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Franzoni Conde, Soraya, and Natália Palhoza. "“Não matou ninguém, mas deixou todo mundo meio torto”: trabalho, educação e infância desde a vitivinicultura de Videira, Santa Catarina, Brasil." Revista Polyphonía 32, no. 2 (2021): 59–75. http://dx.doi.org/10.5216/rp.v32i2.70891.
Full textAbstract:
Este artigo tem como foco o trabalho realizado por crianças ítalo-descendentes em pequenas propriedades rurais familiares, no Município de Videira, SC. O objetivo é refletir sobre a relação entre o trabalho infantil na vitivinicultura e a educação. Foram desenvolvidas entrevistas semiestruturadas com seis idosos, com idade entre 58 e 102 anos, cujas infâncias estiveram atreladas à produção de uvas e vinhos artesanais nas pequenas propriedades de suas famílias. Também foi desempenhada investigação documental e bibliográfica no Museu do Vinho Mário de Pellegrin. Os dados foram analisados a partir dos pressupostos do materialismo dialético e da Teoria Histórico-Cultural (MARX, 2017; THOMPSON, 1987; VYGOTSKY, 1991, 2004). A pesquisa revela que as crianças estavam inseridas em diversas fases do processo produtivo vitivinícola nas pequenas propriedades. As crianças trabalhavam junto aos seus familiares em longas jornadas semanais. O trabalho infantil extrapolava o parreiral e se fazia presente nas tarefas domésticas, no cuidado com os animais e no manejo dos demais cultivos da propriedade. A atividade de trabalho era prioritária e competia com o tempo de escola, contribuindo significativamente para a evasão escolar. O tempo de brincadeiras também era limitado, configurando-se como exceção na vida das crianças.
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Bruna, Cabral Lima, Lohana Batista Cruz Karolina, Eduarda Reis De Oliveira Maria, and Dra. Vera Mônica Queiroz Fernandes Aguiar Orientadora:. "O TRABALHO INFANTIL NO BRASIL E SEUS IMPACTOS EDUCACIONAIS." Revistaft 27, no. 121 (2023): 42. https://doi.org/10.5281/zenodo.7881842.
Full textAbstract:
O presente artigo tem por objetivo analisar e dissertar sobre a problemática, referente ao trabalho infantil proibido no Brasil, e os impactos que causam na educação das crianças e adolescentes. Desde sempre, ouvimos falar que o trabalho amadurece a criança e engrandece, essa problemática é usada para defender e incentivar o trabalho infantil e adolescente. E na maioria das vezes, não são levados em conta os impactos causados ao longo da vida dessas crianças, que foram expostas, para esse tipo de atividade, inadequada a sua idade. O trabalho infantil é caracterizado por qualquer forma de trabalho que seja exercido por uma criança ou adolescente com faixa etária menor que 16 anos, que é a estabelecida por lei no Brasil, de acordo com a referida lei 8.069/90 a partir do art. 60 em diante, salvo quando o empregador é por via de menor aprendiz, para que ocorram esse tipo de contratação são necessários uma série de requisitos a serem seguidos, existindo uma norma regulamentadora para isso, nesses casos a faixa etária baixa para 16 anos de idade. Portanto o trabalho infantil é caracterizado como uma exploração de crianças e adolescentes, usando de sua mão de obra, causando transtornos diretamente a essas crianças, e apesar de acharmos que isso ocorre somente em locais com o índice baixo de pobreza, locais menos favorecidos, isso ocorre também em países de alto desenvolvimento, sofrendo também com esse mal.
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Santos, Terezinha Oliveira, and Carlos Henrique De Lucas. "E não sou eu uma criança? : Trabalho infantil, história e Brasil profundo." Momento - Diálogos em Educação 28, no. 2 (2019): 106–23. http://dx.doi.org/10.14295/momento.v28i2.9509.
Full textAbstract:
Ao longo do tempo, a busca pela educação formal constituiu-se uma das agendas de luta para os mais distanciados das esferas econômicas privilegiadas. Criticada por muitos, a educação formal representava, e ainda representa, uma oportunidade de ascensão social para essas pessoas. Corpos pretos, homossexuais, nordestinos, de mulheres, dentre outros, buscavam a escola (pública) com o propósito de vencer a pobreza e preencher de sentidos a vida. No entanto, como adversário desses projetos de transformação de uma realidade muitas vezes sofrida, o trabalho infantil, calcado em uma lógica colonial, fez ruir muitos dos sonhos desses sujeitos. No decorrer dos anos, o Trabalho Infantil (TI) e o Trabalho Infantil Doméstico (TID) têm-se apresentado como um dos principais fatores a contribuir para a repetência, a evasão e o abandono escolar, e suas consequências biopsicossociais para os milhões de sujeitos trabalhadores dos campos e das cidades do Brasil Profundo têm sido extremamente nefastas. Neste ensaio, objetivamos discutir a problemática do trabalho infantil em perspectiva socioeconômica,
 histórica e cultural. Pretendemos pôr em diálogo tal temática com as contribuições de autores/as preocupados/as com a superação das desigualdades.
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Ferreira, Rosilda Arruda. "Política educacional e poder local: análise das repercussões do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil na educação de municípios pernambucanos." Revista Brasileira de Educação, no. 19 (April 2002): 99–112. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782002000100009.
Full textAbstract:
A partir de uma reflexão sobre as causas que têm conduzido à propagação do uso da força de trabalho de crianças e adolescentes, este texto apresenta resultados de uma pesquisa em que se analisou o processo de implementação do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e as suas repercussões sobre a organização da educação pública em treze municípios pernambucanos, focalizando o período compreendido entre novembro de 1997 a janeiro de 2000. Inicialmente são apresentadas uma caracterização do trabalho infantil no Brasil e a gênese do surgimento do Programa. Em seguida, trata-se da mesma questão em relação a Pernambuco, para, a partir destas contextualizações, apresentar-se especificamente os resultados da pesquisa que revelaram a dificuldade do Programa em atingir os objetivos de erradicação do trabalho infantil, garantindo, no entanto, a sua suspensão temporária nos municípios analisados. Quanto aos resultados educacionais, a análise indicou que, apesar dos impactos positivos sobre os índices de evasão escolar, quando se trata dos aspectos pedagógicos muito ainda há por fazer para melhorar a qualidade do ensino e os níveis de aprendizagem dos alunos.
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Dos Anjos, Isaias Belo, and Joelson Rodrigues Miguel. "Evasão e Repetências Escolares: Desafios de consequências Sociais Imprevisíveis / School Dropout and Repetition: Challenges of unpredictable social consequences." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 51 (2020): 895–907. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i51.2640.
Full textAbstract:
A Evasão escolar ainda representa um grande desafio para os gestores educacionais. Diversos são os fatores que ocasionam a evasão escolar, dentre eles podem ser citados o trabalho infantil, o fracasso escolar, as desigualdades sociais e a estruturação familiar, que em muitos casos interferem na vida da criança, causando problemas psicológicos que afetam seu rendimento em sala de aula, dentre outros. O presente estudo objetivou uma discussão sobre Evasão e Repetências Escolares, enfocando os desafios atuais e consequências futuras. A metodologia consistiu em revisão integrativa com base nos aportes teóricos de autores como: Brandão (2017); Carvalho (2017); Júnior e Souza Maciel (2017); Melo (2009); Oliveira (2017); Pedralli e Cerutti-Rizzatti (2013); Tavares; Faria e Lima (2012); Vygotsky (1997) e outros. Os resultados demonstraram que os desejos e aspirações dos indivíduos, podem permitir-lhes construir novas perspectivas de inserção e de participação na vida social. Contudo, a educação precisa ser apresentada aos alunos por um viéis que os instigue a aprender, a buscar repostas para suas dúvidas, mas para isso é necessário o envolvimento governamental, garantindo políticas públicas alinhadas com uma formação continuada dos docentes, bem como com o provimento de estrutura e materiais necessários a um bom desempenho pedagógico.
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Meneses, Maria Clara Hilário Toscano, Victória Maria Dutra Lira, Brena Maria Ribeiro Cirne Lima, Virna Karoline Franco Oliveira, and Livânia Beltrão Tavares. "REVISÃO DE LITERATURA INTEGRATIVA ACERCA DA VIVÊNCIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DURANTE E PÓS PANDEMIA." ARACÊ 7, no. 5 (2025): 22583–96. https://doi.org/10.56238/arev7n5-101.
