Academic literature on the topic 'Trança'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Trança.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Trança"

1

Lemos, Lindrielli Rocha. "O afroempreendorismo: saber tradicional, empoderamento e contribuição à indústria criativa." Revista Extraprensa 12 (October 17, 2019): 861–79. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2019.153975.

Full text
Abstract:
Este artigo busca apresentar como cabeleireiros étnicos e trancistas usam a criatividade para elaborar a trança afro de modo a utilizar esse saber e novas narrativas como forma de afroempreendedorismo na indústria criativa. Para isso, optou-se por entrevista com a profissional conhecida como Deby Tranças, de Curitiba. A essa entrevista, somou-se observação em campo do trabalho que desenvolve unindo o saber tradicional com elementos atuais - como os novos materiais e cores, por exemplo - para elaborar as tranças. Entre diversas referências, partiu-se da concepção de indústria criativa abordada pelo Relatório de Economia da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, 2012), uma vez que as tranças afro são um patrimônio imaterial e “utilizam criatividade e capital intelectual como insumos primários”. Com base em Joice Berth (2018), que conceitua empoderamento como instrumento de luta social, verifica-se que as novas narrativas empregadas vão ao encontro desse conceito, e configuram-se, assim, em contribuição relevante do afroempreendedorismo à indústria criativa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Ortiz, Claudia. "A faca, a trança, a solidão: uma herança." Pro-Posições 19, no. 1 (2008): 29–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73072008000100005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Corradin, Flavia Maria Ferraz Sampaio. "A memória da revivescência do mito." Intelligere 3, no. 1 (2017): 59–77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9020.intelligere.2017.117117.

Full text
Abstract:
Este ensaio tem o objetivo de tratar de duas narrativas de autores contemporâneos portugueses − Pedro e Inês, de Vasco Pereira da Costa, e A trança de Inês, de Rosa Lobato de Faria −, que reatualizam o mito inesiano a partir de conceitos como história, literatura, memória, tempo, mito.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Suárez, José. "Novels and Short Stories from Macau: Two Different Perspectives." Journal of Lusophone Studies 5, no. 1 (2020): 224–37. http://dx.doi.org/10.21471/jls.v5i1.323.

Full text
Abstract:
Critical studies about the Macanese and their literature in the former Portuguese colony of Macau have been scant. Novelists like Austin Coates (City of Broken Promises, 1967) from Great Britain and Henrique de Senna Fernandes (A trança feiticeira, 1993) from Macau, as well as short story writers Deolinda da Conceição (Macau) and Maria Ondina Braga (Portugal), depict life in colonial Macau. While the plots of these works display similarities, Coates’s and Braga’s perspectives are filtered through the lenses of European colonialism and Fernandes and da Conceição work through the legacy of coloniality.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Da Costa, Fábio Soares, and Andreia Mendes Dos Santos. "Representações de gênero e literatura infantil: paradidáticos em análise." Educação Por Escrito 7, no. 2 (2016): 263. http://dx.doi.org/10.15448/2179-8435.2016.2.23835.

Full text
Abstract:
A adoção de livros paradidáticos para a educação infantil é uma prática identificada na maioria das escolas brasileira, pois é útil como uma estratégia de ação educativa, visando uma complementaridade das temáticas dos livros didáticos. Neste contexto, analisamos quatro livros paradidáticos: Os músicos de Bremen (Ruth Rocha); Uma trança dourada (Tatiana Belinky); A rainha rabiscada (Sylvia Orthof); e O pavão abre e fecha (Ana Maria Machado). Optamos, teórico-metodologicamente, pela a análise do discurso crítica, a partir Norman Fairclough (2001), Eliseo Verón (2004) e Laerte Magalhães (2003), e objetivamos identificar as representações e discursos de gênero construídas nessa literatura. Assim, observamos a existência de esteriotipais de dualização entre os sexos, um modelo patriarcal, romantismo e estetização corporal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

De Freitas, Beatris Pizzoni, and Eloisa Da Rosa Oliveira. "Trança de gente: os desdobramentos da memória em Bisa Bia, Bisa Bel, de Ana Maria Machado." Revista Memorare 7, no. 2 (2020): 216. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v7e22020216-233.

Full text
Abstract:
O presente trabalho realizou uma análise do livro Bisa Bia, Bisa Bel (2001), da autora Ana Maria Machado, por meio dos desdobramentos da memória, tendo como foco a construção de identidade e o movimento de rememoração presentes na obra. Para isso, utilizou-se como principal suporte teórico os autores Stuart Hall (2003; 2014; 2019) no que diz respeito aos estudos identitários e Walter Benjamin (2019) no que tange os estudos da rememoração, abrindo espaço para os lampejos de perigo e a ideia de progresso que se encontram na narrativa, entre outros autores. A metodologia da pesquisa foi de cunho bibliográfico e a análise do corpus qualitativa, construída na concomitância entre a revisão teórica e a análise da obra. Por meio deste estudo, buscou-se compreender a memória não só como imagem fragmentada, mas sim, como espaço de rememoração, de ação e de construção identitária.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bueno, Bernardo, and Annabel Howard. "A seriedade e o sublime: o guia de uma forasteira para a cultura nerd." Scriptorium 4, no. 1 (2018): 54. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2018.1.32686.

