Academic literature on the topic 'Transtorno do Espectro Autista. Autismo. Neurodesenvolvimento'

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Journal articles on the topic "Transtorno do Espectro Autista. Autismo. Neurodesenvolvimento"

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Correia, Thays Lorena Bahia Vieira, Tatiana Fernanda Queiroz Cunha, Eduarda Rafaella Resende Andrade, et al. "Alterações epigenéticas no transtorno do espectro autista: revisão integrativa de literatura." Research, Society and Development 10, no. 11 (2021): e369101119449. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19449.

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Abstract:
O transtorno de espectro autista (TEA) é um distúrbio que afeta o neurodesenvolvimento da criança e faz com que sua capacidade de interação social, intelectual e seu comportamento sejam menos desenvolvidos. O objetivo desse estudo foi evidenciar como as desordens epigenéticas podem contribuir para o surgimento de crianças autistas, demonstrando como é essencial que se faça pesquisas científicas e busque compreender as características epigenéticas que levam ao desenvolvimento do TEA. O estudo busca realizar uma revisão integrativa de literatura e tem como descritores: “transtorno do espectro autista e as desordens epigenéticas”, “autismo”, “desordens epigenéticas”, “autism spectrum disorder and epigenetic disorders”, “autism”, “autism spectrum disorder”, “disorders epigenetics”, a base de dados consultados foram a Pubmed, Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Google acadêmico. Os estudos apontam que o TEA é caracterizado como um transtorno de herança multifatorial e que fatores ambientais, independentes ou em conjunto com os fatores epigenéticos, aumentam o risco desse agravo. Concluímos que as alterações epigenéticas estão associadas ao autismo, assim como as consequências comportamentais e histológicas deste distúrbio.
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Silva, Ávyla Germano Santos, Simone Pereira Lins Chaves, Larissa Nadjara Alves Almeida, Ruth Lopes do Nascismento, Marcela Leiros Maciel Macêdo, and Adriana Queiroga Sarmento. "Aspectos sensoriais e a seletividade alimentar da criança com transtorno do espectro autista: um estudo de revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 10 (2021): e557101018944. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18944.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é considerado um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação social e comportamentos, que são restritos, persistentes ou estereotipados, incluindo as alterações no processamento sensorial, de modo hipo ou hiper-reativa. Essas disfunções sensoriais podem provocar problemas na alimentação, sendo a seletividade alimentar a mais comum em crianças com TEA, que é determinada pela rejeição alimentar, resistência ao novo e limitação no repertório alimentar. Objetivo: Identificar os aspectos sensoriais e sua interferência na seletividade alimentar das crianças com Transtorno do Espectro Autista. Métodos: Consiste em uma revisão integrativa, utilizando as seguintes bases de dados eletrônica: Lilacs (Literaturac Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), PubMed (U.S. National Library of Medicine) e SciELO (Scientific Electronic Library Online) através de cruzamento dos seguintes descritores, nos idiomas português e inglês: Seletividade alimentar/ Food Fussiness; Comportamento alimentar/Feeding Behavior; Transtorno do Espetro Autista/Autism Spectrum Disorder; Autismo/Autism; Autismo infantil/Autistic Disorder, utilizando o operador booleano AND. Resultados: Obteve-se um universo de 818 artigos, após os critérios elegíveis foram selecionados 39 artigos. Por fim, após leitura dos artigos na íntegra, resultou em 9 artigos compondo o estudo. Conclusão: A literatura científica demonstra que as crianças com Transtorno do Espectro Autista apresentam alterações sensoriais, como: sensibilidade sensorial oral, tátil e olfativa. Tendo como consequência maiores recusas alimentares. Porém, ainda são encontrados poucos artigos.
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Silva, Matheus Vinicius Barbosa da, José Geraldo Anastácio de Lima Júnior, Ryanne Carolynne Marques Gomes, Mariana Boulitreau Siqueira Campos Barros, Augusto Cesar Barreto Neto, and Estela Maria Leite Meirelles Monteiro. "DESAFIOS E POTENCIALIDADES DO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO BINÔMIO MÃE-FILHO NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." Revista Enfermagem Atual In Derme 98, no. 1 (2024): e024272. http://dx.doi.org/10.31011/reaid-2024-v.98-n.1-art.2072.

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Abstract:
Introdução: Os transtornos do neurodesenvolvimento estão entre as condições que mais afetam as crianças com faixa etária entre dois a nove anos. Entre esses transtornos, destacam-se como os mais prevalentes o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e o Transtorno do Espectro do Autismo. Este último é caracterizado por afetar mais de 67 milhões de indivíduos em todo o mundo, o que destaca a importância de realizar pesquisas envolvendo a temática. Objetivo: analisar as potencialidades e os desafios dos cuidados de enfermagem no Transtorno do Espectro Autista, abrangendo o binômio mãe-filho. Método: revisão integrativa realizada em seis etapas nos meses de outubro a novembro de 2022 orientado pelo guia PRISMA. A amostragem deu-se através das bases de dados MEDLINE, SciELO, LILACS e BDENF. Resultados: nove estudos foram selecionados e possibilitaram a identificação de dois eixos temáticos, que foram: cuidados de enfermagem e potencialidades para a assistência a crianças com transtorno do espectro autista e cuidados de enfermagem e desafios para a assistência a crianças com Transtorno do Espectro Autista. Considerações finais: a atuação do enfermeiro apresenta potencialidades ao cuidado no contexto do Transtorno do Espectro Autista, abrangendo a assistência ao paciente e sua família, através de orientações e atividades colaborativas, com foco na garantia da promoção de melhorias no desenvolvimento e qualidade de vida de ambos.
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CARVALHO, V.A.S., C.G. PEREIRA, ROSA G.C. SANTA, et al. "TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E SUAS PRINCIPAIS ETIOLOGIAS." Revista de Experiências Anômalas: Ciências da Saúde e Psicologia Aplicada 3, no. 1 (2020): 580–88. https://doi.org/10.5281/zenodo.8393765.

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Abstract:
O artigo apresenta uma revisão bibliográfica acerca do Transtorno do Espectro Autista (TEA), um transtorno de neurodesenvolvimento, caracterizado por déficits na comunicação e interação social, padrões e repertórios restritos e repetitivos. A metodologia trata-se de uma revisão integrativa da literatura médica atual. Fatores neurológicos, ambientais, genéticos, bioquímicos e imunológicos estão relacionados com a gênese do autismo. Não existe tratamento específico para esses pacientes, apenas sintomático e psicopedagógico. Conclui-se que essas alterações, principalmente do sistema nervoso são responsáveis pelo quadro clínico do autismo.
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FREIRE, MARIA JOSÉ DE SOUSA. "CRIANÇAS E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO BIBLIOGRAFICA DA LITERATURA." Revista Interação Interdisciplinar (ISSN: 2526-9550) 1, no. 2 (2023): 228–38. http://dx.doi.org/10.35685/revintera.v1i2.2342.

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Abstract:
Resumo: Estudar sobre o autismo é de fundamental importância para auxiliar pessoas que atualmente são diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como para aqueles nos quais os sintomas ainda passam despercebidos e não tratados adequadamente. A pesquisa sobre autismo também é bastante relevante para entender a classe maior de distúrbios do neurodesenvolvimento. O presente artigo, traz contribuições acerca do TEA, além de fundamentar aspectos metodológicos como descoberta, avaliação, tratamento e desenvolvimento das pessoas com autismo, auxiliando na compreensão sobre o TEA, além de contribuir no combate ao preconceito.
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Machado, Angélica Homobono, and Oliver Matheus Santiago Araújo. "ANÁLISE DAS DISFUNÇÕES MOTORAS NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E SUAS CORRELAÇÕES FUNCIONAIS E ESTRUTURAIS COM AS ÁREAS MOTORAS ENCEFÁLICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA." Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida 15, V15N3 (2023): 1. http://dx.doi.org/10.36692/v15n3-42r.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do Neurodesenvolvimento, que se caracterizava tipicamente por alterações comportamentais e no trato social, no entanto, a expansão no número de casos de indivíduos inseridos no espectro do autismo e a melhor definição de critérios diagnósticos propiciou a percepção clínica de importantes alterações psicomotoras ainda pouco definidas na literatura científica. Analisar as alterações motoras associadas ao transtorno do espectro autista e suas correlações com as áreas motoras encefálicas. Trata- se de uma revisão integrativa da literatura que utiliza os dados disponíveis na plataformas SCIELO, PUBMED, LILACS e PSYINFO publicados no período entre janeiro de 2019 e novembro de 2023 e os cataloga por meio do fluxograma PRISMA. Espera- se que esta pesquisa gere discussões e resultados significativos no que tange os aspectos motores associados ao transtorno do espectro autista e suas correlações com as áreas motoras encefálicas.
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Piccoloto, Luciane Benvegnu. "ORIENTAÇÃO À PAIS DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." Interfaces Científicas - Educação 13, no. 1 (2025): 6–16. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2025v13n1p6-16.

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Abstract:
O transtorno do espectro autista é uma patologia que afeta o neurodesenvolvimento marcada por prejuízos nas habilidades sócio comunicativas e comportamentais. Devido as áreas que o mesmo afeta, ocasionando diversas vezes comportamentos imprevisíveis e atípicos, os pais/cuidadores têm aumentadas as chances de vivenciar um quadro de estresse parental, assim como a adaptação ao cotidiano escolar torna-se mais difícil. Os pais/cuidadores, em sua maioria, não recebem uma psicoeducação ou orientações quanto maneiras mais adequadas de manejar os filhos. A partir dessa reflexão realizou-se um estudo teórico sobre transtorno do espectro autista e técnicas cognitivas utilizadas com os pais, assim como seus benefícios, em especial nos âmbitos comportamentais e sociais. Através dessa, é preocupante o baixo volume de documentos encontrados, demonstrando a pouca atenção que os pais de crianças autistas ainda recebem. Tal questão é de grande importância, pois estudos associam maiores índices de estresse parental ligados a falta de informação parental quanto ao transtorno do espectro autista, assim como as dificuldades cotidianas geradas pelo autismo. Ademais, ressalta-se os ganhos, não apenas sociais, mas também escolares de crianças portadoras do espectro autista que são possibilitados quando há uma atenção dirigida as famílias.
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Costa, Ana Cláudia Rossi, Marilena Corrêa De Mello, Alicia Jorgelina Goyeneche Sobreira, et al. "Efeito da suplementação de micronutrientes no Transtorno do Espectro Autista." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 30486–98. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-301.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) faz parte de um grupo heterogêneo de doenças de difícil diagnóstico e tratamento devido à falta de informações precisas e claras sobre a causa do transtorno do neurodesenvolvimento. Há estudos apontando que fatores genéticos e ambientais estão associados aos sintomas do autismo. Não existe um método farmacológico que afete os sintomas básicos do TEA. Porém existem métodos de intervenção aplicados a crianças com TEA em diferentes abordagens. Essas práticas baseadas em evidências, modelos de tratamento abrangentes, medicina alternativa e complementar são direcionadas à solução de problemas comportamentais que acompanham o TEA. O estudo trata-se de uma revisão de literatura narrativa e detalha os principais suplementos vinculados à adequação alimentar do autista e a melhora de seus sintomas. Mais pesquisas são necessárias para explorar os benefícios da suplementação nutricional e seu impacto positivo nos sintomas do Transtorno do Espectro Autista.
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Braga, Lara Cardoso Dias, Sofia de Souza Faria e. Silva, Paôla Andrade do Carmo, Gabriela Nunes Lacerda, and Cristiane Sarmento Cruz. "Desafios do diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista na infância." Research, Society and Development 12, no. 14 (2023): e67121444417. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44417.

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Abstract:
Introdução: O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento de base biológica, caracterizado por déficits persistentes na comunicação e interação social de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades. É um dos diagnósticos mais desafiadores do neurodesenvolvimento em crianças atualmente. A literatura agrega estudos de prevalência ao redor do mundo, mas são encontradas apenas três metanálises. Objetivo: analisar, descrever e classificar dados, com o intuito de reunir o conhecimento sobre a relevância do diagnóstico e abordagem terapêutica precoce do autismo, para melhora do prognóstico e qualidade de vida dos pacientes. Métodos: trata-se de uma revisão integrativa da literatura. O início da busca se deu por meio da elaboração da pergunta de base e seleção dos descritores “Diagnóstico Clínico”; “Transtorno do Espectro Autista”; “Criança”, no thesaurus Decs/Mesh, e foram utilizados nas bases de dados Scielo, UpToDate, Pubmed e portal regional BVS usando como estratégia de busca “TEA” e “diagnóstico TEA na pediatria’’. Resultados: foram analisados artigos que apresentassem dados relacionados ao Transtorno do Espectro Autista identificou-se que 19 produções abordavam a temática central. Conclusões: quanto mais tardio o diagnóstico da síndrome, pior seu prognóstico e adequação do estilo de vida.
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Magalí, Tábata Tiburtino de Souza, Tiburtino Souza Nazif Rasul Carina, and Luzia Tiburtino Souza Vergilio Tatiane. "TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISTA: FATORES DE RISCO PRÉ NATAIS, PERINATAIS E PÓS NATAIS." Revistaft 28, no. 128 (2023): 88. https://doi.org/10.5281/zenodo.10150588.

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Abstract:
<strong>Objetivo: </strong>Identificar a associação de fatores de risco pré natais e pós natais no diagnóstico do transtorno do espectro autista <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão sistemática da literatura que analisa o transtorno do neurodesenvolvimento em questão para estimar a magnitude de asociações. Foi realizado um levantamento de estudos sobre o tema. <strong>Resultados: </strong>Encontrou-se uma associação do transtorno do Espectro Autista com má formação congênita (OR 4,24; intervalo de confiança de 95% 1,92-9,34), icterícia neonatal (OR 1,43; IC 95% 1,01-2,02), ausência de choro aos nascer (OR 1,97; IC 95% 1,20-3,23) e episódio de convulsão na infância (OR 5,75; IC 95% 3,37-9,81). <strong>Conclusão: </strong>Esta pesquisa sugere que as malformações, icterícia neonatal, ausência de choro ao nascer, convulsões na infância são fatores de associação ao Autismo e a intervenção de alguns desse fatores como determinantes para a gênese do autismo.
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Dissertations / Theses on the topic "Transtorno do Espectro Autista. Autismo. Neurodesenvolvimento"

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Custódio, Charllyany Sabino. "Desafio imune neonatal com lipopolissacarídeo desencadeia alterações comportamentais e imunológicas/neurotróficas duradouras relacionadas ao sexo e a idade em camundongos : relevância para o transtorno do espectro autista (TEA)." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2017. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23898.

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Abstract:
CUSTÓDIO, C. S. Desafio imune neonatal com lipopolissacarídeo desencadeia alterações comportamentais e imunológicas/neurotróficas duradouras relacionadas ao sexo e a idade em camundongos : relevância para o transtorno do espectro autista (TEA). 2017. 99 f. Tese (Doutorado em Microbiologia Médica) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2017.<br>Submitted by Carolinda Oliveira (ppgmm@ufc.br) on 2017-07-03T14:32:18Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_cscustodio.pdf: 2034269 bytes, checksum: 4f668827c83980416196189fd5a6f783 (MD5)<br>Approved for entry into archive by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2017-07-07T10:44:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_cscustodio.pdf: 2034269 bytes, checksum: 4f668827c83980416196189fd5a6f783 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-07-07T10:44:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_cscustodio.pdf: 2034269 bytes, checksum: 4f668827c83980416196189fd5a6f783 (MD5) Previous issue date: 2017-04-27<br>Early life adversities, such as infections and stress, are related to the manifestation of neuropsychiatric disorders, such as autism and schizophrenia. These changes may be triggered by inflammatory and / or neurotrophic mechanisms. In this context, we decided to carry out a wide range of behavioral and neurobiological tests, such as the participation of indolamine 2,3-dioxygenase (IDO) - the first tryptophan degradation enzyme that limits the speed in the kynurenine pathway, associated with a decrease in serotonin And interleukins, oxidative stress, and other neurochemical markers relevant to the study in male and female swiss mice (postnatal day (PN) 35) and neonatal challenged adults (PN70) (PN 5 and 7) with Lipopolysaccharide (LPS) of the strain Escherichia coli, with the purpose of contributing to the determination of the so-called critical periods of development, making it possible in the future to prevent and treat changes in the most harmful periods, Quality of life for the patient, family and society, as well as the reduction in Gies triggered by LPS exposure during neurodevelopment. Since neurodevelopmental disorders are influenced by sex, we evaluated male and female mice. Male mice challenged with LPS showed type-depressive behavior, anxiety, repetitive behavior and working memory deficits in the PN35, whereas in PN70 only the anxiety and depressive-type behaviors were maintained. Females had pre-pulse inhibition (PPI) deficits at both ages studied. Neurochemical changes were determined in the prefrontal cortex (CPF), hippocampus (HC) and hypothalamus (HT). We observed increased interleukin (IL-4) (PFC, HC and HT) and decreased levels of IL-6 (PFC, HC and HT). There was an increase in brain-derived neurotrophic factor (BDNF) (HC) in both sexes and ages evaluated. Only male mice challenged with LPS showed increased myeloperoxidase (MPO) activity in HC in adolescence and adulthood and increased levels of interferon gamma (IFNγ), nitrite, IDO expression, and parvalbumin decrease in adult. In the kinurenin pathway, serotonin (5-HT) (HC) decreased only in male mice, whereas quinolinic acid (QUIN) decreased in both sexes in PN70. Together, these were the main behavioral and neurochemical differences observed in the present study between males and females who underwent neonatal immune challenge by LPS. We conclude that the challenge for neonatal LPS triggers a spectrum of neurobiological behaviors and changes that occur during adolescence and resemble non - specific (atypical) autistic spectrum disorder, possibly being a relevant model for the study of the differences of this disorder.<br>Adversidades precoces na vida, como infecções e estresse, estão relacionados à manifestação de transtornos neuropsiquiátricos, tais como autismo e esquizofrenia. Estas alterações podem ser desencadeadas por mecanismos inflamatórios e/ou neurotróficos. Neste contexto decidimos realizar uma ampla gama de testes comportamentais e neurobiológicos, como a participação da indolamina 2,3-dioxigenase (IDO) - a primeira enzima de degradação do triptofano que limita a velocidade na via das quinureninas, associada a diminuição da serotonina (5-HT) e do ácido quinolínico (um composto neurotóxico) - , interleucinas, estresse oxidativo e de outros marcadores neuroquímicos relevantes ao estudo em camundongos swiss machos e fêmeas periadolescentes [dia pós-natal (PN) 35] e adultos (PN70) desafiados neonatalmente (PN 5 e 7) com Lipopolissacarídeo (LPS) da cepa Escherichia coli, com o intuito de contribuir com a determinação dos chamados períodos críticos do desenvolvimento, possibilitando no futuro a prevenção e o tratamento de alterações nos períodos mais prejudiciais, o que viabilizará uma melhor qualidade de vida para o paciente, familiares e para a sociedade, bem como a redução nos gastos com saúde pública com patologias desencadeadas pela exposição ao LPS durante o neurodesenvolvimento. Uma vez que os transtornos do neurodesenvolvimento são influenciados pelo sexo, avaliamos camundongos machos e fêmeas. Os camundongos machos desafiados com LPS apresentaram comportamento tipo-depressivo, ansiedade, comportamento repetitivo e déficits de memória de trabalho no PN35, enquanto no PN70 só os comportamentos de ansiedade e tipo-depressivo foram mantidos. As fêmeas apresentaram déficits de inibição pré-pulso (IPP) em ambas as idades estudadas. As alterações neuroquímicas foram determinadas no córtex pré-frontal (CPF), hipocampo (HC) e hipotálamo (HT). Observamos aumento de interleucina (IL-4) (CPF, HC e HT) e níveis diminuídos de IL-6 (CPF, HC e HT). Ocorreu aumento do fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) (HC) em ambos os sexos e idades avaliadas. Apenas camundongos machos desafiados com LPS apresentaram aumento da atividade de mieloperoxidase (MPO) no HC na adolescência e idade adulta e aumento dos níveis de interferon gama (IFNγ), nitrito, expressão da IDO e diminuição da parvalbumina quando adulto. Na via das quinureninas, houve diminuição de serotonina (5-HT)(HC) somente em camundongos machos, enquanto o ácido quinolínico (QUIN) diminuiu em ambos os sexos no PN70. Em conjunto, essas foram as principais diferenças comportamentais e neuroquímicas observadas no presente estudo entre machos e fêmeas que sofreram o desafio imune neonatal por LPS. Concluímos que o desafio por LPS neonatal desencadeia um espectro de comportamentos e alterações neurobiológicas que se manifestam durante a adolescência e se assemelham ao transtorno do espectro autista inespecífico (atípico), sendo, possivelmente, um modelo relevante para o estudo das diferenças deste transtorno.
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Soncini, Thaise Cristina Brancher. "Associação entre prematuridade e diagnóstico de transtorno do neurodesenvolvimento: um estudo caso-controle." reponame:Repositório Institucional da UNISUL, 2018. http://www.riuni.unisul.br/handle/12345/5855.

