Academic literature on the topic 'Toxicidad individual'

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Journal articles on the topic "Toxicidad individual"

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Nascimento, Aline Fonseca, Claudio Augusto Camara, and Marcilio Martins Moraes. "Fumigant activity of Schinus terebinthifolius essential oil and its selected constituents against Rhyzopertha dominica." Revista Facultad Nacional de Agronomía 71, no. 1 (January 1, 2018): 8359–66. http://dx.doi.org/10.15446/rfna.v71n1.62743.

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Abstract:
El objetivo del presente estudio fue evaluar el potencial insecticida de los aceites esenciales de los frutos maduros y no maduros de la planta Schinus terebinthifolius y comparar los efectos tóxicos de mezclas artificiales con los constituyentes seleccionados de estos aceites [limoneno, (E)-nerolidol, α-terpineol, β-terpineol, terpinoleno, α-pineno y β-pineno] en el barrenador de grano pequeño, Rhyzopertha dominica. La susceptibilidad de la plaga a los aceites aumentó con el tiempo. No se encontró diferencia estadísticamente significativa entre los aceites en los períodos de tiempo evaluados (24, 48 y 72 h). Rhyzopertha dominica fue más susceptible al limoneno, terpinoleno, α-pineno y β-pineno. Entre las mezclas artificiales completas, ensayadas en las proporciones caracterizadas químicamente, solamente la preparada con los componentes del aceite de fruta madura demostró toxicidad al mismo nivel que el aceite esencial. El análisis de los constituyentes reveló que el limoneno y el α-terpineol contribuyeron más a la toxicidad del aceite de fruta madura, mientras que unicamente el limoneno contribuyó a la toxicidad del aceite de fruta no madura. Los presentes hallazgos demuestran que la toxicidad de los aceites de frutas maduras y no maduras no puede atribuirse únicamente a la toxicidad individual de los constituyentes, sino también a la proporción en que se encuentran estos compuestos y al tipo de interaccion entre estos.
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Casierra-Posada, Fánor, and Oscar E. Aguilar-Avendaño. "Estrés por aluminio en plantas: reacciones en el suelo, síntomas en vegetales y posibilidades de corrección. Una revisión." Revista Colombiana de Ciencias Hortícolas 1, no. 2 (November 25, 2018): 246–57. http://dx.doi.org/10.17584/rcch.2007v1i2.8701.

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Abstract:
El aluminio es el factor más limitante del crecimiento y productividad en los suelos ácidos del mundo, que abarcan más de 40% de la superficie agrícola. Alrededor de 85% del territorio colombiano está compuesto por suelos ácidos, en los cuales la productividad de plantas se restringe debido a la acidez del suelo y la toxicidad por aluminio. En suelos minerales ácidos con pH inferior a 5,5 gran proporción de los sitios de intercambio de las arcillas está ocupado por aluminio, en donde este reemplaza otros cationes como el Mg2+ y el Ca2+ y simultáneamente se adsorbe a los fosfatos. El efecto de competencia del aluminio sobre la toma de calcio y magnesio justifica que las relaciones Ca/Al, Mg/Al o (Ca+Mg+K)/Al en el suelo o en las soluciones nutritivas son mejores parámetros para predecir el riesgo de deficiencia de bases inducidas por aluminio, que la concentración de alguno de los elementos en forma individual. El efecto inicial del estrés por aluminio es la inhibición del crecimiento radicular, además, la acumulación de aluminio indica que la sensibilidad al elemento ocurre en el ápice radicular; los mecanismos de resistencia a aluminio están confinados principalmente en el ápice de la raíz; la producción de calosa es inducida en células apicales radiculares. Algunas posibilidades de corrección del estrés por aluminio son: la aplicación de materia orgánica, la colonización con micorrizas, la aplicación de ácidos orgánicos, la aplicación foliar de fósforo, el encalado, la selección de plantas tolerantes y la producción de plantas transgénicas tolerantes.
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Oliveira, Carlos Augusto Fernandes de, and Pedro Manuel Leal Germano. "Aflatoxinas: conceitos sobre mecanismos de toxicidade e seu envolvimento na etiologia do câncer hepático celular." Revista de Saúde Pública 31, no. 4 (August 1997): 417–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101997000400011.

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Abstract:
Foram revistos os conceitos de maior relevância sobre mecanismos de toxicidade e evidências do envolvimento das aflatoxinas na etiologia do câncer hepático humano. A aflatoxina B1 (AFB1), principal metabólito produzido por fungos do gênero Aspergillus, manifesta seus efeitos tóxicos após conversão hepática em AFB1-epóxido, o qual reage com macromoléculas celulares, incluindo proteínas, RNA (ácido ribonucléico) e DNA (ácido desoxirribonucléico). A reação com o DNA ocorre através da ligação com guaninas, ao nível do códon 249, do gene supressor de tumores p53. Em seres humanos, estudos de biomonitoramento individual de derivados AFB1-N7-guanina tem demonstrado que as aflatoxinas constituem importantes fatores de risco, com uma provável interação sinergística com o vírus da hepatite B, para o desenvolvimento do carcinoma hepatocelular em populações expostas. Considerando-se a ocorrência freqüente das aflatoxinas em produtos alimentícios, no Brasil, ressalta-se a necessidade de estudos que avaliem criteriosamente o impacto dos níveis de exposição a estas toxinas sobre a saúde humana.
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Oliveira, Luzilene Barbosa, Rafaela Maria Pessoa Nunes, Claudiana Mangabeira Santana, Antonia Rosa da Costa, Narcia Maria Fonseca Nunes, Iana Bantim Felicio Calou, Ana Paula Peron, Márcia Maria Mendes Marques, and Paulo Michel Pinheiro Ferreira. "Perfil do uso populacional de inseticidas domésticos no combate a mosquitos." Semina: Ciências Biológicas e da Saúde 36, no. 1 (November 6, 2015): 79. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1p79.