Full text
Abstract:
Neste ensaio, Annabel Howard discute sua percepção da cultura nerd e como o relacionamento com o seu marido foi um elemento central na transformação dessa percepção. Annabel fala, num tom pessoal mas bem embasado, sobre como cresceu em um ambiente que favorecia o interesse pelas humanidades e a valorização da chamada “alta cultura”. Ao debater sobre as virtudes da seriedade e da diversão, Annabel constrói um ensaio que trança biografia, opinião e uma reflexão teórica sobre criatividade, cultura e sociedade (resumo escrito pelo tradutor). *** Seriuosness and the sublime: an outsider’s guide to nerd culture ***In this essay, Annabel Howard discusses her perception of nerd culture and how her relationship with her husband played a central role in changing that perception. In a personal yet grounded tone, Annabel talks about growing up in an environment which encouraged an interest in the humanities and “high art”. By debating the virtues of seriousness and fun, she presents an essay that braids biography, opinion and a theoretical reflection on criativity, culture and society (abstract written by the translator).Keywords: creative writing; translation; essay; nerd culture.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Souza, Gabriel Vitor de Melo, and Leonardo Toledo Silva. "Transa!" LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 23, no. 1 (2020): 61–91. http://dx.doi.org/10.35699/1981-3171.2020.19595.

Full text
Abstract:
Este estudo apresenta uma imersão cultural da Festa Transa! – Música Brasileira; o ponto de partida para a pesquisa foi a busca pelo entendimento das relações estabelecidas entre os espaços de lazer e os sujeitos que os compõem. A análise a partir de uma etnografia foi realizada para que fosse possível estabelecer um “olhar de perto e de dentro”; para aprofundar e dialogar com os/as autores/as, foi realizada uma pesquisa com os organizadores da Festa Transa! – Música Brasileira e com 25 participantes que se disponibilizaram em responder os questionários por meio da plataforma Google Forms. A pesquisa possibilitou entender o contexto do surgimento da Festa, como se constituem e como pensam os sujeitos do “pedaço” e aprofundar acerca das representações da Transa! – Música Brasileira enquanto tempo e espaço de lazer.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Busato, Susana. "Reescrever é desfazer tranças." Elyra, no. 12 (2018): 175–98. http://dx.doi.org/10.21747/21828954/ely12a9.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Grimberg, Halyna. "As tranças da chalá." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 1, no. 1 (2007): 207–8. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.1.1.207-208.

Full text
Abstract:
Chalá é o que meu pai melhor fazia. O pão trançado, a massa leve em vaga doçura e uma pitada de sal, polvilhado com sementes de papoula. O forno era lento e antiquado na casa de Madureira. Fogão de má qualidade, barato e de segunda mão, herdado do irmão morto. Meu tio Luís faleceria três dias após nossa chegada ao Brasil, a convite seu. Era solteiro, iria morrendo de câncer, e a herança se perderia. Pouca coisa, mas era preciso deixar algo para alguém. A transmissão perpetuada, o fluxo de vida para além de cada um, para além dele, mísero e solitário judeu perdido nos trópicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Trança"

1

Pereiro, Carolina de Miranda e. "Os grupos de tranças do toro e da garrafa de Klein." Universidade Federal de São Carlos, 2015. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5837.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:27:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6696.pdf: 1950167 bytes, checksum: 94e89d897372a16aaf0ae647d004eb9d (MD5) Previous issue date: 2015-02-24<br>Universidade Federal de Minas Gerais<br>Nesta tese estudamos os grupos de tranças (puras) de superfícies, Bn(M) e Pn(M), onde M é uma superfície compacta, priorizando o estudo dos grupos de tranças do toro, T e da garrafa de Klein, K, para compreender suas semelhanças e diferenças. Obtivemos novas presentações para estes grupos que evidenciam suas similaridades e generalizamos a presentação encontrada para o grupo de tranças puras da garrafa de Klein para uma superfície fechada não orientável de genus g _ 2 qualquer. Além disso, para os grupos de tranças do toro e da garrafa de Klein, calculamos secções algébricas explícitas para a sequência exata curta de Fadell-Neuwirth e conseguimos condições necessárias e suficientes para várias generalizações da sequência exata curta de Fadell-Neuwirth cindir. Estudamos também as séries centrais descendentes e das derivadas de Bn(T) e Bn(K), conseguimos assim responder para quais valores de n tais grupos são residualmente nilpotentes e residualmente solúveis. Em uma tentativa de calcular explicitamente as séries centrais descendentes e das derivadas de Pn(K), damos uma descrição geral destas séries de um produto semi-direto qualquer. Para finalizar, obtemos uma presentação para o fecho normal do grupo de tranças de Artin Bn em Bn(T), o que nos permitiu mostrar que B2(T) é ordenável à direita.<br>Nesta tese estudamos os grupos de tranças (puras) de superfícies, Bn(M) e Pn(M), onde M é uma superfície compacta, priorizando o estudo dos grupos de tranças do toro, T e da garrafa de Klein, K, para compreender suas semelhanças e diferenças. Obtivemos novas presentações para estes grupos que evidenciam suas similaridades e generalizamos a presentação encontrada para o grupo de tranças puras da garrafa de Klein para uma superfície fechada não orientável de genus g _ 2 qualquer. Além disso, para os grupos de tranças do toro e da garrafa de Klein, calculamos secções algébricas explícitas para a sequência exata curta de Fadell-Neuwirth e conseguimos condições necessárias e suficientes para várias generalizações da sequência exata curta de Fadell-Neuwirth cindir. Estudamos também as séries centrais descendentes e das derivadas de Bn(T) e Bn(K), conseguimos assim responder para quais valores de n tais grupos são residualmente nilpotentes e residualmente solúveis. Em uma tentativa de calcular explicitamente as séries centrais descendentes e das derivadas de Pn(K), damos uma descrição geral destas séries de um produto semi-direto qualquer. Para finalizar, obtemos uma presentação para o fecho normal do grupo de tranças de Artin Bn em Bn(T), o que nos permitiu mostrar que B2(T) é ordenável à direita.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