Full textAbstract:
O presente estudo tem como objetivo geral analisar os trabalhos publicados durante e pós pandemia acerca da vivência infantil e adolescente nesse período. Portanto, especificamente, é preciso visualizar as principais expressões psicossociais e emocionais desse público-alvo, além de destacar as principais diferenças de acesso ao ensino remoto emergencial de qualidade e a ligação com o contexto socioeconômico, assim como refletir sobre as influências do ensino remoto para o desenvolvimento de estratégias pedagógicas que reduzam os déficits no aprendizado e promovam a motivação. Dessa forma, o artigo é uma revisão de literatura sistemática integrativa que usa como base de dados o LILACS (Literatura Latino- Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), propositalmente a BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) é a fonte principal da pesquisa, com a seleção de palavras-chave, como “aprendizagem”, “covid-19”, “crianças”, “adolescentes”. Com isso, gerando artigos que passaram por triagem para seleção final minuciosa e direcionada para o escopo do estudo, dessa forma, três trabalhos científicos restaram como produto final. Por meio da pesquisa bibliográfica, ao comparar os três textos científicos, observamos que a desmotivação dos alunos, a evasão e exclusão escolar, os atravessamentos biopsicossociais, os marcadores sociais da maioria da população impactada de forma negativa e o desenvolvimento de políticas públicas mitigadoras da dificuldade da continuidade plena do ensino remoto emergencial são pontos em destaque. Por fim, consideramos que o ensino remoto emergencial escancarou disparidades econômicas que afetam a educação de crianças e adolescentes por todo o país, e os empecilhos durante esse período apontam para a necessidade de políticas públicas robustas que visem abordagens educativas integrativas que trabalhem com a motivação e a satisfação no processo de ensino-aprendizagem, mas também que existam intervenções que minimizem as diferenças de acesso ao ensino de qualidade entre alunos e alunas brasileiras.
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Souza, Francielly, Andreia de Bem Machado, and Vera Regina Lúcio. "GESTÃO PEDAGÓGICA: EVASÃO ESCOLAR CAUSADA PELO TRABALHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PALHOÇA." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 3, no. 4 (2022): e341376. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v3i4.1376.
Full textAbstract:
O tema propõe debater o trabalho infantil e suas consequências no âmbito da educação e qual forma que a gestão pedagógica pode contribuir na prevenção da evasão escolar causada pelo trabalho infantil. A pesquisa busca responder o seguinte problema: Qual o papel da gestão pedagógica na prevenção da evasão escolar causada pelo trabalho infantil? Para tanto, buscamos no objetivo geral analisar o papel da gestão na evasão escolar causada pelo trabalho infantil em três escolas da rede municipal da cidade de Palhoça (SC). A pesquisa, realizada em três escolas públicas do município de Palhoça, caracterizou-se pela abordagem qualitativa. Os dados foram obtidos por meio de questionário aplicado aos gestores, seguido de entrevista, visando aprofundar os dados apreendidos no Censo Escolar e o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI. Este Trabalho de Conclusão de Curso contempla também o debate sobre uma gestão democrático sendo um direito conquistado compreendendo que cada local tem sua especificidade por meio de todos os agentes educativos e a sua melhor forma de se construir a escola. 
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Damiani, Magda Floriana. "Discurso pedagógico e fracasso escolar." Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 14, no. 53 (2006): 457–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362006000400004.
Full textAbstract:
Este trabalho apresenta os resultados de uma investigação que, em sua primeira parte, identificou os fatores de risco para fracasso escolar (entendido como repetência e/ou evasão) em uma coorte formada por todas as crianças nascidas nos hospitais da cidade de Pelotas (RS), em 1982. Isto foi levado a cabo por meio de um modelo multivariado que examinou o risco de fracasso associado a diferentes variáveis pessoais e familiares das crianças. Os resultados confirmam os encontrados em outras pesquisas, indicando a importante influência de fatores como grupo étnico, renda familiar, número de irmãos, escolaridade dos pais, tipo de moradia, entre outros, sobre o desempenho das crianças. A segunda parte do trabalho relata estudos de caso de duas escolas (que atendem populações com os mesmos fatores de risco) cujas taxas de reprovação e evasão eram contrastantes (altas em uma escola e baixas na outra). Os resultados indicam que as instituições de ensino diferem entre si e apontam para a importância de fatores intra-escolares, em especial o discurso pedagógico das escolas (conceito definido por Bernstein), para o desempenho das crianças. A ênfase nos aspectos acadêmicos da escolarização (discurso instrucional), verificada na escola com menores taxas de reprovação e evasão, possibilitou a modificação de uma das importantes correlações, encontrada também em outras pesquisas, entre fracasso escolar dos estudantes e baixo nível de escolarização de seus pais. A escola que apresentava maiores taxas de fracasso era caracterizada por um discurso pedagógico regulativo (assistencialista).
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Souza, Renato Américo Dantas Camilo de, Jonathan Bento Cavalcanti, Luís Augusto Soares Castellon, and Edwirde Luiz Silva Camêlo. "Indicadores de Autolesão e Evasão Escolar entre crianças e adolescentes do Ensino Fundamental no Estado da Paraíba: estudo de série temporal." Research, Society and Development 10, no. 11 (2021): e317101119596. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19596.
Full textAbstract:
Objetivo: Investigar a correlação entre os indicadores de evasão escolar em escolas públicas e privadas de Ensino Fundamental e a prevalência de hospitalizações por conduta autolesiva entre crianças e adolescentes de 5 a 14 anos no estado da Paraíba. Metodologia: Estudo ecológico exploratório com desenho de séries temporais entre os anos de 2009 e 2018, a partir da coleta de dados secundários extraídos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas-INEP e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação-SINAN. As análises estatísticas foram realizadas no programa R (versão 3.6.2). Resultados: Foram notificadas 205 internações hospitalares por autolesão entre crianças e adolescentes em idade escolar, com média anual de 20,5±20,17. O volume de lesões autoprovocadas aumentou significativamente a partir do ano de 2014. No mesmo período, a taxa média de evasão escolar anual foi 13,07±4,3. A partir de 2017 houve um aumento da evasão nas escolas da zona urbana e uma diminuição nas escolas rurais. Conclusão: Espera-se que o presente estudo possa contribuir no avanço das discussões acerca do papel social da escola enquanto agente facilitador de estratégias psicopedagógicas e de políticas públicas em saúde mental com foco no enfrentamento dos fatores socioambientais associados à autolesão infantil e à evasão escolar.
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Lavor, Gabriela da Silva, Débora Benício Alves Oliveira, Francisca Ivoneide Benício Malaquias Alves, and Maricélia Félix Andrade Bringel. "Educação Infantil e Vulnerabilidade Social: Desafios e Propostas para a Inclusão." Amadeus International Multidisciplinary Journal 8, no. 16 (2024): 24–40. https://doi.org/10.14295/aimj.v8i16.211.
Full textAbstract:
Esta pesquisa investiga como a vulnerabilidade social afeta a qualidade da educação infantil e o desenvolvimento das crianças. O estudo busca identificar os principais fatores de risco, como dificuldades de aprendizagem e evasão escolar, e analisar a eficácia de políticas e programas para minimizar esses impactos. Através de uma abordagem qualitativa, foram realizadas entrevistas com profissionais da educação e análise de documentos. Os resultados indicam que a vulnerabilidade social prejudica significativamente o desempenho escolar, mas que a cooperação entre escola, comunidade e família, por meio de programas de apoio integrados, pode reduzir esses efeitos e promover um ambiente educacional mais inclusivo.
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Cacciamali, Maria Cristina, Fábio Tatei, and Natália Ferreira Batista. "Impactos do Programa Bolsa Família federal sobre o trabalho infantil e a frequência escolar." Revista de Economia Contemporânea 14, no. 2 (2010): 269–301. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482010000200003.