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Abstract:
Esse trabalho descreve a utilização doméstica de inseticidas pela população de Picos (Piauí, Brasil), identificou quais são os tipos de inseticidas mais utilizados e descreve a incidência de intoxicação e a consciência ambiental da população. Após visitas domiciliares (n=700), notou-se que a maioria dos entrevistados foi representada por mulheres (75%), com idade entre 31-55 anos (49%), ensino fundamental incompleto (38,1%) e renda familiar entre 1-2 salários mínimos (64%). A maioria das residências tem entre 1-3 moradores (48%), 85% dos entrevistados usam inseticidas escolhidos principalmente em propagandas de TV e radio e apenas 54% leem o rótulo antes de aplicar o produto. A forma de apresentação mais usada é o aerossol (70,7%). A maioria (79%) reconhece que inseticidas são maléficos à saúde, mas 74% não usam nenhum Equipamento de Proteção Individual (EPI). Sintomas de toxicidade foram relatados por 27% dos entrevistados. Duas mulheres relataram irritação, tonturas e problemas respiratórios e necessidade de intervenção médica e internação hospitalar. Todos os entrevistados descartam as embalagens como lixo comum, uma vez que em Picos não há coleta seletiva. Em conclusão, a maioria das pessoas usam inseticidas, conhecem sobre os riscos individuais e coletivos aos quais estão expostos mas não usam EPI mesmo acreditando que sejam tóxicos. Notou-se que aquisição de conhecimentos não resulta, necessariamente, em mudanças de comportamento, uma vez que o conhecimento não se traduz em atitudes e práticas preventivas adequadas, ressaltando-se a necessidade de campanhas de conscientização quanto à toxicidade e aos riscos ambientais, capacitação de profissionais e política fiscalizatória contra a venda indiscriminada.
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Silva, Layra De Oliveira, Laila Gonçalves Machado, Cícero Ferreira Neto, Ershiley Pereira David Fortunato, and Silvana De Oliveira Barbosa. "Agrotóxicos: a importância do manejo adequado para a manutenção da saúde." Nature and Conservation 12, no. 1 (June 20, 2019): 10–20. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2318-2881.2019.001.0002.

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Abstract:
A utilização de agrotóxicos se tornou algo muito comum em quase todo o mundo, já que a produção agrícola tem que atender as demandas de alimentos. Independentemente da quantidade que é usada, os agrotóxicos alteram a composição daquele ambiente e gera danos de curto e longo prazo podendo contaminar solos, água, e ainda causar uma série de doenças ou morte, ao ser humano quando este entra em contato com o fertilizante. O objetivo é analisar os agrotóxicos no cultivo de abacaxi que podem causar danos à saúde e meio ambiente, a fim de melhorar seu manuseio para que seja menos prejudicial. Essa análise foi feita através de visitas de campo a duas propriedades com cultivo de abacaxi, determinando quais os agrotóxicos utilizados, a quantidade aplicada, o intervalo de aplicação, se o trabalhador apresentou algum quadro de doença e qual seu nível de toxicidade e periculosidade ambiental. As propriedades visitadas utilizam produtos de alta periculosidade, proibidos em diversos países, e sem nenhuma proteção dos seus trabalhadores. É importante que haja incentivo para o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI's), capacitações para os trabalhadores rurais e primeiramente, preferência ao uso de outros métodos que possam ser praticados antes do uso de agrotóxico.A utilização de agrotóxicos se tornou algo muito comum em quase todo o mundo, já que a produção agrícola tem que atender as demandas de alimentos. Independentemente da quantidade que são usados, os agrotóxicos alteram a composição daquele ambiente e geram danos de curto e longo prazo, podendo contaminar solos, água, e ainda causar uma série de doenças ou morte, ao ser humano quando este entra em contato com o fertilizante. O objetivo é analisar os agrotóxicos no cultivo de abacaxi que podem causar danos à saúde e meio ambiente, a fim de melhorar seu manuseio para que seja menos prejudicial. Essa análise foi feita através de visitas de campo a duas propriedades com cultivo de abacaxi, determinando quais os agrotóxicos utilizados, a quantidade aplicada, o intervalo de aplicação, se o trabalhador apresentou algum quadro de doença e qual seu nível de toxicidade e periculosidade ambiental. As propriedades visitadas utilizam produtos de alta periculosidade, proibidos em diversos países, e sem nenhuma proteção dos seus trabalhadores. É importante que haja incentivo para o uso dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), capacitações para os trabalhadores rurais, e primeiramente, preferência ao uso de outros métodos que possam ser praticados antes do uso de agrotóxico.
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Santana, Claudiana Mangabeira, Antonia Rosa da Costa, Rafaela Maria Pessoa Nunes, Nárcia Mariana Fonseca Nunes, Ana Paula Peron, Ana Amélia de Carvalho Melo-Cavalcante, and Paulo Michel Pinheiro Ferreira. "Exposição ocupacional de trabalhadores rurais a agrotóxicos." Cadernos Saúde Coletiva 24, no. 3 (September 2016): 301–7. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201600030199.

