Academic literature on the topic 'Transtornos do comportamento social'

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Journal articles on the topic "Transtornos do comportamento social"

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Gonçalves, Juliana de Abreu, Emilia Addison M. Moreira, Erasmo Benício S. de M. Trindade, and Giovanna Medeiros R. Fiates. "Transtornos alimentares na infância e na adolescência." Revista Paulista de Pediatria 31, no. 1 (March 2013): 96–103. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822013000100016.

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Abstract:
OBJETIVO: Discutir os transtornos alimentares em crianças e adolescentes quanto às suas características e fatores de risco. FONTES DE DADOS: A pesquisa de artigos foi realizada nas bases de dados PubMed e SciELO pela combinação dos termos 'crianças', 'adolescentes', 'comportamento alimentar', 'transtorno alimentar', 'bulimia' e 'anorexia', nos idiomas português e inglês. Foram considerados os artigos publicados entre 2007 e 2011, sendo selecionados 49 que analisaram o desenvolvimento do comportamento alimentar e de seus transtornos, a anorexia e a bulimia nervosa e os transtornos alimentares não especificados. SÍNTESE DOS DADOS: Os transtornos alimentares, em especial os não especificados, mostraram-se comuns na infância e na adolescência. Sua presença foi atribuída principalmente ao ambiente familiar e à exposição aos meios de comunicação. As comorbidades psicológicas muitas vezes acompanhavam o diagnóstico do transtorno. CONCLUSÕES: Dentre os fatores de risco para os transtornos alimentares, destacaram-se a mídia e os ambientes social e familiar. A influência da mídia e do ambiente social foi associada, principalmente, ao culto à magreza. Já no âmbito familiar, o momento das refeições mostrou-se fundamental na determinação do comportamento alimentar e no desenvolvimento de seus transtornos. Os transtornos alimentares se associaram a problemas nutricionais (déficit no crescimento e ganho de peso), à saúde bucal (queilose, erosão dental, periodontites e hipertrofia das glândulas salivares) e aos prejuízos sociais.
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Barros, Márcia Maria Mont'Alverne de, Maristela Inês Osawa Chagas, and Maria Socorro de Araújo Dias. "Saberes e práticas do agente comunitário de saúde no universo do transtorno mental." Ciência & Saúde Coletiva 14, no. 1 (February 2009): 227–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000100028.

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Abstract:
Esta investigação, de natureza qualitativa, objetivou conhecer os saberes e práticas do agente comunitário de saúde no universo do transtorno mental. Foram entrevistados catorze agentes que atuam na Estratégia Saúde da Família de Sobral, Ceará. Inferimos que a construção dos conceitos acerca do transtorno mental é um processo influenciado por fatores subjetivos e socioculturais e vinculado à vivência de experiências concretas. Os agentes comunitários de saúde utilizam diferentes parâmetros para conceituar uma pessoa com transtornos mentais, como padrões de normalidade ou anormalidade do comportamento e capacidade de realizar julgamentos de fato. O isolamento social emergiu como importante fator, tendo sido relatado, pelos diferentes sujeitos da pesquisa, como causa, conseqüência e como o próprio transtorno mental. O medo, como conseqüência da estranheza causada pelo comportamento das pessoas com transtornos mentais, foi identificado como um importante entrave à atuação dos agentes comunitários de saúde. As estratégias adotadas por estes profissionais, pautadas fundamentalmente no diálogo, revelam a preocupação com a inserção social e com a necessidade de envolvimento das famílias no cuidado das pessoas com transtornos mentais.
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Justino, Camila Cristina Catan, Maria de Lourdes Sperli Geraldes Santos, Natália Sperli Geraldes Marin dos Santos Sasaki, Denise Bereta, and Silvia Helena Figueiredo Vendramini. "Assistência educacional a pessoas com transtorno do espectro autista." Enfermagem Brasil 18, no. 3 (July 16, 2019): 319. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i3.3084.

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Abstract:
Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Fatores prognósticos, como ambientais genéticos ou fisiológicos, são mensurados no momento do diagnóstico. Na quinta edição do Manual Diagnóstico e Estático de Transtornos Mentais, a Associação de Psiquiatria Americana, em 2011, propôs novos critérios para o Autismo. A proposta afirma que os sintomas dos transtornos do Espectro do Autismo representam sucessão de grau leve a grave, em vez do diagnóstico de uma doença específica. Os critérios diagnósticos propostos para o Transtorno do Espectro Autista descrevem uma gama de gravidade, bem como especificam o estado geral de desenvolvimento na comunicação social, na cognição e no comportamento do indivíduo e se há comorbidade [1].Esse transtorno do neurodesenvolvimento mostra uma escassez persistente na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, havendo déficits na reciprocidade socioemocional, déficits nos comportamentos comunicativos e déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. A gravidade baseia-se em prejuízos na comunicação social e em padrões de comportamento restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, manifestando em movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipada ou repetitiva, podendo haver insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados de comportamentos verbais ou não verbais. Os sintomas podem estar presentes precocemente no período do desenvolvimento ou ser mais sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do seu desenvolvimento ou até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades, causando prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes do indivíduo [2].O diagnóstico TEA (Transtorno do Espectro Autista) expressa dessemelhança dentre sua população, sendo de extrema importância proceder de maneira correta para o registro, pois quando a capacidade cognitiva do indivíduo é acima da média, ele será autônomo nas atividades da vida diária e da vida prática. Quando a capacidade intelectual é preservada, será necessário apenas um apoio substancial. No caso de autistas comórbidos (associado a alguma condição médica, genética, fator ambiental ou Transtorno do Neurodesenvolvimento Mental ou Comportamental), a gravidade deve ser registrada com o nível de apoio necessário a cada um dos dois domínios psicopatológicos.Segundo o Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014, que regulamenta a lei que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito à educação, garantindo a transversalidade na educação e se necessário à educação especial desde a educação infantil até a educação superior [3] e, de acordo com a Lei nº12.796, de 2013, o atendimento educacional especializado é garantido gratuitamente aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades [4]Sendo assim, o ambiente educacional tem a necessidade de oferecer apoio à comunicação funcional, instruções em habilidades sociais, métodos positivos e práticos que apoiam o comportamento na fase escolar [5].A educação especial tem como finalidade promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e sua inclusão social, atuando em diversas áreas. Sua missão é trabalhar para promover e articular ações direcionadas à melhoria da qualidade de vida das pessoas com necessidades educacionais especiais, visando à construção de uma sociedade solidária e inclusiva, oferecer às pessoas com deficiências condições adequadas para o desenvolvimento do seu potencial, por meio de programas educacionais. A educação é fator primordial, pois possibilita a autonomia e a independência para a vida social.
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Scivoletto, Sandra, Miguel Angelo Boarati, and Gizela Turkiewicz. "Emergências psiquiátricas na infância e adolescência." Revista Brasileira de Psiquiatria 32, suppl 2 (October 2010): S112—S120. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462010000600008.

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Abstract:
OBJETIVO: A prevalência de transtornos psiquiátricos na infância/adolescência é de 10-15%. As causas mais frequentes de atendimentos psiquiátricos emergenciais nesta faixa etária são: alterações de comportamento sem diagnóstico estabelecido, comportamento suicida e depressão. O objetivo deste estudo é apresentar os principais aspectos clínicos e orientar a conduta inicial das emergências psiquiátricas na infância/adolescência. MÉTODO: Artigo de revisão não-sistemática. RESULTADOS: São apresentados aspectos clínicos relevantes para a avaliação psiquiátrica emergencial de crianças/adolescentes. As apresentações clínicas são divididas em grupos de sintomas relevantes, tanto por sua frequência, quanto pelo impacto para o paciente e sua família. Assim, são apresentadas as seguintes síndromes clínicas: comportamento agressivo, intoxicações, comportamento suicida, psicoses, transtornos ansiosos, transtornos alimentares e maus-tratos contra a crianças/adolescente. É descrita a conduta inicial recomendada para cada uma destas condições. CONCLUSÃO: Emergências psiquiátricas na infância/adolescência podem ser a reagudização ou a primeira manifestação de um transtorno psiquiátrico. A avaliação emergencial tem como objetivo identificar o diagnóstico, os riscos para a criança/adolescente, os fatores desencadeantes e mantenedores, e a presença de suporte familiar e social.
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Quarantini, Lucas C., Liana R. Netto, Monica Andrade-Nascimento, Amanda Galvão-de Almeida, Aline S. Sampaio, Angela Miranda-Scippa, Rodrigo A. Bressan, and Karestan C. Koenen. "Transtornos de humor e de ansiedade comórbidos em vítimas de violência com transtorno do estresse pós-traumático." Revista Brasileira de Psiquiatria 31, suppl 2 (October 2009): S66—S76. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462009000600005.

