Academic literature on the topic 'Tratado da Antártica'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Tratado da Antártica.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Tratado da Antártica"

1

Dias, Luiane Magalhães. "Proteger para não destruir: O Protocolo de Madri contra a exploração mineral na Antártica"." Conversas & Controvérsias 6, no. 2 (2019): 34218. http://dx.doi.org/10.15448/2178-5694.2019.2.34218.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo evidenciar fatores que levaram do desmoronamento da Convenção para a Regulação das Atividades de Recursos Minerais Antárticos (CRAMRA) à adoção do Protocolo de Madri, um tratado internacional com mecanismos avançados para a proteção do meio ambiente antártico. Enquanto a primeira regulava o regime de exploração e explotação mineral na região antártica, o segundo estabelece o continente como reserva natural destinado à paz e à ciência, proibindo qualquer atividade relacionada à exploração mineral, por pelo menos, cinquenta anos. A assinatura do Protocolo de Madri preencheu uma lacuna no Sistema do Tratado da Antártica que se formou após a não-ratificação da CRAMRA. O método utilizado neste trabalho foi o levantamento bibliográfico, através da consulta de autores especialistas no assunto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Simões, Stefany Lucchesi. "A EXPLORAÇÃO MINERAL NA ANTÁRTICA." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 16, no. 1 (2016): 33–38. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2016.v16n1.p33-38.

Full text
Abstract:
O objetivo deste texto é abordar o tema da exploração mineral da Antártica, a partir da análise de alguns elementos importantes do Direito Internacional concernentes ao tema. O primeiro deles é a Convenção para Regulamentação de Atividades sobre Recursos Minerais Antárticos. O segundo é o Protocolo de Proteção Ambiental para o Tratado da Antártica. O terceiro é o artigo 25 do referido tratado de Madri.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Vieira, Friederick Brum. "O TRATADO DA ANTÁRTICA: PERSPECTIVAS TERRITORIALISTA E INTERNACIONALISTA." Cadernos PROLAM/USP 5, no. 9 (2006): 49. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2006.81808.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Souza, Haiany Serraggio de, and Cleide Calgaro. "O Polo Sul e o risco ambiental: para além de 2041." Revista Videre 9, no. 17 (2017): 174–87. http://dx.doi.org/10.30612/videre.v9i17.4807.

Full text
Abstract:
O presente trabalho pretende estudar o atual ordenamento jurídico responsável por reger a situação do Polo Sul e o Tratado da Antártida. Válido até 2041, tal tratado tem o objetivo de incentivar a preservação e o desenvolvimento científico local, através de pesquisas sem fins lucrativos. A grande questão é, o que ocorrerá com a região quando o tratado perder a vigência? O método aqui aplicado é analítico. Dentre diversas teorias, desde a internacionalização do polo por setores, à sua preservação, tanto a região ártica, como a antártica chamam atenção no que diz respeito às vantagens econômicas, como, por exemplo, pela mineração, extração de petróleo e gás natural. Existe muito interesse econômico debaixo das calotas polares. Assim, o trabalho mostra a importância da preservação, não só do Polo Sul, como também do Polo Norte, colocando em questão a perspectiva tanto econômica, quanto ambiental. Estas regiões são conhecidas popularmente por serem o “ar-condicionado” do planeta terra. Levando isso em consideração, é preciso que haja uma política rígida de preservação local, a fim de evitar diversos problemas, sejam eles de caráter social, ambiental ou de segurança pública. Deve-se, então, adotar um novo olhar para a região, que não seja baseado na sede de enriquecimento, mas sim, na busca por um equilíbrio entre a natureza, o progresso científico e a intervenção humana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Machado, Reinaldo Caixeta, and André De Paiva Toledo. "A EXPLORAÇÃO DOS ICEBERGS À LUZ DO TRATADO DA ANTÁRTIDA." Revista de Direito, Economia e Desenvolvimento Sustentável 5, no. 2 (2019): 1. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0057/2019.v5i2.5776.