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Abstract:
Introduction: Most psychiatric disorders have their age of onset at an early stage of life, during childhood, adolescence, or early adulthood, a fact that may contribute to the high prevalence and burden evidenced in the literature. Among the psychiatric disorders commonly diagnosed in childhood and adolescence, so-called neurodevelopmental disorders, including autism spectrum disorders (ASD) and attention deficit / hyperactivity disorder (ADHD), present, in addition to the early age at onset, significant impairment functional and family overload. Objective: To investigate the association between prematurity and diagnosis of neurodevelopmental disorders in children / adolescents. Methods: Case-control study based on medical records data from a specialized outpatient clinic. In addition to prematurity, socio-demographic, gestational and perinatal data were included as independent variables. Multiple logistic regression was performed to investigate the association between the independent variables and the outcome. Results: Prematurity and psychiatric history in one of the parents were associated with a greater chance of neurodevelopmental disorders (adjusted odds ratio) OR= 3.46 (CI 95% 1.15;7.92) OR: 6.43 (CI95% 3.09 ;13.40, respectively including stratified analyzes for ADHD and ASD. Conclusion: Efforts to modify risk factors such as prematurity, as well as increasingly effective care for premature infants can have an impact on the reduction of disorders diagnosed in childhood and adolescence usually related to an important individual, family and social burden.<br>Submitted by Thaise Cristina Brancher Soncini (thaise.soncini@unisul.br) on 2018-11-21T09:51:43Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Dissertação Thaise riuni 2 - cópia.pdf: 694320 bytes, checksum: 815cc817222ceae6b1ca568ec83f4448 (MD5)<br>Rejected by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br), reason: A Folha de Aprovação assinada faz parte dos elementos pré-textuais. Nesse caso, efetuar a substituição (folha 04 do trabalho). on 2018-11-21T10:36:00Z (GMT)<br>Submitted by Thaise Cristina Brancher Soncini (thaise.soncini@unisul.br) on 2018-11-21T16:04:58Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Dissertação Thaise riuni 2 - cópia.pdf: 1100976 bytes, checksum: 229851cd8e0c9e193428a14e7b00106b (MD5)<br>Approved for entry into archive by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br) on 2018-11-21T16:13:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Dissertação Thaise riuni 2 - cópia.pdf: 1100976 bytes, checksum: 229851cd8e0c9e193428a14e7b00106b (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-11-21T16:13:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 805 bytes, checksum: c4c98de35c20c53220c07884f4def27c (MD5) Dissertação Thaise riuni 2 - cópia.pdf: 1100976 bytes, checksum: 229851cd8e0c9e193428a14e7b00106b (MD5) Previous issue date: 2018<br>Introdução: Grande parte dos transtornos psiquiátricos tem sua idade de início em um estágio precoce da vida do indivíduo, durante a infância, adolescência, ou início da vida adulta, fato que pode contribuir para a alta prevalência e carga evidenciadas na literatura. Dentre os transtornos psiquiátricos diagnosticados geralmente na infância e adolescência, os chamados transtornos do neurodesenvolvimento, incluem os transtornos do espectro autista (TEA) e o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e apresentam, significativo prejuízo funcional e sobrecarga familiar. Objetivo: Investigar a associação entre prematuridade e a ocorrência de transtornos do neurodesenvolvimento em crianças/adolescentes. Métodos: Estudo caso-controle a partir de dados de prontuários médicos de um ambulatório especializado. Além da prematuridade, dados sócio-demográficos, gestacionais e perinatais foram incluídos como variáveis independentes. Regressão logística múltipla foi realizada para investigar a associação entre as variáveis independentes e o desfecho. Resultados: Prematuridade e história psiquiátrica em algum dos pais se mantiveram associadas a maior chance de transtornos do neurodesenvolvimento odds ratio ajustado 3,46 (IC95% 1,15;7,92) e OR= 6,43 (IC 95% 3,09;13,40) respectivamente, inclusive nas análises estratificadas para TDAH e TEA. Conclusão: Esforços no sentido de modificarem fatores de risco como prematuridade, assim como uma assistência cada vez mais efetiva às crianças prematuras pode ter um impacto na redução de transtornos diagnosticados na infância e adolescência geralmente relacionados a uma importante sobrecarga individual, familiar e carga social.
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Zuculo, Gabriela Melloni [UNESP]. "Comportamento, fluência verbal e ritmos circadianos em indivíduos com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) antes e após o uso de melatonina." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/138316.

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Submitted by GABRIELA MELLONI ZUCULO null (gabriela.zuculo@gmail.com) on 2016-05-11T20:23:14Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO DEFESA GABRIELA ZUCULO PRONTO.pdf: 2423369 bytes, checksum: 1518ae3189c9a9ce35d3608fa0a5a980 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-05-13T16:28:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 zuculo_gm_me_mar.pdf: 2423369 bytes, checksum: 1518ae3189c9a9ce35d3608fa0a5a980 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-05-13T16:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 zuculo_gm_me_mar.pdf: 2423369 bytes, checksum: 1518ae3189c9a9ce35d3608fa0a5a980 (MD5) Previous issue date: 2016-04-19<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)<br>As características comuns ao quadro do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) destacadas pelo DSM-5 são: déficit de comunicação, dificuldade em fazer amizades ou se relacionar, dependência de rotina, resistência a mudanças e obsessão por itens inapropriados. Tais comportamentos podem ser observados desde a infância, porém com variações em cada indivíduo, o que levou o TEA a ser considerado um “continuum” que varia de menos comprometido (leve) a muito comprometido (grave). Dentre a complexa sintomatologia do TEA nos diferentes graus destaca-se a alta prevalência de distúrbios de sono, com influência negativa nas alterações comportamentais, instabilidade de humor, déficits nas funções neurocognitivas, incluindo memória, atenção, criatividade verbal, flexibilidade cognitiva e raciocínio abstrato. Como possível causa dos distúrbios de sono nessa população, está o déficit na produção de melatonina, hormônio que tem dentre suas funções a modulação da qualidade do sono. Com o intuito de fornecer dados para futuros tratamentos visando à melhora da qualidade de vida de indivíduos com TEA, esse estudo teve como objetivo investigar parâmetros de ritmo sono-vigília, aspectos comportamentais e de fluência verbal, antes e após o uso de melatonina exógena em indivíduos com TEA leve. Indivíduos com TEA leve de ambos os gêneros, de 7 a 18 anos, foram avaliados por meio da Escala de sono para crianças (EDSC), actigrafia, Child Behavior Checklist (CBCL) e Teste de fluência verbal fonêmica antes e após o uso oral de melatonina (3mg). A análise estatística descritiva foi feita a partir da média e erro padrão da média ou do percentual nos diferentes parâmetros e a análise estatística inferencial foi feita a partir do teste Anova com o teste de Tukey (pós-teste) e o teste de correlação de Spearman. Os resultados mostraram que 55,5% dos participantes com TEA leve apresentam indicativo de ao menos um distúrbio de sono, sendo os maiores percentuais encontrados em distúrbios de hiperidrose de sono, distúrbios respiratórios de sono e distúrbios de início e manutenção de sono. O grupo que recebeu melatonina apresentou os menores percentuais de distúrbios de sono com exceção do distúrbio de hiperidrose do sono. A análise da actigrafia mostrou que: o grupo TEA leve melatonina apresentou maior tempo total de sono em comparação aos outros grupos. Houve divergência sobre o ritmo atividade-repouso entre os parâmetros de fragmentação e amplitude do ritmo, sendo encontrado que o grupo TEA leve melatonina apresentou: ritmo menos fragmentado segundo o Aczcm e o IVm; e maior amplitude de ritmo segundo RAd e menor amplitude de ritmo segundo Sumpim. Os resultados do inventário de comportamento indicaram que as crianças com TEA leve apresentam os maiores escores classificados como clínico em problemas de pensamento, ansiedade, retraimento, comportamentos internalizantes e comportamentos externalizantes. O grupo que recebeu melatonina apresentou menores percentuais de escores classificados como clínico pelo inventário CBCL. A média de acertos no teste de fluência verbal fonêmica no grupo TEA leve foi de 13,9 ± 1,6. Quando separado por letras, o resultado foi P= 5,4 ± 0,7, T= 4,3 ± 0,5, L= 4,6 ± 0,6. Houve correlação entre os distúrbios totais de sono e os problemas somáticos de comportamento apresentados pelo grupo TEA leve. Estes dados mostram que crianças com TEA leve apresentam alta incidência de distúrbios de sono assim como no TEA sem especificação de grau, porém em menor escala. Estes distúrbios afetam aspectos comportamentais destas crianças e o tratamento com melatonina pode levar a melhora deste quadro. A fluência verbal de crianças com TEA grau leve é similar a de crianças com desenvolvimento típico.<br>The features common to the ASD highlighted by the DSM-5 are: communication deficit, difficulty making friends or relating, routine dependence, resistance to change, inappropriate items obsession. Such behavior can be verified since childhood, but with individual variations, which led the ASD to be considered as a "continuum" ranging from less committed (mild) to very committed (serious). Among the complex symptoms of ASD there is the high prevalence of sleep disorders, with a negative influence on behavioral changes, mood instability, deficits in neurocognitive functions including memory, attention, verbal creativity, cognitive flexibility and abstract reasoning. As a possible cause of sleep disorders in this population is the deficit of the melatonin production, hormone that modulates the sleep quality. In order to collaborate with future treatments that improving the life quality of ASD individuals, this study aimed to investigate parameters of sleep wake rhythm, behavior and verbal fluency before and after exogenous melatonin use in mild ASD individuals. For this, mild ASD individuals of both genders, 7-18 years were assessed by Sleep Disturbance Scale for Children (SDSC), actigraphy, Child Behavior Checklist (CBCL) and phonemic verbal fluency test before and after oral melatonin (3 mg). Descriptive statistical analysis was analyzed by mean and standard error or by percentage of the different parameters and inferential statistical analysis was performed by ANOVA with Tukey test (post-test) and Spearman correlation test. The results showed that 55,5% of mild ASD participants showed at least one sleep disorder, with the highest percentages found in sleep hyperhidrosis, sleep-breathing disorders and disorders of initiating and maintaining sleep. The group receiving melatonin had the lowest percentage of sleep disorders with the exception of sleep hyperhidrosis disorder. The actigraphy showed that: the mild ASD melatonin group showed higher total time of sleep than other groups. There was disagreement about between fragmentation parameters and amplitude of the activity-rest rhythm, since was found that the group of mild ASD melatonin showed: less fragmented rhythm according to Aczcm and IVm; and greater amplitude following Rad and lower amplitude rhythm following Sumpim. The results of behavior indicated that children with mild ASD have the high scores classified as clinical problems in thinking, anxiety, withdrawal, internalizing behaviors and externalizing behaviors. The group receiving melatonin had lower percentages of scores classified as clinical CBCL inventory. The mean score on the verbal fluency test in the group of mild ASD was 13,9 ± 1,6. When separated by letter, the result was P= 5,4 ± 0,7, T= 4,3 ± 0,5, L= 4,6 ± 0,6. There was a correlation between total sleep disorders and somatic behavior problems presented by mild ASD group. These data show that children with mild ASD have a high incidence of sleep disorders as well as in the ASD level without specification, but to a lesser extent. These disorders affect behavioral aspects of these children and the treatment with melatonin can improve of the clinical condition. Verbal fluency of children with ASD mild is similar to typically developing children.
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Vieira, Ana Carla. "Sexualidade e Transtorno do Espectro Autista : relatos de familiares /." Bauru, 2016. http://hdl.handle.net/11449/143824.

