Journal articles on the topic 'Transtorno do Espectro Autista. Autismo. Neurodesenvolvimento'

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Correia, Thays Lorena Bahia Vieira, Tatiana Fernanda Queiroz Cunha, Eduarda Rafaella Resende Andrade, et al. "Alterações epigenéticas no transtorno do espectro autista: revisão integrativa de literatura." Research, Society and Development 10, no. 11 (2021): e369101119449. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19449.

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Abstract:
O transtorno de espectro autista (TEA) é um distúrbio que afeta o neurodesenvolvimento da criança e faz com que sua capacidade de interação social, intelectual e seu comportamento sejam menos desenvolvidos. O objetivo desse estudo foi evidenciar como as desordens epigenéticas podem contribuir para o surgimento de crianças autistas, demonstrando como é essencial que se faça pesquisas científicas e busque compreender as características epigenéticas que levam ao desenvolvimento do TEA. O estudo busca realizar uma revisão integrativa de literatura e tem como descritores: “transtorno do espectro autista e as desordens epigenéticas”, “autismo”, “desordens epigenéticas”, “autism spectrum disorder and epigenetic disorders”, “autism”, “autism spectrum disorder”, “disorders epigenetics”, a base de dados consultados foram a Pubmed, Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Google acadêmico. Os estudos apontam que o TEA é caracterizado como um transtorno de herança multifatorial e que fatores ambientais, independentes ou em conjunto com os fatores epigenéticos, aumentam o risco desse agravo. Concluímos que as alterações epigenéticas estão associadas ao autismo, assim como as consequências comportamentais e histológicas deste distúrbio.
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Silva, Ávyla Germano Santos, Simone Pereira Lins Chaves, Larissa Nadjara Alves Almeida, Ruth Lopes do Nascismento, Marcela Leiros Maciel Macêdo, and Adriana Queiroga Sarmento. "Aspectos sensoriais e a seletividade alimentar da criança com transtorno do espectro autista: um estudo de revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 10 (2021): e557101018944. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18944.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é considerado um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação social e comportamentos, que são restritos, persistentes ou estereotipados, incluindo as alterações no processamento sensorial, de modo hipo ou hiper-reativa. Essas disfunções sensoriais podem provocar problemas na alimentação, sendo a seletividade alimentar a mais comum em crianças com TEA, que é determinada pela rejeição alimentar, resistência ao novo e limitação no repertório alimentar. Objetivo: Identificar os aspectos sensoriais e sua interferência na seletividade alimentar das crianças com Transtorno do Espectro Autista. Métodos: Consiste em uma revisão integrativa, utilizando as seguintes bases de dados eletrônica: Lilacs (Literaturac Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), PubMed (U.S. National Library of Medicine) e SciELO (Scientific Electronic Library Online) através de cruzamento dos seguintes descritores, nos idiomas português e inglês: Seletividade alimentar/ Food Fussiness; Comportamento alimentar/Feeding Behavior; Transtorno do Espetro Autista/Autism Spectrum Disorder; Autismo/Autism; Autismo infantil/Autistic Disorder, utilizando o operador booleano AND. Resultados: Obteve-se um universo de 818 artigos, após os critérios elegíveis foram selecionados 39 artigos. Por fim, após leitura dos artigos na íntegra, resultou em 9 artigos compondo o estudo. Conclusão: A literatura científica demonstra que as crianças com Transtorno do Espectro Autista apresentam alterações sensoriais, como: sensibilidade sensorial oral, tátil e olfativa. Tendo como consequência maiores recusas alimentares. Porém, ainda são encontrados poucos artigos.
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Silva, Matheus Vinicius Barbosa da, José Geraldo Anastácio de Lima Júnior, Ryanne Carolynne Marques Gomes, Mariana Boulitreau Siqueira Campos Barros, Augusto Cesar Barreto Neto, and Estela Maria Leite Meirelles Monteiro. "DESAFIOS E POTENCIALIDADES DO CUIDADO DE ENFERMAGEM AO BINÔMIO MÃE-FILHO NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." Revista Enfermagem Atual In Derme 98, no. 1 (2024): e024272. http://dx.doi.org/10.31011/reaid-2024-v.98-n.1-art.2072.

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Abstract:
Introdução: Os transtornos do neurodesenvolvimento estão entre as condições que mais afetam as crianças com faixa etária entre dois a nove anos. Entre esses transtornos, destacam-se como os mais prevalentes o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e o Transtorno do Espectro do Autismo. Este último é caracterizado por afetar mais de 67 milhões de indivíduos em todo o mundo, o que destaca a importância de realizar pesquisas envolvendo a temática. Objetivo: analisar as potencialidades e os desafios dos cuidados de enfermagem no Transtorno do Espectro Autista, abrangendo o binômio mãe-filho. Método: revisão integrativa realizada em seis etapas nos meses de outubro a novembro de 2022 orientado pelo guia PRISMA. A amostragem deu-se através das bases de dados MEDLINE, SciELO, LILACS e BDENF. Resultados: nove estudos foram selecionados e possibilitaram a identificação de dois eixos temáticos, que foram: cuidados de enfermagem e potencialidades para a assistência a crianças com transtorno do espectro autista e cuidados de enfermagem e desafios para a assistência a crianças com Transtorno do Espectro Autista. Considerações finais: a atuação do enfermeiro apresenta potencialidades ao cuidado no contexto do Transtorno do Espectro Autista, abrangendo a assistência ao paciente e sua família, através de orientações e atividades colaborativas, com foco na garantia da promoção de melhorias no desenvolvimento e qualidade de vida de ambos.
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CARVALHO, V.A.S., C.G. PEREIRA, ROSA G.C. SANTA, et al. "TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E SUAS PRINCIPAIS ETIOLOGIAS." Revista de Experiências Anômalas: Ciências da Saúde e Psicologia Aplicada 3, no. 1 (2020): 580–88. https://doi.org/10.5281/zenodo.8393765.

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Abstract:
O artigo apresenta uma revisão bibliográfica acerca do Transtorno do Espectro Autista (TEA), um transtorno de neurodesenvolvimento, caracterizado por déficits na comunicação e interação social, padrões e repertórios restritos e repetitivos. A metodologia trata-se de uma revisão integrativa da literatura médica atual. Fatores neurológicos, ambientais, genéticos, bioquímicos e imunológicos estão relacionados com a gênese do autismo. Não existe tratamento específico para esses pacientes, apenas sintomático e psicopedagógico. Conclui-se que essas alterações, principalmente do sistema nervoso são responsáveis pelo quadro clínico do autismo.
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FREIRE, MARIA JOSÉ DE SOUSA. "CRIANÇAS E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA REVISÃO BIBLIOGRAFICA DA LITERATURA." Revista Interação Interdisciplinar (ISSN: 2526-9550) 1, no. 2 (2023): 228–38. http://dx.doi.org/10.35685/revintera.v1i2.2342.

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Abstract:
Resumo: Estudar sobre o autismo é de fundamental importância para auxiliar pessoas que atualmente são diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como para aqueles nos quais os sintomas ainda passam despercebidos e não tratados adequadamente. A pesquisa sobre autismo também é bastante relevante para entender a classe maior de distúrbios do neurodesenvolvimento. O presente artigo, traz contribuições acerca do TEA, além de fundamentar aspectos metodológicos como descoberta, avaliação, tratamento e desenvolvimento das pessoas com autismo, auxiliando na compreensão sobre o TEA, além de contribuir no combate ao preconceito.
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Machado, Angélica Homobono, and Oliver Matheus Santiago Araújo. "ANÁLISE DAS DISFUNÇÕES MOTORAS NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E SUAS CORRELAÇÕES FUNCIONAIS E ESTRUTURAIS COM AS ÁREAS MOTORAS ENCEFÁLICAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA." Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida 15, V15N3 (2023): 1. http://dx.doi.org/10.36692/v15n3-42r.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do Neurodesenvolvimento, que se caracterizava tipicamente por alterações comportamentais e no trato social, no entanto, a expansão no número de casos de indivíduos inseridos no espectro do autismo e a melhor definição de critérios diagnósticos propiciou a percepção clínica de importantes alterações psicomotoras ainda pouco definidas na literatura científica. Analisar as alterações motoras associadas ao transtorno do espectro autista e suas correlações com as áreas motoras encefálicas. Trata- se de uma revisão integrativa da literatura que utiliza os dados disponíveis na plataformas SCIELO, PUBMED, LILACS e PSYINFO publicados no período entre janeiro de 2019 e novembro de 2023 e os cataloga por meio do fluxograma PRISMA. Espera- se que esta pesquisa gere discussões e resultados significativos no que tange os aspectos motores associados ao transtorno do espectro autista e suas correlações com as áreas motoras encefálicas.
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Piccoloto, Luciane Benvegnu. "ORIENTAÇÃO À PAIS DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." Interfaces Científicas - Educação 13, no. 1 (2025): 6–16. https://doi.org/10.17564/2316-3828.2025v13n1p6-16.

