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Journal articles on the topic 'Transportadores de Glicose'

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Machado, Ubiratan Fabres. "Transportadores de glicose." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 42, no. 6 (December 1998): 413–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27301998000600003.

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Abstract:
A glicose, principal fonte de energia celular, é transportada na maioria das células por difusão facilitada, através de proteínas transportadoras presentes na membrana plasmática. Está caracterizada a existencia de urna familia de transportadores (GLUT1-GLUT7), com características funcionáis e distribuição tecidual distintas. Por outro lado, em epitelios intestinal e tubular renal, o transporte é contra gradiente e acoplado ao Na+ na membrana apical das células através de cotransportadores (SGLT1-SGLT2), com posterior difusão para o intersticio através de GLUTs presentes na membrana basolateral. As alterações fisiopatológicas do transporte de glicose passaram a ser investigadas através da análise dos transportadores, objetivando futuras abordagens preventivas ou terapêuticas. Uma mutação em um aminoácido do SGLT1 já foi descrita na malabsorção de glicose/galactose. Na glicosúria renal familiar, a participação do SGLT2 e do SGLT1 parece ser fundamental, seja por perda da capacidade de transporte, seja por diminuição na afinidade do transportador. A síndrome de De Vivo, descrita em recém-nascidos com quadro convulsivo, e hipoglicorraquia na vigência de normoglicemia, foi atribuída a uma redução no conteúdo de GLUT1, nas células endoteliais da barreira hematoencefálica. Extensas investigações têm sido conduzidas para avaliar o papel do GLUT4 em alterações de sensibilidade insulínica, tais como diabete melito tipo 2 (DM2). Os estudos revelam que no DM2, o GLUT4 reduz-se dramaticamente o que desempenha um importante papel na resistência insulínica. Na obesidade, o conteúdo de GLUT4 não está diminuído enquanto a sensibilidade à insulina estiver preservada. É plausível propor-se que a modulação do GLUT4 seja acionada por uma conjunção de fatores que expressam a sensibilidade celular à insulina. Além disso, o DM altera o conteúdo de GLUT 1 e GLUT2 no túbulo renal, mas o papel dessa modulação no processo de reabsorção da glicose ainda é desconhecido.
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2

Machado, Ubiratan Fabres, Beatriz D. Schaan, and Patrícia M. Seraphim. "Transportadores de glicose na síndrome metabólica." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 50, no. 2 (April 2006): 177–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302006000200004.

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Abstract:
A regulação da homeostasia intra e extra-celular da glicose está diretamente relacionada ao controle preciso da expressão dos genes que codificam as diferentes isoformas de proteínas transportadoras de glicose, as quais se expressam de maneira tecido-específica, em conseqüência do padrão de ativação dos fatores transcricionais reguladores de cada gene, em cada tipo celular. A síndrome metabólica (SM) abrange uma grande variedade de alterações fisiopatológicas, todas de repercussões sistêmicas, acometendo os mais distintos territórios do organismo, nos quais alterações nos transportadores de glicose presentes são observadas em maior ou menor grau. A presente revisão abordará as alterações na expressão de transportadores de glicose claramente demonstradas na literatura, cujas repercussões nos fluxos territoriais de glicose auxiliam na compreensão de mecanismos fisiopatológicos da SM, assim como dos tratamentos propostos para esta entidade.
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Bezerra, Thaiz Geovana, Ana Luiza Gomes Gonçalves, Andrezza Mendes Franco, Bruna Araújo Rossi, Gabriela Aparecida Schiefler Gazzoni, Marcella Lourenço Winter, Mariana Oshiro Marques, Sophia Bark, Vinícius Sippel Cruz, and Rachel Cardoso Lopes Rêgo. "Repercussões cardiovasculares do uso de inibidores de SGLT2 em portadores de Diabetes Mellitus tipo 2." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 5 (May 18, 2021): e6890. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6890.2021.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar os efeitos cardiovasculares dos inibidores do Transportador 2 de Sódio-Glicose (SGLT2i) e estabelecer seus benefícios em pacientes portadores de Diabetes Mellitus (DM). Revisão bibliográfica: Os pacientes que apresentam DM possuem maior predisposição à eventos cardiovasculares, tendo em vista o estresse oxidativo que ocorre devido às alterações metabólicas inerentes à patologia. Os fármacos inibidores da SGLT2 possuem atuação renal ao impedir que os transportadores SGLT2 realizem a reabsorção tubular da glicose. Estudos revelam benefícios clínicos de seu uso em pacientes diabéticos, medidos através da diminuição das internações por insuficiência cardíaca e da ocorrência de infarto agudo do miocárdio quando comparado com outras terapias hipoglicemiantes. Além disso, eles auxiliam na prevenção de distúrbios renais, como o dano glomerular por hiperglicemia e na perda de massa corporal. Considerações finais: Os inibidores do SGLT2 são fármacos eficazes no tratamento do DM2 e possuem contribuição importante na prevenção e/ou controle de doenças cardiovasculares e renais e suas repercussões clínicas.
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Barros, Leonardo Soares de Albuquerque, and Camila da Cunha Nunes. "A influência do exercício físico na captação de glicose independente de insulina." HU Revista 45, no. 1 (August 1, 2019): 59–64. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2019.v45.2899.