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Abstract:
Orientador: Ana Claudia Bortolozzi Maia<br>Banca: Sadao Omote<br>Banca: Olga Maria Piazentim Rolim Rodrigues<br>Resumo: A educação sexual é um processo contínuo por meio do qual se aprende sobre aspectos da sexualidade; uma dimensão ampla e complexa que se desenvolve ao longo da vida das pessoas em suas interações com elementos sociais, culturais, econômicos, históricos e biológicos. Pessoas com deficiências como o Transtorno do Espectro Autista ou Síndrome de Asperger (TEA/SA) são comumente infantilizadas e a expressão de sua sexualidade é permeada de mitos. Além disso, geralmente não recebem educação sexual, resultando em falta de conhecimento sobre o assunto, vivências afetivas e sexuais limitadas e situações de vulnerabilidade. Mas como os familiares assumem a educação sexual de seus filhos com TEA/SA? O que pensam sobre a sexualidade deles? Para responder essas questões, a presente pesquisa, do tipo qualitativa-descritiva, teve por objetivo investigar as opiniões e ações de sete mães sobre a sexualidade de seus filhos com TEA/SA com idades entre 10 e 22 anos. A coleta de dados ocorreu por meio entrevistas realizadas a partir de um roteiro, gravadas e transcritas na íntegra para posterior análise a partir da organização de categorias temáticas. Os resultados indicaram que quase não há educação sexual por parte das mães: algumas se utilizam de explicações metafóricas, outras recorrem a psicólogos ou não falam sobre o assunto. Afirmaram não ter acesso a materiais que pudessem auxiliá-las nesta educação sexual, e que os profissionais da saúde e da educação de seu entorno não conversaram ou co... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)<br>Abstract: Sexual education is an ongoing process through which is learned about sexuality aspects; a wide and complex dimension that develops over the people‟s lives in their interactions with social, cultural, economic, historical and biological elements. People with disabilities such as Autism Spectrum Disorder or Asperger Syndrome (TEA/SA) are commonly childlike and the expression of their sexuality is fraught with myths. Also, they do not generally receive sexual education, resulting in lack of knowledge about the subject, limited emotional and sexual experiences and situations of vulnerability. But how does the family take the sexual education of their children with TEA/SA? What do they think about their sexuality? To answer these questions, this qualitative-descriptive research, aimed to investigate the opinions and actions of seven motherson the sexuality of their children with TEA/SA aged between 10 and 22 years. The data were collected through interviews guided from a script, recorded and fully transcribed for further analysis from the organization of thematic categories. The results indicated that there is almost no sexual education by mothers: some of them make use of metaphorical explanation, other ones turn to psychologists or does not talk about it. They said they did not have access to materials that could assist them on this sexual education, and that health and education professionals of their surroundings does not talk or collaborate in this direction. The infantiliza... (Complete abstract click electronic access below)<br>Mestre
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Maciel, Mariza Araujo Marinho. "Estilo de vida de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista." Universidade de Fortaleza, 2018. http://dspace.unifor.br/handle/tede/108416.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:32:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2018-09-14<br>Introduction: Autism spectrum disorder is associated with deficits in the sociocommunicative and behavioral area, generating losses in their routine and lifestyle. Objective: To evaluate the lifestyle of children and adolescents with Autistic Spectrum Disorder (ASD). Methods: A cross-sectional and analytical study was carried out in nine institutions of reference in the approach of people with Autism Spectrum Disorder (TEA) in the city of Fortaleza, CE, Brazil, developed between January and May 2018. 387 parents / children (5 to 9 years) and adolescents (10 to 18 years) diagnosed with ASD, regardless of an associated genetic condition and gender. Two collection instruments were used. The first questionnaire collected sociodemographic, clinical, educational variables, eating habits, physical activity, daily activities and health perception. The second questionnaire classified the level of physical activity. The bivariate analysis was applied by Pearson's Chi-square test or Fisher's exact test and the multivariate analysis by the Logistic Regression by the SPSS software version 20.0. Results: Of the total, 62.4% (n = 126) of the children and 66.5% (n = 123) of the adolescents were sedentary, and less than 10% classified as active. The greatest difficulties were lack of time for those responsible (n = 51, 40.5%) for children and financial issues (n = 35, 28.5%) for adolescents. There was an association of the sedentarism to the type of residence, economic class, paternal schooling and computer use in both publics (p <0.05). It was found that 85.6% (n = 173) of the parents of the children and 77.3% (n = 143) of the parents of the adolescents considered the general health of their children to be good. The highest proportion reported negative influence of ASD (n = 155, 76.7% - children n = 154, 83.2% - adolescents) on mental / emotional health and positive physical health (n = 123, 60.9% - children in = 103, 55.7% - adolescents). There was an association between health perception with race (OR = 0.339), fraternization (OR = 0.406), school attendance (OR = 4.949), prematurity (OR = 5,767) and associated problems (OR = 0.212). (OR = 0.248), prematurity (OR = 2.409 for children and OR = 2.666 for adolescents), associated problems (OR = 0.298) ) and fraternization (OR = 0.048), and in the perception of mental / emotional health was associated with medication in use (OR = 0.453). A greater proportion of children (n = 193, 95.5% children and younger adolescents (n = 123, 66.5% adolescents) were found, with only 30.1% (n = 58) of the children and 52.0 The practice of physical activity (OR = 3.027, p = 0.012) and parents' perception of their children's health (OR= 0,395, p = 0.011) maintained an association with the school attendance of adolescents. Conclusion: The life style of children and adolescents with autism spectrum disorder (ASD) presents weaknesses, as evidenced by the high percentage of sedentary children and adolescents, or with insufficient physical activity level, impairing the schooling of adolescents to a greater degree than children and negative influence of ASD on mental and emotional health. Despite this, parents have a good perception of their children's overall health and believe that TEA influences positively on physical health.<br>Introdução: O transtorno do espectro autista por estar associada a deficiência na área sociocomunicativa e comportamental, gera prejuízos na sua rotina e estilo de vida. Objetivo: Avaliar o estilo de vida de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Métodos: Estudo transversal e analítico, realizado em nove instituições de referência na abordagem de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na cidade de Fortaleza, CE, Brasil, desenvolvido entre janeiro e maio de 2018. Participaram 387 pais/mães ou responsáveis de crianças (5 a 9 anos) e adolescentes (10 a 18 anos) diagnosticados com TEA, independente de uma condição genética associada e do sexo. Utilizaram-se dois instrumentos de coleta. O primeiro questionário coletou variáveis sociodemográficas, clínicas, educacionais, alimentares, atividade física, atividades cotidianas e percepção de saúde. O segundo questionário classificou o nível de atividade física. Aplicou-se a análise bivariada pelo teste qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher, e a multivariada pelo regressão logística pelo programa SPSS, versão 20.0. Resultados: Do total, 62,4% (n=126) das crianças e 66,5% (n=123) dos adolescentes eram sedentários, e menos de 10% eram classificadas como ativas. As maiores dificuldades, para as crianças, foi a falta de tempo dos responsáveis (n=51; 40,5%) e, para os adolescentes, questões financeiras (n=35; 28,5%). Houve associação do sedentarismo ao tipo de residência, classe econômica, escolaridade paterna e uso de computador em ambos os públicos (p<0,05). Constatou-se que 85,6% (n=173) dos pais das crianças e 77,3% (n=143) dos pais dos adolescentes consideraram boa a saúde geral dos seus filhos. Maior proporção informou influência negativa do TEA (n=155; 76,7% - crianças e n=154; 83,2% - adolescentes) na saúde mental/emocional e positiva na saúde física (n=123; 60,9% - crianças e n=103; 55,7% - adolescentes). Verificou-se associação entre percepção de saúde com raça (OR=0,339), confraternização (OR=0,406), frequência escolar (OR=4,949), prematuridade (OR=5,767) e problemas associados (OR=0,212). A influência do TEA na percepção de saúde física mostrou relação com escolaridade paterna (OR=0,274), medicamento em uso (OR=0,248), prematuridade (OR=2,409 para criança e OR=2,686 para adolescentes), problemas associados (OR=0,298) e confraternização (OR=0,048). Na percepção de saúde mental/emocional, teve associação com medicamento em uso (OR=0,453). Foi constatado maior proporção de crianças (n=193; 95,5% crianças) e menor de adolescentes (n=123; 66,5% adolescentes), sendo que somente 30,1% (n=58) das crianças e 52,0% (n=64) dos adolescentes alfabetizadas. O despreparo das escolas foi tido com maior obstáculo para os pais. A prática de atividade física (OR=3,027; p=0,012) e a percepção dos pais sobre a saúde dos seus filhos (OR=0,395; p=0,011) mantiveram associação com a frequência escolar dos adolescentes. Conclusão: O estilo de vida das crianças e adolescentes com o transtorno do espectro autista (TEA) apresenta fragilidades, constatadas pelo elevado percentual de crianças e adolescentes sedentários, ou com nível de atividade física insuficiente, comprometimento da escolarização dos adolescentes em maior grau do que as crianças e influência negativa do TEA sobre a saúde mental e emocional. Apesar disso, os pais têm uma boa percepção de saúde geral dos seus filhos e acreditam que o TEA influencie de forma positiva na saúde física.
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Santos, Aline de Almeida. "Inclusão escolar de crianças diagnosticadas com transtorno do espectro autista: significados e práticas." Instituto de Psicologia, 2016. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20228.

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Abstract:
Submitted by Aline de Almeida Santos (alinealmeida.psi@gmail.com) on 2016-08-30T22:50:10Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Aline Almeida PRONTA.doc: 1030144 bytes, checksum: 9f366011e27db26d388a195a9135cd4f (MD5)<br>Approved for entry into archive by Hozana Azevedo (hazevedo@ufba.br) on 2016-09-01T18:36:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Aline Almeida PRONTA.doc: 1030144 bytes, checksum: 9f366011e27db26d388a195a9135cd4f (MD5)<br>Made available in DSpace on 2016-09-01T18:36:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Aline Almeida PRONTA.doc: 1030144 bytes, checksum: 9f366011e27db26d388a195a9135cd4f (MD5)<br>CAPES<br>Esta dissertação analisa as práticas e os significados atribuídos à inclusão escolar de crianças com autismo entre os profissionais de duas escolas regulares de Salvador (BA), uma pública e outra privada, ambas consideradas referência em inclusão. A pesquisa que originou este trabalho teve natureza qualitativa e adotou, como fundamentação teórica, a abordagem histórico-cultural. Foram entrevistados 7 profissionais, entre os quais 2 professoras, 2 coordenadoras pedagógicas, 2 auxiliares de classe e 1 acompanhante terapêutico escolar. Além das entrevistas, foi realizada observação participante em duas turmas, uma de cada escola. Os resultados do estudo foram: (1) quanto aos recursos infraestruturais, pedagógicos e humanos, ambas as escolas participantes apresentaram dificuldades no cumprimento das exigências legais para o processo de inclusão. De forma geral, tanto a escola pública quanto a privada fizeram algumas adaptações na estrutura física para receber as crianças com NEE; contudo, ambas reconhecem que ainda precisam adequar o espaço para receber as crianças com diagnóstico de autismo. (2) As significações centraram-se em cinco aspectos. O primeiro deles indica que nem todos os profissionais estão envolvidos no processo de inclusão escolar. O segundo é que alguns realizam práticas pautadas em intervenções estruturadas e planejadas, enquanto outros executam ações que dificultam o processo inclusivo. (3) O terceiro aspecto centra-se nos profissionais que destacam o envolvimento emocional no desenvolvimento de práticas pedagógicas e na relação estabelecida em sala de aula com os estudantes autistas. (4)No quarto aspecto também foi mencionada pelos profissionais a necessidade de adaptação das atividades realizadas com esses estudantes, uma prática reconhecida pela professora da escola privada como importante para o avanço acadêmico dos estudantes com autismo. (5) E o quinto aspecto indica que as dificuldades vivenciadas pelos profissionais das referidas instituições de ensino derivam de suas opiniões pessoais sobre o ingresso dessas crianças nas escolas regulares. (6) As escolas não preveem estratégias inclusivas no projeto político-pedagógico (PPP).<br>This dissertation analyzes the practices and meanings attributes to the inclusion of children with autism among professionals of two regular school in Salvador (BA), one of them public and the other private, both considered as references in inclusion. The research that originated this study was qualitative and adopted as a theoretical basis the historical-cultural approach. There were 7 professionals interviewed, including 2 teachers, 2 educational coordinators and 1 therapeutic school companion. Besides the interviews, a participant observation was conducted in two groups of each school. The results of the study were: (1) as the infrastructural, educational and human resources, both participating schools had difficulties in the accomplishment of the legal requirements to the inclusion process. In general, both schools, public and private made some adjustments in their physical structures to receive children with special educational needs, however both recognize that is still necessary to adapt their physical space to receive the children diagnosed with autism. (2) The meanings focused on five aspects. The first one indicates that not all professionals are involved in the process of school inclusion. The second one is that some of them conduct practices based on structured and planned interventions, while others perform actions that handicap the inclusive process.(3)The third aspect focuses on professionals that highlight the emotional involvement in the development of educational practices and in the relationship established in the classroom with the autistic students.(4) In the fourth aspect, was also mentioned by the professionals that is necessary to adapt the activities performed with the students, a practice recognized by the teacher of the private school as important to the academic progress of the students with autism. (5) And the fifth aspect indicates that the difficulties experienced by the professionals of these educational institutions are marked by their personal views on the entry of these children into standard schools.(6) Schools do not provide inclusion strategies in the political-pedagogical project .
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Mas, Natalie Andrade. "Transtorno do espectro autista-história da construção de um diagnóstico." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-26102018-191739/.

