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Journal articles on the topic 'Trabalho Não Remunerado'

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1

Bruschini, Cristina. "Trabalho doméstico: inatividade econômica ou trabalho não-remunerado?" Revista Brasileira de Estudos de População 23, no. 2 (2006): 331–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-30982006000200009.

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2

Myrrha, Luana Junqueira Dias, Silvana Nunes de Queiroz, and Járvis Campos. "Desigualdades de gênero no trabalho remunerado e no trabalho reprodutivo:." REBEST Revista Brasileira de Economia Social e do Trabalho 3 (July 14, 2021): e021004. http://dx.doi.org/10.20396/rbest.v3i00.14711.

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Abstract:
No Brasil, os diferentes contextos econômicos, sociais, demográficos, climáticos e culturais influenciam nas desigualdades entre homens e mulheres relativas ao trabalho remunerado e ao trabalho reprodutivo (não remunerado). O objetivo deste estudo é fazer uma análise espacial (em nível regional e estadual) para verificar se houve redução dessas desigualdades entre 2005 e 2015 nos vários contextos socioeconômicos e demográficos. Os dados usados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE. As desigualdades de gênero na participação no mercado de trabalho são maiores nos estados mais pobres das regiões Norte e Nordeste. As desigualdades na remuneração média são maiores nos estados mais ricos do Sul e Sudeste, onde é maior a proporção de ocupações que exigem maior qualificação. Os diferenciais no tempo dedicado aos afazeres domésticos e ao trabalho remunerado reduziram em todos os estados, pois as mulheres diminuíram o tempo dedicado ao domicílio e aumentaram o tempo dedicado ao trabalho remunerado. Mas as desigualdades de gênero persistem elevadas, por motivos diferentes em cada contexto regional.
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3

Da Silva, Marusa Bocafoli. "MULHER E MERCADO DE TRABALHO: É POSSÍVEL UMA EQUIDADE DE GÊNERO?" Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 28, no. 3 (2018): 435. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v28i3.6410.

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Abstract:
O presente artigo se propõe a analisar à luz da teoria de gênero, o vínculo existente entre trabalho remunerado e trabalho não remunerado e sua relação com o posicionamento da mulher no mercado de trabalho. Entendendo por trabalho não remunerado a reprodução e o serviço doméstico. É também objeto de análise desse artigo refletir sobre os condicionantes culturais que se tornam obstáculos para que as mulheres acessem, construam e consolidem suas carreiras, questionando se é possível o direito mudar a cultura.
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4

Trindade, Natália Silva, and Maira Covre-Sussai. "A transgeracionalidade do papel de gênero e a condição feminina entre mãe e filha." Plural 26, no. 1 (2019): 46–78. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2019.159743.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho é compreender a relação entre papel de gênero, condição feminina e trabalho doméstico não remunerado com a transgeracionalidade enquanto herança cultural, investigando a vinculação desta “hereditariedade” social com relação ao trabalho doméstico não remunerado. Questiona-se o trabalho doméstico não remunerado enquanto fenômeno social atrelado à vida das mulheres, discutindo-o a partir do surgimento da divisão sexual do trabalho, da atuação do patriarcado junto ao capitalismo na sociedade de classes moderna e dos diversos arranjos familiares modernos. Apresenta-se, ainda, a possibilidade dessa vinculação ser entendida enquanto o habitus, a partir da ideia de que os bens imateriais podem ser acumulados e transmitidos inter e transgeracionalmente. Por fim, utilizou-se o banco de dados coletado pela pesquisa “Gênero, trabalho e família no Rio de Janeiro – mudanças e permanências na última década” para demonstrar empiricamente essa transgeracionalidade. Os resultados indicam que o fato de a mãe trabalhar fora enquanto a filha é criança influencia a filha a trabalhar fora e que o nível educacional da filha é sempre maior que o da mãe.
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Valeriano, Marta, Tania Ludmila Dias Tosta, and Jordão Horta Nunes. "Casa e trabalho: tensões e arranjos no cotidiano de trabalhadoras domésticas." Descentrada 5, no. 1 (2021): e133. http://dx.doi.org/10.24215/25457284e133.

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Abstract:
Este artigo discute a relação trabalho e família vivenciada por trabalhadoras domésticas no Brasil a partir de análise de bases de dados governamentais e entrevistas semiestruturadas com trabalhadoras domésticas. A pesquisa indica que as trabalhadoras acumulam trabalho doméstico remunerado e não remunerado ou recorrem a outros arranjos que não alteram a dinâmica de relações de subordinação e as normas de gênero na articulação entre trabalho e família. A ampliação e efetivação da legislação trabalhista para a categoria requer políticas que visem a socialização e a desgenerificação dos custos do cuidado.
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Emílio, Marina Mendonça, Jéssica Carvalho Lima, Vitoria Helena Maciel Coelho, Lislei Jorge Patrizzi Martins, Shamyr Sulyvan de Castro, and Isabel Aparecida Porcatti de Walsh. "Perfil sociodemográfico, morbidades referidas, bem-estar e trabalho remunerado de mulheres: estudo populacional." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 8, no. 2 (2020): 177. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v8i2.4297.

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Abstract:
Estudo transversal de base populacional, realizado em 2014, cujo objetivo foi verificar as associações entre o perfil sociodemográfico, morbidades referidas, indicadores de bem estar e trabalho remunerado, analisando dados do Inquérito de Saúde da Mulher da cidade de Uberaba/MG. As características sociodemográficas foram autorrelatadas. As morbidades referidas foram avaliadas por meio de autorrelato, a partir de uma lista baseada no questionário Índice de Capacidade para o Trabalho e os indicadores de bem estar por meio de algumas questões do Questionário WHOQOL- bref, da Escala de Escala de Rastreamento Populacional de Depressão e do Self-Report Questionnaire. Participaram 1.483 mulheres (533 com e 950 sem trabalho remunerado). Das mulheres que não exerciam trabalho remunerado, 41,9% estava na faixa estaria de 60 anos ou mais, 51,26% em união estável, apresentaram média de escolaridade de 7,76 (±5,23) anos e de renda per capita de 815,98 (±1082,75) reais. A maioria das que exerciam trabalho remunerado (54,6%), estava na faixa etária de 35-59 anos e 303 (56,85%) não estava em união estável, com média de escolaridade de 9,17(±4,90) anos e renda per capita de 788,55 (±766,69) reais. Houve diferenças significativas entre os grupos, indicando mulheres sem união estável e maior escolaridade exercendo trabalho remunerado. As morbidades mais relatadas por todas as mulheres foram as respiratórias, endócrinas/metabólicas e genitourinárias. As que exerciam trabalho remunerado estavam significativamente satisfeitas/muita Satisfeitas com o desempenho das atividades do dia a dia, relataram nada/muito pouco impedimento para realizar atividades devido a dor. Houve maior comprometimento para as donas de casa com relação sentir-se nervosa/tensa/preocupada, cansar com facilidade e apresentar esforço para realizar tarefas habituais.
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Rezende, Bibiana Conceição. "DE ESCRAVAS A VAGABUNDAS: AS TRABALHADORAS DOMÉSTICAS E O NÃO-TRABALHO NA TRANSIÇÃO DO SÉCULO XIX PARA O SÉCULO XX." PEGADA - A Revista da Geografia do Trabalho 20, no. 1 (2019): 237–49. http://dx.doi.org/10.33026/peg.v20i1.6306.

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Abstract:
Durante três séculos o Brasil viveu sob o regime escravocrata, tendo como principal forma de trabalho o trabalho escravo. Com o fim da escravidão, no final do século XIX, os então libertos encontraram no trabalho doméstico uma das únicas formas de trabalho remunerado disponíveis, sendo o destino da maioria desses. As décadas que se seguiram a abolição trouxeram mais opções de trabalho remunerado para os homens, porém às mulheres continuava restando apenas o trabalho doméstico. Dessa forma o trabalho doméstico representa para as mulheres pobres do final do século XIX e início do século XX a tríade opressão raça-classe-gênero.
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Moraes, Patricia Maccarini, Kênia Cristina Lopes Abrão, and Regina Célia Tamaso Mioto. "Conciliação entre trabalho e vida familiar: um debate necessário." Serviço Social e Saúde 14, no. 1 (2015): 106. http://dx.doi.org/10.20396/sss.v14i1.8638904.