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Abstract:
Resumo Objetivos Avaliar o perfil dos trabalhadores rurais do município de Picos, no Estado do Piauí e suas práticas e atitudes quanto à utilização de agrotóxicos. Métodos A coleta dos dados (n=159) foi realizada em Picos com levantamento de dados socioeconômicos, utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs), armazenamento e destino das embalagens de agrotóxicos, toxicidade e risco ambiental. Resultados A maioria dos agricultores era do sexo feminino (63%), não concluiu o ensino fundamental (55,6%), tinha entre 31 e 50 anos (55,3%), com renda de até um salário mínimo (66%) e possuía água encanada (84,3%). Quanto ao uso, 64,1% (102) utilizavam agrotóxicos, principalmente na agricultura (86,3%). Eles obtiveram informações sobre essas substâncias com vizinhos (44,2%), liam o rótulo para utilizar o produto (64,8%), usavam agroquímicos devido à ação rápida (81,4%), compravam em casas agropecuárias (87,4%), sem receituário agronômico (92%) e armazenavam embalagens dentro da própria casa (33,6%). Mais da metade não usava EPIs (56,8%), embora considerassem os agrotóxicos prejudiciais à saúde humana (94,1%) e ao meio ambiente (80,4%), além de 15% (24 pessoas) terem sentido algum sintoma de envenenamento. Conclusões Os entrevistados, em sua maioria, usavam agrotóxicos inadequadamente, tinham baixa escolaridade e conheciam sobre os riscos individuais e coletivos aos quais estavam expostos, mas não usavam EPIs.
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Tácio, Matheus Bellini, Maurício Leite de Oliveira, and Joaquim Gonçalves Machado Neto. "Segurança no trabalho de preparo de calda no tanque de 2.000l do turbopulverizador com formulações líquidas de agrotóxicos registradas para a cultura de goiaba." Revista Brasileira de Fruticultura 32, no. 3 (September 24, 2010): 726–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452010005000097.

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Abstract:
Na atividade de preparo de caldas no tanque do turbopulverizador, há risco de intoxicação do trabalhador devido à exposição, à toxicidade e à concentração do ingrediente ativo tóxico na formulação. Objetivou-se quantificar as exposições dérmicas e respiratórias diárias às dez formulações líquidas de agrotóxicos registradas para a cultura da goiaba, na atividade de abastecimento de dez tanques de 2.000L do turbopulverizador, e a distribuição da exposição dérmica nas partes do corpo do trabalhador, avaliar a eficiência de dois conjuntos de vestimentas hidrorrepelentes, classificar as três condições de trabalho em seguras ou inseguras, e determinar as necessidades de controle das exposições e o número de preparos de caldas seguros. A exposição dérmica na atividade de preparo de caldas é de 13,35 mL de formulação/dia, e a respiratória, de 0, 000153 mL. Nesta atividade de preparo de caldas, as mãos do trabalhador são as partes do corpo mais expostas, com 70,6% da exposição dérmica. A eficiência do conjunto Agro Light, da empresa R&B, é de 92,8 % da exposição dérmica diária do preparador de caldas, e do Kit Tratorizado, da Azeredo, 94,2 %. As exposições dérmicas não controladas pelos conjuntos de proteção individual distribuem-se nas diversas partes do corpo do trabalhador. As atividades de preparo de caldas com as dez formulações líquidas de agrotóxicos registrados na cultura de goiaba são inseguras para o trabalhador. Com as vestimentas de proteção individual, apenas a atividade de preparo de caldas com o inseticida PROVADO (200 g de imidacloprido/L) é segura. Para as condições de trabalho inseguras, as necessidades de controle das exposições variam de 73,8 a 100% (sem proteção), de 26,9 a 99,7% (Agro Light) e de 9,4 a 99,6% (Kit tratorizado). O número de preparo de caldas seguro é de 0 tanques/dia sem proteção, de 0 a 5 ou 7 (Agro Light) ou a 7, 6 ou 9 (Kit Tratorizado).
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Collicchio-Zuanaze, Rita De Cássia, Michiko Sakate, and Adalberto José Crocci. "Variabilidade clínica na determinação da dose tóxica oral em intoxicação experimental por fluoroacetato de sódio em gatos." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 43, no. 1 (February 1, 2006): 117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2006.26526.