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Abstract:
O transtorno do espectro autista é uma patologia que afeta o neurodesenvolvimento marcada por prejuízos nas habilidades sócio comunicativas e comportamentais. Devido as áreas que o mesmo afeta, ocasionando diversas vezes comportamentos imprevisíveis e atípicos, os pais/cuidadores têm aumentadas as chances de vivenciar um quadro de estresse parental, assim como a adaptação ao cotidiano escolar torna-se mais difícil. Os pais/cuidadores, em sua maioria, não recebem uma psicoeducação ou orientações quanto maneiras mais adequadas de manejar os filhos. A partir dessa reflexão realizou-se um estudo teórico sobre transtorno do espectro autista e técnicas cognitivas utilizadas com os pais, assim como seus benefícios, em especial nos âmbitos comportamentais e sociais. Através dessa, é preocupante o baixo volume de documentos encontrados, demonstrando a pouca atenção que os pais de crianças autistas ainda recebem. Tal questão é de grande importância, pois estudos associam maiores índices de estresse parental ligados a falta de informação parental quanto ao transtorno do espectro autista, assim como as dificuldades cotidianas geradas pelo autismo. Ademais, ressalta-se os ganhos, não apenas sociais, mas também escolares de crianças portadoras do espectro autista que são possibilitados quando há uma atenção dirigida as famílias.
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Costa, Ana Cláudia Rossi, Marilena Corrêa De Mello, Alicia Jorgelina Goyeneche Sobreira, et al. "Efeito da suplementação de micronutrientes no Transtorno do Espectro Autista." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 30486–98. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-301.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) faz parte de um grupo heterogêneo de doenças de difícil diagnóstico e tratamento devido à falta de informações precisas e claras sobre a causa do transtorno do neurodesenvolvimento. Há estudos apontando que fatores genéticos e ambientais estão associados aos sintomas do autismo. Não existe um método farmacológico que afete os sintomas básicos do TEA. Porém existem métodos de intervenção aplicados a crianças com TEA em diferentes abordagens. Essas práticas baseadas em evidências, modelos de tratamento abrangentes, medicina alternativa e complementar são direcionadas à solução de problemas comportamentais que acompanham o TEA. O estudo trata-se de uma revisão de literatura narrativa e detalha os principais suplementos vinculados à adequação alimentar do autista e a melhora de seus sintomas. Mais pesquisas são necessárias para explorar os benefícios da suplementação nutricional e seu impacto positivo nos sintomas do Transtorno do Espectro Autista.
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Braga, Lara Cardoso Dias, Sofia de Souza Faria e. Silva, Paôla Andrade do Carmo, Gabriela Nunes Lacerda, and Cristiane Sarmento Cruz. "Desafios do diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista na infância." Research, Society and Development 12, no. 14 (2023): e67121444417. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i14.44417.

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Abstract:
Introdução: O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento de base biológica, caracterizado por déficits persistentes na comunicação e interação social de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades. É um dos diagnósticos mais desafiadores do neurodesenvolvimento em crianças atualmente. A literatura agrega estudos de prevalência ao redor do mundo, mas são encontradas apenas três metanálises. Objetivo: analisar, descrever e classificar dados, com o intuito de reunir o conhecimento sobre a relevância do diagnóstico e abordagem terapêutica precoce do autismo, para melhora do prognóstico e qualidade de vida dos pacientes. Métodos: trata-se de uma revisão integrativa da literatura. O início da busca se deu por meio da elaboração da pergunta de base e seleção dos descritores “Diagnóstico Clínico”; “Transtorno do Espectro Autista”; “Criança”, no thesaurus Decs/Mesh, e foram utilizados nas bases de dados Scielo, UpToDate, Pubmed e portal regional BVS usando como estratégia de busca “TEA” e “diagnóstico TEA na pediatria’’. Resultados: foram analisados artigos que apresentassem dados relacionados ao Transtorno do Espectro Autista identificou-se que 19 produções abordavam a temática central. Conclusões: quanto mais tardio o diagnóstico da síndrome, pior seu prognóstico e adequação do estilo de vida.
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Magalí, Tábata Tiburtino de Souza, Tiburtino Souza Nazif Rasul Carina, and Luzia Tiburtino Souza Vergilio Tatiane. "TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISTA: FATORES DE RISCO PRÉ NATAIS, PERINATAIS E PÓS NATAIS." Revistaft 28, no. 128 (2023): 88. https://doi.org/10.5281/zenodo.10150588.

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Abstract:
<strong>Objetivo: </strong>Identificar a associação de fatores de risco pré natais e pós natais no diagnóstico do transtorno do espectro autista <strong>Métodos: </strong>Trata-se de uma revisão sistemática da literatura que analisa o transtorno do neurodesenvolvimento em questão para estimar a magnitude de asociações. Foi realizado um levantamento de estudos sobre o tema. <strong>Resultados: </strong>Encontrou-se uma associação do transtorno do Espectro Autista com má formação congênita (OR 4,24; intervalo de confiança de 95% 1,92-9,34), icterícia neonatal (OR 1,43; IC 95% 1,01-2,02), ausência de choro aos nascer (OR 1,97; IC 95% 1,20-3,23) e episódio de convulsão na infância (OR 5,75; IC 95% 3,37-9,81). <strong>Conclusão: </strong>Esta pesquisa sugere que as malformações, icterícia neonatal, ausência de choro ao nascer, convulsões na infância são fatores de associação ao Autismo e a intervenção de alguns desse fatores como determinantes para a gênese do autismo.
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Braz, Wilson Rodrigues, Camila Medianeira Rodrigues, Carolina Batista Ribeiro, et al. "Deficiência materna de vitamina D como risco potencial para o transtorno do espectro autista: revisão integrativa da literatura." Conexão Ciência (Online) 17, no. 3 (2022): 79–97. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v17i3.1448.

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Abstract:
Atualmente, existe uma grande busca nos campos da ciência e da medicina na identificação dos fatores de risco associados ao autismo, caracterizado por um distúrbio generalizado do desenvolvimento com etiologia desconhecida. Pesquisadores buscam elucidar a possível correlação de ocorrência do distúrbio simultaneamente com deficiências de substâncias essenciais ao neurodesenvolvimento, em especial durante o período de gestação ou ao nascer. Cientificamente, reconhece-se o papel da vitamina D para o neurodesenvolvimento. Assim, este trabalho teve como objetivo correlacionar a deficiência da vitamina D materna ao nascimento de uma criança com possível ocorrência autista. Realizou-se uma revisão da literatura com buscas nas bases de dados PubMed, Scielo, LILACS e Google Acadêmico, considerando estudos publicados de 2015 a 2020 utilizando como descritores: “transtorno do espectro autista”, “TEA”, “hidroxivitamina D”, “vitamina D” e “autismo”. Os dados mostraram que baixos níveis de vitamina D durante a gestação e também sua deficiência em crianças portadoras do TEA podem corroborar como risco negativo ao neurodesenvolvimento e, portanto, ter correlação como um fator de risco para desenvolvimento do espectro autista. Observou-se que a suplementação com vitamina D durante a gestação pode ser uma das alternativas viáveis, como medida profilática para que a criança não desenvolva o autismo, bem como a suplementação pode amenizar os sintomas caso a criança já tenha desenvolvido a patologia, porém, os aspectos toxicológicos devem ser considerados. Mais estudos devem ser realizados para comprovar a eficácia da suplementação, a segurança toxicológica e a confirmação da correlação da deficiência e o desenvolvimento do autismo.&#x0D; Palavras-chave: TEA; hidroxivitamina D; gravidez.&#x0D;
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Alves, Luena Lima, and Ana Flávia Lima Teles Da Hora. "INDICADORES DE ESTRESSE, ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PAIS DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM TEA." Revista Ceuma Perspectivas 30, no. 2 (2017): 150. http://dx.doi.org/10.24863/rccp.v30i2.109.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma síndrome do neurodesenvolvimento, caracterizada por dificuldades nas áreas da socialização, comunicação e comportamento que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2017), 1 a cada 160 pessoas a possuem. O diagnóstico de autismo pode causar grandes impactos na família e, principalmente, nos pais, uma vez que o desconhecido traz consigo vários sentimentos e questionamentos. Ademais, pode desencadear estresse e transtornos de ansiedade e depressão. Metodologicamente, é uma pesquisa exploratória, quantitativa, transversal, caracterizada como um estudo preliminar que tem por objetivo identificar nos pais de crianças autistas o grau dos indicadores de estresse, ansiedade e depressão, manifestados por esses genitores. Utilizou-se como instrumento a Escala de Ansiedade, Depressão e Estresse (EADS-21) em uma amostra pequena, composta por 7 pais atendidos no Laboratório de Avaliação, Pesquisa e Intervenção em Transtorno do Espectro Autista da Universidade CEUMA. Os resultados foram analisados de forma quantitativa pelo programa estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciense), versão 22.0, os quais revelam que dos 7 participantes, 1 mãe apresentou sintomas de estresse leve e ansiedade moderada e 1 pai apresentou ansiedade moderada. O estudo contribuiu para a obtenção de conhecimento acerca dos agravantes que o diagnóstico de autismo pode trazer para os genitores, bem como as consequências para a sua qualidade de vida. PALAVRAS-CHAVE: Autismo; Família; Estresse; Ansiedade; Depressão.
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Jaqueline, de Mendonça Brandão, Moreno de Passos Lyara, and Aguiar de Mendonça Larissa. "CUIDADOS FARMACÊUTICOS EM PACIENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)." Revistaft 27, no. 127 (2023): 95. https://doi.org/10.5281/zenodo.10041995.

