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Journal articles on the topic 'Transtorno de conduta'

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Cruzeiro, Ana Laura Sica, Ricardo Azevedo da Silva, Bernardo Lessa Horta, Luciano Dias de Mattos Souza, Augusto Duarte Faria, Ricardo Tavares Pinheiro, Inessa de Oliveira Silveira, and Cecília Dieguez Ferreira. "Prevalência e fatores associados ao transtorno da conduta entre adolescentes: um estudo de base populacional." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 9 (September 2008): 2013–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008000900007.

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Abstract:
Este trabalho procurou estimar a prevalência e os fatores associados ao transtorno da conduta em adolescentes com idade entre 11 e 15 anos. Realizou-se um estudo transversal com 1.145 adolescentes na cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Os adolescentes responderam a um questionário auto-aplicado. O transtorno da conduta foi avaliado através do Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). Foi investigada a associação desta psicopatologia com sexo, idade, nível sócio-econômico, escolaridade do adolescente, reprovação na escola, religião, sedentarismo, consumo de álcool, tabagismo, uso de drogas, depressão e sofrer bullying. A regressão ordinal foi usada para a análise estatística. Estima-se que, entre os entrevistados, 29,2% tenham transtorno da conduta. Na análise multivariada, a chance de um adolescente apresentar um ponto a mais na escala que avalia transtorno da conduta foi 2,04 (IC95%: 1,53-2,71) vezes maior no sexo masculino. O consumo de bebida alcoólica, o uso de drogas e sofrer bullying estiveram associados com maior pontuação na escala de transtornos de conduta. Os resultados também mostraram que os fatores associados ao transtorno da conduta apontam para a forte interrelação entre comportamentos de saúde na adolescência.
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2

Poisk, Camilla Casotti, Elisa Ávila Casotti Poisk, Julia Fernanda Santos Miotto, and Vagner Fagnani Linartevichi. "PSICOPATOLOGIAS NA INFÂNCIA E NA ADOLESCÊNCIA." FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 1, no. 4 (December 20, 2019): 91–99. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v1i4.153.

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Abstract:
O presente artigo se constitui em uma revisão bibliográfica sobre transtornos mentais em crianças e adolescentes e seus respectivos tratamentos farmacológicos, abrangendo três psicopatologias da infância e da adolescência: o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, Transtornos de Ansiedade e Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta. O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, é um transtorno do neurodesenvolvimento, caracterizado por três subtipos, considerando a ocorrência nos últimos seis meses, e o tratamento farmacológico abarca, principalmente, o uso de metilfenidato. Os Transtornos de Ansiedade englobam onze transtornos mentais, nos quais o medo e a ansiedade demarcam como características fundamentais, sendo sua farmacoterapia de classe dos ISRS, antidepressivos tricíclicos e benzodiazepínicos. Somando com os transtornos citados, os Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta, conceituam-se categoricamente por extrema dificuldade em lidar e ter controle das emoções e comportamentos, causando, imprescindivelmente, intenso sofrimento ao sujeito e prejuízos sociais, como a perda de liberdade e penalizações de violação de normas e leis, sendo que a indicação terapêutica é composta pelo uso de ácido valpóico, lítio, risperidona ou carbamazepina.
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3

Serra-Pinheiro, Maria Antonia, Marcelo Schmitz, Paulo Mattos, and Isabella Souza. "Transtorno desafiador de oposição: uma revisão de correlatos neurobiológicos e ambientais, comorbidades, tratamento e prognóstico." Revista Brasileira de Psiquiatria 26, no. 4 (December 2004): 273–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462004000400013.

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Abstract:
Transtorno desafiador de oposição (TDO) é uma entidade diagnóstica independente, mas é freqüentemente estudada em conjunto com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) ou com transtorno de conduta (TC). O objetivo deste artigo é o de fazer uma revisão das evidências existentes, obtidas por meio da base de dados PubMed, sobre achados neurobiológicos no transtorno desafiador de oposição, funcionamento familiar e escolar, comorbidades, prognóstico e opções terapêuticas para transtorno desafiador de oposição. A evidência de correlatos hormonais, genéticos e neurofuncionais de transtorno desafiador de oposição, a conexão com a família, as relações e desempenho escolares, a associação com transtornos do humor, ansiosos e disruptivos, o risco de evolução para transtorno de conduta e de persistência de sintomas de transtorno desafiador de oposição são descritos. Uma revisão do efeito da Terapia Cognitivo-Comportamental e tratamento farmacológico é apresentada. A análise das evidências disponíveis mostra que o impacto de transtorno desafiador de oposição não deve ser ignorado e que o transtorno desafiador de oposição deve ser devidamente abordado. O impacto do tratamento de transtorno desafiador de oposição no prognóstico de longo prazo dos pacientes ainda precisa ser determinado.
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4

Vieira, José Luiz Lopes, Helenice Zotto Amorim, Lenamar Fiorese Vieira, Adolpho Cardoso Amorim, and Priscila Garcia Marques da Rocha. "Distúrbios de atitudes alimentares e distorção da imagem corporal no contexto competitivo da ginástica rítmica." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 6 (December 2009): 410–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000700001.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a presença e a relação entre comportamentos sugestivos de transtornos de conduta alimentar e distorção da imagem corporal de atletas de ginástica rítmica participantes do contexto esportivo competitivo. MÉTODOS: Participaram do estudo 48 atletas de ginástica rítmica, das categorias: infantil, juvenil e adulta e 48 estudantes do ensino fundamental e médio (controle). Para a identificação da presença de transtornos de conduta alimentar utilizou-se o Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) e, para determinar a insatisfação com a imagem corporal, o Body Shape Questionnaire (BSQ). Para a análise estatística utilizou-se o teste de Kruskal-Wallis (p < 0,05) e a correlação de Spearman. RESULTADOS: Não houve diferenças estatísticas significativas entre o grupo de ginastas e o de estudantes na presença de transtornos de conduta alimentar; constatou-se correlação significativa entre o transtorno de conduta alimentar e distorção de imagem corporal para as ginastas da categoria infantil (10-12 anos) e juvenil (13-14 anos). A análise descritiva revela que 27,2% (quatro ginastas/10-12 anos); 20,0% (quatro ginastas/13-14 anos) apresentaram atitudes sugestivas de comportamento de transtorno de conduta alimentar. Duas ginastas de 10-12 anos (10,0%), cinco ginastas de 13-14 anos (15%) e as cinco ginastas acima 15 anos (100%) apresentaram distorção da imagem corporal. CONCLUSÃO: As evidências apontam que a percepção comportamental e cognitiva das adolescentes em relação às exigências estéticas dos ambientes nos quais estão inseridas parece ser um fator primordial a ser considerado quando da presença de comportamentos sugestivos de transtorno de conduta alimentar e da distorção da imagem corporal.
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Grevet, Eugenio Horacio, Carlos Alberto Iglesias Salgado, Gregory Zeni, and Paulo Belmonte-de-Abreu. "Transtorno de oposição e desafio e transtorno de conduta: os desfechos no TDAH em adultos." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 56, suppl 1 (2007): 34–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852007000500008.

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Abstract:
Os autores examinam a influência dos transtornos de oposição e desafio (TOD), de conduta (TC) e de personalidade anti-social (TPAS) ao longo da vida do indivíduo com TDAH. Os principais achados mostram que o TDAH é modulado por essas comorbidades e que seu prognóstico é modificado dependendo da presença ou não desses transtornos. O transtorno de oposição e desafio intensificaria as características de impulsividade e isolacionismo do TDAH, porém não acarretaria em um aumento na incidência de TPAS na vida adulta. Já o TC associado ao TDAH implica um aumento significativo na impulsividade e agressividade, estando associado significativamente a TPAS e um pior prognóstico. A diferenciação entre os diferentes transtornos e seu correto diagnóstico é essencial para o tratamento adequado do TDAH. Futuros estudos precisam determinar se o tratamento do TDAH produziria uma mudança significativa no prognóstico desse grupo de pacientes.
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Andrade, Renata Candido de, Francisco Assumpção Junior, Ivan Abdalla Teixeira, and Vilma Aparecida da Silva Fonseca. "Prevalência de transtornos psiquiátricos em jovens infratores na cidade do Rio de Janeiro (RJ, Brasil): estudo de gênero e relação com a gravidade do delito." Ciência & Saúde Coletiva 16, no. 4 (April 2011): 2179–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000400017.

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Abstract:
Cresce no Brasil a prevalência de jovens infratores, principalmente do gênero feminino. A literatura aponta para prevalências aumentadas de transtornos mentais entre esses jovens em vários países, mas no Brasil faltam estudos. O objetivo é avaliar a prevalência de transtornos mentais em adolescentes sob medida socioeducativa, considerando como hipótese sua diferença entre gêneros com base no tipo de delito cometido. O instrumento usado foi o K-SADS-PL. Como resultados, alta prevalência de transtornos psiquiátricos entre adolescentes infratores, sendo os mais prevalentes: transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (33%), transtorno da conduta (77%), transtorno desafiador opositivo (50%), transtornos de ansiedade (70%), transtorno depressivo (50%), abuso de drogas ilícitas (70%) e abuso de álcool (52%). O abuso de álcool aumentou em 2,4 vezes a chance de um adolescente cometer delito violento. Esses dados sugerem às autoridades em saúde pública que tanto a detecção quanto o tratamento precoce de transtornos psiquiátricos na infância podem ajudar na prevenção de atos infratores. Sugerem também que o tratamento em saúde mental dos jovens sob custódia da lei deve ser parte fundamental da recuperação e da ressocialização deles.
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Thiengo, Daianna Lima, Maria Tavares Cavalcante, and Giovanni Marcos Lovisi. "Prevalência de transtornos mentais entre crianças e adolescentes e fatores associados: uma revisão sistemática." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 63, no. 4 (December 2014): 360–72. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000046.

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Abstract:
Objetivo O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática para identificar os transtornos mais prevalentes na infância e adolescência e possíveis fatores associados. Métodos Várias bases eletrônicas de dados foram pesquisadas. Foram considerados critérios de inclusão: estudos epidemiológicos de base populacional; observacionais; com instrumentos validados; publicados em inglês, espanhol ou português; e que obtiveram pontuação acima de 12 pontos conforme critérios metodológicos do Checklist for Measuring Quality. Resultados Os transtornos mais frequentes encontrados pelos estudos, respectivamente, foram: depressão, transtornos de ansiedade, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), transtorno por uso de substâncias e transtorno de conduta. Fatores que mais se mostraram associados aos diferentes transtornos foram: fatores biológicos, fatores genéticos e fatores ambientais. Conclusão O conhecimento desses transtornos e seus potenciais fatores de risco trazem a possibilidade de desenvolvimento de programas de intervenção focados em prevenir ou atenuar os efeitos destes.
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Souza, Isabella, Maria Antônia Serra, Paulo Mattos, and Vanessa Ayrão Franco. "Comorbidade em crianças e adolescentes com transtorno do déficit de atenção: resultados preliminares." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 2B (June 2001): 401–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000300017.

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Abstract:
Trinta e quatro crianças e adolescentes com idades entre 6 e 16 anos, com diagnóstico de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH) segundo a DSM-IV, foram examinadas e avaliadas quanto a comorbidade com outros transtornos psiquiátricos através do questionário padronizado P-CHIPS aplicado aos pais. Observou-se expressiva ocorrência de transtornos comórbidos (85,7%), sendo o transtorno opositivo-desafiador (20,6%) e o transtorno de conduta (39,2%) os mais comuns. Pelo menos dois outros diagnósticos que não o de TDAH puderam ser observados em 57% da amostra. A depressão maior pode ser diagnosticada em quatro casos e quadros ansiosos (transtorno de ansiedade generalizada, ansiedade de separação e fobias) foram observados em 34,3% da amostra. A presença de comorbidade altera de modo significativo o prognóstico da enfermidade e pode sugerir estratégias terapêuticas específicas dependendo de cada caso. A comorbidade frequente também pode sugerir a necessidade do uso de entrevistas diagnósticas que contemplam outros transtornos psiquiátricos.
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Borges, Jeane Lessinger, Clarissa Marceli Trentini, Denise Ruschel Bandeira, and Débora Dalbosco Dell'Aglio. "Avaliação neuropsicológica dos transtornos psicológicos na infância: um estudo de revisão." Psico-USF 13, no. 1 (June 2008): 125–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712008000100015.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma revisão da literatura sobre a avaliação neuropsicológica dos déficits cognitivos associados aos transtornos psicológicos na infância e adolescência, com base em pesquisas publicadas no período de 2000 a 2006. Foi realizado um levantamento abrangendo publicações nacionais e internacionais indexadas nas bases de dados Medline, SciELo e PsycInfo. Os resultados indicaram um aumento da produção científica na área da avaliação neuropsicológica do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, autismo, transtornos de humor e transtorno de conduta. Observou-se a presença de poucos estudos nacionais, indicando a necessidade de pesquisas na área de avaliação neuropsicológica no Brasil.
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Bordin, Isabel AS, and David R. Offord. "Transtorno da conduta e comportamento anti-social." Revista Brasileira de Psiquiatria 22, suppl 2 (December 2000): 12–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462000000600004.

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Dos Santos Torquato, Ana Carolina, Bianca Ganzarolli de Souza dos Santos Oliveira, Cristiana Marinho De Jesus França, Deon Vinícius Moreira Pimentel, Fernanda Vale Guimarães, Talita Braga, and Valter Luiz Moreira de Rezende. "Avaliação do diagnóstico de depressão realizado por médicos da Atenção Primária à Saúde de Anápolis." Revista Educação em Saúde 6, no. 1 (September 28, 2018): 70–79. http://dx.doi.org/10.29237/2358-9868.2018v6i1.p70-79.

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Abstract:
A Atenção Primária à Saúde (APS) tem grande influência no prognóstico da depressão, por conter representativos índices da população com Transtorno Depressivo Maior (TDM), sendo, portanto, fundamental um diagnóstico e condutas corretas. O objetivo deste estudo é conhecer como é abordada a Depressão Maior pelos médicos da APS de Anápolis, pesquisando quais os instrumentos utilizados para o diagnóstico e qual embasamento teórico/prático/científico é utilizado, investigando conduta e manejo adotado em pacientes com o transtorno. Para tal foi utilizado um questionário estruturado que foi preenchido pelo entrevistado, com finalidade de avaliar os conhecimentos dos critérios diagnósticos e conduta. Com relação ao embasamento teórico acerca do TDM, 50% tem seu conhecimento advindo de livros e 17,5% fazem uso do DSM 5. Foram utilizados como critérios para o diagnóstico de depressão: alucinações, por 22,5% dos médicos; Alteração do sono e falta de energia, por 70%. Dos profissionais, 15% assinalaram como critérios usados para o diagnóstico, outros transtornos da saúde mental. Com relação ao manejo e conduta adotados pelos médicos, 12,5% encaminham todos os casos, 27,5% sentem-se totalmente seguros para tratar e 33,3% sentem-se totalmente seguros em manejar casos de depressão junto ao psiquiatra. Os resultados indicam que uma proporção considerável dos clínicos da rede primária de saúde diagnosticam e manejam este transtorno de maneira inadequada, averiguado através dos erros conceituais, falta de embasamento e utilização equívoca e confusa dos critérios diagnósticos, sugerindo que o diagnóstico de depressão tem sido feito através de conhecimento empírico e não da Medicina Baseada em Evidências.
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Poeta, Lisiane Schilling, and Francisco Rosa Neto. "Estudo epidemiológico dos sintomas do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade e transtornos de comportamento em escolares da rede pública de Florianópolis usando a EDAH." Revista Brasileira de Psiquiatria 26, no. 3 (September 2004): 150–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462004000300004.

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Abstract:
OBJETIVOS: O transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é uma patologia caracterizada por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Este trabalho teve como objetivo realizar um estudo epidemiológico dos sintomas do transtorno do déficit de atenção e do transtorno de conduta em escolares da rede pública de Florianópolis usando a Escala para la evaluación del trastorno por déficit de atención con hiperatividad (EDAH). MÉTODOS: Fizeram parte do estudo 1.898 escolares (1.001 do sexo masculino e 897 do sexo feminino), matriculados em cinco escolas da rede pública de Florianópolis, de 1ª a 4ª série do ensino fundamental, com idades entre 6 e 12 anos. O instrumento utilizado foi a Escala de Farré e Narbona, preenchida pelos professores e pais, que classifica a criança com o predomínio dos sintomas de hiperatividade, déficit de atenção, transtorno de conduta,hiperatividade com déficit de atenção e TDAH associado com transtorno de conduta (global). RESULTADOS: Dentre os 1.898 escolares, 95 (5%) apresentaram os sintomas do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade associado ao transtorno de conduta. Em relação ao sexo, a freqüência foi maior nos meninos, na proporção de 3:1. CONCLUSÃO: Os dados encontrados nesta pesquisa corroboram os da literatura. A distribuição dos subtipos do TDAH por sexo é similar à informada na literatura.
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Welter Wendt, Guilherme, and Silvia Koller. "Problemas de Conduta em Crianças e Adolescentes: Evidências no Brasil." Revista de Psicologia da IMED 11, no. 2 (July 30, 2019): 129. http://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2019.v11i2.3002.

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Abstract:
O presente estudo realizou uma revisão sistemática da literatura nacional sobre Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta (TDCID) entre crianças e adolescentes brasileiros. Após a consideração dos critérios de inclusão, de exclusão e busca manual nas referências dos artigos, dez estudos foram revisados. Cinco foram do tipo estudo de caso, quatro assumiram a forma de delineamento transversal e apenas um teve o delineamento naturalístico. Dentre os TDCID, o Transtorno de Conduta foi o mais prevalente, tanto em amostras clínicas como não-clínicas. Houve elevada ocorrência de comorbidade entre os TDCID e transtornos afetivos, de aprendizagem e uso de substâncias. Todavia, dado o montante de investigações disponível atualmente, não foi possível descrever, com precisão, acerca dos possíveis fatores desenvolvimentais de mudança e continuidade em relação aos TDCID entre crianças e adolescentes do Brasil. Salienta-se, assim, acerca da necessidade de realização de novos estudos, utilizando múltiplos desenhos de pesquisa, com vistas a melhor caracterizar fatores de risco e de proteção associados aos transtornos avaliados.
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Nunes, Maura Marques de Souza, and Blanca Guevara Werlang. "Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e transtorno de conduta: aspectos familiares e escolares." ConScientiae Saúde 7, no. 2 (November 26, 2008): 207–16. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v7i2.970.

