Academic literature on the topic 'Tratamento crancro da mama'

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Journal articles on the topic "Tratamento crancro da mama"

1

Cordeiro, Ligiane Martins de Souza, Talitta Padilha Machado, Carina Rossoni, Marcelo Taglietti, Marcelo Carlos Bortoluzzi, and Antuani Rafael Baptistella. "Relação do linfedema e da fisioterapia na qualidade de vida de pacientes com câncer de mama." Revista FisiSenectus 7, no. 2 (2020): 67–79. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2019.v7.n2.5080.

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Abstract:
Introdução: o câncer de mama é a neoplasia mais comum em mulheres no mundo, sendo que a morbidade e mortalidade resultantes dessa condição tornaram-se um problema de saúde. Uma das complicações decorrentes do tratamento do câncer de mama é o linfedema, condição que traz limitações funcionais e diminuição da qualidade de vida (QV) das pacientes. O tratamento fisioterápico é uma das abordagens mais utilizadas para prevenção e tratamento do linfedema. Objetivo: avaliar o impacto do linfedema e do tratamento fisioterápico em pacientes com câncer de mama. Métodos: foi avaliada a QV de mulheres diagnosticadas com câncer de mama na região Meio-Oeste de Santa Catarina através do instrumento genérico WHOQOL-Bref e do EORTC QLQ-BR23, questionário específico para câncer de mama. Com o objetivo de identificar fatores que interfiram na QV, foi analisada a presença ou ausência de linfedema e se essas pacientes realizaram fisioterapia para prevenir ou tratar possíveis complicações do tratamento. Resultados: das 135 pacientes avaliadas, 33,3% delas apresentavam linfedema no membro superior homolateral à cirurgia no momento da coleta, porém a presença de linfedema não afetou negativamente a QV das pacientes. Apenas 34% das pacientes realizaram fisioterapia em algum momento do tratamento, sendo que a realização desta não foi determinante para melhorar a QV. Conclusão: diante dos resultados encontrados, conclui-se que o diagnóstico de linfedema parece não afetar negativamente a QV geral das mulheres com câncer de mama avaliadas neste estudo, e que o tratamento fisioterápico não influenciou positivamente na qualidade de vida dessas pacientes. Ressalta-se a necessidade de novos estudos que permitam um melhor entendimento das causas do baixo número de encaminhamento das pacientes com câncer de mama para o tratamento fisioterápico, bem como para uma melhor avaliação da importância e a eficácia desse tipo de tratamento na funcionalidade e QV dessas pacientes.Palavras-chave: Câncer de mama; Linfedema; Fisioterapia; Oncofuncional; Qualidade de vida
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Sousa, Samara Maria Moura Teixeira, Maria das Graças Freire de Medeiros Carvalho, Luiz Ayrton Santos Júnior, and Sarah Borges Carolina Mariano. "Acesso ao tratamento da mulher com câncer de mama." Saúde em Debate 43, no. 122 (2019): 727–41. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201912206.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do estudo foi caracterizar o acesso ao tratamento da mulher com diagnóstico de câncer de mama no estado do Piauí, Brasil. Estudo transversal analítico, desenvolvido em duas instituições hospitalares de referência, no período de janeiro a junho de 2018. A população compreendeu mulheres diagnosticadas com câncer de mama que realizaram tratamento no período de 2016 a 2017. A amostra foi de 155 participantes. A amostragem foi estratificada proporcional. Os dados foram processados no IBM® SPSS®, e calculadas estatísticas uni e bivariadas. Constatou-se que o tempo para o tratamento foi de, em média, 112,7 (±93,6) dias, variando de 12 a 550 dias (≡18,3 meses ou 1,5 anos), sendo que 71,6% das mulheres iniciaram o tratamento em um período superior a 60 dias do diagnóstico do câncer de mama. Foram verificadas associações estatisticamente significativas entre o atraso para início do tratamento e o território estadual de residência (p=0,041) e o estágio da doença (p=0,037). Dessa forma, o acesso ao tratamento do câncer de mama não está acontecendo como preconizado. Ressalta-se, portanto, a necessidade de uma maior organização dos serviços de saúde em rede, levando em conta as necessidades da população, por meio do atendimento em tempo oportuno.
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Saad, Everardo D., Sylvio Bromberg, Artur Katz, and Sergio D. Simon. "Inibidores da aromatase no câncer de mama: da doença metastática ao tratamento adjuvante." Revista Brasileira de Cancerologia 48, no. 4 (2002): 555–67. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2002v48n4.2169.

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Abstract:
Os tratamentos hormonais continuam a ter papel importante no manejo clínico das pacientes com câncer de mama. Entre os avanços mais recentes, os inibidores da aromatase de terceira geração vêm ocupando lugar de destaque no contexto da doença metastática. A aromatase, presente em diversos tecidos, é responsável pela conversão de andrógenos em estradiol e estrona. Antes da menopausa, a maior parte dos estrógenos femininos se origina nos ovários. Com a insuficiência ovariana, as glândulas supra-renais passam a ser a principal fonte de andrógenos, que são convertidos pela aromatase em estrógenos; esta conversão ocorre em tecidos periféricos como gordura, músculos, fígado e o próprio tumor de mama. A inibição da aromatase é uma estratégia com base racional sólida, e comprovadamente eficaz no sentido de reduzir os níveis séricos de estrógenos em mulheres pós-menopausa. Os inibidores de aromatase de primeira e segunda geração caracterizaram-se por alta toxicidade ou baixa eficácia, quando comparados ao tamoxifeno. No entanto, o tamoxifeno apresenta, além de sua ação antiestrogênica, um efeito pró-estrogênico, responsável por efeitos colaterais, tais quais proliferação do endométrio e fenômenos tromboembólicos. Estudos recentes, discutidos neste artigo, demonstraram a superioridade dos inbidores da aromatase de terceira geração, com relação ao megestrol, no tratamento hormonal de segunda linha do câncer de mama metastático em mulheres pós-menopausa. Além disto, estas drogas têm conquistado papel de destaque no tratamento de primeira linha da doença metastática, no tratamento neo-adjuvante, e no tratamento adjuvante de pacientes com câncer de mama.
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Reis, Beatriz da Costa Aguiar Alves, Ligia Ajaime Azzalis, Virginia Berlanga Campos Junqueira, David Feder, and Fernando L. A. Fonseca. "O uso da Medicina Alternativa e Complementar (MAC) em pacientes com câncer de mama." Cadernos de Naturologia e Terapias Complementares 3, no. 4 (2014): 65. http://dx.doi.org/10.19177/cntc.v3e4201465-73.

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Abstract:
Introdução: O câncer de mama é o mais incidente na população feminina mundial e a quinta causa de morte por câncer em geral, sendo a causa mais frequente entre as mulheres. Pacientes com câncer de mama fazem uso da Medicina Alternativa e Complementar (MAC), entretanto poucos estudos relacionam qualquer alteração no progresso da doença com o uso dessas práticas. Objetivo: Avaliar a influência que a MAC exerce no tratamento do câncer de mama, no desenvolvimento da doença e na qualidade de vida das pacientes. Metodologia: Fez-se uma revisão sistemática nos bancos de dados Scielo e PubMed com os descritores “medicina”, “alternativa”, “complementar”, “câncer”, “mama”, “eventos adversos” e “quimioterapia” e foram considerados artigos publicados entre os anos 2010 e 2013, escritos na língua portuguesa, inglesa e espanhola. A pesquisa resultou em 21 referências. Após a análise dos títulos e resumos dos documentos, 06 artigos foram separados e incluídos na amostra final. Resultados: Constatou-se que a MAC é composta por diversas práticas, com técnicas e princípios peculiares, que se encontram em diferentes estágios de maturidade no conhecimento e afirmação científicos. Conclusão: Apesar de não ser capaz de substituir a medicina convencional no tratamento do câncer de mama, a MAC se torna uma opção de tratamento complementar para os sintomas resultantes dos procedimentos terapêuticos habituais do tratamento desta doença. No entanto, mais estudos sobre o uso da MAC no tratamento do câncer de mama são necessários para fomentar a evolução das práticas voltadas para a qualidade de vida dos pacientes.
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Saad, Everardo D., Gil Facina, and Luiz Henrique Gebrim. "Epirrubicina no tratamento do câncer de mama." Revista Brasileira de Cancerologia 53, no. 1 (2007): 47–53. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2007v53n1.1829.

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Abstract:
A epirrubicina, um análogo estrutural da doxorrubicina, pode ser empregada nas várias fases do tratamento quimioterápico do câncer de mama. A epirrubicina possui a vantagem de causar menor toxicidade cardíaca do que a doxorrubicina, quando são comparadas doses habitualmente consideradas como semelhantes do ponto de vista de eficácia. Apesar disso, ainda não está completamente estabelecida a equivalência de dose entre as duas antraciclinas. Os estudos em doenças localizada ou metastática sugerem que ambas podem ser empregadas de maneira intercambiável. Nos tratamentos curativo, em especial a quimioterapia adjuvante, ainda não foi definida a melhor dose ou o melhor esquema contendo a epirrubicina. Neste artigo, faz-se uma revisão do papel da epirrubicina no tratamento curativo e paliativo do câncer de mama, com ênfase maior na questão da dose deste quimioterápico que deve ser empregada no tratamento adjuvante. Discutem-se os estudos randomizados e as metanálises disponíveis até o presente momento e sugere-se o regime quimioterápico, contendo a epirrubicina, que mais parece adequado ao tratamento.
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Costa, Mário Alberto Dantas Loures da, and Sabrina Rossi Perez Chagas. "Quimioterapia Neoadjuvante no Câncer de Mama Operável: Revisão da Literatura." Revista Brasileira de Cancerologia 59, no. 2 (2013): 261–69. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2013v59n2.534.

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Abstract:
Introdução: A quimioterapia neoadjuvante foi inicialmente utilizada no tratamento sistêmico do câncer de mama localmente avançado e inoperável. Com a base adquirida nessa proposta terapêutica, passou-se a realizar o tratamento neoadjuvante em pacientes com tumores operáveis, e uma ampla experiência se acumula nessa indicação. Objetivos: Realizar uma análise crítica da literatura publicada sobre a quimioterapia neoadjuvante ou primária, priorizando sua indicação no tratamento câncer de mama operável. Método: Os dados da revisão foram identificados através de artigos publicados entre 1997 a 2012, tendo como ferramenta o PubMed/MedLine (www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed), utilizando as palavras-chave: “neoadjuvant therapy”, “primary systemic therapy”, “breast neoplasms” e “operable breast cancer”. Resultados: Foram encontrados na literatura médica, 1.043 ensaios clínicos e utilizados 25 deles nesta revisão (estudos prospectivos, metanálise e análise de coortes). Conclusão: Após a análise, pode-se concluir que, no câncer de mama operável, a quimioterapia neoadjuvante oferece resultados de sobrevida equivalentes aos obtidos com quimioterapia adjuvante, permitindo aumento do percentual de cirurgias conservadoras, melhora dos desfechos cirúrgicos e adequada avaliação do prognóstico. Os esquemas de tratamento mais estabelecidos empregam antraciclinas, taxanes e, quando indicado, terapia biológica. No campo experimental, seu uso contribui como base para o rápido desenvolvimento de tratamentos melhores e mais eficazes do câncer de mama.
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Lotti, Renata Cardoso Baracho, Alexandre de Almeida Barra, Rosângela Correa Dias, and Ana Sílvia Diniz Makluf. "Impacto do Tratamento de Câncer de Mama na Qualidade de Vida." Revista Brasileira de Cancerologia 54, no. 4 (2008): 367–71. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2008v54n4.1700.

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Abstract:
Frente ao diagnóstico de câncer de mama, a mulher vive momentos de imensa angústia, sofrimento e ansiedade ao associá-lo com a morte. Durante o período do tratamento da doença, são necessárias constantes adaptações devido às perdas e aos sintomas vivenciados pela paciente. Os resultados da qualidade de vida podem ser importantes auxiliadores na prática clínica, além de ajudar o paciente a identificar as necessidades para as adaptações. Dessa forma, esta revisão objetiva investigar o impacto do tratamento de câncer de mama sobre a qualidade de vida. Muitos são os conflitos encontrados na literatura com relação aos efeitos do tratamento, e vários são os instrumentos utilizados para medir a qualidade de vida, porém, de modo geral, o tratamento para câncer de mama apresenta grande influência negativa na qualidade de vida dessas mulheres. No entanto, diante do real impacto do tratamento para câncer de mama, as mulheres necessitam de informação sobre as conseqüências dos tratamentos, orientação sobre a nova condição e de suporte psicológico durante todo o tratamento.
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Rizzi, Samantha Karla Lopes de Almeida. "Editorial: A fisioterapia em oncologia mamária." Fisioterapia Brasil 16, no. 3 (2016): 236. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v16i3.81.

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Abstract:
O fisioterapeuta é parte essencial da equipe interdisciplinar no câncer de mama, atuando no pré-operatório, no pós-operatório imediato e tardio, e nas sequelas do tratamento cirúrgico e adjuvante. O Caderno de Uroginecologia desta edição da Fisioterapia Brasil traz 3 artigos relacionados ao tema.Linfedema é uma das complicações mais temidas e incapacitantes no pós-operatório de câncer de mama. Equipe do CAISM – Campinas avaliou os fatores preditivos de resposta ao tratamento descongestivo para linfedema secundário ao câncer de mama. Outra complicação limitante é a disfunção da cintura escapular no período pós-operatório. Autores da UNIFESP – São Paulo avaliaram a presença de discinesia de escápula nos seis meses subsequentes ao procedimento cirúrgico. Diagnóstico de câncer de mama na gestação gera muita insegurança nas pacientes e dúvidas em alguns profissionais de saúde. Equipe da UNISANTA – Santos realizou revisão de literatura sobre câncer de mama na gestação e elaborou um guia de orientações fisioterapêuticas para grávidas em tratamento de câncer de mama. A fisioterapia em oncologia mamária é uma área cuja produção científica de qualidade vem crescendo e esta edição apresenta artigos importantes dentro dessa temática.
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Rosa, Luciana Martins da, and Vera Radünz. "Do sintoma ao tratamento adjuvante da mulher com câncer de mama." Texto & Contexto - Enfermagem 22, no. 3 (2013): 713–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072013000300018.

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Abstract:
Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, que identificou o perfil social, clínico e demográfico, e o intervalo de tempo entre as etapas diagnósticas e terapêuticas, do sintoma ao tratamento adjuvante das mulheres com câncer de mama tratadas em instituição oncológica de Santa Catarina, Brasil. Os dados foram coletados por entrevista e nos prontuários de treze mulheres, de agosto a dezembro de 2010. A análise foi sustentada por recomendações científicas para tratamento do câncer de mama e estatística descritiva. Os resultados demonstram a incidência elevada da doença nas mulheres entre 40-49 anos, casadas e com escolaridade até o ensino fundamental. A mediana dos intervalos de tempo até o início do tratamento foi de 245 dias e mais 54 dias para a adjuvância. Os achados evidenciam o estadiamento avançado e justificam a urgência para a implementação do cuidado à mulher com câncer de mama e da Política Nacional de Atenção Oncológica.
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Bergmann, Anke, Maria Justina Padula Ribeiro, Elisangela Pedrosa, Erica Alves Nogueira, and Ana Cristina Gonçalo Oliveira. "Fisioterapia em mastologia oncológica: rotinas do Hospital do Câncer III / INCA." Revista Brasileira de Cancerologia 52, no. 1 (2006): 97–109. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2006v52n1.1906.

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Abstract:
Após o tratamento do câncer da mama, várias complicações vêm sendo relatadas na literatura. A fisioterapia desempenha um importante papel na prevenção, minimização e tratamento dos efeitos adversos do tratamento do câncer da mama. A implantação da rotina de atendimento fisioterapêutico para pacientes submetidas a tratamento para câncer da mama tem como objetivo principal a prevenção de complicações através de condutas e orientações domiciliares, e o diagnóstico e intervenção precoce, visando melhorar a qualidade de vida e a redução dos custos pessoais e hospitalares. Além disso, possibilita a formação de um banco de dados contendo informações sobre fatores de risco e incidência de complicações, avaliação de condutas empregadas e o planejamento do serviço. As condutas aqui apresentadas sofrem constantes modificações de acordo com o incremento de técnicas fisioterapêuticas, disponibilidade de recursos materiais e humanos. A nossa proposta é divulgar o trabalho realizado, para que possa ser conhecido e discutido entre os outros profissionais e serviços de fisioterapia oncológica.
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