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Abstract:
A presente pesquisa tem como objetivo investigar o percurso histórico da classificação psiquiátrica Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os deslizamentos taxonômicos desde sua primeira forma, o Autismo Precoce, nas cinco versões de um dos principais sistemas de classificação psiquiátricas utilizados no Brasil, o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), trouxeram impactos socioeconômicos, éticos e políticos que merecem ser observados com cautela. Essa nova forma de diagnosticar o autismo não se mostrou nada sutil, uma vez que se trata de uma categoria nosográfica muito abrangente e que trouxe consigo uma epidemia de diagnósticos de TEA. Para alcançar esse objetivo, foram utilizadas as pesquisas bibliográfica e documental. Na discussão final, propomos, com base na investigação realizada, um olhar crítico para a comodificação da psicopatologia denominada TEA<br>The purpose of this research is to investigate the historical path of the Autism Spectrum Disorder (ASD) psychiatric classification. The nomenclature changes since its initial form, Autism Infantile, contained in the five versions of one of the main psychiatric classification systems used in Brazil, the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) have generated socio-economic, ethical and political impacts that need be carefully analyzed. This new method of diagnosing autism has proven to be not subtle at all, since it pertains to a very comprehensive nosographic category and which gave rise to an epidemic of ASD diagnoses. In order to meet such purpose, we used bibliographic and documentary researches. In the final discussion we propose, from the investigation conducted, a critical analysis on the commodification of the psychopathology referred to as ASD
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Bambini, Júnior Victorio. "Estabelecimento de modelo animal de autismo por exposição pré-natal ao ácido valpróico : parâmetros comportamentais e bioquímicos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2010. http://hdl.handle.net/10183/61011.

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Abstract:
Autismo é um distúrbio complexo caracterizado por alterações em três principais domínios comportamentais: 1) Interação social; 2) linguagem e comunicação; e 3) limitado número de interesses e atividade. Essa síndrome tem atraído atenção social por sua alta prevalência. Estudos com gêmeos demonstram um forte componente genético, porém fatores ambientais podem ser desencadeadores deste distúrbio. Como resultado destas observações, se estabeleceram modelos animais derivados de exposição pré-natal a xenobióticos. Um dos modelos propostos nos últimos anos para o estudo do autismo utiliza exposição pré-natal em roedores ao Acido Valpróico (VPA). Diversas características comportamentais encontradas no autismo são evidenciadas nesse modelo, tais como atividade repetitiva ou estereotípica, déficit em interação social e ciclo circadiano aberrante. Entretanto, características como rigidez comportamental, memória social e o estado metabólico, ainda não haviam sido estudadas nesses animais. Portanto, o objetivo geral deste trabalho foi estabelecer um modelo animal de autismo com ratos Wistar e especificamente, elucidar novos parâmetros comportamentais que se assemelham ao espectro autista, bem como analisar possíveis danos ou alterações hepáticas que pudessem evidenciar um efeito secundário desse conhecido teratogênico. Com este trabalho evidenciou-se rigidez comportamental nos ratos VPA durante a adolescência. O comportamento social demonstrou-se aberrante tanto na adolescência, quanto na idade adulta, sendo que nesta também se observa uma memória social íntegra e uma busca reduzida por aproximação social por parte dos ratos VPA. Além disso, constatou-se manutenção da integridade hepática. Conclui-se com este trabalho que o modelo estabelecido apresenta as características adequadas para o estudo do autismo, destacando-se rigidez comportamental ou dificuldades de adaptação a uma nova rotina, semelhantes aos portadores de autismo.<br>Autism is a complex disorder charactierized by behavioral impairments in three main domains: 1) social interaction; 2) language, communication and imaginative play; and 3) range of interests and activities. This syndrome has attracted social attention by its high prevalence. Studies with twins show a strong genetic component on autism; however environmental factors can lead the development of this condition. In addition, an animal model to study the autism, induced by prenatal exposure to valproic acid (VPA) has been proposed. Several characteristics of behavioral abnormalities found in the VPA rats, like repetitive/stereotypic-like activity, deficit in social interaction and aberrant circadian rhythm, have parallel in autism. Although, features like behavioral rigidity, social memory and metabolic status of the induced rats still were not observed. Therefore, the focus of this work was contribute to elucidate the behavioral changes occurred by the prenatal exposion to VPA, besides, an liver damage analysis, which could indicate a secondary effect of VPA or even a cause of those aberrant behaviors. The present data indicate that when the VPA rats are young, they show aberrant approach to a stranger rat, decreased conditioned place preference to conspecifics, normal spatial learning and a lack of flexibility on their strategy. When adults, they have shown inappropriate social approach to a stranger rat, decreased preference for social novelty, apparently normal social recognition and no spatial learning deficits. Moreover, those aberrant behavior are not related to hepatic alteration, once the liver have not shown any oxidative damage and the activity of cytoplasmatic hepatic enzymes, found on serum, did not differ between the groups. In conclusion, this established model of study presented characteristics suitable for the study of autism, especially behavioral rigidity or difficulty in adapting to a new routine, similar to individuals with autism.
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De, Leon Cristielle Aguzzi Cougo. "Avaliação do consumo dietético em indivíduos com Transtorno do Espectro Autista." Universidade Federal de Pelotas, 2017. http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/handle/prefix/3945.

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Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-24T12:45:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Cristielle_De_Leon.pdf: 1439028 bytes, checksum: 0056f022a07268312489b438913b6d03 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-24T13:56:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Cristielle_De_Leon.pdf: 1439028 bytes, checksum: 0056f022a07268312489b438913b6d03 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-24T13:56:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Cristielle_De_Leon.pdf: 1439028 bytes, checksum: 0056f022a07268312489b438913b6d03 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-05-24T13:56:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Cristielle_De_Leon.pdf: 1439028 bytes, checksum: 0056f022a07268312489b438913b6d03 (MD5) Previous issue date: 2017-07-28<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES<br>Conhecer a adequação do consumo de energia, macronutrientes e micronutrientes antioxidantes, a partir da alimentação de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista. Estudo transversal, realizado em Centro de Atendimento ao Autista com alunos de 2 a 18 anos de idade. Foram coletadas variáveis sociodemográficas,clínicas e de consumo alimentar em entrevista realizada com os responsáveis. Posteriormente, foram realizadas as medidas antropométricas. As variáveis analisadas foram o consumo de carboidrato, proteína, lipídeo e vitaminas B12, C, A, E; além de ferro, selênio, zinco e valor energético total da dieta. A maioria dos alunos com TEA (84,6%, n=77) eram meninos, com idades entre 2 e 8 anos (70,0%, n=59). O excesso de peso prevaleceu para 64,8% (n=57) da amostra. O consumo das vitaminas C e A correspondeu a valores abaixo da EAR para, respectivamente, 23% (n=21) e 83% (n=60) dos avaliados, com idades de 9 a 18 anos estes percentuais foram superiores (vit. C 44%, n=14, p<0,001; vit. A 84%, n=26, p=0,018) aos exibidos pelos mais jovens de 2 a 8 anos (vit. C 12%, n=7; vit. A 59%, n=34). A ingestão de selênio e zinco ficaram abaixo das necessidades em 43% (n=38) e 19% (n=17). Na faixa etária entre 9 e 18 anos estes percentuais foram superiores (Se 58%, n=18 e Zn 31%, n=10) aos apresentados por aqueles entre 2 e 8 anos (Se 34%, n=20, p=0,043 e Zn 12%, n=7, p=0,046). Quanto aos alimentos mais citados, o leite de vaca foi o que mais contribuiu para as vitaminas (A, B12 e E) e os minerais (Se e Zn). Embora o consumo de energia e a distribuição de macronutrientes da alimentação tenham sido adequados para crianças e adolescentes com TEA, a ingestão de vitaminas e minerais ficou abaixo das necessidades de uma parcela da amostra.<br>To know the adequacy of energy consumption, macronutrients and antioxidant micronutrients, from the feeding of children and adolescents with autism spectrum disorder. A cross-sectional study carried out in the Autistic Care Center with students from 2 to 18 years of age. Sociodemographic, clinical and food consumption variables were collected in an interview with those responsible. Subsequently, the anthropometric measurements were performed. The variables analyzed were the consumption of carbohydrate, protein, lipid, and vitamins B12, C, A, E; in addition to iron, selenium, zinc and total energy value of the diet. The majority of students with ASD (84.6%, n = 77) were boys, aged between 2 and 8 years (70.0%, n = 59). Excess weight prevailed for 64.8% (n = 57) of the sample. The consumption of vitamins C and A corresponded to values below the RAS for 23% (n = 21) and 83% (n = 60) of those evaluated, respectively, with ages ranging from 9 to 18 years. (N = 26, p = 0.018) to those younger than 2 to 8 years (vitriol C 12%, n = 7, vit A, 59%, n = 14, p <0.001; %, N = 34). Ingestion of selenium and zinc were below requirements in 43% (n = 38) and 19% (n = 17). In the age group between 9 and 18 years, these percentages were higher (58%, n = 18 and Zn 31%, n = 10) than those presented by those between 2 and 8 years old (If 34%, n = 20, p = 0.043 And Zn 12%, n = 7, p = 0.046). As for the most cited foods, cow's milk contributed most to vitamins (A, B12 and E) and minerals (Se and Zn). Although energy intake and macronutrient distribution of food were adequate for children and adolescents with ASD, the intake of vitamins and minerals was below the needs of a portion of the sample.
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Queiroz, Lara Rodrigues. "Leitura dialógica : efeitos no desenvolvimento de comportamento verbal em crianças com transtorno do espectro autista (TEA)." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/22981.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2017.<br>Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-03-15T19:13:31Z No. of bitstreams: 1 2017_LaraRodriguesQueiroz.pdf: 1570033 bytes, checksum: 3be695b0e8609650b4f5c14ea3f115c4 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2017-03-22T11:33:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LaraRodriguesQueiroz.pdf: 1570033 bytes, checksum: 3be695b0e8609650b4f5c14ea3f115c4 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-03-22T11:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LaraRodriguesQueiroz.pdf: 1570033 bytes, checksum: 3be695b0e8609650b4f5c14ea3f115c4 (MD5)<br>O Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem como principais características a dificuldade na comunicação e interação social e padrões comportamentais restritos e repetitivos. Um dos contextos propícios para evocar e modelar o comportamento verbal e a qualidade na interação em crianças com TEA é o ambiente de contação de histórias. A leitura dialógica permite uma postura ativa da criança diante da contação, que é estimulada a partir de estratégias de formulação de perguntas e consequenciação. Estudos sobre o efeito da leitura dialógica e suas possíveis adaptações para crianças com TEA ainda são escassos. Este estudo investigou os efeitos de uma adaptação da leitura dialógica no comportamento verbal sob controle da narrativa em crianças com TEA. Buscou, ainda, testar o uso de hierarquia de dicas para auxiliar nas respostas vocais das crianças, e verificar se houve aumento nas suas iniciações verbais e no engajamento na tarefa. Duas crianças de sete anos com diagnóstico de TEA participaram do estudo. Foi realizado um procedimento com delineamento de sujeito único, a partir da utilização de linha de base múltipla por sujeito. Os resultados mostraram aumento nas respostas independentes (sem dica) diante de perguntas tipo “Q” e “O que está acontecendo aqui?”, à medida que houve diminuição gradual no uso da hierarquia de dicas. Ademais, o estudo mostrou aumento nas iniciações verbais para uma das crianças e tendência ascendente no engajamento na tarefa ao longo das sessões para ambas. Esse estudo corrobora com estudos anteriores e agrega dados sobre leitura dialógica com crianças com TEA.<br>Autistic Spectrum Disorder (ASD) has as its main characteristics difficulties in communication and social interaction, as well as restricted and repetitive patterns of behavior. One context for evoking and modeling verbal behavior and improving the quality of interaction in children with ASD is shared reading. Dialogic reading favors dialogue by prompting and differentially reinforcing verbal interaction about the storybook. Studies on the effect of dialogic reading and possible adaptations of this strategy for use with children with ASD are still scarce. The present study investigated the effects of an adaptation of dialogic reading, using verbal prompts to help children answer questions about the story. We verified the proportion of correct answers as well as verbal initiations and on-task behaviors, using an across-subject multiple baseline design. A baseline condition with no prompts was compared to two conditions in which a least-to-most scaffolding strategy was used to prompt the answers as needed. Participants were two boys (7 y) with formal diagnosis of ASD. Results showed a steady and gradual increase in correct answers to “wh” type questions during Intervention 1 and a rapid improvement in answers to open-ended questions (“What is going on here?”) during Intervention 2, both accompanied by growing independence of prompts. There was an increase in verbal initiations for one of the children. On-task behavior was high from the beginning and showed a slight increasing trend throughout sessions. This study corroborates and expands previous studies on adapting dialogic reading as a naturalistic approach for teaching verbal repertoires to children with ASD.
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Book chapters on the topic "Transtorno do Espectro Autista. Autismo. Neurodesenvolvimento"