STADTLER, Hulda Helena Coraciara. "Transe ou transa." Universidade Federal de Pernambuco, 1988. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17018.

Full text
Abstract:
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2016-05-31T14:53:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39S777t Dissertação.pdf: 36580866 bytes, checksum: 55ece756d69d980691098e484437a80c (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-05-31T14:53:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39S777t Dissertação.pdf: 36580866 bytes, checksum: 55ece756d69d980691098e484437a80c (MD5) Previous issue date: 1988<br>O objetivo deste trabalho é investigar o processo de aquisição da glossolalia através da observação dos papéis que esta exerce dentro de grupos pentecostais. Inicialmente buscamos compreender se sua aquisição relacionava-se com aprendizagem pura e simples de padrão lingüístico levando os simpatizantes a adquiri-la mais ou menos rapidamente (Goodman, 1974). Como segunda etapa compreendemos que não era simples o padrão comportamental que deveria ser adquirido pelos membros e passamos a investigar como se processava a aquisição deste complexo padrão comportamental que inclui o fenômeno de glossolalia (Hine, 1969 e 1974). A pesquisa de campo foi realizada em dois grupos pentecostais de origem religiosa diferente: um protestante, outro católico Trabalhamos com os grupos comparando-os quanto aos seguintes aspectos: formação e condição histórica, organização e relação de todos os aspectos institucionais com o fenômeno em estudo. Durante alguns meses assistimos como observador participante as mais variadas atividades dos grupos visando observar sistematicamente as diversas formas de manifestação do fenômeno. Foram entrevistados "falantes" (g1ossolálicos de ambos os grupos) Quanto ao primeiro objetivo da pesquisa, as observações indicaram, embora não tenhamos procedido a análises linguísticas profundas, a inexistência de padrões lingüísticos que justificassem a rápida aquisição do fenômeno. Em relação ao segundo, nossas conclusões apontam para: representar a glossolalia um traço de comportamento cultural apreendido por processo de aprendizagem; está incluída dentro de um padrão comportamental complexo que, por sua vez, desenvolveu-se de modo diferente em cada um dos grupos e de acordo com o contexto institucional; e, Por fim, que é adquirida pelo indivíduo como forma de assemelhar-se (identificar-se), com o padrão grupal. Concluímos ainda que o indivíduo passa por uma reestruturação cognitiva no processo, que altera sua auto-imagem modelando a identidade como pentecostal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Maríngolo, Fernanda Palhares. "Grupo de tranças e espaços de configurações." Universidade Federal de São Carlos, 2007. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5847.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:28:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissFPM.pdf: 979275 bytes, checksum: 1b13e7e3772ecbeac26224804b180369 (MD5) Previous issue date: 2007-06-27<br>Universidade Federal de Sao Carlos<br>In this work, we study the Artin braid group, B(n), and the confguration spaces (ordered and unordered) of a path connected manifold of dimension ¸ 2. The fundamental group of confguration space (unordered) of IR2 is identifed with the Artin braid group. This identifcation is used to conclude that the confguration space of IR2 is an Eilenberg-MacLane space of type K(B(n), 1). Therefore, it can be proved that the braid group B(n) contains no nontrivial element of the finite order. We use this fact to prove a generalization of a 2&#8722;dimensional version of the Borsuk-Ulam theorem presented by Connett [3].<br>Neste trabalho, apresentamos o grupo de tranças de Artin, B(n), e os espaços de configurações (ordenado e não ordenado) de uma variedade conexa por caminhos de dimensão ¸ 2, a fim de identificar o grupo fundamental do espaço de configurações (não ordenado) de IR2 com o grupo de tranças de Artin. Usamos este fato para concluir que o espaço de configurações de IR2 é um espaço de Eilenberg-MacLane do tipo K(B(n), 1). Deste modo pode ser provado que o grupo de tranças B(n) não possui elementos não triviais de ordem finita, e usamos este fato na demonstração de uma generalização da versão bi-dimensional do teorema de Borsuk-Ulam apresentado por Connett [3].
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Smith, Laura Lynn. "Breaker of the trance| The warrior as a means to heal from trauma." Thesis, Pacifica Graduate Institute, 2014. http://pqdtopen.proquest.com/#viewpdf?dispub=3666751.