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O avanço do capitalismo alterou as relações de trabalho e novas demandas foram colocadas às famílias. A participação das mulheres no mercado de trabalho e os debates propostos pelo feminismo conferiu relevância às políticas de conciliação entre trabalho e família. Este trabalho busca pontuar aspectos referentes ao desafio das famílias em equilibrar trabalho remunerado e não remunerado. Instigar esse debate no campo do Serviço Social é urgente, pois os assistentes sociais se defrontam com os conflitos gerados nas relações entre trabalho e família, inseridos no campo das políticas de seguridade social, que exaltam o papel da família na proteção de seus membros.
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Coutinho, Maria Chalfin, Tielly Rosado Maders, Camila Trindade, and Liandra Savanhago. "“Acho que homem... não é para ele essa profissão”: contrapontos de gênero no trabalho doméstico." Psicologia Argumento 36, no. 91 (2019): 1. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.36.91.ao01.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo evidenciar contrapontos de gênero presentes no cotidiano do trabalho doméstico remunerado e não remunerado. O serviço doméstico contempla um significativo contingente de trabalhadoras no Brasil e, apesar de sua recente regulamentação, grande parcela permanece na informalidade. No Brasil estes serviços são desenvolvidos majoritariamente por mulheres negras, provenientes de famílias de baixa renda e escolaridade e guardam traços da sociedade colonial escravista. Foram realizadas entrevistas com um total de 10 diaristas atuantes na Grande Florianópolis, nove mulheres e um homem. As diferenças identificadas nas falas das/o diaristas apontam para formas específicas de relações que se estabelecem no cotidiano de trabalho. Nesta perspectiva, foi possível identificar relações marcadas por estereótipos de gênero, com traços da herança escravista, e também permeadas por referências que constituem o mundo do trabalho no sistema capitalista.
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Lipovetsky, Nathalia, Aurélia Neves, and Letícia Vulcano de Andrada. "Relações de trabalho doméstico remunerado no Brasil a luz da teoria de Amartya Sen." Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 5, no. 1 (2021): 777–89. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2018v5.p777.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo analisar as alterações implementadas pelaEmenda Constitucional 72/2013 e pela Lei Complementar nº 150/2015 nas relações de trabalho doméstico remunerado à luz da ideia de justiça concebida na obra de Amartya Sen (2011), com ênfase na sobreposição dos elementos gênero, raça e classe para delimitação da amostragem de trabalhadoras domésticas. A metodologia empregada se fundamenta na análise de dados secundários disponibilizados em sítios eletrônicos do Governo Federal e a discussão desses dados à luz de obras nodais para a delimitação dos conceitos de gênero, trabalho e justiça. Amartya Sen (2011) critica a tradição que teoriza um conceito de justiça perfeita, que ele denomina de transcendental, e busca conceber uma ideia de justiça comparativa, com foco na vida que as pessoas são efetivamente capazes de levar. Tem-se, então, uma teoria da justiça que caminha junto ao conceito de injusto e que toma por base o conceito de que, embora não seja possível alcançar uma justiça perfeita, existem no mundo injustiças perfeitamente remediáveis que podem e devem ser eliminadas. Nesse artigo, o conceito de trabalho doméstico será considerado aquele realizado dentro da esfera domiciliar, podendo ser remunerado ou não. Enquanto trabalho não remunerado, a atividade doméstica é invisibilizada e entendida como serviço não produtivo (IPEA, 2014). Em se tratando de trabalho doméstico remunerado, a taxa de atividade de pessoas economicamente (PEA) ativas da população acima de 16 anos mostra que 14% das trabalhadoras brasileiras ocupadas eram trabalhadoras domésticas. Vale ressaltar a questão racial, uma vez que “17,7% das mulheres negras eram trabalhadoras domésticas, ainda a principal ocupação entre elas –, ao passo que, entre as brancas, 10% estavam no emprego doméstico” (IPEA, 2014). A redação anterior do parágrafo único do art. 7º da CRFB/1988 assegurava aos trabalhadores domésticos apenas uma parte dos direitos garantidos aos demais trabalhadores, o que foi alterado com a EC 72/2013. Com a promulgação da EC 72/2013, entraram imediatamente em vigor direitos como salário mínimo, irredutibilidade salarial, 13º salário, limitação da jornada de trabalho, repouso semanal remunerado, licença gestante e paternidade, aviso prévio, aposentadoria, dentre outros. As mudanças introduzidas pela Emenda Constitucional 72/2013 e pela Lei Complementar nº 150/2015 nas relações de trabalho doméstico remunerado, à luz da ideia de justiça concebida na obra de Amartya Sen (2011) representam, portanto, a correção de uma injustiça remediável, para essa parcela da PEA, constituída principalmente por mulheres, em sua maioria negras.
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Amâncio dos Santos, Dayse, and Laurileide Barbosa da Silva. "Relações entre trabalho e gênero na pandemia do covid-19." Oikos: Família e Sociedade em Debate 32, no. 1 (2021): 10–34. http://dx.doi.org/10.31423/oikos.v32i1.10526.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar a relação entre trabalho e gênero no cenário atual de pandemia causada pelo covid-19. O texto trata especificamente da intensificação do trabalho feminino, remunerado ou não, no período da quarentena causada pelo coronavírus. O estudo é de natureza qualitativa, descritiva e documental, pautado na análise de dados secundários a respeito da divisão sexual do trabalho no período de distanciamento social. Após a análise dos dados foi possível verificar que o trabalho executado por mulheres na área da saúde e no espaço doméstico (remunerado ou não) sofreu significativa intensificação diante do isolamento social determinado por autoridades governamentais para evitar a contaminação pelo coronavírus. Os dados reforçam, ainda, que permanecem as desigualdades de gênero, historicamente presentes na sociedade brasileira. Diante do exposto, ressalta-se a importância do Estado incorporar na sua agenda política medidas para combater não apenas o coronavírus, mas também as desigualdades de gênero no trabalho executado por mulheres.
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Araujo, Anna Bárbara. "Continuidades e descontinuidades entre trabalho de cuidado não remunerado e remunerado: por uma análise a partir da desvalorização e das demandas emocionais do trabalho." Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 3, no. 2 (2020): 171. http://dx.doi.org/10.46269/3214.152.

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Abstract:
O presente artigo discute o cuidado a partir da articulação entre trabalho produtivo e trabalho reprodutivo. São brevemente apresentadas as mudanças históricas ocorridas no contexto do cuidado, para em seguida refletir sobre sua dimensão generificada, corporal e subalterna que contribuem para sua desvalorização e para o desequilíbrio de poderes entre homens e mulheres. Em seguida são analisadas as demandas emocionais do trabalho de cuidado pago – especialmente o cuidado de idosos – frente às exigências de sua transformação em mercadoria.
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Emílio, Marina Mendonça, Jéssica Carvalho Lima, Vitoria Helena Maciel Coelho, Lislei Jorge Patrizzi Martins, and Isabel Aparecida Porcatti de Walsh. "Womens; Health surveys; Musculoskeletal system; Noncommunicable diseases; Health status." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 8, no. 2 (2020): 177. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v8i2.4521.

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Abstract:
Estudo transversal de base populacional, realizado em 2014, cujo objetivo foi verificar as associações entre o perfil sociodemográfico, morbidades referidas, indicadores de bem estar e trabalho remunerado, analisando dados do Inquérito de Saúde da Mulher da cidade de Uberaba/MG. As características sociodemográficas foram autorrelatadas. As morbidades referidas foram avaliadas por meio de autorrelato, a partir de uma lista baseada no questionário Índice de Capacidade para o Trabalho e os indicadores de bem estar por meio de algumas questões do Questionário WHOQOL- bref, da Escala de Escala de Rastreamento Populacional de Depressão e do Self-Report Questionnaire. Participaram 1.483 mulheres (533 com e 950 sem trabalho remunerado). Das mulheres que não exerciam trabalho remunerado, 41,9% estava na faixa estaria de 60 anos ou mais, 51,26% em união estável, apresentaram média de escolaridade de 7,76 (±5,23) anos e de renda per capita de 815,98 (±1082,75) reais. A maioria das que exerciam trabalho remunerado (54,6%), estava na faixa etária de 35-59 anos e 303 (56,85%) não estava em união estável, com média de escolaridade de 9,17(±4,90) anos e renda per capita de 788,55 (±766,69) reais. Houve diferenças significativas entre os grupos, indicando mulheres sem união estável e maior escolaridade exercendo trabalho remunerado. As morbidades mais relatadas por todas as mulheres foram as respiratórias, endócrinas/metabólicas e genitourinárias. As que exerciam trabalho remunerado estavam significativamente satisfeitas/muita Satisfeitas com o desempenho das atividades do dia a dia, relataram nada/muito pouco impedimento para realizar atividades devido a dor. Houve maior comprometimento para as donas de casa com relação sentir-se nervosa/tensa/preocupada, cansar com facilidade e apresentar esforço para realizar tarefas habituais.
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Santos, Jordan Brasil dos, Liana Bohn, and Helberte João França Almeida. "O papel da mulher na agricultura familiar de Concórdia (SC): o tempo de trabalho entre atividades produtivas e reprodutivas." Textos de Economia 23, no. 1 (2020): 1–27. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8085.2020.e71525.