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Abstract:
O fluoroacetato de sódio (FAS) ou composto 1080 é um potente rodenticida utilizado no controle de roedores e predadores mamíferos. Sua utilização está proibida por lei em diversos países devido à sua alta toxicidade, mas no Brasil há evidências do uso ilegal e sem critérios causando intoxicações, principalmente em crianças e animais domésticos. O FAS age por meio do seu metabólito tóxico, o fluorocitrato, no bloqueio do ciclo de Krebs com conseqënte diminuição da produção de energia do organismo, provocando principalmente manifestações clínicas neurológicas e cardíacas. No presente estudo compararam quatro doses orais tóxicas do fluoroacetato de sódio, descritas em gatos, na literatura, observando-se o aparecimento dos sinais clínicos predominantes da intoxicação, as diferenças entre as doses quanto a variabilidade clínica em relação ao período de latência para o aparecimento dos sinais clínicos e sua respectiva intensidade. A dose oral tóxica que melhor caracterizou o quadro clínico da intoxicação por FAS em gatos, sem causar a letalidade aguda, foi de 0,45mg/kg. As diferenças entre as manifestações clínicas foram dose-dependentes e em ordem crescente de intensidade, caracterizando-se como sinais leves (dose 1: 0,3mg/kg), leves a moderados (dose 2: 0,4mg/kg), moderados a graves (dose 3: 0,45mg/kg) e graves (dose 4: 0,5mg/kg). Houve também variabilidade clínica individual entre animais intoxicados com a mesma dosagem do tóxico.
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Recena, Maria Celina Piazza, and Eloisa Dutra Caldas. "Percepção de risco, atitudes e práticas no uso de agrotóxicos entre agricultores de Culturama, MS." Revista de Saúde Pública 42, no. 2 (April 2008): 294–301. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102008000200015.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a percepção de risco, práticas e atitudes no uso de agrotóxicos por agricultores. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo realizado em Culturama, Mato Grosso do Sul, em fevereiro de 2005. Sete grupos focais (N=40), com cinco a sete integrantes cada, discutiram questões relacionadas a agrotóxicos, incluindo a apresentação da embalagem de um inseticida para subsidiar discussão sobre rótulos e bulas. As falas foram gravadas, transcritas e analisadas seguindo o método de análise do discurso. ANÁLISE DOS RESULTADOS: Os agricultores se mostraram cientes dos riscos de exposição direta e indireta ao utilizar agrotóxicos; muitos se mostraram preocupados com a contaminação potencial do meio ambiente. As informações que os agricultores tinham sobre agrotóxicos eram restritas principalmente à dosagem do produto, cuja principal fonte eram os revendedores. Os agricultores reclamaram do tamanho das letras e da linguagem técnica do rótulo e da bula, mas muitos souberam interpretar os pictogramas e o código de cor de toxicidade presentes neles. CONCLUSÕES: Os agricultores nem sempre transformam sua percepção de risco e suas experiências pessoais em atitudes e práticas mais seguras no uso de agrotóxicos, como o uso adequado de equipamentos de proteção individual. Eles sentem-se indefesos diante das situações de risco, principalmente devido aos fatores ambientais não controláveis e à vulnerabilidade econômica. São essenciais programas governamentais de extensão agrícola que enfatizem técnicas alternativas de manejo de pragas e práticas seguras de uso de agrotóxicos, direcionados a essa população.
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Roncada, Cristian, Talita Perini, Daniela Duarte Costa, Caroline Pietta Dias, Adriana Dalpicolli Rodrigues, and Julia Poeta. "Avaliação do manuseio de agrotóxicos, qualidade de vida, função pulmonar e marcadores bioquímicos de agricultores da região serrana do Rio Grande do Sul." Ciência & Saúde 12, no. 2 (August 2, 2019): 32740. http://dx.doi.org/10.15448/1983-652x.2019.2.32740.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar os indicadores de utilização de agrotóxicos, níveis de qualidade de vida, função pulmonar e fatores bioquímicos de agricultores de uma região serrana do sul do Brasil. Materiais e Métodos: O estudo caracteriza-se por uma pesquisa de delineamento transversal, no período de 2013 a 2015, sendo avaliados agricultores, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 18 anos, sendo avaliados os indicadores de manuseio e aplicação de agrotóxicos (Classes 1 a 4), utilização de equipamentos de prevenção individual (EPI), níveis de qualidade de vida, função pulmonar (volume expiratório forçado no 1º segundo; capacidade vital forçada; índice de Tiffeneau e fluxo expiratório forçado nos momentos 25 e 75%) e marcadores bioquímicos (hemograma e plaquetas, dosagens séricas de glicose, ureia, creatinina, alanina aminotransferase (ALT), aspartato aminotransferase (AST), bilirrubinas, gama-glutamiltransferase (GGT) e butirilcolinesterase – BChE). Resultados: Um total de 1.518 agricultores foram avaliados sendo 1.349 (88,9%) do sexo masculino e média de idade de 48,5±12,8 anos, de etnia 100% (n=1.518) caucasiana, com descendência da colonização italiana de 87,5% (n=1.329) e escolaridade predominante do ensino fundamental (n=887; 58,4%). Em relação a qualidade de vida, os agricultores demonstraram valores normativos dentro dos aceitáveis, sem diferenças entre o tipo de exposição aos agrotóxicos. Na função pulmonar os resultados médios também foram dentro dos preditos, com baixa prevalência para doenças pulmonares: asma 3,0% (n=46), enfisema pulmonar 2,3% (n=35) e para doença pulmonar obstrutiva crônica 1,3% (n=20). Conclusão: As variáveis analisadas apresentaram níveis aceitáveis, não tendo relações com os níveis de toxicidades ao uso de agrotóxicos.
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Dissertations / Theses on the topic "Toxicidad individual"

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Hidalgo, Nicho Eduardo Alejandro. "Toxicidad de la mezcla binaria de los plaguicidas metomilo y rotenona en la “lenteja de agua” Lemna minor (Linnaeus, 1758)." Bachelor's thesis, Universidad Ricardo Palma, 2015. http://cybertesis.urp.edu.pe/handle/urp/698.

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Abstract:
Se evaluó la toxicidad individual y binaria de los plaguicidas metomilo y rotenona en la macrofita Lemna minor (Linnaeus, 1753) para determinar la acción sinérgica o antagónica de una mezcla equitóxica. Los ensayos se realizaron bajo condiciones de laboratorio (T 29 ± 2°C; H 48,6 ± 9,4 %) y los resultados fueron analizados con los programas estadísticos BMDS® y Probit para calcular la concentración efectiva media (CE50) a través de los parámetros Área de la Fronda (AF) y Nuevas Frondas (NF). Los resultados sugieren una mayor precisión al utilizar el Método del Punto de Referencia del programa BMDS® para el cálculo de la concentración efectiva. Adicionalmente, se calculó la concentración total de clorofila (CTC) y peso húmedo (PH) para determinar la inhibición del crecimiento (Ir). Del mismo modo, se realizó una comparación entre los valores NOAEL (nivel de efecto no observado) y LOAEL (nivel bajo de efecto observado) versus los valores de BMDL (límite inferior del punto de referencia) y BMD (nivel de variación en el punto de referencia), respectivamente. El análisis muestra que existe una mayor precisión al emplear los valores BMD y BMDL. La acción fitotóxica varió según el parámetro analizado. La CE50 mostró mayores valores en el parámetro NF (1079,22 mg·L-1 para rotenona; 7147,42 mg·L-1 para metomilo; 597,904 mg·L-1 mezcla binaria: metomilo y 298,93 mg·L-1 mezcla binaria: rotenona) que en el parámetro AF (782,173 mg·L-1 para rotenona; 6919,79 mg·L-1 para metomilo; 629,513 mg·L-1 mezcla binaria: metomilo y 314,754 mg·L-1 mezcla binaria: rotenona). Finalmente, el modelo de concentración-adición mostró que la acción fitotóxica de la mezcla de ambos plaguicidas en Lemna minor tiene un efecto sinérgico. Macrophyte Lemna minor (Linnaeus, 1753) was used to evaluate the phytotoxicity of the individual and mix action of methomyl and rotenone pesticides under laboratory conditions (Temperature 29 ± 2°C; Humidity 48,6 9,4 %). The taken measures to establish half effective concentration (EC50) were the frond area (AF) and production of new fronds (NF). In this study, BMDS® and Probit stadistical data analyses were used to compare the results about effective concentration. Results suggest Benchmark dose method of BMDS® program was more effective than Probit program when EC50 were determined. Additionally, total chlorophyll concentration (CTC) and humidity weight (PH) parameters were calculated to determinate the growth inhibition (Ir). Likewise, NOAEL (no observed adverse effect level) and LOAEL (low observer adverse effect level) were compared with BMDL (lower bench mark dose) and BMD (Bench mark dose), respectively. BMD and BMDL values were more accurate than NOAEL and LOAEL values. Phytotoxic action varied according the parameter. EC50 values of Lemna minor showed poor sensibility to methomyl pesticide with an elevated concentration in both parameters (6919,79 mg•L-1 and 7147,42 mg•L-1 for AF and NF, respectively). Results of rotenone pesticide were lower than methomyl, with 1079,22 mg•L-1 (NF) and 782,173 mg•L-1 (AF). Finally, the mix toxicity was 597,904 mg•L-1 (methomyl: NF), 298,93 mg•L-1 (rotenone: NF), 629,513 mg•L-1 (methomyl: AF) and 314,754 mg•L-1 (rotenone: AF). For synergy calculation, Concentration-Adition value was used, concluding a higher synergism.
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Barbeira, Marisa Regina Reduto. "Variações inter individuais genéticas da citotoxidade associada aos estrogénios." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2007. http://hdl.handle.net/10773/733.

