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Journal articles on the topic 'Tratamento crancro da mama'

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Cordeiro, Ligiane Martins de Souza, Talitta Padilha Machado, Carina Rossoni, Marcelo Taglietti, Marcelo Carlos Bortoluzzi, and Antuani Rafael Baptistella. "Relação do linfedema e da fisioterapia na qualidade de vida de pacientes com câncer de mama." Revista FisiSenectus 7, no. 2 (2020): 67–79. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2019.v7.n2.5080.

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Abstract:
Introdução: o câncer de mama é a neoplasia mais comum em mulheres no mundo, sendo que a morbidade e mortalidade resultantes dessa condição tornaram-se um problema de saúde. Uma das complicações decorrentes do tratamento do câncer de mama é o linfedema, condição que traz limitações funcionais e diminuição da qualidade de vida (QV) das pacientes. O tratamento fisioterápico é uma das abordagens mais utilizadas para prevenção e tratamento do linfedema. Objetivo: avaliar o impacto do linfedema e do tratamento fisioterápico em pacientes com câncer de mama. Métodos: foi avaliada a QV de mulheres diagnosticadas com câncer de mama na região Meio-Oeste de Santa Catarina através do instrumento genérico WHOQOL-Bref e do EORTC QLQ-BR23, questionário específico para câncer de mama. Com o objetivo de identificar fatores que interfiram na QV, foi analisada a presença ou ausência de linfedema e se essas pacientes realizaram fisioterapia para prevenir ou tratar possíveis complicações do tratamento. Resultados: das 135 pacientes avaliadas, 33,3% delas apresentavam linfedema no membro superior homolateral à cirurgia no momento da coleta, porém a presença de linfedema não afetou negativamente a QV das pacientes. Apenas 34% das pacientes realizaram fisioterapia em algum momento do tratamento, sendo que a realização desta não foi determinante para melhorar a QV. Conclusão: diante dos resultados encontrados, conclui-se que o diagnóstico de linfedema parece não afetar negativamente a QV geral das mulheres com câncer de mama avaliadas neste estudo, e que o tratamento fisioterápico não influenciou positivamente na qualidade de vida dessas pacientes. Ressalta-se a necessidade de novos estudos que permitam um melhor entendimento das causas do baixo número de encaminhamento das pacientes com câncer de mama para o tratamento fisioterápico, bem como para uma melhor avaliação da importância e a eficácia desse tipo de tratamento na funcionalidade e QV dessas pacientes.Palavras-chave: Câncer de mama; Linfedema; Fisioterapia; Oncofuncional; Qualidade de vida
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Sousa, Samara Maria Moura Teixeira, Maria das Graças Freire de Medeiros Carvalho, Luiz Ayrton Santos Júnior, and Sarah Borges Carolina Mariano. "Acesso ao tratamento da mulher com câncer de mama." Saúde em Debate 43, no. 122 (2019): 727–41. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201912206.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do estudo foi caracterizar o acesso ao tratamento da mulher com diagnóstico de câncer de mama no estado do Piauí, Brasil. Estudo transversal analítico, desenvolvido em duas instituições hospitalares de referência, no período de janeiro a junho de 2018. A população compreendeu mulheres diagnosticadas com câncer de mama que realizaram tratamento no período de 2016 a 2017. A amostra foi de 155 participantes. A amostragem foi estratificada proporcional. Os dados foram processados no IBM® SPSS®, e calculadas estatísticas uni e bivariadas. Constatou-se que o tempo para o tratamento foi de, em média, 112,7 (±93,6) dias, variando de 12 a 550 dias (≡18,3 meses ou 1,5 anos), sendo que 71,6% das mulheres iniciaram o tratamento em um período superior a 60 dias do diagnóstico do câncer de mama. Foram verificadas associações estatisticamente significativas entre o atraso para início do tratamento e o território estadual de residência (p=0,041) e o estágio da doença (p=0,037). Dessa forma, o acesso ao tratamento do câncer de mama não está acontecendo como preconizado. Ressalta-se, portanto, a necessidade de uma maior organização dos serviços de saúde em rede, levando em conta as necessidades da população, por meio do atendimento em tempo oportuno.
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Saad, Everardo D., Sylvio Bromberg, Artur Katz, and Sergio D. Simon. "Inibidores da aromatase no câncer de mama: da doença metastática ao tratamento adjuvante." Revista Brasileira de Cancerologia 48, no. 4 (2002): 555–67. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2002v48n4.2169.

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Abstract:
Os tratamentos hormonais continuam a ter papel importante no manejo clínico das pacientes com câncer de mama. Entre os avanços mais recentes, os inibidores da aromatase de terceira geração vêm ocupando lugar de destaque no contexto da doença metastática. A aromatase, presente em diversos tecidos, é responsável pela conversão de andrógenos em estradiol e estrona. Antes da menopausa, a maior parte dos estrógenos femininos se origina nos ovários. Com a insuficiência ovariana, as glândulas supra-renais passam a ser a principal fonte de andrógenos, que são convertidos pela aromatase em estrógenos; esta conversão ocorre em tecidos periféricos como gordura, músculos, fígado e o próprio tumor de mama. A inibição da aromatase é uma estratégia com base racional sólida, e comprovadamente eficaz no sentido de reduzir os níveis séricos de estrógenos em mulheres pós-menopausa. Os inibidores de aromatase de primeira e segunda geração caracterizaram-se por alta toxicidade ou baixa eficácia, quando comparados ao tamoxifeno. No entanto, o tamoxifeno apresenta, além de sua ação antiestrogênica, um efeito pró-estrogênico, responsável por efeitos colaterais, tais quais proliferação do endométrio e fenômenos tromboembólicos. Estudos recentes, discutidos neste artigo, demonstraram a superioridade dos inbidores da aromatase de terceira geração, com relação ao megestrol, no tratamento hormonal de segunda linha do câncer de mama metastático em mulheres pós-menopausa. Além disto, estas drogas têm conquistado papel de destaque no tratamento de primeira linha da doença metastática, no tratamento neo-adjuvante, e no tratamento adjuvante de pacientes com câncer de mama.
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Reis, Beatriz da Costa Aguiar Alves, Ligia Ajaime Azzalis, Virginia Berlanga Campos Junqueira, David Feder, and Fernando L. A. Fonseca. "O uso da Medicina Alternativa e Complementar (MAC) em pacientes com câncer de mama." Cadernos de Naturologia e Terapias Complementares 3, no. 4 (2014): 65. http://dx.doi.org/10.19177/cntc.v3e4201465-73.

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Abstract:
Introdução: O câncer de mama é o mais incidente na população feminina mundial e a quinta causa de morte por câncer em geral, sendo a causa mais frequente entre as mulheres. Pacientes com câncer de mama fazem uso da Medicina Alternativa e Complementar (MAC), entretanto poucos estudos relacionam qualquer alteração no progresso da doença com o uso dessas práticas. Objetivo: Avaliar a influência que a MAC exerce no tratamento do câncer de mama, no desenvolvimento da doença e na qualidade de vida das pacientes. Metodologia: Fez-se uma revisão sistemática nos bancos de dados Scielo e PubMed com os descritores “medicina”, “alternativa”, “complementar”, “câncer”, “mama”, “eventos adversos” e “quimioterapia” e foram considerados artigos publicados entre os anos 2010 e 2013, escritos na língua portuguesa, inglesa e espanhola. A pesquisa resultou em 21 referências. Após a análise dos títulos e resumos dos documentos, 06 artigos foram separados e incluídos na amostra final. Resultados: Constatou-se que a MAC é composta por diversas práticas, com técnicas e princípios peculiares, que se encontram em diferentes estágios de maturidade no conhecimento e afirmação científicos. Conclusão: Apesar de não ser capaz de substituir a medicina convencional no tratamento do câncer de mama, a MAC se torna uma opção de tratamento complementar para os sintomas resultantes dos procedimentos terapêuticos habituais do tratamento desta doença. No entanto, mais estudos sobre o uso da MAC no tratamento do câncer de mama são necessários para fomentar a evolução das práticas voltadas para a qualidade de vida dos pacientes.
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Saad, Everardo D., Gil Facina, and Luiz Henrique Gebrim. "Epirrubicina no tratamento do câncer de mama." Revista Brasileira de Cancerologia 53, no. 1 (2007): 47–53. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2007v53n1.1829.

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Abstract:
A epirrubicina, um análogo estrutural da doxorrubicina, pode ser empregada nas várias fases do tratamento quimioterápico do câncer de mama. A epirrubicina possui a vantagem de causar menor toxicidade cardíaca do que a doxorrubicina, quando são comparadas doses habitualmente consideradas como semelhantes do ponto de vista de eficácia. Apesar disso, ainda não está completamente estabelecida a equivalência de dose entre as duas antraciclinas. Os estudos em doenças localizada ou metastática sugerem que ambas podem ser empregadas de maneira intercambiável. Nos tratamentos curativo, em especial a quimioterapia adjuvante, ainda não foi definida a melhor dose ou o melhor esquema contendo a epirrubicina. Neste artigo, faz-se uma revisão do papel da epirrubicina no tratamento curativo e paliativo do câncer de mama, com ênfase maior na questão da dose deste quimioterápico que deve ser empregada no tratamento adjuvante. Discutem-se os estudos randomizados e as metanálises disponíveis até o presente momento e sugere-se o regime quimioterápico, contendo a epirrubicina, que mais parece adequado ao tratamento.
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Costa, Mário Alberto Dantas Loures da, and Sabrina Rossi Perez Chagas. "Quimioterapia Neoadjuvante no Câncer de Mama Operável: Revisão da Literatura." Revista Brasileira de Cancerologia 59, no. 2 (2013): 261–69. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2013v59n2.534.