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Abstract:
OBJETIVO: Buscar estudos que avaliem a comorbidade entre transtorno de estresse pós-traumático e transtornos do humor, bem como entre transtorno de estresse pós-traumático e outros transtornos de ansiedade. MÉTODO: Revisamos a base de dados do Medline em busca de estudos publicados em inglês até abril de 2009, com as seguintes palavras-chave: "transtorno de estresse pós-traumático", "TEPT", "transtorno de humor", "transtorno depressivo maior", "depressão maior", "transtorno bipolar", "distimia", "transtorno de ansiedade", "transtorno de ansiedade generalizada", agorafobia", "transtorno obsessivo-compulsivo", "transtorno de pânico", "fobia social" e "comorbidade". RESULTADOS: Depressão maior é uma das condições comórbidas mais frequentes em indivíduos com transtorno de estresse pós-traumático, mas eles também apresentam transtorno bipolar e outros transtornos ansiosos. Essas comorbidades impõem um prejuízo clínico adicional e comprometem a qualidade de vida desses indivíduos. Comportamento suicida em pacientes com transtorno de estresse pós-traumático, com ou sem depressão maior comórbida, é também uma questão relevante, e sintomas depressivos mediam a gravidade da dor em sujeitos com transtorno de estresse pós-traumático e dor crônica. CONCLUSÃO: Os estudos disponíveis sugerem que pacientes com transtorno de estresse pós-traumático têm um risco maior de desenvolver transtornos afetivos e, por outro lado, transtornos afetivos pré-existentes aumentam a propensão ao transtorno de estresse pós-traumático após eventos traumáticos. Além disso, vulnerabilidades genéticas em comum podem ajudar a explicar esse padrão de comorbidades. No entanto, diante dos poucos estudos encontrados, mais trabalhos são necessários para avaliar adequadamente essas comorbidades e suas implicações clínicas e terapêuticas.
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Assis, Silvana Maria Blascovi. "Relação entre habilidades funcionais e perfi l comportamental em um grupo de crianças com paralisia cerebral." Fisioterapia Brasil 11, no. 5 (December 9, 2017): 362. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v11i5.1423.

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Abstract:
Objetivos: Este estudo teve como objetivo verifi car a correlação entre habilidades funcionais e o perfi l comportamental em crianças com paralisia cerebral. Métodos: A amostra foi constituída por 30 crianças com diagnóstico de paralisia cerebral, com idade entre 6 e 12 anos. Para avaliar o perfi l comportamental foi utilizado o Inventário dos Comportamentos de Crianças e Adolescentes entre 6 e 18 anos, versão brasileira do Child Behavior Checklist (CBCL/6-18), e para avaliar as habilidades funcionais usaram-se o Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade, versão brasileira do Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI). Resultados: Os resultados mostraram uma alta incidência de problemas de comportamento na amostra. Escores abaixo da média foram encontrados para habilidades funcionais em todas as crianças estudadas. Conclusão: Pelos resultados obtidos conclui-se que esses défi cits podem limitar o alcance de sucesso característico de uma adaptação social adequada na amostra. A presença de problemas de adaptação social e difi culdades comportamentais os tornam susceptíveis para o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, preferencialmente de humor e de comportamento. Palavras-chave: crianças, habilidades funcionais, função motora, paralisia cerebral, perfi l de comportamento
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Nascimento, Alice Barbosa, and Juliana Leal Freitas Maia. "Comportamento suicida na pandemia por COVID-19: Panorama geral." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 15, 2021): e59410515923. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15923.

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Abstract:
O propósito deste estudo foi realizar uma revisão bibliográfica com o objetivo de avaliar o comportamento suicida durante a pandemia por COVID-19. Sendo assim, foi realizada uma busca nos bancos de dados do PubMed e Scielo com os artigos científicos publicados entre janeiro de 2020 e abril de 2021. Os descritores utilizados foram Suicide e Coronavírus. Após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 37 artigos. A maioria dos estudos revisados demonstrou que a pandemia exacerbou alguns fatores de risco para o comportamento suicida, como a presença de transtorno psiquiátrico associado, isolamento social, desemprego, uso de álcool, violência doméstica, estigma social, notícias negativas, doenças neurológicas, transtornos do sono, acesso restrito a serviços de saúde e outros. Dessa forma, espera-se um aumento proporcional nas taxas de comportamento suicida durante e após o cenário atual da COVID-19. Ainda são necessárias mais pesquisas na área que contribuam para o reconhecimento precoce de fatores de risco que interferem diretamente no comportamento suicida. É importante que novos estudos foquem no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento mais definidas diante dessa problemática, a fim de minimizar o impacto social, econômico e na saúde pública referente ao aumento do comportamento suicida.
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Nobile, Glaucia Fernanda Galeazzi, Vagner Angelo Garcia, and Alessandra Turini Bolsoni Silva. "Análise Sequencial dos comportamentos do terapeuta em psicoterapia com universitários com transtorno de ansiedade social." Perspectivas em Análise do Comportamento 8, no. 1 (August 30, 2017): 16–31. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2016.030.

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Abstract:
O estudo da interação terapêutica possibilita conhecer variáveis interpessoais responsáveis pelas mudanças ocorridas nos comportamentos do cliente e poderá auxiliar na prática de forma a identificar comportamentos do terapeuta que tornam a intervenção mais eficaz. A presente pesquisa teve por objetivo descrever os comportamentos da interação terapêutica, a partir de análises sequenciais, tendo o comportamento do terapeuta como categoria critério. Participaram dois universitários com transtorno de ansiedade social e uma terapeuta. A terapia realizada foi individual, analítico comportamental, incluindo o treino de habilidades sociais. Onze sessões de cada cliente foram categorizadas, utilizando o protocolo de categorias do Sistema Multidimensional de Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica (SiMCCIT) e o software The Observer. Foi realizada análise sequencial tendo o comportamento do terapeuta como critério. O resultado da análise sequencial destaca que os comportamentos do terapeuta de Solicitação de Relato e de Facilitação favoreceram o Relato do cliente, as categorias Informação, Interpretação e Recomendação favoreceram a ocorrência de Concordância do cliente. Com a análise sequencial foi possível encontrar alguns padrões de comportamento do terapeuta e do cliente, sendo um deles, o manejo do terapeuta que favoreceu um ambiente acolhedor e facilitou tanto o relato do cliente como o estabelecimento de relações.
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Maia, Ivana Marcia, Yasmin Sousa Silva, Yasmin Serra Silva, Priscila Benitez, and André Soares. "Design de Recursos Didáticos para Crianças com TEA." Interação 21, no. 1 (March 30, 2021): 528–37. http://dx.doi.org/10.53660/inter-83-s314.

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Abstract:
O transtorno do espectro autista (TEA) é uma forma de desenvolvimento ao longo da vida definida por critérios diagnósticos que incluem déficits de comunicação social e interação social e padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades (APA, 2013). No Brasil estima-se que mais de dois milhões de pessoas tem Transtornos do Espectro Autista (TEA) (Paiva Junior, 2013). Sabe-se que tais transtornos se manifestam de forma individualizada e comprometem a comunicação e a socialização do indivíduo que os manifestam, o que torna desafiador o processo de sua inclusão social. Este projeto visa propor metodologia específica para o design gráfico de ferramentas voltadas ao ensino de crianças autistas. Pretende-se desenvolver conjuntos de atividades e disponibilizá-las nas versões física e digital. Dessa forma, será possível avaliar a resposta da criança autista quanto aos estímulos físicos e cognitivos, além dos aspectos relativos à aprendizagem.
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Medeiros, Dulce Anny Alves, Lúcia Abelha, Diego de Lima Fonseca, Keli Sarução, and Giovanni Marcos Lovisi. "Avaliação das limitações do comportamento social dos moradores dos serviços residências terapêuticos de um pequeno município do estado do Rio de Janeiro." Cadernos Saúde Coletiva 26, no. 3 (September 17, 2018): 278–84. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201800030071.

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Abstract:
Resumo Introdução Conhecer a dimensão das limitações do comportamento social em pessoas com transtornos mentais graves habitantes de serviços residenciais terapêuticos (SRT) é crucial para gestores e profissionais de saúde mental envolvidos na prestação de cuidados baseados na comunidade. Assim, realizou-se um estudo transversal em indivíduos que residem nesses serviços em uma pequena cidade do Estado do Rio de Janeiro (Carmo). Objetivo Avaliar limitações do comportamento social dos entrevistados através da Escala de Comportamento Social (SBS). Método Os dados foram coletados em Janeiro/Fevereiro, 2017, utilizando a SBS. Resultados A amostra foi composta majoritariamente de homens, com idade média de 60,4 anos, analfabetos, com esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, provenientes do Estado do Rio de Janeiro, sem contato com suas famílias, com um longo período de hospitalização prévia e recebendo benefícios. Aproximadamente 96% dos residentes mostraram, pelo menos, um problema de comportamento social, frequentemente relacionados à aparência pessoal/higiene, comunicação: tomando a iniciativa (a pessoas inicia as conversações?), lentidão, rir e falar sozinho, comportamento não especificado (qualquer outro comportamento ou atitude não previamente especificado, que parece estar atrasando o progresso da pessoa). Conclusão A população estudada apresentou alta frequência de limitação de problema social, podendo impedir sua reintegração, tornando-se necessário implementar programas de reabilitação social para este grupo.
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Dissertations / Theses on the topic "Transtornos do comportamento social"

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Alves, Natália Cristina Ribeiro. "A construção sociopolítica dos transtornos mentais e do comportamento relacionados ao trabalho." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-23112015-105607/.

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Abstract:
Os Transtornos Mentais e do Comportamento Relacionados ao Trabalho (TMC), reconhecidos no Brasil por meio do Decreto no 3.048 de 1999, representam atualmente a terceira causa de concessão de benefícios previdenciários acidentários por doença. Esta pesquisa buscou investigar como, historicamente, começam a se reconhecer como categoria os TMC e compreender como essa categoria diagnóstica passou a fazer parte das políticas públicas e legislação referentes à relação saúde/trabalho, bem como discutir como implica e é implicada no aparecimento de uma estrutura conceitual voltada a seu tratamento. Partiu-se das perspectivas da Saúde do Trabalhador, da Psicologia do Trabalho e da Saúde Mental e Trabalho, e do conceito de determinação social do processo saúde-doença. O trabalho de campo contou com pesquisa bibliográfica e documental, além de entrevistas individuais, realizadas com profissionais ligados à área sindical, à academia (pesquisa) e à rede de saúde (SUS). Buscou-se analisar o campo científico na acepção de Bourdieu ligado a essas doenças, com seus vários grupos socioprofissionais, acordos e divergências teóricos, relações de reciprocidade e de subordinação que mantêm entre si e sua articulação com forças presentes em outros espaços sociais. A análise propôs um recorte histórico do campo de relações entre trabalho-saúde, em especial trabalho e saúde mental, para compreender, no que tange aos TMC, os processos de transformação e as lutas travadas entre os diversos grupos de interesse envolvidos que, por sua vez, têm decisiva contribuição na determinação de critérios para estabelecer o que será considerado saúde e doença, em quais situações e para quais sujeitos. Constataram-se condições que possibilitaram a emergência dos TMC como categoria legalmente reconhecida, destacando-se rupturas políticas, epistemológicas e éticas introduzidas no campo das relações saúde/trabalho pelas abordagens da Saúde do Trabalhador, da Psicologia do Trabalho e da Saúde Mental e Trabalho; o processo de redemocratização do país e mobilização pela Reforma Sanitária, que levou à proposição na nova Constituição de um sistema universal de saúde, o SUS, pautado pelas premissas da Saúde do Trabalhador; o contexto socioeconômico de precarização do trabalho e novas formas de gestão, intensificando o processo de adoecimento psíquico; estudos e pesquisas empreendidos pela academia e movimento sindical. Conclui-se que a discussão sobre os TMC mobiliza, historicamente, diferentes grupos, ações político-técnicas e representações sobre saúde e doença, diagnóstico, tratamento e etiologia, que evocam quadros clínicos e sintomatológicos descritos e vivenciados de forma diferenciada, por isso sendo defendido neste trabalho se tratarem os TMC, a partir de seu reconhecimento legal, uma nova doença
Work-Related Behavior and Mental Disorders (WRBMD), acknowledged in Brazil with Decree #3048 in the year 1999, currently represent the third cause for granting benefits concerning incidents of illness. This research reports on a historical investigation beginning to acknowledge WRBMD as a category and its diagnosis now takes part of public politics and laws concerning work and health issues, as well as its implications in the arising conceptual structure concerning its treatment. The starting point stems from perspectives in workers health, Labor Psychology and Mental Health and Work, and the concept of social determination of the health-illness process. The fieldwork counted on bibliographical and documental research, in addition to individual interviews performed with professionals connected with the workers unions area, academic research and the public health system from Brazil, SUS (Sistema Único de Saúde: Unified Health System). An analysis in the scientific field was sought within Bourdieus line of thought connecting these illnesses to their various socioprofessional groups, theoretical agreements and divergences, and relations of reciprocity and subordination keeping their articulation with forces found in other social spaces. A proposal stems from this analysis for a historical cut on the field of relations between work and health, especially work and mental health, so as to understand, in what regards WRBMD, the transformation processes and struggles found among various groups of interest involved, which contributes decisively with the determination of criteria to establish what will be considered health and illness, in what situations, and for what subjects. The results point to conditions bringing about the emergence of WRBMD as a legally acknowledged category, such as: political, epistemological and ethical ruptures introduced in the field of health/work relations according to the approaches of Workers Health and Labor Psychology; the process of re-democratization of the country and the mobilization towards a Sanitary Reform, leading to the proposition of a new Constitution and a unified health system (SUS), based on the assumptions from Workers Health; the socioeconomic context of precarious labor and new forms of management, intensifying the process of psychical ailment; and studies and researches academically employed and workers union movements. As a conclusion, the discussion on WRBMD mobilizes, historically, different groups, political-technical actions and representations on health and illness, diagnosis, treatment and etiology, evoking clinical and symptom conditions described and suffered differently. WRBMD is thus indicated as a new illness in this research
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Coelho, Fábio Monteiro da Cunha. "Transtornos psiquiátricos e comportamento suicida em gestantes adolescentes: estudo de base populacional." Universidade Catolica de Pelotas, 2012. http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/181.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese F_bio Coelho.pdf: 893978 bytes, checksum: 2b754c3c09e0ebf28b38d7a14eb830f0 (MD5) Previous issue date: 2012-01-16
Objective: To describe the prevalence of major depressive disorder (MDD) during pregnancy in teenager mothers, and assess its association with sociodemographic characteristics, obstetric history and psychosocial variables. Methods: A cross-sectional study with a sample of pregnant teenagers enrolled in the national public health system in the urban area of Pelotas, southern Brazil. Sample size was estimated in 871 participants. MDD was assessed with the Mini International Neuropsychiatric Interview; the Abuse Assessment Screen was used to identify physical abuse within the last 12 months and during pregnancy; social support was assessed with the Medical Outcomes Survey Social Support Scale. Results: Forty three (4.94%) refused to participate, resulting in 828 participants. Prevalence of MDD was 17.8%; violence within the last 12 months was reported by 9.2%, while 5.8% had suffering violence during pregnancy; mean (SD) overall social support score was 87.40 (±11.75). After adjustment, we found the highest prevalence ratios of MDD in adolescents with less than 8 years of education, followed by those with previous episodes of MDD and in those with lower overall social support. Conclusion: MDD is a relatively common condition in pregnant teenagers and seems to be more frequent in a group of young mothers who were both socioeconomic and psychosocially underprivileged
Objetivo: Descrever a prevalência de transtorno depressivo maior (TDM) durante a gestação em adolescentes e verificar sua associação com características sócio-demográficas obstétricas e psicossociais. Método: Estudo transversal com uma amostra de gestantes adolescentes que recebem acompanhamento pré-natal pelo sistema único de saúde na zona urbana da cidade de Pelotas, RS. O tamanho estimado da amostra foi de 871 participantes. TDM foi avaliado com o Mini International Neuropsychiatric Interview; o Abuse Assessment Screen foi utilizado para identificar abuso físico no ultimo ano e durante a atual gestação; o suporte social foi mensurado com o Medical Outcomes Survey Social Support Scale. Resultados: Quarenta e três (4.94%) recusaram-se a participar, resultando em 828 participantes. A prevalência de TDM foi de 17.8%; violência nos últimos 12 meses foi identificada em 9.2%, enquanto 5.8% sofreram violência durante a gestação; a média (DP) geral na escala de suporte social foi de 87.40 (±11.75). Após ajuste, maiores razões de prevalência de TDM foram encontradas em adolescentes com menos de 8 anos de estudo, seguidas por aquelas com episódios anteriores de depressão e por aquelas com menor suporte social. Conclusão: TDM é uma condição comum in gestantes adolescentes, sendo mais frequente em um grupo de mães desprivilegiadas do ponto de vista sócio-econômico e psicossocial
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Lovisi, Giovanni Marcos. "Avaliaçao de distúrbios mentais em moradores de albergues públicos das cidades do Rio de Janeiro e de Niterói." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2000. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4585.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 64.pdf: 2313126 bytes, checksum: 1527cef33aa4dd55dced92d8275afa93 (MD5) Previous issue date: 2000
Avalia os distúrbios mentais e limitaçoes no comportamento social em moradores de albergues públicos das cidades do Rio de Janeiro e de Niterói. Foi realizada uma amostra aleatória de 300 moradores em albergues públicos da Fundaçao Leao XIII e Fazenda Modelo; 319 (96,7 por cento) foram pessoalmente entrevistados, empregando-se o Composite International Development Interview (CIDI) para avaliaçao dos distúrbios mentais. Para os 330 foi preenchida a Social Behaviour Scale (SBS) para avaliar as limitaçoes do comportamento social. A amostra foi selecionada aleatoriamente, constituída de 330 moradores. Basicamente, foram examinadas duas hipóteses: os moradores de albergues estao nessas instituiçoes por nao terem moradia, ou porque têm graves distúrbios mentais. A grande maioria era de homens (75,8 por cento), solteiros (78,9 por cento), baixo nível educacional (94,7 por cento), desempregados (72,9 por cento) e com média de idade de 48,2 anos (desvio-padrao=14,4 anos). Cerca de 18,8 por cento preencheram os requisitos para distúrbios mentais maiores por toda a vida, nao levando-se em conta a comorbidade. Outros resultados incluem: esquizofrenia (10,3 por cento), depressao maior (8,5 por cento) défict cognitivo grave (15, por cento) e 42,6 de abuso/dependência de álcool; 23,9 por cento tinha história de internaçao psiquiátrica prévia. Com relaçao a limitaçoes do comportamento social, estas foram muito menos freqüentes em comparaçao às relatadas por pacientes internados em hospitais psiquiátricos. Os resultados encontrados foram muitos menores do que aqueles alegados por alguns políticos, a opiniao pública e mesmo por alguns profissionais da área de saúde mental, que acreditam que a grande maioria dos moradores de rua seja constituída por doentes mentais graves. Apesar de a freqüência dos distúrbios nao ser tao alta quanto se acreditava, ela é maior do que na populaçao em geral, e torna-se muito alta ao levar-se em conta o consumo de álcool e drogas. Isso chama a atençao para uma parcela grande de moradores necessitando de cuidados psiquiátricos e programas de reabilitaçao social.
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Vilete, Liliane Maria Pereira. "Tradução, adaptação para o português e estudo da qualidade de uma escala para a identificação da fobia social em uma população de adolescentes." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2002. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/4605.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:10:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 470.pdf: 1844041 bytes, checksum: 277bdc0c58f1f1b44d88fd633c79c08b (MD5) Previous issue date: 2002
Fobia social é definida como ansiedade extrema às situações sociais, que leva, em muitos casos, à sua esquiva, interferindo no funcionamento social, acadêmico e ocupacional do indivíduo. Vem sendo associada a pior qualidade de vida, abuso de substâncias, depressão e outros transtornos mentais. Freqüentemente, tem início na adolescência e curso crônico. Até o momento, não há nenhum instrumento de autopreenchimento para a identificação desse transtorno mental que tenha sido validado para a população brasileira. Objetivo: Traduzir, adaptar para o português e estudar a qualidade do social phobia inventory (SPIN) para a identificação de casos suspeitos de fobia social entre escolares adolescentes do município do Rio de Janeiro. Metodologia: 1) Versão do SPIN para o português. 2) Retrotradução. 3) Versão de consenso e realização de pré-teste. 4) Aplicação do questionário a 398 adolescentes de duas escolas do município do Rio de Janeiro. 5) Reteste com 190 alunos para estudo de confiabilidade, com estimativa do coeficiente de correlação intraclasse e Kappa ponderado, e análise de modelos log-lineares. 6) Validade de critério com aplicação do CIDI (Composite International Diagnostic Interview) - "padrão-ouro" - em uma amostra de 100 alunos. Resultados: A versão demonstrou boa consistência interna (alpha de cronbach=0,88); boa confiabilidade da pontuação total do instrumento, com coeficiente de correlação intraclasse igual a 0,78 e sem diferença estatisticamente significativa na estratificação pela maioria das variáveis. A confiabilidade das perguntas isoladas não foi tão boa (kappa ponderado variando de 0,32 a 0,65). Foram encontradas sensibilidade de 0,75 e especificidade de 0,57 para um ponto de corte no escore 19/20. Conclusão: A versão em português do SPIN exibiu propriedades psicométricas aceitáveis, com resultados de confiabilidade semelhantes aos obtidos na avaliação da versão original em inglês. Quanto a validade, observou-se uma menor especificidade.
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Stein, Dirson João. "Estresse social, resiliência e inflamação : relação com comportamento tipo-depressivo." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2018. http://hdl.handle.net/10183/179873.

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Abstract:
Transtornos de humor tais como a depressão e a ansiedade estão entre as desordens psiquiátricas mais comuns na atualidade, com tendência de aumento do número de casos, assim como vêm ocorrendo nas últimas décadas. O Transtorno Depressivo Maior (TDM), uma desordem psiquiátrica dispendiosa e ameaçadora da vida, afeta profunda e negativamente a qualidade de vida dos indivíduos afetados e irá atingir até 20% da população em algum momento ao longo de sua existência. Porém, a descrição de sua patofisiologia segue incompleta e o principal pré-requisito para controlar a doença é entender de forma detalhada as alterações moleculares e comportamentais que a acompanham. O estresse social, como um dos principais indutores da depressão, tem sido alvo de estudos tanto clínicos quanto pré-clínicos, servindo também como um mecanismo laboratorial que auxilia pesquisadores a rastrear alterações moleculares e comportamentais dessa doença. Recentemente, sem deixar de lado as demais hipóteses, o sistema imunológico através de respostas inflamatórias, tem recebido atenção crescente e é investigado por ser potencialmente um indutor e/ou facilitador de estados depressivos, contribuindo para a patofisiologia da depressão. Além disso, considerando que o estresse não afeta a todos os indivíduos da mesma maneira, a compreensão das diferenças individuais que podem resultar em resiliência pode auxiliar pesquisadores quanto aos fatores que afetam o desenvolvimento ou não do transtorno na população. Esta tese é composta por dois artigos, e visa investigar em um modelo pré-clínico, a contribuição do estresse social por subordinação (do inglês, social defeat – SD) ao comportamento tipo-depressivo, relacionando-o com inflamação. No primeiro artigo foi revisada a literatura mais recente sobre a contribuição do SD para a ativação microglial, o principal elemento neuroinflamatório do sistema nervoso central (SNC), e sua relação com o desenvolvimento dos comportamentos tipo-ansioso e tipo-depressivo. No segundo artigo investigou-se o papel de um estressor social contínuo (21 dias consecutivos de derrota social crônica) em um grupo de ratos Wistar adultos, relacionando respostas comportamentais a alterações de marcadores imunológicos periféricos e a duas estratégias de coping. O modelo de estresse por derrota social tem sido utilizado em diversos estudos de transtornos psiquiátricos e é uma das principais formas de indução de estados tipo-depressivos em animais de laboratório. Ademais, vêm demonstrando ser útil na indução de alterações do sistema 11 imunológico, tanto centrais quanto periféricas. Exposição ao estresse por derrota social induz em células microgliais um estado de hiperativação que, dependendo do tempo de exposição, pode levar ao desenvolvimento de desordens psiquiátricas como a ansiedade e a depressão. Além disso, o protocolo de 21 dias de derrota social contínua revelou dois estilos comportamentais em ratos Wistar. As estratégias de coping passivo e ativo observadas estão relacionadas a vulnerabilidade e a resiliência, respectivamente, e foram correlacionadas com distintos perfis imunológicos periféricos. Animais resilientes apresentam comportamentos e perfil imunológico periférico que os protegem do desenvolvimento de psicopatologias associadas ao estresse.
Humor disorders such as depression and anxiety are among the currently most common disorders, with a trend to an increasing number of cases, like in the past few decades. Major Depressive Disorder (MDD) is an expensive and life-threatening psychiatric disorder that profoundly and negatively affects individual´s quality of life and will affect up to 20% of the population at some point throughout life. However, the pathophysiology of MDD remains incompletely described, and a detailed description of its molecular and behavioral alterations is one of the core prerequisites for disease control. Social stress, one of the main inducers of depression, has been the subject of both clinical and preclinical studies, and has been used as a laboratory tool to help researchers track molecular and behavioral changes of this disease. Recently, without leaving other hypotheses aside, the immune system through inflammatory responses has received increasing attention and is investigated as a potential contributor in the pathophysiology of depression. Furthermore, considering that stress does not affect all individuals to de same extend, understanding individual differences that can turn into resilience may help researchers unravel the factors that influence the development of this disorder in the population. The present dissertation is composed of two articles, aiming to investigate in a preclinical model the contribution of social defeat stress (SD) to depressive-like behavior and correlate it to inflammation. In the first article, we reviewed the most recent literature on the contribution of SD to microglial activation, the main neuroinflammatory element of the central nervous system (CNS), and its relation to the development of anxiety and depressive-like behaviors. In the second paper, we investigated the role of a continuous social stressor (21 consecutive days of chronic social defeat) in a group of adult male Wistar rats, relating behavioral responses and two different coping strategies to changes in peripheral immune markers. The social defeat stress model has been used in several studies of psychiatric disorders and is one of the main forms to induce depressive-like states in laboratory animals. Additionally, it has been shown to be useful in inducing central and peripheral immune alterations. Exposure to stress due to social defeat induces microglial cells into a state of hyperactivation that, depending on the time of exposure, can lead to the development of psychiatric disorders such as anxiety and depression. Furthermore, the 21-day protocol of continuous social defeat revealed two behavioral 13 styles in Wistar rats. The observed passive and active coping strategies are related to vulnerability and resilience, respectively, and have been correlated with different peripheral immunological profiles. Resilient animals present behaviors and a peripheral immune profile that protect them from the development of stress-associated psychopathologies.
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Olympio, Kelly Polido Kaneshiro. "Exposição a chumbo e comportamento anti-social em adolescentes." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6134/tde-02032009-111851/.

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Abstract:
Introdução - A intoxicação por chumbo é um conhecido problema de saúde pública e o envenenamento por este metal pode causar danos a vários órgãos, especialmente ao Sistema Nervoso Central de crianças em desenvolvimento. Objetivo geral- estudar a associação entre exposição a chumbo e comportamento anti-social (CAS) em adolescentes brasileiros. Objetivos específicos: a) analisar a associação entre exposição a chumbo e CAS / cometimento de atos infracionais (CAI); b) estudar potenciais fontes de exposição domiciliar a chumbo que mais estão associadas a altas concentrações de chumbo no esmalte dentário (CCED) e; c) avaliar o impacto de alterações metodológicas na técnica de microbiópsia ácida de esmalte dentário superficial (MAEDS) sobre CCED e profundidade da bíópsia. Métodos- Um estudo transversal foi conduzido com 173 jovens (Bauru, SP). MAEDS foram realizadas nestes jovens por dois diferentes protocolos metodológicos. Além disso, questionários sobre comportamento dos adolescentes e exposição a possíveis fontes de contaminação por chumbo foram aplicados a pais e adolescentes. Análises de regressão logística, testes de Wilcoxon e testes t pareados foram aplicados aos dados. Resultados- Odd ratios ajustados para covariáveis indicaram que alta CCED está associada a risco aumentado de exceder o escore clínico para queixas somáticas, problemas sociais, comportamento de quebrar regras e problemas externalizantes (IC 95%). Alta CCED não foi associado com escores elevados de CAI. Os fatores de risco mais associados com alta CCED foram residir em área contaminada ou até 2 km da área contaminada e trabalhar na fabricação de tintas, pigmentos, cerâmicas ou baterias. A profundidade da biópsia, calculada pela fórmula da altura do cilindro, para um dos protocolos, levou a resultados errôneos de profundidade da biópsia, confirmados por testes de perfilometria. Conclusões- A exposição a altos níveis de chumbo parece disparar o estabelecimento de CAS, o que alerta para a necessidade de desenvolvimento e implantação de políticas públicas de saúde que previnam o envenenamento da população por chumbo. Adolescentes foram expostos ao chumbo por algumas fontes estudadas, no Brasil. O esmalte dentário é um marcador fidedigno e a MAEDS é bastante útil e confiável. No entanto, CCEDs não podem ser comparadas entre resultados de pesquisas diferentes quando houver qualquer variação metodológica entre os estudos, havendo a necessidade da padronização do procedimento.
Introduction - Lead poisoning is a long known public health problem. Thus, lead exposure may cause damage to diverse organs, especially in the Central Nervous System of children in developing process. Objectives- a) to analyze the association between lead exposure and antisocial / delinquent behavior; b) to study the potential sources of lead home exposure more associated to high dental enamel lead levels (DELL) and c) to evaluate two distinct enamel biopsy protocols in relation to biopsy depth and DELL. Methods- A cross-sectional study was conducted with 173 adolescents (Bauru, SP, Brazil). Surface dental enamel (SDE) etch-acid microbiopsies were performed in upper central incisors of these youths by two different methodological protocols. In addition, questionnaires about adolescents behavior and about possible sources of lead contamination were responded by youths and their parents. Logistic regression, Wilcoxon and paired t tests were applied to data. Results- Odd ratios adjusted for familial and social covariates indicated that high DELL is associated with increased risk of exceeding the clinical score for somatic complaints, social problems, rulebreaking behavior (T70) and externalizing problems (T63) (CI 95%). High DELL was not found to be associated with elevated SRD scores. The risk factors associated to high DELL were residing in contaminated area or close proximity and working in paints, pigments, ceramic or batteries manufacturing. The biopsy depth, calculated by the cylinder formula, for Protocol II induced misleading results, as confirmed by profilometry tests. Conclusions- It seems that exposure to high lead levels can indeed trigger antisocial behavior, which claims for public policies to prevent lead poisoning. Adolescents were exposed to lead, by some studied sources, in Brazil. SDE, measured by etch-acid microbiopsy, is a reliable biomarker, but DELL could not be compared when there is some methodological variation among the studies. A standardization of the procedure is necessary.
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Salomão, Junior João Batista. "Competência social e transtornos comportamentais em crianças portadoras de asma moderada e grave." Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, 2001. http://bdtd.famerp.br/handle/tede/154.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 joabatistasalomao_dissert.pdf: 485965 bytes, checksum: a1e9ad096dff68d92c37d5033056c5f6 (MD5) Previous issue date: 2001-06-12
Objective Evaluate, social competence and behavior disorders in children with moderate to severe asthma according to parental perception. Casuistics: Sixty-two patients were studied, 36 male and 26 female, ages ranging from 7 to 16 years (MA: 10.94; SD: 2.28), with clinical diagnosis of moderate to severe asthma, without comorbidity, seen at the Pediatric Pneumology Service and the Allergy and Immunology Service at a University Hospital, from March to September, 2000. A control group was simultaneously studied and included 62 patients, 37 male and 25 female, ages ranging from 7 to 16 years (MA: 10.26; SD: 2.37), seen at the Orthopedics and Ophthalmology Outpatient Wards at the same hospital, without symptoms of asthma, respiratory allergy and no chronic diseases. Material and method An Identification Form, a Clinical Data Form and the CBCL (Child Behavior Checklist), a tool to evaluate social competence and behavior disorders, were used. Results Results were evaluated by the proportional tests, Student s t test and ANADEP and ANADEPMU and a significance level of 0.05 was chosen. Patients were classified according to the clinical manifestations of asthma: 42 had moderate asthma and 20 had severe asthma, most of them (93.55%) had been diagnosed since 3 years of age. There was no significant difference in age and gender between the group with asthma and the control group. There was a marked association between overall social competence and asthma (with p=0.000) and between social competence associated to activities (with p=0.001) and school (with p=0.01). There was no difference between children with asthma and the control group for social markers (with p=0.23). There was no correlation between gender and age when evaluating social competence, or overall social competence specific parameters: activities, school and social activities. The evaluation of social competence and type of asthma did not show a correlation. There was a strong association between the presence of behavior disorders and asthma (p=0.005), specially internalizing disorders (p=0.001). There was no association between the externalizing disorders and the disease. Behavior disorders were not associated to gender, age and type of asthma. Conclusions Children with asthma showed alterations in overall social competence and social competence related to activities and school, when compared to the control group. They also showed overall and internalizing disorders, which may be harmful to their development, their quality of life, compliance with the treatment and adequate management of the disease. The integration of biological, psychological and social factors is essential to establish adequate programs for the treatment of children with asthma and their families.
Objetivo - avaliar competência social e transtornos comportamentais em crianças com asma moderada e grave, a partir de percepção dos pais. Causística: foram estudados 62 pacientes, 36 do sexo masculino e 26 do sexo feminino, com idade entre 7 e 16 anos (im:10,94; dp:2,28), com diagnóstico clínico de asma moderada e grave, sem comorbidade, atendidos nos serviços de pneumologia infantil e alergia e imunologia de um hospital escola, no perído de março e setembro de 2000. Um grupo de controle foi estudado no mesmo período, composto de 62 pacientes, 37 do sexo masculino e 25 do sexo feminino, com idade entre 7 e 16 anos (im: 10,26; dp: 2,37), atendidos nos ambulatório de ortopedia e oftalmologia do mesmo hospital, sem qualquer sintomatologia de asma, de alergia respiratória e sem qualquer doença crônica. Material e método - foram utilizados na obtenção dos dados uma ficha de identificação, uma ficha de dados clínicos e um instrumento que avalia competência social e transtornos comportamentais - child behavior checklist (cbcl). Resultados - os resultados foram analisados com testes proporção x (ao quadrado), teste t de student, anadep e anadepmu, adotando-se nível de significância de 0,05. Os pacientes foram classificadossegundo manifestações clínicas da asma: 42 com asma moderada e 20 com asma grave, sendo que 93,55% receberam o diagnóstico da doença antes dos 3 anos de idade. Não houve diferença significante em termos de idade e sexo entre os grupos com asma e controle. Houve associação entre competência social e global e asma (p=0,000) e entre competência social associada a atividades (p=0,001) e escola (p=0,01). Não houve diferença entre crianças com asma e o grupo controle em relação ao aspecto social (p=0,23). Não houve relação entre sexo e idade na análise da competência social, nem quanto à competência social global nem quanto aos aspectos específicos: atividades, escola e social. A análise entre competência social e tipo de asma também não mostrou associação. Houve associação entre presença de transtornos comportamentais e asma (p=0,005), principalmente os transtornos internalizantes (p=0,001). Não houve associação dos externalizantes com a doença. Os transtornos comportamentais não se mostraram associados ao sexo, idade da amostra e tipo de asma. Conclusões - as crianças com asma apresentaram alterações na competência social e global e competência social relacionada a atividades e escola, quando comparadas ao grupo controle. Apresentaram ainda transtornos globais e internalizantes, que podem prejudicar o seu desenvolvimento, sua qualidade de vida, a adesão ao tratamento e o manejo adequado da doença. A integração dos aspectos biológicos, psicológicos e sociais é imprescindível para o delineamento de programas adequados de atendimento à criança portadora de asma e a seus familiares.
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Romanzini, Lisie Polita. "Prevalência de distúrbios do sono em adolescentes em situação de vulnerabilidade social e sua relação com transtornos cognitivos e comportamentais." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2015. http://hdl.handle.net/10923/7717.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-12-01T01:05:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476510-Texto+Completo-0.pdf: 3012262 bytes, checksum: b5e97de4106d22880792cf9db430ad7f (MD5) Previous issue date: 2015
Introduction: Sleep complaints are frequent in adolecents and can be associated with personal, behavioral and environmental problems. Sleep deprivation in this age group may affect school performance and results in behavioral changes. Insomnia, sleep phase delay and excessive daytime sleepiness are amongst the most common sleep problems in an adolescent population. Psychiatric diseases like anxiety disorder, depression and ADHD have also strong relation with sleep disorders at this age. The aim of this study is to investigate the prevalence of sleep disorders in socially vulnerable teenagers, to correlate such observations with cognitive problems and to verify the effectiveness of an educational intervention and of sleep hygiene. Methods: A cross and interventional study in which the sample was composed of 125 high school students in a school in Porto Alegre, that serves a highly vulnerable population. The tools used to evaluate sleep were two scales, Pittsburg Sleep Quality Index (PSQI) and Epworth Sleepiness Scale (ESS). In the cognitive evaluation the Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence (WASI) was used, which evaluates IQ, and the SNAP-V for ADHD diagnosis. An educational intervention and sleep hygiene routines were applied in order to access a possible improvement in students with sleep disorders. Results: From the 125 students included, 80% showed sleep alterations. From these, 44% presented excessive daytime sleepiness and 69,6% a poor sleep quality, this findings were associated to use of electronic media, noise and emotional issues as the main factors. The average time of sleep of the studied subjects was of approximately 6h30min, that being less than the recommended. No association was found between sleep problems and behavioral and cognitive disfunctions. Regarding the intervention study, there was a 17% (n = 53) improvement in sleep of the students who participated in the activities, however, there was no statistically significant difference between the different interventions. Conclusion: Data showed a high prevalence of sleep alterations in the studied population studied, however, this findings were not associated with cognitive and/or behavioral disfunctions. Environmental factors seem to have an influence in this poor quality of sleep. Educational interventions or sleep hygiene can be a way to address these problems.
Introdução: Queixas de sono são frequentes na adolescência e podem estar associadas a problemas intrínsecos, comportamentais e ambientais. Restrição de sono nesta faixa etária pode resultar em piora do desempenho escolar e alterações comportamentais. A insônia, o atraso de fase e a sonolência diurna excessiva estão entre os mais frequentes. Doenças psiquiátricas como transtorno de ansiedade, depressão e TDAH possuem importante relação com distúrbios do sono. O objetivo deste estudo é investigar a prevalência dos distúrbios do sono em adolescentes em situações de vulnerabilidade social, correlacionar tais observações com problemas cognitivos e comportamentais e verificar a efetividade de uma intervenção educativa e de higiene do sono.Método: Estudo transversal e de intervenção em que a amostra foi composta por 125 estudantes do ensino médio de uma escola na cidade de Porto Alegre, que atende uma população com grande vulnerabilidade social. Os instrumentos utilizados para avaliar o sono foram duas escalas, Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) e a Epworth Sleepiness Scale (ESS). Na avaliação cognitiva foi utilizado a Wechsler Abbreviated Scale of Intelligence (WASI), que avalia QI, e o SNAP-IV para diagnóstico de TDAH. Uma intervenção educativa e de higiene do sono foi realizada para avaliar possível melhora em alunos com alterações do sono. Resultados: Dos 125 estudantes incluídos, 80% apresentaram alterações no sono. Destes 44% apresentaram sonolência diurna excessiva e 69,6% sono de má qualidade relatando uso de mídia eletrônica, barulho e questões emocionais como principais fatores que interferem no sono. O tempo médio de sono dos sujeitos do estudo foi aproximadamente de 6h30min, sendo inferior ao recomendado. Não foram encontradas associações entre problemas do sono e problemas comportamentais e cognitivos. Em relação ao estudo de intervenção ocorreu uma melhora no sono de 17% (n=53) dos estudantes que participaram das atividades, porém não houve diferença estatisticamente significativa entre as diferentes intervenções. Conclusão: Foi observada uma alta prevalência de alterações do sono na população estudada, não havendo associação entre problemas cognitivos e/ou comportamentais. Entretanto, fatores ambientais externos parecem ter influência nesta má qualidade de sono. Intervenções educativas ou de higiene do sono podem ser um meio para abordar estes problemas.
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Pires, Liliana Vanessa Bento. "O ambiente terapêutico na prestação de cuidados à pessoa com perturbação da personalidade." Master's thesis, [s.n.], 2015. http://hdl.handle.net/10400.26/16377.

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Abstract:
Mestrado, Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria, 2015, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
Com este relatório de estágio pretendo evidenciar a aquisição e integração de saberes e competências por mim desenvolvidas neste percurso de aprendizagem, nomeadamente na Comunidade Terapêutica do Restelo e no Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE, no Hospital de Dia de Psiquiatria do Hospital de Santa Maria. Os dois contextos clínicos foram por mim escolhidos para realizar o meu processo formativo por serem dotados do “ambiente” como componente terapêutica (milieu) na prestação de cuidados à pessoa com perturbação da personalidade. Delineei como objetivos: a prestação de cuidados de enfermagem especializados a pessoas com perturbações da personalidade; o desenvolvimento de competências no âmbito da intervenção psicoterapêutica e a aquisição e desenvolvimento de competências com a experimentação e aplicação do ambiente terapêutico (milieu). As pessoas com perturbação de personalidade apresentam dificuldades na criação e manutenção de relações interpessoais e em adotar estratégias para lidar com determinados eventos de vida. É fundamental que os profissionais de saúde, nomeadamente os Enfermeiros Especialistas em Saúde Mental e Psiquiatria, detenham um conhecimento detalhado acerca da personalidade dos utentes demonstrando uma consciência crescente dos desvios e perturbações da mesma e o seu impacto, pois estes adotam padrões de comportamento persistentes e desviantes das expectativas e da cultura, quer do próprio quer da sociedade. A relação enfermeiro–cliente apresenta assim um enorme potencial na prestação de cuidados. É altamente complexa e confere um vasto conhecimento ao incluir a aplicação das práticas clínicas no ambiente (enquanto ferramenta terapêutica) de modo a capacitar os utentes para a aquisição de estratégias de coping, de interação e de relacionamento interpessoal que possibilitem a sua generalização para outros aspectos da vida quotidiana. A conjugação entre os saberes e a reflexão contribuíram para a construção da minha identidade profissional como futura Enfermeira Especialista em Saúde Mental
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Gutt, Elisa Kijner. ""Perfil comportamental e competência social de crianças e adolescentes filhos de mulheres com esquizofrenia"." Universidade de São Paulo, 2005. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5142/tde-26042006-102527/.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil comportamental e a competência social de crianças e adolescentes, filhos de mulheres com esquizofrenia, e compará-los com crianças da mesma faixa etária e sexo, filhos de mulheres sem transtorno mental grave. Para a avaliação das crianças e adolescentes foram utilizados o Inventário de Comportamentos para Infância e Adolescência (Child Behavior Checklist- CBCL) e o Inventário de Comportamentos Auto-Referidos para Adolescentes (Youth Self Report- YSR). Os filhos de mulheres com esquizofrenia apresentaram maior proporção de problemas de internalização e de problemas com o pensamento, principalmente para as crianças que moravam com a mãe com esquizofrenia, quando comparados a crianças e adolescentes do grupo comparativo com mães sem transtornos mentais
The objective of this study was to evaluate the behavior profile and social competence of children and adolescents of schizophrenic mothers, and compare it with children of the same age and gender of mothers without any severe mental disorder. To evaluate children and adolescents the Child Behavior Checklist (CBCL) and Youth Self Report (YSR) were used. The children of schizophrenic mothers had a higher proportion of internalizing problems and of thought problems, mostly for children living with their schizophrenic mothers, when compared to children and adolescents of mothers without any psychiatric disorder
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Books on the topic "Transtornos do comportamento social"

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Neves, Frederico de Castro, Marco Aurélio Ferreira da Silva, and Simone Souza. Comportamento. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2002.

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Pereira, Cícero Roberto. Normas, atitudes e comportamento social. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2012.

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Blesa, Carlos Garcia. Estudo antropológico: "as regras de comportamento". [Maputo]: Fundo das Nações Unidas para a População, 1991.

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Pereira, Luís Silva. Racionalidades alternativas e comportamento social: Um estudo antropológico do esoterismo. Lisboa: ISPA, 1993.

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Becker, Howard Saul. Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009.

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Isabel Maria Rijo Correia Pinto. A comunidade macaense em Portugal: Alguns aspectos do seu comportamento cultural. Região Administrativa Especial de Macau -- República Popular da China: Instituto Cultural do Governo da R.A.E. de Macau, 2011.

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Reis, Adriana Dantas. Cora--lições de comportamento feminino na Bahia do século XIX. Salvador: Universidade Federal da Bahia, Centro de Estudos Baianos, 2000.

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Antunes, José Leopoldo Ferreira. Medicina, leis e moral: Pensamento médico e comportamento no Brasil (1870-1930). São Paulo: Fundação Editora UNESP, 1999.

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Hanke, Maurizio. Biologia, politica e libertà: Una teoria della politica nella scienza del comportamento umano. Palermo: Nuova Ipsa editore, 2013.

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Collinge, Nancy E. Introduction to primate behavior. Dubuque, Iowa: Kendall/Hunt Pub. Co., 1993.

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Book chapters on the topic "Transtornos do comportamento social"

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Nascimento, Venícius Bernardo do, Dágila Vasconcelos Rodrigues, Larissa Ferreira Rodrigues, Larissa Gomes Pereira, Viktória Braga Leite, Júlia Maria Martins da Silva, André Sousa Rocha, Blezi Daiana Menezes Santos, and Maria Suely Alves Costa. "TRANSTORNOS ALIMENTARES SOB PERSPECTIVA DO MODELO DE SELEÇÃO POR CONSEQUÊNCIAS: UMA REVISÃO NARRATIVA DA LITERATURA." In CONTEMPORANEIDADE E PROMOÇÃO DA SAÚDE: DESAFIOS, REFLEXÕES E ESTRATÉGIAS, 01–11. Literacia Cientifica Editora & Cursos, 2021. http://dx.doi.org/10.53524/lit.edt.978-65-995572-4-8/01.

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Abstract:
OBJETIVO: Discutir acerca dos transtornos alimentares anorexia nervosa (AN) e bulimia nervosa (BN) sob ótica behaviorista radical, relacionando-os com o modelo de seleção por consequência para uma compreensão mais efetiva destes transtornos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada uma revisão narrativa de literatura a respeito de como os transtornos alimentares são entendidos a partir do modelo de seleção do comportamento por consequências, sendo realizadas buscas nas plataformas: Google Acadêmico; Periódicos CAPES; e Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PePSIC). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Observou-se a influência das variáveis filogenéticas, ontogenéticas e culturais responsáveis por selecionar, bem como perpetuar os repertórios comportamentais presentes em indivíduos anoréxicos e bulímicos. Reconhecendo-os não como sintomas finais, frutos de causas internas do paciente, mas compreendendo que estão envoltos de uma complexa rede que os sustenta. CONSIDERAÇÕES FINAIS: As análises realizadas através da perspectiva da análise do comportamento ressaltam a importância de identificar os processos de instalação, manutenção e repercussão da AN e BN na vida das pessoas ao longo de sua história. Dessa forma, percebe-se que tais problemáticas englobam não somente o indivíduo em particular, mas todo o seu contexto social e história filogenética.
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Silva, Marcus Vinicius da Rocha Santos da, Mychelle Maria Santos de Oliveira, Najra Danny Pereira Lima, Mayanny da Silva Lima, Thalia Costa Medeiros, Valeria Silva Carvalho, Maria Camila da Silva, Thais Costa Medeiros, and Gilma Sannyelle Silva Rocha. "ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA E TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: CONHECIMENTO DE PROFESSORES DA REDE REGULAR DE ENSINO." In A Educação em suas Dimensões Pedagógica, Política, Social e Cultural 5, 97–109. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.31320130210.

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Vilela, Luíza Amaral, Julia Silveira Oliveira, Ana Carolina Ricordi Moreira, Amanda Eliza Matos, Rosane Pilot Pessa, and Marina Garcia Manochio-Pina. "COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE PACIENTES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES." In Tópicos em Nutrição e Tecnologia de Alimentos 2, 105–15. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.23519090813.

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Gonçalves, João Marcos Ferreira, Eduardo Luiz Muniz Medeiros, Ítalo Moreira Leite, and João Paulo de Paiva Ramos. "TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL NO TRATAMENTO DOS TRANSTORNOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM." In As Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e a Competência no Desenvolvimento Humano 2, 36–51. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.1501906075.

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Eyng, Daniele, and Maria Fátima Balestrin. "A exclusão social de pessoas com transtornos mentais." In Tópicos em Ciências Sociais – Volume 3. Editora Poisson, 2020. http://dx.doi.org/10.36229/978-65-86127-34-8.cap.19.

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6

Martins, Dhara Eline Hermann, Sandra Cristina Catelan –. Mainardes, and Valéria do Amaral. "COVID-19: ISOLAMENTO SOCIAL E TRANSTORNOS MENTAIS, UMA ÍNTIMA RELAÇÃO." In Medicina: Progresso científico, tecnológico, econômico e social do país 4, 83–94. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.5932108078.

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7

Arambell, Eliana Cristina da Silva, Millene Soares Cardoso, Anny Gabrielly da Silva Rodrigues, Maria Vitória Ferreira Arruda Eloy, and Luziane de Fátima Kirchner. "INDICATIVOS DE TRANSTORNOS MENTAIS EM UNIVERSITÁRIOS SUL-MATO GROSSENSES." In POLÍTICAS E PRÁTICAS DE ATENÇÃO SOCIAL AOS ADOECIMENTOS DA VIDA CONTEMPORÂNEA:, 38–52. Even3 Publicações, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/531413.1-3.

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8

Giacheti, Célia Maria, Nathani Cristina da Silva, and Tâmara Andrade Lindau. "Diagnóstico Diferencial dos Transtornos Específicos da Leitura e da Escrita: Contribuições da Fonaudiologia." In Contribuições da análise do comportamento para a compreensão da leitura e escrita : investigações empíricas e diálogos com outras áreas de conhecimento - Volume 2, 200–224. Faculdade de Filosofia e Ciências, 2021. http://dx.doi.org/10.36311/2021.978-65-5954-076-1.p200-224.

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Oliveira, Lizete Dias de, Rafael Port da Rocha, Májory Miranda, and Alexandre Miranda. "Web social: impacto no comportamento informacional na produção do conhecimento." In A ciência da informação criadora do conhecimento Vol. II, 325–38. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2009. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0869-3_25.

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10

Rodrigues, Fernanda Lucero, Thais Ribeiro da Silva, Tisa Echevarria Leite, Diovana Guedes Saldanha, Damiane Antonetti, and Eduardo Brum Schwengber. "COMPORTAMENTO SOCIAL E TEMPERAMENTO DE BRAFORD CRIADOS EM CONDIÇÕES EXTENSIVAS." In Tópicos Integrados de Zoologia 3, 10–15. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.6642106052.

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Conference papers on the topic "Transtornos do comportamento social"

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Nascimento, Rodolpho da Silva, Pedro Parreira, Gabriel Nascimento Dos Santos, and Gustavo Paiva Guedes. "Identificando Sinais de Comportamento Depressivo em Redes Sociais." In VII Brazilian Workshop on Social Network Analysis and Mining. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2018. http://dx.doi.org/10.5753/brasnam.2018.3597.

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Abstract:
Existem mais de 300 milhões de indivíduos que sofrem de depressão no mundo. Dentre as diversas consequências provenientes desse transtorno, a mais catastrófica é o suicídio. Nesse aspecto, diversos indivíduos manifestam em redes sociais os sinais depressivos antes de chegar ao extremo do suicídio. Nesse cenário, o presente estudo tem objetiva construir um conjunto de dados de palavras relacionadas à depressão para a língua portuguesa. Experimentos preliminares indicam que o conjunto de dados criado auxilia na classificação de emoções em textos de uma rede social brasileira.
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Santos, Janine Bruna Rodrigues, and Jessica Adrielle Rodrigues Santos. "FATORES GENÉTICOS RELACIONADOS AO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)." In I Congresso Nacional On-line de Biologia Celular e Estrutural. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1945.

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Abstract:
Introdução: O transtorno do espectro autista (TEA) é denominado como um transtorno do neurodesenvolvimento, uma patologia psiquiátrica caracterizada por déficit de comunicação, dificuldade de interação social e comportamental. Sua etiologia ainda não é totalmente conhecida, porém acredita-se que fatores genéticos estão fortemente ligados ao desenvolvimento da doença o que se tornou intenso objeto de estudo entre os muitos pesquisadores. Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica sobre os fatores genéticos relacionados ao Transtornos do Espectro autista. Materiais e Métodos: Constitui uma revisão bibliográfica de caráter analítico e comparativo a respeito dos fatores genéticos relacionados ao surgimento do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Resultados: O TEA é um transtorno psiquiátrico em geral diagnosticado clinicamente na infância. Seus primeiros sinais aparecem ainda na fase de lactentes com dificuldades de socialização e afetivas bem como presença de deficiências no aprendizado. Embora fatores ambientais como os poluentes ou outras razões como o uso de medicações ou as infecções durante a gravidez possam estar ligados ao aparecimento do transtorno do espectro autista, estima-se que a patogênese da doença esteja relacionada à genética. Estudos recentes, graças ao uso de novas tecnologias atreladas ao estudos de genes, apontam uma herdabilidade de aproximadamente 90% dos casos de TEA. Isso reforça a necessidade da continuidade sobre pesquisas e mapeamento dos genes do Transtorno do espectro autista que permite, não só conhecer a etiologia da doença, mas também verificar as comorbidades associadas a ela além de, possivelmente descobrir formas de diagnósticos e possibilidades de tratamentos personalizados para melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Conclusão: Dessa maneira, é de extrema necessidade, o investimento de estudos em mapeamento genético, além de orientar os familiares de pacientes quanto ao aconselhamento genético, a fim de promover maior conhecimento acerca da etiologia do TEA, com o intuito de proporcionar melhoria na qualidade de vida das crianças portadoras da doença reduzindo sintomas indesejáveis e desfechos negativos do transtornos do espectro autista.
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3

Pinheiro, Ruthe Castro De Aquino, Regilane Sousa De Araújo Uchoa, Ana Carina Figueirêdo Da Silva, Jonathas Ramos Ferreira, and Gloria Maria Machado Pimentel. "OS IMPACTOS DO ESTRESSE NA IMUNIDADE HUMANA: UM ESTUDO DA PSICONEUROIMUNOLOGIA SOBRE OS EFEITOS CAUSADOS PELA PANDEMIA DA COVID-19." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/954.

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Abstract:
Introdução: a psiconeuroimunologia é o estudo da relação entre comportamento, processos imunes, endocrinológicos e neuronais, que trabalha no campo das pesquisas científicas de forma interdisciplinar. Nesse sentido, faz-se necessário compreender os impactos na saúde mental da população brasileira, frente a estressores em decorrência da pandemia da Covid-19 e do distanciamento social tais como: a suspensão de algumas atividades laborais, culturais, sociais, remodelação dos modos de vida e de compreensão dessas vivências. Objetivo: analisar os estressores gerados no sistema imunológico da população brasileira ocasionados pelo distanciamento social e suas implicações. Metodologia: este trabalho baseia-se numa revisão bibliográfica, a partir do estudo de publicações nacionais e internacionais sobre a pandemia da Covid-19 realizadas em 2020, bem como de pesquisas publicadas sobre psiconeuroimunologia, entre 2015 a 2018. Discussões/Resultados: estudos apontam que a exposição a fatores estressantes contribui para o risco de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, em decorrência de um desequilíbrio imune. O sistema imunológico, através da influência de citocinas pró-inflamatórias, altera algumas funções do Sistema Nervoso Central (SNC), resultando numa diminuição nos níveis de monoaminas e de fatores tróficos. Em um cenário pandêmico, é esperado que as pessoas apresentem um maior estado de vigília, preocupações, desorientações, níveis de estresse elevados, receio de vir a óbito, entre outros. Conclusões: a exposição a fatores estressantes corrobora para perturbações imunológicas, desde o surgimento de doenças até a sua progressão. Os estressores psicossociais reduzem a eficiência do sistema imunológico e colaboram para a vulnerabilidade da saúde, aumentando os níveis de estresse e humor deprimido. Dessa forma, como fator de prevenção e proteção, é necessário desenvolver estratégias de cuidado para a manutenção da saúde física e mental, fortalecendo o sistema imunológico no intuito de mitigar os impactos negativos a médio e longo prazo no organismo.
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Júnior, Edivan Lourenço Da Silva, and Luisa Fernanda Camacho Gonzalez. "O ESTRESSE E SUA INFLUÊNCIA NO DESENVOLVIMENTO E EXACERBAÇÃO DE DOENÇAS AUTOIMUNES." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/956.

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Abstract:
Introdução: O estresse, desde o ponto de vista biológico, consiste em uma reação psicofisiológica do organismo na qual constata-se, por diferentes fatores, a alteração da homeostase, mecanismo de regulação hormonal. Este transtorno afeta cerca de noventa por cento da população mundial e, em sua forma crônica, há o desencadeamento tanto de patologias físicas como transtornos psíquicos. Objetivo: Analisar o fenômeno do estresse, desde o ponto de vista psicobiológico, e sua relação com o desenvolvimento e exacerbação de doenças autoimunes. Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a temática abordada através de consulta nas bases de dados científicos Scielo, PubMed, LILACS e Google Acadêmico, tendo como critério de inclusão publicações de artigos científicos dos últimos cinco anos. Resultados e discussão: As doenças autoimunes são alterações biológicas decorrentes da combinação de elementos que envolvem a genética, epigenética e fatores ambientais. Entre estes destaca-se o estresse psicológico, desencadeado por eventos que provocam ansiedade, pela predisposição genética, por mecanismos de enfrentamento e suporte social e também por tipos de personalidade. Além disso, este transtorno constitui um fator de risco para o tabagismo, alcoolismo, entre outros comportamentos deletérios para a saúde física e mental. Ademais, e estresse facilita o surgimento de diversas doenças metabólicas, emocionais e crônicas como o lúpus eritematoso sistêmico, a diabetes e a psoríase, deprimindo o sistema imunitário, especialmente o linfócito T auxiliar, através da ação do hormônio cortisol, sendo este responsável pelo imunossupressão através da ação das interleucinas. Conclusão: Constatou-se na literatura existente a presença de mecanismos cognitivos e sensoriais, que afetam a adaptação do organismo a estímulos agressores, característicos das situações de estresse, os quais constituem fatores de risco tanto para o desenvolvimento de doenças autoimunes, como para desestabilização do sistema imunitário. Não obstante, é necessário um maior número de estudos dentro desta temática, com vista a explorar os diferentes aspectos da correlação entre o estresse e o surgimento destas enfermidades.
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Renata M. Gobbo, Maria, Cinthyan R. Sachs C. Barbosa, and Fernanda Mafort. "Interfaceando com o Espectro Autista." In XVII Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais. Sociedade Brasileira de Computação (SBC), 2018. http://dx.doi.org/10.5753/ihc.2018.4191.

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Abstract:
Crianças com Transtorno no Espectro Autista (TEA) apresentam, em algum grau, déficits na comunicação, comportamento e interação social. Jogos têm sido utilizados para ajudá-las nessas questões. Porém, pouca atenção é dada na alfabetização de crianças com TEA e isso reflete também nos jogos com esse propósito. Conceitos de acessibilidade e design interativo são deixados de lado na interação entre usuários autistas e tais aplicativos, o que acaba prejudicando a eficácia dos jogos, principalmente na questão da alfabetização. Este trabalho aborda o desenvolvimento de um jogo que foi criado não apenas para alfabetizar crianças no espectro autista, mas também para familiarizá-las com atividades de autocuidado e higiene pessoal (chamadas de Atividades de Vida Diária - AVDs), através de PECS (Pictures Exchange Communication System).
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Albuquerque, Julia Berzoini, Débora Rodrigues Martins, Otávio Cosendey Martins, Vívian Maria De Oliveira Gomes, and Francis Moreira Borges. "TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA E ALTERAÇÃO DA MICROBIOTA INTESTINAL Autores Julia Berzoini Albuquerque." In I Congresso Nacional de Microbiologia Clínica On-Line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1170.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno de neurodesenvolvimento caracterizado por padrões repetitivos de comportamento e déficits na comunicação e interação social presentes desde a infância. Sua etiologia permanece inconclusiva, mas há indícios de influência genética e de fatores ambientais. Nesse contexto, o eixo microbiota-intestino-cérebro apresenta papel importante, pois sintomas gastrintestinais ocorrem em cerca de 40-60% dos pacientes com TEA e alterações na microbiota podem prejudicar o desenvolvimento. Objetivos: Analisar a relação entre a disbiose intestinal e o Transtorno do Espectro Austista. Material e Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa através de busca eletrônica de artigos publicados entre 2017 e 2021, nas bases de dados PubMed e SciElo, sendo os descritores e operadores boleanos “Dysbiosis AND Autism Spectrum Disorder” e “Microbiota AND Autism Spectrum Disorder”. Foram contabilizados 359 artigos, e após triagem dos títulos e resumos, 10 trabalhos foram selecionados. Resultados: Observou-se, quanto às bactérias, aumento da razão Firmicutes/Bacteroidetes, com significativa redução de Bacteroidetes e elevação nos níveis dos gêneros Collinsella e Desulfovibrio. Em relação aos fungos, a proporção de leveduras do gênero Candida em crianças com TEA é duas vezes maior que nas crianças com desenvolvimento típico e anticorpos anti- Candida albicans foram mais encontrados no plasma de crianças com TEA (36,5%) do que no do grupo controle (14,3%). Para as amostras fecais, constatou-se: maior presença de Lactobacillus spp. (68,8%) no grupo controle em relação ao grupo com TEA (27,7%); presença de leucócitos (14,9%) e leveduras (40,4%) no grupo com autismo e ausência destes no grupo controle; e abundância de Clostridium perfringens entre autistas (64,9%) em comparação aos neurotípicos (19,4%). Conclusão: Embora a relação entre a disbiose e o TEA seja descrita na literatura, alguns tópicos ainda permanecem em aberto, como a interferência de tratamentos com antimicrobianos, probióticos e transplante de microbiota fecal na melhora comportamental e o papel da microbiota fúngica nessas condições.
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Vinícius Binotte, Guilherme Carlos Baldo, Christiane Goulart, Carlos Valadão, Eliete Caldeira, and Teodiano Bastos. "ESTRATÉGIAS DE CONTROLE BASEADO EM COMPORTAMENTO DE SELEÇÃO DE AÇÃO APLI-CADO A ROBÔ SOCIAL PARA INTERAÇÃO COM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." In XXII Congresso Brasileiro de Automática. Joao Pessoa, Paraíba, Brasil: SBA Sociedade Brasileira de Automática, 2018. http://dx.doi.org/10.20906/cps/cba2018-0525.

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Batista, Thais Bispo. "TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA RELACIONADO AO USO DO ÁCIDO VALPROICO NA GESTAÇÃO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA." In II Congresso Brasileiro de Ciências Farmacêuticas On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1042.

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Abstract:
Introdução: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio neurológico associado a dificuldades no desenvolvimento da comunicabilidade, na interação social e condutas repetitivas. Alguns estudos, evidenciaram que a exposição ao ácido valproico (VPA) na gravidez colabora para a manifestação do TEA. Acredita-se que o tratamento desse antiepiléptico em gestantes pode incitar alterações no desenvolvimento cerebral, resultando em desequilíbrios comportamentais. A complexidade desse transtorno promove uma multiplicidade de investigações realizadas em animais, sobre as possíveis razões que acarretam no surgimento desse distúrbio associado ao uso do VPA. Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica expondo o uso do ácido valproico com a aparição do Transtorno do Espectro Autista. Material e métodos: Esse trabalho trata-se de um estudo retrospectivo, exploratório e descritivo, através de uma pesquisa bibliográfica. As buscas dos artigos foram realizadas nos idiomas inglês e português, referente aos anos de publicação de 2005 a 2019. A coleta de artigos foi pesquisada na base de dados online SCIELO, LILACS e BIREME, totalizando 32 artigos. A pesquisa dos artigos científicos sobre a temática foi realizada entre janeiro de 2021 a março de 2021. Resultados: Ratas expostas a dose de 400 mg /kg de ácido valproico na fase pré-natal sucedeu em mudanças no comportamento da prole e a má formação dos neurônios 5- Hidroxitriptamina (5-HT). Além disso, analisou-se que o VPA pode interferir no metabolismo do ácido fólico expandindo as possibilidades da malformação do tubo neural. Conclusão: Observou-se nas pesquisas que o VPA é capaz de propiciar danos comportamentais e alterações no sistema serotoninérgico significativos. Os dados da pesquisa são parâmetros para impulsionar cautela no uso desse fármaco em gestantes.
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Artoni, Arthur, Bruno Oliveira, and Cinthyan Sachs De Barbosa. "Auxílio à Decisão no Diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista com M-Health." In Seminário Integrado de Software e Hardware. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/semish.2020.11315.

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Abstract:
O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um desafio para profissionais da área médica. O TEA, uma patologia muito comum e incurável, afeta a parte comportamental, social e de comunicação do indivíduo, porém seu diagnóstico é muito difícil e feito apenas por análises comportamentais. Neste trabalho foi desenvolvida uma ferramenta m-health que utiliza aprendizado de máquina para auxílio no diagnóstico do TEA. Para isso foram utilizadas bases de dados contendo resultados da aplicação do teste AQ-10 e outras características que poderiam influenciar o diagnóstico do TEA. Algoritmos de classificação foram aplicados para gerar um modelo preditivo, com o uso da SVM Linear foram obtidos até 100% de precisão.
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LIPPOLD, BIANCA, LAURA CAMARGO, LUIZA MOURA, MARCIELE FRAGOSO, NíCOLAS LIMBERGER, and FERNANDA JAEGER. "TRANSTORNOS ALIMENTARES NA ADOLESCÊNCIA: UMA PERSPECTIVA SOCIAL E PSICANALÍTICA." In XXIV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão - SEPE. sepebr, 2020. http://dx.doi.org/10.48195/sepe2020-379.

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