at a slaughterhouse. Fetal age was estimated from the crown-rump length (Evans HE and Sack WO 1973 Anat. Hist. Embryol. 2, 11-45). Ovaries from Nelore fetuses (n = 10) and heifers (n = 12) and Aberdeen Angus fetuses (n = 10) and heifers (n = 12) were cut longitudinally into two halves, fixed in Bouin’s solution, and processed for histological evaluation. The ovarian halves were dehydrated in alcohol, cleared with xylene, embbebed in paraffin, and serially sectioned at 7 μm. Every 120th section was mounted and stained with periodic acid Schiff and hematoxylin. The number of preantral follicles was estimated through the counting of follicles in each section using the nucleus of the oocyte as a marker and a correction factor (Gougeon A and Chainy GBN 1987 J. Reprod. Fertil. 81, 433-442). Only 1 ovary per female was analyzed. Preantral follicles were classified according to the developmental stage as primordial (1 layer of flattened granulosa cells surrounding the oocyte), primary (1 layer of cuboidal granulosa cells), or secondary (2 or more layers of cuboidal granulosa cells), and as normal or degenerated according to their morphological appearance. The number of preantral follicles was not normally distributed and was compared using the Mann-Whitney test. There was no difference (P > 0.05) between the average number of preantral follicles in the ovaries of Bos indicus and Bos taurus females. The average number of preantral follicles per female was 143 929 ± 253 (mean ± SD) and 285 155 ± 570 for Bos taurus and Bos indicus fetuses, respectively, and 76 851 ± 280 and 109 673 ± 293 for Bos taurus and Bos indicus heifers (P > 0.05), respectively. A large variation in numbers of preantral follicles was observed among individuals within the same category and between breeds. Our results suggest that there might be differences in mechanisms controlling follicle development after the preantral stage accounting for the greater oocyte yield from Bos indicus females. This work was supported by grants from the Universidad Nacional del Litoral (CAI+D program), Universidad Nacional de Lomas de Zamora, the Argentine National Agency for the Promotion of Science and Technology (ANPCyT), and the Argentine National Council for Science and Technology (CONICET).
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Green, R. D., L. V. Cundiff, G. E. Dickerson, and T. G. Jenkins. "Output/input differences among nonpregnant, lactating Bos indicus-Bos taurus and Bos taurus-Bos taurus F1 cross cows." Journal of Animal Science 69, no. 8 (1991): 3156. http://dx.doi.org/10.2527/1991.6983156x.

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Wang, Zezhao, Haoran Ma, Lei Xu, et al. "Genome-Wide Scan Identifies Selection Signatures in Chinese Wagyu Cattle Using a High-Density SNP Array." Animals 9, no. 6 (2019): 296. http://dx.doi.org/10.3390/ani9060296.

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Abstract:
Selective breeding can lead to genetic diversity and diverse phenotypes in farm animals. Analysis of the genomic regions under selection can provide important insights into the genetic basis of complex traits. In this study, a high-density SNP array was used for analysis of genome selection signatures in Chinese Wagyu cattle. In total, we obtained 478,903 SNPs and 24,820 no-overlap regions for |iHS| (integrated haplotype score) estimations. Under the threshold of the top 1%, 239 regions were finally identified as candidate selected regions and 162 candidate genes were found based on the UMD3.1 genome assembly. These genes were reported to be associated with fatty acids, such as Bos taurus nitric oxide synthase 1 adaptor protein (NOS1AP), Bos taurus hydroxysteroid 17-beta dehydrogenase 7 (HSD17B7), Bos taurus WD repeat domain 7 (WDR7), Bos taurus ELOVL fatty acid elongase 2 (ELOVL2), Bos taurus calpain 1 (CAPN1), Bos taurus parkin RBR E3 ubiquitin protein ligase (PRKN, also known as PARK2), Bos taurus mitogen-activated protein kinase kinase 6 (MAP2K6), meat quality, including Bos taurus ADAM metallopeptidase domain 12 (ADAM12), Bos taurus 5′-aminolevulinate synthase 1 (ALAS1), Bos taurus small integral membrane protein 13 (SMIM13) and Bos taurus potassium two pore domain channel subfamily K member 2 (KCNK2), growth, and developmental traits, such as Bos taurus insulin like growth factor 2 receptor (IGF2R), Bos taurus RAR related orphan receptor A (RORA), Bos taurus fibroblast growth factor 14 (FGF14), Bos taurus paired box 6 (PAX6) and Bos taurus LIM homeobox 6 (LHX6). In addition, we identified several genes that are associated with body size and weight, including Bos taurus sorting nexin 29 (SNX29), Bos taurus zinc finger imprinted 2 (ZIM2), Bos taurus family with sequence similarity 110 member A (FAM110A), immune system, including Bos taurus toll like receptor 9 (TLR9), Bos taurus TAFA chemokine like family member 1 (TAFA1), Bos taurus glutathione peroxidase 8 (putative) (GPX8), Bos taurus interleukin 5 (IL5), Bos taurus PR domain containing 9 (PRDM9), Bos taurus glutamate ionotropic receptor kainate type subunit 2 (GRIK2) and feed intake efficiency, Bos taurus sodium voltage-gated channel alpha subunit 9 (SCN9A), Bos taurus relaxin family peptide/INSL5 receptor 4 (RXFP4), Bos taurus RNA polymerase II associated protein 3 (RPAP3). Moreover, four GO terms of biological regulation (GO:0009987, GO:0008152) and metabolic process (GO:0003824, GO:0005488) were found based on these genes. In addition, we found that 232 candidate regions (~18 Mb) overlapped with the Quantitative trait loci (QTL)regions extracted from cattle QTLdb. Our findings imply that many genes were selected for important traits in Chinese Wagyu cattle. Moreover, these results can contribute to the understanding of the genetic basis of the studied traits during the formation of this population.
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Bertan, Claudia Maria, Mario Binelli, and Ed Hoffmann Madureira. "Caracterização do estro de novilhas cruzadas (Bos taurus indicus x Bos taurus taurus) por radiotelemetria." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 43, no. 6 (2006): 816. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2006.26562.