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Abstract:
A pluratividade desempenhada pelas mulheres é essencial nas pequenas unidades produtivas rurais, mas economicamente seu trabalho não é percebido com a mesma importância dada às atividades tradicionalmente masculinas da agricultura. Buscando evidenciar os esforços femininos em termos de trabalho remunerado e não-remunerado, o presente estudo, a partir de entrevistas com agricultores e agricultoras familiares de Concórdia (SC), questiona se é possível afirmar que o trabalho da mulher é invisibilizado na agricultura familiar por desconsiderar o tempo de trabalho reprodutivo. Ao utilizar um município catarinense como objeto de estudo, a pesquisa assume um caráter local, mostrando que há trabalho fora do trabalho formal, e que, além do trabalho remunerado, existem diferentes atividades que devem ser reconhecidas para a compreensão da posição da mulher na economia e, especialmente, na agricultura familiar. Mediante as respostas da pesquisa de campo, é possível dizer que a dupla jornada entre as mulheres agricultoras justifica a visão de que elas não têm participação ativa no trabalho produtivo, servindo apenas como uma ajuda. Além disso, há uma percepção, por parte dos cônjuges, relativamente próxima do tempo que realmente é despendido na jornada de trabalho do parceiro, o que não tem significado a adoção de uma postura mais colaborativa nos casais. Como há certa reprodução da divisão do trabalho quando se analisa o tempo gasto nas atividades dos filhos, fica evidente que conhecer a estrutura de gênero por detrás das atividades rurais é uma forma de balizar políticas públicas voltadas ao desenvolvimento da agricultura familiar e à promoção da equidade de gênero via empoderamento feminino.
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De Souza, Luana Passos, and Fábio Domingues Waltenberg. "Bolsa Família e assimetrias de gênero: reforço ou mitigação?" Revista Brasileira de Estudos de População 33, no. 3 (2016): 517–39. http://dx.doi.org/10.20947/s0102-30982016c0004.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo investigar se o programa Bolsa Família contribui para o processo de individualização das mulheres pobres. Para tanto, foi utilizada a técnica de pareamento por escore de propensão, a fim de identificar mulheres e homens não atendidos pelo programa comparáveis a mulheres e homens atendidos. Com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio de 2006, estimaram-se a jornada de trabalho doméstico, a participação no mercado de trabalho e as horas de trabalho remunerado de homens e mulheres. Os resultados não foram conclusivos para participação no mercado de trabalho. Para a jornada de trabalho remunerado, há indícios de que o Programa Bolsa Família reduza as horas trabalhadas de homens e mulheres. Para a jornada de trabalho doméstico, há indicativos de aumento de tempo de cuidado doméstico para mulheres e redução para homens. Os resultados da pesquisa sugerem que o programa reforçaria papéis tradicionais de gênero, não contribuindo para a individualização das mulheres pobres.
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Tagliamento, Grazielle, and Maria Juracy F. Toneli. "(Não)trabalho e masculinidades produzidas em contextos familiares de camadas médias." Psicologia & Sociedade 22, no. 2 (2010): 345–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822010000200015.

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Abstract:
Atualmente os sujeitos encontram-se diante de duas prerrogativas: a do tempo a serviço do trabalho e a do consumo como produtor de estilos de vida. Tais mandatos, aliados à escassez de empregos, fazem com que o indivíduo sem trabalho e sem emprego encontre-se em um terreno dramático permeado pelo agonismo. Ao se tomar esse contexto como pano de fundo, este texto irá apresentar as práticas cotidianas de duas famílias de camadas médias, nas quais o homem encontra-se sem trabalho remunerado, cabendo às mulheres realizarem tal atividade. A partir da análise dessas práticas, é possível verificar que ante as mesmas normas, num jogo de agonismo entre essas e as contingências impossibilitadoras de reiterá-las, múltiplas subjetividades e masculinidades afloram.
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Santana, Vilma, Antônio P. Maia, Cláudia Carvalho, and Glaura Luz. "Acidentes de trabalho não fatais: diferenças de gênero e tipo de contrato de trabalho." Cadernos de Saúde Pública 19, no. 2 (2003): 481–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2003000200015.

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Abstract:
No Brasil, trabalhadores sem vínculo formal de trabalho representam mais da metade da força de trabalho, cuja maioria é composta por mulheres. Neste estudo, estima-se a incidência anual de acidentes ocupacionais não fatais, e a sua distribuição por gênero e tipo de contrato de trabalho, em uma área urbana do Brasil. Dados provêm de um inquérito de base comunitária conduzido com uma amostra aleatória dos habitantes de Salvador, capital do Estado da Bahia. A população deste estudo compreende o total de pessoas entre 18 e 65 anos que referiram trabalho remunerado (n = 2.947). A coleta de dados baseada em entrevistas domiciliares individuais. A incidência anual de acidentes foi estimada em 5,80%, discretamente maior entre os homens (6,05%) do que entre as mulheres (5,53%), ou entre trabalhadores sem contrato formal de trabalho (5,92%) do que no grupo de comparação (5,67%), diferenças não estatisticamente significantes. A semelhança entre as freqüências de acidentes de trabalho entre mulheres e homens independentemente do tipo de contrato de trabalho apontam para a necessidade de maior atenção a estes eventos no sexo feminino, e entre os trabalhadores informais, amplamente ignorados nas estatísticas oficiais do país.
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BORGES, MOACIR ALVES, and AMÁLIA FERNANDA PISSOLATTI. "Migração de 81 epilépticos entre as modalidades de trabalho, desemprego e aposentadoria: três anos de seguimento ambulatorial." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 1 (2000): 107–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000100016.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar as migrações dos epilépticos entre modalidades de trabalho remunerado (formal e informal), o não remunerado e, também, os desempregados e aposentados. Foram analisados evolutivamente (coort) 81 pacientes com epilepsia, do Ambulatório de Epilepsia do Hospital de Base de São José do Rio Preto, SP. As percentagens de epilépticos em cada uma das modalidades em março 1996 foram comparadas com as percentagens obtidas por ocasião da última avaliação no transcorrer de 3 anos. A percentagem de epilépticos nas mesmas modalidades não sofreram mudanças estatisticamente significantes. Entretanto, houve importantes migrações entre diferentes modalidades de trabalho, para o desemprego e para aposentadoria. A presente pesquisa mostra a tendência de migração de pacientes epilépticos para diferentes modalidades de trabalho de menor qualificação e segurança social ou para aposentadoria precoce.
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Guedes, Graciele Pereira, and Elisa Monçores. "Empregadas domésticas e cuidadoras profissionais: compartilhando as fronteiras da precariedade." Revista Brasileira de Estudos de População 36 (October 14, 2019): 1–24. http://dx.doi.org/10.20947/s0102-3098a0083.

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Abstract:
Há considerável fluidez na fronteira entre a atuação das empregadas domésticas e as atribuições exercidas pelas cuidadoras profissionais. Mas o quão distintas são estas categorias ocupacionais em relação ao seu perfil socioeconômico? Ao longo deste artigo, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), buscamos responder se, durante o período 2002-2015, esses dois grupos apresentaram maiores aproximações ou inflexões em suas características. A partir de cinco dimensões analíticas – características individuais, condições de trabalho, grau de proteção trabalhista e social, situação domiciliar e isolamento/pertencimento –, as estatísticas apresentadas neste trabalho sugerem uma aproximação ao longo dos anos entre o perfil das trabalhadoras domésticas e o das profissionais de cuidado. Essa afirmação é válida para praticamente todos os indicadores analisados. Ambas as ocupações são marcadas pela precariedade no trabalho: combinam baixo nível de remuneração e de proteção social com alta carga horária de trabalho remunerado, somada a extensas jornadas não remuneradas. Ademais, ambas atividades são majoritariamente exercidas por mulheres pretas e pardas. Singularmente, a escolaridade é a única característica socioeconômica que de fato diferencia os dois grupos, consideravelmente mais alta para as cuidadoras.
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Ávila, Rebeca Contrera, and Écio Antônio Portes. "A tríplice jornada de mulheres pobres na universidade pública: trabalho doméstico, trabalho remunerado e estudos." Revista Estudos Feministas 20, no. 3 (2012): 809–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2012000300011.