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Abstract:
O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno que traz uma grande quantidade de condições comportamentais e de saúde mental, é caracterizado por um transtorno de neurodesenvolvimento cerebral complexo que acarreta uma gama de condições comórbidas da saúde mental e que afeta, principalmente, sintomas comportamentais. O autismo muitas vezes tem impacto na educação e nas oportunidades de emprego para o indivíduo. Além disso, as exigências sobre os familiares que prestam cuidados e apoio podem ser significativas. Os profissionais em saúde devem obter compreensão sobre o autismo de maneira especializada e profunda para que orientem a família. É comum o paciente &nbsp; com &nbsp; TEA &nbsp; receber &nbsp; múltiplas &nbsp; medicações, que traz para o profissional de farmácia a responsabilidade de orientar esses pacientes quanto aos tratamentos medicamentosos e auxiliar na busca por ajuda multidisciplinar.
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Bennemann, Vanessa, and Maria Carlota Borba Brum. "Cuidados ao paciente pediátrico autista em unidades de emergência hospitalar: uma revisão integrativa." Enfermagem Brasil 23, no. 4 (2024): 1836–49. http://dx.doi.org/10.62827/eb.v23i4.4026.

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Abstract:
Introdução: o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento que afeta áreas cruciais como a interação social, a comunicação, o comportamento, o movimento e a cognição; há um aumento global na prevalência deste problema tem gerado maior demanda por atendimento nos setores de emergência, representando um desafio para as equipes de saúde. Objetivo: identificar na literatura informações sobre os cuidados ao paciente pediátrico com Transtorno do Espectro Autista em unidades de emergência hospitalar. Métodos: revisão integrativa construída em seis etapas. A busca bibliográfica ocorreu em maio de 2023, online, na EMBASE, Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e na Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (Medline), utilizando os descritores “Nurse Care/Cuidados de Enfermagem”, “Autism/Autismo”, “Hospital/Hospital”. A análise foi realizada de forma descritiva. Resultados: a amostra foi composta por 6 artigos. Dentre os cuidados, os estudos sugerem: adaptações na assistência das emergências para o atendimento das crianças com autismo, em função do estímulo fornecido pelo excesso de ruídos e iluminação; fortalecimento da assistência conjunta, com participação da família nos momentos de atendimento; aprimoramento o conhecimento dos profissionais da equipe sobre a melhor maneira de acolher. Conclusão: este estudo identificou cuidados aos pacientes pediátricos com autismo ao necessitarem de serviços de emergência, fortalecendo a importância da atenção personalizada e especializada. Neste sentido, sugere-se a inclusão deste tema na formação dos profissionais, assim como a promoção de capacitação aos que se encontram nas linhas de frente das emergências. Palavras-chave: Pediatria; transtorno do espectro autista; serviço hospitalar de emergência; cuidados de enfermagem.
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Martins, Maria Virginia Barros da Silva, Jhennifer Kelly Morais dos Santos, and Josemir de Almeida Lima. "O impacto do diagnóstico do transtorno do espectro autista na vida familiar." Research, Society and Development 11, no. 16 (2022): e229111638233. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38233.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do espectro autista é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por alterações comportamentais, na interação social e no déficit de comunicação. Essas manifestações causam alterações na vida familiar. Objetivo geral: Analisar o impacto do diagnóstico do transtorno do espectro autista na vida familiar. Método: Trata-se de uma pesquisa de revisão de integrativa. As fontes de busca foram SciELO, MEDLINE, Lilacs e centro de controle de Doenças e Prevenção (CDC). Resultados e Discussão: O estudo mostrou que existe déficit de conhecimentos dos familiares acerca do tratamento do transtorno do espectro autista, bem como dificuldades de aceitação do diagnóstico e de lidar com a situação. Entre os principais impactos o estudo evidenciou: estresse, desestruturação familiar, dificuldades no tratamento e falta de rede de apoio das instituições de saúde e acompanhamento dos profissionais de saúde. Conclusão: Cuidar de crianças com espectro autismo é um grande desafio e uma sobrecarrega física e psicológica nos familiares, entretanto, quando o transtorno é diagnosticado e tratado precocemente melhora o desenvolvimento da criança, o vínculo familiar e a interação social, minimizando o sofrimento de todos os familiares.
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Cunha, Cristina Carneiro da, Juliana Rodrigues Rocha, Delaide Marinho Leandro, Giannia Lima Bacelar, Mayko Tojal Rocha, and Natália de Lima Melo. "Uso excessivo de telas e atraso no neurodesenvolvimento infantil - um relato de caso." REVISTA DELOS 18, no. 67 (2025): e5100. https://doi.org/10.55905/rdelosv18.n67-101.

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Abstract:
Atrasos do neurodesenvolvimento referem-se a situações em que a criança não atinge marcos esperados de desenvolvimento em áreas como linguagem e fala, cognição, habilidades motoras - motricidade fina e grossa, sociais ou emocionais - autonomia, no tempo esperado para sua idade. O transtorno do espectro autista (TEA) é uma alteração do neurodesenvolvimento caracterizada por dificuldade de comunicação e desenvolvimento social, associado a comportamentos limitados ou repetitivos, com manifestações que variam em gravidade. É um transtorno do neurodesenvolvimento comum, multifatorial e sem cura, cuja intervenção precoce altera o prognóstico. O artigo tem como objetivo relatar o caso clínico de uma paciente de 01 ano e 10 meses de idade com atraso do neurodesenvolvimento, inicialmente diagnosticada com TEA, associada à exposição excessiva de telas. Apresentou histórico de atraso do desenvolvimento da linguagem, interesse reduzido em outras crianças, estereotipias e seletividade alimentar, as quais, são manifestações observadas no autismo, fundamentadas a partir de testes realizados por equipe multiprofissional. Percebeu-se a importância do diagnóstico e intervenção precoces a partir de acompanhamento multiprofissional, considerando a complexidade dos espectros para definição diagnóstica, bem como para otimizar o prognóstico dos transtornos do neurodesenvolvimento, elevando a qualidade de vida dos pacientes, prevenindo déficits no desenvolvimento global infantil.
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Ribeiro, Laura Araujo, Beatriz Pires Cardoso, Laís Molina de Medeiros Oliveira, Ana Luiza Oliveira da Silva Fontes, Nícolas Souza do Nascimento, and Emílio Conceição de Siqueira. "Abordagem geral do Transtorno do Espectro Autista." Revista Eletrônica Acervo Médico 23, no. 4 (2023): e12807. http://dx.doi.org/10.25248/reamed.e12807.2023.

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Abstract:
Objetivo: Analisar as características do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Revisão Bibliográfica: O TEA é um transtorno do neurodesenvolvimento comum, altamente hereditário e heterogêneo que tem características cognitivas subjacentes e geralmente co-ocorre com outras condições. Sua prevalência é crescente a nível mundial afetando 1 em 54 crianças com uma proporção de homens para mulheres de 4 para 1. Crianças com autismo apresentam hiperatividade, agressividade, inquietação, ansiedade e distúrbios do sono. Esse comportamento favorece a exclusão social e limita as habilidades da criança, causando sofrimento. Ademais, há a ocorrência de sintomas gastrointestinais. Considerações finais: O TEA consiste em um transtorno do neurodesenvolvimento cuja característica são déficits na comunicação e na interação social. Seu diagnóstico é clínico baseado nos sintomas apresentados pela criança, sendo feito até os 3 anos de idade. O tratamento é feito de maneira multiprofissional com intervenções dietéticas que incluem dieta sem glúten e sem caseína e dieta cetogênica; farmacológicas principalmente com antipsicóticos que visam tratar a sintomatologia, mas não atuam na doença em si; e as terapias de educação e serviços comportamentais.
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Fontinele, Ana Ellen dos Santos, Emanuelle Lima Vale De Moura, and Luan Arnon de Melo Cunha. "Transtorno do Espectro Autista no adulto universitário: manifestações clínicas e impactos do ambiente acadêmico." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 6 (2023): 27191–201. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n6-051.

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Abstract:
Nos últimos 50 anos, o transtorno do espectro autista (TEA) passou de um transtorno raro e estritamente definido de início na infância para uma condição vitalícia bem divulgada, defendida e pesquisada, reconhecida como bastante comum e muito heterogênea. O TEA, popularmente conhecido como Autismo é um transtorno de neurodesenvolvimento, de apresentações fenotípicas variáveis, porém marcado por déficits na comunicação e interação social e por padrões restritos e repetitivos de comportamento. O presente estudo tem como objetivo é compreender as repercussões do ambiente acadêmico nas manifestações clínicas e sintomatologia do adulto universitário com Transtorno do Espectro Autista. Trata-se de um estudo descritivo, transversal, observacional e retrospectivo de abordagem quantitativa sobre as repercussões do ambiente acadêmico nas manifestações clínicas e sintomatologia do adulto universitário com Transtorno do Espectro Autista em estudantes universitários de um centro universitário particular e de uma universidade pública de Teresina- PI que se autodeclarem diagnosticados com Transtorno do Espectro Autista. Garantir que o estudante com TEA tenha condições igualitárias na sua vivência acadêmica, como qualquer outro estudante, ainda se configura um desafio, devido os suportes oferecidos pelas instituições serem deficitários, tanto na identificação das necessidades educacionais especiais quanto na proposição de estratégias facilitadoras que contribuíssem com o sucesso desses estudantes na universidade.
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Doubrawa, Daniela, and Karina Almeida Slemer De Menezes. "Importância do diagnóstico precoce do autismo: uma revisão de literatura." Brazilian Journal of Development 9, no. 6 (2023): 19884–92. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv9n6-077.