Full textAbstract:
Este trabalho analisa o impacto do Programa Bolsa Família sobre a incidência de trabalho infantil e a frequência escolar das crianças de famílias pobres no Brasil em 2004, segundo a situação censitária e regional. Para o cálculo dos testes estatísticos, utilizamos um modelo probit bivariado, que estima conjuntamente as opções trabalhar e estudar dos jovens. Os resultados corroboram a eficiência do Programa Bolsa Família em elevar a frequência escolar das crianças; contudo, o Programa apresenta efeitos perversos sobre a incidência de trabalho infantil, elevando a probabilidade de sua ocorrência. Ademais, crianças de famílias pobres situa das em áreas rurais apresentam piores condições em relação àquelas de áreas urbanas, demandando ações específicas a seu favor.
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Bezerra de Sá, Ingrid Adriana, and Ana Claudia de P. Albuquerque. "Evasão escolar e desdobramentos da lógica de controle." Revista de Direito Internacional e Globalização Econômica 7, no. 7 (2021): 183–96. http://dx.doi.org/10.23925/2526-6284/2020.v7n7.55554.
Full textAbstract:
Este trabalho, desdobramento do curso de “Direitos Humanos, Políticas Educacionais e Legislação” tem como escopo analisar como a evasão escolar está embricada às demandas políticas socioeconômicas do Estado brasileiro, uma vez que, a ausência ou pouca estrutura educacional reflete e impacta na realidade de jovens que, quando crianças ou adolescentes, abandonaram os estudos - por motivos diversos - fazendo com que sua participação no mercado de trabalho seja mais restrita, além de colaborar para uma falta de percepção das demandas complexas da atualidade. O resultado de toda essa cadeia reverbera na educação política, que não é incentivada no território nacional, mantendo a população sem consciência de classe e sem o adequado conhecimento básico sobre a política brasileira para que entenda o cenário e escolha seus representantes de acordo com suas demandas e realidades.
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Faria, Jozaene_faria. "Biblioteca escolar na educação infantil:." Olhares & Trilhas 22, no. 2 (2020): 272–88. http://dx.doi.org/10.14393/ot2020v22.n.2.52959.
Full textAbstract:
A biblioteca escolar é um espaço-tempo de diversas possibilidades de interação e desenvolvimento das linguagens das crianças. Especialmente quando está inserida na primeira etapa da educação básica. Nesse sentido, o presente trabalho tem por objetivo apresentar um relato de experiência do projeto de ensino “1, 2, 3... Era uma vez”, desenvolvido no ano de 2018, com alunos de 3 e 4 anos de idade, em uma Escola Municipal Educação Infantil da cidade de Uberlândia-MG. A finalidade desse projeto foi estimular o hábito e o prazer da leitura das crianças através do encantamento da literatura infantil. As práticas pedagógicas desse relato estão fundamentadas em Vygotski (1991; 2018); Bakhtin/Volochínov (2009); Freire (2008); Edwards; Gandini; Forman (2016). Além disso, utilizaremos o Referencial Curricular Nacionais para Educação Infantil (BRASIL, 1998) e as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil (BRASIL, 2009).
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Marchi, Rita de Cassia. "Trabalho infantil: representações sociais de sua instituição em Blumenau/SC." Educar em Revista, no. 47 (March 2013): 249–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40602013000100013.
Full textAbstract:
Este artigo discute dados de pesquisa que visava apreender representações sociais sobre "escola", "trabalho infantil" e os significados de "criança" e "infância" junto a crianças e adolescentes do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), junto a seus pais e professores. O estudo aponta para a inadequação da dicotomia entre "razões econômicas" e "culturais" na compreensão do trabalho infantil. Para as crianças e pais, o trabalho infantil é uma necessidade inerente ao sistema de ajuda e troca intrafamiliar e da educação para a vida adulta. Entre as mudanças trazidas pela inserção no PETI estão: melhor aproveitamento escolar, novas experiências e aprendizados (esportes, cursos), mais tempo para brincar e alteração na percepção da responsabilidade com o sustento familiar por parte das crianças. Ressalta-se que o fenômeno necessita de maiores investigações, pois encobre realidades distintas sob uma aparente homogeneidade socialmente construída.
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Do Amaral Ribeiro, Alan, Fernanda Lessa Bezerra, and Leandro Trindade Pinto. "As contribuições da orientação pedagógica na resolução de conflitos e na formação do cidadão." SCIAS. Direitos Humanos e Educação 7, no. 1 (2024): 111–31. http://dx.doi.org/10.36704/sdhe.v7i1.8533.
Full textAbstract:
Esta pesquisa tem como tema as contribuições da orientação pedagógica na comunidade escolar. O objetivo principal é refletir como os problemas de relacionamento podem interferir no processo de ensino e de aprendizagem e como eles foram ainda mais acentuados no pós-pandemia. O público-alvo foram famílias matriculadas no segmento da educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental em escolas públicas e privadas da Baixada Fluminense. A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo. Os resultados trouxeram informações a relação entre baixo rendimento e de conflitos familiares; a evasão maior da escola pública de crianças de 0 a 5 anos cujas famílias pertencem às classes sociais C, D e E, e que esta evasão está relacionada entre o nível de instrução e a renda familiar. Tais resultados indicam que as contribuições da orientação pedagógica podem ajudar na identificação e possível resolução de alguns problemas no ambiente escolar.
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Secco, Izabela. "Os jogos e brincadeiras no cotidiano escolar das creches." Eventos Pedagógicos 7, no. 3 (2016): 1132–45. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v7i3.9910.
Full textAbstract:
No presente artigo, que teve como base de pesquisa o Centro Municipal de Educação Infantil Clara Teixeira, Sinop, Mato Grosso. Os objetivos desta pesquisa foram o de verificar como são trabalhados os jogos e as brincadeiras em sala com as crianças de quatro e cinco anos, e qual a participação das crianças nessas atividades pedagógicas. A proposta metodológica do trabalho se orientou na perspectiva qualitativa, mais precisamente, no estudo de caso, em que foram feitas observações na sala de aula com vinte e cinco crianças de cinco anos, entrevistas semiestruturadas com as professoras e a coordenadora pedagógica. Palavras-chave: jogos e brincadeiras; educação infantil; ensino-aprendizagem.
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Lima, Crislaine dos Santos. "O BRINCAR INCLUSIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revista ft 28, no. 133 (2024): 32–33. https://doi.org/10.69849/revistaft/ma10202404181632.
Full textAbstract:
Por meio do brincar, crianças desenvolvem suas habilidades, percepções, raciocínio, criatividade e aprendem sobre o mundo que as cerca. Ao considerar a inclusão escolar de crianças com deficiência na educação infantil, pressupõe-se que o brincar seja um instrumento importante para que elas aprendam e superem suas dificuldades. Partindo deste ponto, este estudo teve como objetivo descrever o espaço da educação infantil e refletir sobre a inclusão para crianças com deficiência, por meio de uma pesquisa bibliográfica. O presente trabalho aborda aspectos da história da Inclusão Escolar, bem como opções de brincadeiras e brinquedos que influenciam no ensino-aprendizagem dos estudantes com necessidades especiais. No decorrer da pesquisa, evidenciou-se que as crianças com deficiência devem ter oportunidades e serem estimuladas, por meio do brincar, favorecendo o seu desenvolvimento e que a relação de interação entre aluno e o professor são fundamentais para o desenvolvimento e aprendizagem de ambos, através das brincadeiras se constroem relações de aproximação da realidade dentro de uma sala de aula.
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De Souza, Renata Junqueira, Elianeth Dias Kanthack Hernandes, and Isabela Fernanda Roberto da Silva. "A organização do espaço escolar na educação infantil." Zero-a-Seis 18, no. 34 (2016): 165. http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2016v18n34p165.
Full textAbstract:
http://dx.doi.org/10.5007/1980-4512.2016v18n34p165Este estudo teve a intenção de refletir sobre a importância do espaço escolar na Educação Infantil. A proposta do trabalho foi a de apresentar, por intermédio de pesquisa bibliográfica e da aplicação de um questionário junto aos educadores de uma escola municipal pública, do interior paulista, a percepção desses sujeitos sobre os espaços escolares e suas utilizações para o processo educativo de crianças menores. A análise dos dados coletados, quando cotejados com os referenciais que deram sustentação à pesquisa, mostra que não existe consenso entre os educadores sobre como deveriam ser organizados e disponibilizados os espaços escolares para as crianças na Educação Infantil. Os referenciais teóricos que utilizamos demonstram quão importantes e fecundos podem ser esses espaços ocupados pelas crianças nas escolas de primeira infância, principalmente se forem adequados à exploração e às interações.