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Abstract:
Este artigo é fruto de uma pesquisa de abordagem microssociológica realizada com mulheres de camadas populares que frequentam cursos noturnos em uma universidade pública. Trata da experiência de mulheres que, a despeito de já levarem uma dupla jornada de trabalho diária como mães, donas de casa e profissionais, resolvem dar prosseguimento aos estudos e cursar a universidade, passando a vivenciar uma tríplice jornada de trabalho diária. Além de colocar em evidência algumas das estratégias de sobrevivência e longevidade escolar empreendidas por essas mulheres no interior do espaço universitário, aponta também como se deu a conciliação (ou não) entre as obrigações domésticas, trabalhistas e escolares. Ao mesmo tempo que se percebem como mulheres-vítimas, também se impõem como mulheres-sujeitos. São conscientes de suas limitações, mas se negam a desistir de seus sonhos.
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Falcão, Germana Benevides, Flávio Lúcio Pontes Ibiapina, Helvécio Neves Feitosa, et al. "Fatores associados à realização de citologia para prevenção de câncer do colo uterino em uma comunidade urbana de baixa renda." Cadernos Saúde Coletiva 22, no. 2 (2014): 165–72. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201400020009.

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Abstract:
Métodos: Estudo transversal conduzido entre agosto de 2010 e junho de 2011 por meio de entrevistas domiciliares com 144 mulheres de 25 a 52 anos em uma comunidade de baixa renda em Fortaleza (CE). Utilizou-se o teste do χ2 de Pearson e a análise de variância (ANOVA) na comparação entre os grupos que nunca realizaram coleta, realizaram não anualmente e aquelas que o fizeram com frequência anual. As variáveis com valores de p<0,20 foram submetidas à regressão logística para estimativa da razão de chances (odds ratio- OR).Resultados:A proporção de mulheres que relatou coleta anual foi de 59,3%. Trabalho remunerado (p=0,04) e renda familiar (p<0,01) mostraram associação significativa. Na regressão logística simples, o trabalho remunerado (OR=2,15), a classe econômica (OR=3,32) e a ocorrência de no máximo uma gestação (OR=2,73) e, na regressão logística múltipla, o trabalho remunerado (OR=2,63) e ocorrência no máximo de uma gestação (OR=2,60) mostraram-se associados à realização da coleta anual.Conclusão:Mulheres com trabalho remunerado e que tiveram no máximo uma gestação apresentaram uma chance maior de realização da citologia anual para prevenção do câncer de colo uterino.
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Nascimento, Carlos Alves do. "Pluriatividade, pobreza rural e serviço doméstico remunerado." Revista de Economia e Sociologia Rural 42, no. 2 (2004): 341–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032004000200008.

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Abstract:
Este trabalho se propôs analisar, com base nos microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) - anos 1992-1999 e 2001 -, a participação da renda do serviço doméstico remunerado entre determinados tipos de famílias rurais pobres que apresentaram taxas de crescimento negativas nos anos 90, demonstrando que, em diversos casos, a renda do serviço doméstico explica melhor a redução da pobreza rural do que as transferências governamentais (aposentadorias e pensões). Para tanto, realizamos uma breve análise da evolução dos diferentes tipos de famílias extensas rurais (e pobres) nos anos 90, além de uma análise comparativa entre as Grandes Regiões do país no tocante às rendas média e per capita dos diferentes tipos de famílias rurais adotando como referência o ano de 2001. Além disso, procuramos mostrar que a redução de famílias pobres agrícolas se deve, neste caso, também ao fato destas estarem se tornando famílias de não-ocupados, residentes no meio rural, e não somente em virtude de êxodos agrícola (substituição de atividades agrícolas por atividades não-agrícolas) e/ou rural-urbano. Para testar estas hipóteses, adotamos como referência a linha de pobreza construída por Takagi et al (2001) - de U$ 1,08 - e a nova tipologia de famílias extensas desenvolvida pelo Projeto Rurbano.
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Oliveira, Marília Pilotto de, Luciana Kusumota, Sueli Marques, Rita de Cássia Helú Mendonça Ribeiro, Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues, and Vanderlei José Haas. "Trabalho e qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes em diálise peritoneal." Acta Paulista de Enfermagem 25, no. 3 (2012): 352–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002012000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever e comparar a Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) de pacientes em Diálise Peritoneal (DP) que tinham ou não trabalho remunerado. MÉTODOS: Estudo seccional e populacional com 82 pacientes dos dois serviços de DP de Ribeirão Preto, (SP). A coleta de dados foi realizada por entrevistas entre dezembro/2009 e março/2010. Os questionário para caracterização dos pacientes, o Miniexame do Estado Mental e o Kidney Disease and Quality of Life-Short Form foram usados. Foram feitas as análises estatística exploratória uni e bivariada e a confirmatória bivariada entre variáveis independentes e as dimensões de QVRS. RESULTADOS: os pacientes com trabalho remunerado apresentavam maiores escores médios refletindo melhor QVRS para a maioria das dimensões do instrumento utilizado. CONCLUSÃO: o trabalho é uma faceta importante da vida desses pacientes e merece a atenção dos profissionais da saúde na busca de estratégias que favoreçam e incentivem sua manutenção e reinserção no mercado de trabalho.
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Bertelli, Edilane, Liliane Moser, and Carmen Rosario Ortiz Gutierrez Gelinski. "Famílias, mulheres e cuidados." Oikos: Família e Sociedade em Debate 32, no. 1 (2021): 35–54. http://dx.doi.org/10.31423/oikos.v32i1.11335.

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Abstract:
Este artigo analisa os efeitos da pandemia de Covid-19 na dinâmica de famílias e no cotidiano de mulheres em decorrência do isolamento social, a partir de estudo exploratório realizado entre maio/junho de 2020 com famílias residentes em Santa Catarina. Os dados de natureza quanti-qualitativa foram obtidos por meio de formulário online constituindo uma amostra não probabilística do tipo bola de neve, composta de 2.101 respondentes e abrangendo todas as mesorregiões do estado catarinense. Apresenta-se neste texto, as características sociodemográficas dos participantes e de suas famílias e alguns dos principais efeitos da pandemia nas dinâmicas familiares, tais como: a sobrecarga das mulheres com a realização de trabalho remunerado e não remunerado na esfera privada da casa, associado ao acompanhamento dos filhos submetidos ao ensino remoto. Esse contexto evidenciou o acirramento das desigualdades de gênero, a reprodução da divisão sexual do trabalho e a reprivatização do cuidado
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Paradis, Clarisse. "Os Desafios do Bem-estar na América Latina, as Políticas de Igualdade de Gênero e as Respostas Governamentais para a “Crise do Cuidado”." Revista Sul-Americana de Ciência Política 5, no. 2 (2019): 323. http://dx.doi.org/10.15210/rsulacp.v5i2.8197.

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Abstract:
Os países latino-americanos enfrentaram profundas transformações sociais e demográficas nos últimos vinte anos, com a incorporação massiva das mulheres no trabalho remunerado, transformações no escopo da família nuclear e o envelhecimento de sua população. Essas transformações geram dilemas associados à relação entre o trabalho remunerado e não remunerado e à “crise do cuidado”. Se houve uma renovação da agenda social entre o início do século e meados da sua segunda década, na América Latina, quais foram as percepções e respostas dos Estados a estas transformações? A partir do aporte da literatura sobre Estados de Bem-Estar Social, suas críticas feministas e adequações para pensar o contexto regional, serão analisados os planos nacionais de igualdade de gênero, com o objetivo de averiguar se e como os governos consideraram, valoraram e propuseram soluções para essas transformações. Conclui-se que para que os sistemas de bem-estar latino-americanos desafiem as desigualdades de gênero é necessário efetivar e fortalecer a participação do Estado na produção do viver.
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Aguiar, Neuma, and Arnaldo Mont’Alvão. "Estratificação Residencial, Valoração do Trabalho Doméstico e Uso do Tempo: Contribuições para a Análise do Caso do Brasil." Dados 60, no. 2 (2017): 331–57. http://dx.doi.org/10.1590/001152582017122.