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Abstract:
Introdução: A quimioterapia neoadjuvante foi inicialmente utilizada no tratamento sistêmico do câncer de mama localmente avançado e inoperável. Com a base adquirida nessa proposta terapêutica, passou-se a realizar o tratamento neoadjuvante em pacientes com tumores operáveis, e uma ampla experiência se acumula nessa indicação. Objetivos: Realizar uma análise crítica da literatura publicada sobre a quimioterapia neoadjuvante ou primária, priorizando sua indicação no tratamento câncer de mama operável. Método: Os dados da revisão foram identificados através de artigos publicados entre 1997 a 2012, tendo como ferramenta o PubMed/MedLine (www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed), utilizando as palavras-chave: “neoadjuvant therapy”, “primary systemic therapy”, “breast neoplasms” e “operable breast cancer”. Resultados: Foram encontrados na literatura médica, 1.043 ensaios clínicos e utilizados 25 deles nesta revisão (estudos prospectivos, metanálise e análise de coortes). Conclusão: Após a análise, pode-se concluir que, no câncer de mama operável, a quimioterapia neoadjuvante oferece resultados de sobrevida equivalentes aos obtidos com quimioterapia adjuvante, permitindo aumento do percentual de cirurgias conservadoras, melhora dos desfechos cirúrgicos e adequada avaliação do prognóstico. Os esquemas de tratamento mais estabelecidos empregam antraciclinas, taxanes e, quando indicado, terapia biológica. No campo experimental, seu uso contribui como base para o rápido desenvolvimento de tratamentos melhores e mais eficazes do câncer de mama.
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Lotti, Renata Cardoso Baracho, Alexandre de Almeida Barra, Rosângela Correa Dias, and Ana Sílvia Diniz Makluf. "Impacto do Tratamento de Câncer de Mama na Qualidade de Vida." Revista Brasileira de Cancerologia 54, no. 4 (2008): 367–71. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2008v54n4.1700.

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Abstract:
Frente ao diagnóstico de câncer de mama, a mulher vive momentos de imensa angústia, sofrimento e ansiedade ao associá-lo com a morte. Durante o período do tratamento da doença, são necessárias constantes adaptações devido às perdas e aos sintomas vivenciados pela paciente. Os resultados da qualidade de vida podem ser importantes auxiliadores na prática clínica, além de ajudar o paciente a identificar as necessidades para as adaptações. Dessa forma, esta revisão objetiva investigar o impacto do tratamento de câncer de mama sobre a qualidade de vida. Muitos são os conflitos encontrados na literatura com relação aos efeitos do tratamento, e vários são os instrumentos utilizados para medir a qualidade de vida, porém, de modo geral, o tratamento para câncer de mama apresenta grande influência negativa na qualidade de vida dessas mulheres. No entanto, diante do real impacto do tratamento para câncer de mama, as mulheres necessitam de informação sobre as conseqüências dos tratamentos, orientação sobre a nova condição e de suporte psicológico durante todo o tratamento.
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Rizzi, Samantha Karla Lopes de Almeida. "Editorial: A fisioterapia em oncologia mamária." Fisioterapia Brasil 16, no. 3 (2016): 236. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v16i3.81.

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Abstract:
O fisioterapeuta é parte essencial da equipe interdisciplinar no câncer de mama, atuando no pré-operatório, no pós-operatório imediato e tardio, e nas sequelas do tratamento cirúrgico e adjuvante. O Caderno de Uroginecologia desta edição da Fisioterapia Brasil traz 3 artigos relacionados ao tema.Linfedema é uma das complicações mais temidas e incapacitantes no pós-operatório de câncer de mama. Equipe do CAISM – Campinas avaliou os fatores preditivos de resposta ao tratamento descongestivo para linfedema secundário ao câncer de mama. Outra complicação limitante é a disfunção da cintura escapular no período pós-operatório. Autores da UNIFESP – São Paulo avaliaram a presença de discinesia de escápula nos seis meses subsequentes ao procedimento cirúrgico. Diagnóstico de câncer de mama na gestação gera muita insegurança nas pacientes e dúvidas em alguns profissionais de saúde. Equipe da UNISANTA – Santos realizou revisão de literatura sobre câncer de mama na gestação e elaborou um guia de orientações fisioterapêuticas para grávidas em tratamento de câncer de mama. A fisioterapia em oncologia mamária é uma área cuja produção científica de qualidade vem crescendo e esta edição apresenta artigos importantes dentro dessa temática.
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Rosa, Luciana Martins da, and Vera Radünz. "Do sintoma ao tratamento adjuvante da mulher com câncer de mama." Texto & Contexto - Enfermagem 22, no. 3 (2013): 713–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072013000300018.

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Abstract:
Estudo descritivo, com abordagem quantitativa, que identificou o perfil social, clínico e demográfico, e o intervalo de tempo entre as etapas diagnósticas e terapêuticas, do sintoma ao tratamento adjuvante das mulheres com câncer de mama tratadas em instituição oncológica de Santa Catarina, Brasil. Os dados foram coletados por entrevista e nos prontuários de treze mulheres, de agosto a dezembro de 2010. A análise foi sustentada por recomendações científicas para tratamento do câncer de mama e estatística descritiva. Os resultados demonstram a incidência elevada da doença nas mulheres entre 40-49 anos, casadas e com escolaridade até o ensino fundamental. A mediana dos intervalos de tempo até o início do tratamento foi de 245 dias e mais 54 dias para a adjuvância. Os achados evidenciam o estadiamento avançado e justificam a urgência para a implementação do cuidado à mulher com câncer de mama e da Política Nacional de Atenção Oncológica.
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Bergmann, Anke, Maria Justina Padula Ribeiro, Elisangela Pedrosa, Erica Alves Nogueira, and Ana Cristina Gonçalo Oliveira. "Fisioterapia em mastologia oncológica: rotinas do Hospital do Câncer III / INCA." Revista Brasileira de Cancerologia 52, no. 1 (2006): 97–109. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2006v52n1.1906.

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Abstract:
Após o tratamento do câncer da mama, várias complicações vêm sendo relatadas na literatura. A fisioterapia desempenha um importante papel na prevenção, minimização e tratamento dos efeitos adversos do tratamento do câncer da mama. A implantação da rotina de atendimento fisioterapêutico para pacientes submetidas a tratamento para câncer da mama tem como objetivo principal a prevenção de complicações através de condutas e orientações domiciliares, e o diagnóstico e intervenção precoce, visando melhorar a qualidade de vida e a redução dos custos pessoais e hospitalares. Além disso, possibilita a formação de um banco de dados contendo informações sobre fatores de risco e incidência de complicações, avaliação de condutas empregadas e o planejamento do serviço. As condutas aqui apresentadas sofrem constantes modificações de acordo com o incremento de técnicas fisioterapêuticas, disponibilidade de recursos materiais e humanos. A nossa proposta é divulgar o trabalho realizado, para que possa ser conhecido e discutido entre os outros profissionais e serviços de fisioterapia oncológica.
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Matheus, Valéria Soares, Fabíola Procaci Kestelman, Ellyete de Oliveira Canella, Maria Célia Resende Djahjah, and Hilton Augusto Koch. "Carcinoma medular da mama: correlação anátomo-radiológica." Radiologia Brasileira 41, no. 6 (2008): 379–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842008000600007.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar as características radiológicas do câncer de mama medular em pacientes submetidas a tratamento cirúrgico no Instituto Nacional de Câncer (INCA) - Ministério da Saúde, Rio de Janeiro, RJ, correlacionando os achados com estudo histopatológico. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo descritivo retrospectivo de mulheres submetidas a tratamento cirúrgico no INCA, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 2006, para identificação das pacientes com carcinoma medular e análise dos achados radiológicos. RESULTADOS: Foram identificadas 21.287 pacientes com diagnóstico de carcinoma neste período, sendo 76 pacientes com diagnóstico de carcinoma medular típico (0,357%). Nessas pacientes selecionadas, a idade média foi de 51,9 anos (32 a 81 anos). Dezenove pacientes apresentavam lesão na mamografia, sendo 17 (89,5%) nódulos e 2 assimetrias focais (10,5%). Entre as pacientes com nódulo, 15 (88,1%) apresentavam alta densidade e 2 eram isodensos (11,9%). Doze pacientes apresentavam achados ultra-sonográficos e, destas, 11 (91,6%) apresentavam nódulos hipoecóicos. Foi observada uma paciente com nódulo anecóico com áreas de degeneração cística. CONCLUSÃO: O nódulo foi o achado radiológico dominante (89,5%), dos quais 88,1% apresentaram nódulos com alta densidade e margens circunscritas. Apesar das características radiológicas de benignidade, um nódulo com alta densidade, sólido, margens circunscritas e crescimento rápido deve ser investigado para confirmar o diagnóstico.
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Pitta, Marina Galdino da Rocha, Rhuann Pontes dos Santos Silva, Guilherme Victor Santos Alves, et al. "Nanocarreadores aplicados ao tratamento do câncer de mama." Research, Society and Development 10, no. 10 (2021): e392101018966. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18966.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar as implicações da utilização dos nanocarreadores no tratamento do câncer de mama. Métodos: Revisão da literatura com base nas diretrizes contidas no Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-analyses (PRISMA), utilizando as bases de dados: PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde com os termos de busca: “nanopartículas” E “tratamento” E “câncer de mama”. Foram selecionados 19 artigos, escritos em inglês, que preencheram os critérios de inclusão. Resultados: Diante dos achados nos estudos selecionados, percebeu-se que os nanocarreadores apresentam baixa toxicidade a células saudáveis e as nanopartículas podem ser direcionadas para o local específico do tumor. Conclusão: este estudo permitiu compreender a eficácia das drogas utilizadas nos diferentes tipos de nanocarreadores para a redução das células tumorais com minimização da toxicidade e liberação do medicamento na região específica do tumor.
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Figueiredo, André Filipe Pinheiro, Diogo de Carvalho Miranda e. Silva Delgado, Vera Margarida de Azevedo Andrade Arnaut Mendonça, and Marília Maria Liberato Jorge Lemos. "Reirradiação em paciente com cancro da mama tratada por linfoma de Hodgkin." Revista de Medicina 100, no. 2 (2021): 178–83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v100i2p178-183.