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Gama, Silvana Fernandes, and Edneuza Alves Trugillo. "Música infantil: suas ações no contexto escolar." Eventos Pedagógicos 2, no. 1 (2011): 260–70. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v2i1.8967.
Full textAbstract:
Na realização deste trabalho de conclusão de curso busquei analisar a música infantil como um dos fundamentos para construção do conhecimento da criança, pesquisando de que forma a música influencia no processo de desenvolvimento e socialização dos alunos de uma turma do 1° ano escolar do ensino fundamental em uma Escola Pública Municipal de Sinop - MT. Passei a entender que o ensino da música auxilia no desenvolvimento cognitivo, social, emocional e cultural das crianças, se desenvolvido através da interação social, pois através da música podemos expressar nossos sentimentos. Porém, nota-se que a métodos de utilização da música nas escolas tem se tornado desprazerosos e não motivadores para as crianças buscarem o desenvolvimento através da musica, isso devido os educadores darem preferência as disciplinas que visam à aplicação quantitativa de conteúdos disciplinares tais como português, matemática, ciências e etc. Com isso a música tem estado presente na vida das crianças como uma forma de distração não sendo dada a devida importância como uma ferramenta de desenvolvimento social, emocional, cultural e cognitivo. Desta forma, a música tem tornado-se um grande desafio no contexto escolar, no estudo de caso constatou que os principais meios da utilização da música na escola é como meio de facilitação da aprendizagem.Palavras-chave: educação; educação infantil; crianças do 1º ano da uma escola municipal.
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Rodrigues de Oliveira, Bernadete, Paula Grasiela Dos Santos de Oliveira, and Jurandir De Almeida Araújo. "EDUCAR NA E PARA A DIVERSIDADE: O TRABALHO COM A LITERATURA AFRO-BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 15, no. 2 (2021): 058. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2021v15n2p058-075.
Full textAbstract:
É objetivo deste estudo analisar o trabalho com a literatura afro-brasileira no contexto escolar da Educação Infantil. Apresenta a referida literatura como suporte pedagógico na desconstrução de estereótipos e preconceitos para com as crianças negras na escola e no meio social no qual estão inseridas. De abordagem qualitativa, a pesquisa foi realizada em uma escola de educação infantil da rede municipal de ensino da cidade de Salvador/BA. O estudo, grosso modo, evidenciou que é de suma importância que as instituições de educação infantil proporcionem ações educativas que contemplem a diversidade e as diferenças, neste sentido a literatura afro-brasileira se constitui em um dos recursos pedagógicos para esse fim. Evidenciou que quando inserida no cotidiano escolar auxilia no direcionamento das crianças na valorização, respeito e contemplação das diversidades e das diferenças.
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Vieira e Souza, Ana Paula, and Carmem Terezinha Baumgartner. "Trabalho, infâncias e crianças no contexto narrativo campo-costeiro à luz da linguagem bakhtiniana." Revista Polyphonía 32, no. 2 (2021): 76–91. http://dx.doi.org/10.5216/rp.v32i2.70892.
Full textAbstract:
Esta pesquisa é sobre as discursividades de crianças matriculadas em Escolas do entorno da Reserva Extrativista Marinha Taperaçu-Campo1 no acesso do trabalho socialmente necessário e manifestação do trabalho infantil. O método do materialismo histórico-dialético e análise de discursividade do discurso com a participação de crianças de 07 a 11 anos. A área de estudo são Escolas de comunidades pesqueiras do Município de Bragança, Estado do Pará. Os resultados mostram a estreita relação de culturas infantis no brincar, em atividades de caráter educativo no espaço do manguezal. As crianças enunciam a valoração da Escola, do trabalho da pesca artesanal nas interações sociais e a presença do trabalho infantil como fenômeno social limitador do aprendizado escolar. Conclui-se que a linguagem é constituidora dos discursos de crianças e manifesta as experiências no trabalho da pesca artesanal e no acesso ao trabalho como princípio educativo. As infâncias assumem significações diferentes entre brincar e trabalho precoce na Amazônia bragantina.
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Franco, Tamiris, and ROSANEA PAGOTO. "GESTOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANTAGONISTA OU COOPERADOR DO TRABALHO DOCENTE." Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro 9, no. 1 (2025): 1–15. https://doi.org/10.61164/rmnm.v9i1.3910.
Full textAbstract:
A gestão escolar na educação infantil busca o desenvolvimento integral da criança, com foco no seu desenvolvimento físico, emocional, social e cognitivo. No entanto, a figura do gestor escolar ainda é frequentemente associada à práticas burocráticas e distanciadas da realidade pedagógica cotidiana. Esse cenário se mostrou desafiador quando se analisou a atuação do gestor na articulação com os professores e na condução de projetos pedagógicos na educação infantil. O tema em questão delimitou-se na análise da atuação do gestor escolar nesse segmento, problematizando se sua postura é de cooperadora ou antagonista em relação às práticas docentes. A presente pesquisa mostra a ͏importância de uma liderança ativa,͏ sensível às particularidades da infância e compromissada com o trabalho dos professores. Termina-se com a ideia que a superação das dificuldades͏ enfrentadas na ͏educação infantil depende da gestão escolar ͏promover diálogo, escuta ativa, um ͏engajamento com o coletivo durante a construção prática e significativa para desenvolvimento as crianças.
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Lemes, Sandra Ozeloto, Mauro Fisberg, Gláucia M. Rocha, et al. "Stress Infantil e Desempenho Escolar: avaliação de crianças de 1ª a 4ª série de uma escola pública do município de São Paulo." Estudos de Psicologia (Campinas) 20, no. 1 (2003): 5–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2003000100001.
Full textAbstract:
O objetivo deste trabalho foi caracterizar o stress em crianças de 1ª a 4ª série, de uma escola pública do município de São Paulo e ainda comparar a presença ou ausência do stress com o respectivo desempenho escolar, das crianças. 342 crianças foram avaliadas pela Escala de Stress Infantil (ESI). O desempenho escolar das crianças foi obtido a partir da média de conceitos (A, B, C, D e E) fornecidos pelos professores, em sete disciplinas. E, para fins de tratamento estatístico, o desempenho escolar passou a se configurar nos seguintes critérios: forte (A), médio (B) e fraco (C). Os resultados não apontaram diferenças estatisticamente significativas. Porém, os dados mostraram que 30,1% das crianças apresentaram stress e, das crianças estressadas, 38,2% apresentaram desempenho fraco.
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Machado Fiuza Fialho, Lia, and Josabete Bezerra Cacau Amorim. "Abandono escolar, pobreza e fome." Linhas Críticas 26 (September 14, 2020): 1–19. http://dx.doi.org/10.26512/lc.v26.2020.31794.
Full textAbstract:
Objetiva-se biografar um jovem em situação de rua na sua relação com as vivências de abandono escolar, fome e pobreza. Amparada teoricamente na história cultural do tempo presente, realizou-se um estudo científico por meio da metodologia da história oral biográfica. As narrativas orais do jovem evidenciaram uma família em situação de extrema pobreza, a vivência do abandono parental, o trabalho infantil, a evasão escolar após o ingresso tardio na educação formal e a drogadição. Esses aspectos culminaram no rompimento de vínculos parentais, na fome e na vida em situação de rua. O imediatismo da fome e a ausência de políticas públicas interventivas impossibilitava a constituição de um plano com vistas a um futuro melhor. Â
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Myers, William E. "É possível conciliar educação com trabalho infantil?" Estudos em Avaliação Educacional, no. 27 (June 30, 2003): 3. http://dx.doi.org/10.18222/eae02720032176.