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Abstract:
O diabetes melito é uma desordem metabólica de múltipla etiologia, que se caracteriza por hiperglicemia crônica decorrente de defeitos na secreção e/ou ação da insulina e captação reduzida de glicose nos tecidos periféricos, resultando em resistência à insulina. A partir disso, este artigo aborda aspectos fisiopatológicos do diabetes melito tipo 2 (DM2), tendo como objetivo elucidar as vias de sinalização da insulina no tecido muscular esquelético e como a captação de glicose pode ser prejudicada em um indivíduo resistente à insulina, apontando a prática de exercício físico como recurso não farmacológico e/ou terapia adjacente para a melhora da sensibilidade à insulina e captação de glicose no tecido muscular esquelético. Para tal, foi realizada uma pesquisa de revisão da literatura de materiais já publicados sobre o tema e uma análise qualitativa. A sinalização da proteína quinase ativada por adenosina monofosfato (AMPK), mediada pelo exercício físico pode otimizar a captação de glicose no músculo independente de insulina. Assim, o exercício físico serve como recurso não farmacológico e/ou terapia adjacente para restaurar a sensibilidade da via de sinalização receptor de insulina/substrato do receptor de insulina/fosfatidilinositol-3-quinase/Akt e aumento da atividade da proteína quinase ativada de AMP, para translocação e exocitose de transportadores de glicose tipo 4 (GLUT-4) independente de insulina.
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Corrêa-Giannella, Maria Lúcia, and Suzana Maria Vieira. "A predisposição genética para o desenvolvimento da microangiopatia no DM1." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 52, no. 2 (March 2008): 375–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302008000200026.

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Abstract:
Acredita-se que o controle glicêmico e a duração do diabetes sejam os fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento das microangiopatias diabéticas, contudo, as velocidades de progressão da nefropatia, da retinoaptia e da polineuropatia variam consideravelmente entre os pacientes. Além da presença de fatores de risco, como a hipertensão arterial, a dislipidemia e o fumo, existem evidências sugerindo que uma predisposição genética desempenha um papel na susceptibilidade para as complicações microvasculares. Com base na patogênese dessas complicações crônicas do diabetes, polimorfismos de vários genes candidatos que atuam em diferentes vias desse processo têm sido investigados, como os genes relacionados aos mecanismos dos danos induzidos pela hiperglicemia (os produtos finais de glicação avançada, o aumento na formação de espécies reativas de oxigênio e a atividade aumentada da via da aldose-redutase), os genes relacionados ao sistema renina-angiotensina; os genes que codificam a síntese das citoquinas, dos fatores de crescimento e dos seus receptores e dos transportadores de glicose entre muitos outros. Este artigo discute alguns estudos que corroboram com a importância da predisposição genética no desenvolvimento da microangiopatia diabética.
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Gomes Junior, Salvador Viana, João Matheus Caé Rocha, Francisco Emanoel Alves Araújo, Bruna Jéssica Dantas Lucena, Lucas Emmanuel Rocha de Moura Marques, Ismael Vinicius Oliveira, João Lindemberg Bandeira Lima, and Kellyson Lopes da Silva Macedo. "Revisão sobre a eficácia e segurança no uso de inibidores de co-transportadores de sódio-glicose-2 na fisiopatologia da diabetes mellitus tipo II." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 2 (2020): 2544–62. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n2-103.

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Carvalheira, José B. C., Henrique G. Zecchin, and Mario J. A. Saad. "Vias de Sinalização da Insulina." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 46, no. 4 (August 2002): 419–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302002000400013.

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Abstract:
A insulina é um hormônio anabólico com efeitos metabólicos potentes. Os eventos que ocorrem após a ligação da insulina são específicos e estritamente regulados. Definir as etapas que levam à especificidade deste sinal representa um desafio para as pesquisas bioquímicas, todavia podem resultar no desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas para pacientes que sofrem de estados de resistência à insulina, inclusive o diabetes tipo 2. O receptor de insulina pertence a uma família de receptores de fatores de crescimento que têm atividade tirosina quinase intrínseca. Após a ligação da insulina o receptor sofre autofosforilação em múltiplos resíduos de tirosina. Isto resulta na ativação da quinase do receptor e conseqüente fosforilação em tirosina de um a família de substratos do receptor de insulina (IRS). De forma similar a outros fatores de crescimento, a insulina usa fosforilação e interações proteína-proteína como ferramentas essenciais para transmitir o sinal. Estas interações proteína-proteína são fundamentais para transmitir o sinal do receptor em direção ao efeito celular final, tais como translocação de vesículas contendo transportadores de glicose (GLUT4) do pool intracelular para a membrana plasmática, ativação da síntese de glicogênio e de proteínas, e transcrição de genes específicos.
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Schinoni, Maria Isabel, and Andrea Oliveira. "Hepatite por vírus C e resistência à insulina." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 8, no. 1 (March 2, 2009): 67. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v8i1.4378.

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Abstract:
A infecção crônica pelo vírus da hepatite C (HVC) afeta 200 milhões de pessoas no mundo. Dados epidemiológicos sugerem uma associação entre Hepatite C e Diabetes Mellitus tipo 2. A prevalência aumentada de diabetes tipo 2 na hepatite C não está exclusivamente associada aos pacientes cirróticos. A infecção por HVC pode promover resistência à insulina (RI), devido a uma produção aumentada do Fator de Necrose Tumoral alfa (TNF-α), o qual causa uma sobreexpressão dos supressores dos substratos da citocinas (SOCS-3), conduzindo a um bloqueio da ativação dos transportadores GLUT 4, evitando, assim, a extração de glicose pela célula. A sobre-expressão do TNF-α estimulada pelo HVC esteve associada a uma fibrose mais avançada e à não-resposta ao tratamento convencional com Interferon e Ribavirina. A resistência à insulina, nesses pacientes, pode estar induzida pela proteína do Core do HVC. Altos níveis de insulina sérica podem estimular diretamente a mitogênese das células do Ito no fígado e causar uma sobrerregulação do Fator de Crescimento Conectivo (CGF), uma potente citocina indutora de fibrose. Também foi demonstrado que sobrepeso, esteatose hepática e RI influenciam a resposta ao tratamento antiviral com Interferon e Ribavirina, sendo responsáveis pela falha terapêutica.
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Bisneta, Isabel Pereira da Silva, Siméia da Silva Almeida Beltrão, Felicson Leonardo Oliveira Lima, Carlos Danilo Cardoso Matos Silva, and Marcus Vinicius Cardoso Matos Silva. "Alterações fisiológicas na captação de glicose pelo GLUT-4 no Diabetes Mellitus Gestacional." Research, Society and Development 9, no. 7 (June 10, 2020): e857974783. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4783.

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Abstract:
Esse estudo visou identificar as alterações fisiológicas que ocorrem no GLUT-4 na captação de glicose em pacientes com diabetes mellitus gestacional, alterações essas que resultam em decorrência do aumento dos hormônios contrarreguladores da insulina pelo estresse fisiológico imposto pela gravidez e pelos fatores predeterminantes que podem ser genéticos e/ou ambientais, mediadores inflamatórios e resistência à insulina. Tendo em vista que todas essas mudanças metabólicas interferem direta ou indiretamente na captação de glicose pelo GLUT-4, realizou-se uma revisão bibliográfica, com caráter descritivo, explicativo e com abordagem qualitativa sobre as alterações sofridas por esse transportador no diabetes mellitus gestacional. Concluiu-se portanto que, alterações metabólicas sofridas no DMG interferem diretamente na expressão e translocação do transportador de glicose GLUT-4.
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Do Sacramento, Marvyn De Santana, Victor Barbosa Dos Santos, and Jefferson Petto. "Importance of multidisciplinarity in physical exercise prescription." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 19, no. 2 (May 16, 2020): 80. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v19i2.4063.