Full text
Abstract:
<p> When an individual has suffered from repeated abuses during childhood, an intrapsychic conflict arises in which inner persecutory figures terrorize other, more vulnerable aspects of the personality (Kalsched, 1996). The aim of this dissertation is to explore how the archetype of the Self, an organizing and integrating principle within the psyche (Jung, 1952/1954), can activate within the adult trauma survivor the aggressive energies of the warrior as a means to mitigate the inner persecution that arises out of traumatic experience. </p><p> Norse myth and the epic poem <i>Beowulf,</i> both rich in war and warring, are used as the hermeneutical texts to illustrate the hypothesis regarding the function of the Self and the warrior in the face of trauma. Mythic figures such as Odin&mdash;as the Self, Thor and Beowulf&mdash;as warriors, and Loki, Grendel, and Grendel's mother&mdash;as inner persecutors, demonstrate the interplay between the Self-warrior-inner persecutory triad that can evolve out of traumatic experience. Texts on trauma, the archetype of the warrior, and the experiences of the modern warrior provide further hermeneutical material for the research. </p><p> Findings from this study indicate that archetypal warrior energies have the capacity to lessen the influence of negative internal forces within the trauma survivor, effectively breaking a form of trance commonly induced by the experience of cumulative childhood trauma. Results demonstrate that the warrior archetype has a maturational arc. In its mature form, the warrior is capable of forming cooperative relationships with formerly negative inner aspects, once the warrior's efforts have softened the impact of those aspects upon the ego. Surprisingly, studied texts also reveal that former inner persecutors, once they are brought into greater relatedness with the whole of the psyche, contain within them numerous gifts for the benefit of the overall personality. </p><p> This dissertation infers that any subject under investigation may benefit from the rich material found within the study of Norse myth and the archetype of the warrior, both topics of which practitioners within the field of depth psychology have generally overlooked. </p><p> Keywords: trauma, child abuse, warrior, trickster, Jung, Norse myth, <i> Beowulf.</i></p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Roman, Junior Vagner Lopes [UNESP]. "Àse Grotowski! O transe no corpo do ator contemporâneo." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/151842.

Full text
Abstract:
Submitted by VAGNER LOPES ROMAN JUNIOR null (vlrjr@usp.br) on 2017-10-04T10:36:06Z No. of bitstreams: 1 ÀṢẸ GROTOWSKI! O TRANSE NO CORPO DO ATOR CONTEMPORÂNEO - ROMAN LOPES.pdf: 1461945 bytes, checksum: 54dbe50060252709057a1a58dcdd8e66 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-10-04T17:27:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 romanjunior_vl_me_ia.pdf: 1461945 bytes, checksum: 54dbe50060252709057a1a58dcdd8e66 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-10-04T17:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 romanjunior_vl_me_ia.pdf: 1461945 bytes, checksum: 54dbe50060252709057a1a58dcdd8e66 (MD5) Previous issue date: 2017-08-14<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)<br>Como resumir a poesia? Com um verso?... Como resumir uma carta? Com um telegrama?... Como resumir um manifesto? Com um grito ou um sussurro?... Como resumir uma história? Com uma memória?... Como resumir uma experiência? Com um breve relato?... Tudo isso com nada... Peço desculpas!... Pela prepotência de negar e pela incapacidade de dobrar o discurso para colocar dentro de uma pequena caixa de insanidade burocrática... O que temos adiante é a tradução incompetente de uma experiência inimaginável. É um convite a uma experiência discursiva caótica... Uma experiência teórica, prática, política, existencial... Entramos em transes fugidios e atravessamos rios... Penetramos o teatro, para negá-lo, afirmando-o... Somos corpos habitados por outros tempos, outros espaços... Somos entes-ação... Na companhia de Grotowski, Artaud, Barba, de algumas epistemologias vindas com os negros de África e de heroínas maravilhas, a experiência ganhou contornos de êxtase... Não há como dizer de outra maneira, em outras linhas. Somente o mergulho na experiência da leitura é possível... Perdoem-me!<br>How to summarize poetry? With a verse?... How to summarize a letter? With a telegram?... How to summarize a manifest? With a scream or a whisper?... How to summarize a story? With a memory?... How to summarize an experience? With a brief account?.. All this with nothing... Apologize!... By the arrogance to deny and the inability to bend the discourse, to put inside a little box of insanity bureaucratic... What we have below is the translation incompetent for an experience unimaginable. It's an invitation to a discursive experience chaotic… A theoretical, practical, political, existential experience... We enter into fleeting trances and cross rivers… We penetrate the theater, to deny it, saying it... We are bodies inhabited by other times, other spaces... We are beings-action... In the company of Grotowski, Artaud, Barba, some epistemologies come with the blacks of Africa and heroines wonders, the experience gained contours of ecstasy… There is no how to say it another way, in other lines. Only the dip in the experience of reading it is possible to... Please forgive me!<br>¿Cómo resumir la poesía? ¿Con un verso?... ¿Cómo resumir una carta? ¿Con un telegrama?... ¿Cómo resumir un manifiesto? ¿Con un grito o un susurro?... ¿Cómo resumir una historia? ¿Con una memoria?... ¿Cómo resumir una experiencia? ¿Con un breve relato?... Todo esto con nada... ¡Pido disculpas!... Por la prepotencia de negar y por la incapacidad de doblar el discurso para poner dentro de una pequeña caja de locura burocrática... Lo que tenemos delante es la traducción incompetente de una experiencia inimaginable. Es una invitación a una experiencia discursiva caótica... Una experiencia teórica, práctica, política, existencial... Entramos en trances fugaces y atravesamos ríos... Penetramos el teatro, para negarlo, afirmándolo... Somos cuerpos habitados por otros tiempos, otros espacios... Somos entes-acción... En la compañía de Grotowski, Artaud, Barba, de algunas epistemologias venidas con los negros de África y de heroínas maravillas, la experiencia ganó contornos de éxtasis... No hay como decirlo de otra manera, en otras líneas. Sólo la inmersión en la experiencia de la lectura es posible... ¡Perdóname!
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

BICHARA, Marcelo Raphael Rocha. "Luz que veio de Aruanda: mediunidade e sincretismo na Umbanda." Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2015. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/1507.

Full text
Abstract:
Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-04-07T17:37:14Z No. of bitstreams: 1 2015 - Marcelo Raphael Rocha Bichara.pdf: 1577119 bytes, checksum: 6371f633930111b59a75e5fd1b91f7fe (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-04-07T17:37:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Marcelo Raphael Rocha Bichara.pdf: 1577119 bytes, checksum: 6371f633930111b59a75e5fd1b91f7fe (MD5) Previous issue date: 2015-03-27<br>CAPES<br>The object of our research is the mediumship phenomenon in Umbanda, focusing the syncretism as one of its central elements. As theoretical and practical reference we used the analytical psychology developed by the physician, psychiatrist and psychologist Carl Gustav Jung (1875-1961), for the depth and interdisciplinary amplitude of his studies on the religious phenomenon and its psychological approach of the religious experience. Semi-structural interviews were done with mediums in the state of trance, asking about the category Aruanda, in three terreiros of Umbanda in the state of Rio de Janeiro. Our hypothesis is that the descriptions of Aruanda, when interpreted from a symbolic point of view, can indicate the direction and finality of Umbanda?s Weltanschauung ? its psychological attitude in life. To accomplish our research we studied the birth of modern psychology, revealing the historical importance of mediumship and trance researches in the formulation of this new science. We also studied the background history of Umbanda to better understand our object. Many parallels were found between the analytical psychology and Umbanda. Both came to be in the turn of the nineteen to the twenty century, acting as compensation movements against the occidental hegemonic attitude ? analytical psychology in Europe, Umbanda in Brazil. With the data collected from both bibliographic and field research, it was possible to demonstrate how the symbolical content, that emerge in trance, helps to give form to numerous umbandas. Fluid and constantly in construction, Umbanda?s psychological attitude don?t fit in general systematizations. In spite of all the differences, it was possible to find in the descriptions given in trance common elements that point in the same direction: a revalorization of body experience, emotions and instincts, in direct opposition of Christian asceticism and modern rationalism.<br>O objetivo de nossa pesquisa ? estudar o fen?meno da mediunidade no contexto da Umbanda, focando o sincretismo como um de seus elementos centrais. Tomamos como referencial te?rico e pr?tico a psicologia anal?tica elaborada pelo m?dico psiquiatra e psic?logo Carl Gustav Jung (1875-1961), pela profundidade e amplitude interdisciplinar de seus estudos sobre o fen?meno religioso e por sua abordagem psicol?gica das experi?ncias religiosas. Realizamos entrevistas semi-estruturadas a respeito da categoria Aruanda com m?diuns em estado de transe, em tr?s terreiros de Umbanda no Estado do Rio de Janeiro. Nossa hip?tese ? que as descri??es de Aruanda, quando interpretadas de um ponto de vista simb?lico, podem nos indicar o sentido e a finalidade da Weltanschauung umbandista, isto ?, sua atitude psicol?gica diante da vida. Para realizar a pesquisa fizemos uma incurs?o na hist?ria do nascimento da psicologia moderna, destacando a relev?ncia das pesquisas sobre a mediunidade e os estados de transe para a formula??o dessa nova ci?ncia. Mergulhamos tamb?m nos prim?rdios da Umbanda para melhor compreender nosso objeto de estudo. Encontramos muitos paralelos entre a psicologia anal?tica e a Umbanda. Ambas surgem na virada do s?culo XIX para o XX e atuam como movimentos de compensa??o da atitude hegem?nica ocidental: a psicologia anal?tica na Europa, a Umbanda no Brasil. Com base nos dados coletados na pesquisa bibliogr?fica e no trabalho de campo foi poss?vel demonstrar como os conte?dos simb?licos, que emergem durante os estados de transe, ajudam a dar forma a infinitas umbandas. Fluida e constantemente em constru??o, a atitude psicol?gica umbandista n?o se deixa enquadrar em sistematiza??es generalistas. Apesar das diferen?as foi poss?vel encontrar, nas descri??es fornecidas em estado de transe, elementos em comum que apontam num mesmo sentido: uma revaloriza??o das experi?ncias do corpo, das emo??es e dos instintos, em oposi??o direta ao ascetismo crist?o e ao racionalismo moderno.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Dias, Filho Cláudio Aurélio Leal. "Iracema na Transa Amazônica." Universidade Federal de Mato Grosso, 2013. http://ri.ufmt.br/handle/1/580.

Full text
Abstract:
Submitted by Valquíria Barbieri (kikibarbi@hotmail.com) on 2018-02-01T21:09:08Z No. of bitstreams: 1 DISS_2013_Claudio Aurelio Leal Dias Filho.pdf: 1109774 bytes, checksum: 363e1ecc5724ba085859933e6e0fbc15 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Jordan (jordanbiblio@gmail.com) on 2018-02-02T14:20:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS_2013_Claudio Aurelio Leal Dias Filho.pdf: 1109774 bytes, checksum: 363e1ecc5724ba085859933e6e0fbc15 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-02-02T14:20:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS_2013_Claudio Aurelio Leal Dias Filho.pdf: 1109774 bytes, checksum: 363e1ecc5724ba085859933e6e0fbc15 (MD5) Previous issue date: 2013-11-11<br>O presente trabalho teve por objetivo analisar como a ocupação da Amazônia brasileira na década de 70 foi abordada no filme Iracema Uma Transa amazônica, de Jorge Bodansky e Orlando Senna. A análise está relacionada às teorias culturais e análises históricas do período da ditadura militar. Esse viés possibilita um debate sobre as representações da identidade cultural e os conflitos ocorridos dentro desse processo que marcou a história recente do Brasil. O filme é tratado como um documento histórico, um elemento de produção e reprodução de determinados valores culturais e políticos vigentes na sociedade.<br>This study aims to analyze how the occupation of Brazilian Amazonia in the 70s was addressed in the film “Iracema Uma Transa Amazônica of Jorge Bodansky and Orlando Senna. The analysis is related to cultural theory and historical analyzes of the period of the military dictatorship. This bias allows a discussion of the representations of cultural identity and the conflicts that occurred within that process that marked the recent history of Brazil. The film is treated as a historical document, an element of production and reproduction of certain cultural and political values prevailing in society.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Jesus, Fátima Weiss de. "As mulheres sem tranças." Florianópolis, SC, 2003. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/85491.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social.<br>Made available in DSpace on 2012-10-20T19:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Marian, Gislene Alves. "A guardiã e o guardião dos mistérios da alma: a incorporação de Exu e Pomba Gira como promotores da comunicação ego e self." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2017. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/20308.

Full text
Abstract:
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-08-24T12:53:20Z No. of bitstreams: 1 Gislene Alves Marian.pdf: 3810122 bytes, checksum: 68c71e6434784ca2fb109aa83c8a4b7f (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-08-24T12:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gislene Alves Marian.pdf: 3810122 bytes, checksum: 68c71e6434784ca2fb109aa83c8a4b7f (MD5) Previous issue date: 2017-08-18<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES<br>The present work had as methodological clipping to demonstrate how the experience inside the religion Umbanda, most specifically the trance process, assists on the psychic development of their adepts. We aim to comprehend how the participation in this religion can promote potentials and complexes’ integration and, in addition, contributes to a communication between psychology and the Umbanda’s cosmovision. Particularly, a study was conducted regarding the symbolic representation of the entities Exu and Pomba Gira and its relation with Anima and Animus, both concepts inherent to analytical psychology, evaluating the scenario under the same theoretical perspective (from junguian matrix), and from the bias of post-colonial theory. Conducting a field research with six umbandists mediuns, we were able to corroborate the hypothesis saying that through the religious experience of trance the entities provide intimal contact with the unconscious during a psychic experience capable of establish a relation between ego and self. We also believe that by highlighting the psychosocial and religious dimension of Exu and Pombagira on mediun’s personal development and by presenting it as a religion that is intimately related with diversity and plurality of the Brasilian society, we could cooperate to overcome the persistent prejudice that rounds the religions from african’s matrixes and its practitioners, decreasing at least a little the incomprehension that is inherent to them<br>A presente dissertação teve como recorte metodológico demonstrar como a experiência religiosa umbandista, especificamente o transe, auxilia no desenvolvimento psíquico de seus adeptos. Nosso objetivo foi compreender como a participação na Umbanda pode auxiliar na realização de potenciais e na integração de complexos, além de contribuir para um diálogo entre a psicologia e a cosmovisão umbandista. Em particular, desenvolvemos um estudo sobre a representação simbólica das entidades Exu e Pomba Gira e sua relação com Anima e Animus (conceitos presentes na Psicologia Analítica), avaliando o panorama sob esta mesma linha teórica, a partir da matriz junguiana, e sob o viés da Teoria Pós-Colonial. Através da pesquisa de campo com seis médiuns umbandistas, pudemos corroborar a hipótese de que, mediante a experiência religiosa do transe, as entidades proporcionam contato com o inconsciente durante uma experiência psíquica capaz de estabelecer a relação entre Ego e Self. Acreditamos também que, ao explicitar a dimensão psicossocial e religiosa das entidades Exu e Pomba Gira no desenvolvimento pessoal dos médiuns e ao apresentar a Umbanda como uma religião intimamente relacionada com a diversidade e a pluralidade da sociedade brasileira, conseguimos colaborar para a superação de preconceitos ainda persistentes em relação a ela e seus praticantes, diminuindo a incompreensão hoje inerente às religiões de matrizes africanas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Laass, Vinicius Casteluber. "Grupos de tranças do espaço projetivo." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55135/tde-12052011-105031/.

Full text
Abstract:
Dada uma superfície M, definiremos os grupos de tranças de M, denotado por \'B IND. n\' (M), geometricamente e usando a noção de espaços de confiuração. Mostraremos a equivalência das definições. Na mesma linha de raciocínio, definiremos os grupos de tranças puras de superfícies \'P IND. n\' (M). Apresentaremos as propriedades mais importantes dos grupos de tranças do plano e mostraremos que \'B IND. n\' (\'R POT. 2\') injeta em \'B IND. n\' (M), para muitas superfícies M. Mais detalhadamente, obteremos a apresentação de \'B IND. n\' (\'RP POT. 2\' ) e \'P IND. n\'(\'RP POT. 2\')<br>For a surface M, we define the braid groups of M, \'B IND. n\'(M), geometricaly and using the notion of configuration spaces. We show the equivalence of these definitions. In the sequence, we define the pure braid group of M, \'P IND. n\' (M). We present the most important properties of braid groups of the plane and we show that \'B IND. n\'\'(\'R POT. 2\') embedds in \'B IND. n\' (M), for almost all M. In a more detailed fashion, we present \'B IND. n\' (\'RP POT. 2\') and \'P IND. n\' (\'RP POT. 2)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Trança"

1

Vilhena, António. Trança d'água. Académica Editora, 1989.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Monteiro, Manuel Garcia. A trança. Centro de Estudos e Cultura da Câmara Municipal da Horta, 1989.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Fernandes, Henrique de Senna. A trança feiticeira. Fundação Oriente, 1994.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

A trança: Romance. Mayamba Editora, 2013.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

A trança de Inês. ASA, 2001.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Soḍhā, Gaṇapata. Traṇa laghukathākāro. Gaṇapata Soḍhā, 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

La tranca. Biblioteca Nacional Pedro Henríquez Ureña, 2003.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Jerome, Jerome K. Ame trana. Gurjara Grantharatna Karyalaya, 2004.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Anāmī. Traṇa Vaiśākhī pūrṇimā. Anāmī Prakāśana, 1991.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Pomerant͡s, Grigoriĭ. Vykhod iz transa. I͡Urist, 1995.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Trança"

1

Kanhere, Harsh A., and Robert A. Fitridge. "Trauma Surgery: Neck Trauma." In Rural Surgery. Springer Berlin Heidelberg, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-78680-1_62.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Schaffer, Amy. "Trauma and trauma redux." In Blooming in December:. Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9781003163343-3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Moore, Frederick A. "Trauma." In Classic Papers in Critical Care. Springer London, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-84800-145-9_9.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Clutton, Juliet, and James Lewis. "Trauma." In Radiology of Orthopedic Implants. Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-76009-4_7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pedersen, Bodil. "Trauma." In Encyclopedia of Critical Psychology. Springer New York, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-5583-7_320.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Holzman, Robert S., Thomas J. Mancuso, Navil F. Sethna, and James A. DiNardo. "Trauma." In Pediatric Anesthesiology Review. Springer New York, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-1617-4_31.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Prayson, Richard A. "Trauma." In Neuropathology Review. Humana Press, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-59259-133-6_4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Friedman, Aleene M. "Trauma." In Treating Chronic Pain. Springer US, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4899-5968-3_7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Zaret, Barry L. "Trauma." In When Doctors Get Sick. Springer US, 1988. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4899-2001-0_45.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Yasik, Anastasia E. "Trauma." In Evidence-Based Practice in Infant and Early Childhood Psychology. John Wiley & Sons, Inc., 2012. http://dx.doi.org/10.1002/9781118269602.ch20.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Trança"

1

Biscardi, Afrânio. "O dirigismo laico: D. Pedro II e o projeto imperial." In Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2006. http://dx.doi.org/10.20396/eha.2.2006.3589.

Full text
Abstract:
Este estudo traça um breve esboço sobre a maneira pela qual a historiografia trata o mecenato artístico de D. Pedro II, sua relação com os projetos construtores da incipiente nação e a imagem criada do próprio monarca. Considera ainda a ruptura do academismo romântico face aos padrões neoclássicos nas artes plásticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

SUELLEN FONSÊCA, ANGÉLICA RODRIGUES ARAUJO, MARIA EMILIA CHAVES, and MARCOS PINOTTI. "DISPOSITIVE PHOTOBIOMODULADOR FOR TREATMENT TRAUMA NIPPLE TRAUMA." In 23rd ABCM International Congress of Mechanical Engineering. ABCM Brazilian Society of Mechanical Sciences and Engineering, 2015. http://dx.doi.org/10.20906/cps/cob-2015-2548.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Minerbo, Marion. "Trauma branco." In II SIMPÓSIO BIENAL DA SBPSP: Fronteiras da Psicanálise: a clínica em movimento. Editora Blucher, 2020. http://dx.doi.org/10.5151/iisbsbpsp-18.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ivashchenko, Yana S., Andrey A. Ivanov, and Yanina A. Elinskaya. "Digital trance." In CSIS'2019: XI INTERNATIONAL SCIENTIFIC CONFERENCE COMMUNICATIVE STRATEGIES OF THE INFORMATION SOCIETY. ACM, 2019. http://dx.doi.org/10.1145/3373722.3373786.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Enayati, Moein, Heather Heaton, Rona Wang, et al. "Trauma Activation Responsiveness: An RFID-enabled trauma flowsheet." In 2020 42nd Annual International Conference of the IEEE Engineering in Medicine and Biology Society (EMBC) in conjunction with the 43rd Annual Conference of the Canadian Medical and Biological Engineering Society. IEEE, 2020. http://dx.doi.org/10.1109/embc44109.2020.9175880.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Chen, Keke, Rongqing Lu, C. K. Wong, Gordon Sun, Larry Heck, and Belle Tseng. "Trada." In Proceeding of the 17th ACM conference. ACM Press, 2008. http://dx.doi.org/10.1145/1458082.1458233.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bodlaender, M. P., A. H. L. Raemaekers, and P. D. V. van der Stok. "TRAnD." In the 2000 ACM symposium. ACM Press, 2000. http://dx.doi.org/10.1145/338407.338675.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Sterling, S. Revi. "Designing for trauma." In the Sixth International Conference. ACM Press, 2013. http://dx.doi.org/10.1145/2517899.2517908.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Kashiwagui, Leandro, Romulo Meneses, Nara Carvalho, et al. "Nutrologia no Trauma." In XXI I Congresso Brasileiro de Nutrologia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1674854.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Santoso, Bagus, and Eirene Gaghauna. "Correlation Between Revised Trauma Score Output and Head Trauma Mortality." In Proceedings of the First National Seminar Universitas Sari Mulia, NS-UNISM 2019, 23rd November 2019, Banjarmasin, South Kalimantan, Indonesia. EAI, 2020. http://dx.doi.org/10.4108/eai.23-11-2019.2298384.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Reports on the topic "Trança"

1

Stewart, Ronald M., and Monica Phillips. A Civilian/Military Trauma Institute: National Trauma Coordinating Center. Defense Technical Information Center, 2012. http://dx.doi.org/10.21236/ada613346.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Singer, Robert, Peter Morone, Michael Dewan, and Scott Zuckerman. Acute Trauma Craniotomy. Touch Surgery Simulations, 2015. http://dx.doi.org/10.18556/touchsurgery/2015.s0040.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Stewart, Ronald M., and Monica Phillips. A Civilian/Military Trauma Institute: National Trauma Research Coordinating Center. Defense Technical Information Center, 2011. http://dx.doi.org/10.21236/ada554012.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Jenkins, Donald, and Monica Phillips. National Trauma Institute: A National Coordinating Center for Trauma Research Funding. Defense Technical Information Center, 2012. http://dx.doi.org/10.21236/ada612572.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Jenkins, Donald, and Monica Phillips. National Trauma Institute: A National Coordinating Center for Trauma Research Funding. Defense Technical Information Center, 2013. http://dx.doi.org/10.21236/ada613599.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

BLASKIEWICZ, M. THE TRANFT USER'S MANUAL. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), 2006. http://dx.doi.org/10.2172/896444.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Kochanek, Patrick M. Operation Brain Trauma Therapy. Defense Technical Information Center, 2014. http://dx.doi.org/10.21236/ada614229.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Kochanek, Patrick M. Operation Brain Trauma Therapy. Defense Technical Information Center, 2013. http://dx.doi.org/10.21236/ada614232.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Herman, Clifford M. Trauma Patient Followup Registry. Defense Technical Information Center, 1987. http://dx.doi.org/10.21236/ada206650.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Borgens, Richard B. Electrically Mediated Trauma Repair. Defense Technical Information Center, 1996. http://dx.doi.org/10.21236/ada315230.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography