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Journal articles on the topic 'Trabalhos em madeira'

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Braz Martins, Carla Maria. "O uso da madeira na mineração e metalurgia do ouro durante a época romana em Portugal." Estudos do Quaternário / Quaternary Studies, no. 16 (June 22, 2017): 55–71. http://dx.doi.org/10.30893/eq.v0i16.142.

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Abstract:
A madeira foi uma matéria-prima importante para a exploração mineira e metalurgia no período romano, embora as suas evidências arqueológicas no actual território português sejam escassas, atendendo ao material perecível que é. A mineração consubstanciada na exploração subterrânea apresenta bastantes constrangimentos, particularmente ao nível da segurança, e daí a necessidade de usar escoramentos de madeira em galerias e poços. Este árduo trabalho obriga o mineiro a munir-se de todo um conjunto de instrumentos de ferro encabados por madeira. O evoluir dos trabalhos, por norma através de vários níveis de profundidade, impõe também a necessidade de utilização desta matéria-prima em escadas, assim como em máquinas elevatórias para extracção da água quando se atingem os lençóis freáticos. No tratamento do minério, este material continua também a ser imprescindível, como o descrito por Agrícola para as instalações de separação gravítica. No âmbito do processo metalúrgico, a madeira era a fonte de combustível dos fornos. Não sendo, obviamente, a condição única em todo este processo industrial, a madeira assume-se inequivocamente como uma infra-estrutura (vastas áreas florestadas) importante na exploração mineira “proto-industrial” romana. Deste modo, define-se como objectivo principal deste trabalho caracterizar as diferentes funcionalidades das madeiras provenientes das minas de Mouros (Jales, Vila Pouca de Aguiar), Tresminas (Vila Pouca de Aguiar), Algares (Aljustrel) e S. Domingos, atendendo às duas diferentes fases que estão adstritas à exploração mineira: extracção do minério e sua metalurgia. Os sítios arqueológicos referidos assumem-se como quatro referências na exploração aurífera romana em Portugal, sendo o ouro explorado como minério principal em Jales e Tresminas, e como minério secundário em S. Domingos e Aljustrel, já que a extracção principal recai sobre o cobre.
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2

Lima, Pedro Ernesto Freitas, and Emerson Dionisio Gomes de Oliveira. "Curadoria e rótulos identitários: a madeira em certa arte contemporânea do Nordeste." POIÉSIS 21, no. 35 (January 26, 2020): 279. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v21i35.38419.

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Abstract:
A partir da coincidência da exibição de trabalhos realizados em madeira pelos artistas Eduardo Frota, Eudes Mota e Marcelo Silveira em exposições cujas narrativas curatoriais eram de caráter identitário, questionamos: como curadorias operam narrativas identitárias a partir de determinados materiais – no nosso caso, a madeira –, procedimentos empregados em obras e de dados biográficos do artista? Quais as implicações desse processo? Para isso, confrontaremos análises de obras a discursos curatoriais e proporemos hipóteses sobre o emprego da narrativa identitária enquanto mediador institucional e econômico na inserção desses trabalhos, provenientes de circuitos considerados “locais” ou “periféricos”, em circuitos de dimensão “nacional”.
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3

Ribeiro, Gabriel Browne de Deus, Crismeire Isbaex, and Sebastião Renato Valverde. "Produção de biomassa florestal para energia em sistemas agroflorestais." Pesquisa Florestal Brasileira 37, no. 92 (December 29, 2017): 605–18. http://dx.doi.org/10.4336/2017.pfb.37.92.1389.

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Abstract:
O objetivo dessa revisão foi avaliar o potencial da produção de biomassa florestal com fins energéticos em Sistemas Agroflorestais (SAFs). O uso da madeira e de resíduos florestais para energia tem sido bastante estimulado no Brasil e no mundo nas últimas décadas, em razão de questões ambientais e da sua viabilidade técnica e econômica. No entanto, seu desenvolvimento em SAFs ainda necessita de mais estudos. Foram analisadas as principais características técnicas e econômicas para a produção de madeira para energia em SAFs, destacando espécies arbóreas, qualidade de sítio, características socioeconômicas e práticas agrossilviculturais. Os principais estudos encontrados são oriundos da Europa, Estados Unidos, Ásia e África, enquanto que no Brasil ainda existe escassez de trabalhos nesse tema, embora o país seja grande consumidor de biomassa florestal para energia. Todos os trabalhos encontrados indicaram que existe potencial técnico e econômico para a geração de energia de biomassa em SAFs, tanto para o abastecimento do produtor rural, quanto para a comercialização da madeira com qualidade para uso energético. Contudo, essa relação depende fundamentalmente de: maior estruturação do mercado para biomassa florestal, características socioeconômicas regionais e condições ambientais.
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Mello, Janaina Cardoso de. "Escultura em madeira em Laranjeiras/SE: Perspectivas do patrimônio material e imaterial no século XXI." Revista Arqueologia Pública 9, no. 3 (October 23, 2015): 167. http://dx.doi.org/10.20396/rap.v9i3.8641301.

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Abstract:
O trabalho traça o panorama conceitual e prático do “patrimônio material” e “patrimônio imaterial”, em suas intercessões, no contexto da cidade de Laranjeiras em Sergipe. A metodologia utiliza a entrevista gravada, semi-estruturada, com Demar (Ademar), escultor em madeira, cuja produção cria, expõe e comercializa no Centro de Artesanato, agraciado com o título de “patrimônio vivo” pela Prefeitura. Com a alta tecnologia, a Arqueologia Pública deve ir às comunidades, ouvir suas demandas para compartilhar de informações, registro e conservação do patrimônio cultural que congrega em si características de seu modus vivendi, valorizando a diversidade e a sobrevivência da arte. Como referência os trabalhos de Sandra Pelegrini, Pedro Paulo Funari, UNESCO, IPHAN e Ana Carla Reis.
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5

Macêdo, A. N., A. M. de Lima, F. de O. Fonseca, and B. V. de A. Lavôr. "Análise estatística do comportamento mecânico à compressão do compósito cimento-madeira." Matéria (Rio de Janeiro) 16, no. 2 (2011): 658–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762011000200002.

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Abstract:
Este trabalho objetiva contribuir para a aplicação do resíduo do tecido lenhoso de espécies vegetais tropicais, na forma de serragem, proveniente da indústria madeireira do estado do Pará, da região metropolitana de Belém em particular, para a fabricação de compósito madeira-cimento. Devido à natural incompatibilidade química entre a madeira e o cimento, este procedimento resulta em um retardamento de pega, de intensidade dependente da espécie vegetal utilizada. Este efeito pode ser combatido com diversos processos, como por exemplo, a aditivação da mistura com aceleradores de pega, a mineralização da madeira, a carbonatação acelerada, dentre outros. As análises foram feitas a partir da resistência à compressão aos 28 dias para argamassas produzidas com teores de madeira de 2, 3,5 e 5% em massa, com cimento CP I e CP II, e ainda com e sem o uso de aditivo acelerador de pega a base de cloreto de cálcio. Assim sendo, os resultados obtidos foram analisados estatisticamente para que a influência do teor de madeira e da aditivação à base de cloreto de cálcio na resistência à compressão fosse avaliada. A maioria dos trabalhos existentes utiliza espécies de clima temperado, e de reflorestamento, pouco tendo sido avaliado para espécies de clima tropical. Neste sentido, o presente trabalho representa um esforço pioneiro no desenvolvimento de compósitos madeira-cimento para os materiais e resíduos disponíveis na região Amazônica.
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Vogel, Hamilton Luiz Munari, Mauro Valdir Schumacher, and Peter Trüby. "MICRONUTRIENTES NA BIOMASSA ACIMA DO SOLO EM UMA FLORESTA ESTACIONAL SUBTROPICAL." CERNE 21, no. 2 (June 2015): 175–82. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201521021328.

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Abstract:
Na biomassa acima do solo de uma floresta nativa ou plantada, estão estocadas grandes quantidades de nutrientes, com poucos trabalhos encontrados na literatura, principalmente com micronutrientes. Conduziu-se este trabalho com o objetivo principal de quantificar a biomassa e os micronutrientes estocados na biomassa, acima do solo, em uma Floresta Estacional Subtropical, em Itaara-RS, Brasil. Para a quantificação da biomassa, foram abatidas 20 árvores distribuídas em cinco classes de diâmetros. As árvores abatidas foram separadas nas frações: madeira do fuste, casca do fuste, galhos e folhas. Nas amostras da biomassa, foram determinados os teores totais de B, Cu, Fe, Mn e Zn. O estoque de micronutrientes na biomassa, para cada componente foi obtido com base na biomassa seca estimada, multiplicada pelo teor de nutrientes. A produção total estimada de biomassa acima do solo foi de 210,0 Mg.ha-1. Nessa estimativa, os galhos corresponderam a 48,8%, a madeira do fuste 43,3%, a casca do fuste 5,4%, e as folhas 2,4%. Os menores teores de B, Cu, Fe e Mn (mg.kg-1) estão na madeira do fuste, com exceção do Zn; nos galhos e na madeira, estão os maiores estoques de B, Cu, Fe e Mn (kg.ha-1). Nos galhos, folhas e cascas, está estocada a maior parte dos micronutrientes, apontando a importância destes de permanecerem sobre o solo.
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Fiorelli, Juliano, Antônio Alves Dias, and Bruno Coiado. "Propriedades mecânicas de peças com dimensões estruturais de Pinus spp: correlação entre resistência à tração e classificação visual." Revista Árvore 33, no. 4 (August 2009): 741–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000400017.