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Abstract:
Mestrado em Toxicologia
Nos últimos anos, tem aumentado o interesse em relação aos estrogénios e às suas acções no organismo, principalmente devido ao uso da terapia hormonal de substituição. Os flavonóides, como o resveratrol, têm uma estrutura idêntica aos estrogénios e alguns são descritos como antioxidantes e outros como prooxidantes, existindo alguma controvérsia relativamente a este assunto. O objectivo deste trabalho foi investigar a resposta dos fibroblastos de gengiva humana aos efeitos do estradiol e do resveratrol. Este estudo foi realizado em culturas celulares de fibroblastos de gengiva humana de diferentes indivíduos. A proliferação e a citotoxicidade foram avaliadas através do método colorimétrico MTT e a expressão da proteína Bclxl pelo método Western Blot. Os resultados do nosso estudo demonstraram a existência de variabilidade inter individual da citotoxicidade ao estradiol. Os fibroblastos de gengiva humana, parecem constituir um modelo para o estudo da resposta aos estrogénios, com possível aplicação no estudo inter individual de risco e ajuste terapêutico em candidatas à terapia hormonal de substituição. Também verificámos que, a presença de resveratrol potencia o efeito tóxico do estradiol, parecendo não apresentar um efeito celular protector. ABSTRACT: In the last years has increased the interest, in relation to oestrogens and to its actions in the organism, mainly due to the use of hormone replacement therapy. Flavonoids like resveratrol have similar structure to estrogens and were described as anti-oxidants in some systems, but as pro-oxidants in others, and controversy exists regarding this subject. The aim of this work was, to investigate the response of the human gingival fibroblasts to the effects of estradiol and resveratrol. The study is being performed in cultured gingival fibroblasts from different individuals. Proliferation and cytotoxicity were evaluated by MTT colorimetric assay and Bcl-xl protein expression by Western Blot. The results of our study demonstrate the existence of interindividual variability in estradiol cytotoxicity. The human gingival fibroblasts seem to constitute a model for the study of the response to estrogens, with possible applications in interindividual risk study and therapeutic adjust to female applicants, for the hormone replacement therapy. We also verified that resveratrol enhances the toxic effect of estradiol, seeming not to exert a protector effect in the cells.
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Tafurt, Cardona Yaliana [UNESP]. "Atividade toxicogenética de corantes usados na formulação da tintura capilar preta, individuais e em associação, por meio de diferentes ensaios biológicos." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/134123.

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Abstract:
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Asociación Universitaria Iberoamericana de Postgrado (AUIP)
Segundo a Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC), estudos utilizando ensaios in vitro e in vivo (populações humanas expostas) demonstraram que algumas tinturas de cabelo e muitos produtos químicos utilizados no processo de tingimento capilar podem ser considerados mutagênicos e carcinogênicos. Estudos epidemiológicos em pessoas expostas ocupacionalmente a tinturas de cabelo indicaram uma associação com risco de câncer de bexiga e neoplasias linfoides. Da mesma forma, o uso pessoal de corantes capilares permanentes foi associado com câncer de bexiga. Cerca do 33% das mulheres, com mais de 18 anos de idade e 10% dos homens com mais de 40 anos, usam algum tipo de corante de cabelo. A tintura capilar preta é uma coloração semipermanente, que é composta por uma mistura de vários corantes, incluindo dois corantes puros (Basic red 51 e Basic brown 17), ambos azo corantes (- N=N-) e uma mistura, denominada Arianor Ebony, composta por cinco corantes, dentre eles azo corantes e antroquinonas (Basic blue 99, Basic brown 16, Acid violet 43, Basic red 76, and Basic yellow 57). Os azo corantes são considerados substâncias perigosas, pois a sua degradação gera produtos como aminas aromáticas que podem ser mais tóxicas que os compostos originais. Os corantes de antraquinona são amplamente utilizado para a coloração de plásticos e tintas industriais conhecidos por serem mutagênicos, carcinogênicos e tóxicos por via oral. Este projeto de pesquisa teve como objetivo geral avaliar a citotoxicidade (teste do Thiazolyl Blue Tetrazolium Bromide- MTT), genotoxicidade (ensaios de Cometa e Micronúcleos) de todos os corantes que compõem a tintura capilar preta, por meio de ensaios realizados com cultura de células de hepatoma humano (HepG2), assim como também avaliar a mutagênicidade da mistura (teste de Ames), pelo teste com Salmonella typhimurium nas linagens TA98 e TA100. Também foi avaliada a expressão de 7 diferentes...
According to the International Agency for Research on Cancer (IARC), in vitro and in vivo assays (human populations exposed) have demonstrated that some dyes used in the coloring process can be considered as mutagenic and carcinogenic. Epidemiological studies in occupationally exposed people indicated an association with risk of bladder cancer and lymphoid malignancy. As well, the personal use of hair dyes has been associated to bladder cancer. Almost 33% of women, over 18 years and 10% of men, with more than 40 years, use some kind of hair dye. The black dye is a semipermanent colorant composed by mixture of several tinctures that include two pure colorants (Basic Red 51 and Basic Brown 17), both of these are azo-dyes (-N=N-), and a mixture known as Arianor Ebony, composed by other five dyes, among the are the azo-corants and anthraquinones (Basic blue 99, Basic brown 16, Acid violet 43, Basic red 76, and Basic yellow 57). The azo-corants are considered hazardous substances, due to production of aromatic amines on their degradation; these amines can be more toxic than the original compounds. The anthraquinones dyes are widely used for plastics staining and are known for their mutagenic, carcinogenic and toxic effects if ingested. The aim of this study was to evaluate the cytotoxicity (Thiazolyl Blue Tetrazolium Bromide test-MTT), genotoxicity (Comet assay and Micronucleus) of all corants that compose the black capillary dye, through tests performed with cellular cultures of human hepatome (HepG2), as well as the evaluation of mutagenic properties of the mixture (Ames test), using Salmonella typhimurium. Also, was evaluated the expression of 7 different apoptose genes. The results obtained in this study has demonstrated that the Basic Red 51 (BR51), Basic Brown 17 (BB17), Arianor Ebony and the capillary mixture of dyes induced genotoxic effects on the exposed cells, including the DNA fragmentation and the formation of the MN. The ...
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Tafurt, Cardona Yaliana. "Atividade toxicogenética de corantes usados na formulação da tintura capilar preta, individuais e em associação, por meio de diferentes ensaios biológicos /." Rio Claro, 2015. http://hdl.handle.net/11449/134123.

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Abstract:
Orientador: Maria Aparecida Marin-Morales
Banca: Edson Luis Maistro
Banca: Carlos Renato Corso
Banca: Margarete Teresa Gottardo de Almeida
Banca: Bruna de Campos Ventura Camargo
Resumo: Segundo a Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC), estudos utilizando ensaios in vitro e in vivo (populações humanas expostas) demonstraram que algumas tinturas de cabelo e muitos produtos químicos utilizados no processo de tingimento capilar podem ser considerados mutagênicos e carcinogênicos. Estudos epidemiológicos em pessoas expostas ocupacionalmente a tinturas de cabelo indicaram uma associação com risco de câncer de bexiga e neoplasias linfoides. Da mesma forma, o uso pessoal de corantes capilares permanentes foi associado com câncer de bexiga. Cerca do 33% das mulheres, com mais de 18 anos de idade e 10% dos homens com mais de 40 anos, usam algum tipo de corante de cabelo. A tintura capilar preta é uma coloração semipermanente, que é composta por uma mistura de vários corantes, incluindo dois corantes puros (Basic red 51 e Basic brown 17), ambos azo corantes (- N=N-) e uma mistura, denominada Arianor Ebony, composta por cinco corantes, dentre eles azo corantes e antroquinonas (Basic blue 99, Basic brown 16, Acid violet 43, Basic red 76, and Basic yellow 57). Os azo corantes são considerados substâncias perigosas, pois a sua degradação gera produtos como aminas aromáticas que podem ser mais tóxicas que os compostos originais. Os corantes de antraquinona são amplamente utilizado para a coloração de plásticos e tintas industriais conhecidos por serem mutagênicos, carcinogênicos e tóxicos por via oral. Este projeto de pesquisa teve como objetivo geral avaliar a citotoxicidade (teste do Thiazolyl Blue Tetrazolium Bromide- MTT), genotoxicidade (ensaios de Cometa e Micronúcleos) de todos os corantes que compõem a tintura capilar preta, por meio de ensaios realizados com cultura de células de hepatoma humano (HepG2), assim como também avaliar a mutagênicidade da mistura (teste de Ames), pelo teste com Salmonella typhimurium nas linagens TA98 e TA100. Também foi avaliada a expressão de 7 diferentes...
Abstract: According to the International Agency for Research on Cancer (IARC), in vitro and in vivo assays (human populations exposed) have demonstrated that some dyes used in the coloring process can be considered as mutagenic and carcinogenic. Epidemiological studies in occupationally exposed people indicated an association with risk of bladder cancer and lymphoid malignancy. As well, the personal use of hair dyes has been associated to bladder cancer. Almost 33% of women, over 18 years and 10% of men, with more than 40 years, use some kind of hair dye. The black dye is a semipermanent colorant composed by mixture of several tinctures that include two pure colorants (Basic Red 51 and Basic Brown 17), both of these are azo-dyes (-N=N-), and a mixture known as Arianor Ebony, composed by other five dyes, among the are the azo-corants and anthraquinones (Basic blue 99, Basic brown 16, Acid violet 43, Basic red 76, and Basic yellow 57). The azo-corants are considered hazardous substances, due to production of aromatic amines on their degradation; these amines can be more toxic than the original compounds. The anthraquinones dyes are widely used for plastics staining and are known for their mutagenic, carcinogenic and toxic effects if ingested. The aim of this study was to evaluate the cytotoxicity (Thiazolyl Blue Tetrazolium Bromide test-MTT), genotoxicity (Comet assay and Micronucleus) of all corants that compose the black capillary dye, through tests performed with cellular cultures of human hepatome (HepG2), as well as the evaluation of mutagenic properties of the mixture (Ames test), using Salmonella typhimurium. Also, was evaluated the expression of 7 different apoptose genes. The results obtained in this study has demonstrated that the Basic Red 51 (BR51), Basic Brown 17 (BB17), Arianor Ebony and the capillary mixture of dyes induced genotoxic effects on the exposed cells, including the DNA fragmentation and the formation of the MN. The ...
Doutor
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GODOY, Aline Andrade. "Avaliação ecotoxicológica dos fármacos cloridrato de propranolol e losartana potássica, em ação individual e combinada, na macrófita lemna minor L. (1753)." Universidade Federal de Alfenas, 2015. https://bdtd.unifal-mg.edu.br:8443/handle/tede/624.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivos avaliar os efeitos ecotoxicológicos das ações individual e combinada dos fármacos cloridrato de propranolol e losartana potássica, por meio do ensaio de inibição do crescimento da macrófita aquática Lemna minor e comparar esses efeitos com os preditos por meio dos modelos de adição de concentração e ação independente. Buscou-se também calcular critérios de qualidade da água para a proteção da vida aquática para esses dois fármacos. Os testes de sensibilidade foram realizados empregando-se o cloreto de sódio como substância de referência. Os testes ecotoxicológicos foram conduzidos de acordo com Protocolo da OECD, com a modificação do uso de fotoperíodo ao invés de luz contínua para simular condições ambientais mais realísticas. As bases de dados Ecotox Database e da National Centers for Coastal Ocean Science foram consultadas, respectivamente, para a obtenção de dados ecotoxicológicos para a derivação dos critérios de qualidade da água e para a obtenção de dados previstos por meio de relações quantitativas estrutura-atividade (RQEA). Com relação aos testes de sensibilidade, todos os resultados estiveram dentro da faixa de aceitabilidade ao nível de confiança de 95%, com um valor médio de concentração efetiva mediana (CE50) de 4042,6 mg.L-1. Os testes com o fármaco cloridrato de propranolol para os parâmetros número de frondes, área foliar total e peso fresco resultaram nos valores médios de CE50 respectivos de 101,4 mg.L-1; 76,2 mg.L-1 e 84,0 mg.L-1, enquanto que nos testes com a losartana potássica esses valores foram, respectivamente, de 63,9 mg.L-1; 61,3 mg.L-1 e de 76,9 mg.L-1. Os valores de CENO e de CEO obtidos nos testes com o cloridrato de propranolol foram de 1,56 mg.L-1 e 3,1 mg.L-1, respectivamente, enquanto que nos testes com a losartana potássica, esses valores foram de 0,78 mg.L-1 e de 1,56 mg.L-1. O teste de ação combinada com os fármacos mostrou que ambos os modelos preditivos superestimaram, em todos os níveis de concentração testados, os efeitos de toxicidade da mistura nos testes com a L. minor. Portanto, observaram-se interações antagonísticas na ação combinada desses dois fármacos em relação aos efeitos preditos pelos modelos de referência. Com relação aos critérios de qualidade da água, calcularam-se os valores de 0,9 e 0,18 µg.L-1 de cloridrato de propranolol para a proteção das espécies pelágicas de água doce e salina, respectivamente, enquanto que para a losartana potássica, os valores preliminares calculados para a proteção das espécies de água doce e marinhas foram, respectivamente, de 0,055 e de 0,0055 µg.L-1. Os resultados obtidos permitiram observar que a losartana potássica mostrou-se mais tóxica para L. minor do que o cloridrato de propranolol. Além disso, a macrófita mostrou-se mais sensível aos efeitos de toxicidade da losartana potássica do que outras espécies relatadas na literatura. O teste de mistura mostrou que a capacidade dos dois modelos avaliados em predizer a toxicidade de misturas é limitada. As concentrações do cloridrato de propranolol em ambientes aquáticos não ultrapassam os critérios de qualidade da água. Testes crônicos adicionais com a losartana são necessários para a derivação de critérios definitivos.
This study aimed to evaluate the single and joint ecotoxicological effects of the drugs propranolol hydrochloride and losartan potassium, using the Lemna minor growth inhibition test and to compare the observed effects with those predicted by the models of concentration addition and independent action. In addition, water quality criteria were derivated for the protection of aquatic life against the possible adverse effects caused by these antihypertensive drugs. The sensitivity tests were carried out employing sodium chloride as a reference substance. Ecotoxicological tests were carried out according to OECD protocol, with the modification of using photoperiod instead of continuous lighting, in order to provide conditions closer to the environmental ones. The Ecotox Database and the database of the National Centers for Coastal Ocean Science were consulted for derivation of the water quality criteria and for the data predicted by quantitative structure-activity relationships (QSARs), respectively. With regard to the sensitivity tests, all results were within the range of acceptability at a 95% confidence level, with a mean value of median effective concentration (EC50) of 4042.6 mg.L-1. The tests with propranolol hydrochloride for the parameters frond number, total frond area and fresh weight resulted in mean EC50 values of 101.4 mg.L-1; 76.2 mg.L-1 and 84.0 mg.L-1, respectively, whereas in the tests with losartan potassium, those EC50 values were 63.9 mg.L-1, 61.3 mg.L-1 and 76.9 mg.L-1, respectively. The NOEC and LOEC values obtained in the tests with propranolol hydrochloride were 1.56 mg.L-1 and 3.1 mg.L-1, respectively, whereas in the tests with losartan potassium, these values were 0.78 mg.L-1 and 1.56 mg.L-1, respectively. Both the reference predictive models overestimated the mixture toxicity of the pharmaceuticals at all the effect concentration levels evaluated in the L. minor test. Therefore, the mixture of propranolol hydrochloride and losartan potassium showed an antagonistic interaction in the L. minor test in comparison to the predicted effects. Regarding to the water quality criteria, the values of 0.9 and 0.18 µg.L-1 of propranolol hydrochloride were calculated for the protection of pelagic organisms living in freshwater and marine ecosystems, respectively, whereas for losartan potassium, the calculated preliminary criteria for protection of pelagic organisms living in freshwater and saltwater ecosystems were 0.055 and 0.0055 µg.L-1, respectively. The results showed that losartan potassium proved to be more toxic to L. minor than propranolol hydrochloride. Furthermore, this macrophyte seemed to be more sensitive to losartan toxicity than other organisms reported in the literature. The mixture test showed that the capability of the two reference models in accurately predicting the mixture toxicity is limited. The concentrations reported of propranolol hydrochloride in aquatic environment are not usually higher than the water quality criteria values. More data on chronic test to losartan are necessary in order to derive definitive criteria.
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Conference papers on the topic "Toxicidad individual"

