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Journal articles on the topic 'Transtornos do comportamento social'

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Gonçalves, Juliana de Abreu, Emilia Addison M. Moreira, Erasmo Benício S. de M. Trindade, and Giovanna Medeiros R. Fiates. "Transtornos alimentares na infância e na adolescência." Revista Paulista de Pediatria 31, no. 1 (March 2013): 96–103. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822013000100016.

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Abstract:
OBJETIVO: Discutir os transtornos alimentares em crianças e adolescentes quanto às suas características e fatores de risco. FONTES DE DADOS: A pesquisa de artigos foi realizada nas bases de dados PubMed e SciELO pela combinação dos termos 'crianças', 'adolescentes', 'comportamento alimentar', 'transtorno alimentar', 'bulimia' e 'anorexia', nos idiomas português e inglês. Foram considerados os artigos publicados entre 2007 e 2011, sendo selecionados 49 que analisaram o desenvolvimento do comportamento alimentar e de seus transtornos, a anorexia e a bulimia nervosa e os transtornos alimentares não especificados. SÍNTESE DOS DADOS: Os transtornos alimentares, em especial os não especificados, mostraram-se comuns na infância e na adolescência. Sua presença foi atribuída principalmente ao ambiente familiar e à exposição aos meios de comunicação. As comorbidades psicológicas muitas vezes acompanhavam o diagnóstico do transtorno. CONCLUSÕES: Dentre os fatores de risco para os transtornos alimentares, destacaram-se a mídia e os ambientes social e familiar. A influência da mídia e do ambiente social foi associada, principalmente, ao culto à magreza. Já no âmbito familiar, o momento das refeições mostrou-se fundamental na determinação do comportamento alimentar e no desenvolvimento de seus transtornos. Os transtornos alimentares se associaram a problemas nutricionais (déficit no crescimento e ganho de peso), à saúde bucal (queilose, erosão dental, periodontites e hipertrofia das glândulas salivares) e aos prejuízos sociais.
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Barros, Márcia Maria Mont'Alverne de, Maristela Inês Osawa Chagas, and Maria Socorro de Araújo Dias. "Saberes e práticas do agente comunitário de saúde no universo do transtorno mental." Ciência & Saúde Coletiva 14, no. 1 (February 2009): 227–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000100028.

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Abstract:
Esta investigação, de natureza qualitativa, objetivou conhecer os saberes e práticas do agente comunitário de saúde no universo do transtorno mental. Foram entrevistados catorze agentes que atuam na Estratégia Saúde da Família de Sobral, Ceará. Inferimos que a construção dos conceitos acerca do transtorno mental é um processo influenciado por fatores subjetivos e socioculturais e vinculado à vivência de experiências concretas. Os agentes comunitários de saúde utilizam diferentes parâmetros para conceituar uma pessoa com transtornos mentais, como padrões de normalidade ou anormalidade do comportamento e capacidade de realizar julgamentos de fato. O isolamento social emergiu como importante fator, tendo sido relatado, pelos diferentes sujeitos da pesquisa, como causa, conseqüência e como o próprio transtorno mental. O medo, como conseqüência da estranheza causada pelo comportamento das pessoas com transtornos mentais, foi identificado como um importante entrave à atuação dos agentes comunitários de saúde. As estratégias adotadas por estes profissionais, pautadas fundamentalmente no diálogo, revelam a preocupação com a inserção social e com a necessidade de envolvimento das famílias no cuidado das pessoas com transtornos mentais.
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Justino, Camila Cristina Catan, Maria de Lourdes Sperli Geraldes Santos, Natália Sperli Geraldes Marin dos Santos Sasaki, Denise Bereta, and Silvia Helena Figueiredo Vendramini. "Assistência educacional a pessoas com transtorno do espectro autista." Enfermagem Brasil 18, no. 3 (July 16, 2019): 319. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i3.3084.

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Abstract:
Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Fatores prognósticos, como ambientais genéticos ou fisiológicos, são mensurados no momento do diagnóstico. Na quinta edição do Manual Diagnóstico e Estático de Transtornos Mentais, a Associação de Psiquiatria Americana, em 2011, propôs novos critérios para o Autismo. A proposta afirma que os sintomas dos transtornos do Espectro do Autismo representam sucessão de grau leve a grave, em vez do diagnóstico de uma doença específica. Os critérios diagnósticos propostos para o Transtorno do Espectro Autista descrevem uma gama de gravidade, bem como especificam o estado geral de desenvolvimento na comunicação social, na cognição e no comportamento do indivíduo e se há comorbidade [1].Esse transtorno do neurodesenvolvimento mostra uma escassez persistente na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, havendo déficits na reciprocidade socioemocional, déficits nos comportamentos comunicativos e déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. A gravidade baseia-se em prejuízos na comunicação social e em padrões de comportamento restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, manifestando em movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipada ou repetitiva, podendo haver insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados de comportamentos verbais ou não verbais. Os sintomas podem estar presentes precocemente no período do desenvolvimento ou ser mais sutis e tornarem-se mais visíveis ao longo do seu desenvolvimento ou até que as demandas sociais excedam o limite de suas capacidades, causando prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes do indivíduo [2].O diagnóstico TEA (Transtorno do Espectro Autista) expressa dessemelhança dentre sua população, sendo de extrema importância proceder de maneira correta para o registro, pois quando a capacidade cognitiva do indivíduo é acima da média, ele será autônomo nas atividades da vida diária e da vida prática. Quando a capacidade intelectual é preservada, será necessário apenas um apoio substancial. No caso de autistas comórbidos (associado a alguma condição médica, genética, fator ambiental ou Transtorno do Neurodesenvolvimento Mental ou Comportamental), a gravidade deve ser registrada com o nível de apoio necessário a cada um dos dois domínios psicopatológicos.Segundo o Decreto nº 8.368, de 02 de dezembro de 2014, que regulamenta a lei que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, é dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar o direito à educação, garantindo a transversalidade na educação e se necessário à educação especial desde a educação infantil até a educação superior [3] e, de acordo com a Lei nº12.796, de 2013, o atendimento educacional especializado é garantido gratuitamente aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades [4]Sendo assim, o ambiente educacional tem a necessidade de oferecer apoio à comunicação funcional, instruções em habilidades sociais, métodos positivos e práticos que apoiam o comportamento na fase escolar [5].A educação especial tem como finalidade promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e sua inclusão social, atuando em diversas áreas. Sua missão é trabalhar para promover e articular ações direcionadas à melhoria da qualidade de vida das pessoas com necessidades educacionais especiais, visando à construção de uma sociedade solidária e inclusiva, oferecer às pessoas com deficiências condições adequadas para o desenvolvimento do seu potencial, por meio de programas educacionais. A educação é fator primordial, pois possibilita a autonomia e a independência para a vida social.
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Scivoletto, Sandra, Miguel Angelo Boarati, and Gizela Turkiewicz. "Emergências psiquiátricas na infância e adolescência." Revista Brasileira de Psiquiatria 32, suppl 2 (October 2010): S112—S120. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462010000600008.

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Abstract:
OBJETIVO: A prevalência de transtornos psiquiátricos na infância/adolescência é de 10-15%. As causas mais frequentes de atendimentos psiquiátricos emergenciais nesta faixa etária são: alterações de comportamento sem diagnóstico estabelecido, comportamento suicida e depressão. O objetivo deste estudo é apresentar os principais aspectos clínicos e orientar a conduta inicial das emergências psiquiátricas na infância/adolescência. MÉTODO: Artigo de revisão não-sistemática. RESULTADOS: São apresentados aspectos clínicos relevantes para a avaliação psiquiátrica emergencial de crianças/adolescentes. As apresentações clínicas são divididas em grupos de sintomas relevantes, tanto por sua frequência, quanto pelo impacto para o paciente e sua família. Assim, são apresentadas as seguintes síndromes clínicas: comportamento agressivo, intoxicações, comportamento suicida, psicoses, transtornos ansiosos, transtornos alimentares e maus-tratos contra a crianças/adolescente. É descrita a conduta inicial recomendada para cada uma destas condições. CONCLUSÃO: Emergências psiquiátricas na infância/adolescência podem ser a reagudização ou a primeira manifestação de um transtorno psiquiátrico. A avaliação emergencial tem como objetivo identificar o diagnóstico, os riscos para a criança/adolescente, os fatores desencadeantes e mantenedores, e a presença de suporte familiar e social.
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Quarantini, Lucas C., Liana R. Netto, Monica Andrade-Nascimento, Amanda Galvão-de Almeida, Aline S. Sampaio, Angela Miranda-Scippa, Rodrigo A. Bressan, and Karestan C. Koenen. "Transtornos de humor e de ansiedade comórbidos em vítimas de violência com transtorno do estresse pós-traumático." Revista Brasileira de Psiquiatria 31, suppl 2 (October 2009): S66—S76. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462009000600005.

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Abstract:
OBJETIVO: Buscar estudos que avaliem a comorbidade entre transtorno de estresse pós-traumático e transtornos do humor, bem como entre transtorno de estresse pós-traumático e outros transtornos de ansiedade. MÉTODO: Revisamos a base de dados do Medline em busca de estudos publicados em inglês até abril de 2009, com as seguintes palavras-chave: "transtorno de estresse pós-traumático", "TEPT", "transtorno de humor", "transtorno depressivo maior", "depressão maior", "transtorno bipolar", "distimia", "transtorno de ansiedade", "transtorno de ansiedade generalizada", agorafobia", "transtorno obsessivo-compulsivo", "transtorno de pânico", "fobia social" e "comorbidade". RESULTADOS: Depressão maior é uma das condições comórbidas mais frequentes em indivíduos com transtorno de estresse pós-traumático, mas eles também apresentam transtorno bipolar e outros transtornos ansiosos. Essas comorbidades impõem um prejuízo clínico adicional e comprometem a qualidade de vida desses indivíduos. Comportamento suicida em pacientes com transtorno de estresse pós-traumático, com ou sem depressão maior comórbida, é também uma questão relevante, e sintomas depressivos mediam a gravidade da dor em sujeitos com transtorno de estresse pós-traumático e dor crônica. CONCLUSÃO: Os estudos disponíveis sugerem que pacientes com transtorno de estresse pós-traumático têm um risco maior de desenvolver transtornos afetivos e, por outro lado, transtornos afetivos pré-existentes aumentam a propensão ao transtorno de estresse pós-traumático após eventos traumáticos. Além disso, vulnerabilidades genéticas em comum podem ajudar a explicar esse padrão de comorbidades. No entanto, diante dos poucos estudos encontrados, mais trabalhos são necessários para avaliar adequadamente essas comorbidades e suas implicações clínicas e terapêuticas.
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Assis, Silvana Maria Blascovi. "Relação entre habilidades funcionais e perfi l comportamental em um grupo de crianças com paralisia cerebral." Fisioterapia Brasil 11, no. 5 (December 9, 2017): 362. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v11i5.1423.

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Abstract:
Objetivos: Este estudo teve como objetivo verifi car a correlação entre habilidades funcionais e o perfi l comportamental em crianças com paralisia cerebral. Métodos: A amostra foi constituída por 30 crianças com diagnóstico de paralisia cerebral, com idade entre 6 e 12 anos. Para avaliar o perfi l comportamental foi utilizado o Inventário dos Comportamentos de Crianças e Adolescentes entre 6 e 18 anos, versão brasileira do Child Behavior Checklist (CBCL/6-18), e para avaliar as habilidades funcionais usaram-se o Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade, versão brasileira do Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI). Resultados: Os resultados mostraram uma alta incidência de problemas de comportamento na amostra. Escores abaixo da média foram encontrados para habilidades funcionais em todas as crianças estudadas. Conclusão: Pelos resultados obtidos conclui-se que esses défi cits podem limitar o alcance de sucesso característico de uma adaptação social adequada na amostra. A presença de problemas de adaptação social e difi culdades comportamentais os tornam susceptíveis para o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, preferencialmente de humor e de comportamento. Palavras-chave: crianças, habilidades funcionais, função motora, paralisia cerebral, perfi l de comportamento
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Nascimento, Alice Barbosa, and Juliana Leal Freitas Maia. "Comportamento suicida na pandemia por COVID-19: Panorama geral." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 15, 2021): e59410515923. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.15923.

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Abstract:
O propósito deste estudo foi realizar uma revisão bibliográfica com o objetivo de avaliar o comportamento suicida durante a pandemia por COVID-19. Sendo assim, foi realizada uma busca nos bancos de dados do PubMed e Scielo com os artigos científicos publicados entre janeiro de 2020 e abril de 2021. Os descritores utilizados foram Suicide e Coronavírus. Após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 37 artigos. A maioria dos estudos revisados demonstrou que a pandemia exacerbou alguns fatores de risco para o comportamento suicida, como a presença de transtorno psiquiátrico associado, isolamento social, desemprego, uso de álcool, violência doméstica, estigma social, notícias negativas, doenças neurológicas, transtornos do sono, acesso restrito a serviços de saúde e outros. Dessa forma, espera-se um aumento proporcional nas taxas de comportamento suicida durante e após o cenário atual da COVID-19. Ainda são necessárias mais pesquisas na área que contribuam para o reconhecimento precoce de fatores de risco que interferem diretamente no comportamento suicida. É importante que novos estudos foquem no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento mais definidas diante dessa problemática, a fim de minimizar o impacto social, econômico e na saúde pública referente ao aumento do comportamento suicida.
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Nobile, Glaucia Fernanda Galeazzi, Vagner Angelo Garcia, and Alessandra Turini Bolsoni Silva. "Análise Sequencial dos comportamentos do terapeuta em psicoterapia com universitários com transtorno de ansiedade social." Perspectivas em Análise do Comportamento 8, no. 1 (August 30, 2017): 16–31. http://dx.doi.org/10.18761/pac.2016.030.

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Abstract:
O estudo da interação terapêutica possibilita conhecer variáveis interpessoais responsáveis pelas mudanças ocorridas nos comportamentos do cliente e poderá auxiliar na prática de forma a identificar comportamentos do terapeuta que tornam a intervenção mais eficaz. A presente pesquisa teve por objetivo descrever os comportamentos da interação terapêutica, a partir de análises sequenciais, tendo o comportamento do terapeuta como categoria critério. Participaram dois universitários com transtorno de ansiedade social e uma terapeuta. A terapia realizada foi individual, analítico comportamental, incluindo o treino de habilidades sociais. Onze sessões de cada cliente foram categorizadas, utilizando o protocolo de categorias do Sistema Multidimensional de Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica (SiMCCIT) e o software The Observer. Foi realizada análise sequencial tendo o comportamento do terapeuta como critério. O resultado da análise sequencial destaca que os comportamentos do terapeuta de Solicitação de Relato e de Facilitação favoreceram o Relato do cliente, as categorias Informação, Interpretação e Recomendação favoreceram a ocorrência de Concordância do cliente. Com a análise sequencial foi possível encontrar alguns padrões de comportamento do terapeuta e do cliente, sendo um deles, o manejo do terapeuta que favoreceu um ambiente acolhedor e facilitou tanto o relato do cliente como o estabelecimento de relações.
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Maia, Ivana Marcia, Yasmin Sousa Silva, Yasmin Serra Silva, Priscila Benitez, and André Soares. "Design de Recursos Didáticos para Crianças com TEA." Interação 21, no. 1 (March 30, 2021): 528–37. http://dx.doi.org/10.53660/inter-83-s314.

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Abstract:
O transtorno do espectro autista (TEA) é uma forma de desenvolvimento ao longo da vida definida por critérios diagnósticos que incluem déficits de comunicação social e interação social e padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades (APA, 2013). No Brasil estima-se que mais de dois milhões de pessoas tem Transtornos do Espectro Autista (TEA) (Paiva Junior, 2013). Sabe-se que tais transtornos se manifestam de forma individualizada e comprometem a comunicação e a socialização do indivíduo que os manifestam, o que torna desafiador o processo de sua inclusão social. Este projeto visa propor metodologia específica para o design gráfico de ferramentas voltadas ao ensino de crianças autistas. Pretende-se desenvolver conjuntos de atividades e disponibilizá-las nas versões física e digital. Dessa forma, será possível avaliar a resposta da criança autista quanto aos estímulos físicos e cognitivos, além dos aspectos relativos à aprendizagem.
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Medeiros, Dulce Anny Alves, Lúcia Abelha, Diego de Lima Fonseca, Keli Sarução, and Giovanni Marcos Lovisi. "Avaliação das limitações do comportamento social dos moradores dos serviços residências terapêuticos de um pequeno município do estado do Rio de Janeiro." Cadernos Saúde Coletiva 26, no. 3 (September 17, 2018): 278–84. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201800030071.

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Abstract:
Resumo Introdução Conhecer a dimensão das limitações do comportamento social em pessoas com transtornos mentais graves habitantes de serviços residenciais terapêuticos (SRT) é crucial para gestores e profissionais de saúde mental envolvidos na prestação de cuidados baseados na comunidade. Assim, realizou-se um estudo transversal em indivíduos que residem nesses serviços em uma pequena cidade do Estado do Rio de Janeiro (Carmo). Objetivo Avaliar limitações do comportamento social dos entrevistados através da Escala de Comportamento Social (SBS). Método Os dados foram coletados em Janeiro/Fevereiro, 2017, utilizando a SBS. Resultados A amostra foi composta majoritariamente de homens, com idade média de 60,4 anos, analfabetos, com esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, provenientes do Estado do Rio de Janeiro, sem contato com suas famílias, com um longo período de hospitalização prévia e recebendo benefícios. Aproximadamente 96% dos residentes mostraram, pelo menos, um problema de comportamento social, frequentemente relacionados à aparência pessoal/higiene, comunicação: tomando a iniciativa (a pessoas inicia as conversações?), lentidão, rir e falar sozinho, comportamento não especificado (qualquer outro comportamento ou atitude não previamente especificado, que parece estar atrasando o progresso da pessoa). Conclusão A população estudada apresentou alta frequência de limitação de problema social, podendo impedir sua reintegração, tornando-se necessário implementar programas de reabilitação social para este grupo.
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Braga, Audrey Regina Magalhães, Lia Silvia Kunzler, and Feng Yu Hua. "Transtorno de humor bipolar: diversas apresentações de uma mesma doença." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 30, no. 1 (April 2008): 77–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082008000100015.

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Abstract:
O presente relato tem por objetivo acompanhar a evolução de um caso que se apresentou como mutismo seletivo e evoluiu para transtorno de humor bipolar e chamar atenção para a diversidade de sintomas possíveis no transtorno de humor. Em geral, o mutismo seletivo tem início na idade pré-escolar, porém os sintomas chamam mais atenção na idade escolar. A importância do diagnóstico e tratamento precoces reside na prevenção das complicações, tais como distúrbios no desenvolvimento social e acadêmico e na auto-estima, além da possibilidade de evolução para outros transtornos de ansiedade. O transtorno de humor bipolar é uma doença mental caracterizada por variações extremas no humor. Na criança, prejudica o crescimento emocional e seu desenvolvimento. É confundido com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e transtornos de comportamento, tais como transtorno de conduta e desafiador opositivo. A paciente do sexo feminino, quando avaliada, estava com 5 anos e 9 meses de idade. Concluiu-se o diagnóstico como mutismo seletivo. Foi indicada psicoterapia, com orientações aos pais e à escola, e iniciado o uso de inibidores seletivos de recaptação da serotonina, com boa resposta aos sintomas de ansiedade, mas passou a apresentar piora significativa do comportamento. Foi levantada a hipótese diagnóstica de transtorno de humor bipolar de início precoce. Medicada com estabilizador, apresentou adequação na terceira medicação e evolução satisfatória. O mutismo seletivo, considerado um transtorno de ansiedade na infância, pode ser pródromo para outros quadros psiquiátricos na infância. Há necessidade que os pediatras, médicos que primeiro acessam essas crianças, assim como os psiquiatras da infância, estejam atentos à riqueza de sintomas que pode dar seguimento ao quadro.
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Ferraz, Izabel Ester Inácio, Álvaro Jorge Madeiro Leite, Eugênio De Moura Campos, Iago Farias Jorge, Sarah Rodrigues do Espírito Santo, Gabriel Albuquerque Parente, and Breno Milhomens Arraes. "Fatores psicossociais associados ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes." Revista de Medicina da UFC 57, no. 2 (August 24, 2017): 8. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2017v57n2p8-13.

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Abstract:
Introdução: o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de comportamentos e sintomas relacionados ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes em uma população de 307 crianças acompanhadas em ambulatórios de pediatria do Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS), em Fortaleza, Ceará. Métodos: o Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) foi o instrumento principal do estudo, além de um formulário sociodemográfico desenvolvido pelos autores, contendo possíveis fatores associados ao desenvolvimeto de transtornos mentais. O SDQ possui 25 questões que compõem cinco subgrupos de sintomas psiquiátricos. Resultados: encontramos percentuais elevados de crianças com comportamento pró-social não normal (10,1%), hiperatividade (30,3%), sintomas emocionais (61,6%), problemas de conduta (45,9%) e problemas de relacionamento com colegas (32,9%). A análise univariada revelou os seguintes fatores como estatisticamente significativos (p<0,05) para o surgimento potencial de transtornos mentais: doença mental dos pais, depressão materna no período até 03 meses após o nascimento da criança e pais que não vivem juntos atualmente. Discussão: a prevalência de transtornos mentais em crianças e adolescentes acompanhados por outras comorbidades clínicas é consideravelmente maior que na população geral; e os fatores significativos para o desenvolvimento de transtornos mentais na criança estão relacionados aos pais.
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Duchesne, Mônica, and Paola Espósito de Moraes Almeida. "Terapia cognitivo-comportamental dos transtornos alimentares." Revista Brasileira de Psiquiatria 24, suppl 3 (December 2002): 49–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462002000700011.

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Abstract:
A terapia cognitivo-comportamental é uma intervenção breve, semi-estruturada e orientada para metas, que tem sido amplamente utilizada nos centros de pesquisa e tratamento de transtornos alimentares. O presente artigo tem por objetivo descrever as principais estratégias cognitivas e comportamentais utilizadas no tratamento ambulatorial dos transtornos alimentares. Vários ensaios clínicos avaliaram a eficácia da terapia cognitivo-comportamental, indicando que ela favorece a remissão ou diminuição da freqüência de episódios de compulsão alimentar, dos comportamentos purgativos e da restrição alimentar. Tem sido relatada também melhora do humor, do funcionamento social, e diminuição da preocupação com peso e formato corporal.
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Borges Junior, Dorivaldo Pantoja, Analaura Corradi, and Douglas Junio Fernandes Assumpção. "Comunicação, Estigmatização e Transtorno mental: análise de uma matéria paraense em um Portal de Notícias / Communication, Stigmatization and Mental Disorder: analyze of a paraense story on a news portal." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 50 (May 30, 2020): 676–87. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i50.2464.

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Abstract:
Este estudo objetiva exemplificar possíveis reverberações da representação superficial de transtornos mentais em matérias jornalísticas. Para isto, utilizou-se como exemplo, uma publicação do portal de notícias do G1 Pará, que foi analisada diante de categorias previamente estabelecidas a partir do texto de Nunes e Torrenté (2009). Com as análises, identificou-se que o transtorno mental é mencionado sem especificações necessárias. Dessa forma, indagou-se se isto pode reforçar estigmas referentes a estes sujeitos como naturalmente perigosos e/ou incapazes de se proteger. Problematizou-se, então, como notícias virtuais influenciam padrões cognitivos humanos, potencializando movimentos segregacionistas no comportamento social.
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Mecca, Tatiana Pontrelli, Riviane Borghesi Bravo, Renata de Lima Velloso, José Salomão Schwartzman, Decio Brunoni, and Maria Cristina Triguero Veloz Teixeira. "Rastreamento de sinais e sintomas de transtornos do espectro do autismo em irmãos." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 33, no. 2 (2011): 116–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082011000200009.

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Abstract:
Os transtornos globais do desenvolvimento (TGD) são caracterizados por anormalidades qualitativas e abrangentes em três domínios do desenvolvimento: interação social recíproca, comunicação e presença de um repertório comportamental de interesses restritos, repetitivo e estereotipado. Estudos genéticos têm identificado a recorrência de TGD numa mesma família. O presente estudo teve por objetivo rastrear a ocorrência de sinais e sintomas de TGD em irmãos de indivíduos com esse diagnóstico. Participaram do estudo 25 sujeitos provenientes de 19 famílias. A coleta de dados foi realizada mediante a utilização da versão brasileira do Autism Screening Questionnaire (ASQ), ou Questionário de Comportamento e Comunicação Social. Foram confirmados dois casos de irmãos com TGD (10,52% dos casos), sendo um irmão gêmeo monozigótico e um irmão de um probando com diagnóstico de síndrome de Asperger. Os dados apontam para taxas mais elevadas do que aquelas descritas na literatura (2-6%) e se aproximam dos achados que relatam 10% de recorrência familiar em gêmeos dizigóticos. Esse resultado fornece evidências de possíveis fatores neurogenéticos para explicar a ocorrência de TGD nos familiares dos probandos estudados e salienta a necessidade de efetuar o rastreamento desse transtorno não só na criança avaliada, mas também em seus irmãos.
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Santos, Luísa Vieira, Bárbara Camargo Levy, Bruna Damis Resende, Caroline Silva de Araujo Lima, Danielle Raphaela Alves, Geovanna Siqueira Santana, Maria Letícia de Oliveira Ruela, Jéssica Milanêz Melo de Araújo, Thayna de Andrade Romeu Alexandre, and Eduarda Faria Abrahão Machado. "Prevenção e fatores relacionados à ideação suicida em adolescentes nas entrelinhas de uma revisão narrativa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 9 (September 24, 2021): e8112. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e8112.2021.

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Abstract:
Objetivo: O presente artigo realizou uma revisão acerca dos fatores associados e estratégias de prevenção sobre suicídio e depressão em adolescentes. Revisão bibliográfica: Sabe-se que o período da adolescência é um momento de formação da identidade do jovem para a vida adulta e que, para isso, é necessário um ambiente seguro e acolhedor. Infelizmente, este momento é marcado por uma maior vulnerabilidade, visto que as mudanças e adaptações psicossociais, desta fase, tem uma grande influência sociocultural, através das mídias sociais, dos padrões impostos diariamente pela sociedade e pela família. A ideação e o comportamento suicida não são considerados doenças, mas apresentam forte relação com a presença de alguns transtornos mentais, como o transtorno depressivo, os transtornos por uso de substâncias, a esquizofrenia e alguns transtornos de personalidade. Além da relação com a desigualdade social, o desemprego, a instabilidade familiar, dentre outros fatores sociais. Considerações finais: Esse trabalho verificou o aumento de casos de suicídio e depressão em adolescentes e suas relações multifatoriais, tendo como objetivo investigar os fatores de risco associados e as estratégias de prevenção, a fim de auxiliar pais e profissionais da saúde a compreenderem o sofrimento psicológico e promoverem a saúde mental a esses adolescentes.
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Uzunian, Laura Giron, and Maria Sylvia de Souza Vitalle. "Habilidades sociais: fator de proteção contra transtornos alimentares em adolescentes." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 11 (November 2015): 3495–508. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152011.18362014.

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Abstract:
Resumo O objetivo desse estudo foi revisar a literatura a cerca da relação entre transtornos alimentares e habilidades sociais em adolescentes. Pesquisou-se as bases de dados Medline, SciELO e Lilacs, cruzando os descritores “transtornos alimentares”, “anorexia nervosa”, “bulimia nervosa” e “comportamento alimentar”, com os descritores “psicologia social” e “isolamento social”, e com as palavras chave “competência social”, “habilidade social” e “relação interpessoal”. Incluiu-se estudos com adolescentes, nos idiomas português, inglês e espanhol, e publicações realizadas entre os anos de 2007 a 2012. A busca resultou em 63 artigos, sendo incluídos 50 nesta revisão. A maioria dos estudos foi conduzido no Brasil e nos Estados Unidos. Do total, 43 eram artigos originais. Os estudos visavam compreender como o estado emocional poderia influenciar no estabelecimento dos transtornos alimentares, assim como as relações interpessoais e a relação entre os pares. Os artigos também discutiram a influência da mídia e da sociedade neste processo. A partir da análise dos estudos, observou-se que quanto maior o repertório de habilidades sociais dos adolescentes, maior será o fator de proteção contra o desenvolvimento de transtornos alimentares.
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Bordin, Isabel AS, and David R. Offord. "Transtorno da conduta e comportamento anti-social." Revista Brasileira de Psiquiatria 22, suppl 2 (December 2000): 12–15. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462000000600004.

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Souza, Patrícia Bezerra de, Jéssica Benevides Santos, Vilma Raquel Lima Ramalho de Holanda, Thaiza Milaynne Gomes de Sá Gondim, Teodoro Araújo Dantas, and Milena Nunes Alves de Sousa. "Impactos da Pandemia do Sars-Cov-2 no Comportamento de Crianças e Adolescentes / Impacts of the Sars-Cov-2 Pandemic on Children and Adolescents Behavior." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 53 (December 28, 2020): 962–78. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i53.2811.

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Abstract:
Objetivo: Analisar os impactos do distanciamento social decorrentes da pandemia do novo coronavírus no comportamento de crianças e adolescentes. Método: Revisão Integrativa, realizada a partir das plataformas de busca U.S. National Library of Medicine and the National Institutes Health, Biblioteca Virtual em Saúde Brasil e Scientific Electronic Library Online. Usaram-se os descritores pandemia, criança, adaptação psicológica, adolescente e saúde mental. Constituíram a amostra 17 publicações, conforme critérios de elegibilidade. Resultados: Houve falta de acesso a serviços de apoio e as crianças ficaram isoladas sem contato com os pares, indispensável ao processo de desenvolvimento neurológico e social. Aumentou-se o uso de mídias digitais e exposição a situações de violência, com grande potencial de gerar desregulação emocional e psicopatologias no grupo. Conclusão: O comportamento de crianças e adolescentes tem sido afetado de forma negativa. Houve acréscimo de transtornos emocionais/humor e comportamentais, do uso de tecnologias, alterações do sono, transtornos do estresse pós-traumático.
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Souto, Silvana, and Júlia Sursis Nobre Ferro-Bucher. "Práticas indiscriminadas de dietas de emagrecimento e o desenvolvimento de transtornos alimentares." Revista de Nutrição 19, no. 6 (December 2006): 693–704. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732006000600006.

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Abstract:
OBJETIVO: Discutir a utilização indiscriminada de dietas para emagrecimento, considerando os diversos níveis de incentivo de práticas para a obtenção do peso corporal apregoado como ideal nos meios de comunicação. MÉTODOS: Foi adotada a abordagem metodológica qualitativa. A partir de narrativas de mulheres portadoras de transtornos alimentares, no Município de Fortaleza, CE, buscou-se identificar as motivações e os incentivos das práticas inadequadas de controle de peso, e compreender o significado dessas vivências para o aparecimento de transtornos alimentares. Foram realizadas sete entrevistas individuais, para analisar como o padrão psico-social - relacionado a peso e forma corporal vigente - interfere no imaginário das mulheres, influenciando-as na adoção de comportamentos alimentares anormais e de tais práticas inadequadas de controle de peso. RESULTADOS: Os discursos mostram história e/ou sensação de sobrepeso/obesidade, insatisfação corporal, prática de dietas que nem sempre foram supervisionadas por profissionais e medo mórbido de engordar. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo reforçam a necessidade de reflexão acerca da valorização desse ideal de beleza veiculado pela mídia e sua influência nas práticas alimentares, que pode levar à instalação de transtornos do comportamento alimentar.
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Anderle, Tiago, and Elza de Mello. "Autismo: aspectos nutrológicos das dietas e possível etiologia." International Journal of Nutrology 11, no. 02 (September 2018): 066–70. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1670668.

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Abstract:
ResumoOs transtornos do espectro autista (TEAs) referem-se a um grupo de transtornos caracterizados por um espectro compartilhado de prejuízos qualitativos na interação social, associados a comportamentos repetitivos e interesses restritos pronunciados. As causas desta doença ainda continuam desconhecidas, mas devido à grande incidência de crianças acometidas, atualmente, tem-se estudado e difundido intervenções dietéticas a fim de melhorar os sintomas psíquicos e físicos de pacientes acometidos por TEAs. Dietas de exclusão tornaram-se cada vez mais populares entre os pais que procuram tratamento para crianças diagnosticadas com autismo, como a dieta cetogênica, a dieta de carboidratos específicos, a dieta Feingold, a dieta com baixo teor de oxalato e a dieta sem glúten e sem caseína (SGSC), assim como a suplementação de complexos vitamínicos. O objetivo da presente revisão de literatura é avaliar se a dieta SGSC, que é a mais divulgada e adotada ultimamente, é realmente efetiva, e quais são as suas consequências nutricionais. Método: Foi feita uma revisão bibliográfica de artigos publicados nos últimos 5 anos. Conclusão: A dieta SGSC é a mais estudada e parece melhorar o comportamento e os transtornos gastrointestinais de crianças com TEAs.
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Lima Junior, Newton Almeida, Daiana Greice Lopes Paes, Giovanna Cristine Belchior Pontes, Alexandre Gomes Sancho, João Luiz Da Silva Rosa, and Álvaro Camilo Dias Faria. "Possíveis impactos do transtorno de ansiedade social no processo de envelhecimento." Fisioterapia Brasil 19, no. 4 (September 15, 2018): 577. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i4.2530.

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Abstract:
Há uma tendência ao aumento do envelhecimento populacional no Brasil e no mundo, assim como do Transtorno de Ansiedade Social, que compromete a qualidade de vida dos indivíduos, tornando-se um fator de risco para processos demenciais e limitação funcional. Este estudo teve como objetivo descrever possíveis impactos deste transtorno no processo de envelhecimento, buscando saber qual será o futuro dessa população idosa convivendo com as incapacidades características da idade e possivelmente potencializadas pela fobia social. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, utilizando artigos que envolvem a fobia social e depressão em idosos. A pesquisa de artigos foi realizada em bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde e nos portais indexados como: Bireme, Lilacs, Scielo e Pubmed, compreendendo o período de agosto de 2002 a março de 2018. Observou-se na literatura que entre as diversas modalidades de psicoterapia, a terapia cognitiva comportamental é o tratamento mais eficaz para a fobia social; por outro lado, a psicodinâmica em grupo apresentou-se como um tratamento viável para indivíduos que experimentam fobia social generalizada. Acreditamos que novos estudos comprovarão a piora das funções em idosos que sofram de Transtorno de Ansiedade Social.Palavras-chave: envelhecimento, fobia social, transtornos motores, depressão, transtornos de ansiedade, fisioterapia.
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Silva, Antonio Luiz da. "COMPORTAMENTO ESTEREOTIPADO NO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." DESAFIOS - Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 7, no. 1 (March 24, 2020): 96–108. http://dx.doi.org/10.20873/uftv7-7764.

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Abstract:
Mesmo que não prescinda das inúmeras escalas de rastreamento, o diagnóstico para a condição TEA é eminentemente clínico. Desde o aparecimento desse transtorno na literatura especializada, três componentes têm se afirmado essenciais à sua confirmação. Todos os sujeitos TEA, em maior ou menor medida, apresentam prejuízos na interação social, na comunicação funcional, além de padrões restritivos e repetitivos em seu comportamento. Neste trabalho, centrarei minha atenção apenas nos comportamentos restritivos e repetitivos, entendendo-os como comportamentos estereotipados no TEA. Com inúmeros casos de minha prática profissional, argumentarei que o ato estereotipado, caracterizado pela repetição, pelo exacerbamento, pela rigidez, contém alterações motoras, sensoriais, comportamentais e cognitivas. Defendo que é preciso prestar atenção ao comportamento estereotipado, dada a importância que ele representa para o diagnóstico em TEA.
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Fernandes (Betinha), Elizabeth Cordeiro, Odimariles Maria Souza Dantas, Ednaldo Cavalcante de Araújo, Marcia Raquel Horowitz, Mariana Campos., Priscila Espínola, and Thaís Valéria da Silva. "Transtornos de comportamento em crianças e adolescentes - experiência em um serviço de atenção primária." Revista de Enfermagem UFPE on line 2, no. 3 (June 29, 2008): 327. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.354-11416-1-le.0203200815.

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Abstract:
ABSTRACTBased on referencial of the Holistic Pediatrics, that encloses organic questions, of the familiar relationary field, the cognitive performance and the social one, is intended with this study to analyze the patients taken care at a primary health attention service, regards to psychosocial questions. This is about a descriptive, transversal study, from quantitative boarding, considering the partner-demographic profile and the prevalence of disorders behavior presumptions in the first consultation. The data will be gotten from handbooks, considering changeable partner-demographic, structure and familiar dynamics, reasons of the consultation, disgnostic hypotheses and adopted behaviors. The results will be analyzed with the statistical studies presented in tables and figures, with quarrel that will contemplate pertinent literature. The project was approved by the Ethics Committee of the Health Sciences Center of the Federal University of Pernambuco, Recife, Brazil. Descriptors: behavior disorders; infantile behavior; adolescents behavior; antisocial behavior; impulsive behavior.RESUMOA partir do referencial da Pediatria Holística, que engloba questões orgânicas, do campo relacional familiar, o desempenho cognitivo e o social, pretende-se com este estudo analisar os pacientes atendidos em serviço de atenção primária, voltado às questões psicossociais. Trata-se de estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, considerando o perfil sócio-demográfico e a prevalência de transtornos de comportamento supostos na primeira consulta. Os dados serão obtidos a partir dos prontuários, considerando variáveis sócio-demográficas, estrutura e dinâmica familiar, motivos da consulta, hipóteses diagnósticas e condutas adotadas. Os resultados serão analisados com os estudos estatísticos apresentado em tabelas e figuras, com discussão que contemplará a literatura pertinente. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética do Centro de Saúde da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil. Descritores: transtorno da conduta; comportamento infantil; comportamento de adolescentes; comportamento anti-social; comportamento impulsivo.RESUMENDel referencial de la Pediatría Holística, que abrange preguntas orgánicas, del campo familiar, el funcionamiento cognoscitivo y el social, se piensa con este estudio analizar los pacientes que sejam cuidados en un servicio primario de la atención de la salud, no que diz respecto a las preguntas sicosociales. Esto es un estudio descriptivo, transversal, del embarque cuantitativo, en vista del perfil socio-demográfico y del predominio de las presunciones del comportamiento de los desordenes en la primera consulta. Los datos serán conseguidos de los manuales, en vista de socio-demográfico cambiable, estructura y dinámica familiar, las razones de la consulta, las hipótesis disgnostic y los comportamientos adoptados. Los resultados serán analizados con los estudios estadísticos presentados en tablas y figuras, con la pelea que comtemplará la literatura pertinente. El proyecto fue aprobado por el Comité de la Éticas del Centro de la Salud de la Universidad Federal de Pernambuco, Recife, el Brasil. Descriptores: desordenes del comportamiento, comportamiento infantil, comportamiento de los adolescentes, comportamiento antisocial, comportamiento impulsivo.
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Rocha, Felipe Filardi da, Naira Vassalo Lage, and Karla Cristhina Alves de Sousa. "Comportamento anti-social e impulsividade no transtorno de personalidade anti-social." Revista Brasileira de Psiquiatria 31, no. 3 (September 2009): 291–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462009000300024.

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Cantanhêde de Oliveira Cruz, Marcella, Letícia Pereira Campos, and Dayanne Da Costa Maynard. "Influência do comportamento alimentar e da imagem corporal na autoestima de indivíduos." Advances in Nutritional Sciences 2, no. 1 (June 25, 2021): 94–105. http://dx.doi.org/10.47693/ans.v2i1.29.

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Abstract:
Com o passar dos anos, os hábitos alimentares e o consumo alimentar ganharam uma nova forma e passaram a impactar em novas escolhas alimentares, uma vez que o ato de se alimentar sugere um momento de prazer e nutrição, o tipo de comportamento alimentar pode se referir a um momento de escape de emoções descontroladas podendo estar associado a transtornos alimentares. Com isso, a imagem corporal, principalmente após a evolução da mídia, representa um grande reconhecimento social que leva a interpretação de felicidade, confiança e autoestima. O presente estudo teve como objetivo principal, avaliar a percepção de satisfação com a imagem corporal e comportamento alimentar correlacionado a autoestima de adultos, voltado para uma pesquisa do tipo transversal e descritiva, avaliada por meio de questionários aprovados e publicados, sendo eles BSQ (Body Shape Questionnaire), Escala de Silhueta de Kakeshita, EAT-26 (Eating Attitudes Test) e Escala de Rosenberg. A amostra foi composta por 306 participantes, onde foi constatado que 36,3% da amostra encontra-se em excesso de peso (sobrepeso e obesidade) e 52% da amostra apresentam algum grau de insatisfação corporal. O público masculino na sua maioria apresenta estado de sobrepeso/obesidade, porém não demonstram insatisfação com o corpo se comparado com o público feminino que apresentou 45,4% para algum tipo de insatisfação corporal. Observou-se neste estudo, que 88,6% de todos os adultos estão com a autoestima baixa e que apenas 11,4% apresentam a autoestima elevada. Na coleta, dos 271 participantes com autoestima baixa, 26,6% apresentam maior risco para Transtorno Alimentar de acordo com o EAT-26. Portanto, é possível concluir que existe uma relação direta entre distorção de imagem corporal e baixa autoestima, como também, há uma maior relação entre risco de transtorno alimentar no público feminino.
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Aparecido, Gabriela Aragão, and Daniel Augusto da Silva. "Pessoas com esquizofrenia: percepção acerca da discriminação e do estigma." Research, Society and Development 9, no. 3 (February 19, 2020): e78932444. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2444.

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Abstract:
Concomitante às alterações no comportamento por pessoas com esquizofrenia, os comportamentos discriminatórios, impulsionados pelo preconceito, são reais na sociedade atual, mesmo após o movimento de Reforma Psiquiátrica. Nesta perspectiva, este estudo teve por objetivo identificar a ocorrência dos fenômenos do estigma e da discriminação no cotidiano de pessoas com esquizofrenia. Trata-se de estudo transversal, com abordagem qualitativa, realizado com 12 pessoas com esquizofrenia, com vínculo em um Centro de Atenção Psicossocial de cidade do centro-oeste do estado de São Paulo. A coleta de dados se deu no período de dezembro de 2018 a fevereiro de 2019, por meio de entrevista com instrumento semiestruturado, elaborado pelos autores. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática. Todos os participantes da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. A autopercepção dos participantes sobre a vivência de discriminação e/ou estigma foi afirmada por 8 (66,7%) dos participantes, e esteve presente em todas as situações pesquisadas. Foram organizadas duas categorias com suas unidades temáticas. As categorias foram: 1- A experiência do preconceito e estigma na condição de pessoa com esquizofrenia, e 2 - Desafios relacionados à condição de ser uma pessoa com esquizofrenia. Observa-se que permanece e impera na sociedade, nos profissionais de saúde e na própria pessoa com transtorno a estigmatização com discriminação dirigida a pessoas com transtornos mentais, incluindo a esquizofrenia. É real, agressivo e destrutivo o comportamento social estigmatizador e discriminatório endereçado às pessoas com esquizofrenia.
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Souza, Liz Passos Nascimento. "DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) E DISTÚRBIO ESPECÍFICO DE LINGUAGEM (DEL)." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 7 (August 23, 2021): 1465–82. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i7.1891.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista é caracterizado principalmente por prejuízos na comunicação e interação social e padrões restritos e repetitivos de comportamento, atividades e interesses. O Distúrbio Específico de Linguagem apresenta prejuízos na linguagem, o portador deste distúrbio apresenta dificuldade para compreender ou produzir palavras e/ou frases em uma conversa. Em alguns casos, tentam compensar o prejuízo para usar palavras com gestos e outras expressões corporais. Ambos são transtornos do neurodesenvolvimento, apresentam características linguísticas semelhantes em seus sintomas e diferenciá-los torna-se fundamental para a condução do tratamento adequado para cada um deles, uma vez que sua não identificação pode atrasar o tratamento, acarretando prejuízo pessoal, social e profissional aos portadores. Este trabalho tem como objetivo investigar as diferenças e traçar uma linha de raciocínio para o diagnóstico diferencial de TEA e DEL. Foi realizada uma pesquisa exploratória através de revisão bibliográfica e nota-se que a grande diferença entre eles é a debilidade funcional, onde os portadores de TEA apresentam maior comprometimento, bem como prejuízos nas áreas de cognição e interação social, diferenciando-se dos portadores de DEL.
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Zilbovicius, Mônica, Isabelle Meresse, and Nathalie Boddaert. "Autismo: neuroimagem." Revista Brasileira de Psiquiatria 28, suppl 1 (May 2006): s21—s28. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-44462006000500004.

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Abstract:
O autismo é um transtorno de neurodesenvolvimento com diversas apresentações clínicas. Essas apresentações variam em gravidade (leves a graves) e são denominadas transtornos do espectro do autismo. O sinal mais comum aos transtornos desse espectro é o déficit de interação social, que está associado a déficits de comunicação verbal e não-verbal e a comportamentos estereotipados e repetitivos. Graças a estudos recentes que utilizam métodos de imagem cerebral, os cientistas obtiveram uma idéia melhor dos circuitos neurais envolvidos nos transtornos do espectro do autismo. De fato, os exames de imagem cerebral funcionais, como tomografia por emissão de pósitrons, tomografia por emissão de fóton único e ressonância magnética funcional abriram uma nova perspectiva para o estudo do funcionamento cerebral normal e patológico. Três estudos independentes encontraram anormalidades da anatomia e do funcionamento em repouso do lobo temporal em pacientes autistas. Essas alterações estão localizadas bilateralmente nos sulcos temporais superiores. Essa região anatômica é de grande importância para a percepção de estímulos sociais essenciais. Além disso, estudos funcionais demonstraram hipoativação da maior parte das áreas envolvidas na percepção social (percepção de faces e voz) e cognição social (teoria da mente). Esses dados sugerem um funcionamento anormal da rede de pensamentos do cérebro social no autismo. A compreensão das alterações nesse importante mecanismo pode estimular a elaboração de novas e mais adequadas estratégias sociais de reeducação para pacientes autistas.
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Copetti, Aline Vieira Sá, and Carolina Villanova Quiroga. "A influência da mídia nos transtornos alimentares e na autoimagem em adolescentes." Revista de Psicologia da IMED 10, no. 2 (December 11, 2018): 161. http://dx.doi.org/10.18256/2175-5027.2018.v10i2.2664.

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Abstract:
A anorexia e a bulimia nervosa são transtornos alimentares (TAs) de etiologia complexa e multifatorial. Adolescentes são a população mais acometida por estes transtornos, apresentando casos sérios e com alta morbidade. Com a globalização e a mudança do padrão estético vigente, vem se preconizando uma imagem corporal magra e longilínea. Para se sentirem pertencentes ao meio social e perceber uma autoimagem positiva, optam pela mudança de seu comportamento alimentar de forma drástica. Este artigo propõe uma revisão narrativa da literatura, buscando discutir questões ligadas à mídia, ao padrão estético vigente e como estes podem influenciar no desenvolvimento de TAs nas adolescentes. Verificou-se que redes sociais e comunidades na internet podem influenciar o surgimento ou agravar os TAs. Intervenções baseadas na terapia cognitivo-comportamental demonstraram alta eficácia. Observa-se a importância do trabalho multidisciplinar no tratamento desta população, com intervenções coesas e assertivas, bem como o papel fundamental da família. Mostram-se necessárias mais pesquisas empíricas que pautem o desenvolvimento de técnicas de intervenção baseadas em evidências. Estimula-se ainda a reflexão sobre como a meios de comunicação podem influenciar positivamente na desmistificação do padrão estético vigente, bem como para importância de incentivar o pensamento crítico das adolescentes acerca do que observam propagados na mídia.
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Zgiet, Jamila. "O trabalho alienado e a alienação mental: a reforma psiquiátrica no capitalismo." Tempus Actas de Saúde Coletiva 11, no. 3 (April 13, 2018): 130. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v11i3.2433.

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Abstract:
O artigo faz um paralelo entre o trabalho alienado na perspectiva marxista e a alienação mental. Para levantar hipóteses sobre essa correlação, considera-se a dupla utilidade da instituição psiquiátrica, de isolar e tratar pessoas que apresentem comportamento desviante. Permanece, não apenas na saúde, mas nas diversas políticas sociais, a compreensão do trabalho – em seu sentido estrito – como único meio de acesso a direitos, e do salário como única forma de manutenção da vida. Os programas de assistência social destinados a pessoas impedidas de trabalhar – crianças, idosos e pessoas com deficiência – são uma manifestação dessa centralidade, pois a única possibilidade apresentada a essas pessoas é de sobrevivência com valores monetários pífios. No entanto, as pessoas com transtorno mental não têm sequer esses direitos no âmbito da política de assistência social no Brasil, o que revela uma incompreensão quanto à natureza dos transtornos mentais ou uma compreensão de que eles são, na verdade, desvios morais ou simulações com o objetivo de manter as pessoas afastadas do trabalho. A inserção e a manutenção no mercado de trabalho são consideradas indicadores positivos no âmbito da saúde, sendo um determinante social de saúde ou um sinalizador de alta médica e ou psicossocial. Por outro lado, o trabalho é um dos elementos mais estressores da contemporaneidade e o ambiente de trabalho é um dos mais propícios ao desenvolvimento de transtornos mentais. Este artigo dedica-se à tentativa de elucidar essas contradições, questionando em que medida a reforma psiquiátrica teria um potencial revolucionário diante dos desafios que emergem numa sociedade capitalista.
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Lobato, Alexia Lima, and Ana Flávia Lima Teles Da Hora. "Apresentação dos sintomas de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade em Crianças com Diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista / Presentation of Attention Deficit Disorder Symptoms and Hyperactivity in Children with the Diagnosis of Autistic Spectrum Disorder." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 50 (May 30, 2020): 750–63. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i50.2471.

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Abstract:
Os Transtornos do Neurodesenvolvimento (TN) são descritos nos sistemas de classificações como déficits manifestados na infância ocasionando prejuízos em diversas áreas como social, laboral e acadêmico. Dentre os TN estão o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e o TEA (Transtorno do Espectro Autista). O presente estudo caracteriza-se como um estudo preliminar, quantitativo de caráter exploratório, tendo como objetivo avaliar a frequência dos sintomas de TDAH em 11 crianças/adolescentes entre 2 a 14 anos com o diagnóstico de autismo, assistidas no LAPITEA (Laboratório de Avaliação Pesquisa e Intervenção em Transtorno do Espectro Autista e Quadros Relacionado). Para coleta de dados foram utilizados os instrumentos: Escala do Comportamento Adaptativo-Vineland, o CBCL/1,5-5 e CBCL/6-18 (Child Behavior Checklist) e o questionário SNAP-IV (Swanson, Nolan e Pelham – versão IV). Os dados foram analisados pelo software SPSS (Statistical Package for Social Sciense), versão 22.0. Obteve-se resultando significativos para sintomas de desatenção e hiperatividade em crianças e adolescentes autistas de acordo com os relatos dos pais. O estudo contribuiu para obtenção de dados a respeito de possíveis correlações existentes entre o TEA e o TDAH. Contudo, a pesquisa conta com algumas limitações como o número pequeno da amostra e a rotatividade do LAPITEA, sugere-se para pesquisas futuras a ampliação da amostra.
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D'Abreu, Lylla Cysne Frota, and Edna Maria Marturano. "Associação entre comportamentos externalizantes e baixo desempenho escolar: uma revisão de estudos prospectivos e longitudinais." Estudos de Psicologia (Natal) 15, no. 1 (April 2010): 43–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2010000100006.

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Abstract:
Foi feito um levantamento na literatura de estudos prospectivos e longitudinais investigando a associação entre problemas de comportamento externalizantes e baixo desempenho escolar no ensino fundamental, no período de 1990 a 2006. Por meio dos sistemas PsycInfo, Medline, Lilacs, Scielo e Web of Science, foram selecionados e adquiridos 18 artigos, classificados em quatro categorias: estudos com amostras clínicas; estudos comparando grupos com ou sem comorbidade; estudos que buscam testar modelos de trajetória de desenvolvimento; estudos sobre precursores da associação entre problemas de comportamento e baixo desempenho escolar. A análise dos artigos evidencia que a co-ocorrência de baixo desempenho escolar e problemas externalizantes sugere a influência de variáveis antecedentes, como condições adversas na família e baixo nível socioeconômico. Indica, ainda, que a associação traz mau prognóstico às crianças, como comorbidades com transtornos psiquiátricos, posteriores problemas acadêmicos e de comportamento anti-social, evidenciando a situação de risco psicossocial em que se encontram.
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Stumpf, Bárbara Perdigão, and Fábio Lopes Rocha. "Síndrome de Diógenes." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 59, no. 2 (2010): 156–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852010000200012.

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Abstract:
A síndrome de Diógenes (SD) caracteriza-se por descuido extremo com a higiene pessoal, negligência com o asseio da própria moradia, isolamento social, suspeição e comportamento paranoico, sendo frequente a ocorrência de colecionismo. A incidência anual é de 5/10.000 entre aqueles acima de 60 anos, e pelo menos a metade é portadora de demência ou algum outro transtorno psiquiátrico. As principais hipóteses etiológicas são: (1) a condição representaria o "estágio final" de um transtorno de personalidade; (2) a síndrome seria uma manifestação de demência do lobo frontal; (3) a SD seria o estágio final do subtipo hoarding do TOC; (4) a SD seria uma via final comum a diferentes transtornos psiquiátricos, especialmente aqueles associados ao colecionismo; (5) a síndrome seria precipitada por estressores biológicos, psicológicos e sociais, associados com a idade, em indivíduos com traços de personalidade predisponentes. É conhecido que existem apenas relatos de casos envolvendo tratamentos específicos para a SD, particularmente a risperidona. Por se tratar de condição grave, com elevada mortalidade por problemas clínicos, estudos se fazem necessários para determinar as melhores estratégias de abordagem desses pacientes. Os autores descrevem o caso de uma paciente com SD e fazem uma breve revisão da literatura.
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Barbosa, Marllon R., João Pedro A. Moraes, and Paula R. Ventura. "Alterações do córtex cingulado anterior como um preditor de resposta à terapia cognitivo-comportamental." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 68, no. 4 (December 2019): 244–51. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000252.

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Abstract:
RESUMO Objetivo A terapia cognitivo-comportamental (TCC) tem eficácia bem-documentada na literatura científica para transtornos relacionados aos sintomas da ansiedade. No entanto, há uma parcela de pacientes que não responde ao tratamento psicoterápico. Por isso, os estudos sobre as alterações no córtex cingulado anterior (CCA) como preditoras neurais do tratamento têm contribuído para encontrar respostas sobre as diferenças nas respostas ao tratamento. O objetivo do presente estudo é descrever, por meio de revisão sistemática, os estudos encontrados até o ano de 2018 sobre o papel do CCA na predição de resposta à terapia. Métodos Foram realizadas buscas nas bases PsycInfo, Web of Science e PubMed com termos referentes ao tema “córtex cingulado anterior”, “terapia cognitivo-comportamental” e “predição de respostas”, incluindo estudos com neuroimagem estrutural e funcional. Resultados As buscas apresentaram 14 artigos sobre “transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)”, “transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)” e “transtorno de ansiedade social (TAS)”. Os estudos com neuroimagem estrutural apresentaram resultados promissores. A maior espessura do CCA foi preditora de melhor resposta ao tratamento para TEPT e TOC. Os resultados de neuroimagem funcional foram promissores para maior ativação como preditora de melhor resposta para TAS. Por outro lado, os resultados para TEPT apontaram que a menor ativação pode ser preditora de melhores respostas. Conclusão As alterações nos estudos de neuroimagem sugerem que o CCA tenha um papel de predição de resposta ao tratamento com TCC. Estudos posteriores com amostras maiores podem contribuir para a ampliação da eficácia nos tratamentos de tais transtornos.
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NASCIMENTO, Paulyane Silva do, Regina Basso ZANON, Cleonice Alves BOSA, João Paulo dos Santos NOBRE, Áureo Déo DeFREITAS JÚNIOR, and Simone Souza da Costa SILVA. "Comportamentos de Crianças do Espectro do Autismo com seus Pares no Contexto de Educação Musical." Revista Brasileira de Educação Especial 21, no. 1 (March 2015): 93–110. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382115000100007.

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o Transtorno do espectro do autismo (TEA) é marcado por prejuízos nas áreas de interação social, comunicação, comportamento e processamento sensorial. Aspectos relacionados a prejuízos no repertório de interação social, bem como estratégias para torná-la mais adequada têm sido amplamente estudados. Dentre estas estratégias, as que utilizam música têm recebido atenção. O presente estudo tem como objetivo investigar os benefícios da educação musical ao desenvolvimento da interação social de crianças com seus pares, focando-se na qualidade e na frequência da apresentação de tais comportamentos. Participaram duas crianças com TEA, com idades de cinco e seis anos, em aulas de percussão em grupo. Os instrumentos utilizados foram a Ficha de dados sociodemográficos e de desenvolvimento, para traçar os perfis dos participantes; e o Protocolo de observação de comportamentos de crianças com TEA com seus pares, para a análise comportamental, durante oito aulas/percussão (240 minutos). Os resultados sugerem que ambos apresentaram tendência ao aumento de iniciativas e respostas espontâneas e à diminuição de comportamentos não funcionais. Verificou-se a ocorrência do uso de estereotipias para tentativas de/e interações, embora esporadicamente. Destacaram-se os papéis do contexto, dos perfis das crianças, e do manejo comportamental por adultos, na promoção de interações.
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Benites, Maira Cristiane, Karolinne Dos Santos Silva, and Cidnei Amaral de Mello. "A influência motriz do estudante com transtorno do espectro autista em seu processo de alfabetização." Horizontes - Revista de Educação 9, no. 16 (December 18, 2020): 1–12. http://dx.doi.org/10.30612/hre.v9i16.13106.

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O desenvolvimento motor do estudante com TEA – Transtorno do Espectro Autista, não é critério de diagnóstico, mas, descrever como a dificuldade neste aspecto interfere em seu processo de alfabetização e, como esse fator causa impactos em sua vida cognitiva e social é relevante. Trata-se de transtornos do neurodesenvolvimento, caracterizados por alterações em dois domínios principais: comunicação social e padrões repetitivos ou restritos de comportamento, assim descrito na última edição do DSM-V. O objetivo geral deste trabalho é investigar de que maneira a Psicomotricidade pode contribuir com os estudantes autistas auxiliando nos aspectos motores, necessários para a aquisição da língua escrita. Buscou-se discorrer sobre o TEA, o que compreende o desenvolvimento motor de um estudante com esse diagnóstico, bem como, o processo de alfabetização e a inter-relação da motricidade com a língua escrita, sendo resultante de uma pesquisa de cunho bibliográfico, utilizando como fonte de pesquisa, livros e artigos do tema em questão, que podem ser encontrados em meios eletrônicos e escritos. Conclui-se que, mesmo com poucos estudos sobre o tema, o desenvolvimento motor tardio do estudante com TEA exerce influência no seu processo de alfabetização.
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Ferraz, Izabel Ester Inácio, Álvaro Jorge Madeiro Leite, and Eugênio de Moura Campos. "Determinantes gestacionais de transtornos mentais em crianças atendidas em hospital pediátrico geral." Revista de Medicina da UFC 59, no. 3 (September 13, 2019): 39–43. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n3p39-43.

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Objetivos: avaliar a associação entre fatores relacionados à história obstétrica materna e surgimento de transtornos mentais em crianças e adolescentes acompanhados em ambulatórios de um hospital infantil. Metodologia: neste estudo transversal, foram aplicados aos cuidadores principais das crianças: termo de consentimento, formulário sociodemográfico contendo possíveis fatores relacionados ao surgimento de transtornos psiquiátricos na infância e Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ), instrumento principal do estudo. O SDQ é composto por 25 questões divididas em cinco subgrupos de sintomas: comportamento pró social, hiperatividade, sintomas emocionais, problemas de conduta e de relacionamento com colegas. Resultados: após análise bivariada (qui quadrado e anova), concluímos que os fatores relacionados à gestação e nascimento considerados significativos (p < 0,05) para o surgimento futuro de transtornos de saúde mental nas crianças foram: se os pais estavam juntos ao nascimento da criança (p=0,042), se a gestação foi planejada (p=0,032), se a gestação foi desejada (p=0,038), se a mãe utilizou medicamentos na gestação (p=0,02) e o tempo de amamentação (p=0,013). Conclusão: concluímos que fatores da história obstétrica e características da depressão materna exercem impacto sobre a saúde mental de crianças pequenas.
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Zurita, Robsmeire Calvo Melo, Rebeca Melo Zurita, and Vanessa Alencar Carvalho. "Prevalência de alcoolismo em internações hospitalares na emergência psiquiátrica." Revista Eletronica Gestão & Saúde 1, no. 1 (March 12, 2013): 1783. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v1i1.22976.

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A emergência psiquiátrica é utilizada para tratamento de pessoas com transtorno mental funcionando 24 horas, seguindo o novo modelo de atenção à saúde mental preconizado pelo Ministério da Saúde, criando opções de atendimento, com foco centrado na reintegração do paciente ao seu meio social e familiar. O estudo objetivou caracterizar as internações de pacientes na Emergência Psiquiátrica no Hospital Municipal de Maringá no período de Janeiro de 2009 a junho de 2010. Foram incluídas e selecionadas o total de 1548 internações, com transtorno de comportamento decorrente do uso do álcool. Predominância nas internações do sexo masculino com 88,6%, a faixa etária predominante em ambos os sexos foi a de 41-51 anos, com 59,75%, sendo a maioria das internações de pacientes residentes em Maringá. Encaminhados ao Hospital Psiquiátrico foram 46,18% das internações, diagnosticados em sua maioria em transtorno mentais e comportamentais devido ao uso de álcool, CID-10 F10, com 720 (46,51%) das internações. O marco legal da Reforma Psiquiátrica, ratificou, garantindo a universalidade de acesso e direito à assistência, bem como à sua integralidade; a descentralização do modelo de atendimento, configurando redes assistenciais mais atentas às desigualdades existentes, ajustando de forma equânime e democrática suas ações às necessidades da população. PALAVRA-CHAVE: Síndrome de abstinência a substância; Transtornos relacionados ao uso de álcool; Intoxicação alcoólica.
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Burato, Kátia Regina da Silva, José Alexandre de Souza Crippa, and Sonia Regina Loureiro. "Transtorno de ansiedade social e comportamentos de evitação e de segurança: uma revisão sistemática." Estudos de Psicologia (Natal) 14, no. 2 (August 2009): 167–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2009000200010.

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O Transtorno de Ansiedade Social (TAS) caracteriza-se por um medo persistente de situações sociais. Objetiva-se identificar na literatura indexada, estudos relativos à qualidade técnica de instrumentos psicométricos e experimentais sobre a avaliação dos pensamentos negativos e comportamentos de segurança associados ao TAS. Foram identificados 22 artigos, agrupados em dois conjuntos, considerando os procedimentos utilizados. No primeiro conjunto os estudos investigaram as qualidades psicométricas de instrumentos que avaliam cognições e TAS, sendo que destes, quatro abordaram versões já aferidas previamente e dois avaliaram instrumentos propostos especificamente para mensurar comportamento de segurança e pensamentos negativos. Os estudos do segundo conjunto investigaram, por meio de simulações de situações de desempenho verbal, aspectos cognitivos associados à ansiedade, destacando as variáveis auto-imagem negativa, pensamentos negativos e comportamentos de segurança associados ao aumento da ansiedade social. A análise dos estudos aponta que a identificação de comportamentos evitativos pode ser útil para a implementação de intervenções.
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Laerty da Silva Sales, Lucenildo, José Ewayr Mariano de Araújo, Elayne Maria Cordeiro Costa, Carla Campos Muniz Medeiros, and Danielle Franklin de Carvalho. "ASSOCIAÇÃO ENTRE A PRESENÇA DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE COM O SEXO EM ADOLESCENTES ESCOLARES." Revista interdisciplinar em saúde 7, Único (July 20, 2020): 1245–55. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v7.n1.p1245-1255.

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OBJETIVO: Identificar a presença de Transtornos de Ansiedade (TA) associado com o sexo em adolescentes escolares de escolas públicas do município de Campina Grande - Paraíba. METODOLOGIA: Estudo transversal realizado com 131 adolescentes, entre 15 e 19 anos, matriculados em duas escolas públicas de ensino médio integral da zona urbana do município de Campina Grande - Paraíba. Para a avaliação da presença de TA, utilizou-se o Questionário para Triagem de Ansiedade Infantil (QTAI-C). Foi aprovado pelo comitê de ética da Universidade Estadual da Paraíba sob o CAAE nº 0077.0.133.000-12. Para processamento dos dados, utilizou-se o Statistical Package for the Social Sciences (SPPS) versão 21.0. Realizou-se análise descritiva das variáveis estudadas e o teste qui-quadrado para avaliação da associação do sexo com os TA, considerando intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Da amostra selecionada, 58% eram do sexo feminino e 42% eram do sexo masculino. Constatou-se que 32,1% dos alunos participantes, possuíam algum dos Transtornos de Ansiedade (TAs), sendo a maior prevalência nos estudantes do sexo feminino (40,8%). CONCLUSÃO: Este resultado reflete e é somado com diversos outros estudos que demonstram esta associação com o gênero. Isso é apontando por diversos autores, considerando as alterações fisiológicas e hormonais desta fase como preditor do comportamento ansioso. Portanto, é necessária a investigação mais profunda desta associação visando traçar estratégias de cuidado no contexto social, além de esclarecer as reais causas desta associação. Palavras chave: Adolescente; Ansiedade; Transtornos Fóbicos.
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Matos, Aline Barbosa, and Elka Lima Hostensky. "FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO (FAP) E NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO (NTEP): INDICADORES PARA UMA INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL." Psicologia & Sociedade 28, no. 1 (April 2016): 145–50. http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v28n1p145.

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Resumo A legislação previdenciária sofreu alterações com a criação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) e do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP), atingindo diretamente o tema saúde mental no trabalho ao estabelecer nexo causal entre a atividade desempenhada e o adoecimento psíquico. Este artigo relata uma intervenção psicossocial, planejada a partir dos dados do FAP/NTEP de uma empresa pública. A primeira etapa foi pautada na análise documental dos afastamentos previdenciários e de FAP e NTEP, tendo-se encontrado 20 casos de afastamentos previdenciários por transtornos mentais e do comportamento com nexo epidemiológico. Na segunda etapa, a intervenção psicossocial buscou estabelecer um espaço de escuta de gestores e trabalhadores, investigar a relação trabalho/adoecimento, oferecer apoio psicossocial e dirimir encaminhamentos. Os indicadores ofereceram pistas relevantes para a realização da intervenção, subsidiando a ação da equipe de saúde.
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Alves, Luena Lima, and Ana Flávia Lima Teles Da Hora. "INDICADORES DE ESTRESSE, ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PAIS DE CRIANÇAS DIAGNOSTICADAS COM TEA." Revista Ceuma Perspectivas 30, no. 2 (December 12, 2017): 150. http://dx.doi.org/10.24863/rccp.v30i2.109.

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Abstract:
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma síndrome do neurodesenvolvimento, caracterizada por dificuldades nas áreas da socialização, comunicação e comportamento que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2017), 1 a cada 160 pessoas a possuem. O diagnóstico de autismo pode causar grandes impactos na família e, principalmente, nos pais, uma vez que o desconhecido traz consigo vários sentimentos e questionamentos. Ademais, pode desencadear estresse e transtornos de ansiedade e depressão. Metodologicamente, é uma pesquisa exploratória, quantitativa, transversal, caracterizada como um estudo preliminar que tem por objetivo identificar nos pais de crianças autistas o grau dos indicadores de estresse, ansiedade e depressão, manifestados por esses genitores. Utilizou-se como instrumento a Escala de Ansiedade, Depressão e Estresse (EADS-21) em uma amostra pequena, composta por 7 pais atendidos no Laboratório de Avaliação, Pesquisa e Intervenção em Transtorno do Espectro Autista da Universidade CEUMA. Os resultados foram analisados de forma quantitativa pelo programa estatístico SPSS (Statistical Package for Social Sciense), versão 22.0, os quais revelam que dos 7 participantes, 1 mãe apresentou sintomas de estresse leve e ansiedade moderada e 1 pai apresentou ansiedade moderada. O estudo contribuiu para a obtenção de conhecimento acerca dos agravantes que o diagnóstico de autismo pode trazer para os genitores, bem como as consequências para a sua qualidade de vida. PALAVRAS-CHAVE: Autismo; Família; Estresse; Ansiedade; Depressão.
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Freire, Leonel Francisco de Oliveira, Maria Aparecida Cursino, Danielle Christina Lino Leal, Adriana de Freitas Morais, Matheus da Silva Regis, Isabela Pinheiro Cavalcante Lima, Rayza Maria Silva Leal, and Marielen Ghedin da Silva. "Pandemia COVID-19: efeitos do distanciamento social no comportamento alimentar de estudantes do estado do Ceará." Research, Society and Development 10, no. 11 (August 22, 2021): e47101119185. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19185.

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A pandemia causada pela COVID-19 afetou, em escala mundial, a rotina de diversos estudantes. Para este grupo, frequentemente acometido por transtornos mentais, o distanciamento social teve maior impacto na saúde mental. A necessidade de isolamento social impossibilitou a permanência das aulas presenciais, modificando hábitos sociais e alimentares. Nesse cenário, o estresse, o sofrimento psicológico e o sono irregular, atuam como agentes modificadores do comportamento alimentar, levando à adoção de condutas lesivas à saúde, como mecanismo compensatório. No entanto, as pesquisas voltadas a esse público ainda são escassas, diante disso, este estudo tem como objetivo avaliar o comportamento alimentar de estudantes de instituições de ensino público federal, situadas no interior do estado do Ceará. Metodologia: Os participantes da pesquisa responderam um questionário online autoaplicável contendo perguntas referentes ao consumo de vegetais, frutas, leite e iogurtes no período anterior e durante a pandemia. Resultados: Os achados revelaram uma elevação da frequência e consumo de vegetais, frutas, leites e iogurtes durante o período de distanciamento social. Conclusão: Neste estudo podemos identificar uma melhoria nos hábitos alimentares dos estudantes, sendo caracterizado pela elevação da frequência e consumo de vegetais e frutas, sob a forma de saladas cruas ou cozidas, bem como o consumo de leite e iogurtes. Essa modificação do padrão alimentar pode ser resultante da maior disponibilidade de tempo para o preparo de refeições, retorno ao ambiente familiar e a utilização da alimentação como ferramenta essencial para o fortalecimento da saúde e do sistema imunológico.
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Silva, Roni Robson da, Leandro Andrade da Silva, Marcus Vinicius Lessa de Souza, Maria Virginia Godoy da Silva, Milena Preissler das Neves, Divane de Vargas, Rodrigo Leite Hipolito, et al. "Estresse de minoria de gênero e seus efeitos na saúde mental como fator de risco para depressão em pessoas transgênero: Revisão da literatura." Research, Society and Development 10, no. 3 (March 24, 2021): e51610313693. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13693.

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Pessoas transgênero experimentam disparidades na saúde mental quando comparadas população em geral, estudos apontam que esse comportamento possa impactar no bem-estar dessa população. No entanto, pouco se sabe sobre como o estigma social é vivenciado ao longo da vida. Objetivo: Evidenciar os efeitos do estresse de minoria na vida da população transgênero. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura que seguiu a estratégia PICO para identificar os fatores associados ao estresse de minoria de gênero. A busca dos artigos foi realizada em três bases de dados eletrônicas: Medline, Lilacs e Scielo. Foram utilizados os descritores “Minorias Sexuais e de Gênero”, “Pessoas Transgênero”, “Estigma Social”, “Saúde Mental”, com textos completos, publicados no período de 2011 a 2021, no idioma inglês, português e espanhol e foi usado o operador booleano AND. Resultado: Foram encontrados 157 artigos. Trinta e cinco artigos foram selecionados para serem lidos na íntegra e 15 atenderam aos critérios desta revisão. Conclusão: As evidências mostram que a população transgênero apresenta maior risco para transtornos mentais, entre eles a ansiedade, quando comparada aos heterossexuais. O aparecimento dos sinais e sintomas de ansiedade estão relacionados com a vergonha e o comportamento evitativo dessa população devido à forte discriminação e à ausência de apoio social e familiar, o que ocasiona altos níveis de angústia.
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Silva, Marcio Moreira da. "Educação Especial na perspectiva Inclusiva: Crianças com Transtorno do Espectro do Autismo." Id on Line REVISTA DE PSICOLOGIA 11, no. 35 (May 28, 2017): 56–66. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v11i35.717.

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Abstract:
A Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva preconiza o atendimento às pessoas com necessidades especiais no âmbito da escola regular. Pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo apresentam desenvolvimento atípico estando englobadas dentro dos Transtornos Globais do Desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi revisar criticamente a literatura a respeito dos TEA no âmbito da Educação Especial e Inclusiva. Acredita-se que a inclusão escolar possa proporcionar oportunidades ímpares para essas pessoas que se apresentam com dificuldades na interação social, comportamentos restritos e repetitivos e na comunicação.
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Moraes, César de, Fábio Mello Barbirato Nascimento Silva, and Ênio Roberto de Andrade. "Diagnóstico e tratamento de transtorno bipolar e TDAH na infância: desafios na prática clínica." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 56, suppl 1 (2007): 19–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852007000500005.

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O transtorno de humor bipolar (THB) e o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) são enfermidades graves, de evolução crônica e que geram forte impacto social, familiar e educacional. Por compartilharem sintomas comuns e freqüentemente se apresentarem em comorbidade, o seu diagnóstico diferencial torna-se difícil, porém imprescindível, visto que medicamentos utilizados no tratamento do TDAH podem agravar a bipolaridade em crianças não tratadas. São encontradas taxas que variam de 49% a 87% de diagnóstico de TDAH em crianças e adolescentes com THB. Crianças com ambos os transtornos têm um curso geralmente mais grave. São indivíduos com taxas maiores de sintomas psicóticos, depressão, problemas escolares, hospitalização, ansiedade e comportamentos disruptivos. A criança com transtorno de humor bipolar TDAH deve iniciar o tratamento com estabilizadores de humor, visto que o impacto dos sintomas maníacos é maior do que o dos sintomas de TDAH. Se os sintomas de desatenção, impulsividade e hiperatividade persistem após a estabilização do humor, pode-se preconizar o tratamento para o TDAH com o uso de psicoestimulantes.
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Soeltl, Sarah Baffile, Isabel Cristine Fernandes, and Simone de Oliveira Camillo. "O conhecimento da equipe de enfermagem acerca dos transtornos autísticos em crianças à luz da teoria do cuidado humano." ABCS Health Sciences 46 (March 8, 2021): e021206. http://dx.doi.org/10.7322/abcshs.2019101.1360.

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Abstract:
Introdução: Os Transtornos do Espectro Autista (TEA) ou Transtornos Autísticos (TA) são desordens do neurodesenvolvimento complexas caracterizadas por déficits na comunicação social, interação social e no comportamento não verbal em múltiplos contextos. Objetivo: Analisar, com base nos princípios abordados na Teoria do Cuidado Humano, o conhecimento da equipe de enfermagem acerca dos TEA e a abordagem do tema durante a formação profissional. Métodos: Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, que adotou a Teoria do Cuidado Humano de Jean Watson como referencial teórico. Foram realizadas dez entrevistas semiestruturadas com os profissionais da equipe de enfermagem de uma Unidade Básica de Saúde-Escola da Região do ABC Paulista em maio de 2019. Seu conhecimento sobre o conhecimento acerca dos TEA em crianças foi avaliado com o auxílio de um roteiro norteador composto por 7 questões. A análise dos dados foi realizada por meio do método de Análise de Conteúdo. Resultados: Foram elaboradas quatro categorias principais: o cuidado baseado em valores humanístico-altruístas, o cultivo da sensibilidade para si e para o outro, a valorização da expressão de sentimentos e a relação interpessoal, a promoção do ensino-aprendizagem intrapessoal e interpessoal. Conclusão: Os profissionais de enfermagem não estão preparados para atuar na assistência da criança com TEA. O tema é pouco abordado durante sua formação, fazendo com que os profissionais se sintam inseguros e incapazes de prestar assistência a essa criança e sua família.
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Vasconcelos, Juliana De Freitas, Anny Caroline Costa Vieira, and Thércia Lucena Grangeiro Maranhão. "Representações Sociais de Doente Mental na Percepção dos Cuidadores." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 9, no. 27 (June 9, 2015): 98. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v9i27.349.

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As constantes reclamações com relação ao tratamento mental hospitalar, por parte de familiares de indivíduos portadores de transtornos mentais, motivaram o questionamento de como seria a representação de doente mental para estas pessoas. Objetivo: Conhecer as representações sociais de doença mental que possuem os familiares de pacientes psiquiátricos. Método: enquanto pesquisa qualitativa, aplicou-se um questionário de levantamento de conceitos, opiniões e sentimentos em 29 sujeitos, parentes de pacientes do Hospital Santa Tereza, Crato, estado do Ceará. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo, segundo Bardin, tendo como suporte referencial teórico-metodológico a teoria moscoviciana de representação social. A análise dos dados possibilitou a estruturação das representações sociais acerca de doença mental, elaboradas pelos familiares dos internos, em três categorias. Resultados: com relação a Concepção que os sujeitos têm de Doença mental, sobressaíram-se duas subcategorias: Moral (desvio em relação ao comportamento normal) e Mística (algo difícil de explicar); a Concepção que os sujeitos têm do Tipo de Pessoa que tem Doença mental emergiu de forma bifurcada através de duas subcategorias: Pessoa perigosa(comportamento ameaçador) e, Pessoa como outra qualquer (um igual); por último a Concepção que os sujeitos têm da Consequência que tem a Doença Mental para o portador desta enfermidade, onde sobressaíram-se três subcategorias: Carência (portador de carências), Doença que invalida (torna a pessoa incapaz) e, Causa de sofrimento. A maioria dos sujeitos, revelou que o restabelecimento da saúde do enfermo e a sua aposentadoria facilitariam o acompanhamento. Conclusão: as respostas definem um desejo dos sujeitos com relação à recuperação e a possibilidade de oferecer condições dignas de tratamento aos portadores de transtorno mental, através da melhoria das condições financeiras dos mesmos.
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Durand, Julia Garcia, Lilia Blima Schraiber, Ivan França-Junior, and Claudia Barros. "Repercussão da exposição à violência por parceiro íntimo no comportamento dos filhos." Revista de Saúde Pública 45, no. 2 (April 2011): 355–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102011005000004.

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OBJETIVO: Analisar a associação entre a exposição à violência por parceiro íntimo (VPI) contra a mulher com desajustes comportamentais e problemas escolares entre os filhos. MÉTODOS: Inquérito populacional participante do WHO Multicountry Study on Violence Against Women, com 790 mulheres que coabitam com filhos de cinco a 12 anos, residentes no Município de São Paulo, SP, e na Zona da Mata de Pernambuco. Foram realizados três modelos múltiplos para estimar a força da associação entre variáveis explanatórias de apoio social e comunitário, eventos de vida estressantes, fatores sociodemográficos e gravidade da VPI, entre outras. Os modelos incluíram três respectivos desfechos: número de problemas de comportamento; agressividade; e interrupção abandono ou repetência escolar. RESULTADOS: A exposição à VPI física e/ou sexual grave esteve associada à ocorrência de problemas escolares, de problemas de comportamento em geral e de comportamentos agressivos na análise de regressão logística univariada. A exposição à VPI grave manteve-se associada à ocorrência de três ou mais problemas de comportamento entre seus filhos, independentemente do transtorno mental comum, da baixa escolaridade, de a mãe (avó) ter sido vítima de VPI física e do apoio social e comunitário nos modelos de regressão logística múltiplos. A VPI grave esteve associada ao comportamento agressivo e aos problemas escolares, depois do ajuste por outras variáveis sociodemográficas, entre outras. O estado de saúde mental materna constituiu-se em fator mediador da relação entre a exposição à VPI e os problemas de comportamento, sobretudo agressividade. CONCLUSÕES: A VPI grave afeta o comportamento dos filhos e deve ser incluída na assistência à saúde das crianças em idade escolar, por meio de intervenções conjuntas entre crianças e mães.
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