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Abstract:
A identificação precoce, na família e na escola, dos transtornos de déficit de atenção/hiperatividade e de conduta na infância e na adolescência, é de fundamental importância no processo de crescimento do ser humano e na compreensão e gerenciamento de sua sintomatologia e dos aspectos inerentes ao seu desenvolvimento e evolução. Este artigo, por meio de uma revisão não-sistemática da literatura, faz referência ao papel do ambiente familiar e escolar na formação dos sujeitos, tanto em nível psíquico quanto social e no emocional, tendo em vista o desenvolvimento global e saudável da criança e do adolescente. Além disso, expõe as características associadas aos transtornos de déficit de atenção/hiperatividade e de conduta, destacando os fatores do ambiente familiar e escolar que podem acentuar ou minimizar suas manifestações clínicas.
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Silva, Luna Rodrigues Freitas. "Transtorno da conduta: uma oportunidade para a prevenção em saúde mental?" Interface - Comunicação, Saúde, Educação 15, no. 36 (March 2011): 165–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832011000100013.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar criticamente o diagnóstico de transtorno da conduta como uma possível oportunidade para a formulação de estratégias de prevenção no campo da saúde mental. Considerado o transtorno psiquiátrico mais frequente na infância e preocupação constante para familiares e clínicos, o transtorno da conduta vem sendo entendido por alguns pesquisadores do campo psiquiátrico como uma oportunidade para a intervenção preventiva. Com o intuito de compreendermos as potencialidades, fragilidades e implicações éticas dessa proposta, analisamos as principais características, controvérsias e debates em torno de sua definição e as peculiaridades que concernem possíveis ações de prevenção. A idade de surgimento do transtorno, a história psiquiátrica familiar, a antecipação do diagnóstico para crianças em idade pré-escolar e a diferenciação entre categorias diagnósticas aplicadas aos comportamentos antissociais são identificados como aspectos controversos do transtorno que acarretam importantes consequências para possíveis propostas de prevenção.
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Braga, Audrey Regina Magalhães, Lia Silvia Kunzler, and Feng Yu Hua. "Transtorno de humor bipolar: diversas apresentações de uma mesma doença." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 30, no. 1 (April 2008): 77–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082008000100015.

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Abstract:
O presente relato tem por objetivo acompanhar a evolução de um caso que se apresentou como mutismo seletivo e evoluiu para transtorno de humor bipolar e chamar atenção para a diversidade de sintomas possíveis no transtorno de humor. Em geral, o mutismo seletivo tem início na idade pré-escolar, porém os sintomas chamam mais atenção na idade escolar. A importância do diagnóstico e tratamento precoces reside na prevenção das complicações, tais como distúrbios no desenvolvimento social e acadêmico e na auto-estima, além da possibilidade de evolução para outros transtornos de ansiedade. O transtorno de humor bipolar é uma doença mental caracterizada por variações extremas no humor. Na criança, prejudica o crescimento emocional e seu desenvolvimento. É confundido com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e transtornos de comportamento, tais como transtorno de conduta e desafiador opositivo. A paciente do sexo feminino, quando avaliada, estava com 5 anos e 9 meses de idade. Concluiu-se o diagnóstico como mutismo seletivo. Foi indicada psicoterapia, com orientações aos pais e à escola, e iniciado o uso de inibidores seletivos de recaptação da serotonina, com boa resposta aos sintomas de ansiedade, mas passou a apresentar piora significativa do comportamento. Foi levantada a hipótese diagnóstica de transtorno de humor bipolar de início precoce. Medicada com estabilizador, apresentou adequação na terceira medicação e evolução satisfatória. O mutismo seletivo, considerado um transtorno de ansiedade na infância, pode ser pródromo para outros quadros psiquiátricos na infância. Há necessidade que os pediatras, médicos que primeiro acessam essas crianças, assim como os psiquiatras da infância, estejam atentos à riqueza de sintomas que pode dar seguimento ao quadro.
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Novais, Grazielle Ribeiro, Juliana Kessar Cordoni, Ligia de Fátima Nóbrega Reato, and Mariana Souza Marinho. "Transtorno de conduta na adolescência: recortes de um caso clínico." Psicólogo inFormação 20, no. 20 (May 17, 2017): 49. http://dx.doi.org/10.15603/2176-0969/pi.v20n20p49-60.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo descrever recortes de um caso clínico de um adolescente com diagnóstico de transtorno de conduta, atendido num Centro de Referência de um Instituto de Hebiatria de uma faculdade de medicina. Tratou-se de um adolescente de 12 anos de idade, atendido por uma equipe multidisciplinar. Entendeu-se nesse estudo a importância do diagnóstico, do histórico do caso para a intervenção.
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Codea, Janaina de Souza Marinho Teles, and Heron Beresford. "O adolescente com transtorno de conduta: um estudo filosófico no âmbito da psicologia educacional e esportiva." Psicologia Escolar e Educacional 8, no. 1 (June 2004): 67–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572004000100008.

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Abstract:
O valor de uma intervenção da psicologia escolar/educacional e esportiva junto ao adolescente com transtorno de conduta social, sob o ponto de vista moral e existencial, surgiu da necessidade de uma proposta educacional de cunho psicológico, para tal indivíduo. O presente estudo visou estabelecer uma fundamentação filosófica de natureza fenomenológica e axiológica existencial transubjetiva como referência para uma intervenção positiva da psicologia escolar/educacional e esportiva, por meio de atividades físicas, junto ao indivíduo em questão. Buscou também compreensões fenomenológica e axiológica do adolescente com o transtorno citado e uma ordenação axiológica relacionando tais compreensões à atividade física. A metodologia utilizada foi o método fenomenológico com suas três etapas, substituindo-se a terceira pela ordenação axiológica. Os resultados permitiram verificar que a fundamentação filosófica evidenciada adequou-se como referência para uma intervenção positiva da psicologia escolar/educacional e esportiva na vida do adolescente com transtorno de conduta social.
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Scivoletto, Sandra, Miguel Angelo Boarati, and Gizela Turkiewicz. "Emergências psiquiátricas na infância e adolescência." Revista Brasileira de Psiquiatria 32, suppl 2 (October 2010): S112—S120. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462010000600008.

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Abstract:
OBJETIVO: A prevalência de transtornos psiquiátricos na infância/adolescência é de 10-15%. As causas mais frequentes de atendimentos psiquiátricos emergenciais nesta faixa etária são: alterações de comportamento sem diagnóstico estabelecido, comportamento suicida e depressão. O objetivo deste estudo é apresentar os principais aspectos clínicos e orientar a conduta inicial das emergências psiquiátricas na infância/adolescência. MÉTODO: Artigo de revisão não-sistemática. RESULTADOS: São apresentados aspectos clínicos relevantes para a avaliação psiquiátrica emergencial de crianças/adolescentes. As apresentações clínicas são divididas em grupos de sintomas relevantes, tanto por sua frequência, quanto pelo impacto para o paciente e sua família. Assim, são apresentadas as seguintes síndromes clínicas: comportamento agressivo, intoxicações, comportamento suicida, psicoses, transtornos ansiosos, transtornos alimentares e maus-tratos contra a crianças/adolescente. É descrita a conduta inicial recomendada para cada uma destas condições. CONCLUSÃO: Emergências psiquiátricas na infância/adolescência podem ser a reagudização ou a primeira manifestação de um transtorno psiquiátrico. A avaliação emergencial tem como objetivo identificar o diagnóstico, os riscos para a criança/adolescente, os fatores desencadeantes e mantenedores, e a presença de suporte familiar e social.
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Medeiros, Lucas Lima de, Maria Luiza Morais Regis Bezerra Ary, and Adriana Reis de Barros. "Desempenho ocupacional de adolescentes diagnosticados com transtorno de conduta do centro de atenção psicossocial infantojuvenil." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 22, 2021): e301101220430. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20430.

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Abstract:
A participação social é um fenômeno complexo que necessita de estudos mais aprofundados e discussões críticas dentro do cenário científico da Atenção à Saúde Mental de crianças e adolescentes, desta forma, compreende-se que o presente estudo contribui para o avanço do conhecimento em relação aos adolescentes com transtorno de conduta em relação a sua participação social. O estudo tem como objetivo verificar as principais alterações no desempenho ocupacional no que se refere à participação social dos adolescentes com transtorno de conduta de um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil no Nordeste do Brasil. Trata-se de estudo transversal de caráter qualitativo. Para o seu desenvolvimento foi utilizado um questionário semiestruturado que se preocupa a investigar três grandes polos de participação social desses adolescentes, que seriam: o grupo familiar, a comunidade e a escola. O questionário foi aplicado com pais ou responsáveis de adolescentes com transtorno de conduta. Os resultados mostraram que houve alteração significativa no desempenho ocupacional no que se refere à participação social dos participantes desse estudo, demonstrando que os profissionais de saúde precisam compreender a importância da participação social nos CAPSis com esses jovens, familiares e comunidade para minimizar o sofrimento dessa clientela e de seus familiares, favorecendo a inclusão social e diminuindo o preconceito da sociedade para com essas crianças e adolescentes.
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Kist, André Urban, and Nadir Lara Junior. "O LUGAR DISCURSIVO IDEOLÓGICO DO “REVOLTADO” NO DISCURSO DA PSICOLOGIA E PSIQUIATRIA." Psicologia em Estudo 21, no. 1 (July 12, 2016): 137. http://dx.doi.org/10.4025/psicolestud.v21i1.28591.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar a construção do lugar discursivo dos sujeitos revoltados a partir do Transtorno Desafiador de Oposição e do Transtorno de Conduta, nas descrições nosológicas presentes em artigos científicos e no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos mentais – DSM-IV. A partir da Análise Lacaniana de Discurso, compreendemos o desejo de revolta como intrínseco às lutas pela transformação social, e relacionamos os campos da Psicologia e Psiquiatria como formações discursivas que podem estar a serviço da anulação desse desejo, deslegitimando ideologicamente a revolta, a partir dos referidos diagnósticos. A metodologia desse trabalho é análise documental. O tratamento dos dados nos apresenta que este lugar ideológico se estrutura a partir das seguintes categorias, a saber: sujeitos adaptados, sujeitos produtivos; sujeitos obedientes e sujeitos amistosos. A partir dessa análise, podemos concluir que há uma ‘psicopatologização’ de sujeitos ‘revoltados’ – aqueles que, de alguma maneira, se indispõem com o status quo operandi.
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Paiano, Marcelle, Batina B. Andrade, Eliane Cazzoni, Jackeline J. Araújo, Maria Angélica P. Waidman, and Sonia S. Marcon. "Distúrbios de conduta em crianças do ensino fundamental e sua relação com a estrutura familiar." Journal of Human Growth and Development 17, no. 2 (August 1, 2007): 111. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19838.

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Abstract:
O aumento da incidência do distúrbios de conduta em crianças e adolescentes é um fator de preocupação para os profissionais de saúde. Durante as atividades de estágio de alunos de enfermagem em uma escola pública foi detectado que 15 alunos do ensino fundamental apresentavam diagnóstico médico de distúrbios de conduta e/ou tomava medicação controlada. O presente estudo teve como objetivo caracterizar estes alunos, identificar a existência de fatores de risco para problemas de saúde mental e sua relação com a estrutura e a característica familiar. Os participantes foram 11 pais de alunos que concordaram em participar do estudo. Os dados foram coletados por entrevista semi-estruturada realizada no domicílio da criança. Os resultados mostraram que o transtorno mental está presente em crianças / adolescentes de ambos os sexos e em diferentes faixas etárias. A maioria das famílias era do tipo nuclear e a renda familiar média era de 3 a 5 salários-mínimos. O diagnóstico médico mais freqüente era de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH); a maioria das crianças (76%) possuía antecedentes familiares de transtorno mental e apresentavam dificuldade escolar (72%); e boa parte das crianças era exposta a situações de humilhação. Conclui-se que as características das famílias estudadas podem ser consideradas um fator de risco para o distúrbio de conduta, especialmente em relação aos antecedentes familiares e a práticas educativas inapropriadas. Há necessidade de novos estudos sobre o tema que possam subsidiar a elaboração de políticas públicas de saúde mental.
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Guilherme, Priscilla Rodrigues, Paulo Mattos, Maria Antonia Serra-Pinheiro, and Maria Angélica Regalla. "Conflitos conjugais e familiares e presença de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) na prole: revisão sistemática." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 56, no. 3 (2007): 201–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852007000300008.

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Abstract:
O transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos neurobiológicos com maior prevalência na infância e pode implicar dificuldades no funcionamento conjugal dos pais das crianças afetadas, bem como sofrer influência do mesmo. OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática acerca dos aspectos conjugais em famílias de crianças com TDAH, relacionando-os com outras variáveis, como a presença de comorbidades, aspectos socioeconômicos e saúde mental dos pais. MÉTODOS: Revisão sistemática de literatura por meio do PubMed entre os anos de 1996 e 2006, utilizando os termos "ADD", "ADHD", "Attention-Deficit Hyperactivity Disorder", "Attention-Deficit", "marital conflict" e "family". RESULTADOS: Dezesseis estudos dentre 628 publicações iniciais e 55 artigos posteriormente incluídos pelas referências bibliográficas foram avaliados. O relacionamento conjugal aparece comprometido em grande parte da literatura, principalmente nos pais daquelas crianças que apresentam distúrbio desafiador e de oposição (DDO) ou distúrbio de conduta comórbidos. Contudo, resultados opostos também são encontrados em diversas pesquisas. CONCLUSÕES: Os resultados de pesquisas referentes ao funcionamento conjugal de pais destas crianças são heterogêneos. É preciso que sejam feitos estudos longitudinais, que possam esclarecer o impacto do transtorno nos conflitos conjugais de pais de portadores, bem como a influência destes últimos na expressão clínica do transtorno.
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Rodrigues, Carolina Innocente, Maria do Carmo Sousa, and João dos Santos Carmo. "Transtorno de conduta/TDAH e aprendizagem da Matemática: um estudo de caso." Psicologia Escolar e Educacional 14, no. 2 (December 2010): 193–201. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-85572010000200002.

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Abstract:
O presente artigo tem por objetivo descrever um estudo de caso em relação a um aluno do Ensino Fundamental previamente diagnosticado como portador de Transtorno de Conduta (TC) associado a Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), com acentuadas dificuldades na aprendizagem de Matemática. Partiu-se da necessidade de uma descrição operacional do quadro e da indagação acerca da relação entre TC/TDAH e aprendizagem da Matemática. O estudo envolveu entrevistas com direção e professora, análise documental, observação em sala de aula e interação com o aluno em situações pedagógicas. Os dados obtidos apontam que a presença de TC/TDAH não produziu as dificuldades na aprendizagem da Matemática, embora concorra para que essas dificuldades se acentuem. Fatores ligados à família e à forma como a escola lida com o caso foram determinantes na evolução do quadro. São oferecidas diretrizes e sugestões para que a escola reestruture seu trabalho junto à criança.
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Scivoletto, Sandra, Luciene Stivanin, Simone Tozzini Ribeiro, and Christian César Cândido de Oliveira. "Avaliação diagnóstica de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco social: transtorno de conduta, transtornos de comunicação ou "transtornos do ambiente"?" Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo) 36, no. 5 (2009): 206–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-60832009000500006.

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De Almeida, Allyanne Peixoto, Renan Pereira de Lima, and Arlandia Cristina Lima Nobre de Morais. "Análise do uso de medicamentos psicotrópicos no sistema penitenciário do Estado do Ceará." CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO 7, no. 2 (June 29, 2018): 82–94. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v7i2.484.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a utilização de medicamentos psicotrópicos no sistema penitenciário. Metodologia: Os dados foram obtidos através de levantamento prospectivo, observacional, quantitativo e descritivo. Foram analisados 30 prontuários de indivíduos condenados por sentença judicial, coletados no Instituto Psiquiátrico Governador Stênio Gomes localizado no município de Itaitinga-CE no período de julho a setembro de 2012. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas da Universidade de Fortaleza sob parecer n° 258/2011. Resultados: o perfil demográfico aponta para pacientes do gênero masculino, solteiro, analfabetos e fumantes. O medicamento mais utilizado no tratamento dos penitenciários com transtornos mentais foi o haloperidol (27,5%). Observou-se 58 potenciais interações medicamentosas (1,7 ± 1,85 interações por pacientes). Quanto à classificação das interações, 22,4% do tipo menor, 51,7% do tipo moderada e 24,13% do tipo maior, 74,10% com início demorado, 24,13% com início rápido, de acordo com a documentação na literatura 41,36% suspeita, 3,44% estabelecida e 53,43% possível. Dos transtornos mentais diagnosticados 40,1% apresentam Esquizofrenia paranoide, residual e não específica. A prática de homicídio foi atribuída a 29,91% dos apenados esquizofrênico, na modalidade qualificada. Outros delitos envolvendo a violência apresentaram estreita relação com este transtorno mental. Conclusão: Os pacientes esquizofrênicos foram responsáveis pela prática de homicídios em taxas maiores que aqueles que possuem outro transtorno mental e a conduta agressiva dos pacientes esquizofrênicos parece ter sido uma variável importante da prática de crimes envolvendo a violência.
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Possa, Marianne de Aguiar, Lucas Spanemberg, and Ana Guardiola. "Comorbidades do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em crianças escolares." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 2b (June 2005): 479–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000300021.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a freqüência de transtorno de conduta (TC), transtorno desafiador opositivo (TDO) e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). MÉTODO: Estudo realizado em crianças de 7 a 11 anos com TDAH conforme critérios do DSM-IV (n=35), exame neurológico normal e exame neurológico evolutivo (ENE) segundo Lefèvre alterado. Os responsáveis responderam a questionários contendo os critérios do DSM-IV para TDAH e para comorbidades. RESULTADOS: TDAH do tipo combinado foi o mais prevalente (51,4%). Quatorze crianças (40,0%) apresentaram TC, incluindo duas que apresentaram TC e TOC. Cinco (14,2%) apresentaram apenas TDO e uma (2,8%) apresentou apenas TOC. Onze das quatorze crianças (78,5%) com TC tinham TDAH do tipo combinado (p<0,05). Onze das quinze crianças (73,3%) sem comorbidades eram do tipo desatentas ou hiperativas (p<0,05). CONCLUSÃO: O TDAH apresenta alta freqüência de comorbidade com TC, que parece estar preferencialmente associado ao TDAH combinado.
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Cordás, Táki A., Arnaldo P. Lopes Filho, and Adriano Segal. "Transtorno alimentar e cirurgia bariátrica: relato de caso." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 48, no. 4 (August 2004): 564–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302004000400019.

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Abstract:
OBJETIVO: Os autores discutem, a partir de um relato de caso e de uma revisão da literatura, as implicações de uma operação bariátrica sobre o comportamento alimentar. MÉTODO: É apresentado o caso clínico de uma paciente submetida a uma operação bariátrica e que apresentou alterações comportamentais alimentares semelhantes às de uma anorexia nervosa, mas não apresentando peso abaixo do normal, o que levou a um diagnóstico de transtorno alimentar não especificado. Este caso é analisado em comparação com situações semelhantes na literatura. DISCUSSÃO: Os dados da literatura são discutidos de acordo com aqueles apresentados no caso relatado e procura-se, a partir daí, obter uma conduta prudente frente aos candidatos à cirurgia bariátrica e no seguimento pós-operatório, analisando os possíveis riscos envolvidos.
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Souza, Victor M. de Andrade, Alessandra Marques Pereira, André Palmini, Eliseu Paglioli Neto, Carolina Machado Torres, José Victor Martínez, and Jaderson Costa da Costa. "Síndrome de West, autismo e displasia cortical temporal: resolução da epilepsia e melhora do autismo com cirurgia." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 14, no. 1 (March 2008): 33–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492008000100008.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Estima-se que um terço dos casos de pacientes com espectro autista vai apresentar ao menos uma crise epiléptica até a adolescência. Esta associação entre transtornos invasivos do desenvolvimento e epilepsia vem sendo amplamente estudada, mas ainda com inúmeros questionamentos sem resposta na literatura. OBJETIVO: Os autores apresentam o caso de uma criança, com quadro de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento - espectro autista - e epilepsia de difícil controle submetida à cirurgia, revisando aspectos fundamentais desta associação. CONCLUSÃO: A partir do caso em questão e de estudos existentes, é pertinente questionar quais são os indícios que nos fazem acreditar que crises epilépticas recorrentes ou uma atividade elétrica anormal sejam responsáveis por alterações cognitivas, de linguagem ou de conduta e qual o tratamento ideal para estas crianças nas quais co-existem os dois diagnósticos.
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Regalla, Maria Angélica, Priscilla Rodrigues Guilherme, and Maria Antônia Serra-Pinheiro. "Resiliência e transtorno do déficit de atenção/hiperatividade." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 56, suppl 1 (2007): 45–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852007000500010.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo fazer uma atualização acerca dos conceitos de resiliência, fatores de risco e fatores de proteção, correlacionando-os com o impacto do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Resiliência descreve a capacidade do indivíduo de, uma vez exposto a estresse, resistir e vencê-lo. A família está envolvida no conceito de resiliência, tanto pela sua capacidade de interferir na resiliência dos seus indivíduos componentes quanto na habilidade de responder como uma unidade funcional resiliente, diante do estresse. O relacionamento com figuras afetivamente importantes na infância, o número pequeno de estressores, e o entendimento subjetivo em relação ao estressor são fatores que influenciam a capacidade de ser resiliente. A ausência de comorbidades, de problemas de conduta ou de relacionamento com colegas, bem como de sintomas somáticos ou problemas de coordenação, está associada com menor impacto negativo do TDAH.
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Fonseca, José Maria Aranha, Ana Luiza Morais Campos, and José Ramón Rodriguez Arras López. "Síndrome de Asperger e TOC: comorbidade ou unidade?" Jornal Brasileiro de Psiquiatria 56, no. 4 (2007): 287–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852007000400008.

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Abstract:
Comportamentos repetitivos, estereotipias e interesses restritos são alguns dos principais sintomas que compõem o transtorno de Asperger. Todavia, até que ponto é possível diferenciá-los de sintomas obsessivo-compulsivos que preencham critérios para transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)? Muitas vezes, não é possível. Este trabalho relata o caso de um paciente com síndrome de Asperger e TOC. Abordamos até que ponto é realmente importante a distinção de um TOC como comorbidade distinta do Asperger, bem como nossa conduta terapêutica, na qual um inibidor seletivo da recaptura de serotonina (ISRS) em doses altas (fluoxetina) foi fundamental para melhor adaptação do paciente a suas funções socioocupacionais, melhorando significativamente sua qualidade de vida.
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De Souza, Carolina Cardoso, and Ana Cristina Resende. "Aspectos Psicológicos de Adolescentes que Cometeram Suicídio? uma revisão sistematizada." Fragmentos de Cultura 23, no. 4 (December 20, 2013): 439. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v23i4.2971.

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Abstract:
Resumo: o presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica sistematizada a fim de analisar a produção científica sobre estudos que analisam os aspectos psicológicos de adolescentes que cometeram homicídio. Para isso, foi realizada uma busca, em bases de dados científicas, de artigos nacionais e internacionais dos últimos dez anos. Palavras-chave: Adolescente. Homicídio. Transtorno de conduta.
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Benetti, Sílvia Pereira da Cruz, Vera Regina Röhnelt Ramires, Ana Cláudia Schneider, Ana Paula Guzinski Rodrigues, and Daniela Tremarin. "Adolescência e saúde mental: revisão de artigos brasileiros publicados em periódicos nacionais." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 6 (June 2007): 1273–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000600003.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão da publicação nacional de artigos científicos no período de 1995-2005 sobre as situações prioritárias de saúde mental na adolescência, definidas pela Organização Mundial da Saúde, tais como depressão, ansiedade, abuso de substâncias, transtorno de conduta, transtornos alimentares, psicoses, maus-tratos e violência. Foram identificados 971 resumos nas bases de dados LILACS, MEDLINE, Index Psi e SciELO utilizando-se descritores associados ao tema. Após seleção segundo critérios, foram analisados 267 resumos científicos conforme área de produção, ano, foco, delineamento metodológico e principais resultados. A seguir, foram feitas análises qualitativas dos principais resultados. Verificou-se que a produção brasileira tem aumentado nos últimos anos e que a maioria dos trabalhos está voltada para a identificação do problema, e em menor número para o desenvolvimento de estratégias de intervenção e prevenção.
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Andrade, André Luiz Monézi, and Alfredo Lohr Júnior. "QUESTÕES ATUAIS ACERCA DO TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/ HIPERATIVIDADE." Psicologia Argumento 25, no. 48 (November 1, 2017): 73. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.v25i48.20081.

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Abstract:
O transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade (TDAH) é um transtorno mental freqüentemente encontrado entre as patologias neuropsiquiátricas mais comuns na atualidade. Sua prevalência varia entre 3 a 5% das crianças em idade escolar, e aproximadamente 4% da população adulta. Sua etiologia ainda não está totalmente esclarecida, mas vários estudos sustentam que o TDAH parece ter causas multifatoriais, que abrangem desde aspectos bioquímicos e neurológicos, até psicológicos e sócio-ambientais. O diagnóstico do TDAH fundamenta-se em critérios clínico-comportamentais, dependendo da história clínica do paciente, informe dos pais e da escola e uso de questionários formais. O DSM-IV reconhece três subtipos de TDAH, o subtipo desatento, subtipo hiperativo/impulsivo e o subtipo combinado. Mais de 70% de pacientes com este transtorno que procuram ambulatórios especializados apresentam alguma comorbidade, dentre elas, destacam-se o distúrbio de conduta, comportamento desafiador opositivo, dislexia, distúrbios da linguagem e ansiedade. Os tratamentos para o TDAH podem ser por meio de diversos tipos de fármacos, dentre eles destacam-se as anfetaminas. Abordagens psicossociais, psicoeducacionais, cognitivo-comportamental e tratamentos combinados (terapia medicamentosa e não medicamentosa) são outras modalidades de tratamento. Os resultados apontam uma eficácia na redução dos sintomas do transtorno por ambas formas de intervenção. O tratamento combinado é o mais recomendado para o portador do transtorno por conseguir contemplar uma maior quantidade de variáveis possivelmente envolvidas com a aquisição e/ou manutenção dos sintomas relacionados ao TDAH. Este trabalho retrata de forma sucinta e objetiva questões referentes ao conceito, diagnóstico, etiologia, tratamentos farmacológicos, não farmacológicos e combinados para o TDAH.
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Andrade, André Luiz Monézi, and Alfredo Lohr Júnior. "QUESTÕES ATUAIS ACERCA DO TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO/ HIPERATIVIDADE." Psicologia Argumento 25, no. 48 (November 1, 2017): 73. http://dx.doi.org/10.7213/rpa.v25i48.20081.

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Abstract:
O transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade (TDAH) é um transtorno mental freqüentemente encontrado entre as patologias neuropsiquiátricas mais comuns na atualidade. Sua prevalência varia entre 3 a 5% das crianças em idade escolar, e aproximadamente 4% da população adulta. Sua etiologia ainda não está totalmente esclarecida, mas vários estudos sustentam que o TDAH parece ter causas multifatoriais, que abrangem desde aspectos bioquímicos e neurológicos, até psicológicos e sócio-ambientais. O diagnóstico do TDAH fundamenta-se em critérios clínico-comportamentais, dependendo da história clínica do paciente, informe dos pais e da escola e uso de questionários formais. O DSM-IV reconhece três subtipos de TDAH, o subtipo desatento, subtipo hiperativo/impulsivo e o subtipo combinado. Mais de 70% de pacientes com este transtorno que procuram ambulatórios especializados apresentam alguma comorbidade, dentre elas, destacam-se o distúrbio de conduta, comportamento desafiador opositivo, dislexia, distúrbios da linguagem e ansiedade. Os tratamentos para o TDAH podem ser por meio de diversos tipos de fármacos, dentre eles destacam-se as anfetaminas. Abordagens psicossociais, psicoeducacionais, cognitivo-comportamental e tratamentos combinados (terapia medicamentosa e não medicamentosa) são outras modalidades de tratamento. Os resultados apontam uma eficácia na redução dos sintomas do transtorno por ambas formas de intervenção. O tratamento combinado é o mais recomendado para o portador do transtorno por conseguir contemplar uma maior quantidade de variáveis possivelmente envolvidas com a aquisição e/ou manutenção dos sintomas relacionados ao TDAH. Este trabalho retrata de forma sucinta e objetiva questões referentes ao conceito, diagnóstico, etiologia, tratamentos farmacológicos, não farmacológicos e combinados para o TDAH.
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MONTÓRIO DA SILVA REYES, ROSANA. "PSICOPATIAS." Revista Territórios 03, no. 04 (April 30, 2021): 270–76. http://dx.doi.org/10.53782/168.

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Abstract:
Descrita pela primeira vez em 1941 pelo psiquiatra americano Hervey M. Cleckley, a psicopatia consiste num conjunto de comportamentos e traços de personalidade específicos. Ela é um estado mental patológico caracterizado por desvios caracterológicos. A essência desses desvios de caráter dá-se por conta da não assimilação afetiva das normas morais de convivência social, resultando na incapacidade de o indivíduo sentir-se culpado por sua conduta antissocial. Este transtorno de personalidade gera ainda mais impacto quando relacionado a crianças; quando essas apresentam atos de pura maldade, transgredindo a lei, causando danos psicológicos e físicos à sociedade em que estão inseridas. Diante de tais inquietações, o trabalho tem como objetivos, evidenciar quais fatores podem vir a caracterizar a existência de crianças com comportamento psicopata e investigar se a herança genética e os agentes internos podem propiciar o desenvolvimento da conduta antissocial. Para isso foram realizadas pesquisas bibliográficas em sites e revistas. Assim pode-se notar que indivíduos que apresentam um quadro de psicopatia possuem algumas características marcadas, como: deficiência de afetividade, ausência de empatia e esses não apresentam sofrimento psíquico, nem sintomas como delírios e alucinações. Quando o quadro é identificado em crianças, por motivos genéticos e/ou pelo desenvolvimento do comportamento transgressor, ao longo de seus primeiros anos de vida, é ainda sim preocupante. Ainda que existam chances representativas de reversão do quadro, com acompanhamento psicológico e psiquiátrico, poucos são os casos em que os fatores são tão marcantes que é impossível revertê-los, porém o diagnóstico da psicopatia em crianças ainda não é aceitável, até os 18 anos de idade, o indivíduo que apresenta alguma característica deste comportamento, enquadra-se no quadro clínico de transtorno de conduta, pois a personalidade da criança e do adolescente está em plena formação, nenhuma situação pode ser considerada definitiva nesta faixa etária. Assim sabemos que o transtorno de comportamento apresentado por indivíduos em seus primeiros anos de vida é mal interpretado e avaliado pela sociedade, que expressa grande dificuldade de compreender o quadro clínico em que essas crianças estão inseridas. É importante ressaltar que, com o acompanhamento adequado, a grande maioria dos menores que apresentam o quadro, conseguem reverter os sintomas e se tornarem membros ativos da sociedade.
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Stenzel, Mirela, and Vinicius Anciães Darriba. "O adolescente e a inconsistência do outro: discussão sobre a direção de tratamento a partir de caso clínico." Estilos da Clinica 18, no. 3 (December 1, 2013): 477. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v18i3p477-489.

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Abstract:
Discute-se um caso clínico priori.zando algo que se manifesta em adolescentes como um mau com.portamento e que a psiquiatria denomina transtorno de conduta. Mas que aqui dirá respeito a uma ação impulsiva, irrefreável, disruptiva, que se aproxima do acting out e da passagem ao ato, descritos por Lacan em 1962-1963 no Seminário 10: a angústia. Com essa discussão, será possível afirmar que essas ações são respostas diante da inconsistência do Outro e propor uma direção de tratamento para esses casos.
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Amaral, Lais David, Rafaela Sabino e. Andrade, Daniele Machado da Silveira Pedrosa, Andréia De Aquino Marsiglio, Claudia Maria De Souza Peruchi, Eric Franco Jacomino, and Alexandre Franco Miranda. "Atendimento odontológico a pacientes com autismo: diretrizes de gestão clínica." Revista Brasileira de Odontologia 75 (December 27, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v75.2018.e1367.

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Abstract:
Objetivo: realizar uma revisão de literatura sobre o transtorno do espectro do autismo, discutir as necessidades orais desses sujeitos e propor diretrizes para os profissionais da odontologia para possibilitar a oferta de atendimento odontológico a pessoas com autismo em suas práticas clínicas. Material e Métodos: pesquisamos as bases de dados da Web of Science, PubMed e Cochrane Library, onde foram selecionados artigos de revisões sistemáticas, metanálises e ensaios clínicos entre os períodos de 2008 a 2018. Resultados: selecionaram 28 artigos que definem e discutem a condição do transtorno do espectro do autismo e sua relação com a saúde bucal. Os estudos também apontam as dificuldades de pais e profissionais de odontologia em relação à higiene bucal e ao recebimento desses assuntos em ambiente odontológico. Conclusão: refletir sobre essas práticas e novas abordagens, consideramos uma nova conduta profissional, visando elevar a qualidade do atendimento odontológico ao paciente com autismo.
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Oliveira, Alice G. Bottaro de, Inês de Fátima Cunha Ataíde, and Maria da Anunciação Silva. "A invisibilidade dos problemas de saúde mental na atenção primária: o trabalho da enfermeira construindo caminhos junto às equipes de saúde da família." Texto & Contexto - Enfermagem 13, no. 4 (December 2004): 618–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072004000400015.

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Abstract:
Trata-se do relato de uma experiência de trabalho da enfermeira em equipe de saúde da família. O objetivo é apresentar alternativa de trabalho que possibilite dar visibilidade aos portadores de transtorno mental nesse modelo de atenção. Os dados foram obtidos inicialmente através das Fichas de Cadastramento, preenchidas pelos Agentes Comunitários de Saúde. Observamos que os problemas relacionados ao sofrimento mental eram sub-notificados. Propusemos uma busca ativa por meio dos Agentes Comunitários de Saúde, utilizando, além do cadastramento, o conhecimento informal destas. Esta atitude possibilitou aumentar e diversificar os problemas identificados no cadastro inicial, passando de 19 (dezenove) para 43 (quarenta e três), dos quais 39 (trinta e nove) tiveram seu diagnóstico confirmado através de consulta com especialista. Após prescrição de conduta terapêutica adequada, a ESF reorientou suas ações, qualificando o seu atendimento aos pacientes e familiares e contribuindo para a desmistificação do cuidado ao portador de transtorno mental.
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Nunes, Thais Pereira, Larissa Pereira Nunes, Arles Naisa Amaral Silva, Beatriz Ommati Pirovani, Maria Juliana Sismeiro Dias Morábito, Leonardo Antônio de Morais, Amanda Scarpin Gruba, and Gabriel Pereira Nunes. "Efeitos adversos do tratamento com inibidores seletivos da recaptação da serotonina sobre o feto e neonatais de mães com depressão gestacional: Uma revisão crítica." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 1, 2021): e11210413937. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13937.

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Abstract:
A depressão é um dos transtornos psiquiátricos mais comuns, tendo em vista a alta incidência nesta década, nota-se um predomínio maior de ocorrência em mulheres, destacando o transtorno depressivo maior na gestação. Quando diagnosticada, o tratamento é de acordo o nível da doença, e se tratando de nível moderado a grave inicia-se o tratamento farmacológico com antidepressivos. Os medicamentos mais prescritos são os inibidores seletivos da receptação de Serotonina (ISRS), que tornaram-se fármacos de primeira escolha pela maior segurança em relação aos demais. Entretanto, o tratamento com os ISRS durante a gestação tem implicado em efeitos indesejáveis nos fetos e neonatos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos adversos sobre o feto/neonatais de gestantes depressivas que passaram por terapêutica com ISRS. Este estudo caracterizou-se em uma revisão crítica, sendo utilizados os bancos de dados da Pubmed/MEDLINE, Scopus e Web of Science, sendo incluídos 35 artigos. Após análise dos estudos, foi constatado que a terapia com ISRS na depressão gestacional aumenta os riscos no feto e neonatos para defeitos congênitos, como: má formação cardíaca, abstinência neonatal, hipertensão pulmonar persistente e possível associação com transtorno do espectro do autismo. Assim, baseado nas evidências científicas o protocolo medicamentoso com ISRS gera efeitos nocivos a criança, no entanto muitas vezes o seu uso na gestação é inevitável. Dessa forma, em situações em que é necessário usar ISRS, a decisão de tal conduta terapêutica deve ser avaliada analisando os riscos da depressão não tratada e a relação risco/benefício do uso dos medicamentos.
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Freitas, Thais Lins de, Giovanna Botini Zortea, Valdilene Wagner, and Leonardo Pestillo de Oliveira. "VIGOREXIA: INFLUÊNCIA DOS PADRÕES ESTÉTICOS CULTURAIS E OBSESSÃO PELO CORPO IDEAL." Inova Saúde 9, no. 2 (March 16, 2020): 176. http://dx.doi.org/10.18616/inova.v9i2.3901.

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Abstract:
A sociedade exerce pressão sobre como deve ser a estrutura corporal dos indivíduos. A auto percepção do peso pode estar relacionada com a distorção da imagem corporal. Nos homens, a preocupação excessiva com o corpo pode desencadear Transtornos Alimentares, além de um novo transtorno comportamental denominado Vigorexia. Assim, nos anos de 2016 e 2017 buscou-se coletar e agrupar variáveis que indicassem quais implicações à disseminação de um padrão de beleza superestimado socialmente tem gerado na percepção e conduta dos indivíduos. Para isso, a pesquisa contou com a colaboração de quatro indivíduos, sendo dois destes praticantes de fisiculturismo e outros dois compondo o grupo controle (praticantes de exercício físico a mais de dois anos consecutivos sem qualquer inclinação ou volição pelo fisiculturismo). Nestes indivíduos fora aplicado um questionário semiestruturado de questões abertas e utilizado, posteriormente a análise, como parâmetro de comparação entre os discursos. Por fim, foi possível definir um padrão de comportamento e percepção comum entre os indivíduos acometidos pela Vigorexia, diferenciando a prática física saudável da obsessão pelo corpo perfeito.
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Machado, Andréa Carla. "Sinais comportamentais precoces no contexto da pesquisa e da clínica infantil em um caso de suspeita de transtorno psicótico." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 11, no. 31 (August 17, 2020): 582–605. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v11i31.4212.

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Abstract:
: A maioria dos adultos com transtorno psiquiátrico atendeu primeiro aos critérios de diagnóstico durante a infância e / ou a adolescência, mas padrões de previsão homotípicos e heterotípicos específicos e mesmo os sintomas prôdromicos não foram firmemente estabelecidos devido a ausência de informações pregressas bem fundamentadas e organizadas de forma sistemática para os acompanhamentos posteriores. Nessa perspectiva, a observação de um profissional se faz essencial, lançando mão de recursos e protocolos importantes, principalmente na etapa do desenvolvimento infantil. O objetivo do presente texto foi relatar os sintomas comportamentais precoce de um caso de suspeita de transtorno psicótico na infância. No caso são descritos os comportamentos precoces no contexto clínico, na escola e no ambiente familiar de um menino de cinco anos e seis meses de idade cursando a pré-escola de uma instituição privada de uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de observação direta com roteiro pré-estabelecido pela profissional e utilizado com a família e escola os instrumentos CBCL (6-18) e o EACI-P. Pode-se observar que os comportamentos indicados pelos contextos (clinico, família e escola) direcionam para um perfil clínico com características que compõem um quadro de transtorno psicótico, sendo importante esses apontamentos para auxiliar a área psiquiátrica na conduta diagnóstica.
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Fava, Melina Vianna, and Rodrigo Sanches Peres. "Do vazio mental ao vazio corporal: um olhar psicanalítico sobre as comunidades virtuais pró-anorexia." Paidéia (Ribeirão Preto) 21, no. 50 (December 2011): 353–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2011000300008.

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Abstract:
Ambientes virtuais “pró-anorexia”, ou seja, voltados à promoção e perpetuação do transtorno em questão, têm se proliferado na internet pelo mundo todo. O presente artigo tem como objetivo empreender uma leitura psicanalítica de comunidades virtuais desta natureza. Trata-se de um estudo documental, no qual se privilegiou a abordagem qualitativa e o enfoque naturalístico. As descrições de dez comunidades virtuais “pró-anorexia” brasileiras foram submetidas a análises descritivas e exploratórias. Tais análises evidenciam que a negação da natureza psicopatológica do transtorno e a recusa da própria feminilidade fomentam a conduta anoréxica. Observou-se também uma tendência à personificação da anorexia nervosa, o que pode ser indicador de uma importante fragilidade narcísica. Dessa forma, consideramos oportuno alinhar a anorexia nervosa ao conceito nosográfico de vazio mental, condição patológica potencializada pela sociedade atual. Portanto, entendemos que, na anorexia nervosa, os ditames repressores da cultura promovem uma espécie de transposição do vazio mental ao vazio corporal.
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Silva, Thales Fabricio da Costa e., and Kevin Ferreira Corcino. "“TDAH depois de grande?” Implicações da descoberta tardia do TDAH em uma estudante universitária." Revista Brasileira de Educação e Saúde 10, no. 4 (November 14, 2020): 69–77. http://dx.doi.org/10.18378/rebes.v10i4.8281.

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Abstract:
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é caracterizado como um padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que impacta a vida de crianças, adolescentes e adultos. Na ausência de uma conduta adequada por parte de familiares e agentes escolares que lidam com crianças com TDAH, muitas destas terminam enfrentando desafios ao longo da vida, ultrapassando as tradicionais dificuldades identificadas na infância. Neste sentido, esta produção tem o objetivo de apresentar as implicações da descoberta tardia do diagnóstico de TDAH em um adulto, a partir do estudo de caso de uma universitária. As discussões partem do relato de experiência de um psicólogo que acompanhou a estudante em uma universidade pública federal. A análise deste caso revela os desafios educacionais enfrentados pela jovem desde os primeiros anos de escolarização até a formação universitária, bem como as fragilidades do processo de medicalização que atravessa a sua experiência de vida. O trabalho convida professores, familiares, psicólogos e outros agentes educacionais a pensarem o adequado manejo de casos de indivíduos que apresentem dificuldades de aprendizagem - sejam elas decorrentes de transtornos psicológicos e/ou outras problemáticas inerentes ao processo de escolarização - a partir de mecanismos de incentivo às potencialidades do sujeito.
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Burque, Renan Kubiachi, Lenise Petter Francesconi, André Tavares Victorino, Marcello Ávila Mascarenhas, and Keila Maria Ceresér. "INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS VERIFICADAS EM UM GRUPO DE PACIENTES COM TRANSTORNO BIPOLAR." Revista Eletrônica de Farmácia 12, no. 1 (May 18, 2015): 11. http://dx.doi.org/10.5216/ref.v12i1.32787.

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Abstract:
A farmacoterapia no Transtorno Bipolar (TB) visa diminuir a frequência e gravidade dos episódios. Nosso objetivo foi identificar interações medicamentosas em pacientes bipolares, através de um estudo transversal, em um hospital terciário, onde por um protocolo geral identificamos 150 pacientes e destes selecionamos 84 que eram polimedicados e/ou com comorbidades clínicas e/ou má-adesão, mas houve contato com apenas 51 e destes, 36 aceitaram participar. A coleta dos dados foi realizada pela análise de prontuário e entrevista. A classificação das interações considerou somente aquelas encontradas em pelo menos duas bibliografias idôneas, sendo estas classificadas conforme gravidade, e consideradas apenas as moderadas e graves. Identificamos 36 interações, sendo: entre não-psicofármacos (9), entre psicofármacos e não-psicofármacos (12), entre fármacos e álcool (5) e entre psicofármacos (10). A maior parte foi de gravidade moderada (31), porém 5 consideradas graves e destas, 3 desencadeiam cardiotoxicidade. Também identificamos que os pacientes utilizavam principalmente: estabilizadores de humor (32), antipsicóticos (26) e diuréticos (16). Nossos achados sugerem que as interações medicamentosas graves para os pacientes bipolares polimedicados podem desencadear outras complicações, como toxicidade cardíaca, associada à taquicardia. A identificação e monitoramento dos pacientes com TB poderá contribuir para uma melhora na conduta terapêutica e bem estar do paciente.
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Mergl, Marina, and Cíntia Alves Salgado Azoni. "Tipo de ecolalia em crianças com Transtorno do Espectro Autista." Revista CEFAC 17, no. 6 (December 2015): 2072–80. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620151763015.

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Abstract:
RESUMO: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma síndrome caracterizada por prejuízos persistentes na comunicação social recíproca, com interação social restrita e padrões repetitivos de comportamentos, interesses e atividades. Os comportamentos repetitivos na linguagem podem manifestar-se pelo aparecimento da ecolalia, fenômeno persistente caracterizado como um distúrbio de linguagem, com repetição da fala do outro, dividida em imediata ou tardia. Teve como objetivo a verificação do tipo de ecolalia e das habilidades comunicativas em sete meninos com TEA, com idades entre quatro e sete anos, que fazem uso da comunicação oral. Foram realizadas duas atividades distintas: avaliação das crianças em uma sessão de atendimento fonoaudiológico em situação lúdica, analisada pelo Protocolo de Observação Comportamental e aplicação de um questionário com os pais e profissionais para verificar suas opiniões quanto ao uso, tipo e frequência de ecolalia. Das sete crianças do estudo, seis apresentaram ecolalia imediata e uma tardia; a criança que utilizou ecolalia tardia apresentou menor pontuação no protocolo de observação comportamental, porém para os demais sujeitos não houve relação direta entre o tipo e número de ecolalia com a pontuação. O questionário aplicado com pais e profissionais mostrou concordância quanto à presença da ecolalia. As crianças com TEA deste estudo apresentaram habilidades comunicativas e aspectos do desenvolvimento cognitivo comprometidos e maior número de ecolalias imediatas. Estudos com o tema ecolalia ainda são escassos na literatura nacional. Este relato de casos clínicos pode contribuir para futuras pesquisas sobre a caracterização da linguagem em crianças com TEA e conduta terapêutica dos fonoaudiólogos.
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Zanandréa, Andressa, Jarbas Franceschi, and Patrícia Alves de Souza. "A influência da dermatite atópica na vida das crianças." Research, Society and Development 9, no. 8 (June 25, 2020): e99985170. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5170.

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Abstract:
A dermatite atópica influencia no âmbito psicológico, neurológico e social, envolvendo o paciente, a família e a escola por gerar sintomas que interferem de forma negativa na vida da criança. Objetivo: identificar a influência da dermatite atópica na vida da criança. Metodologia: as buscas foram realizadas em duas bases de dados bibliográficas – PubMed e Scielo. Foram selecionados artigos escritos em inglês e português, publicados de janeiro de 1985 até dezembro de 2016, relacionadas com: dermatite atópica na faixa etária de de 0 à 16 anos. Resultados: crianças com dermatite atópica desenvolvem menos atividades gerais diárias do que as crianças sem a patologia, bem como, apresentam dificuldade de ficar sozinhas, choram em demasia, são mais nervosas, irritados, infelizes, mais preocupadas, inseguras e possuem baixa auto-estima. Pesquisas demonstraram que o número de crianças que relataram interferência no sono é alto e que a prevalência de transtorno de déficit de atenção, hiperatividade, ansiedade, depressão, transtornos de conduta e autismo vem aumentando significativamente nas crianças com dermatite atópica. Conclusões: a dermatite atópica é uma dermatose social e psicologicamente relevante, envolvendo o paciente, a família e a escola em fatores que se não trabalhados adequadamente geram consequências futuras consideráveis no âmbito neurológico, psicológico e social, prejudicando o bem-estar e desenvolvimento da criança.
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Bif, Aline De Mattia, and Cibele Da Silva Lucion. "A INCLUSÃO ESCOLAR DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) SOB O OLHAR DE SEUS COLEGAS NO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA/SC." Revista Saberes Pedagógicos 3, no. 2 (May 24, 2019): 40. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v3i2.5102.

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Abstract:
A pesquisa teve como objetivo geral analisar como os alunos percebem a inclusão escolar do colega diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), já os específicos foram examinar como os alunos descrevem este colega e avaliar a contribuição da escola no processo de inclusão sob a percepção dos alunos entrevistados. O TEA é um transtorno de neurodesenvolvimento que causa prejuízos em três áreas do desenvolvimento: linguagem, interação e comportamento. A partir de movimentos legais, os sujeitos com TEA passaram a ter o direito à inserção e inclusão de qualidade no contexto escolar, aumentando assim a motivação da família em matriculá-los na rede regular de ensino. Por isso, torna-se relevante pesquisar como os alunos compreendem a inclusão social do aluno com TEA dentro da sala de aula. Foram entrevistados 13 alunos com idades entre 7 e 11 anos, que estudavam com pelo menos um aluno com TEA. A pesquisa caracteriza-se como de campo, analisada por meio de categorias. Os resultados obtidos evidenciaram que a percepção dos alunos para com o colega com TEA depende principalmente da relação entre a professora e os alunos da classe, pois, em turmas onde o professor estimulava o diálogo e a interação entre todos, os mesmos geralmente tinham uma conduta de cooperação e interação com o colega com TEA. Nos casos onde a professora primava pela ordem e pelo silêncio, os alunos geralmente se mostraram indiferentes ou hostis. Assim, fica evidente a importância do papel do professor no processo de inclusão escolar do aluno com TEA.Palavras-chave: Transtorno do espectro autista. Inclusão escolar. Percepção dos alunos.
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Souza, Luciano Dias de Mattos, Rodrigo Sinnott Silva, Russélia Vanila Godoy, Ana Laura Sica Cruzeiro, Augusto Duarte Faria, Ricardo Tavares Pinheiro, Bernardo Lessa Horta, and Ricardo Azevedo da Silva. "Sintomatologia depressiva em adolescentes iniciais: estudo de base populacional." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 57, no. 4 (2008): 261–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852008000400006.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar a prevalência de sintomatologia depressiva em adolescentes entre 11 e 15 anos em Pelotas, RS, e identificar seus fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra representativa de adolescentes da zona urbana da cidade de Pelotas, RS. Dos 448 setores censitários existentes no município, 79 foram aleatoriamente sorteados. Os jovens entre 11 e 15 anos localizados nestes setores foram convidados a responder o questionário auto-aplicado que continha perguntas sobre: idade, sexo, vida escolar, religião, atividades físicas, entretenimento, tabaco, consumo de álcool, uso de outras drogas, relacionamentos sexuais e conduta. Além disso, a sintomatologia depressiva dos adolescentes foi avaliada por meio da escala Children's Depression Inventory (CDI), também presente no instrumento de pesquisa. Para a análise dos dados foi utilizada a regressão logística ajustada ao modelo hierárquico. RESULTADOS: A prevalência de depressão foi de 2,1%. Após a regressão logística ajustada ao modelo hierárquico, estiveram significativamente associados à depressão: baixa condição socioeconômica, histórico de fracasso acadêmico, ausência de prática religiosa, abuso de álcool nos últimos 30 dias e indicativo de transtorno de conduta. CONCLUSÃO: É evidenciada a necessidade de programas preventivos e integrados de política na adolescência para depressão e comportamentos de risco à saúde.
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Ratusniak, Célia, Carla Clauber da Silva, and Thaymã Sznycer. "Problematizando a queixa escolar: efeitos dos discursos PSI nos familiares dos alunos em situação de insucesso escolar." Revista Pedagógica 19, no. 40 (April 27, 2017): 286. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v19i40.3754.

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Abstract:
Este artigo é resultado do projeto de extensão Atendimento à queixa escolar–possibilidades de intervenções em Psicologia Escolar para alunos com diagnóstico ou suspeita de TDAH, Transtorno de Conduta ou com fracasso escolar, vinculado ao Núcleo de Serviços em Psicologia da Universidade do Contestado (UnC). Problematiza os efeitos do discurso que patologiza as dificuldades de aprendizagem, subjetivando os familiares, que passam a ver seus filhos como sujeitos doentes. Discute a figura do aluno com problemas de aprendizagem e as (im)possibilidades oferecidas pelas ciências psi, que contribuem para a sua demarcação no espaço da anormalidade, individualizando as causas do não aprender. Como conclusões, evidenciamos a relevância de deslocar a compreensão da queixa escolar, rompendo com a medicalização e a culpabilização dos estudantes e suas famílias pelo fracasso escolar, deslocamento esse que permite a criação de espaços de resistência que constroem novas práticas em Psicologia Escolar.
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