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De Souza, Nathalia Ferreira. "EFEITO DA DIFERENÇA IMUNOTÓXICA INDIVIDUAL OU EM ASSOCIAÇÃO DE QUATRO DIFERENTES PESTICIDAS EM CÉLULAS DE MONÓCITOS HUMANOS DA LINHAGEM THP-1." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/971.

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Introdução: Diversos são os estudos que comprovam os efeitos maléficos dos pesticidas para o meio ambiente e para a saúde humana. Dentre os diversos impactos gerados pelos pesticidas na saúde humana está a desregulação do sistema imunológico, o qual está associado à predisposição de diversos tipos de doenças, tais como alergias, câncer e doenças autoimunes. A maioria dos estudos define o grau de toxicidade e segurança de um pesticida a partir do seu uso individual, no entanto, na prática, estas substâncias em sua grande maioria das vezes são utilizadas em associação com diversos outros pesticidas, o que pode modificar completamente os limites de toxicidade dessas substâncias. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar de forma isolada e em associação 4 diferentes pesticidas largamente utilizados na prática agrícola e seus efeitos sobre uma população de células dos sistema imunológico, os monócitos. Materiais e métodos: Foram avaliados: Carbendazim (CARB), Triciclazol (TRICI), Difenoconazol (DIFE) e Tebuconazol (TEBU) quanto ao seu efeito tóxico individual e sinérgico na linhagem de células monocíticas humanas (THP-1). O método colorimétrico do MTT foi utilizado para determinar a viabilidade celular na presença individual ou em um mix (contendo as 4 substâncias) em 10 diferentes concentrações, por 48 horas. Resultados: Das 10 concentrações testadas de CARB, 2 delas apresentaram uma toxicidade capaz de reduzir a viabilidade celular abaixo de 75% (onde 15 ng/ml foi a menor concentração com esse efeito tóxico). Efeito semelhante foi observado com o TEBU onde apenas 1 das 10 concentrações testadas foi tóxica (concentração de 35 ng/ml). Por outro lado, TRICI e DIFE foram as substâncias que não apresentaram toxicidade capaz de reduzir a viabilidade celular abaixo de 75%. Quando os 4 pesticidas foram testados de forma simultânea, observamos um efeito tóxico maior onde das 10 concentrações testadas 5 delas apresentaram toxicidade capaz de reduzir a viabilidade celular abaixo de 75%. Conclusão: Nossos dados in vitro apontam que a interação entre diferentes agrotóxicos pode gerar efeitos tóxicos diferenciados e que podem interferir no estabelecimento do grau de segurança dessas substâncias e no caso da célula testada, monócitos humanos, poderia gerar efeitos imunotóxicos.
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Apolinário, Joelma Maria dos Santos da Silva. "MTX - METOTREXATO E SEU AMPLO USO NA QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA." In I Congresso Nacional Multidisciplinar de Oncologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1552.

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Abstract:
Introdução: O metotrexato é uma droga antineoplásica classificada como antimetabólito, estruturalmente análogo ao ácido fólico, o MTX inibe uma enzima (diidrofolato-redutase), que é responsável por transformar a forma inativa do ácido fólico (diidrofolato) em forma ativa (tetraidrofolato). A forma ativa é utilizada na produção de nucleotídeos purinas. As purinas são essenciais para a replicação do DNA da célula. Portanto, o MTX inibe a produção dos nucleotídeos purinas o que impossibilita a replicação do DNA da célula, interrompendo o crescimento celular. Objetivo: Enfatizar a veracidade do uso do MTX nos diversos tipos de câncer bem como comprovar seu efeito benéfico no tratamento farmacológico. Metodologia: Estudo embasado em dados da revisão sistemática da literatura provida das bases de dados Medline e Science Direct, PubMed (National Library of Medicine) e SciELO (Scientific Electronic Library Online) no período entre janeiro e maio de 2021. As palavras-chave utilizadas foram “Antineoplásicos”, “Câncer”, “Metotrexato” e “Quimioterápicos”. Resultados: A quimioterapia antineoplásica com o MTX é amplamente utilizada no tratamento de vários cânceres. Esse tratamento é utilizado em doses o mais próximo possível das doses máximas individuais toleradas e devem ser administrados com a maior frequência possível para desestimular o novo crescimento do tumor. Dentre os cânceres que abrange o uso do metotrexato são: Câncer de mama, leucemia linfoblástica, sarcoma, bexiga, cabeça e pescoço, leucemia aguda, linfoma não Hodgkins, neoplasias trofoblásticas gestacionais etc. Conclusão: Desse modo o MTX atua como bloqueador da duplicação celular, impedindo o crescimento tumoral, assim como o surgimento de metástases nas doenças oncológicas e portanto diminuindo o risco de morte pela doença. O paciente deve ser informado sobre os riscos envolvidos e estar sob a supervisão constante do médico, onde o mesmo tem por obrigação enfatizar sobre as possibilidades de reações tóxicas sérias bem como a toxicidade do medicamento em questão.
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