Full textAbstract:
<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">Na maioria dos países, as leis sobre ensino obrigatório e trabalho do menor refletem a idéia de que o estudo e a participação econômica da criança são incompatíveis e que, portanto, as crianças em idade escolar devem ser obrigadas a freqüentar a escola e proibidas de trabalhar. No entanto, uma política diferente, que busca conciliar trabalho infantil com a educação, de forma que as crianças possam acomodar ambos em sua vida, pode, em última análise, ser mais benéfica a elas e à sociedade. O fato de haver, na prática, vários modelos para se combinar educação com trabalho sugere que essa política pode ser implementada com sucesso.</span>
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Oliveira, Andréia Lemos, Ana Julia Alves, and Francisco José Carvalho Mazzeu. "AS CONTRIBUIÇÕES DA LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO ESCOLAR." Missões: Revista de Ciências Humanas e Sociais 10, no. 1 (2024): 01–11. http://dx.doi.org/10.62236/missoes.v10i1.263.
Full textAbstract:
Este trabalho explora a influência da literatura infantil no desenvolvimento das funções psíquicas superiores, como: atenção, memória, criatividade, entre outras, levando as crianças a um desenvolvimento mais pleno e contribuindo de forma decisiva para o processo de alfabetização escolar. O método empregado consistiu em revisão teórico-bibliográfica a partir de autores da teoria histórico-cultural, com ênfase especial às ideias de Vygotsky sobre o desenvolvimento humano. O trabalho conclui que a literatura infantil é fundamental não só para o processo de desenvolvimento da alfabetização, mas também para o crescimento emocional e social, incentivando a empatia, o pensamento crítico e a compreensão das normas sociais. Além disso, enfatiza a necessidade de apresentar às crianças livros que desafiem estereótipos e promovam a diversidade, contribuindo assim para a formação de uma sociedade mais justa e inclusiva.
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Batista, Maira Adriane da Silva. "O professor e o seu papel quanto às ações pedagógicas e organização da rotina." Eventos Pedagógicos 8, no. 2 (2017): 863–78. http://dx.doi.org/10.30681/reps.v8i2.10003.
Full textAbstract:
O presente estudo, objetiva discutir e perceber a função do professor frente às ações pedagógicas na vida escolar das crianças, e de que forma pode este, planejar os momentos diários da Educação Infantil tendo como ponto principal as necessidades das crianças, e como acontece este processo. Este artigo parte de um recorte do Trabalho de Conclusão de Curso, a análise dos dados se deu em uma Escola Municipal de Educação Infantil, por meio da observação participante, registros do Diário de Campo e fotos. No intuito de responder e discutir as indagações sobre as práticas docentes em relação as crianças pequenas e a importância para elas. Palavras-chave: educação infantil; professor; criança.
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Cantanhêde, Gilvana Nascimento Rodrigues, and Geana Rodrigues Oliveira. "Formação de Professores da Educação Infantil para Inclusão Escolar de Crianças com TEA." Revista JRG de Estudos Acadêmicos 8, no. 18 (2025): e181786. https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1786.
Full textAbstract:
A formação de professores tem sido uma pauta amplamente discutida em diversos espaços, principalmente no setor educacional, como via de promover avanços na educação, sobretudo, quando se fala em inclusão de crianças com deficiência e Transtorno do Espectro Autista (TEA). O objetivo deste trabalho consistiu em fazer um mapeamento sobre a formação de professores da educação infantil para inclusão escolar de crianças com TEA. Como metodologia foi feito um levantamento na base de dados do Portal de Periódico CAPES entre os anos de 2018 e 2024 utilizando os seguintes descritores: formação de professores, TEA e educação infantil, dessa forma foram encontrados 16 trabalhos, sendo que apenas 3 tinham relação direta com a temática. Constatou-se que as pesquisas acerca da inclusão escolar de crianças com TEA ainda são poucas; observou-se que, embora, a formação continuada seja importante, é necessária a articulação entre o Estado, a escola, os professores e os pais para promover o desenvolvimento dos estudantes. Destacou-se também, que a formação corrobora com os professores, fundamentando-os teoricamente para atuar na docência de crianças com TEA. Assim, conclui-se que são poucos os artigos sobre o assunto estudado, o que demostra a necessidade de mais pesquisas que relacione formação para docentes da educação infantil e crianças com TEA, para que haja maiores e melhores elucidações sobre a formação de professores da educação infantil na perspectiva da inclusão escolar.
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Sobreira, Diogo Brito, Gabriel Alves de Sampaio Morais, Andréa Ferreira da Silva, and Lorena Vieira Costa. "DETERMINANTES DAS ESCOLHAS DE TRABALHO E ESTUDO NA POPULAÇÃO INFANTIL EM PERNAMBUCO." Revista Econômica do Nordeste 49, no. 1 (2018): 63–81. http://dx.doi.org/10.61673/ren.2018.429.
Full textAbstract:
O trabalho infantil é um problema social com consequências que se manifestam no curto prazo, comprometendo a saúde e o desempenho escolar das crianças, assim como no longo prazo uma vez que relaciona-se a menores salários na vida adulta. Assim, esta pesquisa objetiva analisar como os fatores de background familiar influenciam a decisão das famílias no trabalho e frequência escolar das crianças no estado do Pernambuco, utilizando microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) para o ano de 2014. Adotou-se o método probit bivariado por considerar que a decisão de trabalhar e estudar são interdependentes. Os resultados apontam que a idade da criança impacta positivamente a decisão de trabalhar e negativamente a de estudar. Além disso, o background familiar, especificamente, o aumento dos anos de estudo da mãe e renda do chefe da família, reduzem as chances das crianças pertencerem ao grupo das que nem trabalham e nem estudam, que só trabalham ou que trabalham e estudam. Entretanto, aumentam as chances das crianças só estudarem. Nesse sentido, o artigo traz resultados importantes que podem auxiliar na formatação de políticas públicas para erradicar o trabalho infantil e combate à pobreza de longo prazo.
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Simão, Ivanise Tourinho. "Educação Infantil." Revista Científica FESA 3, no. 15 (2024): 67–76. http://dx.doi.org/10.56069/2676-0428.2024.399.
Full textAbstract:
O presente trabalho visa analisar os fatores implicadores no processo de escolarização das crianças da Educação Infantil em uma escola da rede municipal de ensino no município de São Paulo de Olivença no que concerne ao ato de educar e cuida como uma ação indissociável no ensino e aprendizagem. Para alcançar o objetivo do estudo, a pesquisa foi desenvolvida através de metodologias qualitativa e descritiva dos dados coletados em campo. Os dados apurados apontam que a Escola Municipal Sonho Infantil ainda precisa inteirar-se de metodologias direcionadas à educação infantil agregando às suas práticas ações que envolvam a educação das crianças e o cuidado que devem ter ao introduzir os conhecimentos sistemáticos. Desta forma, é preciso propor mecanismos para envolver a comunidade escolar nas ações da escola e, por conseguinte promover momentos de interação das mesmas no espaço da escola.
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Pinheiro, Fabíola de Toledo Batista, and Lucas Clementino de Ceia. "COMBATE AO ABANDONO ESCOLAR EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA." Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa 6, no. 3 (2024): 639–50. https://doi.org/10.36732/riep.v6i3.570.
Full textAbstract:
Este estudo tem como objetivo principal analisar as propostas oferecidas pelo programa Busca Ativa Escolar durante a crise sanitária da pandemia da COVID-19 e as ações mobilizadas para combater a evasão e o abandono escolar. A pesquisa busca responder à seguinte questão: como enfrentar o abandono escolar de crianças e adolescentes no Brasil, especialmente em um contexto pandêmico que acentuou os índices de fracasso escolar e a desistência dos estudos? Para a realização do estudo, utilizou-se uma abordagem qualitativa do tipo bibliográfica, baseada na revisão crítica do “Guia Busca Ativa Escolar em crises e emergências”, publicado em 2022 pelo UNICEF em parceria com outras instituições. Este guia visa orientar gestores e a comunidade escolar sobre como lidar com o fenômeno da evasão em situações de urgência. A análise do documento revela um planejamento de ações e fluxos de trabalho claros, que podem orientar a atuação das escolas e demais entidades envolvidas no processo de busca ativa escolar. Espera-se que esta pesquisa contribua com futuros estudos científicos sobre a temática, bem como na reflexão e construção de políticas públicas que assegurem o direito de permanência dos estudantes nas escolas, de forma a superar também o fracasso escolar.
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Jahnke, Thuanne Souza, and João Carlos Pereira de Moraes. "Pensamento Estocástico na Educação Infantil." Revista Paranaense de Educação Matemática 13, no. 30 (2024): 309–29. http://dx.doi.org/10.33871/22385800.2024.13.30.309-329.
Full textAbstract:
A pesquisa objetivou analisar as compreensões sobre pensamento estocástico de crianças do pré-escolar de uma escola da rede pública de ensino de Jaguarão/RS, a partir de uma ação pedagógica. A metodologia usada foi a pesquisa-ação. Os sujeitos foram 15 crianças de 5 a 6 anos. Os procedimentos pautaram-se na realização de atividades com o grupo. Para o tratamento dos dados utilizou-se a análise narrativa. Os resultados mostraram que: (a) as crianças buscam informações no contexto em que estão inseridas para mobilizar o pensamento estocástico: (b) as crianças utilizam estratégias de comunicação matemática como a oralidade, os registros pictóricos, a linguagem corporal e espacial; (c) a necessidade das noções de tamanho, contagem e espaço para o processo de observação, organização, análise e interpretação de dados. Conclui-se que a curiosidade, o interesse e o conhecimento prévio demonstrados pelas crianças são potencialidades para o desenvolvimento do trabalho com o pensamento estocástico.
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Girardello, Gilka. "Horizonte da autoria infantil: as narrativas das crianças na educação e na cultura." Boitatá 10, no. 20 (2015): 14. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2015v10.e31472.
Full textAbstract:
O artigo propõe três aproximações ao tema da autoria narrativa infantil, a partir de um conjunto de referências teórico-metodológicas e experiências de pesquisa, e voltando-se principalmente para a valorização da oralidade das crianças em contextos educativos. Entre os pressupostos do trabalho está a noção de que também pela voz de suas crianças as culturas falam. Uma primeira abordagem centra-se na relação entre autoria narrativa infantil e ludicidade, a partir principalmente da obra de Vivian Gussin Paley. O segundo foco é a relação entre autoria narrativa infantil e compartilhamento cultural, discutida a partir da metodologia de criação de performances narrativas em escolas públicas desenvolvida pela Companhia PingChong de Nova York. O terceiro foco são as dimensões estético-poéticas da autoria narrativa infantil, a partir do trabalho de oficinas de criação de histórias de Lucy Calkins. A conclusão destaca a importância de que a educação escolar abra-se mais plena e criteriosamente à narração oral das crianças, pelo valor formativo e cultural dessa prática.
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Fernades, Reynaldo, and Paulo Esteban Natenzon. "A evolução recente do rendimento escolar das crianças brasileiras: uma reavaliação dos dados do Saeb." Estudos em Avaliação Educacional, no. 28 (December 30, 2003): 3. http://dx.doi.org/10.18222/eae02820032167.
Full textAbstract:
<span style="font: 13px/normal verdana, arial; color: #000000; text-transform: none; text-indent: 0px; letter-spacing: normal; word-spacing: 0px; float: none; display: inline !important; white-space: normal; background-color: #ffffff;">O presente trabalho analisa a queda no desempenho escolar das crianças brasileiras observada no Saeb (1995-1999). Avalia-se a hipótese de que esse pior desempenho esteja associado à mudança do perfil das crianças avaliadas, em virtude da redução nas taxas de repetência e evasão escolar, também observadas no período. O argumento defendido no presente artigo é que a forma mais apropriada para avaliar mudanças na qualidade das oportunidades educacionais oferecidas pelo sistema seria comparar diferentes gerações, ao invés de comparar o desempenho de determinadas séries em anos distintos. Quando esse procedimento é realizado, observa-se que o desempenho escolar vem melhorando entre gerações sucessivas.</span>
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Moraes Santos, Natalina, Jamison Luiz Barros Santos, Sibele Selvina De Oliveira Rodrigues Moniz, and Emerson Rodrigo Gomes Camelo. "LINGUAGEM MUSICAL E EXPRESSÃO CORPORAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 4, no. 11 (2023): e4114352. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v4i11.4352.
Full textAbstract:
A redação deste artigo trata da linguagem musical e expressão corporal das crianças na educação infantil, apresenta uma proposta de análise sobre a importância do trabalho pedagógico com a música, pois no ambiente escolar os professores usam a música como subsidio para facilitar o ensino e aprendizagem das crianças, onde todos cantam melodias curtas, fazem brincadeiras cantadas, com rimas, parlendas, mensagem reflexiva, e se observa que essa metodologia de ensino tem apresentado resultados satisfatórios. Ao brincar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças também se apropriam do repertório da cultura, trazendo benefícios para a socialização no ambiente no qual estão inseridas.
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Facchini, Luiz Augusto, Anaclaudia Gastal Fassa, Marinel Dall’Agnol, and Maria de Fátima Santos Maia. "Trabalho infantil em Pelotas: perfil ocupacional e contribuição à economia." Ciência & Saúde Coletiva 8, no. 4 (2003): 953–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232003000400017.
Full textAbstract:
O trabalho infantil é um fenômeno global de grandes proporções, especialmente em países em desenvolvimento. Estima-se que, em todo o mundo, 352 milhões de crianças e adolescentes menores de 18 anos são economicamente ativos, incluindo atividades remuneradas, trabalho não-pago, ilegal e no setor informal da economia. No Brasil, cerca de 9,3 milhões de crianças entre 10 e 17 anos trabalham. Os estudos sobre a contribuição econômica das crianças à renda familiar são escassos. Este artigo apresenta o perfil ocupacional e a contribuição econômica de crianças e adolescentes, com destaque para aspectos relacionados à idade, ao gênero, à escolaridade e à situação socioeconômica de suas famílias em uma amostra de 4.924 indivíduos entre 6 e 17 anos, representativa dos setores urbanos pobres de Pelotas. As crianças e adolescentes trabalhadores contribuíam em média com 18% da renda familiar. Dos que trabalhavam, metade contribuía no mínimo com 10% da renda familiar e um quarto respondia por 25% ou mais da renda familiar. Quanto menor a renda familiar dos adultos, maior a proporção da contribuição de crianças e adolescentes à renda familiar total, maior a exclusão escolar de adolescentes trabalhadores e maior a jornada de trabalho infanto-juvenil.
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DE ARAÚJO, ANDRESA. "A CONTRIBUIÇÃO DAS ARTES VISUAIS NA APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revista Territórios 03, no. 02 (2021): 51–60. http://dx.doi.org/10.53782/59.
Full textAbstract:
Este trabalho tem como principal objetivo levar os docentes atuantes na educação infantil a uma reflexão sobre a importância que o trabalho com artes visuais tem na aprendizagem e desenvolvimento das crianças nesta etapa escolar. As artes visuais promovem o desenvolvimento afetivo, cognitivo e motor por meio das diferentes linguagens e meios utilizados nos trabalhos artísticos e em sua apreciação, no entanto muitas vezes não lhe é dada a devida importância no trabalho com as crianças pequenas, surgindo a necessidade de as instituições escolares promoverem formações específicas a fim de capacitarem os docentes da infância para trabalharem a temática na educação infantil. Apresentaremos aqui atividades possíveis de serem realizadas na educação infantil que visam proporcionar uma educação visual necessária para que desde cedo as crianças adquiram o gosto pelas artes. A pesquisa bibliográfica foi o método utilizado como base de estudo para a elaboração desse trabalho e como referência foi utilizada além dos documentos legais que tratam da temática das artes visuais, autores renomados como Barbosa, Fusari e Ferraz.
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Cruz, Gabriela, and Rudi Rocha. "Efeitos do FUNDEF/B sobre Frequência Escolar, Fluxo Escolar e Trabalho Infantil: Uma Análise com Base nos Censos de 2000 e 2010." Estudos Econômicos (São Paulo) 48, no. 1 (2018): 39–75. http://dx.doi.org/10.1590/0101-4161481239gcr.
Full textAbstract:
Resumo Este artigo avalia os impactos do FUNDEF e FUNDEB sobre frequência escolar, distorção idade-série e trabalho infantil das crianças expostas a esses recursos durante idade escolar. Estimamos regressões com efeitos-fixos de municípios e coortes com base nos microdados dos Censos de 2000 e 2010, e nos gastos municipais do FINBRA de 1993 a 2010. Considerando municípios com proporção de matrículas na rede municipal igual à mediana, encontramos que um aumento de R$100 per capita nas transferências destes fundos está relacionado a um aumento da probabilidade de uma criança frequentar escola de 0,05 pontos percentuais, e a uma diminuição da distorção idade-série em 0,02 anos. Esses resultados equivalem a efeitos de, respectivamente, 1% e 6,5% de um desvio-padrão nestas variáveis frente a um aumento das transferências líquidas de um desvio-padrão (R$385 per capita). Identificamos ainda que os efeitos são maiores para crianças com perfil socioeconômico mais baixo. Os efeitos sobre trabalho infantil são geralmente próximos de zero.
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Silva, Cláudia Teles da, and Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva. "O atendimento escolar hospitalar e o trabalho pedagógico com literatura infantil — um relato de experiência." Caderno Pedagógico 21, no. 5 (2024): e3937. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv21n5-092.
Full textAbstract:
O atendimento escolar hospitalar é uma prática essencial que visa garantir a continuidade da educação de crianças e adolescentes durante períodos de doença ou internação. Dentro desse contexto, o trabalho pedagógico com literatura infantil desempenha um papel fundamental, proporcionando não apenas entretenimento, mas também um espaço de aprendizagem, imaginação e conforto emocional. Por meio de histórias e contos, os profissionais de educação podem estimular a criatividade, promover a reflexão sobre temas relevantes e até mesmo ajudar no processo de cura, proporcionando momentos de fuga e bem-estar para os pequenos pacientes. Dessa forma, a literatura infantil não apenas complementa o currículo escolar, mas também se torna uma ferramenta poderosa para transformar o ambiente hospitalar em um espaço de aprendizagem e acolhimento. Ao fornecer acesso a narrativas envolventes e lúdicas, a literatura cria um ambiente propício para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças, mesmo em meio a luz estimulante. Além disso, ao estimular a imaginação e a criatividade, os livros infantis podem servir como uma fonte de conforto e distração, ajudando os jovens pacientes a enfrentarem melhor os desafios de sua condição de saúde. Este artigo apresenta um relato de experiência com literatura infantil em Atendimento Escolar Hospitalar. A partir da pedagogia histórico-crítica, busca-se refletir sobre o ensino dos clássicos nos processos escolares. E, partindo da compreensão de clássicos da pedagogia histórico-crítica, apresentamos a literatura infantil como um conteúdo clássico nos processos de ensino-aprendizagem. Assim, destacamos a importância da literatura infantil para os processos de ensino-aprendizagem no atendimento escolar hospitalar, considerando a grandiosidade humana compactada em forma de livro impresso e, mais recente, no formato digital, bem como os seus efeitos catárticos. Por fim, destacamos a importância de preservar o vínculo com a escola e estimular o desejo de aprender como compromissos essenciais do Atendimento Escolar Hospitalar.
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Sant'Ana da Costa, Adriana Aparecida, and Daiane Cristina Maria de Oliveira. "LITERATURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ressignificando experiências. Meu mundo, minha casa." Cadernos para o Professor 2, no. 48 (2024): 191–99. https://doi.org/10.62556/50r6fp13.
Full textAbstract:
Este texto tem como objetivo apresentar uma proposta de trabalho com a literatura realizada com turmas da Educação Infantil em uma escola da rede municipal de Juiz de Fora. A atividade fazia parte da proposta de trabalho final do curso Leitura e Escrita na Educação Infantil (LEEI). Durante a formação, ficou claro que o papel da Educação Infantil é abrir caminhos e gerar possibilidades de aprendizagem por meio de vivências significativas. O LEEI trouxe para nós a possibilidade de repensar e ressignificar nossas práticas no ambiente escolar, permitiu uma compreensão sobre a formação de leitores, que deve acontecer desde o trabalho com bebês nas creches. Esse olhar para o desenvolvimento infantil e para a formação leitora de bebês e crianças pequenas contribuiu para a compreensão do papel da escola, que vai além da elaboração e execução do planejamento, ao possibilitar a participação e protagonismo das crianças. E, nesse sentido, a literatura pode ser fundamental.
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Oliveira, Cristiane Elvira de Assis. "BRINCADEIRAS DAS CRIANÇAS NO COTIDIANO ESCOLAR." RVE - Revista Ver a Educação 12, no. 2 (2012): 329. http://dx.doi.org/10.18542/rve.v12i2.1016.
Full textAbstract:
Neste texto, busca-se apresentar o que as professoras da Educação Infantil narram a respeito das brincadeiras e dos jeitos de as crianças brincarem no cotidiano escolar. As brincadeiras das crianças, no recreio coletivo, estão despertando nas professoras a imaginação, atualizando suas memórias. Outros jeitos de brincar emergem nas brincadeiras infantis, ampliando os saberes fazeres das professoras. Por meio da brincadeira, a criança se conhece e conhece o mundo ao seu redor. As professoras consideram o faz-de-conta importante para se descobrir o que a criança sente e pensa, como ela vê a realidade em que está inserida e como vê o trabalho delas. Destaca-se, também, a importância do tempo do brincar para as crianças, numa escola de educação em tempo integral. Palavras-chave: Brincadeira. Criança. Cotidiano.
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Bitencourt, Alessandra Aparecida da Silva, Luzinete de Oliveira Teixeira, Rosimeire Aniceta de Carvalho Soares, and Surizaday Fátima de Souza Dutra. "O ENSINO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, no. 4 (2022): 1923–31. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i4.5378.
Full textAbstract:
Este artigo discute a importância do trabalho escolar na educação infantil no ensino-aprendizagem da matemática por meio do lúdico na educação infantil, relatando a importância e seu uso que precisam ser desenvolvidos na prática docente. As atividades lúdicas permitem que a criança aprenda de forma prazerosa, divertida e descontraída. Com a aplicação de jogos e brincadeiras no ensino de matemática, pode-se desenvolver a criatividade, a imaginação e o estímulo para a socialização e convivência entre os pares. Abordamos a necessidade desse professor prático no ensino e aprendizagem, além de garantir que as crianças aprendam mais rápido brincando, pois, é brincando e nos jogos que as crianças descobrem a diversão dessa atividade na aula de matemática. A pesquisa bibliográfica permite concluir que os jogos são uma ferramenta educacional essencial para garantir aulas de matemática dinâmicas e envolventes para crianças em idade pré-escolar, garantindo o direito das crianças a uma educação de qualidade.
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Santos, Sheila Daniela Medeiros dos. "“HISTÓRIA MEIO AO CONTRÁRIO...” LITERATURA INFANTIL, CONSCIÊNCIA CRÍTICA E FORMAÇÃO HUMANA EM UM CENTRO DE TRABALHO COMUNITÁRIO." Linha Mestra 15, no. 45 (2022): 222–31. http://dx.doi.org/10.34112/1980-9026a2021n45p222-231.
Full textAbstract:
Este artigo objetiva sublinhar a primazia da literatura infantil para a constituição do leitor crítico e para a formação humana em uma instituição de educação não-escolar, denominada Centro de Trabalho Comunitário, localizada no município de Goiânia, Goiás. Trata-se de uma pesquisa-ação, consolidada a partir de um projeto de extensão, fundamentada no referencial teórico da Psicologia Histórico-Cultural e da Pedagogia Histórico-Crítica. Para a concretização deste trabalho ofertou-se um minicurso semanalmente, durante um ano, às crianças que frequentavam o referido espaço institucional. Através deste trabalho foi possível constatar a relevância da literatura infantil no combate aos livros de autoajuda para crianças, contribuindo para a superação das concepções naturalizantes e discriminatórias que perpetuam e intensificam o conformismo, o preconceito e as desigualdades sociais.
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Santos, Sônia Maria Cardozo, and Alexandre José Pierini. "O COMBATE À INFREQUÊNCIA ESCOLAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES: A PARTICIPAÇÃO DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL NO PROGRAMA APOIA." Revista Brasileira Multidisciplinar 19, no. 1 (2016): 47. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2016.v19i1.369.
Full textAbstract:
O presente artigo apresenta uma reflexão sobre a atuação da Rede de Proteção Social no Programa Aviso por Infrequência de Aluno – APOIA, do Estado de Santa Catarina que possui a finalidade de diminuir a evasão e a infrequência escolar. Este programa envolve a participação de vários atores sociais, dentre outros, família, escola, Conselho Tutelar, Ministério Público e Poder Judiciário. Levando-se em consideração a relevância da questão da infrequência escolar, efetuou-se pesquisa com o objetivo geral de verificar a participação da Rede de Proteção Social no combate à infrequência escolar de crianças e adolescentes através do Programa APOIA. Esse estudo tem como objetivos específicos: refletir sobre a infrequência escolar de crianças e adolescentes, identificar os atores sociais e organismos que compõem a rede de proteção social e, ainda, apresentar o Programa APOIA. Como metodologia do trabalho foi organizado uma revisão bibliográfica do tema seguida de uma análise do Programa Apoia, através de dados de organização e estatística do Programa. O problema de pesquisa indaga como se organiza e se estabelece a rede de proteção social no combate à infrequência escolar de crianças e adolescentes, através do Programa APOIA.
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Silva, Greice Kely Santos. "LUDOPEDAGOGIA: CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 5 (2021): 645–56. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i5.1224.
Full textAbstract:
O presente artigo tem como objetivo apresentar as contribuições que a Ludopedagogia oferece como recurso de aprendizagem na Educação Infantil. Nessa perspectiva, abordamos métodos de atividades lúdicas que podem favorecer ao desenvolvimento intelectual infantil. Ressaltamos a importância da família como peça fundamental para que essa interação do aluno com a escola estabeleça resultados positivos, para a vida escolar do aluno. Além disso, enfatizamos que a inclusão das crianças com necessidades especiais na prática da ludicidade em grupo, engloba os fatores de engajamento, inclusão e desenvolvimento cognitivo, contribuindo para aprendizagem das crianças independentemente de suas especificidades e limitações. O trabalho com a ludicidade na Educação Infantil funciona como um método eficaz de ensino, tornando o aprendizado mais prazeroso e eficaz.
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Pinheiro, Damaris Kirsch, and Diana Vandréia Dal Soto. "A percepção de questões ambientais por crianças da educação infantil: estudo de caso sobre as mudanças climática globais no Núcleo de Educação Infantil Ipê Amarelo." Revista Monografias Ambientais 1, no. 1 (2010): 70–77. http://dx.doi.org/10.5902/223613082288.
Full textAbstract:
Este estudo investigou, a partir da prática pedagógica cotidiana, a compreensão das crianças da educação infantil sobre as mudanças climáticas globais. Nesse propósito, a pesquisa assume uma abordagem qualitativa, caracterizando-se como um estudo de caso, utilizando como fonte de dados um grupo de crianças da Pré Escola, no Núcleo de Educação Infantil Ipê Amarelo da Universidade Federal de Santa Maria. Os dados apresentados pelas crianças, antes e depois do trabalho desenvolvido, revelam que houve uma ampliação dos conhecimentos prévios do grupo, considerando uma compreensão significativa da temática abordada. Observaram-se, nas relações diárias das crianças no contexto escolar, atitudes preocupadas com a conservação e preservação do meio ambiente como um todo.
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Araújo de Alvarenga, Thábata. "APRENDIZAGEM HISTÓRICA NA INFÂNCIA:." Revista Espacialidades 18, no. 1 (2022): 52–74. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2022v18n1id26282.
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Este artigo tem por objetivo compreender a aprendizagem histórica na infância, no espaço escolar do Núcleo de Educação Infantil (NEI-CAp-UFRN), escola de aplicação vinculada ao então Departamento de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, entre os anos de 1988 e 2006. Nesse trabalho, para analisarmos as narrativas produzidas pelas crianças que estavam em processo de alfabetização e frequentavam o último ano da educação infantil (Turma 5) no NEI, utilizamo-nos das categorias de imaginação histórica e aprendizagem histórica, a partir dos postulados teóricos produzidos, sobretudo, por Hayden White e Jörn Rüsen. A análise qualitativa das narrativas, demonstra como a cultura escolar e os saberes históricos produzidos no NEI, influenciavam o pensamento das crianças que lá estudavam.
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Bertoldi, Patricia Schumacher. "Tempo/espaço na infância, infinitas janelas para incríveis descobertas." Revista Acadêmica Licencia&acturas 10, no. 2 (2022): 48–49. http://dx.doi.org/10.55602/rlic.v10i.233.
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O presente trabalho instiga reflexões acerca do tempo e o espaço na educação infantil. Diariamente os professores seguem seus planejamentos organizados conforme os objetivos de aprendizagem para cada faixa etária destacados nos documentos que norteiam a educação infantil e são desafiados a repensar estratégias, a fim de proporcionar às crianças vivências significativas repletas de aprendizagem em uma rotina escolar pautada no cuidar e no educar. [...]
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Silva, Rafael Soares, Marciana Vieira De Sousa, and Izabel Rodrigues Da Silva. "Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down na educação infantil." Revista Amor Mundi 1, no. 3 (2020): 35–46. http://dx.doi.org/10.46550/amormundi.v1i3.32.
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Este trabalho apresenta os resultados da pesquisa que tem como pergunta problema: Como acontece a inclusão de alunos com Síndrome de Down na Educação Infantil, em uma CMEI da rede Municipal de Timon – MA? E como objetivos específicos: identificar as concepções teóricas sobre inclusão na Educação Infantil; observar as metodologias utilizadas pelos professores que favoreçam a inclusão de crianças com Síndrome de Down na Educação Infantil e verificar as dificuldades encontradas pelos professores no processo de inclusão de crianças com Síndrome de Down. Para atingir esses objetivos buscou-se embasamento em teóricos como: Pueschel (1993), Stainback&Stainback (1999), Voivodic (2013), Bardin (2004), entre outros autores. Este estudo está dividida em duas sessões revisão bibliográfica, na qual versa sobre a Inclusão de crianças especiais na Educação Infantil e a Síndrome de Down (SD). A segunda apresentou os resultados do estudo. Em seu aspecto metodológico, utilizamos a pesquisa qualitativa, como técnica de produção dos dados usaram o questionário e observação, como dimensão particular da pesquisa qualitativa. Esta pesquisa teve como participantes professores da Educação Infantil de uma CMEI do município de Timon (MA), que atuam nas salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE). A presente pesquisa evidencia que a cada dia vem acontecendo mesmo que de forma lenta a inclusão dos alunos com síndrome de Down e que as dificuldades estão ficando esquecidas no passado possibilitando assim o aprendizado desse aluno.
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Aguiar Junior, Valdinei Santos de, and Luiz Carlos Fadel de Vasconcellos. "A importância histórica e social da infância para a construção do direito à saúde no trabalho." Saúde e Sociedade 26, no. 1 (2017): 271–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902017159018.
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Resumo O reconhecimento do trabalho infantil enquanto problema social que compromete saúde e educação das crianças começa a despontar juridicamente no final do século XVIII e prossegue por todo o século XIX estabelecendo, pouco a pouco, regramentos jurídicos para impedir ou atenuar sua continuidade. A construção de uma normativa jurídica de proteção à infância está histórica e intimamente atrelada ao processo de regulação e proibição do trabalho de crianças nas sociedades industrializadas. Esse processo culmina na configuração de uma concepção de infância apartada do mundo do trabalho, mas, contraditoriamente, a ele atrelada. Este texto tem como objetivo estabelecer uma relação entre a evolução da norma protetiva da saúde no trabalho e a mudança de concepção de infância, tendo como panorama de análise o contexto sócio-histórico do Reino Unido no período entre 1788 e 1879, em que importantes leis trabalhistas foram publicadas visando a impor regras ao emprego de crianças. Verifica e sublinha que o próprio avanço da norma trabalhista referente à saúde foi decorrente do olhar sobre o trabalho infantil nas indústrias. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica sobre infância, trabalho infantil e análise de documentos oficiais, principalmente do período especificado. Os resultados demonstram a importância da infância na mudança do contrato social com foco na relação saúde-trabalho; a transição de um trabalho fabril para o trabalho escolar; e a evidência de que as crianças são sujeitos ativos e coprodutores da realidade social.