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Abstract:
A sobrevida longa das pacientes com linfoma de Hodgkin submetidas a quimioradioterapia numa idade precoce tem evidenciado os efeitos tardios deste tratamento. O desenvolvimento de cancro da mama radio-induzido é um dos riscos descritos, ocorrendo quase exclusivamente após um intervalo de 10 anos do tratamento. A idade ao diagnóstico entre os 10-16 anos, a radioterapia de campo amplo e um aumento da dose prescrita são os fatores de risco estabelecidos. A cirurgia conservadora da mama com radioterapia adjuvante é exequível, mas, dada a irradiação prévia, devem ser equacionadas estratégias de redução de dose nos órgãos de risco. Apresenta-se o caso de cancro da mama secundário numa paciente submetida em jovem a quimioradioterapia, com técnica de irradiação em manto, por linfoma de Hodgkin supradiafragmático. Após discussão multidisciplinar e dada a vontade da paciente em preservar a mama, foi tratada com cirurgia conservadora e radioterapia adjuvante.
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Finger, Brunize, and Têmis Limberger. "Acesso ao tratamento oncológico no SUS: a responsabilidade civil do Estado pela perda da chance de cura ou de sobrevida das pacientes com câncer de mama." Revista de Direitos e Garantias Fundamentais 20, no. 1 (2019): 155. http://dx.doi.org/10.18759/rdgf.v20i1.1082.

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Abstract:
O estudo objetiva verificar se o Estado pode ser responsabilizado civilmente, e em que condições, pela perda da chance de cura ou de sobrevida das pacientes com câncer de mama que não receberam tratamento médico pelo SUS em até 60 dias após o diagnóstico – prazo fixado pela Lei 12.732/2012. Foram utilizados o método fenomenológico-hermenêutico e o método indutivo. Conclui-se que o Estado pode ser responsabilizado, desde que três critérios sejam observados: Universalidade do acesso ao tratamento contra o câncer de mama em até 60 dias, Acessibilidade ao tratamento médico frente às barreiras geográficas e Tratamento contra o câncer de mama materialmente possível.
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Santos, Keyla Mara dos, Gesilani Júlia da Silva Honório, Clarissa Medeiros da Luz, Saionara Dos Santos, Débora Melissa Petry, and Soraia Cristina Tonon da Luz. "Fisioterapia em idosas após cirurgia para câncer de mama: um estudo piloto." ConScientiae Saúde 16, no. 2 (2017): 266–73. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v16n2.7158.

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Abstract:
Introduo: O cncer de mama incidente em idosas. A cirurgia destaca-se como tratamento, com possibilidade de leses nervosas responsveis por alteraes sensitivas. Objetivo: avaliar os efeitos da fisioterapia na sensibilidade cutnea e mapa termogrfico de idosas no ps-operatrio do tratamento do cncer de mama. Mtodos: Avaliadas 9 mulheres antes e aps 15 sesses de fisioterapia, atravs dos monofilamentos de Semmes-Weinstein e da cmera termogrfica. Os testes Wilcoxon e correlao de Spearman foram utilizados. Resultados: Aps a interveno houve aumento da temperatura em todos os quadrantes. No houve relao significativa entre temperatura e sensibilidade. Em relao sensibilidade antes e depois da interveno, a diferena foi significante nos quadrantes superior externo (p=0,038) e inferior externo (p=0,007) da mama preservada e no superior externo da mama comprometida. No houve correlao entre a regio operada e no operada em relao sensibilidade e temperatura. Concluses: A interveno promoveu aumento da temperatura local, induzindo melhora no limiar de sensibilidade das pacientes.
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Bergmann, Anke, Inês Echenique Mattos, and Rosalina Jorge Koifman. "Fatores de risco para linfedema após câncer de mama: uma revisão da literatura." Fisioterapia e Pesquisa 15, no. 2 (2008): 207–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502008000200016.

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Abstract:
O linfedema representa uma das principais seqüelas do câncer de mama. Esta revisão da literatura visou discutir os principais fatores associados ao linfedema após o tratamento do câncer de mama. Foram selecionados 26 artigos publicados entre janeiro de 2000 e março de 2008 nas bases Medline e Lilacs, utilizando os descritores breast neoplasms, lymphedema, upper extremity, arm e risk factors. Sua revisão permitiu discutir os fatores relacionados ao linfedema, quanto a: clínica e paciente (tabagismo, escolaridade, etnia, comorbidades, hipertensão arterial, diabetes melito, menopausa, idade, peso corporal, índice de massa corporal, atividade física, membro dominante, restrição articular, infecção, seroma e trauma no membro superior); tratamento do câncer de mama (cirurgia, reconstrução mamária, número de linfonodos retirados, nível da linfadenectomia axilar, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e tempo transcorrido após o tratamento); tumor (tamanho, grau, localização, comprometimento dos linfonodos axilares e estadiamento). A revisão feita indica que a linfadenectomia axilar, a radioterapia em cadeias de drenagem e a obesidade são fatores preponderantes do risco para desenvolvimento do linfedema.
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Gozzo, Thais de Oliveira, Aline Maria Bonini Moysés, Pamina Roberta da Silva, and Ana Maria de Almeida. "Náuseas, vômitos e qualidade de vida de mulheres com câncer de mama em tratamento quimioterápico." Revista Gaúcha de Enfermagem 34, no. 3 (2013): 110–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472013000300014.

Full text
Abstract:
Objetivou-se avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres com câncer de mama em tratamento quimioterápico e identificar a ocorrência de náuseas e vômitos durante o tratamento. Os dados foram coletados com a aplicação do instrumento da Organização Europeia de Pesquisa e Tratamento de Câncer, EORTC-QLQ-C30, na versão em português, bem como do módulo para câncer de mama BR-23, aplicados antes, no meio e ao final do tratamento. Das 79 mulheres incluídas, 93% apresentaram náuseas e 87% vômitos pelo menos uma vez durante o tratamento. A QV apresentou pequena diminuição durante o tratamento. O coeficiente alfa de Cronbach para cada aplicação dos questionários foi de 0,890492, 0,936392 e de 0,937639. A disponibilidade de informações sobre o tratamento e de orientações quanto ao manejo da náusea e do vômito é crucial para o gerenciamento adequado das toxicidades da quimioterapia.
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Paula, Jakeline Cristina Pinheiro de, Verginia Margareth Possatti Rocha, Valéria Maria Limberger Bayer, Elidiane Emanueli Ficanha, and Edcarlos Vasconcelos da Silva. "Hormonioterapia no tratamento de câncer de mama em pacientes do sexo feminino: uma revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 3 (2021): e26810313235. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13235.

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Abstract:
Objetivo: Discutir o uso da hormonioterapia e os efeitos de sua administração no tratamento do câncer de mama em pacientes do sexo feminino. Método: Revisão integrativa, realizada em julho de 2020, nas bases de dados Scopus, Web of Science e Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando a estratégia de busca: “neoplasia da mama” [AND] “inibidores da aromatase”; “neoplasia da mama” [AND] ”fulvestranto”; “neoplasia da mama” [AND] ”tamoxifeno”. Resultados: Foram selecionados 23 artigos, agrupados conforme a terapia utilizada. O fulvestranto (30,43% dos artigos), obteve eficácia na pós-menopausa e em cuidados paliativos; os inibidores da aromatase (56,52% dos artigos), obteve eficácia em associação com outro medicamento e isoladamente no câncer de mama primário e metastático; já o tamoxifeno (47,82% dos artigos), demonstrou resultados positivos como adjuvante. Quanto aos efeitos colaterais, os três medicamentos apresentaram complicações. Ressalta-se também que o perfil das mulheres variou em idade (18 até 82 anos) e aspectos fisiológicos (pré e pós menopausa). Considerações finais: A hormonioterapia tem um papel relevante no tratamento de mulheres com câncer de mama. Entretanto, é necessário considerar as características individuais das pacientes, uma vez que efeitos adversos podem ser evitados quando o hormônio é bem administrado, alterando significativamente a qualidade de vida das pacientes.
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Silva, Fernanda Cristina, Letícia Júnia Ferreira, Camila Medeiros Costa, and Andrei Pereira Pernambuco. "Avaliação da qualidade de vida em mulheres com câncer de mama submetidas à intervenção cirúrgica." Fisioterapia Brasil 19, no. 4 (2018): 524. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i4.1316.

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Abstract:
Introdução: O câncer de mama é a neoplasia mais frequente entre as mulheres. Com a evolução dos tratamentos disponíveis, houve um aumento da sobrevida das pessoas com diagnóstico de câncer de mama. Contudo, a maior sobrevida quase sempre é acompanhada de comorbidades físicas e ou psicológicas que podem impactar na qualidade de vida destas mulheres. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida de mulheres com câncer de mama que foram submetidas a tratamento por meio de intervenção cirúrgica. Material e métodos: Participaram do estudo 87 mulheres diagnosticadas com câncer de mama e que foram submetidas à intervenção cirúrgica. A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário QLQ-C30 e QLQ-BR23. A análise estatística descritiva foi realizada no software GraphPad Prism v.5. Resultados: No QLQ-C30 foram observados bons níveis de qualidade de vida, entretanto no QLQ-BR23, questionário específico para o câncer de mama, observou-se que a qualidade de vida desses indivíduos estava prejudicada. Conclusão: Os resultados demonstram que a qualidade de vida de pacientes que passaram por tratamento cirúrgico de câncer de mama está comprometida. Deste modo, é necessário que as equipes multidisciplinares de saúde ajam na tentativa de promover a saúde e a qualidade de vida destas pessoas.Palavras-chave: qualidade de vida, câncer de mama, mastectomia.
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Rossi, Leandra, and Manoel Antônio dos Santos. "Repercussões psicológicas do adoecimento e tratamento em mulheres acometidas pelo câncer de mama." Psicologia: Ciência e Profissão 23, no. 4 (2003): 32–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932003000400006.

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Abstract:
A literatura evidencia que o diagnóstico e o tratamento do câncer de mama afetam a condição emocional da mulher. Este estudo teve como objetivo investigar as repercussões psicológicas associadas ao adoecer em mulheres com câncer de mama que já foram submetidas à mastectomia (total ou parcial), radioterapia e quimioterapia. Aplicou-se uma entrevista individual semi-estruturada a 10 pacientes, com idades compreendidas entre 41 e 50 anos. Os resultados mostram que as repercussões psicológicas variam de acordo com a fase do adoecimento e tratamento (pré-diagnóstico, diagnóstico, tratamento e pós-tratamento), afetando o ajustamento psicossocial de maneira diferente nos estágios identificados, prejudicando a qualidade de vida da mulher acometida.
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Macêdo, Jéssyka Samara de Oliveira, Lucas Evangelista de Lima Terceiro, and Bruna Braga Dantas. "CÂNCER DE MAMA: ANÁLISE DA MORTALIDADE E PERSPECTIVA DE TRATAMENTO." Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança 17, no. 2 (2019): 06–18. http://dx.doi.org/10.17695/revnevol17n2p06-18.

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Abstract:
A taxa de mortalidade (TM) representa um dos principais indicadores da qualidade da assistência a pessoa com câncer de mama (CM), mostrando-se como um instrumento fundamental no delineamento e revisão das políticas voltadas à pessoa acometida pela doença. A abordagem terapêutica, por sua vez, representa um dos eixos primordiais à redução da mortalidade pela doença. Assim, o objetivo deste estudo é caracterizar o perfil da mortalidade por CM no Brasil, bem como propor uma nova alternativa terapêutica, baseada no uso de produtos naturais. Para isso, realizou-se um estudo documental-retrospectivo, descrevendo a distribuição da TM por CM no Brasil, durante o período de 1987 a 2016, considerando fatores como sexo e faixa etária; em consonância, também foi realizado um estudo experimental, de caráter quanti-qualitativo, para avaliar o potencial citotóxico da (S)-(+) carvona e da (R)-(-)-carvona em linhagens celulares de CM. Assim, constatou-se que a TM por CM no Brasil apresenta uma tendência crescente ao longo dos anos, independe de sexo e faixa etária. No entanto, observou-se que no sexo feminino houve um maior número de mortes e, no sexo masculino, uma maior progressão da TM ao longo dos anos. Ademais, a amplificação da mortalidade por CM ocorreu em conformidade com o aumento da idade, revelando uma relação de proporcionalidade entre esses dois fatores. Com relação à análise experimental, constatou-se que tanto a (S)-(+) carvona como a (R)-(-)-carvona revelaram-se citotóxicas às linhagens celulares de CM, apresentando um efeito dependente da concentração.
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Mineo, FláviaLúcia Venâncio, Luana de Fatima Batista Matos, Solange Da Silva Lima, Alessandra Lima Deluque, and Rogério Ferrari. "Assistência de enfermagem no tratamento do câncer de mama." Revista Eletronica Gestão & Saúde 4, no. 2 (2013): 2238. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v4i2.22951.

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Abstract:
Objetivos: Descrever a assistência de enfermagem no tratamento do câncer de mama, visando à assistência básica antes, durante e após a detecção do câncer. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo com pesquisa qualitativa, através de revisão bibliográfica, buscando conhecimento e informações em livros-textos, artigos científicos, e análise de dados coletados no site do INCA (Instituto Nacional do Câncer), Ministério da Saúde, COFEN, LILACS e SCIELO. Foram selecionados 85 artigos, onde apenas 34 acabaram sendo utilizados no trabalho por responderem exatamente ao objetivo da pesquisa. Resultados: A assistência de enfermagem, segundo os autores utilizados, visa uma importância maior ao apoio psicológico do que a assistência de enfermagem em si. Mesmo tendo políticas de saúde que direcionam as ações da Enfermagem oncológica, observa-se no estudo que há uma preocupação maior com o lado emocional do que o fisiológico do paciente. Conclusão: A utilização da SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem) é usada como recurso básico, mas a enfermagem deve ir, além disso, buscar uma assistência que seja adequada e eficaz para minimizar o sofrimento físico e emocional de todos os envolvidos no tratamento do câncer de mama.
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De Oliveira, Amanda Raphaely Duarte, Dayse Galvão Moraes, Jean Patrick Da Consolação, and Flávia Maria Lessa Mélo. "Recursos fisioterapêuticos utilizados no pós-operatório de mulheres mastectomizadas." Fisioterapia Brasil 18, no. 4 (2017): 514. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i4.1214.

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Abstract:
O câncer de mama é a neoplasia de maior incidência entre as brasileiras. O tratamento padrão para o câncer de mama é composto por cirurgia conservadora. Disfunções provenientes do pós-operatório (PO) podem gerar prejuízos, nas relações familiares e sociais, o que pode interferir na qualidade de vida da mulher. A fisioterapia traz como objetivo minimizar o impacto negativo causado pelo câncer. Portanto, este estudo vem apresentar uma revisão sistemática sobre a atuação da fisioterapia no pós-operatório de câncer de mama, e discorrer sobre recursos fisioterapêuticos utilizados no pós-operatório. Trata-se de um estudo realizado através de uma revisão bibliográfica, na qual foram utilizados artigos de caráter científicos publicados nos últimos 10 anos nos banco de dados: Scielo, Lilacs, Medline, Bireme, Instituto Nacional do Câncer (INCA), Ministério da Saúde. Os resultados obtidos demonstraram que a fisioterapia contribui para a recuperação da mulher após submeterem-se à cirurgia, prevenindo e diminuindo o risco de complicações no PO de câncer de mama. A revisão bibliográfica evidenciou a importância da atuação fisioterapêutica, visando o tratamento integral e cuidados da paciente no PO de câncer de mama.Palavras-chave: câncer de mama, fisioterapia, pós-operatório, mastectomia radical.
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Araújo, Paula Gabriella De Sousa, and Helen Fernanda De Oliveira Sousa. "TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA NA GESTAÇÃO: UM DESAFIO PARA A MEDICINA." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 46 (2019): 33–34. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i46.2011.

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Abstract:
Introdução: Conceitualmente, o câncer de mama está relacionado com a gravidez quando é diagnosticado durante o período gestacional ou até um ano do pós-parto. Nessa perspectiva, o conflito entre morte e nascimento constitui um verdadeiro paradigma para os profissionais médicos, principalmente em relação a escolha terapêutica, já que há riscos letais para a mãe e para o feto. Dentre as opções estão: quimioterapia, radioterapia e cirurgia, porém a decisão final necessita de um consenso entre oncologista, neonatologista e obstetra, além da permissão da gestante. Com isso, o tratamento torna-se mais efetivo e seguro para mãe e filho (a). Objetivo: O manejo da gestante com câncer de mama ainda gera muitas dúvidas e divergências na área médica. Dessa forma, é necessário analisar cada caso de forma singular, ponderando os benefícios e malefícios das propostas terapêuticas, tendo como direcionamento a avaliação da idade gestacional e estadiamento da doença. Além do controle do câncer, é importante que a intervenção não traga prejuízos imediatos, tampouco a longo prazo ao feto. Métodos: Foi elaborado a partir da revisão de literatura obtida através de análises de artigos científicos que tem como base de dados o Google Acadêmico e SCIELO. Os principais descritores utilizados foram câncer de mama, câncer de mama durante a gestação, quimioterapia e radioterapia na gestação. Resultados: A proposta do tratamento do câncer de mama em mulheres grávidas é semelhante à de mulheres não grávidas, isto é, obter o controle local da doença e evitar possíveis metástases. A escolha equivocada do manejo terapêutico pode acarretar em danos graves e irreversíveis, dessa forma a assistência integral e individualizada da gestante é o diferencial para obter-se resultados satisfatórios. Conclusão: O câncer de mama por ser o tipo de neoplasia maligna mais frequente durante o período gestacional ainda levanta muitos questionamentos em relação ao tipo de tratamento mais efetivo e seguro tanto para a mãe quanto para o feto. A cirurgia, sempre que possível, é a opção mais viável de tratamento nessas mulheres, porém a grande maioria ainda recebe indicação de quimioterapia sistêmica, segura e eficaz no segundo e terceiro trimestres da gestação. Por fim, o uso da radioterapia é preferível após o parto. Nessa perspectiva, as decisões terapêuticas devem respeitar os princípios científicos, éticos, legais e religiosos.
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Fillmann, Lúcio Sarubbi, Cláudia Müller Pinho, Henrique Sarubbi Fillmann, and Érico Ernesto Pretzel Fillmann. "Relato de caso: metástase de carcinoma de mama para o intestino grosso." Revista Brasileira de Coloproctologia 27, no. 4 (2007): 456–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802007000400015.

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Abstract:
O envolvimento metastático do trato gastrointestinal é relativamente infreqüente. Tumores malignos de mama, entretanto, podem muito raramente produzir metástases para o intestino. Relatamos aqui o caso de uma paciente com quadro clínico compatível com o de um abdômen agudo obstrutivo submetida a laparotomia exploradora com colectomia. O exame anátomo-patológico da peça cirúrgica revelou tratar-se de um carcinoma metastático, sendo que a história clínica da paciente indicava o tratamento cirúrgico prévio de um carcinoma lobular de mama. Nossa revisão da literatura demonstrou que o carcinoma lobular, dentre as neoplasias malignas da mama, é o que mais freqüentemente leva ao comprometimento metastático do intestino, sendo o estômago o local mais afetado. Como a disseminação sistêmica é comum nestes casos, o tratamento conservador, quando possível, é o mais indicado, sendo a cirurgia reservada para as complicações.
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Brandão Dias, Debora Queila, Carina Rocha Souza Kudo, and Daniel Moreno Garcia. "Impacto de medicamentos biossimilares utilizados na imunoterapia contra o câncer de mama no Brasil." Brazilian Journal of Natural Sciences 3, no. 1 (2020): 274. http://dx.doi.org/10.31415/bjns.v3i1.80.

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Abstract:
O desenvolvimento de medicamentos biossimilares tem sido uma solução inovadora na área da saúde, pois tem oferecido oportunidade de crescimento e avanço biotecnológico para as indústrias farmacêuticas, assim como novas opções de tratamento para pacientes oncológicos. O HER2 é um alvo terapêutico clinicamente estabelecido na terapia contra a neoplasia maligna da mama, estima-se que a superexpressão de HER2 ocorre em aproximadamente 20% dos casos de carcinoma mamário; diversos medicamentos biológicos estão em desenvolvimento, porém atualmente apenas alguns anticorpos monoclonais foram autorizados no Brasil para o tratamento de câncer de mama positivo para HER2, incluindo trastuzumabe, pertuzumabe, trastuzumabe emtansina (T-DM1) e CT-P6. Com a aprovação de novas moléculas e expiração das patentes destes fármacos, houve um aumento das opções de produtos biológicos disponíveis a custos potencialmente mais baixos. O presente estudo é uma revisão bibliográfica, que possui como objetivo abordar sobre a terapia-alvo realizada com biossimilares no tratamento da neoplasia da mama com superexpressão do HER2 que possui um dos piores prognósticos em relação aos demais subtipos. Posteriormente apresentamos estudos sobre a eficácia clínica dos anticorpos monoclonais aprovados pela ANVISA. Em conclusão, estudos têm comprovado os benefícios no uso de biossimilares quando adicionados à quimioterapia adjuvante e neoadjuvante, melhorando significativamente a sobrevida do paciente. O tratamento do câncer de mama metastático positivo para HER2, foi desenvolvido com anticorpos monoclonais humanizados, os quais aumentam significativamente o resultado e eficácia da terapêutica e, devido aos excelentes resultados apresentados, novos medicamentos direcionados ao HER2 estão em desenvolvimento
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Rennaly Alves de Oliveira, Rayssa, Amanda Araújo Gomes Martins, Washingtonia Araújo dos Santos Medeiros, Waleska Fernanda Souto Nóbrega, Lorena Sofia dos Santos Andrade, and Kedma Anne Lima Gomes. "FATORES DETERMINANTES PARA O RETARDO NO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA: REVISÃO INTEGRATIVA." Revista interdisciplinar em saúde 8, Único (2021): 209–25. http://dx.doi.org/10.35621/23587490.v8.n1.p209-225.

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Abstract:
OBJETIVO: Objetivou-se identificar as circunstâncias que levam ao retardo no diagnóstico e no tratamento do câncer de mama. METODOLOGIA: Tratou-se de uma Revisão Integrativa realizada através da busca de artigos nas seguintes bases de dados: LILACS, PubMed e Scielo, publicados nos últimos 10 anos. A amostra foi composta por 6 artigos. RESULTADOS: Os estudos mencionaram renda, escolaridade, barreiras de acesso e falta de conhecimento sobre a patologia como fatores preponderantes para o atraso no diagnóstico e tratamento. CONCLUSÃO: É necessária a formulação de políticas públicas que possibilitem atenção integral à saúde da mulher, levando em consideração determinados fatores sociais e econômicos. Essa estratégia poderá favorecer o diagnóstico e tratamento precoces, evitando consequências como a menor sobrevida e ao maior avanço da doença. Palavras chave: Diagnóstico tardio. Neoplasias da mama. Planejamento em saúde. Tempo para o tratamento.
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Schneider, Tatiane, Icleia Silveira, Lucas Da Rosa, and Sandra Regina Rech. "Os impactos do câncer de mama na autoimagem da mulher." Modapalavra e-periódico 13, no. 30 (2020): 183–206. http://dx.doi.org/10.5965/1982615x13302020183.

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Abstract:
Este artigo verifica quais os impactos dos efeitos colaterais do tratamento do câncer de mama em relação à autoimagem da mulher. Utilizou-se a pesquisa qualitativa e descritiva, completada com pesquisa de campo, tendo como amostra três mulheres portadoras de câncer de mama. Após a análise dos dados foi possível verificar que ocorre impactos na autoimagem da mulher, principalmente quando os efeitos colaterais dos tratamentos começam a serem sentidos.
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Oliveira, Milena Edite Casé de, Kedma Anne Lima Gomes, Waleska Fernanda Souto Nóbrega, et al. "Cannabis e Câncer de mama: Evidências com células in vitro." Research, Society and Development 10, no. 10 (2021): e09101018387. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18387.

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Abstract:
O câncer de mama é considerado o câncer mais incidente em mulheres no mundo. Evidências tem mostrado que os canabinoides podem modular vias de sinalização responsáveis pelo crescimento e para a propagação do câncer. Dessa forma, a presente revisão da literatura buscou sumarizar as evidências existentes até então, acerca do uso da cannabis para o tratamento do câncer de mama. A coleta de dados foi realizada no período de maio a junho de 2021, na base de dados eletrônica PubMed. Foram incluídos artigos desde sua origem até 01 de junho de 2021, com a combinação dos seguintes descritores: ((Cannabidiol OR cannabis) AND “breast neoplasms”). Os resultados demonstraram a escassez de estudos que buscaram avaliar os efeitos da cannabis medicinais no tratamento do câncer de mama em humanos. Como conclusão, o estudo permitiu compreender a importância que a cannabis medicinal, em especial, o cannabidiol, vem fornecendo para os avanços no tratamento antineoplásico em células in vitro.
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Schettino, Renata de Carvalho, Lícia Maria Garcia Nogueira Jotta, and Geovanni Dantas Cassali. "Função pulmonar em mulheres com câncer de mama submetidas à radioterapia: um estudo piloto." Fisioterapia e Pesquisa 17, no. 3 (2010): 248–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502010000300011.

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Abstract:
O câncer de mama é a forma de câncer que mais causa mortes entre mulheres no Brasil. O tratamento consiste em intervenção cirúrgica, quimioterapia, hormonioterapia e radioterapia, esta última responsável por uma significativa diminuição na taxa de recorrência local do câncer, mas que pode afetar a função pulmonar. O objetivo deste estudo foi detectar alterações pulmonares funcionais decorrentes da radioterapia no tratamento do câncer de mama. Participaram do estudo 10 mulheres submetidas a tratamento do câncer de mama, avaliadas quanto à função pulmonar antes e após a radioterapia. Foram mensuradas capacidade inspiratória e capacidade vital forçada, por espirômetro de incentivo, e pressões inspiratória e expiratória máximas, por manovacuômetro. Embora tenha havido redução, em vários casos, dos valores medidos antes e depois da radioterapia, não foi encontrada diferença estatisticamente significativa. Nas pacientes avaliadas, pois, a radioterapia não parece ter prejudicado a função pulmonar.
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Novaes, Ana Rita Vieira de, Camila Brandão-Souza, Eliana Zndonade, and Maria Helena Costa Amorim. "Revisão integrativa: a acupuntura no tratamento da ansiedade e estresse em mulheres com câncer de mama." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 8, no. 2 (2018): 141–62. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v8i2.518.

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Abstract:
O câncer de mama é um grave problema de saúde pública, o segundo tipo mais prevalente entre as mulheres e responde por 28,1% das neoplasias. A busca pelas Práticas Integrativas e Complementares tem aumentado em diversas regiões, e a acupuntura é uma das práticas mais utilizadas da MTC, inclusive na oncologia, com vistas a tratar sintomas do câncer ou dos efeitos adversos do tratamento oncológico. Entre as queixas, encontram-se a ansiedade e o estresse, que causam grandes transtornos. Esta revisão integrativa buscou conhecer, na literatura, informações sobre a aplicação da acupuntura na ansiedade e no estresse de mulheres com câncer de mama. Realizou-se a busca entre julho e novembro de 2015 nas bases de dados da LILACS, MEDLINE, PsycINFO e banco de teses da CAPES, utilizando descritores apropriados. Foram identificados 6 estudos; sendo 3 transversais, 1 descritivo, 1 de coorte transversal e 1 caso controle de base populacional. Os artigos demonstraram a efetividade da acupuntura no tratamento do estresse e da ansiedade no câncer de mama no período per-operatório e durante a quimioterapia. A prevalência do uso da MTC concomitante ao tratamento ocidental é alta, embora a acupuntura seja pouco usada. A desinformação entre os profissionais de saúde ainda perdura e precisa ser mais bem compreendida. Estudar a efetividade em todas as etapas do tratamento oncológico e que avaliem as taxas de recidiva e sobrevida de usuários da acupuntura associada ao tratamento oncológico é indicada.
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Figueiredo, Ana Cláudia Dias Sousa, Lívia Fabiana Saço, Vinicius Oliveira Damasceno, Roberta Nogueira Furtado Ferreira, and Eliana Lúcia Ferreira. "Associação entre variáveis antropométricas e o tratamento para o câncer de mama." ConScientiae Saúde 13, no. 1 (2014): 93–100. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v13n1.4783.

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Abstract:
Introdução: O tratamento do câncer de mama pode provocar variação da massa corporal e das variáveis antropométricas, que podem estar associadas a pior prognóstico. Objetivo: Verificar a associação entre variáveis antropométricas e tratamento adjuvante para câncer de mama. Métodos: Realizou-se estudo transversal com 65 pacientes diagnosticadas com câncer de mama, em que a avaliação antropométrica no período pós-tratamento foi comparada com medidas do pré-tratamento contidas nos prontuários. Resultados. Constatou-se prevalência de pré-obesas (43,0%) e obesas (37,0%) nas participantes. Não foi observada variação significativa no IMC pré- e pós-tratamento (p=0,328). Na variação individual do peso no pré-/pós-tratamento, 64,62% ganharam peso e, destes, ocorreu variação superior a 10% do peso inicial em 26,15%, e em 16,92% houve um decréscimo acima de 10% do peso inicial. Conclusões. O tratamento não interferiu nas variáveis antropométricas do grupo, mantiveram-se pré-obesas e obesas durante a terapia, situação associada a pior prognóstico e risco para doenças cardiovasculares.
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Vaz, Juliane Pereira, Agnes Helena Nogueira da Silva, Pedro Luiz Barbosa Navarro, and Paolo Ruggero Errante. "Diminuição da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) pelo uso do Trastuzumabe em pacientes com de câncer de mama HER2 positivo." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 2 (2016): 165. http://dx.doi.org/10.9771/2236-5222cmbio.v15i2.16866.

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Abstract:
<p>Introdução: o câncer de mama é a segunda causa de morte por câncer em mulheres, e, 25% das mulheres com câncer de mama<br />apresentam superexpressão do receptor 2 para o fator de crescimento epidérmico (HER2), que confere um comportamento agressivo<br />e prognóstico reservado. Uma das opções de tratamento é a utilização do Trastuzumabe (TZB), um anticorpo monoclonal humanizado<br />recombinante. Objetivo: avaliar a cardiotoxicidade induzida pelo TZB em pacientes portadoras de câncer de mama HER2 acompanhadas<br />no Centro de Referência da Saúde da Mulher, durante o período de junho de 2014 a outubro de 2015. Metodologia: estudo descritivo,<br />prospectivo de 192 pacientes com câncer de mama HER2 avançado em tratamento com TZB, ou associado à quimioterapia oncológica.<br />Foi avaliada a deterioração da função sistólica ventricular esquerda após um ano e cinco meses de tratamento por ecocardiograma.<br />Resultados: verificamos diminuição da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) em pacientes tratamentos com TZB ou TZB<br />associado à quimioterapia. No grupo de pacientes tratados com TZB, verificamos em 41 pacientes (26,45%), redução da FEVE acima<br />de 10%, e no grupo de pacientes tratados com TZB + quimioterapia, apenas 1 paciente (2,70%) apresentou redução da FEVE acima<br />de 10%. Conclusão: o tratamento com TZB promoveu uma diminuição da FEVE em um número significativo de pacientes, indicando<br />a necessidade de maior monitoramento e controle da função cardíaca desses pacientes através da cooperação entre cardiologistas<br />e oncologistas</p>
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Vaz, Juliane Pereira, Agnes Helena Nogueira da Silva, Pedro Luiz Barbosa Navarro, and Paolo Ruggero Errante. "Diminuição da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) pelo uso do Trastuzumabe em pacientes com de câncer de mama HER2 positivo." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 2 (2016): 165. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i2.16866.

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Abstract:
<p>Introdução: o câncer de mama é a segunda causa de morte por câncer em mulheres, e, 25% das mulheres com câncer de mama<br />apresentam superexpressão do receptor 2 para o fator de crescimento epidérmico (HER2), que confere um comportamento agressivo<br />e prognóstico reservado. Uma das opções de tratamento é a utilização do Trastuzumabe (TZB), um anticorpo monoclonal humanizado<br />recombinante. Objetivo: avaliar a cardiotoxicidade induzida pelo TZB em pacientes portadoras de câncer de mama HER2 acompanhadas<br />no Centro de Referência da Saúde da Mulher, durante o período de junho de 2014 a outubro de 2015. Metodologia: estudo descritivo,<br />prospectivo de 192 pacientes com câncer de mama HER2 avançado em tratamento com TZB, ou associado à quimioterapia oncológica.<br />Foi avaliada a deterioração da função sistólica ventricular esquerda após um ano e cinco meses de tratamento por ecocardiograma.<br />Resultados: verificamos diminuição da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) em pacientes tratamentos com TZB ou TZB<br />associado à quimioterapia. No grupo de pacientes tratados com TZB, verificamos em 41 pacientes (26,45%), redução da FEVE acima<br />de 10%, e no grupo de pacientes tratados com TZB + quimioterapia, apenas 1 paciente (2,70%) apresentou redução da FEVE acima<br />de 10%. Conclusão: o tratamento com TZB promoveu uma diminuição da FEVE em um número significativo de pacientes, indicando<br />a necessidade de maior monitoramento e controle da função cardíaca desses pacientes através da cooperação entre cardiologistas<br />e oncologistas</p>
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Frazão, Amanda, and Márcia Marília Fróes Vargas Skaba. "Mulheres com Câncer de Mama: as Expressões da Questão Social durante o Tratamento de Quimioterapia Neoadjuvante." Revista Brasileira de Cancerologia 59, no. 3 (2013): 427–35. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2013v59n3.511.

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Abstract:
Introdução: O câncer de mama é o segundo tipo de neoplasia maligna mais frequente em mulheres no mundo e o que causa mais óbitos em mulheres brasileiras. Essa constatação pode ser atribuída ao elevado número de diagnósticos em estadiamento avançado. Nesse caso, uma das propostas de tratamento e a quimioterapia neoadjuvante que causa muitos efeitos colaterais com repercussões na vida social. Objetivo: Identificar as expressões da questão social, referidas por pacientes mulheres com diagnóstico de neoplasia maligna de mama, durante o tratamento de quimioterapia neoadjuvante no Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Método: Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, pautado no método de análise e interpretação da “hermenêutica dialética”. Foram realizadas dez entrevistas semiestruturadas com usuárias com câncer de mama, matriculadas no INCA em 2012, que realizaram quimioterapia neoadjuvante. Resultados: A centralidade da mulher nos arranjos familiares e o processo de feminização da pobreza foram aspectos que se destacaram na investigação. Conclusão: Percebeu-se que os reflexos dos fenômenos que atingem as mulheres no mundo atual são ainda mais contundentes quando elas passam por um tratamento quimioterápico de câncer de mama. Sugere-se a necessidade de políticas públicas que apoiem essas mulheres possibilitando-lhes o acesso a atenção integral a saúde, entendendo que a garantia de suporte social e financeiro são fatores fundamentais para o objetivo maior de promoção da saúde.
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Sousa, Elaine, Flávia Nascimento de Carvalho, Anke Bergmann, Erica Alves Nogueira Fabro, Ricardo De Almeida Dias, and Rosalina Jorge Koifman. "Funcionalidade de Membro Superior em Mulheres Submetidas ao Tratamento do Câncer de Mama." Revista Brasileira de Cancerologia 59, no. 3 (2013): 409–17. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2013v59n3.506.

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Abstract:
Introdução: Em decorrência do tratamento do câncer de mama, as mulheres podem evoluir com alterações funcionais, sociais e psicológicas que podem levar a perda de papéis relacionados ao trabalho, família e sexualidade. Objetivo: Avaliar a funcionalidade do membro superior das mulheres submetidas à cirurgia para tratamento do câncer de mama, acompanhadas pelo serviço de fisioterapia em uma instituição pública de referência do Sistema Único de Saúde no Estado do Rio de Janeiro. Método: Estudo transversal em mulheres submetidas a tratamento cirúrgico para câncer de mama. Variáveis relacionadas as características da mulher, do tratamento, do tumor e da funcionalidade do membro superior, mensurada por meio do questionário Disability Arm Shoulder and Hand foram coletadas. Foi realizada uma análise descritiva das variáveis do estudo por meio de medidas de tendência central e de dispersão para as variáveis contínuas e frequências relativa e absoluta para as variáveis categóricas. Resultados: Foram incluídas 105 mulheres que apresentavam idade média de 55,82 anos e índice de massa corporal de 27,80. A inclusão no estudo, a média de tempo transcorrido da cirurgia foi de 1,85 ano. A média do escore total da funcionalidade foi de 27,07 (DP=16,54). Conclusão: Observou-se um escore satisfatório de capacidade funcional e execução das atividades da vida diária normalmente, contrapondo os estudos realizados por outros autores. Esse resultado positivo deve-se, possivelmente, a atuação da fisioterapia precocemente no tratamento dessas pacientes, comprovando a real necessidade da intervenção fisioterapêutica.
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Muller, Juliana, and Fabiana Flores Sperandio. "Perfil demográfico e fatores associados de pacientes com câncer de mama em tratamento radioterápico na grande Florianópolis." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 11, no. 1 (2012): 41. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v11i1.5792.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar o perfil demográfico e fatores associados de mulheres com de câncer mama em tratamento radioterapêutico no Estado de Santa Catarina entre os anos de 1999 a 2006. Para tal fez-se um estudo de analítico transversal. Foram analisadas as informações de 8504 registros médicos do Setor de Radioterapia, mas foram incluídos na pesquisa 1229 informações. Os dados demonstraram que as catarinenses em tratamento radioterapêutico tem prevalência para o diagnóstico médico de carcinoma ductal invasivo (82,8% dos casos), idade predominante de 40-69 anos, atividade laboral de “profissional do lar” e estado civil casada. A distribuição geográfica das catarinenses demonstrou a predominância da mesorregião da Grande Florianópolis, com 45,4% dos casos, seguido da Região Sul com 30,4%. A frequência das pacientes por mesorregiões demonstram a necessidade da implementação de serviços de prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, para assim, diminuir os percentuais de tratamento fora do domicílio, bem como a morbi mortalidade das catarinenses por câncer de mama.<br />
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Brasileiro, Luana do Amaral, Júlia Mouta de Oliveira, and Selma Rodrigues de Castilho. "Incidência e manejo da neutropenia em pacientes submetidas ao protocolo AC-T no tratamento adjuvante de câncer de mama." Research, Society and Development 10, no. 6 (2021): e48310616023. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.16018.

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O câncer de mama é o tumor mais incidente entre mulheres. A introdução da quimioterapia antineoplásica sistêmica adjuvante trouxe como benefícios a redução do risco de recorrência e mortalidade por câncer de mama. Porém, intrínseca a toda quimioterapia observa-se a ocorrência de reações adversas, entre elas a neutropenia induzida por quimioterapia, uma reação incidente claramente relacionada a eventos de neutropenia febril. Tais eventos podem gerar impacto significativo nos custos hospitalares e comprometer o objetivo do tratamento quimioterápico adjuvante. Em estudo transversal, descritivo, quantitativo e retrospectivo, 289 pacientes do sexo feminino com câncer de mama e em tratamento quimioterápico sistêmico adjuvante com o protocolo AC-T, foram avaliadas de modo a descrever a incidência de neutropenia e identificar os manejos realizados para manutenção da utilização do tratamento. A incidência bruta de neutropenia foi de 52,2% durante a aplicação de AC (doxorrubicina e ciclofosfamida), de 26,9% durante a aplicação de T (docetaxel) nos pacientes que não fizeram profilaxia primária (PP), e de 15,1% durante a aplicação de T nos pacientes que fizeram PP. Entre os manejos identificados, uso de antibioticoterapia (25,4%), uso de fatores estimuladores de colônia de granulócitos (23%) e adiamento de ciclo (20,3%) foram os mais observados. A ocorrência de eventos de neutropenia ao longo do tratamento quimioterápico para câncer de mama é iminente. Todavia, pode levar a alterações no regime que podem comprometer o tratamento. Neste estudo, a ocorrência de neutropenia, aponta para a necessidade de definir protocolos de utilização de PP e manejo da reação adversa.
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Hansen, Dinara. "Qualidade de vida de idosas submetidas ao tratamento de câncer de mama." Revista FisiSenectus 1, no. 1 (2013): 13. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2013.v1.n1.1496.

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Abstract:
Introdução: o câncer de mama é o câncer mais comum entre as mulheres e ocorre em maior número após os 60 anos de idade, sendo idade dependente. O tratamento do câncer está voltado para o aumento das possibilidades de cura e sobrevida, bem como melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Objetivos: avaliar o impacto do tratamento de câncer de mama na qualidade de vida de um grupo de mulheres após os 60 anos de idade. Materiais e métodos: foi realizado um estudo quantitativo, transversal com enfoque descritivo e analítico em uma amostra de 50 idosas que realizaram tratamento de câncer de mama e um grupo controle de 50 idosas sem o diagnóstico de câncer de mama, frequentadoras do Hospital São Lucas da PUCRS. Resultados: as idades variaram de 60 a 94 anos, com média de 70,76 anos e desvio padrão de 6,95 anos. A qualidade de vida geral do grupo de câncer de mama mostrou-se significativamente melhor comparada ao grupo controle. Na relação daqualidade de vida e dados sociodemográficos, o estado de saúde foi o que mais contribuiu para melhor qualidade de vida. Estado civil e primeiro grau completo também tiveram interferência significativa na qualidade de vida. Conclusão: o tratamento decâncer de mama tem impacto na qualidade de vida na maioria das vezes enquanto está sendo realizado. Após o término do tratamento, a qualidade de vida tende a melhorar.
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Mastrella, Adriana de Sousa, Ruffo Freitas-Junior, Régis Resende Paulinelli, and Leonardo Ribeiro Soares. "Escápula Alada Pós-Linfadenectomia no Tratamento do Câncer de Mama." Revista Brasileira de Cancerologia 55, no. 4 (2009): 397–404. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2009v55n4.1600.

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A linfadenectomia axilar no tratamento do câncer de mama pode acarretar a escápula alada, uma complicação cirúrgica decorrente de lesão parcial ou total do nervo torácico longo. Este estudo teve como objetivo discutir os aspectos epidemiológicos da escapula alada identificados na literatura. Trata-se de uma revisão sistemática focando os aspectos epidemiológicos da escápula alada após o tratamento cirúrgico do câncer de mama. Foram buscados nas bases de dados Lilacs, Medline e PubMed os trabalhos referentes ao tema, nos últimos dez anos, utilizando os descritores "escápula alada" e "winged scapula", e também trabalhos clássicos citados pelos autores. Foram encontrados 43 trabalhos, porém apenas três relacionados ao tratamento do câncer de mama, versando sobre aspectos epidemiológicos. Observou-se que há na literatura uma variação significante da incidência de escápula alada pós-linfadenectomia axilar que vai de 0,6% a 74,7%. Essa variação possivelmente se dá em decorrência das diferentes formas de avaliação dessa alteração pós-cirúrgica. As diferenças maiores ocorrem quando se comparam diferentes profissionais, em que os critérios de análise e detecção da escápula alada são distintos e, por isso, há uma variabilidade maior. Grande parte das escápulas aladas regride espontaneamente após alguns meses (escápula alada transitória).
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Belczak, Sergio Quilici, Nino Behar, Igor Rafael Sincos, et al. "Arterite actínica de artéria subclávia: relato de caso e revisão de literatura." Jornal Vascular Brasileiro 11, no. 4 (2012): 329–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492012000400014.

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Abstract:
Diversas são as complicações possíveis da radioterapia na adjuvância do tratamento de neoplasias. Lesões actínicas de artéria subclávia em pacientes submetidos a este tipo de tratamento para neoplasia de mama são complicações conhecidas, porém com poucos relatos de casos publicados. No presente relato, descrevemos um caso de oclusão de artéria subclávia direita em paciente submetida à radioterapia para tratamento de neoplasia de mama, tratada com a revascularização convencional, com interposição de enxerto de politetrafluoretileno (PTFE). Na revisão da literatura realizada, foram encontrados doze casos descritos que evidenciaram diferentes opções terapêuticas. Concluímos que a arterite actínica de artéria subclávia é uma doença incomum, entretanto sua hipótese deve ser aventada em todos os pacientes com isquemia de membro superior já submetidos a tratamento de radioterapia.
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Makluf, Ana Silvia Diniz, Rosângela Corrêa Dias, and Alexandre de Almeida Barra. "Avaliação da qualidade de vida em mulheres com câncer da mama." Revista Brasileira de Cancerologia 52, no. 1 (2006): 49–58. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2006v52n1.1909.

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Abstract:
O Câncer da mama causa alterações físicas, sociais e emocionais gerando um grande impacto na vida das mulheres. Esse impacto pode ser mensurado por escalas de qualidade de vida. Neste trabalho, é apresentada uma revisão da literatura sobre como a qualidade de vida é avaliada em mulheres com câncer da mama, quais são os instrumentos disponíveis e a metodologia utilizada para inferi-la. A maioria dos trabalhos analisados são realizados em países de língua inglesa, utilizam metodologia quantitativa e não há consenso sobre qual melhor instrumento para medir a qualidade de vida. Os estudos revelam pior qualidade de vida em mulheres submetidas à mastectomia quando comparadas àquelas submetidas à cirurgia conservadora da mama. Mulheres mais velhas sentem menos o impacto da doença do que mulheres mais jovens. Mulheres submetidas à terapia sistêmica, como quimioterapia, apresentam pior escore de qualidade de vida global, saúde geral, função física e social. Na busca da melhoria da qualidade da assistência a mulheres com câncer da mama, os indicadores de qualidade de vida poderão auxiliar na prática clínica, nortear estratégias de intervenção terapêutica, avaliar sucesso da intervenção após cirurgia e tratamento oncológico, além de criar parâmetros para definição de ações no sentido de promoção de saúde individual ou coletiva.
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Vassilievitch, Andressa Cabral, Bruno Ferreira Amorim, Simone Yuriko Kameo, Glebson Moura Silva, and Namie Okino Sawada. "O Perfil Sociodemográfico e Qualidade de Vida de Mulheres com Câncer de Mama Após Tratamento com Quimioterapia." Revista Gestão & Políticas Públicas 10, no. 1 (2020): 139–55. http://dx.doi.org/10.11606/rgpp.v10i1.175028.

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Abstract:
O câncer de mama e o seu tratamento são condições que acarretam diversos efeitos negativos na qualidade de vida do paciente, além de exercer um grande impacto emocional e psíquico. Objetivou-se avaliar o impacto do tratamento quimioterápico na QVRS de mulheres com câncer de mama, além de caracterizá-las quanto aos aspectos sociodemográficos, durante seu tratamento Foram realizados entrevistas com questões relacionados aos dados sócio demográficos, clínicos e terapêuticos e European Organization for Research and Treatment of Cancer Quality of Life Questionnaire-Core30. A amostra foi composta por 206 mulheres com câncer de mama, que faziam tratamento com quimioterapia em dois ambulatórios de oncologia, média de idade de 53,1 anos, com Carcinoma Ductal Infiltrante, estadiamento III. A avaliação da QVRS mostrou média do escore 76,01; escalas funcionais apresentaram escore baixo, com aspectos físico, emocional, cognitivo, funcional e social bastante afetados após o tratamento, o desempenho de papéis e função emocional foram os mais prejudicados; na escala de sintomas, os domínios mais prejudicados foram: dificuldades financeiras, fadiga e insônia. Concluiu-se que os fatores socioeconômicos e demográficos interferem de forma incisiva na QVRS das mulheres com câncer de mama submetidas ao tratamento quimioterápico.
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Miquelutti, Maria Amelia. "Fatores preditivos de resposta ao complexo descongestivo fisioterápico para linfedema secundário ao câncer de mama: análise de prontuários." Fisioterapia Brasil 16, no. 3 (2016): 237. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v16i3.82.