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Abstract:
Embora a técnica de inseminação artificial (IA) apresente inúmeras vantagens, no Brasil é empregada em apenas 7% das fêmeas de corte. Falhas na detecção de estros constituem o principal fator limitante para a obtenção de êxito no emprego da técnica. Um sistema eletrônico, que se baseia na radiotelemetria, foi desenvolvido para a detecção de estros. Este sistema fornece o registro da data, horário e duração das montas ocorridas. O presente estudo teve como objetivo avaliar, pelo sistema de radiotelemetria, as características comportamentais de estro em novilhas cruzadas de corte (Bos taurus taurus x Bos taurus indicus), criadas em regime extensivo, na região sudoeste do Brasil. A hipótese testada foi que a duração dos estros e o número de montas são bastante variáveis entre as fêmeas e que a maioria das montas ocorre no período noturno. Para a sincronização dos estros as novilhas receberam 0,5mg de MGA/cabeça/dia, uma vez ao dia, durante 8 dias, e uma injeção de 15mg de luprostiol (PG) via IM no último dia da ingestão de MGA. Os estros foram registrados pelo sistema de radiotelemetria "Heat-Watch", durante um período de até 120 horas após a aplicação de PG. A duração média dos estros foi de 10,4 + 5,7 horas, duração que variou de 45 minutos a 22,7 horas. O número médio de montas foi de 26,2 + 13,6 e variou de 3 a 81 montas. A duração média das montas foi de 2,7 + 0,3 segundos. Dransfield et al.¹ classificaram os estros em curta (< 7 horas) e longa (>; 7 horas) duração e baixa (< 1,5 montas/hora) e alta (>; 1,5 montas/hora) intensidade. Houve uma maior incidência dos estros de longa duração quando comparados aos de curta duração (72,8% vs. 27,2%; P<0,05) e uma maior incidência dos estros de alta intensidade quando comparados aos de baixa intensidade (70,2% vs. 29,8%; P<0,05). A média geral de montas diurnas foi de 10,0 + 9,7 (das 7:00 às 19:00 horas) e de montas noturnas de 13,0 + 12,4 (das 19:00 às 7:00 horas), sendo que não foi observado efeito de período do dia no número de montas (P=0,08). No presente estudo confirmou-se a hipótese de que o comportamento de estro é extremamente variável entre as fêmeas, mas não a de que a maioria das montas ocorre no período noturno.
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Eberhardt, Bruno G., Rafael A. Satrapa, Cláudia R. L. Capinzaiki, Luzia A. Trinca, and Ciro M. Barros. "Influence of the breed of bull (Bos taurus indicus vs. Bos taurus taurus) and the breed of cow (Bos taurus indicus, Bos taurus taurus and crossbred) on the resistance of bovine embryos to heat." Animal Reproduction Science 114, no. 1-3 (2009): 54–61. http://dx.doi.org/10.1016/j.anireprosci.2008.09.008.