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Abstract:
O autismo ou Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um transtorno do neurodesenvolvimento, descrito pelo comprometimento na comunicação e interação social, além de comportamentos repetitivos e restritos. O diagnóstico do autismo passou por diversas mudanças no decorrer do tempo, de acordo com as classificações e manuais de saúde. O presente artigo tem por objetivo ressaltar, através da revisão bibliográfica, a importância de um diagnóstico precoce em indivíduos autistas. Visto que, os autores evidenciam a consolidação dos sintomas a longo prazo e as consequências no atraso dessa identificação. Com o aumento da prevalência do TEA na população, destaca-se a relevância do conhecimento sobre o tema por parte dos profissionais de saúde, educadores e cuidadores, expandindo a correta identificação da condição.
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Brêda, Carolina Ferro de Mendonça, Maria Clara Carvalho Mousinho, Talitha Cavalcante Fialho Barreto, et al. "TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) E TRANSTORNOS DE PERSONALIDADE: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL." LUMEN ET VIRTUS 16, no. 44 (2025): 396–406. https://doi.org/10.56238/levv16n44-031.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) compreende um conjunto de perturbações no neurodesenvolvimento, sendo assim, os indivíduos portadores de TEA apresentam disfunções na comunicação social, bem como práticas, inclinações e comportamentos repetitivos e específicos. Entretanto, constantemente, esses distúrbios comórbidos têm apresentações atípicas, dificultando assim, a identificação das condições concomitantes. No que diz respeito ao público adulto, os transtornos de personalidade (TPs) estão entre os principais distúrbios coexistentes com o autismo; a literatura aponta que, em um estudo, 24% dos autistas possuem TPs como comorbidade. No que tange aos TPs, eles também afetam as relações humanas, a interação social e a funcionalidade do ser, pois são caracterizados por um padrão de conduta que se distancia das normas comuns. Entretanto, em geral, têm início na adolescência ou no começo da idade adulta. Da mesma maneira em que o autismo é considerado um espectro, os TPs também se enquadram no termo, pois apresentam dificuldades que variam na intensidade e são duradouras. Compreender como o TEA e os transtornos de personalidade se interligam pode levar a intervenções mais eficazes, proporcionando um melhor suporte e qualidade de vida para as pessoas afetadas. Objetivo Geral: Compreender o diagnóstico diferencial entre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Transtornos de Personalidade. Objetivos Específicos: Diferenciar TEA e Transtornos de Personalidade; Conhecer a prevalência de TEA e Transtornos de Personalidade; Mostrar através da literatura a ocorrência concomitante de TEA e Transtornos de Personalidade. O presente estudo consiste em uma revisão bibliográfica integrativa mediante busca de artigos científicos, realizado a partir da consulta nas bases de dados indexadoras National Library of Medicine dos Estados Unidos da América (MEDLINE/PubMED) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Ademais, também se utilizou o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5ª edição (DSM-V).
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Taiane, Ermita Casagrande, Jorge Costa Flores Jordeson, Clara Molina Ana, and Dourado de Almeida Rodrigo. "RASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO PRECOCE DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO BRASIL." Revistaft 27, no. 127 (2023): 65. https://doi.org/10.5281/zenodo.10064265.

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Abstract:
<strong>Introdução: </strong>O Transtorno do Espectro Autista (TEA), é visto como um transtorno do&nbsp; neurodesenvolvimento, mental ou comportamental. O diagnóstico do TEA é feito com&nbsp; análise clínica do paciente, por meio de instrumentos que podem ser utilizados para fazer&nbsp; a confirmação diagnóstica. A identificação dos sinais para o diagnóstico precoce é a chave&nbsp; principal para evitar os efeitos secundários deste transtorno. <strong>Objetivo: </strong>Visão geral sobre o&nbsp; autismo, importância do rastreamento e do diagnóstico precoce. <strong>Método: </strong>Artigo de revisão&nbsp; de literatura de método dedutivo, de natureza básica, visando uma abordagem qualitativa&nbsp; com objetivo exploratório. <strong>Resultados e Discussão: </strong>A forma de rastreamento mais&nbsp; utilizada no Brasil é o M-CHAT, entretanto, apresenta limitações sobre o seu uso. O &nbsp;diagnóstico precoce é essencial para um bom prognóstico da criança. <strong>Conclusão: </strong>A escala&nbsp; de M-CHAT é o método de rastreio mais utilizado no Brasil. As intervenções, quando adotadas precocemente são suma importância para melhorar a qualidade de vida da&nbsp; criança.&nbsp;
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Bastos, Ana Júlia Rodrigues Santana, and Samara Alves Vaz. "A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA." Revista Contemporânea 3, no. 10 (2023): 16922–35. http://dx.doi.org/10.56083/rcv3n10-019.

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Abstract:
O diagnóstico do transtorno do espectro autista é clínico e fundamentado na história sobre o desenvolvimento e observação. O embasamento respalda-se no controle do comportamento, em determinadas situações recorre ao tratamento medicamentoso. Os distúrbios do neurodesenvolvimento são condições neurológicas que aparecem precocemente na infância, de modo geral antes da idade escolar e afetam o desenvolvimento do funcionamento, pessoal, social, acadêmico e ou profissional. Além de outras características principais que definem o espectro do autismo: Déficits persistentes na comunicação e interação social; Padrões repetitivos restritos de comportamento, interesse e/ou atividades; Movimentos estereotipados ou repetitivos; são exemplos de particularidades pertencentes ao espectro autista, visto que, espectro é aquilo que admite diversos graus de severidade.
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Portugal, Émille Santos, Robson Vidal de Andrade, and Roberta Messias Marques. "ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO À CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E NO SUPORTE FAMILIAR." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 12 (2024): 26–42. https://doi.org/10.51891/rease.v10i12.17270.

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Abstract:
O transtorno do espectro autista é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a vida das crianças e de suas famílias. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo verificar a atuação do enfermeiro no cuidado de crianças com transtorno do espectro autista, com foco nas estratégias utilizadas e no suporte às famílias, com o intuito de contribuir para uma melhor compreensão das práticas de enfermagem voltadas para o autismo. A pesquisa tratou-se de uma revisão integrativa, com abordagem qualitativa, desenvolvida por meio da revisão de literatura. Identificou-se no estudo que o transtorno do espectro autista é uma condição complexa, que gera implicações na vida das crianças e suas famílias, revelando a necessidade por cuidados de saúde adequados. Concluiu-se que, para atuar no cuidado de crianças com TEA e seus familiares, o enfermeiro necessita ter visão holística, atender às demandas da condição e utilizar estratégias para promover melhor cuidado, contribuindo para uma melhor organização da dinâmica familiar e para a melhoria da qualidade de vida desse público.
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Lincoln, Jessé, Cláudia Catão de Aguiar Sousa, and Ruth Raquel Soares de Farias. "Benefícios da intervenção fonoaudiológica no transtorno do espectro autista: Revisão de literatura." Research, Society and Development 10, no. 6 (2021): e49610615550. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15550.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode sem compreendido com uma espécie de desordem referente ao neurodesenvolvimento, caracterizada pela alteração nos aspectos sociocomunicativos e nos comportamento com limitações nos interesses. Salienta-se que os problemas na linguagem apresentam como principais características dificuldades em aspectos semânticos, pragmáticos, sintático, paralinguísticos, e fonológico. O objetivo principal da presente pesquisa consiste em analisar a importância das intervenções fonoaudiológicas em crianças autistas. Dentre os objetivos específicos ressaltam-se: Verificar quais as dificuldades existentes no autista no processo de aquisição da linguagem; Apresentar modelos e/ou estratégias de intervenção fonoaudiológa junto ao autismo; Descrever os a importância dos programas terapêuticos de intervenção fonoaudiológicas no desenvolvimento da comunicação dos autistas. Para a fundamentação da pesquisa houve a necessidade de uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, anlisando diversas fontes, presentes em artigos científicos, disponíveis nas bases de dados da Scielo, Pubmed, Google Acadêmico e Capes. Foi evidenciado por meio da pesquisa que são eficazes no desenvolvimento da criança autista possibilitando um maior benefício no desenvolvimento comunicativos desses seres humanos.
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Leal, Sherlle Stefani Reway, Pedro Vinícius Nunes Romano, João Antônio Pfeffer Bini, Luiza Horta Barbosa Juda, and Maria Fernanda Piffer Tomasi Baldez da Silva. "Transtorno do espectro autista: relato de caso feminino." Brazilian Journal of Health Review 5, no. 5 (2022): 21717–26. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv5n5-308.

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Abstract:
Grande parte das jovens portadoras do espectro autista (TEA) tem, principalmente, dificuldades para se comunicar e interagir com outros indivíduos e apresentam certas adversidades psicomotoras. Além disso, podem apresentar alguns estereótipos, e ter uma personalidade na qual dificulta realizar tarefas cotidianas, além de terem problemas de gerenciamento das emoções, visto que geralmente apresentam ansiedade patológica e excesso de estresse. A baixa quantidade de relatos brasileiros de meninas com TEA e suas particularidades no neurodesenvolvimento incentivou a elaboração deste relato de caso de uma paciente com TEA do sexo feminino. Assim, espera-se que haja um esclarecimento maior sobre a condição de TEA no sexo feminino, suas diferenças e semelhanças com outros indivíduos com autismo.
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Leal, Sherlle Stefani Reway, Pedro Vinícius Nunes Romano, João Antônio Pfeffer Bini, Luiza Horta Barbosa Juda, and Maria Fernanda Piffer Tomasi Baldez Da Silva. "Transtorno do Espectro Autista: relato de caso feminino." Brazilian Journal of Health Review 5, no. 6 (2022): 21980–89. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv5n6-012.