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Objetivo: Identificar fatores preditivos de resposta ao Complexo Descongestivo Fisioterápico (CDF) no linfedema secundário ao câncer de mama. Método: Estudo observacional com 82 mulheres de janeiro de 2003 a junho de 2012. Foi realizada perimetria de membros superiores, antes e após o tratamento. Os fatores preditivos investigados foram: idade, índice de massa corporal, sessões de tratamento, tipo de cirurgia, estadiamento do câncer, quimioterapia, hormonioterapia, radioterapia, hipertensão, diabetes, doenças osteoarticulares. O teste de Wilcoxon foi empregado para comparação das médias da perimetria dos membros superiores e os testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis para avaliar a influência dos fatores clínicos e do tratamento para câncer de mama na diferença média entre as circunferências do membro acometido e do membro contralateral antes e após o tratamento com CDF. Resultados: A quimioterapia esteve associada à menor resposta ao tratamento do linfedema, enquanto as demais variáveis não apresentaram interferências. A diferença média inicial entre as circunferências do membro acometido e contralateral foi 11,9 ± 9,12 cm; e a final foi 8,12 ± 7,45 cm (p < 0.0001). Houve redução significativa em todos os pontos avaliados. Conclusão: O CDF conduziu a redução significativa da circunferência em todos os pontos avaliados. Somente a quimioterapia esteve relacionada à menor resposta do linfedema ao CDF.Palavras-chave: câncer de mama, linfedema, Fisioterapia, saúde da mulher.
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Pivetta, Hedioneia Maria Foletto, Adriana Cielo, Marina Segala, et al. "CÂNCER DE MAMA: ESTUDO RETROSPECTIVO EM UM MUNICÍPIO DO SUL DO BRASIL." Saúde (Santa Maria) 42, no. 2 (2016): 115. http://dx.doi.org/10.5902/2236583420376.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar características sociodemográficas, reprodutivas, de diagnóstico e tratamento de mulheres com câncer de mama em Santa Maria, RS. Estudo quantitativo transversal retrospectivo de 2008 a 2012, realizado por análise em prontuários de mulheres com câncer de mama residentes no Município estudado. Os dados foram analisados através do Software SPSS 10.0. Análises exploratórias univariadas das variáveis primárias e secundárias e estatística descritiva foram realizadas. Foram analisados 273 prontuários. As mulheres caracterizaram-se como da cor branca, 59,6% casadas, com média de idade no momento do diagnóstico de 56,1 anos, idade média da menarca 13 anos, da menopausa 47,23 anos e da primeira gestação 22,73 anos. Mastectomia radical e hormonioterapia foram os tratamentos mais prevalentes. A rede pública constituiu-se em porta de entrada para diagnóstico e tratamento no Município estudado. Menarca precoce e menopausa tardia não se destacaram como risco para desenvolvimento da doença nesta amostra.Descritores: Neoplasia da Mama; Mulheres; Serviços de Saúde
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Kameo, Simone Yuriko, Ricardo Barbosa-Lima, Maria Júlia Oliveira Ramos, et al. "Perfil clínico-epidemiológico de mulheres em tratamento oncológico de carcinoma ductal invasivo da mama." Research, Society and Development 10, no. 1 (2021): e39110111836. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11836.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi descrever o perfil clínico-epidemiológico de mulheres em tratamento oncológico para carcinoma ductal invasivo da mama. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e quantitativo por meio da coleta de dados em prontuários clínicos de mulheres em tratamento oncológico do câncer de mama em um serviço privado de oncologia, considerando variáveis sociodemográficas e clínicas. Foram identificadas 125 mulheres que se adequaram aos critérios de inclusão propostos. A maioria das pacientes incluídas eram sergipanas (71,2%), pardas ou negras (65,6%), com companheiro (56%) e com média de idade de 53,5±11,4 anos. Destas, 80,8% não possuíam ensino superior e 77,6% possuíam renda familiar entre um e três salários mínimos. Todas se submeteram à quimioterapia, 64,8% à mastectomia total e 36% à radioterapia. Além disso, 32,8% apresentaram mudanças na autoimagem, 24,8% na autoestima, 64,8% sinais de ansiedade e 49,6% sintomas depressivos. Além disso, 40% eram portadoras de hipertensão arterial sistêmica. O perfil clínico-epidemiológico das mulheres com carcinoma ductal invasivo da mama descrito é amplo e possui componentes sociodemográficos importantes. O tratamento oncológico pode desencadear alterações clínicas relevantes para a saúde, bem-estar e qualidade de vida destas pacientes.
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De Sousa Costa Soares, Sara Gabrielly, and Judite Oliveira Lima Albuquerque. "Intervention nurses in chemotherapy in women with breast cancer / Intervenção do enfermeiro no tratamento quimioterápico de mulheres com câncer de mama." Revista de Enfermagem da UFPI 2, no. 4 (2014): 58. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v2i4.1238.

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Abstract:
Objetivos: apresentar as ações da assistência de enfermagem realizadas pelas enfermeiras às mulheres durante o tratamento oncológico. Metodologia: Estudo de campo, descritivo, exploratório com abordagem qualitativa iniciada após aprovação pelo CEP/FACID, Parecer n. 206/11 cujas participantes foram dez enfermeiras, membros da equipe de Enfermagem oncológica de um hospital filantrópico de Teresina-PI. Utilizou-se a entrevista com um roteiro semiestruturado. Resultados: Emergiram as seguintes categorias analíticas: As enfermeiras intervêm no tratamento oncológico de mulheres com câncer de mama; desvelando as mudanças comportamentais em mulheres submetidas à mastectomia e ao tratamento quimioterápico; conhecendo as estratégias de atuação das enfermeiras na humanização da assistência diante da depressão apresentada pelas mulheres. Conclusão: O estudo mostrou que as profissionais prestam uma assistência holística, priorizando não só os aspectos físicos, os procedimentos, às tecnologias e os medicamentos adotados no tratamento, mas também os aspectos psicossociais e humanos do cuidado. Foi possível perceber que o enfermeiro realiza intervenções relevantes durante o tratamento oncológico de mulheres com câncer de mama, uma vez que participa de todos os estágios vivenciados pelas mulheres. Palavras-chave: Saúde da mulher. Oncologia. Quimioterapia.
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Silva, Gisele da, and Manoel Antônio dos Santos. ""Será que não vai acabar nunca?": perscrutando o universo do pós-tratamento do cancêr de mama." Texto & Contexto - Enfermagem 17, no. 3 (2008): 561–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072008000300018.

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Abstract:
O diagnóstico de câncer de mama altera permanentemente a vida da mulher, porém há peculiaridades, dependendo da fase da doença, que precisam ser consideradas. As pesquisas dedicadas ao câncer de mama, no entanto, são escassas quanto ao período da reabilitação (pós-tratamento). Nesse sentido, este estudo descritivo teve como objetivo investigar os eventos estressores presentes na vida de mulheres acometidas durante o período pós-tratamento. Foram investigadas 16 mulheres atendidas em um serviço especializado em reabilitação de mastectomizadas, em 2003. Para coleta de dados foi utilizado um roteiro de entrevista individual semi-estruturada. A análise dos dados foi feita por meio da análise de conteúdo. Os resultados indicaram a presença de estressores físicos relacionados ao seguimento do tratamento, como seqüelas, limitações de movimento, lindefema, acarretando alterações na imagem corporal e medo de ressurgimento da doença. Esses resultados reforçam a importância da atuação dos serviços de reabilitação psicossocial junto a essa clientela.
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Venção de Moura, Nádia Alessa, Valéria Boson Castro, and Maria Amélia de Oliveira Costa. "Epidemiological profile of women with breast cancer treated in hospital philanthropic reference / Perfil epidemiológico de mulheres com câncer de mama tratadas em hospital filantrópico de referência." Revista de Enfermagem da UFPI 2, no. 4 (2014): 35. http://dx.doi.org/10.26694/reufpi.v2i4.1202.

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Abstract:
RESUMO: O estudo objetivou traçar o perfil epidemiológico das mulheres com diagnóstico de neoplasia maligna de mama que fizeram tratamento em um Hospital Filantrópico de referência em oncologia de Teresina no ano de 2010. Trata-se de um estudo epidemiológico de caráter descritivo e avaliativo, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados por meio da revisão de prontuários eletrônicos de mulheres que realizaram tratamento em 2010 para CA de mama. Constatou-se que a maioria é de raça parda, casada, com ensino fundamental completo, do lar e procedente do interior do Piauí. A combinação de ultrassom mamária, mamografia e biópsia foi mais utilizada como método diagnóstico. O estadiamento mais incidente corresponde ao grau II, em quadrante superior externo da mama. Somente 15% das pacientes evidenciaram metástase, sendo a maioria em região óssea. Do total de pacientes, 78,8% realizaram algum tratamento cirúrgico, 61,3% fizeram radioterapia e 77,5% quimioterapia. Observou-se que 48,8% das mulheres obtiveram alta do tratamento com seguimento pelos cinco anos posteriores. O acesso melhorado aos serviços de saúde e às modalidades diagnósticas exerce influência significante na sobrevida das mulheres com câncer de mama. No entanto, muitas mulheres ainda procuram tardiamente os serviços de saúde o que faz piorar o prognóstico.
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Cecconello, Luana, Vanessa Sebben, and Zequiela Russi. "Intervenção fisioterapêutica em uma paciente com mastectomia radical direita no pós-operatório tardio: estudo de caso." Revista FisiSenectus 1, no. 2 (2013): 35. http://dx.doi.org/10.22298/rfs.2013.v1.n0.1750.

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Introdução: O câncer de mama é a neoplasia de maior ocorrência entre as mulheres, tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil está entre os países com a mais elevada taxa de incidência, tanto que o câncer de mama é dito como a principal causa de morte por neoplasia maligna na população feminina. Objetivos: Demonstrar a importância da intervenção fisioterapêutica para prevenção, minimização e tratamento dos efeitos complicações advindos do tratamento cirúrgico do câncer da mama. Materiais e métodos: Dessa forma, a pesquisa desenvolveu-se no acompanhamento fisioterapêutico de um indivíduo, do sexo feminino, 52 anos, apresentando complicações após ter realizado mastectomia radical direita, com linfadenectomia axilar há 2 anos. Dentre suas principais complicações estão o linfedema, a dor e diminuição da amplitude de movimento do membro superior direito. Foram desenvolvidas técnicas combinadas de drenagem linfática manual e cinesioterapia. Resultados: Como resultados, constatou-se diminuição do linfedema e aumento da amplitude articular, com menor grau de dor. Conclusão: Concluiu-se, portanto, que a fisioterapia tem eficácia no tratamento das complicações pós-cirúrgicas de mastectomia radical, proporcionando melhor qualidade de vida as pacientes. Assim, fica demonstrada a importância de tal intervenção na vida da mulher não só para tratamento, mas também para prevenção de possíveis complicações.
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