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Dunaievska, O. F. "ANATOMIC CHARACTERISTICS OF SPLEEN BOS TAURUS TAURUS L." Bulletin of Problems Biology and Medicine 1, no. 1 (2019): 265. http://dx.doi.org/10.29254/2077-4214-2019-1-1-148-265-268.

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Paschoal, D. M., M. J. Sudano, T. S. Rascado, et al. "38 VITRIFICATION OF BOS TAURUS INDICUS AND BOS TAURUS INDICUS×BOS TAURUS TAURUS EMBRYOS PRODUCED IN THE PRESENCE OR ABSENCE OF FETAL CALF SERUM." Reproduction, Fertility and Development 24, no. 1 (2012): 131. http://dx.doi.org/10.1071/rdv24n1ab38.

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Abstract:
In vitro-produced Bos taurus indicus (zebu) and Bos taurus indicus × Bos taurus taurus (cross-bred) embryos behave differently when vitrified. The present experiment aimed to examine the effect of vitrification on embryos produced in the presence or absence of FCS. Cumulus-oocyte complexes (COC) were matured in TCM-199 and fertilized in human tubal fluid medium with frozen Nelore bull semen. On Day 1 (Day 0 = IVF), presumptive zygotes were cultured with SOFaa + BSA in the presence of FCS (Group 2.5%) or in the absence of FCS (Group 0%) until Day 7. The cleavage was analysed on Day 3 and the blastocyst rate on Day 7. Blastocysts were vitrified and, after warming (Campos-Chillòn et al. 2006) the viability was evaluated. Data were analysed with ANOVA, using the general linear model (GLM) of SAS (SAS Inst Inc., Cary, NC, USA). Sources of variation in the model included FCS concentration and first-order interactions; all factors were considered fixed effects. The arcsine transformation (√y/100) was applied to percentage data. If the ANOVA was significant, means were separated using the Tukey test. There was no difference in cleavage (for zebu embryos: Group 0%: 87.2 ± 6.8; Group 2.5%: 87.4 ± 9.5; for cross-bred embryos: Group 0%: 79.6 ± 11.9; Group 2.5%: 73.1 ± 13.7; P > 0.05). On the other hand, zebu embryos cultured in the presence of FCS reached blastocysts at a higher rate than cross-bred embryos in the absence of FCS (for zebu embryos: Group 0%: 33.3 ± 12.4ab; Group 2.5%: 46.8 ± 13.2a; for cross-bred embryos: Group 0%: 21.8 ± 8.3b; Group 2.5%: 33.6 ± 10.1ab; P < 0.05). After vitrification and warming, no significant differences in re-expansion rate (zebu embryos: Group 0%: 82.7 ± 13.1; Group 2.5%: 75.0 ± 9.8; cross-bred embryos: Group 0%: 93.7 ± 8.8; Group 2.5%: 84.1 ± 11.3; P > 0.05) and cell number per embryo (zebu embryos: Group 0%: 65.1 ± 34.7; Group 2.5%: 42.6 ± 17.2; cross-bred embryos: Group 0%: 64.3 ± 44.2; Group 2.5%: 52.0 ± 31.5; P > 0.05) between species groups and within species were seen. However for zebu embryos, Group 0% showed a lower damaged cell rate than Group 2.5%. The same effect was not observed in the cross-bred embryos (zebu embryos: Group 0%: 20.3 ± 22.7c; Group 2.5%: 63.3 ± 27.0d; cross-bred embryos: Group 0%: 25.4 ± 24.3cd; Group 2.5%: 45.8 ± 34.6cd; P < 0.05). The addition of 2.5% FCS had a higher deleterious effect on zebu embryos than cross-bred (zebu × taurine) embryos after vitrification. These results also reinforce the species differences observed between zebu and cross-bred, as they behaved differently in relation to the addition of FCS in the culture medium and in relation to their cryopreservation sensitivity. Supported by FAPESP 10/50410-2.
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Liu, Yue, Xiang Qin, Xing-Zhi Song, et al. "Bos taurus genome assembly." BMC Genomics 10, no. 1 (2009): 180. http://dx.doi.org/10.1186/1471-2164-10-180.

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Seabury, C. M., P. M. Seabury, J. E. Decker, R. D. Schnabel, J. F. Taylor, and J. E. Womack. "Diversity and evolution of 11 innate immune genes in Bos taurus taurus and Bos taurus indicus cattle." Proceedings of the National Academy of Sciences 107, no. 1 (2009): 151–56. http://dx.doi.org/10.1073/pnas.0913006107.

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Magotra, Ankit, I. D. Gupta, Archana Verma, Rani Alex, Vineeth MR, and Tavsief Ahmad. "Candidate SNP of CACNA2D1 Gene Associated with Clinical Mastitis and Production Traits in Sahiwal (Bos taurus indicus) and Karan Fries (Bos taurus taurus × Bos taurus indicus)." Animal Biotechnology 30, no. 1 (2018): 75–81. http://dx.doi.org/10.1080/10495398.2018.1437046.

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Constantinoiu, C. C., L. A. Jackson, W. K. Jorgensen, et al. "Local immune response against larvae of Rhipicephalus (Boophilus) microplus in Bos taurus indicus and Bos taurus taurus cattle." International Journal for Parasitology 40, no. 7 (2010): 865–75. http://dx.doi.org/10.1016/j.ijpara.2010.01.004.

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Oliveira, Fabrício Albani, Ítalo Câmara de Almeida, Larissa Marchiori Sena, Jurandy Mauro Penitente-Filho, and Ciro Alexandre Alves Torres. "Recombinant bovine somatotropin in the synchronization of ovulation in crossbred dairy cows (Bos taurus indicus × Bos taurus taurus)." April-2020 13, no. 4 (2020): 746–50. http://dx.doi.org/10.14202/vetworld.2020.746-750.

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Abstract:
Aim: The aim of this study was to evaluate the effects of the administration of recombinant bovine somatotropin (rbST) at the moment of implementation of the timed artificial insemination protocol, on follicular dynamics and pregnancy rate in crossbred cows. Materials and Methods: A total of 346 cows were used in two experiments with a factorial 2×2 design. The cycling cows (Tcycling) and the anestrous cows (Tanestrous) were considered as factor 1 and the administration of rbST (TrbST) or not (Tcontrol) as factor 2. The experimental protocol: (1) Tcontrol – day 0 (D0), insertion of a progesterone-release intravaginal device (PRID) plus 2 mg of estradiol benzoate (EB); D8, PRID removal, plus 0.150 mg of prostaglandin F2α, and 400 IU of equine chorionic gonadotropin; D9, 1 mg of EB; and with artificial insemination at day 10; (2) TrbST – similar to Tcontrol plus 500 mg of rbST on D0. In experiment I, ultrasound examinations were performed in all treatments. In experiment II, the cows' pregnancy rate was evaluated. Data were analyzed with 5% probability. Results: There was no effect of the protocols on cows cyclicity or follicular growth rate (p>0.05). There was no interaction of the effects, administration of rbST, and the cyclicity of cows on the pregnancy rate. The total pregnancy rate observed was 49.0%. The pregnancy rate in cows receiving rbST was lower for anestrous compared with cycling cows (p<0.05). Conclusion: The administration of rbST did not alter the patterns of follicular dynamics nor the ovulation rate. However, cows in anestrous that received rbST had lower pregnancy rates than cycling cows.
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Barrera, Gloria Patricia, Rodrigo Alfredo Martínez, and Manuel Fernando Ariza. "Identificación de ADN mitocondrial Bos taurus en poblaciones de ganado Cebú Brahman colombiano." Corpoica Ciencia y Tecnología Agropecuaria 7, no. 2 (2007): 21. http://dx.doi.org/10.21930/rcta.vol7_num2_art:66.

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Abstract:
<p>El continente americano fue colonizado en el siglo XVI por los europeos quienes introdujeron por primera vez el ganado bovino de origen <em>Bos taurus</em>. La introducción de ganado <em>Bos indicus </em>ocurrió muchos años después, con las primeras importaciones desde la India, las cuales incluyeron principalmente machos. Con el fin de estudiar la participación de hembras <em>Bos taurus </em>en el origen del ganado Cebú colombiano, se secuenció un fragmento del ADN mitocondrial de 374 pb (<em>D-Loop</em>) en seis animales de la raza Cebú Brahman colombiano y 20 individuos representativos de las cinco razas criollas colombianas: seis de Blanco Orejinegro (BON), cinco de Costeño con Cuernos (CCC), tres de Romosinuano (ROMO), cuatro de Casanareño (CAS) y dos de San Martinero (SM). Adicionalmente, para el mismo fragmento se secuenciaron dos individuos de la raza española Pirenaica, como referente <em>Bos taurus</em>. La comparación de las secuencias reveló que los animales de la raza Cebú Brahman colombiano analizados presentaron ADN mitocondrial de origen taurino con mayor cercanía respecto de las razas criollas de origen <em>Bos taurus </em>europeo que con relación a las secuencias consenso <em>Bos indicus</em>, frente a las que se hallaron mayores divergencias. Adicionalmente, las divergencias de las razas criollas colombianas con respecto al consenso <em>Bos taurus </em>europeo variaron entre 0,005 y 0,014, resultado que sugiere la participación de matrilineajes <em>Bos taurus </em>en el origen del Cebú Brahman colombiano.</p><p> </p><p><strong>Identification of mitochondrial DNA of Bos taurus origin in Colombian Zebu Brahman cattle </strong></p><p>The American continent was colonised in the XVI century by the Europeans who introduced the Bos taurus cattle. The introduction of Bos indicus cattle was done a few years later with cattle from India, mainly males. In order to study the participation of Bos Taurus females in the origin of the Colombian Zebu cattle, a 374 bp mitochondrial DNA fragment was sequenced (D-Loop) in six animals belonging to Colombian Zebu Brahman breed and 20 individuals representative of he five Colombian native breeds: 6 of Blanco Orejinegro (BON), five of Costeño Con Cuernos (CCC), three of Romosinuano (ROMO), four of Casanareño (CAS) and two of San Martinero (SM). As a reference to Bos taurus, two individuals of the Spanish Pirenaica breed were also sequenced for the same fragment. Comparison between sequences revealed that the Zebu Brahman cattle has mitochondrial DNA of Bos Taurus origin and closer to the native breeds of Spanish origin. Although described as Bos indicus, it showed the lowest genetic divergence when compared with the consensus sequence of European Bos taurus. The genetic divergences of the Colombian native breeds compared with the European Bos Taurus ranged between 0.005 and 0.014. This suggests the participation of Bos taurus matrilineages in the origin of the Colombian Zebu Brahman cattle.</p>
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Bernal, B., J. Revol, J. M. Oviedo, et al. "246 INFLUENCE OF BREED AND SEASON ON IN VITRO EMBRYO PRODUCTION." Reproduction, Fertility and Development 28, no. 2 (2016): 255. http://dx.doi.org/10.1071/rdv28n2ab246.

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Abstract:
A retrospective analysis of in vitro production (IVP) data was done to determine the influence of breed and season on the production of viable oocytes and embryos. Cumulus‐oocyte complexes (COC) were obtained from 1946 ultrasound-guided follicle aspiration (ovum pickup) sessions performed at random stages of the oestrous cycle without superstimulation in Bos taurus and Bos indicus donors in commercial IVP in Argentina. Frozen-thawed conventional semen was used in beef cattle and conventional (n = 139) and sexed-selected (n = 481) semen in dairy cattle. The COC were classified, matured in B-199 medium, fertilized in IVF-SOF medium (Day 0), and cultured in SOF medium supplemented with 0.4% BSA under oil at 38.8°C, 5.5% CO2, and saturated humidity for 7 days. The number of viable COC and transferable embryos in each breed and season were compared by ANOVA and means were compared by Fisher’s Least Significant Difference test. Proportions were first transformed by arcsin and then analysed by ANOVA. To simplify the interpretation of the results, breeds were grouped as follows: dairy Bos taurus (Holstein, n = 620), beef Bos taurus (Angus and Bonsmara, n = 229), Bos taurus × Bos indicus (Brangus and Braford, n = 1045), and Bos indicus (Brahman, n = 52). There was no interaction between breed and season for any of the end points analysed (P > 0.1). Mean (± standard error of the mean) numbers of viable COC and transferable embryos were higher (P < 0.01) in Bos indicus × Bos taurus (19.3 ± 0.4 and 5.3 ± 0.2, respectively) and Bos indicus (15.8 ± 1.4 and 6.8 ± 0.9, respectively) than in beef (11.6 ± 0.5 and 3.0 ± 0.2, respectively) and dairy (8.0 ± 0.2 and 1.6 ± 0.1, respectively) Bos taurus donors. Cleavage rates were higher (P < 0.01) in Bos indicus (72%) than in the other breeds (57% for Bos indicus × Bos taurus and dairy Bos taurus and 54% for beef). Transferable embryo rates were higher (P < 0.01) in Bos indicus (41%) and Bos indicus × Bos taurus (30%) than in beef Bos taurus (26%). Dairy Bos taurus had the lowest (P < 0.01) embryo rates of all breeds (21%). In dairy Bos taurus, cleavage rates, the number of embryos produced, and transferable embryo production rates were higher (P < 0.01) when conventional semen was used (62%, 2.8 ± 0.15, and 27%, respectively) compared to sexed-selected semen (55%, 1.3 ± 0.1, and 19%, respectively). With regards to season, the number of viable COC was highest (P < 0.01) in the spring (14.3 ± 0.5), lowest in the summer (11.3 ± 1.0), and intermediate in the fall (12.2 ± 1.2) and winter (13.7 ± 1.2), which did not differ. Although not affected significantly by season, the number of embryos produced was numerically lower in the summer (2.8 ± 0.4) than in the spring (4.2 ± 0.2), winter (4.5 ± 0.5), or fall (4.6 ± 0.5). In conclusion, in vitro embryo production was directly influenced by breed and season. Bos indicus influenced cattle and the spring season were preferable for commercial IVP programs that did not include superstimulation.
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Rossato, Lizandra Vercezi, Maria Cristina Bressan, Érika Cristina Rodrigues, Maria Inês Alves de Carvalho Martins Carolino, Rui José Branquinho Bessa, and Susana Paula Pereira Alves. "Composição lipídica de carne bovina de grupos genéticos taurinos e zebuínos terminados em confinamento." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 9 (2009): 1841–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000900029.

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Abstract:
O objetivo neste trabalho foi avaliar a composição em lipídeos totais, colesterol e ácidos graxos do músculo longissimus dorsi de bovinos Bos taurus (n=40) e Bos indicus (n=40) com 30 a 36 meses de idade e peso de carcaça entre 240 e 270 kg terminados em confinamento por 90 dias. Os resultados de lipídeos totais foram semelhantes entre os dois grupos. O nível de colesterol foi mais elevado em Bos indicus (66,95 mg/100 g) que em Bos taurus (37,37 mg/100 g). Os valores médios dos ácidos graxos saturados de C14:0 e C18:0 foram mais elevados nos Bos indicus (3,52 e 22,45%) em comparação aos Bos taurus (3,08 e 18,67%). O C16:0 nos Bos taurus (26,14%) foi maior que nos Bos indicus (24,77%). Na análise do perfil de ácidos graxos monoinsaturados (AGM), os Bos taurus apresentaram os percentuais mais elevados de C14:1 cis9, C16:1 cis9, C18:1 cis9, ΣAGM e os menores de C18:1 trans. Os animais Bos taurus apresentaram maiores percentuais de C18:3 n-3, C20:4 n-6 e C22:5 n-3 (ácidos graxos poliinsaturados). Os ácidos graxos C18:2 n-6, CLA, C20:5 n-3, C22:6 n-3, ΣAGP e Σn-6 foram semelhantes entre grupos de bovinos. A razão n-6/n-3 foi menor em Bos taurus (4,63) em comparação aos Bos indicus (5,70). Em geral, o grupo genético influencia o perfil de colesterol e ácidos graxos de bovinos e esse efeito é mais pronunciado nos ácidos graxos saturados e monoinsaturados.
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Moschini, Graziela Alves de Lima, Douglas Gaitkoski, Ana Beatriz Marques de Almeida, et al. "Comparison between in vitro embryo production in Bos indicus and Bos taurus cows." Research, Society and Development 10, no. 7 (2021): e38810716712. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16712.

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Abstract:
The aim of this study was to evaluate the in vitro embryo production in Bos taurus and Bos indicus donors, evaluating from oocyte recovery to final embryo production. Data were collected during the months of January and February and August to October 2017. Bos taurus cows: Holstein and Senepol and Bos indicus cows: Nelore and Dairy Gir, were used as oocyte donors. In total, 3622 sessions of OPU were performed, divided between: Holstein donors: 925; Senepol donors: 1055; Nelore donors: 1202 and Dairy Gir donors: 440. In total, 103.399 oocytes were recovered, being viable oocytes: 90.807; cleaved: 65.252 and produced embryos: 24216. There was no statistical difference between the genetic groups for the total oocytes recovered (Bos taurus: 25.5 vs. Bos indicus: 30.1; P> 0.05). However, a statistical difference was observed between the cleaved (Bos taurus: 16 vs. Bos indicus: 20.4; P <0.05) and produced embryos (Bos taurus: 4.4 vs. Bos indicus: 8.3; P <0,05). Thus, the conclusion is that Zebu donors perform better in IVEP and the donor breed influences the IVEP results.
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Tawonezvi, H. P. R., H. K. Ward, J. C. M. Trail, and D. Light. "Evaluation of beef breeds for rangeland weaner production in Zimbabwe 2. Productivity of crossbred cows and heterosis estimates." Animal Science 47, no. 3 (1988): 361–67. http://dx.doi.org/10.1017/s0003356100003494.

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Abstract:
ABSTRACTCrossbred cows were evaluated for reproductive performance and live weight, and for pre-weaning growth and viability of progeny sired by seven unrelated breeds. They were also evaluated on overall productivity expressed as weight of weaned calf per cow mated per year, per 100 kg of cow per year and per 100 kg metabolic weight of cow per year. The cows comprised reciprocals of Africander with Mashona, Nkone, Brahman and Sussex, one-way crosses sired by Sussex out of Mashona, Nkone and Brahman dams, and by Charolais out of Africander, Mashona, Nkone, Brahman and Sussex dams. These represented sanga × sanga, sanga × zebu, Bos taurus × sanga, Bos taurus × zebu and Bos taurus × Bos taurus crossbred types. Bos taurus × zebu crosses were superior to other breed types for all the three productivity indices and for virtually all the individual components of these. There was little difference between the other four breed types in overall productivity of components of these. Differences between reciprocals were observed in sanga × sanga and sanga × zebu, cows with Africander dams being more productive than reciprocals with Mashona, Nkone and Brahman dams. The Bos taurus × Bos taurus cross was inferior in overall productivity primarily due to large cow weight and relatively low growth rate of progeny. Progeny sired by Friesian, Simmental and Brahman had higher weaning weights than those sired by Hereford, Aberdeen Angus, Africander and Tuli. Overall, heterosis was positive for all traits and averaged 0·15 for the three measures of cow productivity. Heterosis was three times higher in the Bos taurus × Bos indicus cross than in the Bos indicus crosses.
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Silva-Santos, K. C., G. M. G. Santos, L. S. Siloto, et al. "Estimate of the population of preantral follicles in the ovaries of Bos taurus indicus and Bos taurus taurus cattle." Theriogenology 76, no. 6 (2011): 1051–57. http://dx.doi.org/10.1016/j.theriogenology.2011.05.008.

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Lima, Sergio B. G. P. N. P., Nedenia Bonvino Stafuzza, Bianca V. Pires, et al. "Effect of high temperature on physiological parameters of Nelore (Bos taurus indicus) and Caracu (Bos taurus taurus) cattle breeds." Tropical Animal Health and Production 52, no. 5 (2020): 2233–41. http://dx.doi.org/10.1007/s11250-020-02249-y.

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de Almeida, Ana Beatriz Marques, Fábio Morotti, Anne Kemmer Souza, and Maria Isabel Mello Martins. "Sperm characteristics of Bos taurus taurus and Bos taurus indicus bulls during winter in Mato Grosso do Sul, Brazil." Animal Reproduction Science 194 (July 2018): e9. http://dx.doi.org/10.1016/j.anireprosci.2018.04.024.

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Daley, Donald R., Anne McCuskey, and Curtiss M. Bailey. "Composition and Yield of Milk from Beef-Type Bos Taurus and Bos Indicus × Bos Taurus Dams." Journal of Animal Science 64, no. 2 (1987): 373–84. http://dx.doi.org/10.2527/jas1987.642373x.

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Hutton, S., E. Semple, S. P. Leibo, and K. J. Betteridge. "Production of frozen Bos indicus × Bos taurus embryos from oocytes recovered from slaughtered Bos taurus cows." Theriogenology 47, no. 1 (1997): 289. http://dx.doi.org/10.1016/s0093-691x(97)82416-8.

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Yashina, I. N., A. V. Ivanov, and S. A. Troshina. "Latent Morphofunctional Asymmetry of the Femur of Bos Taurus Taurus." Journal of Anatomy and Histopathology 7, no. 1 (2018): 87–90. http://dx.doi.org/10.18499/2225-7357-2018-7-1-87-90.

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Heaton, Michael P., Timothy P. L. Smith, Derek M. Bickhart, et al. "A Reference Genome Assembly of Simmental Cattle, Bos taurus taurus." Journal of Heredity 112, no. 2 (2021): 184–91. http://dx.doi.org/10.1093/jhered/esab002.

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Abstract:
Abstract Genomics research has relied principally on the establishment and curation of a reference genome for the species. However, it is increasingly recognized that a single reference genome cannot fully describe the extent of genetic variation within many widely distributed species. Pangenome representations are based on high-quality genome assemblies of multiple individuals and intended to represent the broadest possible diversity within a species. A Bovine Pangenome Consortium (BPC) has recently been established to begin assembling genomes from more than 600 recognized breeds of cattle, together with other related species to provide information on ancestral alleles and haplotypes. Previously reported de novo genome assemblies for Angus, Brahman, Hereford, and Highland breeds of cattle are part of the initial BPC effort. The present report describes a complete single haplotype assembly at chromosome-scale for a fullblood Simmental cow from an F1 bison–cattle hybrid fetus by trio binning. Simmental cattle, also known as Fleckvieh due to their red and white spots, originated in central Europe in the 1830s as a triple-purpose breed selected for draught, meat, and dairy production. There are over 50 million Simmental cattle in the world, known today for their fast growth and beef yields. This assembly (ARS_Simm1.0) is similar in length to the other bovine assemblies at 2.86 Gb, with a scaffold N50 of 102 Mb (max scaffold 156.8 Mb) and meets or exceeds the continuity of the best Bos taurus reference assemblies to date.
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Syrstad, Ola. "Heterosis in Bos taurus × Bos indicus crosses." Livestock Production Science 12, no. 4 (1985): 299–307. http://dx.doi.org/10.1016/0301-6226(85)90130-7.

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Patel, Rajesh K., Kalpesh J. Soni, Jenabhai B. Chauhan, Krishna M. Singh, and Krothapalli R. S. Sambasiva Rao. "Factor XI deficiency in Indian Bos taurus, Bos indicus, Bos taurus x Bos indicus crossbreds and Bubalus bubalis." Genetics and Molecular Biology 30, no. 3 (2007): 580–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47572007000400013.

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Macêdo, A. A., A. P. V. Marciano, L. M. Rocha, et al. "Comparative phenotypic profile of subpopulations of peripheral blood leukocytes in European (Bos taurus taurus) and Zebu cattle (Bos taurus indicus)." Genetics and Molecular Research 12, no. 4 (2013): 6838–49. http://dx.doi.org/10.4238/2013.december.19.2.

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Chacur, Marcelo George Mungai, Maurício De Faria Marin, Eunice Oba, and Sérgio Do Nascimento Kronka. "Efeito da ovariectomia em novilhas Nelore x Angus, Bos taurus indicus x Bos taurus taurus sobre os ganhos de peso." Semina: Ciências Agrárias 28, no. 2 (2007): 317. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2007v28n2p317.

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Chicoteau, P., E. Mamboue, C. Cloe, and A. Bassinga. "Uterine Involution and Post Partum Resumption of Ovarian Cyclicity in Baoule (Bos taurus taurus) and Zebu (Bos taurus indicus) Cows." Reproduction in Domestic Animals 24, no. 6 (1989): 259–64. http://dx.doi.org/10.1111/j.1439-0531.1989.tb00448.x.

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Wythes, JR, WR Shorthose, RM Dodt, and RF Dickinson. "Carcass and meat quality of Bos indicus x Bos taurus and Bos taurus cattle in northern Australia." Australian Journal of Experimental Agriculture 29, no. 6 (1989): 757. http://dx.doi.org/10.1071/ea9890757.

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Abstract:
Liveweights, carcass characteristics, bruising and muscle properties of Bos indicus x Bos taurus (BiX) and Bos taurus (Bt) cattle (1070 steers and 394 cows) were compared from 7 experiments throughout Queensland. In general, the cattle were weighed (unfasted), transported as mixed genotype groups to an abattoir and given access to water from arrival until slaughter. Access to feed varied between experiments. Mustering to slaughter periods varied from 4 to 9 days. For steers, mean liveweight at slaughter and carcass characteristics (weight, dressing percentage, liver weight and rib fat depth) were generally similar for BiX and Bt. In 1 of the 5 experiments with steers, BiX had a greater (P<0.05) mean liveweight, carcass weight, dressing percentage and liver weight. In both of the experiments with cows, BiX had greater (P<0.05) mean carcass weight but in only 1 experiment greater (P<0.05) mean liveweight and dressing percentage. There were no consistent differences between BiX and Bt in bruise score. Meat properties were compared in 1 experiment each for steers and for cows. BiX cows had a greater (P<0.05) mean initial yield(YI) shear value and tended to have a greater peak force (PF) for M. longissimus dorsi (LD) muscle than Bt cows. BiX had a lower (P<0.05) PF - IY value. Genotype had no significant effect on shear values and sarcomere length in steers or on cooking loss in steers and cows. Over all experiments, there was a higher (P<0.05) percentage of Bt than BiX carcasses ( 8.5 v. 3.7%) with high pH (> 6.0) values 24 h post mortem (pH24) for LD muscle. Genotype had no significant effect on mean pH24 and ultimate pH in cows or steers. Significantly more (P<0.05) cow than steer carcasses had high pHz4 values (10.9 v. 5.0%). In 2 experiments, more (P<0.05) heads and tongues were condemned for BiX than Bt steers, but there was no significant difference for the percentage of burst rumens. We conclude that the belief held by producers, butchers and others that BiX cattle have more bruising and produce darker meat than Bt cattle is unfounded. The overall toughness of meat from cattle slaughtered in northern Australia is of much greater concern than minor differences between genotypes.
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