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Silva, Rayanne Medeiros da, Luzianne Fernandes de Oliveira, and Claudia Maria da Rocha Martins. "COMORBIDADES ASSOCIADAS AO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: uma revisão bibliográfica." In COLETÂNEA DE ESTUDOS EM SAÚDE, REABILITAÇÃO E TECNOLOGIA. Hawking, 2024. http://dx.doi.org/10.29327/5399921.1-3.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é uma condição complexa que se enquadra no grupo dos transtornos do desenvolvimento, de acordo com os critérios estabelecidos pela American Psychiatric Association (APA), no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (APA, 2014). Esses transtornos são caracterizados por apresentarem início durante o período infantil e afetam o desenvolvimento neurológico da criança, comprometendo suas relações pessoais, sociais, escolares e, posteriormente, acadêmicas e profissionais. O TEA, especificamente, é reconhecido como um transtorno do neurodesenvolvimento que se manifesta por meio de desafios significativos nas áreas de comunicação, interação social e comportamentos repetitivos ou restritos, conforme definido pelo Manual de Orientação: Transtorno do Espectro do Autismo, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP, 2019).
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Lobato, Elaine Souza, Pedro Yan Simplicio da Silva, Raíssa Rodrigues Fernandes, et al. "AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR COM O DIAGNÓSTICO PRECOCE DO TEA (TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA)." In Pesquisa em saúde e meio ambiente: uma perspectiva em atenção primária de saúde - Volume 5. Editora Pascal LTDA, 2024. http://dx.doi.org/10.29327/5435739.1-1.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), ou autismo, caracteriza-se como distúrbio relacionado ao neurodesenvolvimento e tem, usualmente, sua manifestação na primeira infância. A criança autista tem dificuldade para se comunicar com seus familiares e com a comunidade, culminando em limites para a expressão e compreensão de desejos. O movimento para inclusão de crianças com Necessidades Educativas Especiais na escola tem ocorrido mundialmente. Levando em consideração que a escola é um local onde existe uma diversidade de diferenças, nesse contexto é elementar ressaltar a inclusão de crianças autistas. Logo, o objetivo desse estudo foi avaliar o desenvolvimento escolar de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista (TEA), traçar uma análise sobre esse distúrbio e demonstrar a relação do eixo família-escola para com o bom desenvolvimento escolar da criança com TEA. Trata-se de um estudo realizado por meio de um levantamento bibliográfico sobre o desenvolvimento escolar e diagnóstico precoce do Transtorno do Espectro Autista – TEA e embasado em dados do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), do Censo Escolar e do Scielo, com delimitação temporal de 2018 a 2023. Após as análises e discussões dos resultados, acredita-se que o diagnóstico precoce do TEA seja fundamental para que as crianças possam receber o acompanhamento adequado para ter um bom desenvolvimento escolar. A participação da escola, com a equipe de profissionais capacitados, juntamente com a participação familiar em todo o processo do diagnóstico, auxilie todo o processo do diagnóstico criança. Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista; Inclusão; Desenvolvimento escolar.
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Marques, Matheus Lucas da Silva, and Raynara Bandeira da Costa. "NEURODESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." In AUTISMO: Neurodesenvolvimento & Terapia de Precisão. Editora Neurus, 2025. https://doi.org/10.29327/5489904.1-7.

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Xavier, Jucineide Silva, Luciana Oliveira de Angelis, and Elizeu Coutinho de Macedo. "Transtorno do espectro autista." In Neurodesenvolvimento e transtornos associados: II Curso de Inverno - Apostilas Teóricas. Editora Casa Flutuante, 2024. http://dx.doi.org/10.36599/cflu-978-65-88595-56-5_006.

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Walcher, Gabriel Perdigão, Tatiana Viana dos Santos Pinheiro, Claudinelle De Oliveira Mota, et al. "ALTERAÇÕES NO PROCESSAMENTO DE MODULAÇÃO SENSORIAL DE PAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÃO DE INTEGRAÇÃO SENSORIAL E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: um estudo piloto." In COLETÂNEA DE ESTUDOS EM INTEGRAÇÃO SENSORIAL 8º VOLUME. Hawking Editora, 2025. https://doi.org/10.56238/editorahawkingdoi2025001-001.

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Corrêa, Flávio Henrique, Mateus Cayres Martins, Jéssica Reis Buratti, and José Irineu Gorla. "Transtorno do espectro autista – TEA." In Transtornos do neurodesenvolvimento: conceitos, neurotopografia e aspectos psicomotores. AYA Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.47573/aya.88580.2.50.5.

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Reis, Ana Cecilia Ferreira, and Lisiane Costa Claro. "O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM UMA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO." In Educação em Saúde: desafios e práticas contemporâneas em pesquisa. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230412764.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado pelo desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades e sendo apresentado em níveis de suporte. O presente trabalho teve como objetivo compreender o cenário e a organização da Secretaria Municipal de Educação de Palmas/TO, para o atendimento dentro do Transtorno do Espectro Autista – TEA. Trata-se de pesquisa bibliográfica e documental e os resultados apontaram incidência nos últimos três anos no quantitativo de estudantes matriculados com o transtorno do espectro autista.
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Marques, Matheus Lucas da Silva, and Raynara Bandeira da Costa. "DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO FRENTE AO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)." In AUTISMO: Neurodesenvolvimento & Terapia de Precisão. Editora Neurus, 2025. https://doi.org/10.29327/5489904.1-5.

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Assis, Stella Maris Mesquita de, Kerley Oliveira Aquino Rabelo Assis, and Jadson Rabelo Assis. "DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA INCLUSÃO DO TEA NA EDUCAÇÃO." In Considerações sobre o fazer docente. Editora Científica Digital, 2024. http://dx.doi.org/10.37885/240215702.

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Abstract:
O transtorno do espectro do autismo (TEA), é um transtorno do neurodesenvolvimento com etiologia multifatorial que afeta o desenvolvimento social, comportamental e comunicativo das pessoas, ocasionando déficit na comunicação e interação social e padrão de comportamentos restritos e repetitivos bem como dificuldades de adaptação escolares diversas. Os educadores enfrentam desafios significativos ao lidar com alunos que apresentam diversas deficiências, sendo o autismo uma realidade nas escolas. O presente estudo teve como objetivo descrever as perspectivas e os principais desafios enfrentados no processo de inclusão do TEA na área educacional. A metodologia utilizada para este estudo foi uma revisão de literatura de alguns autores referências no assunto na tentativa de elucidar tal discussão. tais como: Araújo, Silva e Zannon (2023); Dias et al. (2022); Lopes e Cabral Neto (2020); Oliveira e Machado (2009) entre outros. Apesar dos extensos estudos realizados na área, o transtorno do espectro autista ainda é pouco compreendido pelos professores, que muitas vezes se sentem inseguros para instruir os alunos. É importante ressaltar que para uma inclusão de sucesso precisamos avançar muito e principalmente seria indispensável a adaptação da formação e prática desses profissionais que desempenham papel crucial nas salas de aula.
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Costa, Raynara Bandeira da. "SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, LEGISLAÇÃO NACIONAL E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." In AUTISMO: Neurodesenvolvimento & Terapia de Precisão. Editora Neurus, 2025. https://doi.org/10.29327/5489904.1-4.

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Conference papers on the topic "Transtorno do Espectro Autista. Autismo. Neurodesenvolvimento"

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Silva, Vanessa Almeida e. "A PREPARAÇÃO DOS PROFESSORES E SEUS IMPACTOS NA INCLUSÃO DE ALUNOS AUTISTAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL." In I CONGRESSO DE EDUCAÇÃO, INTERDISCIPLINARIDADE E PRÁTICAS ESCOLARES. CEEINTER, 2025. https://doi.org/10.56579/eduinterpe.v1i1.1961.

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Abstract:
A formação docente tem um papel fundamental na inclusão de estudantes com autismo na Educação Infantil, visto que a atuação pedagógica adequada pode garantir o pleno desenvolvimento dessas crianças no ambiente escolar. No entanto, a efetividade dessa inclusão depende da formação e da conscientização dos professores sobre as características do transtorno do espectro autista (TEA) e as práticas pedagógicas necessárias para atender às suas especificidades. A formação docente não deve se limitar a aspectos técnicos, mas incluir também uma abordagem sensível, que permita o reconhecimento das potencialidades e desafios que os alunos com autismo apresentam. Os professores da Educação Infantil, muitas vezes, enfrentam dificuldades na adaptação de suas práticas pedagógicas para atender às necessidades de estudantes com autismo, principalmente quando não receberam uma formação específica para isso. A compreensão limitada sobre o transtorno e as estratégias pedagógicas adequadas pode resultar em dificuldades na interação, comunicação e socialização das crianças com TEA dentro da sala de aula. Além disso, a falta de recursos didáticos, apoio psicopedagógico e estrutura adequada nas escolas contribui para a precariedade da inclusão, dificultando o processo de aprendizagem desses alunos. Uma formação docente que contemple não apenas o conhecimento teórico sobre o autismo, mas também práticas pedagógicas inclusivas, estratégias de comunicação alternativa e a adaptação do currículo, é essencial para promover uma inclusão efetiva. O papel da escola não é apenas integrar os alunos com autismo ao ambiente escolar, mas proporcionar-lhes condições para que se desenvolvam e aprendam de maneira plena, respeitando suas diferenças e potencializando suas habilidades. É imprescindível que o ambiente escolar se torne um lugar acessível, onde as necessidades individuais dos alunos sejam atendidas com foco no respeito à diversidade. Além disso, a percepção dos docentes sobre a inclusão é um fator relevante para a efetividade da prática inclusiva. Muitos educadores acreditam que a inclusão de alunos com autismo exige ajustes significativos em sua prática pedagógica, o que pode gerar resistência, principalmente se não houver uma preparação adequada. A formação continuada, o trabalho colaborativo entre profissionais da educação e a presença de equipes de apoio, como psicólogos e terapeutas ocupacionais, são estratégias importantes para promover uma visão positiva da inclusão. A inclusão efetiva de estudantes com autismo na Educação Infantil também depende do apoio da família e da comunidade escolar. As famílias devem ser envolvidas no processo educativo e ser parceiras na construção de estratégias que atendam às necessidades específicas de seus filhos. O apoio dos colegas de classe também é fundamental para criar um ambiente escolar acolhedor e colaborativo, onde as diferenças sejam respeitadas e as habilidades individuais de cada criança sejam valorizadas. A interação entre estudantes com e sem autismo pode ser enriquecedora para todos, promovendo um aprendizado mútuo e a construção de um ambiente mais inclusivo.Em resumo, a formação docente tem um impacto direto na inclusão de estudantes com autismo na Educação Infantil. A conscientização, a capacitação e o apoio contínuo aos professores são essenciais para garantir que esses alunos tenham acesso a uma educação de qualidade e que suas necessidades específicas sejam atendidas de forma adequada. A efetividade da inclusão escolar depende, portanto, de uma abordagem integrada que envolva a formação docente, a adaptação do currículo, o apoio psicopedagógico e o envolvimento das famílias e da comunidade escolar. Apenas com o trabalho conjunto e o comprometimento de todos os envolvidos será possível garantir uma educação inclusiva de qualidade para todos os alunos.
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Ferreira Santos, Ana Beatriz, Juliana Alves da Silva, Karen Aline Salvador Guerra, Jôse Adaiane Balbino da Rocha, and Jamile Ferro de Amorim. "SELETIVIDADE ALIMENTAR NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." In II Congresso Brasileiro Online de Nutrição da Criança e do Adolescente. CONGRESSE.ME, 2021. http://dx.doi.org/10.54265/fsqn1798.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem como traços as desordens que afetam o neurodesenvolvimento, a comunicação e mostram-se restritivos e ritualísticos. No autismo o processamento sensorial é afetado e pode envolver os hábitos alimentares da criança e do adolescente, podendo reduzir o consumo de alguns grupos alimentares. A seletividade alimentar ou Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo (TARE) caracteriza-se pela recusa alimentar, desinteresse, repulsa e muitas vezes falta de apetite devido à sensibilidade das características organolépticas dos alimentos. Desse modo, considerando os danos que seletividade alimentar pode acarretar à saúde dos autistas, é necessário identificar esse agravo para compreender os fatores associados, para traçar estratégias de enfrentamento. Objetivo: Promover atividades e orientações que envolvem o aspecto alimentar e nutricional de crianças e adolescentes no transtorno do espectro autista. Métodos: Trata-se de um projeto de extensão “Educação Nutricional para Crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA)” realizado por alunos dos cursos de Nutrição (3 alunos) e Psicologia (3 alunos) da Faculdade Estácio de Alagoas. O públicoalvo do projeto foi composto por 81 mães/pais/responsáveis e as atividades desenvolvidas foram voltadas para a instrução destes em relação à educação nutricional e comportamento alimentar no autismo. Devido à pandemia do Covid-19, todas as atividades do grupo foram realizadas via grupo de WHATSAPP® e reuniões periódicas em plataformas digitais. Para subsidiar as atividades foram utilizados os relatos dos responsáveis, colocados nos encontros virtuais ou no grupo de mensagens instantâneas, com as principais queixas que envolvem a temática do projeto. Resultados: Diante dos relatos apresentados, foi identificado que a seletividade alimentar estava presente na maioria das queixas dos responsáveis. Assim, foram traçadas estratégias para lidar com a seletividade alimentar, através da aproximação criança-alimento para despertar o interesse e curiosidade por meio da interação não-coercitiva. Foi sugerido como ferramenta a introdução do alimento a partir de jogos, músicas, quadros de rotina alimentar, participação do preparo das refeições e prática da comensalidade. As atividades realizadas promoveram a troca de experiências entre os participantes e despertaram questionamentos e reflexões, não apenas sobre alimentação, mas também sobre todo o contexto que envolve a rotina e dinâmica familiar, o que interfere diretamente no comportamento alimentar. Conclusão: A partir desse trabalho ficou mais evidente a necessidade de abordar os aspectos alimentares e nutricionais que envolvem o autismo. É de fundamental importância a discussão dessa temática, visto que ainda é incipiente a disseminação de informações na comunidade, no meio acadêmico e profissional. Também se faz necessária a capacitação dos profissionais para orientar a sociedade, em especial os cuidadores, levando a uma construção da melhoria na rotina alimentar e na qualidade de vida. Palavras-chave: Autismo, Comportamento alimentar, Seletividade alimentar.
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Lima, Maria Paula Oliveira, and Luiz Fernando Moraes Silva. "ALTERAÇÕES EM REGIÕES NÃO-CODIFICADORAS DO GENOMA NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." In II Congresso Brasileiro de Biologia Molecular On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/2316.

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Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades de comunicação e interação social com padrões repetitivos e estereotipados de comportamento, sendo classificado como “espectro” porque concebe diferentes graus de gravidade. Sua etiologia ainda é desconhecida, mas existem indícios que variações genéticas diversas e fatores ambientais podem afetar o desenvolvimento do cérebro nesta condição. Mutações em regiões que regulam a expressão gênica no DNA codificante de proteínas (éxons) aumentam o risco de desenvolver autismo, e, recentemente foi descoberto que mutações em regiões do DNA não-codificante, antes referidas como “DNA lixo" por serem consideradas não funcionais, podem estar relacionadas ao desenvolvimento do transtorno. Objetivo: Analisar a associação entre mutações em regiões não-codificadoras do DNA com o Transtorno do Espectro Autista. Material e métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados do Google Scholar e PubMed. Foram revisados 10 artigos científicos, utilizando os descritores “Autismo” e “DNA não-codificante” escritos em Inglês e português, publicados de 2015 a 2021. Resultados: Cada indivíduo com autismo pode possuir diferentes variações em sua estrutura genômica. Cerca de 98% do genoma consiste em regiões não-codificantes, que incluem íntrons, regiões promotoras, regiões regulatórias, regiões não traduzíveis (UTRs) e outras que ainda precisam ser exploradas, devido sua amplitude. Em um estudo publicado pela revista Science, conduzido por Sebat, no qual o progresso está sendo baseado em estatísticas do sequenciamento do genoma completo realizado em famílias de indivíduos com TEA, os pesquisadores estavam interessados em partes do DNA não-codificante que regulam a expressão gênica. Foram identificados em indivíduos no espectro autista variantes estruturais nessas regiões, onde grandes sequências de DNA estavam invertidas, duplicadas ou deletadas, quando comparadas com a de seus familiares. Esse estudo também sugere que essas mutações genéticas em indivíduos autistas podem ter sido herdadas de seus pais. Conclusão: Variações genéticas funcionais e regulatórias que ocorrem nas extensas regiões de DNA não-codificante de proteínas ainda permanecem mal compreendidas, necessitando de mais pesquisas que busquem compreender melhor as funções desse tipo de DNA, para que seja possível evidenciar se existe essa associação com desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista.
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Siqueira, Alana de Lourdes. "A utilização dos jogos como intervenção pedagógica com alunos autistas." In IV SEVEN INTERNATIONAL MULTIDISCIPLINARY CONGRESS. Seven Congress, 2023. http://dx.doi.org/10.56238/sevenivmulti2023-025.

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Abstract:
O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que possui um leque de espectros, resultando nas dificuldades comportamentais, interativas e comunicativas. No meio educacional, existem vários problemas que ocorrem na aprendizagem de alunos autistas e no processo de ensino por parte dos professores. Sendo assim, o presente trabalho de conclusão de curso tem como objetivo enfatizar a importância de trabalhar os jogos como intervenção pedagógica com alunos autistas e propor métodos que auxiliem no desenvolvimento desses estudantes. Para alcançar o objetivo, a metodologia utilizada foi uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico mediante livros, artigos, dissertações e revistas, por meio de vias digitais e físicas. A discussão levantada ponderou a utilização dos jogos como um recurso responsável pela compreensão dos conhecimentos e conteúdos ensinados na sala de aula para auxiliar as crianças que possuem o Transtorno do Espectro Autista – TEA. É possível concluir que esses alunos se desenvolvem cognitivo, afetivo e socialmente a partir do uso de jogos como metodologias e recursos didáticos, sentindo-se mais seguros e possuindo um processo de aprendizagem mais significativo.
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Albuquerque, Julia Berzoini, Débora Rodrigues Martins, Otávio Cosendey Martins, Vívian Maria De Oliveira Gomes, and Francis Moreira Borges. "TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E ALTERAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL Autores Julia Berzoini Albuquerque." In I Congresso Nacional de Microbiologia Clínica On-Line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1170.

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Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno de neurodesenvolvimento caracterizado por padrões repetitivos de comportamento e déficits na comunicação e interação social presentes desde a infância. Sua etiologia permanece inconclusiva, mas há indícios de influência genética e de fatores ambientais. Nesse contexto, o eixo microbiota-intestino-cérebro apresenta papel importante, pois sintomas gastrintestinais ocorrem em cerca de 40-60% dos pacientes com TEA e alterações na microbiota podem prejudicar o desenvolvimento. Objetivos: Analisar a relação entre a disbiose intestinal e o Transtorno do Espectro Austista. Material e Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa através de busca eletrônica de artigos publicados entre 2017 e 2021, nas bases de dados PubMed e SciElo, sendo os descritores e operadores boleanos “Dysbiosis AND Autism Spectrum Disorder” e “Microbiota AND Autism Spectrum Disorder”. Foram contabilizados 359 artigos, e após triagem dos títulos e resumos, 10 trabalhos foram selecionados. Resultados: Observou-se, quanto às bactérias, aumento da razão Firmicutes/Bacteroidetes, com significativa redução de Bacteroidetes e elevação nos níveis dos gêneros Collinsella e Desulfovibrio. Em relação aos fungos, a proporção de leveduras do gênero Candida em crianças com TEA é duas vezes maior que nas crianças com desenvolvimento típico e anticorpos anti- Candida albicans foram mais encontrados no plasma de crianças com TEA (36,5%) do que no do grupo controle (14,3%). Para as amostras fecais, constatou-se: maior presença de Lactobacillus spp. (68,8%) no grupo controle em relação ao grupo com TEA (27,7%); presença de leucócitos (14,9%) e leveduras (40,4%) no grupo com autismo e ausência destes no grupo controle; e abundância de Clostridium perfringens entre autistas (64,9%) em comparação aos neurotípicos (19,4%). Conclusão: Embora a relação entre a disbiose e o TEA seja descrita na literatura, alguns tópicos ainda permanecem em aberto, como a interferência de tratamentos com antimicrobianos, probióticos e transplante de microbiota fecal na melhora comportamental e o papel da microbiota fúngica nessas condições.
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Carvalho Leite, Camila, Maria Antônia Andrade Rangel, Maria Clara Fonseca Artiles, Maria Clara Guerra Peixe, and Odila Maria Ferreira de Carvalho Mansur. "Identificação precoce de risco para autismo." In Semana Científica da Faculdade de Medicina de Campos. Faculdade de Medicina de Campos, 2002. http://dx.doi.org/10.29184/anaisscfmc.v12022p2.

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Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) está categorizado no DSM-5 como um transtorno do neurodesenvolvimento, e tem como principal característica alterações qualitativas da interação social recíproca e linguagem, além de comportamentos estereotipados, interesses restritos e dificuldade com o uso do imaginário em jogos simbólicos. O Autismo infantil é descrito como alterações condizentes com TEA ocorrendo nos três primeiros anos, podendo se manifestar a partir dos primeiros meses de vida. O diagnóstico precoce é essencial para um aproveitamento da neuroplasticidade presente no período inicial da vida, onde as sinapses cerebrais constantes colaboram para uma diminuição das perdas cognitivas da criança, possibilitando o desenvolvimento de habilidades sociais, cognitivas e de linguagem. Objetivos: Identificar crianças entre dezoito e trinta e seis meses de idade com sinais de risco para TEA, por meio do Instrumento Escala Modified Checklist for Autism in Toddlers (M-CHAT) e encaminhar para tratamento no Ambulatório Interdisciplinar do Hospital Plantadores de Cana (HPC) em casos positivos. Relato da Experiência: A aplicação do M-CHAT no ambulatório de pediatria do HPC foi de extrema relevância para as extensionistas e a comunidade. Foi organizado um grupo de mães onde fomentamos um diálogo de extremo valor e compartilhamento de conhecimento de suma importância na saúde de seus filhos. Ademais, ensinar é o melhor jeito de aprender, e a escuta das mães por parte do grupo gerou discussões produtivas e necessárias, expandindo os horizontes de todos presentes, e abrindo espaço para ainda mais diálogo. Reflexões: Para esse trabalho, foram analisadas 20 crianças. Os resultados revelaram que, dentre as crianças avaliadas, 85% apresentaram risco positivo para autismo (17 crianças). O diagnóstico e a intervenção precoce do Transtorno do Espectro Autista são essenciais para garantir a saúde e o crescimento da criança, além de estimular a formação de sinapses para que ela possa se desenvolver de forma satisfatória e realizar atividades diárias com independência no futuro. Conclusões: Este trabalho busca evidenciar a relevância da aplicação do questionário M-CHAT para a identificação precoce do TEA. Desse modo, promove a inserção precoce de crianças com sinais deste transtorno em atividades de estímulo especializado, visando atingir as áreas comumente afetadas pelo TEA e melhorar o prognóstico a longo prazo.
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Firmino, André Vieira Dias. "TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: COMPREENDER PARA INCLUIR." In I Congresso Brasileiro sobre Transtornos Associados ao Neurodesenvolvimento. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2025. https://doi.org/10.51161/conbraneuro/54496.

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Barbosa, Bruna Mota, and Marcos Wagner S. Ribeiro. "Uso de Jogos Digitais como ferramenta para o diagnóstico/terapia do Transtorno do Espectro Autista." In Anais Estendidos do Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital. Sociedade Brasileira de Computação, 2023. http://dx.doi.org/10.5753/sbgames_estendido.2023.233940.

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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por critérios presentes nos domínios do déficit sociocomunicativo e do comportamento. Tido como difícil de ser diagnosticado e consequentemente sem aplicação de terapias adequadas, o autismo apresenta grandes desafios para as comunidades científicas. Neste contexto, este trabalho se delimita a projetar e construir jogos digitais que se apresentem como solução auxiliar no diagnóstico e na terapia do TEA. Como metodologia, foi realizada uma Revisão Sistemática de Literatura para compreensão, adequação e qualificação dos conceitos e métodos específicos relacionados ao TEA e que podem ser usados como especificidades de um jogo digital construído a partir da Engine Unity3D com gênero de jogo e temática adequados com escalas e parâmetros que permitam a adequação aos preceitos relacionados ao transtorno. Como produto desta pesquisa foi construída uma taxonomia ligada a jogos digitais para TEA e, um jogo digital para validação de todo o processo.
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Lima, Mirela Tavares Damasceno, Aloisio Alencar Furtado Barbosa, André Lucas Dias Nascimento, João Augusto Costa Da Silva, Paula Cavalcante Amélio Silva Cedrim, and Dayse Isabel Coelho Paraiso Belém. "TRANSTORNO DO ESPECTRO AUSTISTA: ASSOCIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NEUROANATÔMICAS COM AS MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS." In XVIII Jornada Alagoana de Pediatria. Even3, 2022. https://doi.org/10.29327/1130815.561571.

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Introdução: O transtorno do espectro autista (TEA) é definido como um transtorno de neurodesenvolvimento, caracterizado por modificações no comportamento humano, sobretudo, nas interações sociais, nas
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Santos, Janine Bruna Rodrigues, and Jessica Adrielle Rodrigues Santos. "FATORES GENÉTICOS RELACIONADOS AO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)." In I Congresso Nacional On-line de Biologia Celular e Estrutural. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1945.

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Introdução: O transtorno do espectro autista (TEA) é denominado como um transtorno do neurodesenvolvimento, uma patologia psiquiátrica caracterizada por déficit de comunicação, dificuldade de interação social e comportamental. Sua etiologia ainda não é totalmente conhecida, porém acredita-se que fatores genéticos estão fortemente ligados ao desenvolvimento da doença o que se tornou intenso objeto de estudo entre os muitos pesquisadores. Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica sobre os fatores genéticos relacionados ao Transtornos do Espectro autista. Materiais e Métodos: Constitui uma revisão bibliográfica de caráter analítico e comparativo a respeito dos fatores genéticos relacionados ao surgimento do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Resultados: O TEA é um transtorno psiquiátrico em geral diagnosticado clinicamente na infância. Seus primeiros sinais aparecem ainda na fase de lactentes com dificuldades de socialização e afetivas bem como presença de deficiências no aprendizado. Embora fatores ambientais como os poluentes ou outras razões como o uso de medicações ou as infecções durante a gravidez possam estar ligados ao aparecimento do transtorno do espectro autista, estima-se que a patogênese da doença esteja relacionada à genética. Estudos recentes, graças ao uso de novas tecnologias atreladas ao estudos de genes, apontam uma herdabilidade de aproximadamente 90% dos casos de TEA. Isso reforça a necessidade da continuidade sobre pesquisas e mapeamento dos genes do Transtorno do espectro autista que permite, não só conhecer a etiologia da doença, mas também verificar as comorbidades associadas a ela além de, possivelmente descobrir formas de diagnósticos e possibilidades de tratamentos personalizados para melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Conclusão: Dessa maneira, é de extrema necessidade, o investimento de estudos em mapeamento genético, além de orientar os familiares de pacientes quanto ao aconselhamento genético, a fim de promover maior conhecimento acerca da etiologia do TEA, com o intuito de proporcionar melhoria na qualidade de vida das crianças portadoras da doença reduzindo sintomas indesejáveis e desfechos negativos do transtornos do espectro autista.
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Reports on the topic "Transtorno do Espectro Autista. Autismo. Neurodesenvolvimento"

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Souza, Dinara Cássia de, and Cibele Isaac Saad Rodrigues. Modelo de Educação Interprofissional em Transtorno do Espectro Autista para profissionais da saúde. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde, 2023. http://dx.doi.org/10.23925/ripucsp/40717.

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Elaboração de curso de capacitação em transtorno do espectro do autismo (TEA), de forma síncrona e assíncrona, sendo três encontros online utilizando a plataforma Zoom e as atividades/videoaulas online. A proposta era de capacitação presencial e com metodologias ativas, mas a pandemia do Covid 19 exigiu a adequação para a modalidade online. Toda a proposta de curso pode ser utilizada em outras capacitações aos profissionais de saúde. Foram aplicados três instrumentos de coleta de dados: o primeiro para traçar o perfil sociodemográfico dos participantes no primeiro encontro; o segundo, elaborado pelas pesquisadoras e validado por nove juízes, e foi baseado no inquérito KAP (Knowledge, Attitudes and Pratice), que foi aplicado pré e pós-intervenção imediata e tardia (3 meses após o término) e o terceiro constituiu-se em pesquisa de satisfação utilizando o Net Promoter Score. Todos esses instrumentos podem ser utilizados em trabalhos semelhantes de capacitação interprofissional em TEA.
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Agrela, Fabiano de Abreu. TEA: O cérebro e a infância de uma pessoa com autismo. CPAH REDAÇÃO, 2023. http://dx.doi.org/10.56238/cpahciencia-011.

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O TEA - Transtornos do Espectro Autista - ainda é um campo onde há muito a ser descoberto, apesar dos grandes e significativos avanços da ciência na compreensão da condição, existem detalhes que não são totalmente entendidos, um dos principais é a sua evolução durante a vida adulta. Não há apenas uma causa para o desenvolvimento de autismo, ele é multifatorial e pode sofrer influência de inúmeras variáveis, como fatores genéticos, condições neurológicas e mentais pré-existentes, fatores ambientais, entre vários outros, no entanto, entende-se que essa vasta gama de influências converge para prejudicar a comunicação entre os dois hemisférios cerebrais. A hipoconectividade entre os hemisférios é uma das mais marcantes características do autismo, uma espécie de assimetria entre as funções de cada parte do cérebro, o que gera, principalmente, dificuldade em realizar tarefas que demandem a interação e integração entre os dois hemisférios, como as habilidades sociais. As dobras presentes no cérebro, conhecidas como giros ou sulcos, possuem uma função primordial para o melhor funcionamento cerebral, elas possibilitam o aumento da área da superfície encefálica, permitindo o aumento do processamento de informações, ou seja, quanto mais dobras um cérebro possuir, maior a sua capacidade de processar informações e estímulos. No cérebro humano, os lobos frontal, parietal, occipital e temporal desempenham papéis fundamentais em uma variedade de funções, desde o movimento até o pensamento, localizado no topo desses lobos está o córtex cerebral, conhecido como massa cinzenta, onde ocorre o processamento das informações, a presença de dobras no cérebro aumenta a área de superfície do córtex cerebral, permitindo o processamento de mais informações.O que se nota no cérebro de uma pessoa com autismo é uma maior incidência das dobras em determinadas regiões cerebrais, como os lobos parietais e temporais esquerdo e lobos frontais e temporais direitos,o que altera a forma como ocorre a conectividade neuronal. Também é importante notar que indivíduos com autismo geralmente apresentam um padrão de crescimento acelerado em certas áreas do cérebro, especialmente durante o segundo ano de vida, no entanto, na idade adulta, ocorre um encolhimento, assim como em indivíduos não autistas, embora de forma precoce, geralmente antes dos 20 anos, entretanto, este tipo de redução não implica necessariamente que o cérebro ficará menor em relação ao período de expansão, podendo até mesmo ser maior que a média da população e variando consideravelmente dependendo do nível de severidade do autismo. Ainda durante a infância pode-se notar uma característica em comum, as altas concentrações de líquido cefalorraquidiano em comparação com os pares não-autistas, esse excesso surge a partir dos 6 meses de idade e vai aproximadamente até os 3 anos. Alguns sintomas mais tradicionalmente encontrados são dificuldades em usar concomitantemente a linguagem corporal, expressões faciais e manter contato visual, dificuldade em se expressar, não compreender totalmente as “regras sociais”, apresentar reações inesperadas a estímulos visuais, auditivos e táteis, comportamentos repetitivos, não responder ao próprio nome aos 12 meses, entre outros aspectos. O autismo é um distúrbio multigênico, envolvendo muitos genes, principalmente agindo em conjunto uns com os outros, assim, não existe uma associação direta e linear entre genes e autismo, mas isso não significa que não haja uma base genética para o autismo ou que o distúrbio não seja hereditário. Também deve ser analisado que há casos de pessoas com predisposição genética alta para o autismo e não apresentar os sintomas, então é importante não apenas analisar probabilidades genéticas, como também uma anamnese para os sintomas. Além disso, pode-se notar, de acordo com algumas pesquisas, uma relação próxima entre o autismo e QI, estudos indicam que mais da metade de todos os indivíduos autistas possuem um QI acima da média e 16%, um superior a 130. Um conjunto de estudos relatou correlações genéticas positivas entre o risco de autismo e as medidas de capacidade mental, há, pelo menos da minha parte, por enquanto, uma suspeita de predisposição alta para o autismo em relatório genético de pessoas de alto QI. Mesmo que o indivíduo não apresente todos os sintomas de autismo, mas sim, algumas singularidades comuns, também deve-se determinar se é uma forma mais leve como Síndrome de Asperger, ou intermediário como Transtorno Invasivo do Desenvolvimento ou o Autismo em si, denominado TEA. Por isso, a complexidade do autismo ainda é uma das características que dificultam a sua total compreensão, mas com a complementação de conhecimentos de diversas áreas, como neurociência, genética, biologia, psicologia, entre outras, possibilita um conhecimento mais amplo acerca da multifatoriedade e complexidade do TEA.
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