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Abstract:
RESUMO Neste artigo propomos uma análise do trabalho doméstico não remunerado a partir da conjunção de duas perspectivas: a da estratificação social e a da economia doméstica. Para tal desenvolvemos uma escala de estratificação residencial, construída a partir do emprego da teoria da resposta ao item para a coleção dos bens empregados na produção doméstica em cada domicílio participante da Pesquisa de Usos do Tempo de Belo Horizonte. A utilização dessa escala possibilita, por um lado, a valoração de atividades não remuneradas no âmbito doméstico e da ocupação de “dona de casa”, e por outro, o estudo da divisão sexual do trabalho por estrato social. A solidez da escala é indicada pela correlação extremamente alta entre ela e uma escala idêntica, construída a partir de dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares, assim como pela correlação relativamente alta com outros índices de estratificação baseadas na ocupação dos indivíduos. Os principais resultados indicam, de um lado, a persistência da divisão sexual do trabalho em todos os estratos socioeconômicos, e, de outro, uma baixa correlação negativa entre status e tempo de cuidados domésticos, exceto para os homens durante fins de semana, quando a relação se torna positiva.
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Ulrich, Claudete Beise, Nivia Ivette Núñez de la Paz, and Marga Janete Ströher. "MULHERES EM TEMPOS DE PANDEMIA: A COTIDIANIDADE, A ECONOMIA DO CUIDADO E O GRITO UTERINO!" Estudos Teológicos 60, no. 2 (2020): 554. http://dx.doi.org/10.22351/et.v60i2.4101.

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Abstract:
O presente artigo reflete sobre a realidade das mulheres em tempos de pandemia. A problemática que envolve o presente trabalho parte da pergunta: como tem sido a experiência das mulheres na pandemia do coronavírus (Covid-19), devido ao acúmulo dos cuidados como tarefa feminina e o grito uterino que vem dessa situação? Para responder a essa questão, buscamos referências da teologia feminista, que parte do princípio da experiência das mulheres para a análise da realidade e a reflexão teológica e que coloca a vida mesma em sua amplitude como critério hermenêutico. A metodologia utilizada é bibliográfica, a partir de artigos de revistas, entrevistas e livros. Além do mais, somos três mulheres, profissionais, afetadas também pelo home office que se mistura com o trabalho da casa e a necessidade de uma nova organização. O processo de ensino aprendizagem da pandemia tem sido cruel e tem afetado, especialmente, a vida das mulheres. A casa, que deveria ser um lugar seguro, apresenta-se para muitas como um lugar de perigo constante. Muitos trabalhos de cuidado remunerados ou não são realizados pelas mulheres. Historicamente o cuidado tem sido delegado às mulheres, sendo, por um lado, exaltado como parte do ser/fazer feminino (mãe e dona da casa) e, por outro lado, é um trabalho não remunerado ou mal remunerado (enfermeiras, assistentes sociais). Apresenta-se o artigo em três partes: a experiência das mulheres, a necessidade de reinventar a economia do cuidado e o grito uterino que ecoa com justa indignação. Evidencia-se que a pandemia visibilizou questões preexistentes: o aumento do cuidado sob os ombros das mulheres seja em casa ou nas diferentes profissões em que as mulheres estão na linha de frente, a violência contra as mulheres. A pandemia acentua a desigualdade social, racial e de gênero da sociedade brasileira, sendo que as mais atingidas são mulheres pobres, negras, pardas, idosas e com deficiência. O grito que nasce do feminismo clama por uma reinvenção do mundo que habitamos.
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Souza, Luciano Dias de Mattos, Tauana da Costa Maragalhoni, Maiara Tavares Quincoses, et al. "Bem-estar psicológico de jovens de 18 a 24 anos: fatores associados." Cadernos de Saúde Pública 28, no. 6 (2012): 1167–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012000600015.

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Abstract:
Esta investigação visou identificar os fatores associados ao bem-estar psicológico em jovens de 18 a 24 anos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Em estudo transversal de base populacional, 1.621 jovens responderam a um questionário estruturado com questões referentes a dados sociodemográficos, prática de religião, trabalho remunerado, uso de substâncias e o Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI) para avaliação dos transtornos psiquiátricos. A Escala de Faces de Andrews avaliou o bem-estar psicológico. A regressão de Poisson foi utilizada para análise multivariada. Dos entrevistados, 85,3% apresentaram bem-estar psicológico, que esteve associado ao não uso de drogas ilícitas, ao trabalho remunerado, à prática de religião, às classes socioeconômicas A e B, à alta escolaridade e a não presença de transtornos psiquiátricos. Programas que visem à redução da pobreza, incentivo à educação, identificação e prevenção de uso de drogas em jovens são de extrema importância para a melhoria do bem-estar psicológico e prevenção da saúde.
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Martins, Ester Gouvêa, and Luís Renato Vedovato. "Migração internacional de mulheres e o trabalho doméstico remunerado: opressão e cidadania na era da globalização." Revista Direito e Práxis 8, no. 3 (2017): 1975–2009. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2017/23572.

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Abstract:
Resumo Este trabalho tem como objetivo elucidar alguns dos condicionamentos envolvidos na migração internacional de mulheres e na realização do trabalho doméstico remunerado no país de destino. Mulheres migrantes sofrem inúmeras opressões ao longo de sua trajetória, e nosso objetivo não foi esgotá-las, apenas identificar algumas delas e salientar que há uma estrutura de desigualdade em que essa exploração acontece, legitimada também pelo escopo pessoal bastante restrito dado ao conceito de cidadania, especialmente em tratados internacionais.
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Angerami, Emília Luigia Saporiti, Daisy Leslie Steagall Gomes, and Iranilde José Messias Mendes. "Estudo da permanência dos enfermeiros no trabalho." Revista Latino-Americana de Enfermagem 8, no. 5 (2000): 52–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692000000500008.

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Abstract:
Uma das razões da carência de enfermeiros no mundo é o abandono da profissão. Poucas pesquisas tem sido realizadas para comprovar este fato. A permanência de enfermeiros no mercado de trabalho e os motivos para o seu abandono constituem os objetivos desta pesquisa. Os autores tentaram o contato com 1112 enfermeiros egressos do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto ¾ USP, Brasil, formados no período de 1957 a 1990. Desses, não foram localizados 95 enfermeiros (8,54%); 1017 (91,46%) foram contatados por cartas, telefones ou entrevistas, solicitandos a responder um questionário; 808 (72,66%) responderam; 194 (17,45%) não responderam; 4 (0,36%) recusaram-se e 11 (0,99%) haviam falecidos. Os resultados mostraram que 19 (2,35%) não ingressaram no mercado de trabalho; 661 (81,81%) trabalharam na profissão; 102 (12,62%) trabalharam por um período de tempo e 26 (3,22%) estão aposentados. Alguns destes, 6 (23,08% do total dos aposentados), continuam trabalhando. Para o grupo estudado a análise mostra que a porcentagem de abandono é pequena. Outros estudos, entretanto, outros estudos deveriam ser realizados para comparação dos resultados. As razões pelas quais os enfermeiros permaneciam em exercício estão relacionados ao gostarem da profissão, embora declarem seu trabalho não ser reconhecido e mal remunerado. O abandono está relacionado a motivos pessoais e familiares. As constantes trocas de turnos, falta de motivação são outras razões apontadas para a interrupção do trabalho. Conclui-se que os enfermeiros gostam da profissão e apreciariam permanecer, entretanto, clamam por melhores condições de trabalho.
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Esteves, Lorena Meirelles, and Lia Vidigal Maia. "TRABALHO DOMÉSTICO NÃO REMUNERADO E A CRISE DO CUIDADO: UMA VISÃO FEMINISTA SOBRE OS EFEITOS DA COVID-19." Revista de Gênero, Sexualidade e Direito 7, no. 1 (2021): 58. http://dx.doi.org/10.26668/2525-9849/index_law_journals/2021.v7i1.7722.

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Abstract:
Mesmo após inúmeras conquistas dos movimentos feministas, persiste a dicotomia histórico-social que exclui as mulheres do âmbito público e impõe a responsabilidade do cuidado doméstico e emocional, culminando na sobrecarga física e psíquica. Em verdade, a exploração da sua força de trabalho é instrumento de subalternização em razão do gênero, agravado em razão da pandemia da COVID-19, conforme demostrando pelo relatório do Fórum Mundial de Economia, realidade que, de acordo com os ensinamentos Hanna Arendt, Silvia Federici, Angela Davis e outras, percebe-se a urgente necessidade de mudança, através de políticas públicas eficazes, aptas a garantir a igualdade de gênero.
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Amorim, Antônio Leonardo, and Ynes Da Silva Félix. "FUNÇÃO SOCIAL DAS EMPRESAS NAS RELAÇÕES DE TRABALHO E O TRABALHO DECENTE." Revista de Direito Brasileira 24, no. 9 (2019): 183. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2019.v24i9.5323.

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Abstract:
Função social é um tema abordado de forma exaustiva em diversas áreas do direito, porém, sempre apresentado com divergência, seja em seu caráter conceitual como em seu aspecto normativo e integrativo. A doutrina não tem apresentado um conceito claro e explicativo sobre a função social da empresa, e isso se dá em razão do poder econômico que essa tem, além de suas atribuições originariamente impositivas. Sabe-se que as empresas tem poder econômico em detrimento do trabalho, porém, na perspectiva da proteção do valor social do trabalho humano prevista constitucionalmente, a função social da empresa deve ser vista a partir desse paradigma de ditame da justiça social. Nessa perspectiva, esse trabalho se encarrega de demonstrar a necessidade da ocorrência da função social das empresas nas relações de trabalho, bem como da incidência do trabalho decente, esse último com dericavo no conceito do plano de desenvolvimento da Organização Internacional do Trabalho, que objetiva garantir a todos os trabalhadores brasileiros melhores condições de trabalho, bem como a sua realização de forma livre e adequadamente remunerado. Assim, será demonstrado nesse trabalho científico que as empresas tenham função social nas relações de trabalho, em especial, obedecendo os ditames do trabalho decente.
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Martell, Luke. "Austerity, globalisation and alternatives." Idéias 5, no. 1 (2015): 11. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v5i1.8649445.

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Abstract:
Este artigo sustenta que austeridade não é algo necessário ou externamente determinado, mas um projeto de classe ativo e uma escolha ideológica de elites e dos poderosos. Há alternativas à austeridade. Uma delas baseia-se em igualdade e em direitos sociais e econômicos. Outras envolvem a reestruturação do trabalho para uma sociedade baseada no trabalho precariamente remunerado, e a liberdade de movimento em uma sociedade global de fronteiras abertas. Elas ajudariam a contestar a austeridade, implicando, elas próprias, benefícios.
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VIEIRA, REGINA STELA CORRÊA. "Trabalho e cuidado no Direito: perspectivas de sindicatos e movimentos feministas." Estudos Avançados 34, no. 98 (2020): 57–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2020.3498.005.

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Abstract:
resumo O tratamento jurídico do cuidado no Brasil e as políticas públicas voltadas à socialização das atividades de reprodução social ficam aquém das demandas sociais. O Direito do Trabalho, que historicamente ignora ou negligencia o trabalho doméstico, remunerado ou não, teve avanços como a Emenda Constitucional 72/2013 e a ratificação da Convenção 189 da OIT, mas sofre atualmente com reforma trabalhista que ameaça os direitos conquistados arduamente pelas trabalhadoras domésticas. As vozes das integrantes de movimentos feministas e organizações de trabalhadoras domésticas revelam a segmentação entre luta por direitos para as mulheres e luta por direitos trabalhistas e a necessidade de repensar as divisões disciplinares no Direito. Ao mesmo tempo, evidenciam a preocupação com retrocessos jurídicos, que exige posturas efusivas em defesa dos direitos sociais.
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Teixeira, Clarissa Stefani, Maricel Karina López Torres, Antonio Renato Pereira Moro, and Eugenio Andrés Díaz Merino. "Fatores associados ao trabalho de operadores de checkout: investigação das queixas musculoesqueléticas." Production 19, no. 3 (2009): 558–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65132009000300012.

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Abstract:
Este artigo buscou verificar os fatores associados à dor musculoesquelética expressa por operadores de checkout. Participaram do estudo 48 trabalhadores que responderam ao questionário nórdico para identificação da presença de queixas musculoesqueléticas e a um questionário multidimensional com aspectos sociodemográficos de saúde e de condições de trabalho. Para a análise dos dados, foi utilizada a correlação de Spearman para associações, Qui-Quadrado e teste exato de Fisher para testar a homogeneidade das queixas em relação às variáveis socioeconômicas de saúde e de condições do trabalho. Os resultados indicam condições de trabalho não conformes com a NR-17, as quais se relacionam com os sintomas musculoesqueléticos principalmente na região superior das costas. Além disso, os afastamentos por queixas relacionaram-se de forma mais forte aos joelhos e ao exercício de outro trabalho remunerado.
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Vianna, Rodrigo Pinheiro de Toledo, Marina Ferreira Rea, Sonia Isoyama Venancio, and Maria Mercedes Escuder. "A prática de amamentar entre mulheres que exercem trabalho remunerado na Paraíba, Brasil: um estudo transversal." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 10 (2007): 2403–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007001000015.

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Abstract:
Estar no mercado de trabalho não deve impedir a mulher de amamentar. A Organização Mundial de Saúde preconiza o aleitamento materno exclusivo até seis meses de vida. No Brasil as leis propiciam à mulher trabalhadora quatro meses de licença maternidade, mas nem sempre ela recebe este benefício. Assim, como praticar amamentação exclusiva? Este artigo objetiva descrever as taxas de aleitamento materno e se o trabalho remunerado interfere na amamentação de mães da Paraíba. Trata-se de estudo transversal em 70 de 223 municípios que aceitaram participar da pesquisa na campanha de vacinação em 2002. Em 11.076 crianças menores de um ano, a prevalência de amamentação exclusiva foi de 22,4% de 0-4 meses e foi significativamente maior entre as mães que trabalhavam fora e que tiveram licença maternidade. Entre estas, foi também menor a prevalência de amamentação total e predominante. Na zona rural o trabalho fora de casa esteve associado com a redução do aleitamento materno exclusivo. A prática do amamentar na Paraíba está muito aquém das recomendações e o retorno precoce da mãe ao trabalho agrava esta situação.
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Aldeia, João. "A CENTRALIDADE DO TRABALHO NO FENÓMENO DOS SEM-ABRIGO." Revista Labor 1, no. 11 (2017): 20. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i11.6620.

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Abstract:
Os indivíduos sem-abrigo são frequentemente rotulados como «preguiçosos e amorais», apoiando-se esta classificação na sua suposta rejeição do trabalho. A empiria desmente esta representação, mostrando que o trabalho é uma relação desejada por quem vive na rua e, sobretudo, que funciona como um mecanismo de construção identitária positiva que permite um afastamento relativo dos rótulos de «preguiça e amoralidade». É observável, porém, em alguns indivíduos sem-abrigo, uma efectiva rejeição de um tipo de trabalho concreto, mal remunerado, temporário e estatutariamente desvalorizado. É fundamental, contudo, distinguir entre a representação espúria de uma rejeição do trabalho em geral e estas ocorrências de rejeição deste tipo particular de trabalho, que, por experiência própria, quem vive na rua sabe que não lhe permitirá aumentar o seu bem-estar. Com propósito ilustrativo, a discussão é ancorada, no final do texto, na relação longitudinal de um indivíduo sem-abrigo com o trabalho, interpretada com exemplar do fenómeno dos sem-abrigo.
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Teixeira, Daniel Viana. "A armadilha do trabalho: reflexões sobre tempo, dinheiro e previdência." Revista Direito GV 7, no. 2 (2011): 539–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-24322011000200008.

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Abstract:
A crise financeira internacional reavivou o debate sobre o papel do Estado na economia e sobre a tensão entre o endividamento público e a crescente demanda por prestações sociais de saúde, previdência e assistência. Sendo o cuidado e a assistência essenciais para a manutenção da vida humana em sociedade, a simples restrição dessas prestações estatais - recomendação técnica recorrente para a solução do problema - não parece ser uma alternativa. Dados os incentivos e injunções sociais para que os indivíduos busquem trabalho remunerado e se afastem das necessidades do ambiente familiar, caberia um reequilíbrio entre os incentivos sociais a essas diferentes modalidades da atividade humana. Os sistemas públicos de previdência podem funcionar como instrumento para o oferecimento de condições materiais para que os indivíduos possam, eles mesmos, prover o cuidado e a assistência de que suas famílias e pessoas próximas necessitam, pela garantia, no momento certo, de tempo e estabilidade econômica.
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Lipovetsky, Nathalia. "Reflexões acerca da divisão sexual do trabalho." Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 5, no. 1 (2021): 445–57. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2018v5.p445.