Full text
Abstract:
A população mundial vem travando uma luta contra a escassez de água. Sabe-se que grande parte das reservas de água doce estão localizadas nos polos. Praticamente toda a extensão da Antártida é envolvida por um manto de gelo. Enormes blocos de gelo se desprendem do maciço, sendo lançados à deriva no mar. A princípio, esses recursos podem ser explorados e aproveitados. Porém, o Território Antártico está submetido ao Protocolo de Proteção Ambiental do Tratado da Antártida, que veda qualquer atividade minerária. É necessário verificar a natureza jurídica dos icebergs para então atestar a sua legitimidade de exploração.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Knauss, Paulo. "No rascunho do Novo Mundo: os espaços e os personagens da França Antártica." História (São Paulo) 27, no. 1 (2008): 143–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-90742008000100009.

Full text
Abstract:
O trabalho aborda a história do empreendimento colonizador francês na área da baía de Guanabara que se desenvolveu entre 1555 e 1560, conhecida pelo nome de França Antártica. A experiência francesa foi derrotada pela reação militar portuguesa, definindo um contexto de disputa colonial. A partir dos conflitos internos da empresa colonial francesa, a análise desenvolve a identificação de diferentes grupos na colônia francesa que se caracterizavam pela afirmação de projetos coloniais distintos, o que permite reconhecer 3 partidos da França Antártica. A análise considera que os projetos políticos se dividiam entre a questão do Estado, da religião e dos índios, identificando o sentido de cada um dos grupos constituídos entre os franceses. O argumento permite abordar a questão da localização de Henriville, a cidade colonial francesa, demonstrando que o domínio do espaço se traduziu como expressão dos projetos coloniais que se articularam nas terras do Novo Mundo. A pesquisa faz uso dos documentos da Inquisição portuguesa para identificar trajetórias individuais que não foram tratadas pela historiografia sobre a França Antártica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Villa, Rafael Duarte. "Segurança internacional: novos atores e ampliação da agenda." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 34 (December 1994): 71–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451994000300006.

Full text
Abstract:
Os desequilíbrios ecológicos, no mundo contemporâneo, têm a particularidade de não se circunscreverem às fronteiras nacionais. Assim, o problema não pode ser tratado exclusivamente da ética do Estado nacional. Isso sugere a incorporação de outros atores, os chamados não-governamentais, na formulação de políticas e de opções técnicas. Este artigo, tendo como referência o debate ambiental concernente à Antártida, explora a tese de que as preocupações globais com relação à componente ecológica ilustram como o sistema internacional está se ampliando, incorporando novos atores e uma nova agenda. Em decorrência, um renovado conceito de segurança internacional está emergindo, com conseqüências políticas e teóricas para as relações internacionais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Carrier, Alain, Eduardo Tellez, and Fernando Villamizar. "Solución a la mediterraneidad de Bolivia: una propuesta desde Chile." Revista de relaciones internacionales, estrategia y seguridad 8, no. 1 (2013): 235–66. http://dx.doi.org/10.18359/ries.76.

Full text
Abstract:
Tras la firma del Tratado de 1904 suscrito entre Chile y Bolivia, este último Estado se quedó sin una salida soberana al océano pacífico. El presente artículo da cuenta de cómo Chile a lo largo del siglo XX ha tenido como política de Estado buscar alguna fórmula para brindarle acceso al mar a Bolivia. Además, este artículo presenta una propuesta para solucionar la mediterraneidad de Bolivia, basada en la experiencia del Tratado Antártico de 1959, y finalmente analiza las relaciones de poder involucradas que facilitarían o impedirían una solución.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

SIMÕES, Stefany Lucchesi. "A QUESTÃO TERRITORIAL ANTÁRTICA: UMA ANÁLISE DAS TEORIAS DE OCUPAÇÃO." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 14, no. 1 (2016). http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2014.v14n1.6344.