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Abstract:
O exercício físico (EF) é um instrumento para a promoção de saúde que apresenta como desfechos: melhora da capacidade funcional, prevenção e correção de agravos patológicos, melhora da percepção corporal, qualidade de vida e outros. Porém, o alcance desses benefícios envolve o conhecimento sobre múltiplos aspectos, muitas vezes não abordados na formação do profissional que trabalha com o movimento corporal [1].Deter conhecimento sobre as nuances do EF é um item capital para a prescrição correta, mas, a contribuição de outras áreas define o nível de assertividade da terapêutica. Se pensarmos no processo de reabilitação metabólica, por exemplo, o paciente que apresenta quadro de obesidade central, Diabete Mellitus tipo 2 e Dislipidemia possui grandes chances de ser beneficiado com o EF. Mas, a realização de um acompanhamento multidisciplinar permitiria a cobertura mais ampla dos aspectos clínicos deste paciente, agregando informações sobre a condição nutricional, endócrina e psicológica [1].Pensando no aspecto nutricional, um dos elementos que poderiam influenciar o desfecho do EF é a orientação para uma dieta baseada em nutrientes capazes de combater agravos instalados ou repor substâncias ausentes. Seguindo esta linha, uma das orientações possíveis seria o consumo de fitosterol, cuja suplementação em 2 g/dia vem sendo apontada como capaz de diminuir até 15% das lipoproteínas de baixa densidade (LDL). Além de reduzir um fator de risco independente para a doença aterosclerótica, outros cuidados podem ser tomados sobre o controle do estresse oxidativo e redução de massa gorda [2].Ao considerar o DM como a doença de base neste caso e a sua extensa ligação com a função endócrina pancreática e metabólica, precisamos atentar para o acompanhamento com o médico especialista. As decisões tomadas por este profissional permitem manter as variáveis bioquímicas em nível ótimo, com acréscimo ou redução de fármacos para controle glicêmico e perfil lipídico. Porém, a janela terapêutica farmacológica deve ser compreendida pelo profissional do movimento, a fim de evitar intercorrências como a hipoglicemia durante ou após o exercício físico. Em segundo lugar, ressaltamos que a tomada de decisão em uma equipe não está isenta de ajustes para qualquer profissional, podendo ser modificada constantemente em função do desenvolvimento do paciente. Ainda sobre o exercício e a glicemia, o mesmo é capaz de aumentar a captação de glicose, mediada pela translocação dos transportadores de glicose (GLUT-4) para o citoplasma [3].Desta forma, a aplicação de novas doses de medicação hipoglicemiante amplifica esse efeito, então, por que não discutir os horários de aplicação, dosagens, troca de fármacos ou quiçá sua remoção completa?Não distante desta realidade, o paciente do caso hipotético ainda pode evadir o programa de reabilitação pela falta de acompanhamento família ou traumas anteriores ligados à prática motora. Neste cenário, a permanência deste paciente depende quase exclusivamente do acompanhamento do psicólogo. O estudo de Turner et al. [4] a respeito da opinião de pacientes e enfermeiros sobre a participação destes profissionais no âmbito da reabilitação cardíaca, demonstra um posicionamento favorável à sua permanência. Porém, esta não é a realidade nos sistemas de atendimento, e são “justificadas” pelo custo e tempo reduzido em hospitais.Esta ligação entre as diferentes profissões permite discutir as reais necessidades de medicações, dosagens do exercício, carências nutricionais e psicológicas, o que diminui respectivamente o tempo de tratamento, riscos de intercorrências e abandono às intervenções [5]. Logo, esta deveria ser à base dos sistemas de atendimento especializados. Compreendemos que fatores administrativos possam implicar no funcionamento harmonioso desse sistema e até torna-los mais onerosos, mas, considerando todas as implicações de um programa mal estruturado, um esforço nesta direção não seria a melhor opção? Seja ela por implementação ou indicação profissional.Ademais, o segredo para boa atuação profissional não reside em ter pleno conhecimento e habilitação para atuar em diversas áreas da saúde, mas, na capacidade de identificar situações onde a terapêutica conjunta beneficie de forma expressiva a vida de cada paciente.
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Simões, Renato Arantes Lima, Thaís Nabhan, Lara Godela Delatore, Roberta Molinari Gazola, Regina Celia Ajeje Pires De Albuquerque, and Debora De Cassia Tomaz Fernandes. "Encefalopatia por deficiência de glut-1." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 52, no. 1 (July 2, 2019): 65–71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v52i1p65-71.

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Abstract:
Importância do problema: A síndrome da deficiência do transportador de glicose tipo 1 (GLUT1DS), descrita pela primeira vez por De Vivo em 1991, é causada por um deficitário transporte de glicose na barreira hematoencefálica e astrócitos por mutações na maioria das vezes de novo heterozigóticas no gene SLC2A1, responsável pela codificação do transportador de glicose tipo 1 (GLUT-1). Esta mutação limita a disponibilidade de glicose cerebral levando a sua deficiência energética, sendo o mecanismo gerador de suas manifestações clínicas. Os sintomas sugestivos são convulsões, atraso no desenvolvimento, microcefalia, hipotonia, espasticidade e complexas alterações no movimento consistindo de ataxia e distonia. Em pacientes GLUT1DS, substratos energéticos alternativos são de fundamental importância. Inúmeros trabalhos recomendam a utilização da dieta cetogênica de maneira imperiosa como mecanismo padrão ouro de tratamento. Esta, nos primeiros anos de vida em pacientes com GLUT1DS, garante um melhor resultado cognitivo e melhora nos aspectos psicomotores. Comentários: A GLUT1DS por ser uma doença de recente descoberta, poucos casos descritos na literatura, características clínicas heterogêneas e falta substancial de casuística é muitas vezes subdiagnosticada. Neste sentido, critérios de suspeição e algoritmos diagnósticos se fazem necessários. Desta maneira, o objetivo deste artigo é chamar a atenção da comunidade médica brasileira a essa síndrome com vistas a incrementar seu diagnóstico e melhorar o prognóstico de epilepsias de difícil controle.
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Brandão, Franmir Rodrigues, Levy de Carvalho Gomes, Roger Crescêncio, and Edivania da Silva Carvalho. "Uso de sal durante o transporte de juvenis (1kg) de pirarucu (Arapaima gigas)." Acta Amazonica 38, no. 4 (December 2008): 767–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000400022.

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Abstract:
O pirarucu é um peixe nativo da bacia Amazônica cuja criaçãovem sendo estudada em algumas partes do Brasil. O objetivo desse trabalho foi testar o sal de cozinha como mitigador de estresse durante o transporte de juvenis de pirarucu (1 kg). Para isso, os peixes foram transportados em dois diferentes sistemas: caixas sem adição de oxigênio (transporte aberto) e sacos plásticos com injeção de oxigênio e lacrado (transporte fechado). Nos dois sistemas os peixes foram transportados em três diferentes tratamentos: controle e duas concentrações de sal na água (3 e 6 g.L-1). Após o transporte os peixes foram colocados em viveiros para avaliação da recuperação. Foram analisados parâmetros do metabolismo energético (cortisol, glicose e lactato) e de hematologia (hematócrito). O sal de cozinha não foi eficiente em mitigar as respostas de estresse no transporte em nenhum dos dois sistemas de transporte estudados.
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Brito, L. F., R. C. L. Toledo, I. M. M. Carvalho, J. P. V. Leite, S. M. R. Ribeiro, M. C. G. Peluzio, and J. H. Queiroz. "Produtos naturais ativadores de PPAR e marcadores associados ao processo inflamatório na Síndrome Metabólica." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 15, no. 3 (2013): 449–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722013000300020.

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Abstract:
O processo inflamatório é o elo entre a síndrome metabólica e as doenças cardiovasculares. Para verificar a presença e o grau da inflamação, vários biomarcadores têm sido propostos e investigados. Este trabalho tem como objetivo revisar as recentes pesquisas que associam alguns marcadores expressos no tecido adiposo, enfatizando, dentre eles, a adiponectina, a resistina, a leptina e o transportador de glicose GLUT-4 na síndrome metabólica, a relação da inflamação decorrente desse conjunto de desordens metabólicas sob os receptores proliferadores peroxissomais (PPARs), bem como o efeito de diferentes extratos vegetais e produtos naturais bioativos na ativação desses receptores.
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Carvalho, E. S., L. C. Gomes, F. R. Brandão, R. Crescêncio, E. C. Chagas, and A. A. S. Anselmo. "Uso do probiótico Efinol®L durante o transporte de tambaqui (Colossoma macropomum)." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 61, no. 6 (December 2009): 1322–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352009000600011.

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Abstract:
Verificou-se a eficácia da adição de um probiótico potencialmente redutor de estresse, durante o transporte de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum). Os peixes foram transportados em sacos plásticos com probiótico (20mg/L) ou sem adição do produto à água. O transporte teve duração de 16 horas. Após o transporte, os peixes foram colocados em caixas de 150L para monitorar a recuperação por 96 horas. Para o monitoramento do estresse, avaliaram-se a glicose, o hematócrito e a hemoglobina, além das características de qualidade da água. Após o transporte, a glicose aumentou significativamente, permaneceu elevada nas amostras por 24 e 48 horas e retornou à concentração inicial, 96 horas depois, em ambos os tratamentos. A hemoglobina não se alterou durante e após o transporte, e o hematócrito aumentou significativamente no tratamento sem probiótico nos tempos 24 e 48 horas após o transporte. O probiótico utilizado não foi eficiente em suprimir as respostas de estresse em tambaqui durante o transporte, porém foi eficiente em suprimir as respostas pós-transporte.
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CRUZ, Sandra Helena da, Fernanda CASSIO, Cecília LEÃO, and José Roberto ERNANDES. "O efeito da complexidade estrutural da fonte de nitrogênio no transporte de amônio em Saccharomyces cerevisiae." Eclética Química 26 (2001): 157–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-46702001000100012.

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Abstract:
O estudo do efeito da complexidade estrutural da fonte de nitrogênio no transporte de amônio em Saccharomyces cerevisiae foi realizado cultivando-se o microrganismo em um meio mínimo contendo glicose e fontes de nitrogênio, variando de um simples sal de amônio (sulfato de amônio) a aminoácidos livres (casaminoácidos) e peptídeos (peptona). O transporte de amônio foi avaliado acompanhando-se a entrada do análogo metilamônio, utilizando duas metodologias diferentes: transporte de metilamônio radioativo e efluxo de potássio acoplado ao transporte de metilamônio em células crescidas em diferentes condições de cultivo. A cinética de transporte de amônio é detectada nos meios contendo peptona e amônio e não no meio suplementado com casaminoácidos, e o transporte medido em diferentes fases de crescimento sugere que o processo é mais estável em células crescidas em peptona. Os resultados descritos neste trabalho indicam que a complexidade estrutural interfere com a expressão do transportador do íon amônio e que a complementação do meio de cultura com uma fonte de nitrogênio na forma de peptídeos é a mais eficiente não só para a expressão do transportador de amônio, mas também de conferir maior estabilidade ao processo.
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Chagas, Edsandra Campos, Franmir Rodrigues Brandão, Caio Francisco Santana Farias, Patrícia Castro Monteiro, Erix Dos Santos Batista, Damy Caroline de Melo Souza, Francisco Célio Maia Chaves, and Luis Antônio Kioshi Aoki Inoue. "Alterações fisiológicas em juvenis de tambaqui transportados em solução de óleo essencial de Ocimum gratissimum." Agrarian 14, no. 51 (March 15, 2021): 102–11. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v14i51.12279.

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Abstract:
Óleos essenciais podem ser usados como anestésicos naturais para peixes em diversos procedimentos laboratoriais ou de rotina da piscicultura. Vários são considerados seguros tanto para os peixes como para o ambiente. Entretanto, os seus efeitos como redutores de estresse em peixes necessitam ser avaliados. O transporte é uma das práticas de manejo da piscicultura mais estressantes. O estresse nos peixes pode induzir a consequências indesejáveis como manifestações de doenças e mortalidades. Este estudo avaliou os efeitos do óleo essencial de Ocimium gratissimum em parâmetros fisiológicos de estresse em Colossoma macropomum submetidos ao transporte. Os peixes foram transportados em sacos plásticos sob diferentes concentrações do óleo essencial (0, 5, 10, 15 e 20 mg L-1) por 4 h. Amostras de sangue foram coletadas antes e depois do transporte. As concentrações de glicose e amônia plasmáticas aumentaram e o lactato diminuiu depois do transporte com o óleo essencial diluído na água. Os níveis de proteína plasmática e glicogênio hepático apresentaram variações muito amplas. Os parâmetros sanguíneos não mostraram diferenças entre os tratamentos. Os peixes apresentaram-se recuperados 24 h após o transporte. As concentrações avaliadas do óleo essencial de O. gratissimum não foram eficientes como mitigadores de estresse em tambaqui submetido ao transporte. Estudos adicionais são necessários para avaliações de outras concentrações, bem como a associação com outros produtos e procedimentos.
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Gomes, Levy de Carvalho, Carlos Alberto Rego Monteiro Araujo-Lima, Rodrigo Roubach, and Elisabeth Criscuolo Urbinati. "Avaliação dos efeitos da adição de sal e da densidade no transporte de tambaqui." Pesquisa Agropecuária Brasileira 38, no. 2 (February 2003): 283–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2003000200016.

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Abstract:
Os objetivos deste trabalho foram testar a eficiência do sal como redutor de estresse e verificar a melhor densidade de transporte de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomun) em caixas de plástico adaptadas. No primeiro experimento foram testadas diferentes concentrações de sal de cozinha (NaCl) na água; no segundo, o transporte foi realizado por três horas em caixas de plástico de 200 L estocadas com diferentes densidades de peixe, com 8 g de sal/L de água. O cortisol plasmático dos peixes sofreu aumento significativo após o transporte no tratamento sem sal e com 2 g de sal/L de água, retornando para níveis normais após 96 horas. A glicose plasmática dos peixes sofreu aumento após o transporte em todas as concentrações de sal testadas, com exceção da com 8 g/L de água, retornando para níveis normais em 24 horas. Nos peixes transportados no segundo experimento, com 8 g de sal/L de água, não foi verificada mudança significativa no cortisol plasmático, mas a glicose aumentou significativamente em todas as densidades após o transporte, retornando para níveis normais em 24 horas. Houve mortalidade de 11% em uma das repetições da densidade de 200 kg/m³ de água. Para o transporte com 8 g de sal/L de água, a densidade máxima deve ser de 150 kg/m³ de água. Nesta densidade os parâmetros físico-químicos de qualidade de água se mantêm com características adequadas, as respostas ao estresse são mínimas e não há mortalidade.
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Rodrigues, Laryssa de Lacerda, Isadora Thamires Pacheco Celestino, Fabiano Fortunato Santos, Gabriel De Souza Oliveira, Gabriel Reveileau Magagnin, Guilherme Francisco Viterbo Laia, Luíza Almeida Ferreira, Maike Cunha Corgosinho, Mariana Abreu Nunes, and Pedro Victor Rodrigues de Paula Gomes. "Benefício do uso de inibidores do co-transportador renal de sódio-glicose 2 (iSGLT- 2) em pacientes com Diabetes Mellitus 2 e Insuficiência Cardíaca." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 9 (September 25, 2020): e4349. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4349.2020.

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Abstract:
Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura abordando como os Inibidores do co-transportador renal de sódio-glicose 2 (iSGLT2) atuam nos sistemas cardiovascular e renal e quais são os seus benefícios para pacientes portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2) e Insuficiência Cardíaca (IC). Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura realizada com artigos da base de dados Medline® contida na plataforma Pubmed®. Foram encontrados 248 artigos, sendo 32 selecionados para análise preliminar através dos filtros “Full Text”; “Clinical Trial” e “Randomized Controlled Trial”. Após leitura na íntegra, 8 estudos foram selecionados para análise e discussão dos seus resultados. Resultados: Dentre os estudos, todos demonstraram redução em internação ou morte por IC e 7 demonstraram tais benefícios associados a outras doenças cardiovasculares em pacientes em uso de iSGLT2. Considerações finais: Os iSGLT2 apresentam benefícios para portadores de IC e DM2, como diminuição da glicemia, dos níveis de HbA1c, do peso e da pré-carga, resultando em redução de internação ou morte por IC e outras doenças cardiovasculares.
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Panveloski-Costa, Ana Carolina, Danilo Antônio Correa Pinto Júnior, Bruna Brasil Brandão, Rafael Junges Moreira, Ubiratan Fabres Machado, and Patrícia Monteiro Seraphim. "Treinamento resistido reduz inflamação em músculo esquelético e melhora a sensibilidade à insulina periférica em ratos obesos induzidos por dieta hiperlipídica." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 55, no. 2 (March 2011): 155–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302011000200008.

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OBJETIVO: Investigar em ratos obesos o efeito da prática de exercício resistido sobre a sensibilidade à insulina e sobre a expressão de citocinas pró-inflamatórias e de transportador de glicose em músculo solear. MATERIAIS E MÉTODOS: Ratos Wistar alimentados com dieta hiperlipídica (grupos obesos) foram submetidos ao protocolo de exercício tipo jump squat. A sensibilidade à insulina e a expressão gênica de Tnf-α, SOCS3 e GLUT4 foram comparadas entre os grupos obesos sedentários (OS) e exercitados (OE) e controles sedentários (CS) e exercitados (CE). RESULTADOS: A sensibilidade à insulina estava reduzida no grupo OS e elevada no OE. Os conteúdos de RNAm de Tnf-α e de SOCS3 estavam aumentados no músculo esquelético do grupo OS e reduzidos no OE. O conteúdo proteico e de RNAm de GLUT4 não diferiu entre os grupos. CONCLUSÃO: O exercício resistido reverte o quadro de resistência à insulina periférica e de inflamação no músculo esquelético de obesos induzidos por dieta.
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Seraphim, Patrícia Monteiro, Doris Hissako Sumida, Fabiana Tumi Nishide, Fábio Bessa Lima, José Cipolla Neto, and Ubiratan Fabres Machado. "A glândula pineal e o metabolismo de carboidratos." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 44, no. 4 (August 2000): 331–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302000000400009.

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A influência da glândula pineal sobre o metabolismo de carboidratos vem sendo investigada há décadas. Entretanto, resultados contraditórios não esclarecem, até o momento, o verdadeiro papel da melatonina sobre a homeostasia dos carboidratos. Através de estudos recentes, contribuímos de maneira ineqüívoca para a caracterização do papel da glândula pineal como moduladora do metabolismo de carboidratos. Além disso, à luz dos conhecimentos atuais, demonstramos quais passos do mecanismo de ação da insulina estão envolvidos nessa modulação. Nossos estudos revelaram que a pinealectomia promove um quadro de resistência à insulina, sem obesidade. A captação máxima de 2-deoxi-glicose, estimulada por insulina, em adipócitos isolados está diminuída, sem entretanto modificar a capacidade da insulina ligar-se ao seu receptor e estimular a fosforilação dos substratos intracelulares representados pela pp 185. Por outro lado, em vários tecidos sensíveis à insulina, observou-se uma diminuição no conteúdo da proteína transportadora de glicose GLUT4, mas diminuição no mRNA do GLUT4 apenas em alguns desses tecidos, sugerindo uma regulação tecido-específica. Adicionalmente, foi demonstrado que a regulação da glândula pineal sobre o metabolismo de carboidratos é mediado pela melatonina: o hormônio aumentou a sensibilidade à insulina de adipócitos isolados e o tratamento de reposição com melatonina restaurou o conteúdo de GLUT4 no tecido adiposo branco. Em síntese, os estudos aqui relatados evidenciam um importante papel da glândula pineal na modulação da homeostasia de carboidratos. Essa regulação é dependente da melatonina e pode ser resumida, até o presente momento, como um aumento da sensibilidade tecidual à insulina, que envolve alterações na expressão gênica do GLUT4.
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Dalla Costa, Osmar Antonio, Jorge Vitor Ludke, Arlei Coldebella, Jalusa Deon Kich, Mateus José Rodrigues Paranhos da Costa, Luigi Faucitano, José Vicente Peloso, and Darlan Dalla Roza. "Efeito do manejo pré-abate sobre alguns parâmetros fisiológicos em fêmeas suínas pesadas." Ciência Rural 39, no. 3 (June 2009): 852–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009000300033.

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O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito do período de descanso (3, 5, 7 e 9 horas) dos suínos no frigorífico (PDF) e da localização dos suínos na carroceria do caminhão (PBO), quando transportados, no inverno ou verão, sobre alguns parâmetros fisiológicos avaliados em 64 fêmeas, com peso médio de 130kg para abate, durante o manejo pré-abate. Para a análise estatística, foram considerados, no modelo de análise da variância, os efeitos de bloco, PDF, PBO e da interação (bloco x PDF), entre outros. O PDF influenciou, significativamente, as concentrações de lactato no sangue e cortisol na saliva. Suínos que descansaram 5 e 7 horas apresentaram maior concentração de lactato em relação aos animais que descansaram 3 e 9 horas. No transporte, a freqüência cardíaca foi muito maior em relação aos demais locais avaliados. Concluiu-se que o incremento do PDF não promove mudanças na freqüência cardíaca, nas concentrações de glicose e CPK no sangue e cortisol na saliva, mas interfere na concentração de lactato no sangue dos suínos.
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Silva, Guilherme Antoneli, Rodolpho Gareti Carreira, Wendell Felipe Garcia, and Aloísio Eugênio Cavasini Filho. "Inibidores da SGLT2 e suas influências no sistema cardiovascular: uma revisão sistemática." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 44 (March 26, 2020): e3325. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3325.2020.

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Objetivo: Descrever, através de uma revisão sistemática, os principais estudos, novidades e influências dos inibidores da Sodium Glucose Cotransporter 2 (SGLT2) no sistema cardiovascular de pacientes diabéticos tipo 2. Métodos: Foram utilizados para pesquisa a base de dados BIREME, considerando textos com os descritores “Inibidores do Transportador 2 de Sódio-Glicose” e “Doenças Cardiovasculares”, publicados entre o período dos anos de 2009-2019, redigidos em inglês, português e espanhol, sendo, posteriormente, avaliados, interpretados e tabulados. Resultados: Inicialmente, 277 artigos foram encontrados na pesquisa, sendo que 192 publicações foram descartadas da avalição por não evidenciarem os critérios de inclusão necessários, tendo sido selecionadas 85 publicações. Destes 85 artigos que contemplaram os critérios de seleção, 38 eram de acesso restrito aos assinantes de seus jornais e os demais 47 foram escolhidos e analisados pelos autores. Considerações finais: Conclui-se que a classe das medicações inibidoras da SGLT2 mostrou-se como opção terapêutica de grande interesse para diabéticos tipo 2, visto sua capacidade de promover inúmeras alterações sistêmicas benéficas nestes pacientes e influenciar diretamente na redução do risco cardiovascular, com redução nas taxas de mortalidade e hospitalização por insuficiência cardíaca.
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Silva, Patrícia Ebersbach, Thâmara Alves, Ágatha Tomoko Sakata Fonseca, Márcia Aparecida do Nascimento Oliveira, Ubiratan Fabres Machado, and Patrícia Monteiro Seraphim. "O exercício físico melhora a sensibilidade à insulina de ratos expostos à fumaça de cigarro." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 3 (June 2011): 202–6. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000300011.

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INTRODUÇÃO E OBJETIVO: Sabe-se que o tabagismo pode provocar alterações cardiovasculares e redução na sensibilidade à insulina, e que o exercício físico melhora este quadro. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do tabagismo e da prática de atividade física sobre a sensibilidade à insulina em músculo cardíaco de ratos, através da avaliação de expressão do transportador de glicose GLUT4. MÉTODOS: Ratos machos Wistar foram divididos em quatro grupos: (CS) controle, (CE) controle exercitado, (FS) fumante sedentário e (FE) fumante submetido ao exercício físico. Os grupos FS e FE foram submetidos à combustão de quatro cigarros/30 min/60 dias, 2x/dia. Os grupos CE e FE executaram corrida em esteira rolante durante 60 min/60 dias. Foi realizado teste de tolerância à insulina, e a expressão de GLUT4 no coração foi feita através de Western Blotting - ECL e RT-PCR. Foi utilizado método estatístico descritivo e o teste ANOVA, e as diferenças entre os grupos foram consideradas significantes quando P < 0,05. RESULTADOS: Nem o tabagismo nem a atividade física alteraram o peso corpóreo (CS: 364,7 ± 9,7; CE: 372,4 ± 7,2, FS: 368,9 ± 6,7; FE: 376,4 ± 7,8g) e o peso do coração (CS: 1,12 ± 0,05; CE: 1,16 ± 0,04; FS: 1,14 ± 0,05; FE: 1,19 ± 0,05g). A sensibilidade à insulina foi reduzida no grupo fumante, porém, a prática de exercício físico melhorou este quadro (CS: 3,7 ± 0,3; CE: 5,28 ± 0,5*; FS: 2,1 ± 0,7*; FE: 4,8 ± 0,09** %/min; *P < 0,05 vs. CS, **P < 0,05 vs. FS). Os conteúdos de RNAm e de proteína não se alteraram entre os grupos. Porém, quando se calculou o conteúdo total de proteína GLUT4 por grama de tecido, observou-se que o tabagismo causou redução e que o exercício induziu aumento neste parâmetro (CS: 119,72 ± 9,98; CE: 143,09 ± 9,09; FS: 84,36 ± 10,99*; FE: 132,18 ± 11,40# UA/g tecido, *P < 0,05 vs. CS, #P < 0,01 vs. FS). CONCLUSÃO: Conclui-se que o tabagismo reduz a sensibilidade à insulina e a capacidade do coração captar glicose. Já a prática de exercício físico moderado reverte este quadro por completo.
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