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Abstract:
A redução da disponibilidade de espécies de madeiras nativas e seus efeitos na economia, associada ao fortalecimento dos conceitos de preservação ambiental, criou a necessidade de desenvolvimento de alternativas viáveis para utilização racional de espécies de reflorestamento. E uma das opções é a realização de classificação visual das peças. Autores de trabalhos desenvolvidos nessa linha de pesquisa verificaram a adequação das regras de classificação visual do Southern Pine Inspection Bureau (SPIB) dos EUA à madeira de Pinus do Brasil e apresentaram proposta para normalizar o processo de classificação visual dessa madeira. Nessa classificação, os aspectos com maior influência são: presença de nós, desvio de grã em relação ao eixo da peça e densidade de anéis de crescimento. Assim, esta pesquisa apresenta um estudo experimental que consistiu na classificação visual e determinação da resistência à tração de 85 peças de Pinus spp e um estudo teórico, que propôs uma equação para determinar a resistência à tração média de peças estruturais em função da classificação visual. Com este trabalho, foi possível observar a influência dos nós e dos anéis de crescimento sobre a resistência à tração das peças analisadas.
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Pereira, Jean Carlos Soares. "Misticismo Religioso no Sertão Republicano: Conflitos e Resistência na Revolta de Pinto Madeira (1832 – Ceará)." Revista Ensaios 1, no. 2 (September 7, 2009): 21. http://dx.doi.org/10.22409/re.v1i2.254.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo fazer uma breve análise sobre a Revolta de Pinto Madeira que ocorreu no sertão do Ceará em fins de 1831. O estudo desse tema dispõe-se a empreender uma discussão que insira essa revolta no diálogo com as novas vertentes historiográficas proporcionadas pelos trabalhos de historiadores como Marco Morel, Marcello Otávio Basile, Gladys Sabina Ribeiro, Marcus Carvalho, dentre outros.
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Rodet, Maria Jacqueline, and Márcio Alonso. "Princípios de reconhecimento de duas técnicas de debitagem." Revista de Arqueologia 17, no. 1 (December 30, 2004): 63–74. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v17i1.192.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados dos trabalhos experimentais em busca dos principais critérios de reconhecimento de duas técnicas de debitagem: a percussão direta com percutor duro (pedra) e a percussão direta com percutor macio (madeira). A pesquisa apóia-se em trabalhos de experimentação realizados com materiais líticos e orgânicos provenientes do norte de Minas Gerais (bacia do rio Peruaçu) e na leitura tecnológica de peças arqueológicas desta mesma região.
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Garcia, Éder Aparecido, Saulo Philipe Sebastião Guerra, Humberto de Jesus Eufrade Junior, Claudio Angeli Sansígolo, Kléber Pereira Lanças, and Fábio Minoru Yamaji. "ANÁLISE QUÍMICA DA MADEIRA COM CASCA EM SISTEMAS FLORESTAIS DE CURTA ROTAÇÃO1." Revista Árvore 40, no. 1 (February 2016): 163–71. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622016000100018.

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Abstract:
RESUMO Os sistemas florestais de curta rotação possuem elevada produtividade em reduzido espaço de tempo e área, entretanto poucos trabalhos enfocam a qualidade da biomassa florestal produzida nessas condições. De fato, a qualidade da matéria-prima é muito importante para alto rendimento nos sistemas energéticos. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo estudar a madeira com casca proveniente de diferentes sistemas florestais adensados, por meio do conhecimento do poder calorífico superior e dos principais componentes químicos da madeira – lignina insolúvel, extrativos e cinzas. Adicionalmente, estudou-se o acúmulo desses componentes por árvore ao longo do tempo. As florestas clonais de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandisforam plantadas em cinco espaçamentos de plantio e três níveis de adubação. Aos 18, 24 e 30 meses após o plantio, coletaram-se árvores-amostra, das quais foram separados discos da região do DAP para análises químicas. No geral, os teores de lignina insolúvel, extrativos totais e cinzas obtidos nos diferentes tratamentos estão de acordo com os encontrados na literatura e assemelham-se aos das árvores mais velhas da mesma espécie. O acúmulo dos componentes químicos por árvore foi maior em florestas menos adensadas (espaçamentos mais amplos).
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Coutinho, Cecília Hernandez Ochoa, Hildemberg da Silva Cruz, Francimary da Silva Carneiro, Charles Benedito Gemaque Souza, and Jakeline da Silva Viana. "Geotecnologia aplicada na avaliação de parâmetros fitossociológicos da espécie Handroanthus sp, no Estado do Pará, Brasil´." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 27, 2021): e18210615437. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15437.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho consiste em indicar parâmetros fitossociológicos das espécies do gênero Handroanthus sp. em diferentes sítios e regiões do Estado do Pará. Os dados foram coletados do Sistema Integrado de Monitoramento e Licenciamento Ambiental público do estado do Pará e em trabalhos científicos. Foi registrada a região de ocorrência, o número de indivíduos, volume de madeira em metro cúbico total e por hectare, tamanho da área amostral ou do inventário florestal 100%, das licenças ambientais nos anos de 2012 a 2016, assim como em trabalhos científicos. Esses dados geraram mapas que demonstraram que o gênero Handroanthus sp. ocorre em quase todas as mesorregiões do estado. O Sudeste e Nordeste Paraense apresentaram menor ocorrência e baixa densidade da espécie. O Sudoeste Paraense e Baixo Amazonas são locais de maior ocorrência do gênero e densidades menor que 0,4 árvores/ha podem ser utilizadas como referência nas análises dos inventários florestais 100%.
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Rodrigues, David L., Margarida Pocinho, and Diniz Lopes. "Atas do X Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, Universidade da Madeira, 2019." PSICOLOGIA 34, no. 1 (August 7, 2020): 249–482. http://dx.doi.org/10.17575/psicologia.v34i1.1681.

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Abstract:
As Atas do X SNIP representam a relevância deste Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia na difusão do conhecimento produzido em Portugal nesta área científica. Estas Atas são publicadas, pela segunda vez, na revista PSICOLOGIA, o órgão de difusão científica da Associação Portuguesa de Psicologia. Dado que a revista se encontra indexada em diferentes bases de dados internacionais e nacionais, cremos que estes trabalhos poderão atingir uma comunidade de investigadores bastante alargada, permitindo que a investigação realizada em Portugal desperte o interesse de académicos e profissionais da psicologia em diferentes partes do mundo.
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Braga, Pedro Paulo de Carvalho, José Reinaldo Moreira da Silva, Antônio Carlos Néri, Natalino Calegário, and José Tarcisio Lima. "Qualidade da superfície de madeira de Coffea arábica." CERNE 20, no. 1 (March 2014): 21–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602014000100003.

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Abstract:
A madeira de Coffea arabica L. é largamente utilizada como fonte de energia da indústria cafeeira. Poucos trabalhos têm mostrado outros destinos como a fabricação de pequenos objetos e móveis com design rústico. Assim, neste trabalho, objetivou-se encontrar o melhor ajuste de velocidade de corte em plaina desempenadeira durante a usinagem da madeira de Coffea arabica, levando-se em consideração a qualidade da superfície usinada. A madeira de Coffea arabica foi proveniente da renovação de um plantio de 15 anos, espaçamento 3 x 2 m, do município de Machado/MG. O cafeeiro foi desgalhado, desdobrado, aplainado e cortado obtendo corpos-de-prova de 30 mm de espessura, comprimento e largura variáveis. Os ensaios de usinagem foram realizados no Laboratório de Usinagem da Madeira (DCF/UFLA) variando-se a velocidade de corte na plaina desempenadeira. A qualificação da superfície usinada foi realizada por meio do avanço por dente (fz), análise visual (ASTM D 1666-87) e rugosidades Ra e Rz. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 30 repetições. Realizou-se a análise de variância e, posteriormente, o teste de média de Scott-Knott, a 5% de significância. Calculou-se o percentual de notas obtido para os avanços por dente. Os resultados mostraram que a qualidade da superfície usinada com as velocidades de corte de 19 e 21 m∙s-1 e velocidade de avanço de 6 m∙min-1 foi considerada satisfatória com pequenos levantamentos de fibras e baixos valores de avanço por dente (fz) e de rugosidade Ra e Rz.
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Vergara, Moema de Rezende. "A Exploração dos rios Amazonas e Madeira no Império Brasileiro por Franz Keller-Leuzinger: imprensa e nação." Almanack, no. 6 (December 2013): 81–94. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320130606.

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Abstract:
Resumo A relação entre o Amazonas e os viajantes é um tema que há muito vem instigando pesquisadores em diferentes disciplinas e em várias partes do mundo. Tal qual este rio, o tema, às vezes, parece inesgotável. O presente texto procura contribuir para este enorme mosaico com mais um pequeno fragmento: narrar a viagem de Franz Keller-Leuzinger. Apesar de sua obra já ter sido utilizada em trabalhos sobre a história da ferrovia e fotografia, ainda são escassos os trabalhos dedicados exclusivamente para este personagem, que continua um quase desconhecido. Assim, procuramos dar destaque a este viajante e caminhar no entendimento de questões sobre a percepção da Amazônia no final do Império e sobre os projetos que circulavam visando sua maior integração com o restante do país dentro do esforço de construção de um sentido de nacionalidade que tinha a grandeza do território como base.
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Ribeiro, Eduardo M. "As invenções de migrantes." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 17 (December 1, 1993): 27–30. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i17.857.

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Abstract:
Nos últimos anos, cresceu a quantidade de pesquisas sobre os lavradores do Jequitinhonha que viajam para trabalhar algum tempo em outras regiões.(i) O assunto recebe um tratamento muito parecido em quase todos os trabalhos, independente do pesquisador. De acordo com a maioria dos autores, as viagens anuais de lavradores começaram a partir da década de 70 com a implantação dos reílorestamentos nas áreas pobres e planas das chapadas. Dizem eles que estas terras eram de uso livre para os lavradores que moram nas grotas (as terras perto dos rios, mais férteis). Com a grilagem feita pelas rellorestadoras, acabou a possibilidade dos camponeses continuarem retirando da chapada os frutos, a madeira e a lenha - que complementavam de forma importante sua economia -, e criou o mercado de terras na região. [...]
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Matos, Maria Aparecida de, Wesley Domingos Francisco de Souza, and Orimar Souza Santana Sobrinho. "MEMÓRIA E CULTURA: TROCAS DE SABERES E FAZERES DOS ARTESÃOS EM PARANÃ, TO1." Revista NÓS: Cultura, Estética e Linguagens (ISSN 2448-1793) 3, no. 1 (July 17, 2018): 60–75. http://dx.doi.org/10.32411/revistanos-2448-1793-v3n1-7936.

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Abstract:
Este artigo comunica sobre a memória e a cultura imaterial por meio das práticas do trabalho artesanal e, indagando como tem se dado o processo de transmissões desses saberes. Partindo desse posicionamento desenvolvemos uma investigação para responder a seguinte indagação da pesquisa: Como têm sido as trocas de saberes e o desenvolvimento dessa cultura imaterial em Paranã, TO? Acreditando que o patrimônio imaterial seja uma herança e, que precisa ser empoderada e repassada às novas gerações, delineamos esses objetivos: descrever e contextualizar a historiografia do patrimônio imaterial e as produções artesanais dessa tradição; identificar a diversidade material nas produções artesanais e relacionar os aspectos do patrimônio imaterial ao material das práticas artesanais. Nesse sentido, com fotografias, filmagens, questionários individuais, entrevistas semi estruturadas e não estruturadas elencou-se um forte significado no tocante às atividades artesanais com o uso da madeira, do buriti e do barro nos relatos dos próprios atores. Além disso, inspirou-se em alguns autores, dos quais cabem citar: Maia (2007); Pedreira (2012); Pelegrini (2008); Rede (1996) e Rovai (2013), trabalhos que serviram como subsídios cruciais para esse estudo. Os resultados dessa pesquisa indicam que muitas dessas práticas artesanais que vigoram até os dias atuais, têm ficado em situação marginalizada, pois os meios de produções e as condições materiais em que artesãos/artesãs enfrentam para produzirem seus trabalhos têm diminuído ao longo do tempo, bem como a interação desses saberes e fazeres também às futuras gerações.
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Souza, Wesley Domingos Francisco de, Maria Aparecida de Matos, and Orimar Souza Santana Sobrinho. "MEMÓRIA E CULTURA: TROCAS DE SABERES E FAZERES DOS ARTESÃOS EM PARANÃ, TO." Revista NÓS: Cultura, Estética e Linguagens (ISSN 2448-1793) 3, no. 2 (September 10, 2018): 186–202. http://dx.doi.org/10.32411/revistanos-2448-1793-v3n2-8151.

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Abstract:
Este artigo comunica sobre a memória e a cultura imaterial por meio das práticas do trabalho artesanal e, indagando como tem se dado o processo de transmissões desses saberes. Partindo desse posicionamento desenvolvemos uma investigação para responder a seguinte indagação da pesquisa: Como têm sido as trocas de saberes e o desenvolvimento dessa cultura imaterial em Paranã, TO? Acreditando que o patrimônio imaterial seja uma herança e, que precisa ser empoderada e repassada às novas gerações, delineamos esses objetivos: descrever e contextualizar a historiografia do patrimônio imaterial e as produções artesanais dessa tradição; identificar a diversidade material nas produções artesanais e relacionar os aspectos do patrimônio imaterial ao material das práticas artesanais. Nesse sentido, com fotografias, filmagens, questionários individuais, entrevistas semi estruturadas e não estruturadas elencou-se um forte significado no tocante às atividades artesanais com o uso da madeira, do buriti e do barro nos relatos dos próprios atores. Além disso, inspirou-se em alguns autores, dos quais cabem citar: Maia (2007); Pedreira (2012); Pelegrini (2008); Rede (1996) e Rovai (2013), trabalhos que serviram como subsídios cruciais para esse estudo. Os resultados dessa pesquisa indicam que muitas dessas práticas artesanais que vigoram até os dias atuais, têm ficado em situação marginalizada, pois os meios de produções e as condições materiais em que artesãos/artesãs enfrentam para produzirem seus trabalhos têm diminuído ao longo do tempo, bem como a interação desses saberes e fazeres também às futuras gerações.
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Abreu, Luciana Barbosa de, Lourival Marin Mendes, José Reinaldo Moreira da Silva, Luana Elis de Ramos e. Paula, and Fábio Akira Mori. "Avaliação de resíduos de painéis de madeira gerados por indústrias moveleiras para aproveitamento na confecção de pequenos objetos: estudo de caso." Ciência e Agrotecnologia 33, spe (2009): 1747–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542009000700008.

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Abstract:
A indústria moveleira produz uma quantidade de resíduos que, normalmente, é descartada no meio ambiente ou utilizada como combustível em caldeiras e similares, ou apenas queimada. Alternativas para utilização desses resíduos têm sido alvo de pesquisas, destacando-se a confecção de pequenos objetos, na forma de artesanato. Neste trabalho, objetivou-se avaliar os resíduos de indústrias do pólo moveleiro de Ubá/MG. No levantamento quantitativo, constatou-se que as empresas geraram resíduos dos mesmos tipos de painéis de madeira. Os resíduos mais comuns foram de aglomerado e MDF (Medium Density Fiber). Observou-se grande variabilidade das dimensões desses resíduos, principalmente em sua largura. Concluiu-se que alguns resíduos não apresentaram dimensões adequadas para a confecção de determinados objetos e que se torna necessária uma seleção prévia desses resíduos para direcioná-los a trabalhos mais minuciosos, de forma a viabilizar a sua utilização.
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Campos, Milton César Costa, Mateus Rosas Ribeiro, Valdomiro Severino Souza Júnior, Mateus Rosas Ribeiro Filho, Romulo Vinicius Cordeiro Conceição Souza, and Maria Conceição Almeida. "Caracterização e classificação de terras pretas arqueológicas na Região do Médio Rio Madeira." Bragantia 70, no. 3 (2011): 598–609. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052011000300016.

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Abstract:
Apesar da existência de muitas pesquisas sobre as Terras Pretas Arqueológicas, poucos são os trabalhos que têm procurado entender e esclarecer dúvidas sobre a gênese e o comportamento destes solos. Dessa maneira, o objetivo deste trabalho foi caracterizar e classificar terras pretas arqueológicas de quatro sítios na Região do Médio Rio Madeira. Nesses locais, foram abertas trincheiras e os perfis caracterizados morfologicamente e amostrados. Foram realizadas as seguintes análises físicas: textura, argila dispersa em água, densidades do solo e das partículas, porosidade total e condutividade hidráulica saturada. As análises químicas constaram de: pH em água e KCl, cátions trocáveis, Al trocável, P disponível, acidez titulável (H+Al) e C orgânico, Al2O3 e Fe2O3 e SiO2 extraídos pelo método do ataque sulfúrico, e teor de C das substâncias húmicas. Para determinar óxidos de Fe foram utilizados o ditionito-citrato-bicarbonato (Fed) e o oxalato ácido de amônio (Feo). As análises mineralógicas das frações areia, silte e argila foram feitas por difratometria de raios-X. Os perfis foram classificados no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos como: Argissolo Vermelho Amarelo, Argissolo Acinzentado e Argissolo Amarelo. Os solos apresentaram horizonte A antrópico com características químicas e de profundidade semelhantes, sugerindo certa similaridade dos fatores antrópicos que promoveram sua formação. Os horizontes antrópicos de todos os perfis amostrados na região tinham caráter eutrófico e teores altos a muito altos de fósforo disponível, sempre maiores que os dos horizontes subjacentes. Sugere-se a inclusão do subgrupo antrópico no SiBCS.
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Costa de Oliveira Filho, Paulo, and Flaubert Agostinho. "Obtenção de fotografias aéreas de pequeno formato e videografia por meio de aeromodelo artesanal adaptado." Revista Acadêmica: Ciência Animal 9, no. 2 (April 14, 2011): 151. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v9i2.11762.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou implementar um sistema gerador de fotografias aéreas de pequeno formato, bem como imagens de videografia em áreas restritas ou pontuais, de baixo custo, obtidas a partir de uma câmera digital portátil comum acoplada a um aeromodelo artesanal de madeira de baixa densidade. Foram realizadas várias adaptações na aeronave para a inserção de uma cápsula blindada, porém leve, e de madeira de baixa densidade com tampa de vidro, na parte inferior da fuselagem da aeronave, para acomodar a câmera. Outras adaptações foram realizadas para possibilitar o disparo das fotos e acionamento da filmagem a distância, por meio do controle remoto, bem como para equilibrar a aeronave em voo. Os voos foram realizados em área rural do município de Irati, PR, distante cerca de 15 km da área urbana. Foram realizados vários voos até a calibragem necessária do aeromodelo, para que se adquirisse máxima estabilidade em voo. Foram obtidas fotografias aéreas digitais de pequeno formato, as quais foram mosaicadas no aplicativo InkScape versão 0.46, bem como imagens de videografia. A vibração do motor da aeronave mostrou ser fator limitante quanto à qualidade das imagens, o que resultou em grande perda de informação, aspecto que pode ser aprimorado. Apesar da falta de controle geométrico e de faixas de voo, os resultados mostraram-se promissores em trabalhos pontuais, para estudos de impacto ambiental e análises preliminares.
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Bevilacqua, Juliana Ribeiro da Silva. "As esculturas cokwe como respostas às assimetrias civilizacionais." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 25, no. 2 (August 2017): 117–39. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n2d05.

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Abstract:
RESUMO Fundada em 1917, a Companhia de Diamantes de Angola (Diamang) ocupava uma vasta região da Lunda Norte e Lunda Sul. Além das ações voltadas para a exploração de diamantes, essa empresa concessionária constituiu em 1936 o Museu do Dundo, um espaço destinado a colecionar objetos relacionados, sobretudo, aos povos que habitavam a sua área de atuação. Os objetivos cada vez mais ambiciosos e o receio da extinção de uma arte reminiscente do “tempo tribal” levaram o Museu do Dundo a organizar não apenas expedições de recolhas de objetos, mas também a contratar e manter “protegidos” em seus domínios escultores de madeira e de marfim a fim de evitar que as transformações ocasionadas pela situação colonial influenciassem os trabalhos desses homens. Este artigo tem como objetivo apresentar algumas reflexões sobre como os anseios fictícios do Museu em relação a esses escultores foram fundamentais para compreender as constantes tensões e dificuldades em enquadrar em seu espaço não apenas esses próprios homens, mas também as suas produções.
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Baumer, Edina Regina. "O museu fazendo extensão universitária: uma parceria entre a infância, cultura e memória de zilda arns neumann." Revista de Extensão 1, no. 2 (December 22, 2016): 58. http://dx.doi.org/10.18616/re.v1i2.3060.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo descrever uma experiência de extensão universitária, promovida pelo Museu da Infância da UNESC, que consistiu na realização de uma parceria com a Associação de Amigos da Pastoral da Criança, com o intuito de homenagear a Dra. Zilda Arns, natural de Forquilhinha-SC e reconhecida internacionalmente por seus trabalhos em favor das crianças. A coordenação do Museu da Infância se propôs a elaborar o projeto que definiu como objetivo geral estabelecer a parceria para a organização de uma exposição permanente na Casa Mãe Helena, naquele município. Enquanto o projeto tramitava nos diversos âmbitos necessários para sua oficialização na universidade, duas etapas dessa exposição foram realizadas, registrando em seu livro de assinaturas a presença de 381 visitantes. Os objetos selecionados do acervo do Museu da Infância foram dois bilboques de 1990, uma mesa com cadeiras e um trem de madeira, em miniatura, um carrinho de madeira, um cavalinho de pau, pula-corda, cinco marias, boneca alemã de 1895, objetos relacionados com a ditadura militar e períodos de guerra, como os livros alemães, disco de vinil e um cavalo; dois cestos indígenas, dois chocalhos, arco e flecha, sopro com duas flechas, livro, colar e escultura de animais silvestres; bonecas ‘abayomis’, boneca de pano, livro e uma boneca negra de 1940. Esses objetos do acervo dialogaram proposicionalmente com as dez aquarelas digitais, tamanho A1, do artista Fabiano Vianna, de Curitiba, e com uma série de fotografias que registram a Dra. Zilda Arns Neumann em ações da Pastoral da Criança.Palavras-chave: Extensão Universitária; Museu da Infância; Parceria; Zilda Arns.
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Matos, Mateus Pimentel de, Antonio Teixeira de Matos, Ana Paula Da Silva Batista, Ivan Célio Andrade Ribeiro, and Edson Faria da Silva. "NOTA TÉCNICA: TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO EM FILTRO ORGÂNICO SEGUIDO DE COAGULAÇÃO COM EXTRATO DE SEMENTES DE MORINGA - DOI: 10.13083/1414-3984.v22n03a07." REVISTA ENGENHARIA NA AGRICULTURA - REVENG 22, no. 3 (July 3, 2014): 246–53. http://dx.doi.org/10.13083/reveng.v22i3.381.

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Abstract:
Em diversos trabalhos têm sido comprovadas eficientes remoções na turbidez de águas quando se utiliza extrato de sementes de moringa (Moringa oleifera) como agente coagulante. No tratamento de esgoto sanitário, o grande inconveniente do uso deste coagulante é o requerimento de grandes quantidades de sementes. Uma alternativa para redução na quantidade necessária no preparo do extrato é o tratamento primário da água residuária em filtros orgânicos, removendo-se, assim, frações mais grosseiras dos sólidos nela contidos. Com o objetivo de avaliar essa possível redução na demanda de sementes para tratamento de esgoto sanitário, o esgoto doméstico bruto foi passado em filtro orgânico de serragem de madeira. Em amostras do efluente do filtro, foram adicionadas diferentes alíquotas de extrato de sementes de moringa, de forma a se obter concentrações de 0-3,2 g de sementes trituradas em cada litro de efluente do filtro. Negando a hipótese formulada, o aumento na concentração do coagulante proporcionou aumento na turbidez do efluente do filtro, tendo havido inativação do poder coagulante da proteína da semente de moringa por algum constituinte solubilizado do material filtrante.
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Silva, Angela Maria da, Thelma Alvim Veiga Ludwig, Priscila Izabel Tremarin, and Ilka Schincariol Vercellino. "Diatomáceas perifíticas em um sistema eutrófico brasileiro (Reservatório do Iraí, estado do Paraná)." Acta Botanica Brasilica 24, no. 4 (December 2010): 997–1016. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062010000400015.

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Abstract:
O estudo sobre a diversidade das diatomáceas do reservatório do Iraí ampliou o conhecimento da flora diatomológica perifítica de ambientes eutróficos do estado do Paraná e contribuiu para subsidiar futuros trabalhos que utilizem diatomáceas como bioindicadoras das condições tróficas da água. Coletas trimestrais foram realizadas no reservatório durante um ano. As amostras perifíticas foram obtidas pela remoção do biofilme aderido a caules da macrófita Polygonum sp. e a lâminas de vidro. Estas foram colocadas em complexos de madeira e deixadas submersas durante 30 dias para colonização. O estudo taxonômico resultou na identificação de 11 citações pioneiras para o estado do Paraná entre as 96 espécies de diatomáceas determinadas. Maior diversidade de espécies foi registrada para o substrato macrófita. Achnanthidium minutissimum foi dominante na maior parte das amostras analisadas, sendo considerada tolerante às condições eutróficas do reservatório do Iraí. Fragilaria rumpens, Fragilaria vaucheriae var. capitellata e Gomphonema gracile foram abundantes. Informações ecológicas sobre as espécies foram obtidas em literatura, sendo 35% características de sistemas aquáticos em processo avançado de eutrofização, 18% de ambientes mesotróficos e 19% classificadas como tolerantes e indiferentes ao estado trófico dos ambientes.
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Rodrigues, Adriana Paula D'Agostini Contreiras, Ademir Kleber Morbeck de Oliveira, Valdemir Antônio Laura, Cristina Rumiko Yamamoto, Katyuce da Silva Chermouth, and Mirianny Helena de Freitas. "Tratamentos para superação da dormência de sementes de Adenanthera pavonina L." Revista Árvore 33, no. 4 (August 2009): 617–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000400004.

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Abstract:
Considerando a necessidade de melhor conhecimento dos processos de superação da dormência de uma espécie de interesse econômico, neste trabalho objetivou-se avaliar a utilização de diferentes tratamentos para a superação da dormência de sementes de Adenanthera pavonina L., colocadas para germinar sob três diferentes temperaturas (30, 35 e 40 ºC). Foram realizados dois experimentos: imersão em ácido sulfúrico (H2SO4 por 10, 20 e 30 min) e escarificação mecânica (lixa para madeira nº. 80 por 15, 30 e 45 s) e uma testemunha (zero). O delineamento experimental utilizado em cada um dos experimentos foi o inteiramente casualizado com quatro repetições de 40 sementes cada. Procedeu-se às análises de regressão de cada uma das variáveis, que foram: porcentagem de germinação aos sete dias; índice de velocidade de germinação (IVG); e velocidade de germinação (VG), decorrentes das contagens diárias das sementes germinadas, em que foram consideradas como germinadas aquelas que apresentaram protrusão da raiz primária, sendo posteriormente descartadas. Nas condições em que se conduziram os trabalhos, foi possível inferir que: a temperatura de 35 ºC foi a que propiciou maiores porcentagens de germinação, índice de velocidade de germinação e velocidade de germinação; a porcentagem máxima de germinação, a 35 ºC, foi obtida com imersão em H2SO4 durante 22 min ou abrasão com lixa por 20 seg; o IVG máximo, por 27 min (em H2SO4) ou 32,5 seg (abrasão com lixa); e a VG máxima, por 27,3 min (em H2SO4) ou 34 seg (abrasão com lixa).
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Moura, Débora Purcina de, Monalisa Alves Diniz da Silva, Rafael Mateus Alves, Robson José Rodrigues Alves, Elania Freire da Silva, and Liliane Maria da Silva. "Tratamentos pré-germinativos em sementes de Sesbania virgata cav. pers após o armazenamento." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 18, 2021): e48810414252. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14252.

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Abstract:
Objetivou-se com o presente trabalho acompanhar o desempenho fisiológico de sementes de Sesbania virgata (Car. Pers) após diferentes condições e períodos de armazenamento, com posterior submissão à tratamentos de superação de dormência. As sementes foram armazenadas em condições não controladas e de geladeira, por períodos de 0; 35 e 70 dias. Foram empregados após cada período de armazenamento cinco tratamentos pré-germinativos de superação de dormência, ou seja, testemunha, imersão em ácido sulfúrico por 15 minutos, imersão em soda cáustica 20% por 30 e 60 minutos e escarificação com lixa de madeira n°100. Posteriormente, procedeu-se com as seguintes avaliações: teor de água das sementes, porcentagem, índice de velocidade e tempo médio tanto da germinação como da emergência, condutividade elétrica para avaliar a ruptura do tegumento, comprimento e massa seca da parte aérea e do sistema radicular. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, adotando-se um esquema fatorial 2×3×5 (condições de armazenamento × períodos de armazenamento × tratamentos pré germinativos). A escarificação mecânica destacou-se na superação da dormência, a maior liberação de lixiviados foi um indicativo de maior absorção de água, o que resultou no desencadeamento do processo germinativo. O armazenamento em geladeira favoreceu as características referentes à germinação, enquanto o ambiente não controlado resultou nos melhores resultados para os parâmetros de emergência. O armazenamento por 70 dias foi o mais favorável para a conservação da qualidade das sementes de cambaí-amarelo. Desse modo sugere-se para futuros trabalhos a avaliação com períodos de armazenamento mais longos, visando conhecer até que ponto as sementes podem ficar armazenadas sem redução significativa da sua qualidade. Este trabalho mostra ao produtor de mudas que a escarificação com lixa consiste em um procedimento simples e eficaz a ser empregado na superação de dormência, bem como indica uma condição de ambiente satisfatória para a conservação das sementes de S. virgata.
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Oliveira, Antônio Nunes de, and Marcos Cirineu Aguiar Siqueira. "Ensino de física com materiais alternativos: uma experiência com a educação escolar indígena Munduruku." ScientiaTec 4, no. 3 (April 24, 2018): 119–33. http://dx.doi.org/10.35819/scientiatec.v4i3.2161.

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Abstract:
O ensino de ciências utilizando materiais alternativos tem sido destacado por trabalhos científicos como uma excelente oportunidade de superar as dificuldades de acesso a laboratórios didáticos. O tema ganha ainda mais relevância quando falamos da educação escolar indígena Munduruku, uma vez que esses não dispõem de laboratórios em suas aldeias e, até mesmo, o fornecimento de energia elétrica é restrito. Este trabalho consiste no relato de uma experiência, cujo foco foi possibilitar aos cursistas do projeto Ibaorebu de formação integral Munduruku (ação coordenada pela FUNAI em parceria com o IFPA, campus Rural de Marabá e entidades do povo Munduruku), a compreensão de conceitos e fenômenos físicos. Para isso, fez-se uso de materiais disponíveis na aldeia, como facões, madeira, ligas e caroços de camu. A concretização desta proposta se deu na décima etapa intensiva do referido projeto, durante as aulas ministradas para a turma de Magistério Intercultural I. Como resultado, constatou-se que a metodologia empregada foi satisfatória, uma vez que possibilitou promover o aumento na motivação e, assim, melhorar o interesse e o engajamento dos cursistas nas atividades propostas. Além disso, um dos aparatos construído por eles, o qual denominaram de Parat Mubapukap ou, em nossa língua, peneira ilustrativa, mostrou-se útil para visualizar e ensinar conceitos como onda, energia e processos de transformação de energia.
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Bechara, Fernando Campanhã, Larissa Regina Topanotti, Guilherme Moacir Schwade, Valeria Mariano da Silva, and Daniela Aparecida Estevan. "Flora fanerogâmica da região sudoeste do estado do Paraná, Brasil: uso e conservação." Acta Biológica Catarinense 5, no. 2 (September 14, 2018): 25. http://dx.doi.org/10.21726/abc.v5i2.433.

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Abstract:
O sudoeste paranaense ainda carece de estudos sobre sua composição florística. Visando contribuir com o conhecimento sobre a flora da região, foi realizada uma compilação de trabalhos científicos publicados referentes à vegetação nativa dessa parte do Brasil, integrando-os com dados de diferentes herbários, o que gerou uma lista de espécies que configura a flora fanerogâmica da região sudoeste do Paraná. Verificou-se, para cada uma das espécies, o uso potencial, considerado medicinal, comestível ou madeireiro. Consultaram-se quatro listas de espécies ameaçadas para verificar o estado de conservação das referidas espécies botânicas. A flora fanerogâmica incluiu 665 táxons de 117 famílias, e os municípios sudoestinos registraram em média 29,16 táxons, sendo os maiores registros em São Jorge d’Oeste (299), Dois Vizinhos (186), Quedas do Iguaçu (118) e Marmeleiro (101). Quantoao uso, encontraram-se informações para 45,26% das espécies (301); a utilização medicinal foi observada em 264 táxons, o uso da madeira em 96 e o uso comestível em 50. Foram verificadas 122 espécies ameaçadas, das quais 55 apresentam algum uso potencial. O esforço amostral na região ainda é inexpressivo diante de sua rica biodiversidade.
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Monteiro, Thiago Campos, José Tarcísio Lima, José Reinaldo Moreira da Silva, Paulo Fernando Trugilho, and Bruna Carolina Lage de Andrade. "Avaliação do desdobro de toras de Eucalyptus para a obtenção de peças estruturais." CERNE 19, no. 3 (September 2013): 357–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602013000300001.

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Abstract:
O controle sobre os produtos obtidos no desdobro das toras é importante para a gestão da serraria e também para a redução dos impactos ao ambiente. O rendimento e o estudo de tempo são parâmetros para a avaliação do desdobro em uma serraria. No presente trabalho, objetivou-se avaliar o rendimento e o estudo dos tempos do desdobro de toras de Eucalyptus durante a produção de peças estruturais. Foram utilizadas dez toras de Eucalyptus grandis provenientes de um plantio com 15 anos de idade, retiradas de uma área da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Na serraria experimental da UFLA, as toras foram serradas utilizando uma serra de fita e os pranchões foram resserrados em uma serra circular. As peças seguiram as dimensões estabelecidas na NBR 7190 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT, 1997). As peças produzidas foram mensuradas e o rendimento calculado. Os tempos de todas as etapas do processo foram obtidos por meio de um cronometro e, em seguida, analisados os tempos efetivamente serrando e o tempo total de processamento das toras e pranchões. O rendimento médio do desdobro para a produção de peças principais foi de 20,9% e de peças secundárias foi de 22,9%. O rendimento médio do desdobro foi satisfatório, dentro dos valores obtidos em outros trabalhos. A serra circular quando comparada a serra de fita apresentou maior porcentagem de tempo efetivamente serrando a madeira. O tempo, efetivamente serrando, foi menos da metade do tempo total de processamento das toras.
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FARIAS NETO, João Tomé de, Alberto William Viana de CASTRO, and Arnaldo BIANCHETTI. "Aplicação da seleção precoce em famílias de meios irmãos de taxi-branco." Acta Amazonica 33, no. 1 (March 2003): 85–91. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4392200331091.

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Abstract:
Estimou-se a eficiência de diferentes métodos da seleção precoce em progênies de meios irmãos de taxi-branco (Sclerolobium paniculatum Vogel, Leguminosae), espécie florestal originária da região amazônica, com ampla adaptação a diferentes condições ecológicas, e produtora de madeira de boa qualidade para produção de carvão. O experimento foi instalado em 1989 no Campo Experimental do Cerrado em Macapá-AP (0° 22'N, 51°04'W e 50 m de altitude) com as 21 progênies de meios-irmãos delineadas em blocos ao acaso, com dez repetições e parcelas em fileiras de cinco plantas no espaçamento de 3 x 3 m. Aos 48 e 96 meses de idade foram avaliados: a altura da planta, o diâmetro à altura do peito (DAP) e a biomassa. Na estimativa da eficiência da seleção precoce, foram utilizadas as seguintes metodologias: flutuação das estimativas dos parâmetros genéticos nas diferentes idades; estimativa e decomposição da interação genótipo x ambiente; resposta correlacionada com a seleção; e seleção na idade juvenil e correspondente na idade adulta. As famílias avaliadas apresentaram variabilidade genética para os três caracteres, sendo a estimativa da herdabilidade no sentido restrito em nível de famílias superior a 84% nas duas idades, indicando ser essa população promissora para a continuidade do programa de melhoramento. Todas as metodologias empregadas na avaliação da eficiência da seleção precoce foram concordantes em recomendar que essa estratégia deve ser utilizada em futuros trabalhos de melhoramento genético do taxi-branco.
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Lima, Liliane Ferreira, Patrícia Barbosa Lima, Eduardo Bezerra de Almeida Jr., and Carmen Silvia Zickel. "Morfologia de frutos, sementes e plântulas de Guettarda platypoda DC. (Rubiaceae)." Biota Neotropica 10, no. 1 (March 2010): 155–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032010000100015.

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Abstract:
Morfologia de frutos, sementes e plântulas de Guettarda platypoda DC. (Rubiaceae). Guettarda platypoda DC., conhecida popularmente por angélica, é uma planta arbustiva, possui importância medicinal e distribuição neotropical. Por serem praticamente escassos trabalhos sobre essa espécie, o presente estudo tem como objetivo caracterizar morfologicamente as sementes, frutos e plântulas, acrescentando dados para subsidiar estudos sobre sua utilização e conservação. Os frutos maduros foram coletados manualmente de 10 árvores matrizes na restinga de Maracaípe, armazenados em sacos de papel-madeira e resfriados até o processamento em laboratório. Foram feitas análises morfológicas dos frutos, sementes e plântulas. Para avaliar o processo germinativo as sementes foram submetidas a tratamentos de quebra de dormência. Os frutos de G. platypoda são drupóides, com apenas um pirênio bilocular, embrião hipocotilar e cotilédones vestigiais. A taxa de germinação apresentou-se baixa, com germinação do tipo epígea e com cotilédones foliáceos. O tipo e as características do fruto, a morfologia da semente e da plântula de G. platypoda contribuem tanto para identificação quanto para ampliar o conhecimento sobre a biologia da espécie.
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Maranho, Leila Teresinha, Franklin Galvão, Graciela Inez Bolzon de Muñiz, Yoshiko Saito Kuniyoshi, and Karla Heloise Preussler. "Variação dimensional das traqueídes ao longo do caule de Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl., Podocarpaceae." Acta Botanica Brasilica 20, no. 3 (September 2006): 633–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062006000300013.

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Abstract:
O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a variação dimensional das traqueídes ao longo do caule de Podocarpus lambertii Klotzsch ex Endl. Discos de madeira de três indivíduos foram retirados em diferentes alturas ao longo do caule. As amostras para o estudo da variação dimensional das traqueídes foram selecionadas no limite das camadas de crescimento e no sentido câmbio-medula. A avaliação do material, assim como sua mensuração e obtenção de imagens foram realizadas utilizando microscopia fotônica (Olympus - BX-41). Os dados obtidos foram analisados estatisticamente. No sentido radial houve um aumento no comprimento das traqueídes em direção medula-câmbio, sendo significativa a diferença entre as camadas de crescimento pela análise do teste "t-student". Houve uma variação mínima no que se refere ao diâmetro das traqueídes e a análise da espessura da parede celular revelou que não houve variação. São apresentadas figuras e tabelas onde são discutidos os resultados obtidos com trabalhos que fazem à mesma abordagem e os fatores que podem influenciar a variação das traqueídes no sentido radial e ao longo da árvore.
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Nascimento, Leandro S., Roberta M. Cerqueira, and Bruna L. R. Henderson. "Produção de serapilheira em um fragmento adjacente a uma cava de mineração, Ribeirão Grande, SP." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 19, no. 9 (September 2015): 892–97. http://dx.doi.org/10.1590/1807-1929/agriambi.v19n9p892-897.

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Abstract:
RESUMORealizou-se este estudo com o objetivo de avaliar a produção de serapilheira em um fragmento florestal adjacente a uma cava de mineração de calcário, Ribeirão Grande (SP). O material foi coletado mensalmente entre os meses de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012. Foram utilizados 14 coletores de madeira (0,25 x 0,25 m), suspensos 20 cm acima da superfície do solo. Em laboratório o material interceptado nos coletores foi triado nas frações: folhas, caules, flores, frutos e sementes, ramos com até 2 cm de diâmetro e restos (material fecal, insetos e plântulas), secado em estufa a 70 °C e pesado em balança analítica. A produção anual média de serapilheira para a área foi de 2809,02 g m-2. Dentre as frações da serapilheira a que mais contribuiu para a produção total foi a fração folhas representando 73,86% do peso seco total (2074,74 g m-2), seguida da fração ramos, com 18,89% da serapilheira total (530,67 g m-2), frutos e sementes 3,39% (95,18 g m-2), restos 2,65% (74,48 g m-2) e flores com 1,21% (33,95 g m-2). Pelos resultados obtidos não há evidências de que a presença da mina esteja interferindo na produção de serapilheira haja vista que os dados alcançados se assemelham aos de outros trabalhos já publicados sobre o tema.
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Silva, Vinicius Evangelista, Paulo Ricardo Teodoro da Silva, Rafael Montanari, Sara Dias da Silva Lisboa, Edmar Roberto Bellati Batello, Jailson Vieira Aguilar, Lucas Aparecido Manzani Lisboa, and Marlon Marino Albertini. "Produtividade de Pinus caribaea VAR. hondurensis e suas relações com atributos químicos dos solos em região de Cerrado brasileiro." Ciência Florestal 29, no. 1 (April 4, 2019): 292. http://dx.doi.org/10.5902/1980509829367.

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Abstract:
A silvicultura com espécies exóticas desempenha importante papel socioeconômico no Brasil, fornecendo matéria-prima para a produção de madeira, lenha, carvão e celulose, dentre outros. Nesse sentido, torna-se necessária o aprofundamento do conhecimento sobre as variáveis ambientais que controlam a produtividade do Pinus, em especial, as edáficas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a variabilidade espacial dos atributos químicos de solo e planta em um plantio comercial de Pinus caribaea var. hondurensis. O experimento foi instalado no campus da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (Unesp), localizado em Selvíria, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, em um LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico, textura muito argilosa. Foram analisados os seguintes atributos químicos do solo: fósforo (P), matéria orgânica (MO), potencial hidrogeniônico (pH), potássio (K), cálcio (Ca), magnésio (Mg), acidez potencial (H+Al), alumínio (Al), soma de bases (SB), capacidade de troca catiônica (CTC), saturação por bases (V%) e, cálcio (CaT), magnésio (MgT) e alumínio (m) na CTC. Pode-se estimar os atributos químicos da camada de 0,10-0,20 m através dos atributos da camada superficial (93%), não sendo, portanto, necessária à coleta dos atributos subsuperficias, representando oportunidades de economia em analises e de coleta de solos para futuros trabalhos. Todos os atributos de solo e planta apresentaram dependência espacial simples na área do estudo, exceto, altura, diâmetro a altura do peito e acidez potencial na camada de 0,10-0,20 m, evidenciando que o manejo de Pinus pode ser realizado de acordo com site especifico nas condições do estudo. O potássio foi o atributo de solo que apresentou cokrigagem com a produtividade de Pinus, bem como os melhores indicadores para a estimativa da produtividade.
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Silva, Luciana Álvares da, and Aldicir Scariot. "Comunidade arbórea de uma floresta estacional decídua sobre afloramento calcário na Bacia do rio Paraná." Revista Árvore 28, no. 1 (February 2004): 61–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622004000100008.

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Abstract:
A bacia do rio Paraná (GO e TO), com 5.940.382 ha, tem alta diversidade de fitofisionomias, com sua flora pouco conhecida. As atividades de extração de madeira e implantação de pastagem contribuíram decisivamente para a remoção da vegetação. Este estudo foi conduzido em uma floresta estacional decídua sobre afloramento calcário (aproximadamente 13º41'16"S e 46º44'20"W e 462 m de altitude) - fazenda Canadá (São Domingos-GO). Foram demarcadas cinco linhas paralelas, a intervalos de 100 m, onde foram distribuídas aleatoriamente 25 parcelas de 20 x 20 m (total de 1 ha). Em cada parcela foram amostradas todas as árvores com diâmetro do caule a 1,3 m de altura do solo (DAP) > 5 cm, nos quais foi medido o DAP, estimada a altura máxima e identificada a espécie. Foram amostrados 924 indivíduos de 48 espécies, 38 gêneros e 24 famílias e obtidos o índice de Shannon-Wienner de 2,99 nats/ind. e a equabilidade de 0,77. As espécies que apresentaram maior valor de importância (VI) foram Myracrodruon urundeuva (36,09), Pseudobombax tomentosum (34,75), Dilodendron bipinnatum (26,61), Combretum duarteanum (22,19), Jacaranda brasiliana (21,57), Commiphora leptophloeos (19,18), Astronium fraxinifolium (13,84), Tabebuia impetiginosa (13,79), Pseudobombax longiflorum (11,64) e Machaerium scleroxylon (10,00), que juntas somaram 69,9% do VI total. A diversidade foi próxima à encontrada em outros trabalhos em floresta estacional decídua sobre solo e afloramento na região.
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Angelo, Humberto, Antonio Carlos do Prado, and Alexandre Anders Brasil. "Influência do manejo florestal e do desmatamento na oferta de madeiras tropicais na amazônia brasileira." Ciência Florestal 14, no. 2 (June 30, 2004): 103. http://dx.doi.org/10.5902/198050981810.

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Abstract:
Este trabalho apresenta uma análise do comportamento, do desempenho e do impacto do preço da madeira, do manejo florestal sustentável e do desmatamento na oferta de madeiras tropicais na região Amazônica. Como base metodológica, utilizou a análise de regressão para estimar a equação de oferta e o modelo de elasticidade substituição para verificar a competição entre as fontes de oferta da madeira tropical. Os resultados sugerem que a oferta de madeiras tropicais no mercado doméstico é inelástica, e que o preço da madeira e o desmatamento influenciam significativamente as quantidades ofertadas no período estudado. A produção oriunda de área de floresta manejada ainda não contribui de forma significativa para a oferta global de madeira. O trabalho revela também que a elasticidade de substituição entre as fontes de oferta de madeiras é significativa e positiva. Isto demonstra que o manejo florestal sustentável vem substituindo em uma magnitude modesta o desmatamento na oferta de madeiras tropicais.
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Rocha, Jadir de Souza, Estevão V. C. M. de Paula, and Milton Luiz Siqueira. "Flexão estática em amostras pequenas livres de defeitos." Acta Amazonica 18, no. 1-2 (June 1988): 147–62. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921988182162.

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Abstract:
O Laboratório de Engenharia da Madeira do Centro de Pesquisa de Produtos Florestais realizou inúmeros ensaios físicos e mecânicos, em madeiras originárias da areas a ser alagada na Hidroelétrica de Balbina. O presente trabalho pretende relatar o ensaio de flexão estática obedecendo aos seguintes passos: a) revisão bibliográfica sobre flexão estática, descrevendo além do método de calculo para determinação dos esforços, fatores que influem na resistência da madeira submetida à flexão; b) apresentação do ensaio de flexão estática, adotado pelo CPPF, divulgação dos dados experimentais e discussão sobre o tipo de ruptura que ocorrem nas madeiras do Amazonas; e c) estudo da relação entre módu lo de elasticidade a flexão, modulo de ruptura e densidade com os dados obtidos nos ensaios.
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Alves, Rejane Costa, Tatiane Martins, and Edgar Vladimiro Mantilla Carrasco. "Influência da densidade na velocidade de propagação da onda em sete espécies de madeira tropicais." Natural Resources 3, no. 1 (January 7, 2014): 6–13. http://dx.doi.org/10.6008/ess2237-9290.2013.001.0001.

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Abstract:
A tomografia acústica aplicada em peças de madeiras permite que seja determinada sua seção transversal por meio do princípio físico de emissão e de percurso de ondas acústicas. No entanto os valores da velocidade de propagação sofrem influência de alguns fatores, dentre eles, a densidade da madeira. Foram avaliadas sete espécies de madeiras tropicais por meio do equipamento tomógrafo acústico Fakopp 3D. Toda a metodologia destrutiva experimental seguiu as prescrições da NBR 7190/97, tendo sido realizados os ensaios de densidade e teor de umidade. O trabalho tem como objetivo analisar a influência da densidade aparente na velocidade de propagação de onda em sete espécies de madeiras tropicais, com densidade variando de 650 a 1150 Kg.m-³. Como resultado foi verificado que os valores de velocidade de propagação da onda nas madeiras diferenciaram-se entre si. Isto foi verificado pelo teste de Tukey a 95% de probabilidade. Os maiores valores foram encontrados para a madeira de garapa e os menores valores para a madeira de muiracatiara. O coeficiente de determinação entre a velocidade de propagação da onda e a densidade aparente dos corpos-de-prova foi 58%.
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Trevisan, Henrique, Felipe Marauê Marques Tieppo, Acacio Geraldo de Carvalho, and Roberto Carlos Costa Lelis. "Avaliação de propriedades físicas e mecânicas da madeira de cinco espécies florestais em função da deterioração em dois ambientes." Revista Árvore 31, no. 1 (February 2007): 93–101. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622007000100011.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo avaliar algumas propriedades físicas e mecânicas da madeira de Eucalyptus urophylla S.T. Blake "Eucalipto" (Myrtaceae), Melia azedarach L. "Cinamomo" (Meliaceae), Lophantera lactescens Ducke, "lanterneira" (Malpighiaceae), Pinus elliottii Engelm. "Pinus" (Pinaceae) e Inga marginata Wild "Inga" (Mimosaceae), submetidas ao processo de degradação em razão da exposição à intempérie no período de 12 meses, as madeiras foram colocadas em dois ambientes com características edafoclimáticas diferenciadas, isto é, foram montados dois campos de apodrecimento, sendo um dentro de uma mata secundária e outro a céu aberto, em um pasto formado por gramíneas rasteiras. Na avaliação, adotou-se um índice de deterioração médio, para expressar a degradação causada pelos fatores bióticos, nos corpos-de-prova oriundos de toras expostas nos respectivos ambientes. As determinações da densidade aparente, bem como da resistência à flexão (módulo de elasticidade (MOE) e ruptura (MOR)) e compressão paralela às fibras da madeira, foram realizadas antes e depois da exposição à intempérie. Os resultados indicaram que ocorreram reduções diferenciadas nas propriedades avaliadas. As diminuições significativas da densidade ocorreram somente nos corpos-de-prova oriundos das madeiras expostas dentro da mata, bem como as reduções nos módulos de elasticidade e ruptura foram mais acentuadas nas madeiras procedentes desse ambiente. A resistência à compressão da madeira apresentou-se com reduções maiores, também nesse ambiente.
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Oliveira, José Tarcísio de, Mário Tomasello, and José de Castro Silva. "Resistência natural da madeira de sete espécies de eucalipto ao apodrecimento." Revista Árvore 29, no. 6 (December 2005): 993–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622005000600019.

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Abstract:
A resistência natural ao apodrecimento se constitui numa importante propriedade da madeira. Em se tratando das madeiras provenientes do gênero Eucalyptus, tal atributo se torna ainda mais importante, uma vez que tais madeiras são, na grande maioria das vezes, de difícil tratabilidade pelos métodos de tratamento convencionais. O objetivo do presente trabalho foi determinar a resistência natural da madeira de sete espécies de eucalipto em ensaio acelerado de laboratório ao fungo causador da podridão-parda Gloeophyllum trabeum. Foram ensaiadas madeiras das espécies de Corymbia citriodora, Eucalyptus tereticornis, E. paniculata, E. pilularis, E. cloeziana, E. urophylla e E. grandis com 16 anos de idade, que cresceram na Estação Experimental de Anhembi, em São Paulo, pertencente ao Departamento de Ciências Florestais da ESALQ/USP. No que diz respeito ao apodrecimento causado pelo fungo Gloeophyllum trabeum, a madeira de eucalipto das sete espécies pode ser considerada resistente, uma vez que os valores de perda de massa foram sempre inferiores a 10%.
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Silva, Francisco Altobelly Viana Da, José Reinaldo Moreira da Silva, Jordão Cabral Moulin, Anna Carolina De Almeida Andrade, João Rodrigo Nobre, and Jonnys Paz Castro. "QUALIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA EM PISOS DE MADEIRAS DE Corymbia E Eucalyptus." FLORESTA 46, no. 3 (October 5, 2016): 397. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v46i3.43936.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi gerar conhecimento científico que contribua para a melhor eficiência dos parâmetros envolvidos na usinagem a partir de diferentes métodos para qualificação da superfície usinada e avaliar o uso das espécies de Eucalyptus e Corymbia na produção de piso, como também, analisar a relação da densidade e desvio da grã com a rugosidade da madeira. Foram utilizadas as espécies E. dunnii, E. urophylla, E. grandis, C. citriodora e C. maculata, todas com 37 anos. Para o ensaio de usinagem foram utilizados corpos de prova com dimensões de 800 x 100 x 25 mm, velocidades de avanço de 15 e 30 m*min-1 e velocidade de corte da ferramenta de 18 e 25 m*s-1. Foi realizada a qualificação da superfície usinada por meio do avanço por dente, análise visual e parâmetros de rugosidade, sendo realizado também a relação da densidade e desvio da grã com a rugosidade da madeira. As madeiras de todas as espécies foram classificadas como ruim e muito ruim pela qualificação visual, os valores de avanço por dente foram acima dos indicados para pisos de madeira. Os menores valores dos parâmetros de rugosidade foram obtidos nas madeiras com maior densidade e menor desvio da grã. Ao utilizar os diferentes métodos de qualificação de superfícies nas madeiras de Eucalyptus e Corymbia, observou-se baixo potencial para utilizar essas madeiras em pisos. No entanto, é necessário que sejam realizados outros estudos com diferentes velocidades de avanço e de corte para verificar a possibilidade de melhoria nas qualidades superficiais dessas madeiras.
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Alencar, Fernando Helio, Lucia Kiyoko Ozaki Yuyama, Eliana Figueiredo Rodrigues, Arinete Veras Fontes Esteves, Margareth Maria de Barros Mendonça, and Wládia de Albuquerque Silva. "Magnitude da desnutrição infantil no Estado do Amazonas/AM - Brasil." Acta Amazonica 38, no. 4 (December 2008): 701–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000400013.

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Abstract:
Nesta revisão foi quantificada a ocorrência da desnutrição infantil em pré-escolares dos diferentes ecossistemas do Amazonas na última década. Foram incluídos os trabalhos que adotaram como parâmetro diagnóstico os critérios da OMS (Organização Mundial da Saúde) (1986) e o padrão do NCHS (National Center for Health Statistics) (1977). O universo estudado ficou representado por 4.030 pré-escolares, sendo 1.751 oriundos da área metropolitana de Manaus-AM, e 2.279 da área rural. Evidenciou-se como principal manifestação da desnutrição no universo estudado o déficit de crescimento, acometendo 17% das crianças da área urbana e 23% da área rural. O ecossistema do Rio Negro destacou-se como o de maior precariedade nutricional, com 35% das crianças apresentando inadequação no indicador E/I, seguido das crianças das calhas dos rios Amazonas e Purus (21%) e Madeira (16%); significando isto dizer que estas crianças estão submetidas a processos carenciais de longa duração. Constatou-se em todos os municípios da área rural, uma relativa proteção das crianças a sofrerem desnutrição no primeiro ano de vida. Fica evidente a maior precariedade nutricional das crianças da área rural do Amazonas, notadamente, daquelas residentes no ecossistema do Rio Negro. Estes resultados evidenciam também a heterogeneidade da Amazônia, o que deve ser ponderado quando da execução de programas de segurança alimentar e/ou implantação de políticas de desenvolvimento sustentável na região.
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Jesus, José Manoel Henriques de, Norman Barros Logsdon, and Zenesio Finger. "Classes de Resistência de Algumas Madeiras de Mato Grosso." E&S Engineering and Science 3, no. 1 (June 17, 2015): 35–42. http://dx.doi.org/10.18607/es201532552.

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Abstract:
Atualmente o cálculo de estruturas de madeira é direcionado para a utilização de classes de resistência, mas o comércio de madeiras, no Brasil, não classifica a madeira em classes de resistência e, no máximo, fornece o nome vulgar da espécie arbórea da madeira em negociação. Para associar o nome vulgar da espécie à classe de resistência é necessário caracterizar mecanicamente a madeira em questão. O objetivo deste trabalho é relacionar ao nome vulgar de algumas espécies mato-grossenses à sua classe de resistência, a fim de subsidiar os engenheiros da região em seus projetos de estruturas de madeira. Para isto, foram caracterizadas 26 espécies nativas de Mato Grosso, utilizando os atuais métodos da norma brasileira, e estes resultados foram associados às classes de resistência destas espécies.
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Brackmann, Auri, Vanderlei Both, Josuel Alfredo Vilela Pinto, Anderson Weber, and Elizandra Pivotto Pavanello. "Absorção de 1-metilciclopropeno aplicado em maçãs 'Royal Gala' armazenadas em atmosfera refrigerada juntamente com madeira." Ciência Rural 39, no. 6 (June 5, 2009): 1676–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000108.

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Abstract:
Este trabalho teve por objetivo avaliar a interferência da madeira utilizada na construção das caixas, denominadas de bins, utilizadas no armazenamento comercial, sobre a eficiência da aplicação de doses de 1-metilciclopropeno (1-MCP) em maçãs da cultivar Royal Gala. Os tratamentos avaliados foram: controle (sem 1-MCP e sem madeira); 1-MCP (625nL L-1); 1-MCP (625nL L-1) + madeira de eucalipto (Eucaliptus sp); 1-MCP (625nL L-1) + madeira de cedrinho (Erisma uncinatum Warm); 1-MCP (1.250nL L 1); 1-MCP (1.250nL L-1) + eucalipto e 1-MCP (1.250nL L-1) + cedrinho. Após quatro meses de armazenamento a 0,5°C mais sete dias a 20°C, não foi observada diminuição da qualidade dos frutos tratados com 1-MCP e armazenados na presença e ausência de madeira, evidenciando que as madeiras de eucalipto e cedrinho não absorvem o 1-MCP a ponto de influenciar a eficiência do produto. A atividade da ACC oxidase, a síntese de etileno, a respiração, a firmeza da polpa e a cor da epiderme não diferiram entre as maçãs tratadas com 1-MCP e armazenadas na presença ou não de madeira. Também não houve diferença entre as doses de 1.250nL L-1 e 625nL L-1 de 1-MCP na maturação dos frutos. Conclui-se que os dois tipos de madeira utilizados na construção das embalagens e que são utilizados para o armazenamento de maçãs em câmaras frigoríficas comerciais não interferiram na eficiência de 1-MCP sobre a maturação dos frutos.
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Faria, Douglas Lamounier, Tony Matheus Carvalho Eugenio, Thiago Moreira Cruz, Paulo Junio Duarte, Tamires Galvão Tavares Pereira, Laércio Mesquita Júnior, Caik Elisio Tonelli Faria, Lourival Marin Mendes, and José Benedito Guimarães Junior. "Resistência natural da madeira tratada de Hevea brasiliensis em ensaios de deterioração de campo." Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais 11, no. 5 (June 5, 2020): 74–82. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2179-6858.2020.005.0008.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho foi avaliar a resistência natural da madeira de Hevea brasiliensis tratada com CCA, CCB e piretróide, em ensaios de deterioração de campo. Após 20 dias da aplicação dos preservantes, foi determinado o teor de extrativos totais, a massa específica básica, a porosidade e o potencial de resistência natural da madeira de Hevea brasiliensis. Os corpos de prova foram submetidos em dois ambientes: campo aberto, livre de vegetação rasteira e em floresta nativa. Periodicamente, a cada trinta dias, durante um ano, foram retirados seis corpos de prova por tratamento em cada ambiente estudado para determinação da massa seca residual. De acordo com os resultados, a madeira de Hevea brasiliensis apresentou um baixo teor de extrativos (<4%) e um baixo potencial de resistência natural. Apenas os tratamentos preservativos realizados com CCA e CCB apresentaram diferenças estatísticas significativas, sendo que no ambiente floresta as amostras apresentaram menor massa seca residual. O índice de deterioração no ambiente floresta chegou a 70% nas madeiras não tratadas e tratadas com piretróide e a 90% nas madeiras tratadas com CCA e CCB, indicando que o tratamento com esses dois últimos preservantes é eficaz para diminuir a deterioração da madeira de Hevea brasiliensis.
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Moura, Afonso Moraes de, Celso Edmundo Bochetti Foelkel, and Sonia Maria Bitencourt Frizzo. "Caracterização de compostos reduzidos de enxofre gerados na produção de celulose kraft e pré-hidrólise kraft." Ciência Florestal 12, no. 1 (March 30, 2002): 49. http://dx.doi.org/10.5902/198050981700.

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Abstract:
Um problema ambiental da indústria de celulose kraft é o odor causado pela emissão dos compostos reduzidos de enxofre gerados pela deslignificação de madeiras de um modo em geral. Para monitorar essas emissões, existem equipamentos simples, desenvolvidos para a medição contínua do "total reduced sulphur" (TRS), tal como o analisador coulométrico. Neste trabalho, foram analisados sulfeto de hidrogênio (H2S), metil mercaptana (CH3SH), dimetil sulfeto [(CH3)2S)] e dimetil dissulfeto [(CH3)2S2], gerados em deslignificações laboratoriais kraft e pré-hidrólise kraft de dois grupos de madeiras de folhosas. Um dos grupos de madeiras continha 25% e o outro 20% de lignina, base peso seco. Foi observado que as madeiras com menores teores de lignina geraram significativamente menores quantidades de compostos reduzidos de enxofre de TRS. Não foram notadas diferenças significativas nas quantidades totais geradas entre os processos de deslignificação estudados. O processo pré-hidrólise kraft foi mais sensível aos teores de lignina da madeira que o processo kraft. Recomenda-se, por isso, trabalhar com madeiras com menores teores de lignina quando do uso do processo pré-hidrólise kraft para produção de celulose. As principais formas geradas de TRS foram dimetil sulfeto e metil mercaptana.
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Leite, Edson Rubens da Silva, Thiago de Paula Protásio, Sebastião Carlos da Silva Rosado, Paulo Fernando Trugilho, Gustavo Henrique Denzin Tonoli, and Lina Bufalino. "Avaliação da qualidade da madeira de Coffea arabica L. como fonte de bioenergia." CERNE 20, no. 4 (December 2014): 541–49. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420041282.

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Abstract:
Objetivou-se, neste trabalho, avaliar, por meio da análise de componentes principais, a qualidade da madeira de Coffea arabica L. em diferentes variedades e sistemas de cultivo como fonte de bioenergia. Foram utilizadas madeiras provenientes de três sistemas de cultivo (natural, convencional e orgânico) e de duas variedades distintas (Mundo Novo e Catuaí), totalizando seis tratamentos. Foram quantificados os teores dos componentes elementares (C, H, N, S e O), de cinzas, lignina, extrativos totais e holocelulose, a densidade básica, o poder calorífico superior, o poder calorífico inferior, o poder calorífico superior e inferior volumétricos das madeiras analisadas. Foi realizada a análise estatística multivariada de componentes principais. Os escores das componentes principais de interesse foram determinados como forma de dividir as madeiras em grupos. O grupo I foi composto pela madeira do cafeeiro orgânico Mundo Novo e natural Mundo Novo; o grupo II pelo orgânico Catuaí, e o grupo III pelas madeiras dos cafeeiros convencional Mundo Novo, natural Catuaí e convencional Catuaí. Os resíduos madeireiros da espécie Coffea arabica L. apresentaram grande potencial para o uso energético, com destaque para as madeiras provenientes do sistema de cultivo convencional e da variedade Catuaí. As madeiras do grupo III se destacaram em decorrência dos elevados valores de poder calorífico volumétrico, densidade básica, teor de lignina e poder calorífico superior. Entretanto, as madeiras desse grupo apresentaram elevado teor de nitrogênio.
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Paula, Estevão V. C. Monteiro de, and Alberto Brito da Silva. "Subsídios para o dimensionamento de peças sólidas de madeira submetidas à compressão paralela." Acta Amazonica 18, no. 3-4 (1988): 221–42. http://dx.doi.org/10.1590/1809-43921988183242.

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Abstract:
A madeira pela sua abundância e facilidade no manuseio acompanha a evolução do modo de vida do homem. Somente quando o concreto armado passou a ser utilizado é que o uso da madeira diminuiu. Os estudos científicos sobre as propriedades físicas e mecânicas da madeira permitiram o seu emprego em igualdade de condições com outros materiais no mercado. As madeiras amazônicas a despeito da imensa floresta são utilizadas de forma pouco adequadas. Este trabalho apresenta o método estabelecido pela Norma Brasileira, com o objetivo de auxiliar o técnico, através do uso de tabelas no dimensionamento de peças sólidas de madeira submetidas à compressão paralela.
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Almeida, Diego Henrique de, Ricardo de Mello Scaliante, André Luis Christoforo, Francisco Antonio Rocco Lahr, Julio Cesar Molina, and Carlito Calil Junior. "Comparação das resistências ao embutimento paralelo às fibras de madeiras de pínus oocarpa, cumaru e pínus taeda." Ambiente Construído 14, no. 3 (September 2014): 113–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212014000300009.

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Abstract:
A norma brasileira NBR 7190 (ABNT, 1997) estabelece as diretrizes para a determinação da resistência da madeira ao embutimento com pinos metálicos por meio de ensaios laboratoriais ou, na ausência deles, disponibiliza equações que permitem estimar a resistência da madeira ao embutimento. A referida norma admite ainda que na direção paralela às fibras da madeira a resistência à compressão seja igual à resistência ao embutimento. O objetivo deste trabalho consistiu em analisar as resistências de embutimento e de compressão, ambos na direção paralela às fibras, utilizando madeiras das espécies pínus oocarpa (Pinus oocarpa Shiede), cumaru (Dipterix odorata) e pínus taeda (Pinus taeda L.). Para comparação das resistências foi utilizado o teste estatístico de hipótese conhecido como Teste T. Os resultados da análise estatística revelaram a não equivalência entre os valores de resistência apenas para as madeiras de Pinus oocarpa, evidenciando, assim, a importância da determinação da resistência da madeira ao embutimento através de ensaios laboratoriais normalizados.
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Dias, Alan Davies, and Igor Charlles Siqueira Leite. "ANÁLISE COMPARATIVA DE DIFERENTES ESPÉCIES DE MADEIRA PARA COBERTURAS DE EDIFICAÇÕES." Projectus 4, no. 2 (April 22, 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.15202/25254146.2019v4n2p1.

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Abstract:
Os exploradores de madeira devem satisfazer os clientes cada vez mais conscientes a respeito dos desmatamentos, trabalhando com madeiras legais. Essas madeiras devem possuir um certificado que exige, dos fornecedores de madeira, obediência dos princípios e critérios geridos pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC). Tal conselho determina a prática de 10 princípios que não só protegem as florestas, mas também cuida dos diretos dos povos indígenas, relações dos povos comunitários e do direito dos trabalhadores. Esta certificação impõe um compromisso a longo prazo, de respeito às florestas e crescimento econômico para as comunidades locais. Seguindo esta filosofia, este trabalho demostra a eficiência em projetos de estruturas treliçadas de madeira com estudo comparativo entre 4 espécies diferentes que são o Pinho do Paraná, Maçaranduba, Ipê, Jatobá, visando resultados econômicos e, sobretudo, a consciência quanto ao uso da madeira. Como ferramenta de cálculo, foi utilizada uma planilha de dimensionamento de madeira o qual agiliza todo o processo de cálculo e verificação das peças, permitindo uma análise mais ampla e sobretudo, confiável.
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