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Abstract:
O presente artigo pretendeu sumarizar reflexões a respeito da relação entre a evolução do conceito de trabalho na história e as discussões a respeito de gênero, abordando aspectos da chamada divisão sexual do trabalho e trazendo dados para demonstrar as microteses discutidas. O que se procura demonstrar é que o desenvolvimento do conceito de trabalho ocorreu impregnado de uma carga cultural sexista e excludente para mulheres, com fortes reflexos na economia e no mercado de trabalho, bem como nas possibilidades de geração de renda por parte das mulheres, tendo, como última consequência, uma feminização da pobreza, especialmente em países em desenvolvimento. A metodologia empregada se fundamenta na análise de dados secundários disponibilizados em sítios eletrônicos do Governo Federal, especialmente IPEA e IBGE, bem como leitura e fichamento de obras para a delimitação de conceitos tais como trabalho, nova história do trabalho, divisão sexual do trabalho, e gênero. Essa aproximação se faz em especial no tocante à questão salarial e de empregabilidade, conjugada com a má distribuição de tarefas domésticas e de cuidados da família e o impacto que isso gera na vida profissional da mulher. O conceito jurídico de trabalho não necessariamente se confunde com o conceito de atividade laborativa, que sempre ocorreu na humanidade anteriormente ao surgimento do trabalho livre e subordinado por meio de um contrato de trabalho Moderno. A divisão do trabalho, inerente à vida em sociedade, encontra na distribuição das tarefas segundo o sexo precedência quanto ao surgimento do trabalho em termos Modernos, mas o capitalismo e o mercado direcionaram uma redistribuição de tarefas entre mulheres e homens segundo as esferas produtiva e reprodutiva, ficando os homens com a primeira, e as mulheres com a segunda. A consequência disso é que as mulheres enfrentam piores condições e oportunidades no mercado de trabalho, tem remuneração pior, e ainda enfrentam a chamada dupla jornada, pois continuam quase exclusivamente responsáveis pelo trabalho doméstico de cuidado, que não é remunerado e nem considerado trabalho pelas análises do IBGE, exatamente por não ter valor mercantil óbvio ou imediato. O conceito de trabalho em sua acepção mais ampla nos leva à ideia de trabalho decente, que é o ponto de convergência dos quatro objetivos estratégicos estabelecidos recentemente pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), a saber: o respeito aos direitos no trabalho, em especial aqueles definidos como fundamentais pela Declaração Relativa aos Direitos e Princípios Fundamentais no Trabalho; promoção do emprego produtivo e de qualidade; extensão da proteção social; fortalecimento do diálogo social.
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Sorj, Bila. "Arenas de cuidado nas interseções entre gênero e classe social no Brasil." Cadernos de Pesquisa 43, no. 149 (2013): 478–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742013000200006.

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Abstract:
A passagem das mulheres do trabalho não pago para o trabalho remunerado, desde meados do século XX, como decorrência da reestruturação das economias capitalistas e, sobretudo, do crescimento do setor de serviços, acelerou o processo de desfamilização do cuidado das crianças pequenas, que vai sendo cada vez mais compartilhado com instituições públicas ou privadas. O objetivo deste artigo é examinar como funcionam alguns dos dispositivos de cuidado no Brasil, em particular a família, a legislação trabalhista e a educação infantil, privilegiando a ótica de gênero e classe social. Trata-se de compreender como tais arenas de cuidado influenciam a quantidade e a qualidade da participação das mães no mercado de trabalho.
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Costa, Juliana de Castro, and Ana Virgínia Moreira Gomes. "A Precarização Do Trabalho Na Economia Compartilhada: O Caso Uber." Prim Facie 19, no. 41 (2020): 55–95. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1678-2593.2020v19n41.44086.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho é o estudo da relação de trabalho entre as empresas de transporte remunerado privado individual de passageiros e os trabalhadores cadastrados como motoristas nessas empresas, tomando a UBER como caso de estudo. Diante da existência de empresas que se organizam por meio de plataformas digitais, a relação de trabalho mantida com o trabalhador é virtual e distante, e isso dificulta a análise da relação de trabalho estabelecida entre as partes. A economia compartilhada ingressou no mercado como novo modelo de negócios e seu estudo é importante para a compreensão dessas novas relações trabalhistas. O problema de pesquisa considera que formas de trabalho que fogem do padrão da relação de emprego típica - foco de atração da proteção garantida pelo direito do trabalho – constituem um desafio para a doutrina e jurisprudência no que concerne à sua caracterização como relações autônomas ou subordinadas. O estudo propõe que a inserção de novas formas de trabalho pela tecnologia não autoriza a não observância de proteção social e desobediência às tutelas constitucionais que salvaguardam a dignidade humana no trabalho. Necessário, portanto, a regulação desses novos modelos de trabalho. O artigo desenvolve um estudo descritivo fundado em uma pesquisa bibliográfica, com resultado qualitativo e objetivos de abordagem descritiva e exploratória.
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Nakayama, Bárbara Cristina Moreira Sicardi, and Solange Aparecida da Silva Brito. "FORMAÇÃO DE PROFESSORES, ESTÁGIO REMUNERADO E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE: AS CONTRADIÇÕES DO PROGRAMA RESIDÊNCIA EDUCACIONAL." LAPLAGE EM REVISTA 2, no. 2 (2016): 33. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-6220201622158p.33-41.

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Abstract:
O presente texto discute as relações do estágio remunerado com os processos de formação, profissionalização e precarização do trabalho docente. A metodologia teve como eixo a revisão bibliográfica e a pesquisa de campo, a partir de análise documental e de análise de conteúdo dos documentos oficiais (Programa Residência Educacional), da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo. A prática proposta no referido programa vem ao encontro da melhoria nos índices dos sistemas de avaliação de desempenho da aprendizagem dos alunos, em especial do SARESP das escolas públicas estaduais mais vulneráveis; a prática do estágio considerado apresenta características de instrumentalização técnica voltadas ao processo ensino-aprendizagem. A pesquisa indicou que o programa em questão não dialoga com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de licenciatura e que a ação do estagiário se encerra na finalidade do programa, voltado para a superação das dificuldades de aprendizagens dos alunos das escolas públicas estaduais.
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Frizzera, Mariana Paiva, and Nelson Camatta Moreira. "MOVIMENTO FEMINISTA E RECONHECIMENTO DAS DONAS DE CASA NA OBRA DE CLARICE LISPECTOR." Revista Direitos Humanos e Democracia 7, no. 14 (2019): 232–48. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2019.14.232-248.

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Abstract:
Este artigo aborda a ausência de reconhecimento das mulheres que realizam trabalho doméstico não remunerado seja em tempo integral, seja na dupla jornada. Para tanto, toma-se como base o conto “A imitação da rosa”, presente no livro “Laços de Família”, de Clarice Lispector, com o objetivo de expor o conflito enfrentado por diversas mulheres referente ao não reconhecimento do espaço privado e do trabalho doméstico, situação ainda vivenciada no século XXI. Analisa-se a teoria do reconhecimento desenvolvida por Axel Honneth e Nancy Fraser, expressando as suas contradições e buscando compatibilizá-las de modo a permitir a ressignificação dessas mulheres. Por fim, será abordada a importância do autorreconhecimento das mulheres na articulação de um movimento feminista que busque atingir essa finalidade, permitindo a sua participação enquanto pares na esfera social.
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Purcell, Kate. "Gênero e insegurança no trabalho no Reino Unido." Revista Estudos Feministas 12, no. 2 (2004): 147–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2004000200010.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é explorar a dimensão de gênero da insegurança do emprego no Reino Unido, focalizando, para tanto, as recentes tendências do trabalho temporário, que incluem o de prazo fixo, o sazonal, o sem vínculo empregatício, o contratado através de agência, o ocasional e outros tipos de trabalho temporário. Essas formas de trabalho são, inequivocamente, inseguras, sejam elas livremente escolhidas ou não. A primeira seção do artigo trata das pressões e resistências que têm, cumulativamente, levado à atual participação de mulheres no trabalho remunerado. Examinam-se, em seguida, as recentes tendências nos padrões de emprego no Reino Unido, com especial referência às diferenças entre mulheres em idade de trabalho, bem como à incidência e distribuição do trabalho de meio período. As tendências recentes e as diferenças de gênero no trabalho temporário são, assim, consideradas à luz desse contexto mais amplo. Finalmente, esses achados são confrontados com os argumentos no sentido de que o emprego atípico fornece oportunidades para um aumento da participação de mulheres na força de trabalho e para uma conciliação prática entre o emprego e os papéis e relacionamentos familiares.
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Mott, Maria Lucia. "Gênero, medicina e filantropia: Maria Rennotte e as mulheres na construção da nação." Cadernos Pagu, no. 24 (June 2005): 41–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332005000100004.

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Abstract:
O artigo analisa a trajetória da belga Maria Rennotte que em 1878 mudou-se para o Brasil, onde trabalhou como preceptora, professora e médica. Com seus escritos e sua prática social, Maria Rennotte lutou pelos direitos das mulheres a uma melhor educação, ao acesso a diferentes tipos de trabalho, à obtenção de um corpo mais saudável, à cidadania política. Pregou a participação das mulheres em entidades assistenciais, e fundou uma filial da Cruz Vermelha na capital paulista. A análise de sua trajetória possibilita afirmar que apesar de desconsideradas politicamente, não terem reconhecidos os direitos civis, possuírem limitadas oportunidades educacionais e de trabalho remunerado e serem identificadas basicamente como mães e esposas, pela atuação nas associações filantrópicas as mulheres participaram efetivamente da vida nacional, deixando sua marca nos serviços prestados à população, nas leis, na organização de instituições de ensino e de saúde e no desenvolvimento do conhecimento científico.
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Tiscoski, Isabela Gomes, and Ricardo Luiz de Bittencourt. "Contribuições do estágio não obrigatório para a formação inicial do professor." Revista Saberes Pedagógicos 1, no. 1 (2016): 105. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v1i1.3189.

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Abstract:
A formação inicial do professor em nível superior começa no curso de Pedagogia ou nos cursos de Licenciatura, que desenvolve a transformação do sujeito, na progressiva construção da identidade profissional. O professor não se forma apenas na graduação, ele inicia e continua ao longo da sua carreira. O acadêmico que está em processo de formação precisa conhecer seu ambiente de trabalho. A pesquisa se constitui em analisar como o estágio não obrigatório pode contribuir para a formação inicial do professor. O estágio não obrigatório é uma opção de o estudante ingressar no ambiente de trabalho sendo ele remunerado e ao mesmo tempo funciona como componente para a formação inicial do professor. O início da carreira é o período mais sensível para quem está iniciando a profissão, no sentindo que ainda o profissional está em adaptação no seu trabalho. O estágio não obrigatório é uma forma de se inserir no contexto escolar permitindo que as acadêmicas do curso de Pedagogia articulem questões de teoria e prática e acumulem experiências necessárias para sua maturidade na profissão. Alguns autores como Contrerás (2012), Tardif (2002) e Nóvoa (1992; 2009) apontam reflexões sobre a formação docente. Aplicamos questionários com quatro acadêmicas de cada fase do curso de Pedagogia, totalizando 28 para analisar as impressões das acadêmicas acerca do estágio não obrigatório. Por fim, concluímos que o estágio contribui de forma significativa para a formação com saberes específicos da experiência profissional e que certas aprendizagens se dão a partir da experiência do trabalho.PALAVRAS CHAVE: Estágio não obrigatório. Formação de professores. Formação inicial.
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Gonçalves, Eliane. ""Remar o próprio barco": a centralidade do trabalho no mundo das mulheres "sós"." Cadernos Pagu, no. 34 (June 2010): 235–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332010000100010.

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Abstract:
Várias das noções atribuídas às mulheres "solteiras" presentes na teoria social e no senso comum remetem a algumas idéias proclamadas pelo feminismo. Educação, trabalho qualificado e remunerado são considerados a via privilegiada para a conquista da "autonomia" que, ampliada, possibilitaria a um conjunto de mulheres, sobretudo das camadas médias urbanas, maiores chances de realizar escolhas, decidir por si mesmas e até mesmo romper com os estereótipos clássicos da "solteirona". Compreender como se entrelaçam as noções associadas à idéia de "mulher independente" e seus paradoxos requer revisitar algumas idéias que marcaram a emergência e a consolidação do feminismo como um movimento político da "modernidade" em sua expansão a partir dos anos 1960. Neste artigo, examino os nexos entre educação e profissionalização e o não casamento na contemporaneidade, a partir da análise de algumas narrativas de mulheres "solteiras" de camadas médias urbanas, sem filhos e que moram sozinhas.
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Silva, Osni Oliveira Noberto da, Theresinha Guimarães Miranda, and Miguel Angel Garcia Bordas. "Trabalho docente no campo: análise dos processos e características da atividade dos professores de educação especial." Revista @mbienteeducação 12, no. 3 (2019): 39. http://dx.doi.org/10.26843/ae19828632v12n32019p39a51.

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Abstract:
Este artigo teve como objetivo central descrever as condições dos processos pedagógicos e características da atividade do trabalho dos professores de Educação Especial que atuam em Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas do campo dos municípios pertencentes a região do Piemonte da Diamantina, Bahia. Os onze docentes que aceitaram participar do estudo se enquadravam no seguinte critério: que tenham atuado no ano de 2017 com Educação Especial em Sala de Recursos Multifuncionais de escolas da zona rural de um dos nove municípios investigados nesta pesquisa. Os resultados indicaram que a maioria dos docentes participantes do estudo atuam com uma grande quantidade de alunos, inclusive com necessidades e/ou deficiências completamente distintas, ainda mais levando em conta que a maior parte tem uma carga horária de trabalho de apenas 20 horas semanais. Além disso, eles afirmaram adaptar os currículos de acordo com as necessidades de todos os seus alunos. Essas condições acabam por exigir do docente um aumento do seu trabalho, explicado na resposta da maioria dos professores que disseram que levam atividades laborais para realizar em casa, o que significa praticamente um turno a mais de trabalho não remunerado e não regulamentado.
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Ramalho, Rachelde Alcântara Oliveira, and Rilva Lopes Sousa Muñoz. "Conhecimento de puérperas sobre analgesia do parto normal em maternidade pública no interior do Rio Grande do Norte, Brasil." Research, Society and Development 10, no. 9 (2021): e37010918010. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18010.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar o conhecimento de puérperas sobre a analgesia de parto vaginal, e a associação entre a existência desta informação e a decisão e o desfecho quanto ao tipo de parto no Hospital Universitário Ana Bezerra (HUAB), em Santa Cruz, Rio Grande do Norte, Brasil. Metodologia: O modelo deste estudo foi descritivo e transversal, de abordagem quantitativa. A amostra foi composta por puérperas atendidas na maternidade do HUAB. Os dados foram coletados por meio de entrevistas diretas, com preenchimento de questionário estruturado, assim como revisão de prontuários. Resultados: Foram entrevistadas 99 puérperas. Observou-se que 78,8% tiveram parto normal e houve relação estatisticamente significativa deste tipo de parto normal com maior nível de escolaridade, renda maior que um salário-mínimo e trabalho remunerado. Verificou-se que apenas 22,2% sabiam da disponibilidade da analgesia para o parto vaginal. A decisão da gestante sobre o tipo de parto também se associou com a ocorrência de parto vaginal, mas não houve associação entre conhecimento da existência de analgesia do parto na maternidade com a decisão materna ou com a realização do parto vaginal. Conclusão: O grau de conhecimento sobre disponibilidade de analgesia para o parto foi baixo, compatível com resultados de outros países em desenvolvimento. O conhecimento materno sobre a disponibilidade de alívio da dor do parto se relacionou com nível de escolaridade, renda e trabalho remunerado, mas não se associou com a decisão materna pelo parto vaginal ou com a realização deste tipo de parturição.
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Cruzeiro, Ana Laura Sica, Luciano Dias de Mattos Souza, Ricardo Azevedo da Silva, et al. "Iniciação sexual entre adolescentes de Pelotas, Rio Grande do Sul." Journal of Human Growth and Development 18, no. 2 (2008): 116. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19873.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi avaliar a idade de início das atividades sexuais e fatores associados em adolescentes. Realizou-se estudo transversal em uma amostra representativa de adolescentes de 15 a 18 anos residentes na cidade de Pelotas. Sortearam-se, aleatoriamente, 90 setores a partir de 448 setores censitários, em cada setor foram visitados 86 domicílios. Os adolescentes respondiam a um questionário auto-aplicado e anônimo contendo questões sobre nível socioeconômico, sexo, escolaridade do adolescente e dos pais, idade, religião, morar com os pais, trabalho remunerado, uso de drogas, tabagismo, consumo de álcool e comportamento sexual. A iniciação sexual foi avaliada através da idade da primeira relação. A mediana da idade da primeira relação sexual foi calculada usando-se tabelas de sobrevida, e as medianas foram comparadas através do long rank teste e na análise multivariada utilizou-se a regressão de Cox. Foram entrevistados 960 adolescentes. A mediana da idade da primeira relação sexual foi de 16,7 anos. O risco de ter iniciação sexual em uma idade mais jovem foi maior entre os homens, assim como naqueles adolescentes que não residem com a mãe ou com o pai. O mesmo ocorreu com os jovens que não possuem trabalho remunerado, não praticam sua religiosidade, consumiram bebida alcoólica ou tabaco no último mês e carregaram arma nos últimos 12 meses. A idade da primeira relação sexual foi menor entre os adolescentes fumantes e consumidores de maconha, cocaína ou bebidas alcoólicas. A iniciação sexual é menor entre os adolescentes usuários de tabaco ou outras substâncias psicoativas, o que sugere que os comportamentos em saúde estão inter-relacionados.
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