Full text
Abstract:
A ocupação do território antártico é um tema de extrema relevância, mas pouco discutido nos tempos atuais. A história deste acontecimento apresenta as diversas dificuldades sobre o tratamento da questão, que envolvem os diversos interesses dos países abrangidos, desde questões econômicas até políticas e ambientais. A divisão geral de pensamentos é realizada em duas linhas, a internacionalista e a territorialista, como especificado na introdução. Dentro desta última, apresentam-se seis teorias de ocupação: a teoria dos quadrantes, a teoria dos setores, a teoria da descoberta, a teoria da contiguidade e da continuidade, a teoria da ocupação efetiva e a teoria da defrontação. Tais teorias são influenciadas por tais fatores de interesses citados acima e por uma forte visão geopolítica, e serão o objeto principal de estudo da pesquisa apresentada neste projeto. Atualmente, sua gestão baseia-se no Tratado Antártico, assinado em 1959 por doze países, que são a Argentina, a Grã-Bretanha, a Rússia (antiga União Soviética), a França, a Bélgica, o Chile, o Japão, a Nova Zelândia, a Austrália, a África do Sul, a Noruega e os Estados Unidos, e posteriormente outros países. Estes se comprometeram a utilizar o continente apenas para fins pacíficos, como para a realização de pesquisas científicas com a instalação de bases, e proibindo a entrada de qualquer equipamento militar no território. Porém, a existência das citadas teorias comprovam que mesmo com a existência de tal tratado internacional os interesses por sua dominação ainda existem.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

VILLA, Rafael A. Duarte. "Atores não-estatais e meio ambiente nas relações internacionais: Greenpeace e a Antártica." Desenvolvimento e Meio Ambiente 4 (December 9, 2001). http://dx.doi.org/10.5380/dma.v4i0.3039.

Full text
Abstract:
O artigo analisa a crescente importância que vem tomando nas relações internacionais os atores nãoestatais transnacionais. Especificamente, o autor explora o caso dos atores ecológicos através de um estudo de caso: a ação do grupo Greenpeace na Antártica na década de 80. A hipótese central da pesquisa é que os atores não-estatais transnacionais, a exemplo dos grupos ecológicos, revisam a noção do enfoque realista da política internacional segundo a qual o monopólio das relações internacionais pertence ao Estado nacional. Congruente com tal hipótese, a emergência do ator não-estatal ecológico vai no sentido de questionar essa noção e abrir espaço para o surgimento de um sistema internacional plural quanto a seus atores e sua agenda de questões. A conclusão aponta para um envolvimento cada vez mais crescente, no nível internacional e nacional, desse tipo de ator não-estatal em arenas diferenciadas da dimensão estratégico-militar. Este estudo foi feito com base na interação desse grupo ecológico com o sistema de estados reunidos em torno do Tratado Antártico. Actors who not pertain to the state, and dealing with environmental issues in international relations: Greenpeace and the Antarctic Abstract This article analyses the growing importance transnational, non-statal actors has taken in international relationships. Specifically, the author explores the case of environmental actors discussing a case study: Greenpeace’s action in Antarctic, during the 1980’s. The main hypothesis states that transnational, non-statal actors, just like environmental groups, forces a reviewing of the realistic approach to the theory of international relationships, according to whom the monopoly of those international relationships belongs to the national State. According to that hypothesis, the emergence of transnational, non-statal actors defies the realistic notion, and opens space for an international system that is plural for its actors and agenda. The conclusion sets for a growing commitment, at national and international levels, for that kind of non-statal actor, in an arena different from the stractegic-military one. So, this study has been made considering the interaction of Greenpeace and the State system organized to the Antarctic Treaty.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Tratado da Antártica"

1

Gandra, Rogério Madruga. "Geopolítica antártica no limiar do século XXI: a definição de um projeto estratégico-científico para o Brasil na Antártida." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/76143.

Full text
Abstract:
Esta tese aborda a definição de um projeto estratégico-científico brasileiro para a Antártida, a partir da análise da evolução da geopolítica do Sistema do Tratado Antártico (STA). A questão antártica, conforme esta tese, se fundamenta em dois pressupostos teóricos antagônicos das relações internacionais, o realismo e o liberalismo. As premissas de cooperação científica e de uso pacífico da região, estabelecidos no Tratado da Antártida (1959), determinaram a discussão do objeto de estudo a partir de uma epistemologia liberal. A geopolítica antártica, neste início do século XXI, pende para uma dialética científico-ambiental, em detrimento da dimensão econômico–territorialista que dominou o discurso para a região austral até o emblemático ano de 1991, quando ocorreu a ratificação do Protocolo sobre Proteção Ambiental do Tratado da Antártida (Protocolo de Madri). Se o século XX foi marcado pelo advento da ciência antártica, representado pelo Ano Geofísico Internacional (1957 - 1958), o presente século se caracteriza, até o momento, como aquele em que essa ciência antártica deverá construir sua própria agenda. Os Estados-signatários, cada vez mais, reconhecem o peso político de uma ciência antártica de excelência dentro do STA. Com a instituição do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), em 1982, o país passou a defender seus substanciais interesses naquela região, que, em um primeiro momento, estavam subordinados às contingências da Guerra Fria e ao Projeto do Brasil-potência. Todavia, a invocação subjetiva de tais interesses não permitiu que se delimitasse a sua real amplitude. Esse posicionamento geopolítico em relação à Antártida começou a ser referenciado a partir de 2011, quando a questão antártica, através da elaboração de um Planejamento Estratégico para o PROANTAR (2012 - 2022), passou a assumir uma relativa importância estratégica para o país; em outras palavras, o programa aproximou-se de um projeto de Estado. No referido planejamento encontram-se as diretrizes que deverão garantir ao Brasil um status político relevante dentro do STA, o que implica numa participação efetiva do país nas decisões sobre o destino daquela região. A diretriz principal desse processo é a inserção do país no seleto grupo de Estados-signatários que desenvolve pesquisas de ponta na Antártida. Ao Entender a importância estratégico-geopolítica da Antártida para o Brasil, e o protagonismo da ciência na política do STA, esta tese propõe novos desafios e paradigmas à ciência antártica brasileira, apoiando o atual Planejamento Estratégico para o PROANTAR (2012 - 2022) e o mais recente Plano de Ação para a Ciência Antártica (2013 - 2018). Assim, analisar o PROANTAR a partir da definição de um projeto estratégico-científico, e suas repercussões geopolíticas, é o objetivo maior desta tese, implicando nas seguintes metas: uma análise sobre a geopolítica antártica, o que determinou uma discussão preliminar sobre os pressupostos geopolíticos do Tratado e da ciência antártica, a partir de uma perspectiva histórica; uma análise sobre as dimensões da geopolítica da região no limiar do século XXI, identificando o ano de 1991 (ratificação do Protocolo de Madri) como o momento de inflexão do STA, no qual a dimensão científico-ambiental começou a adquirir maior relevância geopolítica; uma análise sobre a questão antártica no pensamento geopolítico brasileiro, que permitiu discorrer sobre a construção de um possível imaginário territorialista antártico, assim como a sua repercussão na dimensão científica do PROANTAR. Por fim, se analisa os novos desafios à ciência antártica brasileira no século XXI: a expansão geográfica das pesquisas do PROANTAR naquele continente, em especial as investigações no interior do manto de gelo antártico, que quebra o paradigma de uma ciência periférica, historicamente restrita à região da Península Antártica; e a instituição de uma política capaz de garantir a qualidade da produção científica, através de um adequado apoio logístico-financeiro. Vencer tais desafios é de importância fundamental para a inclusão da pesquisa antártica brasileira nas chamadas fronteiras emergentes da ciência. Todavia, à medida que se analisa as ações político-científicas, convergentes à definição de um projeto estratégico brasileiro para a Antártida, que vêm sendo implementadas desde o início deste século, mais nítida se tornam as contradições e os obstáculos à definição de tal projeto: os entraves burocráticos e a volatilidade das ações políticas, que, somados a falta de reconhecimento da importância (geo)política de uma ciência antártica de vanguarda, em particular por grande parte dos pesquisadores que atuam no PROANTAR, impedem a instituição de uma política científica e a definição de um projeto estratégico-científico para a região.<br>This thesis addresses the definition of a Brazilian strategic-scientific project for Antarctica from the analysis of the Antarctic Treaty System (ATS) geopolitical evolution. The Antarctic question, as discussed in this thesis, is based in two antagonistic theoretical premises taken from the foreign relations (realism and liberalism). The premises of scientific collaboration and the pacific use of the region, established in the Antarctic Treaty (1959), determined a discussion of this topic using a liberal epistemology. The Antarctic geopolitics at the beginning of the 21st century leans towards a scientific-environmental dialectics, to the detriment of the economical-territorial dimension that dominated the discourse for the Austral region up to the emblematic year of 1991, when the Protocol on Environmental Protection to the Antarctic Treaty (Madrid Protocol) was ratified. If the 20th century was marked by the arrival of the Antarctic science, represented by the International Geophysical Year (1957-1958), the current century is characterized, so far, as the one in which the Antarctic science should build its own agenda. The Signatory-States increasingly recognize the political weight of an Antarctic science of excellence within the ATS. By establishing the Brazilian Antarctic Program (PROANTAR, from the Portuguese Programa Antártico Brasileiro) in 1982, Brazil started to defend of its substantial interests in the Antarctic region. These interests, at first, were subordinated to the Cold War contingencies and the Brazil-potency Project. However, the subjective invocation of such interests did not allow the delimitation of its real extent. This geopolitical positioning in relation to Antarctica was first mentioned in 2011 when the Antarctic question, through the preparation of a Strategic Planning for PROANTAR (2012 - 2022), acquired a relative strategic importance for the country. In other words, the program became closer to a project of State. This plan contains directives that shall grant a relevant political status to Brazil within the ATS, which implies the effective participation of the country in the decisions about the fate of the region. The integration of the country into the select group of signatory States that develop cutting-edge research in Antarctica is the main directive of this plan. By understanding the strategic-geopolitical importance of Antarctica to Brazil, and the role of science in the ATS politics, this thesis proposes new challenges and paradigms to the Brazilian Antarctic science, supporting to the current Strategic Planning for PROANTAR (2012 - 2022) and the most recent Action Plan for the Antarctic Science (2013 - 2018). Thus, the analysis of PROANTAR from the perspective of the definition of a strategic-scientific project and its geopolitical repercussions are the main objetives of this thesis, which are reflected in the following goals: an analysis of the Antarctic geopolitics, which determined a preliminary discussion regarding the geopolitical premises of the Treaty and the Antarctic science from a historical perspective; an analysis of the geopolitical dimensions of the region at the benning of the 21st century, identifying the year 1991 (ratification of the Madrid Protocol) as the ATS turning point, when the scientific-environmental dimension began to acquired a greater geopolitical relevance; an analysis of the Antarctic question in the Brazilian geopolitical line of thought, which allowed the discussion about the construction of a possible Antarctic territorial imaginary, as well as its repercussion on the scientific dimension of PROANTAR. Finally, we analyze the new challenges to the Brazilian Antarctic science in the 21st century: the geographic expansion of the PROANTAR research in that continent, especially the investigations into the Antarctic ice sheet, breaking the paradigm of a peripheral science that has been historically confined to the Antarctic Peninsula region; and the institution of a policy that guarantees the quality of the scientific production through an adequate logistic-financial support. Overcoming such challenges is paramount for the inclusion of the Brazilian Antarctic research in the so-called emerging frontiers of science. Nonetheless, as we analyze the political-scientific actions, converging to the definition of a Brazilian strategic project for Antarctic, which has been implemented since the beginning of the century, it becomes clearer the contradictions and obstacles to the definition of such project become: the bureaucratic hindrances and the volatile political actions, which in addition to the lack of recognition of the (geo)political relevance of a cutting-edge Antarctic science, especially by a large part of the scientific community working at PROANTAR, prevent the institution of a the scientific politicy and the definition of a strategic-scientific project for the region.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Loose, Fabrício Ferreira. "Bioprospecção na Antártida." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/31731.

Full text
Abstract:
A prospecção biológica (i.e. bioprospecção) é uma atividade, relativamente recente, que ocorre de forma desregulada na região austral, área de vigência do Sistema do Tratado da Antártida (STA). A normatização desta atividade no âmbito do STA é o principal tema em discussão na agenda do Regime Antártico. Este Regime Internacional, constituído pelo Tratado Antártico (de 1959), pela Convenção para Preservação das Focas Antárticas (de 1972), pela Convenção para Conservação dos Recursos Vivos Marinhos Antárticos (de 1980) e pelo Protocolo de Proteção Ambiental do Tratado da Antártida (de 1991), tem cumprido, ao longo de sua história, a missão de preservar a região austral e ordenar as atividades antárticas. Os Estados que o integram, enfrentam os novos desafios, criando instrumentos jurídicos para regulamentar atividades específicas. Todavia, eles encontram dificuldades de repetir este comportamento com relação à bioprospeccão. A razão disso é a complexidade desta atividade, associada à problemática da região austral, uma área sem soberanias reconhecidas. Existe imensa dificuldade de desenvolver uma legislação para contemplar diferentes interesses nacionais, disputas entre empresas e organizações ambientalistas, razões de ordem comercial e desacordos entre os interesses de pesquisa científica e do mercado, respeitando as normas e os princípios formalizados no Tratado Antártico. A bioprospecção na Antártida é um problema cuja solução, provavelmente, demandará longas e difíceis negociações.<br>Biological prospecting (i.e. bioprospecting) is a relatively recent activity that occurs unregulated in the austral region, area covered by the Antarctic Treaty System (ATS). The normatization of this activity is the main subject being discussed in the agenda of the Antarctic Regime. This International Regime, comprised by the Antarctic Treaty (1959), the Convention on the Conservation of Antarctic Seals (1972), the Convention on the Conservation of Antarctic Marine Living Resources (1980) and the Madrid Protocol to the Antarctic Treaty (1991), fulfills the mission to preserve the austral region and regulate international relations with respect to Antarctica. The nation-states, participants in this regime, have a tendency to face new challenges, by creating aditional agreements to regulate specific activities. Bioprospecting, however, has proven dificult to regulate. This is due to the complexity of the activity and the ambiguous territorial status of Antarctica. It is dificult to develop legislation that satifies interests of nation-states, private companies, environmental NGO’s, scientists and universities, while respecting norms and principles formalized in the Antarctic Treaty. Bioprospecting in Antarctica, therefore, is a problem that demands carefull and thoughtfull considerations, yet to be resolved.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Santos, Leo Evandro Figueiredo dos. "As alterações dos anexos do protocolo ao Tratado da antártica sobre proteção ao meio ambiente : a constitucionalidade independente da não submissão ao Congresso Nacional." reponame:Repositório Institucional da UCS, 2017. https://repositorio.ucs.br/handle/11338/3448.

Full text
Abstract:
As condições ambientais e climáticas da Antártica repercutem no Brasil e América do Sul, constituindo-se em foco central de preocupação na medida que seu equilíbrio possa ser afetado. Para o País e a Região a defesa dos instrumentos legais de proteção ambiental tal qual o Protocolo ao Tratado da Antártica sobre Proteção ao Meio Ambiente-PEPAT são fundamentais. Para dinamizar-se a aplicação do PEPAT o seu §3º, artigo 9º e diversos outros dispositivos do seu Apêndice e Anexos possibilitam a aprovação e a entrada em vigor de “Medidas”, que estabeleçam alterações ao seu próprio Apêndice ou Anexos, em um ano ou noventa dias após o encerramento da respectiva ATCM em que tiverem sido adotadas, sem que se tenha que passar pelos respectivos processos internos de aprovação dos tratados internacionais dos países membros do TA, no caso do Brasil, pela aprovação do Congresso Nacional. Nestas condições estes dispositivos poderiam ensejar violação ao disposto no inciso I, artigo 49 e a segunda parte do inciso VIII, artigo 84, da Constituição Federal-CF. Não obstante, a presente dissertação propugna pela constitucionalidade dos dispositivos e das normas deles resultantes. Para fundamentar a assertiva pressupôs-se duas abordagens distintas, a primeira, sustenta a constitucionalidade partir de fundamentos tradicionais de Direito Internacional, de modo que se compreende os dispositivos acima elencados e as normas deles decorrentes no âmbito dos acordos em forma simplificada e segunda a partir de fundamentos de Direito Ambiental e Direito Ambiental Internacional, demonstrando-se a constitucionalidade dos dispositivos e das normas deles decorrentes a partir do que se chamou de fundamentos de base epistêmica, de base principiológica e de base jurídica. Ressalta-se esta construção metodológica combina-se, nos seus aspectos gerais, com o amparo do método dedutivo.<br>Submitted by cmquadros@ucs.br (cmquadros@ucs.br) on 2018-02-07T17:54:17Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leo Evandro Figueiredo dos Santos.pdf: 1246516 bytes, checksum: 720a710a1fe60bd26276fcbe6177bd79 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-02-07T17:54:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Leo Evandro Figueiredo dos Santos.pdf: 1246516 bytes, checksum: 720a710a1fe60bd26276fcbe6177bd79 (MD5) Previous issue date: 2017-12-08<br>The environmental and climatic conditions of Antarctica have repercussions in Brazil and South America, constituting a central focus of concern to the extent that its equilibrium can be affected. For the Country and the Region the protection of the legal instruments of environmental protection, such as the Protocol to the Antarctic Treaty on Environmental Protection – PEPAT are fundamental. In order to speed up the application of PEPAT, its §3, Article 9 and several other provisions of its Appendix and Annexes allow the approval and entry into force of "Measures", which establish changes to its own Appendix or Annexes, in a year or ninety days after the closure of the respective ATCM in which they were adopted, without having to go through the respective internal processes of approval of the international treaties of the member countries of the TA, in the case of Brazil, by the approval of the National Congress. Under these conditions, these provisions could lead to violation of the provisions of item I, article 49 and the second part of item VIII, article 84, of the Federal Constitution-CF. Nevertheless, this dissertation advocates for the constitutionality of the devices and norms resulting from them. In order to justify the assertion, two different approaches it was assumed, the first one, supporting the constitutionality from traditional foundations of International Law, so that it includes the above mentioned devices and the norms derived from them under the Executive Agreements and second on the basis of Environmental Law and International Environmental Law, demonstrating the constitutionality of the devices and the norms derived from them, based on what have been termed epistemic fundamentals, based on principles and legal basis. This methodological construction is emphasized, in its general aspects, under the protection of the deductive method.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Tratado da Antártica"

1

O sistema do Tratado da Antártica: Evolução do regime e seu impacto na política externa brasileira. Fundação Alexandre de Gusmão, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

AGUIAR, M. H. P., and E. S. Resende. Onde a Ciência é Poder: O Sistema do Tratado da Antártida e a Cooperação Científica Internacional. Editora e Livraria Appris, 2021. http://dx.doi.org/10.18366/mhes.0904.2021.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography