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Journal articles on the topic 'Tráfico transatlântico de escravos'

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1

Silva Jr, Carlos. "Mapeando o tráfico transatlântico de escravos." Afro-Ásia, no. 45 (2012): 179–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912012000100008.

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2

Eltis, David. "Micro-história e tráfico transatlântico de escravos." Topoi (Rio de Janeiro) 5, no. 8 (2004): 199–205. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x005008006.

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3

Freire, Jonis. "A Inserção dos Africanos na Zona da Mata – Minas Gerais, Século XIX." Sankofa (São Paulo) 3, no. 6 (2010): 7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2010.88778.

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Abstract:
O artigo aborda a inserção dos africanos em duas propriedades da Zona da Mata Mineira antes e após o fim do tráfico transatlântico de cativos em 1850. Percebe-se a importância deste mecanismo de reprodução da mão-de-obra para a manutenção/ampliação do contingente escravo. Detectamos que os escravos adquiridos por esses senhores eram, em sua maioria, advindos de uma determinada região do continente africano, e que estes africanos eram, majoritariamente, homens em idade produtiva (típicos de regiões de plantation), tendência que transparece mesmo após o fim do tráfico e em outras regiões da província mineira. A nosso ver são as tradições e memórias desses cativos que influenciaram a formação das comunidades escravas daquela região durante o século XIX.
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4

Oda, Ana Maria Galdini Raimundo. "Escravidão e nostalgia no Brasil: o banzo." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 11, no. 4 suppl (2008): 735–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142008000500003.

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Abstract:
Este artigo discute a nostalgia dos escravos, chamada banzo no Brasil. A história do banzo é um campo de pesquisa onde se cruzam a história do tráfico transatlântico de escravos, a história da psicopatologia e a história das doenças.
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5

Marques, Leonardo. "O tráfico interestadual de escravos nos Estados Unidos em suas dimensões globais, 1808-1860." Tempo 23, no. 2 (2017): 339–59. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2017v230208.

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Abstract:
Resumo: O presente artigo explora as dimensões globais de um tema clássico da historiografia norte-americana: o tráfico interestadual de escravos nos Estados Unidos. Após apresentar em linhas gerais algumas das principais contribuições historiográficas sobre o tema, a primeira seção do texto discute as colaborações de trabalhos recentes que têm enfatizado as articulações da escravidão e do tráfico de escravos no Sul dos Estados Unidos com o desenvolvimento do capitalismo global no século XIX. A segunda parte do artigo complementa a primeira em uma tentativa de análise integrada da história do comércio interno de escravos nos Estados Unidos e do tráfico transatlântico de escravos para Cuba e, especialmente, para o Brasil, com foco nas tensões políticas produzidas pelas articulações entre os dois processos.
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6

Marretto, Rodrigo Marins. "Tráfico de escravos e escravidão na trajetória do Barão de Nova Friburgo – século XIX." Revista Maracanan, no. 25 (September 30, 2020): 272–306. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2020.49366.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo analisar a construção e as características do enorme plantel de escravos do Barão de Nova Friburgo ao longo do século XIX. Localizado entre as vilas de Cantagalo e Nova Friburgo, o conjunto de cativos do Barão começou a se formar com a participação do personagem no tráfico transatlântico de escravos. Tal atividade se desenvolveu exclusivamente durante o período de legalidade e nossa hipótese central aponta que o comércio de escravos foi o responsável pela formação de um plantel de 2180 cativos divididos entre quinze propriedades rurais. Após a análise do tráfico de escravos, passamos a analisar as características demográficas do império escravista angariado pelo Barão. Os principais aspectos analisados foram as relações entre os sexos nas escravarias, a produtividade das fazendas cafeeiras e a possibilidade de reprodução natural dos cativos. Os dois aspectos abordados, o tráfico de escravos e a demografia das fazendas, nos permite expandir a compreensão da formação e das características inerentes aos vastos plantéis de escravos do Vale do Paraíba.
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7

Alves, Débora Bendocchi. "Ernst Hasenclever em Gongo-Soco: exploração inglesa nas minas de ouro em Minas Gerais no século XIX." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 21, no. 1 (2014): 281–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702014005000001.

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Abstract:
A partir do relato de Ernst Hasenclever sobre sua visita à mina de ouro de Gongo-Soco em 1839, o artigo procura compreender o sistema organizacional administrativo e de trabalho implementado pelas empresas inglesas de mineração de ouro em Minas Gerais, sobretudo na segunda metade do século XIX, período no qual o sistema escravista caminhava para seu final. Nosso objetivo é mostrar a continuidade do sistema administrativo e do uso da mão de obra escrava pelas empresas de capital inglês a partir da década de 1830 até o final do século, apesar da pressão exercida pela Inglaterra contra o tráfico transatlântico de escravos e da proibição aos súditos de sua majestade de possuir escravos em qualquer parte do mundo.
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8

Lopes, Gustavo Acioli. "Combates na história atlântica: a historiografia de Joseph E. Inikori." História da Historiografia: International Journal of Theory and History of Historiography 6, no. 12 (2012): 176–96. http://dx.doi.org/10.15848/hh.v0i12.494.

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Abstract:
O presente artigo aborda a historiografia do nigeriano Joseph E. Inikori, destacando sua análise de três temas clássicos da história atlântica moderna: o aspecto quantitativo do tráfico transatlântico de escravos, o impacto do tráfico de escravos na África e a relação entre o capitalismo e a escravidão moderna. Apresentam-se os seus argumentos em contraposição a outras abordagens que aqui denominamos “revisionistas”, de forma a ressaltar os principais pontos de discordância que têm marcado os debates no campo referido e a posição de Inikori nele. Argumenta-se, enfim, que suas análises constituem uma tese mais ampla sobre a formação do mundo atlântico desde o séc. XVI até o advento da Revolução Industrial.
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Marques, Leonardo. "História digital do tráfico transatlântico de escravos: uma entrevista com David Eltis." Tempo 25, no. 2 (2019): 520–27. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2018v250212.

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10

Reis, João José. "De escravo rico a liberto: a história do africano Manoel Joaquim Ricardo na Bahia oitocentista." Revista de História, no. 174 (June 30, 2016): 15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2015.108145.

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Abstract:
O artigo discute a trajetória de Manoel Joaquim Ricardo, africano haussá que desembarcou na Bahia no início do século XIX como cativo e morreu em 1865 como forro e rico. Sua vida no Brasil permite perceber as possibilidades e limitações à ascensão social dos africanos sob a escravidão e em liberdade. Entre os mecanismos de mobilidade, como era de praxe na época, Ricardo investiu em escravos desde a época em que ainda era ele próprio escravo, um fenômeno raramente abordado pela historiografia. Mas também adquiriu e alugou imóveis, negociou (fez mesmo o tráfico transatlântico e interno de escravos), emprestou a juros, entre outras atividades. Outras dimensões de sua trajetória aqui abordadas são a vida familiar e religiosa, que incluiu sua rede de compadrio e suas relações com gente de candomblé. O artigo propõe o conceito de ladinização para entender a experiência de africanos como Ricardo, mesmo que não tão bem sucedidos como ele no mundo material.
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Silva Jr., Carlos da. "Ardras, minas e jejes, ou escravos de "primeira reputação": políticas africanas, tráfico negreiro e identidade étnica na Bahia do século XVIII." Almanack, no. 12 (April 2016): 6–33. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320161202.

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Abstract:
Resumo: Em 1715, um viajante francês comentou que Salvador parecia uma "nova Guiné", devido à diversidade de origem dos escravos. Malgrado essa diversidade, Salvador guardava uma alta concentração de africanos escravizados que compartilhavam origens similares. Estes escravos vinham principalmente do golfo do Benim, a segunda maior região escravista na África. O artigo visa discutir a presença dos falantes das línguas gbè (ardras, minas e jejes, principalmente) na Bahia durante o século XVIII. O trabalho de Luís Nicolau Parés, A formação do Candomblé, ilumina a presença de africanos da área gbè na Bahia setecentista. Ainda assim, há a necessidade de investigar as dinâmicas atlânticas que resultaram na deportação de gbè falantes para as Américas à luz de novas fontes. Ao explorar as conexões entre os eventos políticos no golfo do Benim e o tráfico baiano de escravos, o artigo também busca os números e origens dos exportados para a Bahia. Procuro combinar análises quantitativas acerca dos números do tráfico transatlântico de escravos, inventários post mortem e registros de batismo de modo a lançar luz sobre as vidas dos africanos ocidentais na Bahia do século XVIII.
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Cravo, Télio Anísio, and Marcelo Magalhães Godoy. "Estado, transportes e mercado de trabalho." Revista de História, no. 178 (October 8, 2019): 1–34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.145694.

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Abstract:
Durante as décadas de 1830 e 1840, o Governo Provincial de Minas Gerais investiu diretamente na construção da Estrada do Paraibuna. A intervenção viária exigiu a contratação de trabalhadores braçais e qualificados. Pretende-se neste estudo explorar o ajustamento de trabalhadores livres e libertos e o sistema de aluguel de escravos. Enfatiza-se a participação de artífices forros no sistema de aluguel e a negociação para o ajustamento contratual de trabalho de um mestre carpinteiro livre. Valendo-se do cruzamento de fontes primárias, analisa-se a mobilidade social ascendente de um mestre pedreiro livre. A pesquisa identifica três resultados: (I) organização social laboral caracterizada pelo trabalho intermitente; (II) elevada taxa bruta de retorno obtida pelos donos de escravos alugados; (III) acumulação de capital-dinheiro e a inversão na importação de escravos do tráfico negreiro transatlântico.
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Döpcke, Wolfgang. "Reflexões sobre a Conferência das Nações Unidas contra o Racismo, a Intolerância Racial, a Xenofobia e a Intolerância Correlata." Revista Brasileira de Política Internacional 44, no. 2 (2001): 26–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73292001000200002.

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Abstract:
Este artigo discute um dos tópicos mais polêmicos da recente Conferência das Nações Unidas contra o Racismo - a questão do pagamento de reparações para as vítimas do tráfico transatlântico de escravos - num contexto histórico amplo e profundo. Argumenta-se que a historiografia da escravidão e do tráfico apresenta um quadro complexo de envolvimento que não permite uma simples projeção de responsabilidade exclusiva nesta tragédia humana. Quando apresentado como mais um projeto de transferência de recursos dos países ocidentais para a África, a reivindicação de pagamentos de reparações está apresentada como problemática e pouco viável. Quando se trata como um aspecto de políticas publicas de combater a discriminação da população negra em países multietnicos, é considerada mais justificável e promissora.
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Vitorino, Artur. "Política, agricultura e a reconversão do capital do tráfico transatlântico de escravos para as finanças brasileiras na década de 1850." Economia e Sociedade 17, no. 3 (2008): 463–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182008000300005.

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Abstract:
O artigo enfoca como, após 1850, com a cessação do tráfico transatlântico de africanos escravos, o capital, antes engatado nesse negócio, passou a irrigar o meio circulante (a moeda e o crédito), reforçando, assim, a economia de mercado já existente na Corte Imperial, mas, a partir de então, com força para configurar nesta cidade uma economia urbana de profundas conseqüências para os agricultores escravistas do Vale do Paraíba ligados ao comércio exterior, e dependentes do crédito e da moeda ali alocados. O assentamento urbano do capital dos mercadores negreiros foi deliberado pelo Partido Conservador.
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Candido, Mariana P. "O limite tênue entre liberdade e escravidão em benguela durante a era do comércio transatlântico." Afro-Ásia, no. 47 (2013): 239–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912013000100007.

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Abstract:
O artigo examina processos de captura e escravização na região de Benguela, África centro ocidental. Apesar de a historiografia sobre escravidão e o tráfico de escravos enfatizar a guerra como principal mecanismo de captura, vários casos indicam que um número significativo de indivíduos foram sequestrados por pessoas conhecidas. Além disso, foram capturados em localidades sob o domínio português, próximos à costa, relativizando a ideia de que na primeira metade do século XIX a maioria dos escravos era oriunda do interior do continente. Vários temas consagrados na historiografia, como o movimento progressivo e cronológico da fronteira escravista e o papel dos líderes africanos no processo de escravização são problematizados nesse estudo. Os casos analisados permitem perceber a participação sistemática de agentes coloniais portugueses no processo de escravização. Ao priorizar casos individuais, o texto aponta para uma dimensão única da captura no continente africano que tende a ser obscurecida por análises demográficas.
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Antonio Ferreira, Frederico. "AUGUSTUS ARCHER, ENTRE O PASSADO E O FUTURO DAS RELAÇÕES ENTRE O IMPÉRIO DO BRASIL E A ÁFRICA PORTUGUESA." Revista TransVersos, no. 15 (April 15, 2019): 213–30. http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2019.41853.

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Abstract:
O presente artigo busca investigar a trajetória do braso-americano Augustus Archer Silva, negociante com diversas áreas de atuação em Luanda e de como ele tornou-se vice-cônsul do Império do Brasil em Angola entre os anos de 1865 a 1877. Sua atuação no cargo foi marcada por conflitos e desencontros em torno do recolhimento de espólios de súditos brasileiros falecidos em Angola. Sua atuação ao mesmo tempo que trazia elementos típicos do período de vigência do tráfico transatlântico de escravos por outro prenunciava a postura da política externa brasileira para a África durante o Neocolonialismo.
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Mendes, José Sacchetta Ramos. "Desígnios da Lei de Terras: imigração, escravismo e propriedade fundiária no Brasil Império." Caderno CRH 22, no. 55 (2009): 173–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792009000100011.

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Abstract:
O artigo analisa as primeiras décadas do processo transição do regime escravocrata para o sistema de trabalho assalariado no Brasil (1840-1870). Dois fatores marcaram o período: a extinção do tráfico transatlântico de escravos e a necessidade cada vez maior de captar mão de obra para a cafeicultura brasileira. Entre as soluções que se buscaram para o impasse, destacaram-se as experiências que visavam a empregar trabalhadores livres estrangeiros, como os contratos de parceria e os de enganchado. Reclamações e revoltas de lavradores europeus contra os maus tratos nas fazendas de café resultaram em proibição da continuidade do agenciamento de trabalhadores para o Brasil. A promulgação da Lei Eusébio de Queirós, que pôs fim ao tráfico de escravos, deu-se duas semanas antes da promulgação da Lei de Terras, restritiva do acesso de pequenos agricultores à propriedade da terra. A obtenção de lotes passou a se dar por meio de compra e venda, não mais por posse e cessão, como ocorria desde os tempos coloniais. A medida dificultou o acesso à pequena propriedade rural e estimulou a expansão dos latifúndios em todo o país.
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Youssef, Alain. "A imprensa e a reabertura do tráfico transatlântico de africanos para o Brasil, 1831-1840." Tempo 27, no. 2 (2021): 228–46. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2021v270201.

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Abstract:
Resumo: A partir da análise de artigos de jornais do Rio de Janeiro e de sua leitura à luz dos processos políticos, econômicos e sociais vivenciados no Império do Brasil e no espaço Atlântico, o presente artigo tem por objetivo demonstrar que a imprensa foi um elemento central para o sucesso da política do contrabando negreiro implementada pelo Regresso na segunda metade da década de 1830. Atuando em colaboração com senhores de escravos da região Centro-Sul, os regressistas (núcleo do futuro Partido Conservador) fizeram amplo uso dos periódicos fluminenses para silenciar os discursos antiescravistas predominantes na primeira metade da Regência e anular as políticas antitráfico levadas a cabo pelos moderados. Com isso, garantiram a reabertura sistêmica do contrabando transatlântico de africanos, tornando letra morta a lei de 7 de novembro de 1831.
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Marquese, Rafael de Bivar. "A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX." Novos Estudos - CEBRAP, no. 74 (March 2006): 107–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002006000100007.

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Abstract:
O artigo examina as relações entre o tráfico negreiro transatlântico para o Brasil, os padrões de alforria e a criação de oportunidades para a resistência escrava coletiva (formação de quilombos e revoltas em larga escala), do final do século XVII à primeira metade do século XIX. Valendo-se das proposições teóricas de Patterson e Kopytoff, sugere uma interpretação para o sentido sistêmico do escravismo brasileiro na longa duração, sem dissociar a condição escrava da condição liberta, nem o tráfico das manumissões.
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Moreira, Philippe Manoel da Silva. "RODEADOS POR IKÚ." Revista Espacialidades 17, no. 1 (2021): 124–46. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2021v17n1id22032.

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Abstract:
Esse trabalho propõe discutir a mortalidade, doenças e curas pelo que denominaremos como História antropológica, tendo como palco as ações dos indivíduos escravizados da região da África Centro-Ocidental e a relação destes com o escravismo colonial no Rio de Janeiro em sua longa duração. Como base metodológica e teórica utilizaremos o conceito de economia crioula, ainda em construção, que pretende enfatizar o necessário diálogo epistêmico entre cultura e economia, por meio da Antropologia, e da História econômica com o objetivo de entender a complexidade do escravismo na espacialidade da cidade do Rio de Janeiro, utilizando o cruzamento de fontes diversas: Arquivo Histórico Ultramarino (Projeto Resgate), Biblioteca Municipal de Luanda, Banco de Dados do Tráfico Transatlântico de Escravos (Slave Trade Data-Base).
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Guizelin, Gilberto Da Silva. "Uma luz sobre as relações Brasil-Moçambique no Oitocentos." Revista de História, no. 178 (October 30, 2019): 1–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.144021.

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Abstract:
Após a assinatura da Convenção de 1826 com a Grã-Bretanha, pela qual o governo de D. Pedro I concordou, em troca do reconhecimento britânico, coibir o tráfico transatlântico de africanos para o Império a partir de 1830, foram criadas representações consulares brasileiras na África Portuguesa com a explícita finalidade de proteger a atuação de negreiros brasileiros nos últimos anos de legalidade do comércio de escravos sob a bandeira imperial. Neste sentido, o presente artigo investiga a atuação de João Luiz Airoza, cônsul do Brasil em Moçambique, entre 1827 e 1828, na defesa do circuito negro entre o Brasil e a África Oriental. Para tanto, o texto aqui apresentado priorizou como fonte de estudo a documentação consular produzida por Airoza e dirigida à antiga Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros.
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Aladrén, Gabriel. "Uma bicoca na costa da África: a política espanhola para o tráfico de escravos, o Reglamento de Comercio Libre e as fronteiras ibéricas na América do Sul (1776-1778)." Revista de Indias 77, no. 270 (2017): 585. http://dx.doi.org/10.3989/revindias.2017.019.

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Abstract:
El Tratado de San Ildefonso, suscrito por España y Portugal en 1777, establecía la demarcación de límites entre los imperios ibéricos en el Nuevo Mundo. Algunas de sus cláusulas también determinaban la cesión a España de las islas portuguesas de Fernando Poo y Annobón, situadas en el Golfo de Guinea. Carlos III y su secretario de estado, Floridablanca, deseaban obtener un territorio en la costa de África con el fin de nacionalizar la trata de esclavos en el imperio español. Este artículo examina los intereses y las condiciones que suscitaron el acuerdo para traspaso de la soberanía de las islas africanas y analiza las razones que impidieron a España consolidar su participación en el comercio negrero. Se argumenta que para comprender la política española con respecto a la trata de esclavos en las décadas de 1770 y 1780 es necesario examinarla a la luz del proceso de elaboración del «Reglamento de Comercio Libre» y de los conflictos territoriales hispano-portugueses en la América del Sur.
 
 [pt] O Tratado de Santo Ildefonso, firmado entre Espanha e Portugal em 1777, previa a demarcação de limites entre os impérios ibéricos no Novo Mundo. Algumas de suas cláusulas também determinavam que Portugal cedesse à Espanha as ilhas de Fernando Pó e Ano Bom, no Golfo da Guiné. Carlos III e Floridablanca, seu secretário de estado, desejavam obter um território na costa africana para permitir a atuação direta de comerciantes espanhóis no tráfico transatlântico de escravos. Este artigo examina os interesses e as condições que suscitaram o acordo para transferência da soberania das ilhas africanas e analisa os motivos que impediram a Espanha de firmar sua presença no comércio negreiro. Argumenta que para compreender a política espanhola para o tráfico de escravos nas décadas de 1770 e 1780 é preciso examiná-la à luz do processo de elaboração do «Reglamento de Comercio Libre» e dos conflitos territoriais hispano-portugueses na América do Sul.
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Mariuzzo, Patrícia. "Atlas do comércio transatlântico de escravos." Ciência e Cultura 63, no. 1 (2011): 59–61. http://dx.doi.org/10.21800/s0009-67252011000100021.

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Santos, Silvana Andrade dos. "Nestas costas tão largas." Revista de História, no. 177 (December 14, 2018): 01–36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2018.140743.

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Abstract:
Após 1831, para que o tráfico transatlântico continuasse sendo realizado, os negociantes empregaram diversas estratégias, entre elas o estabelecimento de novos portos de desembarque de cativos. Este redirecionamento provocou alterações nas áreas onde as atividades de recepção de escravizados passaram a ocorrer, através principalmente da oferta de mão de obra e de capitais provenientes do comércio negreiro. Nesse artigo, discutimos a dinamização das economias regionais nas províncias do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia durante o período de ilegalidade do tráfico transatlântico entre as décadas de 1830 e 1850. Procuramos demonstrar que houve uma íntima relação entre estes processos de dinamização e o tráfico ilícito.
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D'Oca, Fernando Rodrigues Montes. "Tráfico de Escravos e Consciência Moral: O Pensamento Antiescravista de Epifânio de Moirans." Revista Dissertatio de Filosofia 46 (November 9, 2017): 130. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v46i0.11408.

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Abstract:
Este estudo trata da escravidão negra nos sécs. XVI-XVII, a partir do contexto intelectual da Escolástica Barroca, e apresenta o discurso antiescravista sobre o tráfico de escravos africanos elaborado por Epifânio de Moirans OFMCap (1644-1689) na obra Servi Liberi (“Servos Livres”). Na primeira seção, apresenta-se uma contextualização sobre as discussões e os sistemas da teologia moral dos sécs. XVI-XVII e explica-se que o tema do tráfico se inseriu nessas discussões porque as compras de escravos consistiam nos casos de consciência duvidosa de que se ocupava a teologia moral. A segunda seção trata especificamente do discurso de Moirans sobre o tráfico de escravos. Nesta seção, apresenta-se a condenação de Moirans à escravidão negra a partir do tráfico e explica-se que essa condenação decorre substancialmente do rechaço a alegações, nascidas no interior das discussões da teologia moral, que serviam como salvaguarda das consciências dos envolvidos no tráfico, bem como autorização para a manutenção da compra e venda de escravos.
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Ferreira, Roquinaldo. "Biografia como história social: o clã Ferreira Gomes e os mundos da escravização no Atlântico Sul." Varia Historia 29, no. 51 (2013): 679–719. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752013000300003.

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Abstract:
Este artigo analisa as conexões econômicas e sociais engendradas pelo tráfico de escravos entre Angola e Brasil, assim como o abolicionismo português na primeira metade do século XIX. Neste sentido, o artigo usa como ponto de partida a trajetória pessoal de José Ferreira Gomes, um homem negro, nascido em Benguela, cuja mãe, Florinda José Gaspar, era filha de um chefe africano da Catumbela e cujo pai, Francisco Ferreira Gomes, foi um homem negro nascido no Brasil que tinha sido um dos traficantes de escravos mais ativos em Benguela. Tendo como base a biografia de Gomes Júnior, o artigo discute os laços sociais e culturais que os traficantes de escravos angolanos mantinham com o Brasil e com as populações africanas, a transição do tráfico de escravos para o comércio lícito, e as mudanças na políticas portuguesas em relação ao tráfico de escravos na década de 1840. Para entender o recrudescimento do colonialismo em Angola, o artigo examina acusações de que membros da família Ferreira Gomes teriam participado de sedições raciais e anti-coloniais contra os portugueses.
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Guizelin, Gilberto da Silva. "A abolição do tráfico de escravos no Atlântico Sul: Portugal, o Brasil e a questão do contrabando de africanos." Almanack, no. 5 (June 2013): 123–44. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320130507.

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Abstract:
Resumo Este artigo aborda a temática da abolição do tráfico de escravos realizado no Atlântico Sul. Cumpre destacar que o estudo que aqui se apresenta não traz uma discussão a partir do enquadramento das relações diplomáticas anglo-brasileiras com a questão do tráfico de escravos, mas sim com base no condicionamento do relacionamento luso-brasileiro com esta questão em meados do século XIX.
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Ferreira, Ricardo Bruno Da Silva. "No fio da navalha: a questão do tráfico internacional de escravos no Conselho de Estado." Revista Maracanan, no. 25 (September 30, 2020): 250–71. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2020.49245.

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Abstract:
Este artigo enfoca na análise acerca do papel desempenhado pelo Conselho de Estado de D. Pedro II no combate ao tráfico internacional de escravos. Até meados da década de 1850, o tráfico de escravos se apresentava como um problema de difícil resolução para as elites brasileiras por uma série de fatores: as constantes ameaças do governo inglês, a importância da mão de obra escrava na estrutura econômica do país e a força política dos senhores de escravos. A Inglaterra fazia valer a sua condição econômica e militar de potência global para impor ao Brasil o fim do comércio internacional de escravos. Por conta das pressões internacionais sofridas pelo Brasil, a continuidade do tráfico se tornou motivo de preocupação das elites nacionais. O tema provocou um amplo debate nas sessões do Conselho Pleno. A postura intervencionista inglesa foi duramente criticada pelos conselheiros por violar a soberania nacional. A partir da lei Eusébio de Queiróz, o Conselho de Estado adquiriu uma nova atribuição não prevista na Constituição: julgar e punir, em segunda instância, os envolvidos no tráfico de escravos. Para garantir a efetiva punição dos traficantes e apaziguar a pressão internacional sofrida pelo país, a entidade tentou atrair para a sua alçada os processos relativos ao tráfico. A punição aos envolvidos nesta modalidade de comércio não constituía tarefa fácil devido à cumplicidade e à conivência das autoridades locais. O presente texto constitui um recorte de pesquisa da tese do autor sobre o papel do Conselho de Estado no que tange à escravidão. No âmbito teórico, o autor procura realizar uma interface entre o campo da História e das Ciências Sociais, particularmente, da Ciência Política. Este trabalho se utiliza de um amplo acervo bibliográfico, além de uma série de fontes primárias, em especial, as Atas do Conselho de Estado.
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Klein, Herbert S. "Novas interpretações do tráfico de escravos do Atlântico." Revista de História, no. 120 (July 30, 1989): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i120p3-25.

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Sousa, Jorge Luiz Prata de. "TRÁFICO E ESCRAVIDÃO: CUIDAR DA SAÚDE E DA DOENÇA DOS AFRICANOS ESCRAVIZADOS." Almanack, no. 22 (August 2019): 153–206. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320192205.

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Abstract:
Resumo A História da Escravidão e a História das Ciências se unem com o objetivo de elucidar o tratamento dispensado aos escravos no campo do cuidado da saúde e da doença. O intuito deste artigo é assinalar a informação relativa às condições de saúde e doenças dos escravos existentes nas Santas Casas de Misericórdia, nos presídios, nos registros de óbitos dos cemitérios e nas avaliações de saúde de escravos existentes nos testamentos. Tal esforço pretende contribuir para identificar a possível existência de um “sistema de saúde do escravo”.
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De Sousa, Gustavo Pinto. "O Direito Das Gentes Como Discurso: O Tráfico Internacional De Escravos Sob A Luz Do Saber Jurídico (1839-1850)." Prim Facie 19, no. 41 (2020): 195–226. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1678-2593.2020v19n41.44266.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar a literatura jurídica sobre o direito das gentes e seus efeitos jurídicos no debate internacional sobre a supressão do tráfico de escravos. Nesse sentido, a análise perseguirá como a literatura dos manuais de direito oitocentista debruçaram-se acerca dos elementos de Direito das Gentes para balizar as disputas jurídicas em relação às regras internacionais das nações no século XIX. Sendo assim, o palco das disputas do Direito das Gentes levará em consideração as contendas políticas e jurídicas que envolveram países como Brasil, Portugal e Inglaterra no que tange aos problemas sobre a interrupção do tráfico de escravos pelas águas do Atlântico Sul. Em termos metodológicos, o texto parte das contribuições da análise do discurso na vertente francesa. Ilumina-se nas fontes a produção dos sentidos jurídicos em relação ao Direito das Gentes. Ademais, o artigo iluminará um entrecruzamento interdisciplinar e metodológico entre a História e o Direito ao tomar o Direito das Gentes como um discurso/saber. Por fim, o texto apresentará como as regras do Direito Internacional foram utilizadas para dar um sentido de legalidade, legitimidade e justiça em relação a permanência ou não do tráfico internacional de escravos.
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De Sousa, Gustavo Pinto. "A Negra África Cobiçada: Entre Filantropia e Pirataria." Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) revista de la Solcha 10, no. 2 (2020): 19–45. http://dx.doi.org/10.32991/2237-2717.2020v10i2.p19-45.

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Abstract:
O presente artigo faz parte do projeto de pesquisa “No tribunal das contendas: uma análise comparativa do direito das gentes no Brasil e em Portugal 1839-1850”. As análises abaixo levaram em consideração a situação política das nações brasileira, britânica e portuguesa diante da discussão da supressão do tráfico internacional de escravos. O ponto de partida foi problematizar como a “cobiça” da África negra iluminou um debate sobre filantropia, humanitarismo, pirataria e diáspora no universo do Atlântico Sul. A negra África cobiçada discute, portanto, como a atividade de comércio negreiro transformou-se uma atividade ilícita - tráfico - no processo de diásporas pelo oceano Atlântico. E como esse novo cenário polarizou sujeitos legítimos – filantropos, humanistas – e homens infames – piratas. Por fim, o artigo avança em um estudo sobre o tráfico internacional de escravos com uma abordagem das sensibilidades.
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Oda, Ana Maria Galdini Raimundo. "O banzo e outros males: o páthos dos negros escravos na Memória de Oliveira Mendes." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 10, no. 2 (2007): 346–61. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142007002013.

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Sampaio, Thiago Henrique. "A luta de africanos livres pela emancipação." Cadernos de História 22, no. 36 (2021): 206–12. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2021v22n36p206-212.

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Sá, Ana Priscila De Sousa. "Extinguindo o “infame” comércio de escravos no império brasileiro." Oficina do Historiador 13, no. 1 (2020): 36018. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2020.1.36018.

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Abstract:
O artigo analisou a proposta de extinção do tráfico de escravos para o Brasil realizada pelo historiador brasileiro Francisco Adolfo de Varnhagen no Memorial orgânico (1849-1850-1851). Em um contexto de pressão inglesa pela sua supressão e intenso debate sobre a escravidão e seu impacto sobre a vida social, econômica do País na metade do século XIX, Varnhagen defendeu a necessidade de se findar essa prática secular como uma das formas de auxiliar no desenvolvimento do Império, colocando-o na posição de nação forte e respeitável perante o mundo civilizado. Para tanto, fez-se necessário tratar com mais vagar da conjuntura política brasileira à época e como as questões do tráfico e da escravidão apareciam nos debates entre figuras destacadas do cenário letrado como José Bonifácio de Andrada e Silva, Bernardo Pereira de Vasconcelos e Tavares Bastos. O conteúdo do Memorial orgânico, portanto, demonstrava o quanto o historiador paulista estava atualizado com a agenda política do Império do Brasil em meados do oitocentos, usando sua experiência técnica para tratar de uma questão tão premente. Em 1850, pela Lei Eusébio de Queiroz, o tráfico de escravos para o Brasil foi finalmente abolido, a pressão britânica, mas também o medo de rebeliões, o surto de febre amarela associado com o tráfico e uma opinião interna antiescravista contribuíram para que essa medida saísse do papel naquele momento de consolidação do poder imperial no Segundo Reinado.
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Pessoa, Thiago Campos. "O comércio negreiro na clandestinidade: as fazendas de recepção de africanos da família Souza Breves e seus cativos." Afro-Ásia, no. 47 (2013): 43–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912013000100002.

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Abstract:
O presente artigo analisa o envolvimento de uma das mais ricas famílias do Brasil Império com o tráfico ilegal de africanos. Os irmãos José e Joaquim de Souza Breves, indivíduos de destaque na política e na sociedade brasileira do século XIX, construíram um verdadeiro império territorial e humano, conformado por milhares de escravos, dispostos por suas propriedades. Do litoral Sul-fluminense ao Vale do Paraíba, nos deparamos com dezenas de fazendas, marcadas essencialmente pela presença africana. Buscaremos compreender como a relação dos comendadores Breves com o comércio ilegal de escravos delineou características singulares às suas propriedades litorâneas, iluminando, no tempo presente, novas questões sobre os últimos anos do tráfico de africanos para o Brasil.
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Batista, Caio da Silva, and Dayana de Oliveira Silva. "Negócios da escravidão: a venda de indivíduos livres reduzidos ao cativeiro e o tráfico interno ilegal e legal de escravos em Minas Gerais no século XIX." Revista Crítica Histórica 12, no. 23 (2021): 130–63. http://dx.doi.org/10.28998/rchv12n23.2021.0007.

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Abstract:
O presente artigo busca compreender como se desenvolveu o tráfico ilegal de escravizados e indivíduos livres na cidade de Juiz de Fora, localizada em Minas Gerais, durante a segunda metade do século XIX. Para alcançar esse objetivo, utilizaremos processos criminais, auto de perguntas e registros de compra e venda de escravos. Essa documentação nos auxiliará a compreender como se estruturaram as transações e a aquisição de escravizados e livres reduzidos ao cativeiro no comércio paralelo e ilegal. Além desse aspecto, as análises das fontes irão permitir abordar outros temas referentes ao assunto, como a precarização da liberdade, a ação da justiça nesse tipo de crime, as artimanhas utilizadas pelos compradores e vendedores para desenvolver transações no tráfico ilegal, a ação de senhores de escravos no tráfico legal e ilegal, dentre outros aspectos. Com isso, buscaremos auxiliar no debate historiográfico a respeito do comércio marginal de escravizados no Brasil do século XIX, em especial, no interior do Sudeste brasileiro.
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Costa, Alex Andrade. "“OS JUÍZES DE PAZ SÃO TODOS UNS LADRÕES”: AUTORIDADES PÚBLICAS E O TRÁFICO DE ESCRAVOS NO INTERIOR DA PROVÍNCIA DA BAHIA (C.1831 - C.1841)." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 32, no. 66 (2019): 123–42. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942019000100007.

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Abstract:
Resumo Este artigo analisa o envolvimento de autoridades públicas no tráfico de escravos no contexto da implementação da lei de 1831 que proibiu o comércio de africanos para o Brasil. Juízes, promotores e outros agentes públicos não só acobertaram atividades do tráfico como se beneficiaram do cargo para realizar negócios a partir das novas rotas de desembarque e de distribuição de africanos recém-chegados no interior da província da Bahia. Essas autoridades tiveram papel fundamental na continuidade das atividades do tráfico.
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Menz, Maximiliano M. "A Companhia de Pernambuco e Paraíba e o funcionamento do tráfico de escravos em Angola (1759-1775/80)." Afro-Ásia, no. 48 (December 2013): 45–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912013000200002.

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Abstract:
Através da análise dos livros contábeis da Companhia de Pernambuco e da Paraíba, o artigo apresenta estimativas sobre o negócio de importações e a lucratividade do tráfico em Angola operado pela Companhia. Por este estudo de caso procura-se desenvolver a hipótese formulada originalmente por Joseph Miller de que era a metrópole que financiava a maior parte do tráfico em Angola. Deste modo, pretende-se discutir o funcionamento do tráfico de escravos nesta região, particularmente no que diz respeito às operações de financiamento e de transporte.
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Menz, Maximiliano M. "Domingos Dias da Silva, o último contratador de Angola: a trajetória de um grande traficante de Lisboa." Tempo 23, no. 2 (2017): 383–407. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2017v230210.

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Abstract:
Resumo: O artigo analisa a trajetória de um grande traficante de escravos de Lisboa no terceiro quartel do século XVIII. Por meio de sua biografia, procura-se entender suas atividades no tráfico de escravos em Angola como capitão de navio e contratador e discutir a formação da fortuna de um negociante que tinha no comércio de pessoas uma de suas atividades principais. Além disso, pretendo discutir o papel do contrato real do direito sobre a exportação de escravos na organização do comércio de Luanda e as mudanças institucionais que ocorreram no período, contribuindo para compreender melhor os laços econômicos que conectavam Portugal, Angola e Brasil.
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Zioni Ferrett, Danilo José. "Entre profecias e prognósticos: Januário da Cunha Barbosa, a escravidão e o futuro da nação (1830–1836)." Tempo 20, no. 36 (2014): 22. http://dx.doi.org/10.20509/tem-1980-542x2014v203617.

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Abstract:
Neste artigo, busca-se compreender o papel que o embate em torno da escravidão e do tráfico de escravos desempenhou na cultura letrada oitocentista brasileira, com destaque para as formas de imaginar a nação. Analisa-se a forma como o Cônego Januário da Cunha Barbosa, importante político e intelectual ilustrado, relacionava projeções de futuro nacional e tratamento da questão da escravidão, entre os anos de 1830 e 1836. Discute-se o uso de duas modalidades de projeção de futuro: a profecia e o prognóstico. Por meio delas, Januário envolveu-se nos embates políticos em torno do fim do tráfico de escravos e fez uso político da revolta dos malês e do haitianismo. Indica-se a constituição de um horizonte de expectativa antiescravista pelo Cônego, entendido como uma das condições para a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (1838).
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Motta, José Flávio. "Derradeiras transações: O comércio de escravos nos anos de 1880 (Areias, Piracicaba e Casa Branca, província de São Paulo)." Almanack Braziliense, no. 10 (November 1, 2009): 147. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1808-8139.v0i10p147-163.

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Abstract:
Estudamos o tráfico interno de cativos no período 1881-1887, com base em livros de registro das escrituras de transações envolvendo escravos. Selecionamos para exame as localidades paulistas de Areias, Piracicaba e Casa Branca. Todas foram municípios onde se desenvolveu a produção cafeeira e, nos anos de 1880, vivenciavam situações distintas no tocante à continuada expansão da cafeicultura pelo território de S. Paulo. Analisamos o comércio de cativos nessas situações díspares, tendo em vista o impacto, sobre ele, da proximidade crescente da abolição, do imposto proibitivo à entrada de escravos na província (desde janeiro de 1881) e da Lei dos Sexagenários (1885). Todos esses elementos, decerto, exerceram sua influência sobre o tráfico da mercadoria humana, mas não foram suficientes para encerrá-lo, ao menos até os meses finais de 1887. Características econômicas e demográficas das transações, dos contratantes e dos cativos comercializados compõem o conjunto de tópicos por nós tratados.
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Miki, Yuko. "Africanos livres: A abolição do tráfico de escravos no Brasil." Hispanic American Historical Review 99, no. 3 (2019): 568–69. http://dx.doi.org/10.1215/00182168-7575642.

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Domingues da Silva, Daniel B. "Africanos Livres: A Abolição do Tráfico de Escravos no Brasil." Slavery & Abolition 40, no. 3 (2019): 622–23. http://dx.doi.org/10.1080/0144039x.2019.1640367.

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Pôrto, Ângela. "O sistema de saúde do escravo no Brasil do século XIX: doenças, instituições e práticas terapêuticas." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 13, no. 4 (2006): 1019–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702006000400013.

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Abstract:
O século XIX é marcado por várias tentativas de coibir o tráfico de escravos e, ao mesmo tempo, é o período em que a importação foi a maior da história brasileira. As condições de transporte dos escravos, suas condições de trabalho, moradia e modo de vida são em grande parte responsáveis por suas condições de saúde. No entanto, essa questão só aparece pelas frestas da história e apresenta muitos pontos controversos a serem esclarecidos. O interesse da pesquisa é promover o cruzamento de fontes e temas, que reúnam uma variedade de informações sobre a vida higiênica dos escravos no século XIX. Nosso objetivo é reunir uma massa de dados, a partir da análise de documentos dos arquivos hospitalares, cartoriais e eclesiásticos, das fontes iconográficas e da literatura médica, que nos dêem elementos para compor uma história do sistema de saúde dos escravos.
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Menz, Maximiliano M. "As “Geometrias" do Tráfico: o Comércio Metropolitano e o Tráfico de Escravos em Angola (1796-1807)." Revista de História, no. 166 (June 30, 2012): 185. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i166p185-222.

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Gebara, Alexsander Lemos de Almeida. "A busca inglesa pelo curso do Rio Níger: do problema geográfico à possessão potencial." História (São Paulo) 31, no. 2 (2012): 146–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742012000200008.

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Abstract:
O artigo analisa o corpo de textos produzidos por expedições inglesas na região do rio Niger entre primeira viagem de Mungo Park (1795) e a expedição oficial britânica de 1841 procurando notar as semelhanças e diferenças nas representações ao longo do tempo. O período em questão apresenta grandes transformações no contexto atlântico, incluindo o final do tráfico de escravos pela Inglaterra, e marca também uma alteração no equilíbrio das forças na costa e no interior da África Ocidental. Desta forma, o trabalho procura mostrar como as ideias inglesas sobre escravidão e tráfico de escravos interferem nas dinâmicas de representação e nas práticas diplomáticas europeias para com as sociedades próximas ao curso do rio Niger. Finalmente, o artigo também aponta para a forma como as preocupações quase exclusivamente geográficas das primeiras viagens paulatinamente adquiriram o caráter intervencionista de um discurso de posse ao mesmo tempo em que as novas condições materiais e técnicas desequilibravam as relações de força em favor da Inglaterra.
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Oloukpona-Yinnon, Adjai Paulin. "Perceptions africaines du Brésil: le spectre du passé." Esboços: histórias em contextos globais 25, no. 39 (2018): 4–24. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2018v25n39p4.

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Abstract:
O último romance de Kangni Alem, As crianças do Brasil, trata dosaspectos esquecidos do tráfico de escravos entre a África e o Brasil. O livroapresenta uma espécie de pesquisa arqueológica no mundo Atlântico, com ofito de desvelar um conhecimento sobre a tragédia do tráfico de escravos. Oautor recorre à metáfora de navios destruídos para forjar sua própria incursãoartística pelas memórias da escravidão. Combinando a exploração científica e artística, ele se refere essencialmente a situações contemporâneas no Brasile no Togo, atualizando a representação da memória escrava e mostrandonovas maneiras de escrever sobre seus impactos na vida cotidiana emÁfrica. Ao analisar esse romance de Kangni Alem, procuro mostrar que nãoé apenas uma empresa discursiva. O autor faz uso de palavras e metáforaspara compreender uma realidade muito específica da história e da sociedadetogolesas. Para desconstruir sua mensagem, parece apropriado usar umaabordagem metodológica relevante como a arqueológica de Michel Foucault.Isso permite fazer uma leitura do discurso sobre o Brasil de Kangni Alem comoum discurso sobre a África.
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Lopes, Gustavo Acioli, and Maximiliano M. Menz. "Vestindo o escravismo: o comércio de têxteis e o Contrato de Angola (século XVIII)." Revista Brasileira de História 39, no. 80 (2019): 109–34. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472019v39n80-05.

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Abstract:
RESUMO O comércio transatlântico de escravos africanos esteve estreitamente relacionado às transações de manufaturas entre europeus e africanos, em particular, de tecidos, como, há décadas, a historiografia tem demonstrado. Em Angola, o comércio nos portos e sertões, para obtenção e exportação de cativos, também teve como elemento fundamental a importação de têxteis, que compunham a cesta de produtos pagos em troca dos escravizados. Neste artigo, discutimos o papel do Contrato de Angola no fornecimento de têxteis aos mercadores de Luanda, destacando a proveniência geográfica e os tipos de tecidos comercializados, tomando como base dados dos registros comerciais mantidos por seus administradores em Luanda nas décadas de 1760 e 1770. De forma a realçar os nossos resultados, comparamos com dados de transações mercantis do final do século XVII e do comércio angolano no final do século XVIII e início do XIX. Concluímos pela estabilidade de certos padrões desse comércio, como a aversão dos agentes reinóis a investirem diretamente nos escravos a serem exportados, bem como destacamos algumas diferenças, tais como o maior peso dos têxteis europeus na oferta de manufaturas pelo Contrato de Angola.
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Mattos, Hebe, Martha Abreu, and Milton Guran. "Por uma história pública dos africanos escravizados no Brasil." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 27, no. 54 (2014): 255–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21862014000200003.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo principal apresentar os desafios enfrentados na construção e organização do "Inventário dos Lugares de Memória do Tráfico Atlântico de Escravos e da História dos Africanos Escravizados no Brasil", trabalho que faz parte do Projeto Rota do Escravo, da Unesco. A lista de 100 lugares de memória foi produzida em articulação com diversos especialistas no tema, com base em pesquisas recentes sobre a história social do tráfico e da escravidão no Brasil, e em estreito diálogo com a reavaliação do legado e dos direitos dos afrodescendentes no Brasil.
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