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Abstract:
Grande parte das jovens portadoras do espectro autista (TEA) tem, principalmente, dificuldades para se comunicar e interagir com outros indivíduos e apresentam certas adversidades psicomotoras. Além disso, podem apresentar alguns estereótipos, e ter uma personalidade na qual dificulta realizar tarefas cotidianas, além de terem problemas de gerenciamento das emoções, visto que geralmente apresentam ansiedade patológica e excesso de estresse. A baixa quantidade de relatos brasileiros de meninas com TEA e suas particularidades no neurodesenvolvimento incentivou a elaboração deste relato de caso de uma paciente com TEA do sexo feminino. Assim, espera-se que haja um esclarecimento maior sobre a condição de TEA no sexo feminino, suas diferenças e semelhanças com outros indivíduos com autismo.
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Marlon, Uatanabe Machado. "AUTISMO E TERAPIA SENSORIAL NA APRENDIZAGEM." Revistaft 27, no. 119 (2023): 25. https://doi.org/10.5281/zenodo.7626025.

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Abstract:
O presente trabalho abordou sobre o autismo e a terapia sensorial na aprendizagem, assim, ressalta-se que o TEA- Transtorno do Espectro Autista &eacute; um transtorno do neurodesenvolvimento que se apresenta, geralmente, na primeira inf&acirc;ncia, antes dos 3 anos de idade. O objetivo geral do trabalho consiste em analisar a import&acirc;ncia da terapia sensorial na aprendizagem de pessoas autistas. E objetivos espec&iacute;ficos: descrever a import&acirc;ncia do diagn&oacute;stico precoce em crian&ccedil;as com autismo e verificar o impacto da terapia sensorial em pessoas com autismo. Este estudo surgiu do anseio em pesquisar a import&acirc;ncia da educa&ccedil;&atilde;o sensorial no desenvolvimento cognitivo e motor de crian&ccedil;as com autismo, englobando fun&ccedil;&otilde;es neurofisiol&oacute;gicas e ps&iacute;quicas. No que diz respeito &agrave; metodologia utilizada no trabalho, pontua-se que visando ampliar ainda mais as informa&ccedil;&otilde;es para contextualizar a proposta foi realizada uma revis&atilde;o de literatura. Com a pesquisa foi descoberto que existem diversas atividades que despertam e trabalham a psicometria na crian&ccedil;a autista mesmo nos graus mais severos, e uma delas &eacute; a at
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Portugal da Silva, Viviane, Diego Igor Alves Fernandes de Araújo, José Guilherme Ferreira Marques Galvão, and Íris Costa e Sá Lima. "ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NOS CUIDADOS À CRIANÇAS PORTADORAS DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)." Revista interdisciplinar em saúde 11, Unico (2024): 260–76. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v11.n1.p260-276.

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Abstract:
O autismo é um distúrbio do neurodesenvolvimento que afeta a capacidade de comunicação, interação social e o uso da imaginação. Caracteriza-se por dificuldades nessas áreas e pode apresentar padrões de comportamento restritos e repetitivos. A detecção precoce e um adequado tratamento podem melhorar significativamente a vida das crianças com autismo. Para diagnosticar corretamente o autismo, é recomendada a avaliação multiprofissional. Entre os profissionais envolvidos, destaca-se o farmacêutico. A assistência farmacêutica compreende um conjunto de atividades relacionadas à terapia medicamentosa, voltada para apoiar ações de saúde direcionadas à comunidade. O farmacêutico é um profissional capacitado, com conhecimento acerca dos medicamentos. Objetivo: O objetivo deste estudo foi desenvolver uma compreensão mais aprofundada sobre o autismo e suas implicações. Considerando que medicamentos não têm efeito direto sobre o autismo, mas sim sobre os sintomas específicos associados à condição, diversos fármacos são frequentemente utilizados na prática clínica. O objetivo é controlar a agressividade, agitação, impulsividade e outros sintomas. Método: Foram utilizadas as seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Biblioteca Nacional em Saúde (BVS) e U. S National Library of Medicine (PubMed). Utilizando os seguintes descritores adequadamente cadastrados nos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS): “autismo (autism); assistência (assistance); farmacêutico (pharmaceutical) publicados nos últimos 10 anos. Resultados: Nesse contexto, este estudo enfatizou a importância da atenção farmacêutica e propõe um protocolo de interação direta entre farmacêutico e paciente. O objetivo foi alcançar um tratamento medicamentoso racional com resultados mensuráveis e claros. Conclusão: Ademais, espera-se que os resultados venham para fomentar estratégicas direcionadas para assistência farmacêutica nos cuidados a crianças portadoras do transtorno do espectro autista (TEA). Palavras Chave: Autismo; assistência farmacêutica; TEA; criança; farmacoterapia.
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dos Santos, Nataly Farias, José Deivyd Jurandir Da Silva, Maria Juliana Mendonça Da Silva, et al. "A importância do olhar da enfermagem na atenção básica no diagnóstico do transtorno do espectro do autismo." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 7, no. 1 (2025): 1255–62. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n1p1255-1262.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do espectro do autismo (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento complexo com múltiplos fatores associados, no qual 1 em cada 36 crianças possuem essa condição. Logo é primordial que profissionais enfermeiros da família estejam preparados para reconhecer os sinais clínicos do TEA. Objetivo: Descrever a importância do olhar do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família no diagnóstico do Transtorno do Espectro do Autismo. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura realizado através das bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), base de dados Enfermagem (BDENF) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Por conseguinte, utilizou-se, para a pesquisa nas bases de dados os descritores em ciência da saúde (Decs) associados aos conectores operacionais “AND”, sendo: “Enfermagem AND Atenção Básica AND Autismo”. Resultados: O olhar da enfermagem que está situada na primeira porta de entrada do sistema único de saúde é de suma importância para o diagnóstico precoce e em tempo oportuno do transtorno do espectro autista, uma vez que esses profissionais possuem vinculo profissional afetivo com a comunidade, tendo o dever e cuidar e acolher, e para que isso ocorra meios de educação continuada devem ser o caminho a seguir. Considerações Finais: portanto, é essencial que os profissionais de enfermagem sejam capacitados para identificar as características do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e diferenciá-lo de outras síndromes, oferecendo suporte ao paciente e familiares. A atenção primária à saúde deve envolver e capacitar esses profissionais para a identificação precoce dos sinais do TEA, proporcionando assistência integral.
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Andrade, L. P., and N. V. Nunes. "Autismo e o Sair do Espectro: (Im)possibilidades e Discussões." Jornadas em Análise do Comportamento 1, no. 1 (2023): 10–22. https://doi.org/10.5281/zenodo.7915523.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) &eacute; um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por d&eacute;ficits persistentes na comunica&ccedil;&atilde;o e intera&ccedil;&atilde;o social em m&uacute;ltiplos contextos, d&eacute;ficits na reciprocidade social, em comportamentos n&atilde;o verbais de comunica&ccedil;&atilde;o usados para intera&ccedil;&atilde;o social e em habilidades para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. Al&eacute;m dos d&eacute;ficits na comunica&ccedil;&atilde;o social, o diagn&oacute;stico do Transtorno do Espectro Autista requer a presen&ccedil;a de padr&otilde;es restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, que se manifestam como insist&ecirc;ncia nas mesmas coisas, ades&atilde;o inflex&iacute;vel a rotinas ou padr&otilde;es ritualizados de comportamento, interesses fixos e altamente restritos que s&atilde;o anormais em intensidade ou foco. Os sintomas devem estar presentes antes dos 24 meses de idade (APA, 2022). De acordo com os dados mais atuais do Center of Disease Control and Prevention (CDC), cerca de 1 em cada 36 crian&ccedil;as de at&eacute; 8 anos foi identificada com TEA em 2020, aproximadamente 27,6 crian&ccedil;as a cada 1000, ou 2,7% das crian&ccedil;as nessa faixa et&aacute;ria (Maenner et al 2023).
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Mendes, Camila Ribeiro. "O Autismo na Atenção Primária. Avaliação Qualitativa da Interação Profissional e Paciente." Saúde Coletiva (Barueri) 14, no. 92 (2025): 14121–41. https://doi.org/10.36489/saudecoletiva.2024v14i92p14121-14141.

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Abstract:
O estudo tem como objetivo esclarecer quais as dificuldades dos profissionais da saúde no atendimento ao paciente com autismo, identificando as metodologias de ensino mais eficazes nas capacitações que promovam a inclusão. Para isso foram realizadas entrevistas semiestruturadas com profissionais da atenção primária e com indivíduos diagnosticados dentro do espectro autista. A entrevista foi baseada no Manual de Atendimento de Pacientes com Transtorno do Espectro Autista, desenvolvido pelo Poder Judiciário. A avaliação contou com a participação de doze pessoas, na saúde pública, no ano de 2023 e 2024 ( outubro de 2023 a maio de 2024).Os resultados mostraram nove temas importantes como futuras capacitações, sendo: sinais sugestivos para diagnóstico precoce, uso de dispositivos em casos de comunicação não verbal; função dos movimentos repetitivos; transferência de informações com o contato visual deficiente; linguagem objetiva no autismo; necessidade de previsibilidade nos atos clínicos; abordagem em crises, na presença e na ausência de acompanhantes; velocidade de processamento de informações no transtorno autista e hipersensibilidade sensorial como fator de influência no diagnóstico das condições clínicas de saúde. O estudo mostrou que a falta de conhecimento interferiu na condução dos atendimentos, bem como se tornou um fator negativo na identificação precoce dos sinais sugestivos desse transtorno do neurodesenvolvimento.
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Custódia da Silva Teodoro, Priscilla. "Memória de Trabalho em Crianças e Adolescentes com Transtorno do Espectro Autista." Revista Mosaico 16, no. 1 (2025): 195–208. https://doi.org/10.21727/rm.v16i1.4931.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista consiste em um transtorno do neurodesenvolvimento relacionado à comunicação e interação social, associadas a padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados. Sua complexidade fez emergir questões sobre o aumento no número de casos, a importância do diagnóstico, e o quantitatitvo de estudos sobre o tema, já que pesquisas neste âmbito pode ampliar a compreensão sobre o transtorno, diagnóstico e tratamento. O trabalho objetivou apresentar um panorama geral da produção científica que investiga a memória de trabalho no TEA, a partir da análise de publicações no período entre 2014 a 2022. Uma revisão sistemática foi utilizada por meio da busca eletrônica nas plataformas BVS, PubMed e PsycInfo. Os resultados mostram relativa escassez no número de pesquisas sobre o assunto, com objetivos de estudo distintos e todos na língua inglesa. Faz-se necessário novas pesquisas, e a capacitação de equipes multiprofissionais, para melhor diagnóstico e tratamento. Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista; Autismo; Memória de Trabalho
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Lin, Jaime, Maiara De Aguiar da Costa, Leticia Burato Wessler, and Cinara Ludvig Gonçalves. "Transtorno do Espectro Autista e Anorexia Nervosa, uma relação fortuita?" Inova Saúde 15, no. 3 (2025): 115–31. https://doi.org/10.18616/inova.v15i3.7912.

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Abstract:
O transtorno do espectro autista (TEA) é uma condição altamente heterogênea clinicamente e uma das condições mais comuns de afetar o neurodesenvolvimento. Caracteriza-se por comprometimentos na comunicação e interação social, além apresentar comportamentos e interesses restritos e repetitivos e anormalidades sensoriais. O estudo das comorbidades do TEA visa auxiliar no diagnóstico, tratamento e possíveis descobertas para o entendimento dos mecanismos fisiopatológicos deste transtorno e, esta revisão integrativa e não sistemática, buscou investigar uma comorbidade do TEA ainda pouco estudada, a anorexia nervosa (AN). Evidências sugerem uma potencial ligação entre os dois transtornos. Pesquisas mostram que há parentesco entre meninos com TEA e meninas com AN, que compartilhavam alguns sintomas semelhantes do TEA. Outros estudos observaram que pacientes femininas apresentavam maior frequência de traços autistas quando comparadas a controles saudáveis. Além disso, alguns traços fisiopatológicos do TEA, como as alterações na microbiota intestinal, alterações imunológicas e deficiências cognitivas, são comuns a AN. Sendo que os dois transtornos apresentam semelhanças e podem estar associados, surgiu a hipótese de endofenótipos que podem ser induzidos por determinantes genéticos e fatores ambientais. Desta forma, o tratamento para indivíduos com AN que exibem comportamentos típicos de TEA e indivíduos com TEA que apresentam sintomas anoréxicos deve ser devidamente adaptado. Descritores: Autismo; anorexia nervosa; diagnóstico.
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Soares, Bianca Nayara, Taciane Maria Bravo Moreira, Rafael dos Santos Pinto, and Marcelina Ferreira da Silva Robles. "A inclusão social e jurídica da pessoa com o transtorno do espectro autista (TEA)." Revista Multidisciplinar do UniSantaCruz 1, no. 1 (2023): 159–88. http://dx.doi.org/10.55905/rmuscv1n1-007.

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O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento, caracterizado por padrões de comportamentos repetitivos e dificuldades nas interações sociais, que afetam o desenvolvimento da pessoa com TEA. O presente artigo expôs os direitos dos autistas e a inclusão social no Brasil, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que há 70 milhões de pessoas com autismo em todo o mundo, sendo 2 milhões somente no Brasil. Necessário demonstrar as diversas leis disponíveis para a proteção jurídica das pessoas com autismo. Com abordagem qualitativa de natureza bibliográfica são analisadas, ao longo da pesquisa a proteção jurídica, dos portadores de deficiência, sempre focando aos do TEA.
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Henz, Amanda, Juliana Stocki, Emily Lima Marmentini, et al. "Representação do Autismo na Mídia." Inova Saúde 15, no. 3 (2025): 132–51. https://doi.org/10.18616/inova.v15i3.9116.

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Resumo: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado pelo desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, além de padrões de comportamentos repetitivos. Há, portanto, meios de comunicação em massa, como o cinema, séries de televisão e redes sociais que abordam o assunto de diversas formas, as quais desempenham um imenso potencial de influenciar na aprendizagem do espectador. Essa revisão, por sua vez, buscará explorar se os retratos midiáticos se mostram benéficos ou não para o discernimento do TEA em diversas comunidades, além de avaliar a autenticidade das características e dos fatos apresentados. Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista, mídia, cinema, internet, séries de televisão.
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Rodrigues, Kamila da Silva, Elisabete Martins da Silva, Natalia Delfino da Silva, and Élida Batista Vieira Sousa Cavalcanti. "Tratamento homeopático em criança com transtorno do espectro autista (TEA): uma revisão bibliográfica." Archives of Health 3, no. 2 (2022): 458–62. http://dx.doi.org/10.46919/archv3n2espec-009.

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Abstract:
O autismo é uma enfermidade caracterizada como uma desordem crônica do neurodesenvolvimento infantil, apresenta alguns sintomas comuns, mas a grande maioria das manifestações é individualizada e peculiar. Este trabalho é baseado em uma revisão bibliográfica enfocando o Transtorno de espectro autista (TEA) e a homeopatia como um tratamento benéfico que pode ser utilizado para proporcionar a essas crianças uma melhor qualidade de vida, à medida que esta patologia se mostra cada vez mais presente no mundo atual.
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Justino, Camila Cristina Catan, Maria de Lourdes Sperli Geraldes Santos, Natália Sperli Geraldes Marin dos Santos Sasaki, Denise Bereta, and Silvia Helena Figueiredo Vendramini. "Assistência educacional a pessoas com transtorno do espectro autista." Enfermagem Brasil 18, no. 3 (2019): 319. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i3.3084.

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Abstract:
Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Fatores prognósticos, como ambientais genéticos ou fisiológicos, são mensurados no momento do diagnóstico. Na quinta edição do Manual Diagnóstico e Estático de Transtornos Mentais, a Associação de Psiquiatria Americana, em 2011, propôs novos critérios para o Autismo. A proposta afirma que os sintomas dos transtornos do Espectro do Autismo representam sucessão de grau leve a grave, em vez do diagnóstico de uma doença específica. Os critérios diagnósticos propostos para o Transtorno do Espectro Autista descrevem uma gama de gravidade, bem como especificam o estado geral de desenvolvimento na comunicação social, na cognição e no comportamento do indivíduo e se há comorbidade [1].Esse transtorno do neurodesenvolvimento mostra uma escassez persistente na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, havendo déficits na reciprocidade socioemocional, déficits nos comportamentos comunicativos e déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. A gravidade baseia-se em prejuízos na comunicação social e em padrões de comportamento restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, manifestando em movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipada ou repetitiva, podendo haver insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados de comportamentos verbais ou não verbais. Os sintomas podem estar presentes precocemente no período do desenvolvimento ou ser mais sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do seu desenvolvimento ou até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades, causando prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes do indivíduo [2].O diagnóstico TEA (Transtorno do Espectro Autista) expressa dessemelhança dentre sua população, sendo de extrema importância proceder de maneira correta para o registro, pois quando a capacidade cognitiva do indivíduo é acima da média, ele será autônomo nas atividades da vida diária e da vida prática. Quando a capacidade intelectual é preservada, será necessário apenas um apoio substancial. No caso de autistas comórbidos (associado a alguma condição médica, genética, fator ambiental ou Transtorno do Neurodesenvolvimento Mental ou Comportamental), a gravidade deve ser registrada com o nível de apoio necessário a cada um dos dois domínios psicopatológicos.Segundo o Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014, que regulamenta a lei que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito à educação, garantindo a transversalidade na educação e se necessário à educação especial desde a educação infantil até a educação superior [3] e, de acordo com a Lei nº12.796, de 2013, o atendimento educacional especializado é garantido gratuitamente aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades [4]Sendo assim, o ambiente educacional tem a necessidade de oferecer apoio à comunicação funcional, instruções em habilidades sociais, métodos positivos e práticos que apoiam o comportamento na fase escolar [5].A educação especial tem como finalidade promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e sua inclusão social, atuando em diversas áreas. Sua missão é trabalhar para promover e articular ações direcionadas à melhoria da qualidade de vida das pessoas com necessidades educacionais especiais, visando à construção de uma sociedade solidária e inclusiva, oferecer às pessoas com deficiências condições adequadas para o desenvolvimento do seu potencial, por meio de programas educacionais. A educação é fator primordial, pois possibilita a autonomia e a independência para a vida social.
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Trindade, Adriane Pantoja, André Corrêa de Queiroz, and Lilian Ferrari. "CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS DO USO DO CANABIDIOL NA TERAPIA AUTISTA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, no. 5 (2024): 6017–27. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i5.14316.

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O Autismo, atualmente chamado como Transtorno de Espectro Autista (TEA), é um transtorno que afeta a capacidade de se relacionar com pessoas, é um distúrbio neuropsiquiátrico, classificado como um transtorno cognitivo, a pessoa acometida apresenta alterações comportamentais, na comunicação e em seu desenvolvimento, há uma variação de graus e cada um define o seu comprometimento, os sintomas podem variar, é um transtorno peculiar de neurodesenvolvimento e o número de crianças diagnosticadas tem crescido no Brasil, tem predisposição a terem outras síndromes como, Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDHA), Transtorno Desafiador de Oposição(TOD), é considerada uma patologia crônica, resultante de disfunção cerebral que dificulta a sua identificação, o tratamento priorizado é sintomático e o Canabidiol (CBD) apresenta-se como uma terapia complementar que obteve resultado positivo impulsivos das crises do Transtorno do Espectro Autista (TEA) por ser um componente não psicoativo da Cannabis sativa, emergiu como uma potencial intervenção terapêutica. Este trabalho busca examinar as características biológicas e comportamentais do CBD na terapia do TEA, incluindo seus mecanismos de ação, eficácia e implicações clínicas.
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Burato Wessler, Leticia, Jaime Lin, Maiara De Aguiar da Costa, and Cinara Ludvig Gonçalves. "O uso de canabidiol no tratamento dos transtornos do espectro autista." Inova Saúde 15, no. 3 (2025): 203–14. https://doi.org/10.18616/inova.v15i3.7918.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista é um distúrbio do neurodesenvolvimento, heterogêneo e de forte componente genético. Possui alta prevalência de comorbidades psiquiátricas, explicada tanto por mecanismos fisiopatológicos semelhantes quanto por sobreposição de sintomas e fatores externos, questões que podem tanto dificultar o diagnóstico da associação quando gerar mecanismo agravante entre os distúrbios. Recentemente, órgãos americanos aprovaram o uso do canabidiol para tratamento de encefalopatias refratárias graves, uma delas a Síndrome de Dravet que cursa com elevada frequencia de sintomas de autismo. É possível que ambas as condições compartilhem mecanismos fisiopatológicos similares e ainda que o canabidiol possa ser utilizado também para o tratamento do TEA. Por esses fins, a presente revisão objetiva abordar aspectos atuais de interesse clínico e científico sobre o uso do canabidiol no tratamento do TEA. Palavras-chave: Transtorno do Espectro Autista, canabidiol, tratamento
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Oliveira, Cecília Rezende de Almeida, and José Carlos Souza. "Neurobiologia do autismo infantil." Research, Society and Development 10, no. 1 (2021): e11910111495. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11495.

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Objetivo: discutir as características neurobiológicas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em crianças. Metodologia: foi realizada uma revisão narrativa com artigos dos últimos 10 anos (2010-2020), nas bases de dados PsycINFO, Medline, PubMed, SciELO, LILACS e Periódicos CAPES. Utilizaram-se como descritores “Autismo Infantil”, “Transtorno Autista”, “Infância”, “Ciclo Vital”, “Neurodesenvolvimento Infantil”, “Neurobiologia”, “Neurociências”, “Neuroanatomia”, “Neurofisiologia”, “Transtorno do Espectro Autista” e o Booleano “AND”. Todos estes materiais foram lidos na íntegra, categorizados e, posteriormente, analisados criticamente. Resultados e discussão: em indivíduos com TEA, há uma diminuição da conectividade entre o córtex pré-frontal medial e o córtex cingulado posterior; esta diminuição está relacionada a uma função social inferior quando comparada com crianças normais. Alteração semelhante foi encontrada em relação à rede frontoparietal relacionando-se aos comportamentos repetitivos observados no transtorno. Há, também, a hipótese relacionada a uma disfunção cerebelar e, mais especificamente, que a deleção da Proteína 1 do Complexo Esclerose Tuberosa (TSC1) – gene que codifica a proteína hamartina – nas células de Purkinje, reflita nos déficits sociais e comportamentais em indivíduos com TEA. Além disso, é sugerido que o fenótipo do transtorno esteja associado a uma perturbação nos circuitos que conectam o cerebelo ao córtex pré-frontal medial e, também, a uma maior ativação desta última região. Conclusão: ainda não se tem uma conclusão satisfatória e patognomônica da neurobiologia do TEA em crianças; as alterações neurofuncionais mais comuns no TEA estão relacionadas às redes cerebelares e às Células de Purkinje.
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Piragibe, Clarice, and Luana Comito Muner. "Atypical." Textos e Debates 28, no. 02 (2022): e7792. http://dx.doi.org/10.18227/2317-1448ted.v28i02.7792.

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O Autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta, principalmente, as áreas de comunicação e reciprocidade social do indivíduo acometido. Características do transtorno podem ser identificadas desde os primeiros anos do desenvolvimento infantil, e duram até o fim da vida. A série analisada mostra uma representação de um adolescente autista chamado Sam Gardner, em sua trajetória para a vida adulta. O objetivo geral da pesquisa foi analisar como o desenvolvimento psicossocial do adolescente retratado na série influencia em suas decisões e relações sociais. Inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica básica, acerca do tema “Atypical: Uma Análise do Desenvolvimento Psicossocial do Adolescente com Transtorno do Espectro Autista” e, posteriormente, foi realizada uma análise da série Atypical, publicada pela Netflix em 2017. Através da série foi possível observar uma série de similaridades entre o comportamento de Sam e o que seria esperado de um adolescente autista, de acordo com a base teórica.
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Lobato, Alexia Lima, and Ana Flávia Lima Teles Da Hora. "Apresentação dos sintomas de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade em Crianças com Diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista / Presentation of Attention Deficit Disorder Symptoms and Hyperactivity in Children with the Diagnosis of Autistic Spectrum Disorder." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 50 (2020): 750–63. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i50.2471.

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Os Transtornos do Neurodesenvolvimento (TN) são descritos nos sistemas de classificações como déficits manifestados na infância ocasionando prejuízos em diversas áreas como social, laboral e acadêmico. Dentre os TN estão o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o TEA (Transtorno do Espectro Autista). O presente estudo caracteriza-se como um estudo preliminar, quantitativo de caráter exploratório, tendo como objetivo avaliar a frequência dos sintomas de TDAH em 11 crianças/adolescentes entre 2 a 14 anos com o diagnóstico de autismo, assistidas no LAPITEA (Laboratório de Avaliação Pesquisa e Intervenção em Transtorno do Espectro Autista e Quadros Relacionado). Para coleta de dados foram utilizados os instrumentos: Escala do Comportamento Adaptativo-Vineland, o CBCL/1,5-5 e CBCL/6-18 (Child Behavior Checklist) e o questionário SNAP-IV (Swanson, Nolan e Pelham – versão IV). Os dados foram analisados pelo software SPSS (Statistical Package for Social Sciense), versão 22.0. Obteve-se resultando significativos para sintomas de desatenção e hiperatividade em crianças e adolescentes autistas de acordo com os relatos dos pais. O estudo contribuiu para obtenção de dados a respeito de possíveis correlações existentes entre o TEA e o TDAH. Contudo, a pesquisa conta com algumas limitações como o número pequeno da amostra e a rotatividade do LAPITEA, sugere-se para pesquisas futuras a ampliação da amostra.
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Valentin, L.S., M.G.F. Albuquerque, M. Cortez, Cecília N.C. Santa, and S. Andrade. "OS PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS DO TEA NA INFÂNCIA E A IMPORTÂNCIA DE UMA INTERVENÇÃO PRECOCE." Revista de Experiências Anômalas: Ciências da Saúde e Psicologia Aplicada 4, no. 1 (2021): 672–78. https://doi.org/10.5281/zenodo.8393426.

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Resumo: Este artigo prop&otilde;e uma descri&ccedil;&atilde;o sobre os principais sinais e sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) na inf&acirc;ncia e a import&acirc;ncia de uma interven&ccedil;&atilde;o precoce. O TEA utiliza o termo espectro, pois o autismo pode apresentar uma multiplicidade de manifesta&ccedil;&otilde;es que podem ser acarretadas tanto por fatores gen&eacute;ticos e ambientais. O trabalho foi desenvolvido pelo modo de pesquisa bibliogr&aacute;fica, de natureza quantitativa, por meio de uma revis&atilde;o integrativa da literatura m&eacute;dica atual. Os resultados indicaram que discriminar os principais sinais e sintomas do TEA pode tanto facilitar o diagn&oacute;stico m&eacute;dico precoce, quanto tamb&eacute;m melhorar o entendimento do assunto perante os pais, seus filhos e a sociedade.
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Otoni Pereira Miranda, Érica, and Lisandra Maria Maria Pereira Fontes Chagas. "Camuflagem social e diagnóstico tardio de autismo em mulheres: uma revisão integrativa." Revista Neurociências 32 (September 23, 2024): 1–19. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2024.v32.16553.

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Introdução. O transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por comportamentos repetitivos e déficits na comunicação e na interação social. Apesar de o diagnóstico ocorrer, comumente, aos 4 a 5 anos de idade, por meio sobretudo de questionários, apenas 1/5 das mulheres têm seu diagnóstico anterior aos 11 anos, fato que, somado à menor proporção de mulheres com o transtorno suscita a busca pelo porquê dessa discrepância, cuja resposta pode permear o predomínio do fenômeno da camuflagem nesse grupo. Objetivo. essa revisão objetiva discutir a influência da camuflagem social da mulher sobre o diagnóstico tardio do quadro de transtorno do espectro autista. Método. Foi realizada uma revisão integrativa nas bases de dados BVS e PUBMED, resultando em 36 artigos selecionados após aplicação dos critérios de inclusão e de exclusão definidos. Resultados. A camuflagem se pauta no mascaramento de determinadas características, sendo mais praticada por portadores de TEA, implicando consequências severas aos praticantes, como exaustão e ansiedade. O fenômeno teve suas características básicas associadas ao fenótipo feminino do autismo já em 1992 para explicar o fenótipo e o subdiagnóstico nesse grupo. Trata-se de uma prática mais realizada por mulheres autistas, conforme estudos, devido, dentre outros fatores, às maiores demandas sociais impostas diante da estereotipagem de gênero inerente. Conclusão. Assim, além do fenótipo autista feminino ser diferente do masculino, a camuflagem ameniza esse, dificultando a identificação do transtorno tanto por especialistas, quanto pelas ferramentas de diagnóstico e por aqueles que convivem com o indivíduo.
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Silva, Amanda Motta da, Bianca Oliveira Oliveira, Sofia Rosa Dobrianskyj, et al. "Transtorno do Espectro Autista (TEA): compreendendo o autismo, diagnóstico e sinais precoces na atualidade." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no. 13 (2024): e13358. https://doi.org/10.55905/revconv.17n.13-092.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento, apresentando ampla variação em suas manifestações e intensidade entre os indivíduos. Este estudo tem como objetivo oferecer uma visão abrangente sobre o autismo, enfatizando o entendimento atual do transtorno, os critérios diagnósticos e a identificação de sinais precoces, a partir de uma revisão narrativa da literatura. A metodologia consiste na análise de publicações recentes, incluindo estudos, diretrizes clínicas e dados epidemiológicos, com o intuito de sintetizar os principais avanços e características do campo. A revisão evidencia a importância do diagnóstico precoce, que pode melhorar o desenvolvimento e a qualidade de vida dos indivíduos com TEA, permitindo intervenções adaptadas às suas necessidades específicas. Conclui-se que o diagnóstico antecipado, juntamente com uma compreensão aprofundada do TEA, é fundamental para intervenções mais eficazes e para o desenvolvimento de estratégias de cuidado personalizadas, promovendo maior inclusão e suporte aos indivíduos no espectro autista.
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Nascimento, Vanessa Heloise da Silva, Ana Carolina Krepischi, Danilo Longhini Lino, et al. "Espectro Autista em mulheres e meninas: um olhar sobre as diferenças de gênero e os desafios no diagnóstico." Brazilian Journal of Health Review 8, no. 1 (2025): e77847. https://doi.org/10.34119/bjhrv8n1-451.

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O transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento, que faz parte de um grupo fenotipicamente heterogêneo de síndromes neuroevolutivas, com hereditariedade poligênica que se caracteriza pelo déficit de interação social, comunicação além de bases comportamentais repetitivas e interesses restritos. Desde o início dos estudos clínicos no mundo, o sexo não era considerado uma variável biológica. Estudos históricos indicam que o autismo tem sido diagnosticado com maior frequência em meninos e homens, embora evidências recentes sugiram que mulheres e meninas possam estar subdiagnosticadas. Isso porque ocorrem diferenças na manifestação sintomática exibida entre os gêneros, o que impacta essencialmente no reconhecimento clínico e no impacto social e terapêutico. É de suma importância reconhecer a necessidade de investigar as particularidades do autismo feminino, para que haja um olhar mais fundamentado a fim de conduzir melhor qualidade de vida da mulher autista
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Costa, Lanna Cristina Campos da, and Rosileide Alves Livramento. "ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DE CRIANÇAS COM (TEA): REVISÃO DE LITERATURA." Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 5, no. 5 (2023): 3114–27. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p3114-3127.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno global do neurodesenvolvimento da criança, de caráter multifatorial, com características clínicas específicas, apresentando déficits motores, atrasos cognitivos e prejuízos na comunicação e interação social. Objetivo: demonstrar por meio de uma revisão de literatura a relevância da atuação da fisioterapia nos déficits psicomotores. Metodologia: Será realizada uma revisão de literatura descritiva, onde será levantado artigos científicos, nas plataformas de busca Pubmed, Medline e Scielo. Resultados: foram quantificados 246 artigos nas bases de dados Pubmed, Scielo E Medline, usando os seguintes descritores de pesquisa, transtorno do espectro autista, e fisioterapia and autismo; nos idiomas português, inglês e espanhol. Após levantamento dos dados, foram excluídos 226 artigos seguindo os critérios de exclusão, e selecionado 20 artigos que atendem aos parâmetros de inclusão. Considerações finais: A intervenção da fisioterapia precoce desempenha um papel crucial no tratamento de crianças com TEA, oferecendo uma ampla gama de benefícios que abrangem o desenvolvimento de seus potenciais e habilidades motoras, cognitivas e comportamental, melhorando assim a independência e qualidade de vida.
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Gaiato, Mayra Helena Bonifácio, Marina Cristina Zotesso, Lidiane Ferreira, Rodrigo da Rosa Silveira, and Renata Diodato. "Transtorno do espectro autista: Diagnóstico e compreensão da temática pelos responsáveis." Revista Contexto & Saúde 22, no. 46 (2022): e13209. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2022.46.13209.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição voltada aos aspectos do neurodesenvolvimento, e tem ganhado destaque na literatura pelo aumento das taxas de diagnósticos e importância da compreensão do transtorno, porém uma ênfase menor é dada aos pais e responsáveis de crianças com TEA, os quais estão sujeitos a vivências e variáveis emocionais intensas após o diagnóstico e busca do auxílio adequado ao tratamento. O objetivo do presente trabalho foi analisar a compreensão de pais e responsáveis de crianças com TEA sobre o transtorno, tratamento e suas variações, bem como as vivências do diagnóstico e suas percepções emocionais. Foram avaliados 894 pais e/ou responsáveis por meio de um questionário de uma plataforma digital, na qual investigou-se três critérios: I. Sobre a criança; II. Tratamento e terapia e III. Estudando o autismo. Os resultados mostraram que os responsáveis estão sujeitos e propensos ao adoecimento psicológico, como a exaustão, depressão e ansiedade por lidarem com questões novas e desafiadoras que englobam o TEA e a aceitação do mesmo aos seus entes, destacando uma participação maior das mães, vivências de ações preconceituosas, altas taxas de tratamentos duvidosos encontrados pelos responsáveis com promessas de cura do autismo, além de alta busca dos mesmos por cursos on-line e informações sobre o autismo. Destaca-se, assim, a importância do olhar para os cuidados e suporte emocional e comportamental do pais e responsáveis por crianças com autismo, a fim de que tais taxas de adoecimento possam ser amenizadas, prezando pelo cuidado parental de tais responsáveis.
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SILVA, Eloisa Pereira da, Carolina Samanda RODRIGUES, Jaqueline CAMINSKI, Roseli Velozo GOMES, and Rosimere Maria QUIRINO. "Autismo características e diagnóstico." ISCI Revista Científica 11, no. 52 (2024): 4. https://doi.org/10.5281/zenodo.13838761.

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Abstract:
Este artigo fornece uma vis&atilde;o geral sobre o autismo, suas caracter&iacute;sticas, diagn&oacute;stico e tratamento, destacando a import&acirc;ncia da interven&ccedil;&atilde;o precoce e do suporte cont&iacute;nuo para as pessoas&nbsp;com&nbsp;TEA.O Transtorno do Espectro Autista &eacute; um dist&uacute;rbio do neurodesenvolvimento que afeta a comunica&ccedil;&atilde;o, o comportamento e a intera&ccedil;&atilde;o social. Ele &eacute; chamado de "espectro" devido &agrave; grande variabilidade nos tipos e intensidade dos sintomas, que podem variar desde dificuldades sutis at&eacute; desafios significativos nas habilidades di&aacute;rias. O autismo geralmente se manifesta nos primeiros anos de vida e, embora os sintomas possam variar, os sinais mais comuns incluem dificuldades na comunica&ccedil;&atilde;o verbal e n&atilde;o verbal, comportamentos repetitivos, interesses restritos e uma sensibilidade aumentada a est&iacute;mulos sensoriais.
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Maforte Moreno, Igor Felipe, Maria José Dal Bello, Daniel Bartholomeu, Fernanda Helena Vianna Soares Garcia, Wanessa Tavares, and Gleiber Couto. "Intervenções em Desenvolvimento de Habilidades Sociais no Transtorno do Espectro Autista." PSI UNISC 6, no. 2 (2022): 90–106. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v6i2.17328.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), segundo a American Psychiatric Association (APA), é uma desordem do neurodesenvolvimento com início precoce e curso crônico, não degenerativo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma a cada 160 crianças possuem o transtorno. A proposta deste trabalho é uma revisão de literatura a respeito da eficácia das intervenções nas habilidades sociais em pessoas com o TEA. Para a realização da pesquisa foram utilizadas as bases de dados PEPSIC, SCIELO, Google Acadêmico, BVS, BIREME e CAPES. Ao todo foram selecionados 25 artigos, nacionais, no período de 2006 a 2020. As palavras-chave utilizadas para a busca foram “autismo”, “teoria da mente”, “habilidades sociais”, “análise do comportamento aplicada” e “ABA”. Artigos repetidos e que não possuíssem as variáveis procuradas foram excluídos. Como resultados foram encontrados dados de eficácia das intervenções descritas no aumento de habilidades sociais e variáveis relacionadas a elas. Estudos sobre a ABA e a Musicoterapia foram os mais publicados, além de terem apresentado os melhores resultados quando aplicadas em pessoas com o transtorno. Para o autismo e Teoria da Mente, foram encontrados majoritariamente dados sobre conceituação e definição. Para intervenções em ABA e musicoterapia, foram achados mais dados sobre pesquisa e prática.
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