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Journal articles on the topic 'Treinamento Intervalado Aeróbico'

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Ricardo, Clemente Rosa, Cesar Fernandes Fabrício, Werlang-Coelho Carla, et al. "EFEITO AGUDO DO TREINAMENTO INTERVALADO AERÓBICO NA PRESSÃO ARTERIAL EM CARDIOPATAS." Revistaft 28, no. 134 (2024): 76. https://doi.org/10.5281/zenodo.11215076.

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Abstract:
A press&atilde;o arterial (PA) desempenha um papel essencial na sa&uacute;de cardiovascular, afetando o funcionamento do cora&ccedil;&atilde;o e dos vasos sangu&iacute;neos. Pessoas com doen&ccedil;as cardiovasculares (DCV), enfrentam desafios no controle da PA, pois normalmente j&aacute; s&atilde;o acometidas pela hipertens&atilde;o arterial (HA), que &eacute; um fator de risco para essas doen&ccedil;as. Fatores de risco como idade, sexo, etnia, gen&eacute;tica, obesidade e economia est&atilde;o associados &agrave; HA. A pr&aacute;tica regular de exerc&iacute;cios aer&oacute;bicos provoca adapta&ccedil;&otilde;es ben&eacute;ficas no sistema cardiovascular, permitindo que pacientes hipertensos reduzam a dose de medicamentos anti-hipertensivos ou mesmo controlem a press&atilde;o arterial sem interven&ccedil;&otilde;es farmacol&oacute;gicas. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito agudo do treinamento intervalado aer&oacute;bico (TIA) na PA em cardiopatas. A amostra foi composta por 20 cardiopatas, com m&eacute;dia de idade de 60,6 &plusmn; 9,6 anos, de ambos os g&ecirc;neros, participantes da reabilita&ccedil;&atilde;o cardiovascular (fase 3) da Univille. A avalia&ccedil;&atilde;o da PA foi realizada utilizando um esfigmoman&ocirc;metro aneroide e um estetosc&oacute;pio. A coleta foi realizada em cada sess&atilde;o de reabilita&ccedil;&atilde;o, nos momentos pr&eacute; e p&oacute;s-interven&ccedil;&atilde;o, totalizando 20 sess&otilde;es do TIA, para verificar se houve efeito hipotensor. Para o tratamento dos dados, foi utilizado o&nbsp;<em>software</em>&nbsp;<em>Statistica<sup>&reg;</sup></em>, vers&atilde;o 10. O teste&nbsp;<em>Shapiro Wilk&rsquo;s</em>&nbsp;foi empregado para verificar a normalidade da distribui&ccedil;&atilde;o dos dados. Em seguida, foi aplicado o teste n&atilde;o-param&eacute;trico de&nbsp;<em>Wilcoxon</em> para grupos dependentes, e o n&iacute;vel de signific&acirc;ncia adotado foi de p&lt;0,05. Atrav&eacute;s dos resultados obtidos, foi poss&iacute;vel constatar uma redu&ccedil;&atilde;o significativa da press&atilde;o arterial sist&oacute;lica (p-valor 0,001) de 8,4 mmHg referente aos valores da mediana. Da mesma forma, a press&atilde;o arterial diast&oacute;lica apresentou uma melhora estat&iacute;stica (p-valor 0,000001) com a redu&ccedil;&atilde;o de 2,0 mmHg, entre os valores pr&eacute; e p&oacute;s testes. Conclui-se a partir dos achados do presente estudo, que o TIA contribuiu para a diminui&ccedil;&atilde;o aguda da PA dos cardiopatas, comprovando o efeito hipotensor do exerc&iacute;cio f&iacute;sico. Diante disso, o referido m&eacute;todo de treinamento f&iacute;sico pode ser considerado um recurso terap&ecirc;utico relevante para o tratamento de pacientes hipertensos.
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2

Godoy, Erik, and Estélio Dantas. "Efeitos da aplicação de treinamento intervalado aeróbico intenso em atletas de water polo." Fitness & Performance Journal 2, no. 4 (2003): 221–32. http://dx.doi.org/10.3900/fpj.2.4.221.p.

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3

Ricardo, Clemente Rosa, Silveira Amaral Fernandes Gustavo, Delwing-de Lima Daniela, et al. "EFEITOS DO TREINAMENTO INTERVALADO AERÓBICO NA FORÇA MUSCULAR DE MEMBROS INFERIORES DE CARDIOPATAS." Revistaft 28, no. 135 (2024): 32. https://doi.org/10.5281/zenodo.11477832.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do treinamento intervalado aer&oacute;bico (TIA) na for&ccedil;a muscular de membros inferiores de cardiopatas. A presente pesquisa trata-se de um ensaio cl&iacute;nico n&atilde;o randomizado, de corte transversal e cunho quantitativo. A amostra foi composta por 14 cardiopatas (amostragem por conveni&ecirc;ncia n&atilde;o probabil&iacute;stica), com m&eacute;dia de idade de 63,50 &plusmn; 9,12 anos, de ambos os g&ecirc;neros, participantes da reabilita&ccedil;&atilde;o cardiovascular da Universidade da Regi&atilde;o de Joinville &ndash; Univille fase 3. Os participantes foram submetidos ao Teste de Levantar e Sentar na Cadeira de 30 segundos (TLSC<sub>30s</sub>), para avaliar a for&ccedil;a muscular dos membros inferiores. A coleta aconteceu em dois momentos, pr&eacute; e p&oacute;s 20 sess&otilde;es do TIA. O tratamento estat&iacute;stico foi realizado por interm&eacute;dio do&nbsp;<em>software</em>&nbsp;<em>Statistica<sup>&reg;</sup></em>, vers&atilde;o 10. A normalidade da distribui&ccedil;&atilde;o dos dados foi avaliada pelo teste&nbsp;<em>Shapiro Wilks.&nbsp;</em>Logo ap&oacute;s, foi aplicado o teste param&eacute;trico&nbsp;<em>t de Student</em>&nbsp;para grupos dependentes, e o n&iacute;vel de signific&acirc;ncia adotado foi de p&lt;0,05. Os resultados revelaram uma melhora estat&iacute;stica (p-valor 0,0013) evidenciada pelo aumento da m&eacute;dia de repeti&ccedil;&otilde;es do TLSC<sub>30s</sub> do momento pr&eacute; 11,21 &plusmn; 2,29 repeti&ccedil;&otilde;es para o momento p&oacute;s 13,71 &plusmn; 2,09 repeti&ccedil;&otilde;es. Diante dos dados obtidos, &eacute; poss&iacute;vel inferir que o TIA auxiliou na melhora da for&ccedil;a muscular dos membros inferiores de cardiopatas. Desta forma, o TIA pode ser utilizado como uma estrat&eacute;gia terap&ecirc;utica complementar na reabilita&ccedil;&atilde;o cardiovascular.
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Oliveira, Michely Kunz de, Raquel de Faria Pacheco, Leandro Bello Ris, Marcelle Barros Vieira Correia, and Carolina Nigro Di Leone. "Efeitos do treinamento físico aeróbico em pacientes com Doença Arterial Coronariana na capacidade funcional." Revista Eletrônica Acervo Saúde 25, no. 5 (2025): e19948. https://doi.org/10.25248/reas.e19948.2025.

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Abstract:
Objetivo: Identificar o melhor tipo de treinamento físico durante a reabilitação cardiovascular (RVC) para pacientes com Doença Arterial Coronariana (DAC), tendo como desfecho a melhora da capacidade funcional. Métodos: Trata – se de uma revisão integrativa dos últimos 10 anos, que utilizou as seguintes bases de dados: PubMed, PEDro e LILACS. Os descritores utilizados foram: treinamento físico, doença arterial coronariana, capacidade funcional e reabilitação cardíaca, realizando combinações dos termos com uso do operador “AND” e “OR”. Resultados: Foram encontrados 221 artigos, destes 11 preencheram os critérios de inclusão e foram analisados. Considerações finais: Observou-se que dentre os tipos de treinamento físico, principalmente aeróbico, a modalidade contínua e o Treinamento intervalado de alta intensidade (do inglês, HIIT) otimizou capacidade funcional (VO2 pico) em comparação com outras modalidades num curto período, sendo considerado um treinamento seguro e eficiente para os pacientes com Doença Coronariana estável. Sabendo que um dos obstáculos a RCV é a falta de tempo dos pacientes, o HIIIT pode contribuir para melhor adesão.
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Rosa, Ricardo Clemente, Carla Werlang-Coelho, Débora Delwing-Dal Magro, et al. "Efeitos do treinamento intervalado aeróbico na aptidão cardiorrespiratória, estado redox e parâmetros bioquímicos de cardiopatas." Caderno Pedagógico 22, no. 7 (2025): e16549. https://doi.org/10.54033/cadpedv22n7-251.

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Abstract:
As doenças cardiovasculares quando não letais, conduzem a um estado crônico com implicações severas, que reflete na autonomia e qualidade de vida dos afetados. O estresse oxidativo exerce grande influência na patogênese destas doenças. Contudo, o exercício físico tem demonstrado ser uma excelente estratégia terapêutica na prevenção e combate a estas disfunções. O presente estudo teve como eixo central, verificar o efeito do treinamento intervalado aeróbico na melhora da aptidão cardiorrespiratória, estado redox e parâmetros bioquímicos de cardiopatas. Trata-se de um ensaio clínico não randomizado de cunho quantitativo. A amostra foi composta por 14 cardiopatas, com idade entre 50 e 80 anos, de ambos os gêneros. Todos os participantes foram submetidos ao teste de caminhada de 6 minutos, e aos testes de biomarcadores de estresse oxidativo (substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico – TBAR-RS, conteúdo total de sulfidrilas e de carbonilas, e atividade das enzimas antioxidantes – catalase, superóxido dismutase e glutationa peroxidase) e bioquímicos (glicose, colesterol total, colesterol-HDL, colesterol-LDL e triglicerídeos). Foi encontrado uma melhora estatística significativa com a respectiva magnitude de efeito para as variáveis: VO2max (p=0,00019 - g= 0,31), conteúdo total de sulfidrilas (p=0,0118 - g= 0,98), conteúdo total de carbonilas (p&lt;0,0001 - g= 4,40), catalase (p&lt;0,0001 - g= 12,70), superóxido dismutase (p=0,0394 - g= 0,39), glutationa peroxidase (p=0,0031 - g= 0,80) e triglicerídeos (p=0,0060 - g= -0,85). Desta forma, é possível inferir que o treinamento intervalado aeróbico contribuiu para a melhora da aptidão cardiorrespiratória, estado redox e parâmetros bioquímicos de cardiopatas após síndrome coronariana aguda.
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Ewerton, Sousa Abreu, Osório Alves Juliana, Colar4es Camurça dos Santos Aline, Marreiros Ferraz Alex Soares, and Vânia Marilande Ceccatto. "Performance física e hipertrofia ventricular relacionada ao treinamento aeróbico contínuo e intervalado em ratos." Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício 9, no. 32 (2024): 269–76. https://doi.org/10.5281/zenodo.14532644.

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Abstract:
t is known that the heart of individuals&nbsp;presents a variety of morphological&nbsp;and&nbsp;functional changes resulting from physical&nbsp;training.&nbsp; Among these we can highlight the development of ventricular hypertrophy as a&nbsp;major&nbsp;beneficial adaptations&nbsp;of&nbsp;the&nbsp;cardiovascular system to the exercise. The&nbsp;present study aimed to evaluate the physical&nbsp;performance and changes in weight and body&nbsp;composition and cardiac tissue of rats&nbsp;submitted to&nbsp;different models of aerobic&nbsp;training. For the study we used 15 female&nbsp;Wistar rats at 60 days of age, obtained from&nbsp;the Central Animal Laboratory of the State&nbsp;University of Cear&aacute;. The animals were divide&nbsp;into groups: Sedentary Control (C), Continuos&nbsp;Train&nbsp;ing (CT), Interval Training (IT). The body&nbsp;weight of the animals was monitored weekly&nbsp;and the&nbsp;aerobic capacity was assessed by&nbsp;maximal exercise testing. CT and IT groups&nbsp;underwent training for six weeks. The CT&nbsp;group trained 30 minutes continuously&nbsp;and the&nbsp;group IT trained&nbsp;30 minutes with&nbsp;3 series of&nbsp;10 minute&nbsp;s and a break of 10 minutes between&nbsp;series. The animals were sacrificed 72 hours&nbsp;after the last MET, the skeletal,&nbsp;cardiac muscle&nbsp;tissue and&nbsp;body fat&nbsp;were dissected and&nbsp;weighted.&nbsp;The data was&nbsp;expressed&nbsp;as mean&nbsp;and standard error considering&nbsp; statistical difference at p &lt;0.05 (one&nbsp;-&nbsp;way ANOVA). The&nbsp;experimental groups showed&nbsp;similar&nbsp;values&nbsp;to&nbsp;growth&nbsp;body, body composition and&nbsp;cardiac&nbsp;mass,&nbsp;functional gain&nbsp;related&nbsp;to&nbsp;physical&nbsp;capacity was similar in the groups&nbsp;C&nbsp;T and I&nbsp;T&nbsp;related to&nbsp;C group , with the IT group showing&nbsp;left ventricular hypertrophy compared to the CT&nbsp;group. Thus,&nbsp;it is suggested that the aerobic&nbsp;training interval can be effective in induction of&nbsp;cardiac hypertrophy.
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Silva, Laura Mendes Abib da, Beatriz Mendes Abib da Silva, Bianca Fonseca Repetti, et al. "Exercício físico como intervenção terapêutica em doenças cardiovasculares." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 23, no. 6 (2025): e10395. https://doi.org/10.55905/oelv23n6-132.

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Abstract:
As doenças cardiovasculares continuam sendo a principal causa de morbimortalidade no mundo, o que ressalta a necessidade de intervenções eficazes e acessíveis. Nesse contexto, o exercício físico tem sido investigado como uma estratégia terapêutica não farmacológica promissora. Este estudo teve como objetivo avaliar, por meio de revisão sistemática, o impacto do exercício físico sobre desfechos clínicos e funcionais em indivíduos com doenças cardiovasculares. A busca foi realizada na base de dados PubMed até março de 2025, com base no modelo PICO, incluindo ensaios clínicos randomizados que compararam diferentes modalidades de exercício (aeróbico, intervalado, resistido e domiciliar) a grupos controle sem atividade física. Foram selecionados seis estudos com amostras de adultos e idosos portadores de condições como insuficiência cardíaca, hipertensão e doença arterial coronariana. Os principais desfechos avaliados incluíram pressão arterial, função endotelial, variabilidade da frequência cardíaca, tempo de claudicação e hospitalizações. Os resultados indicaram que o exercício físico, independentemente da modalidade, promove benefícios significativos na pressão arterial, função endotelial e capacidade funcional. O treinamento intervalado de alta intensidade apresentou superioridade em variáveis autonômicas e cardiorrespiratórias no curto prazo. Conclui-se que o exercício físico regular, supervisionado ou domiciliar, representa uma intervenção eficaz, com impacto positivo na prevenção e no controle de doenças cardiovasculares, especialmente em populações envelhecidas e de alto risco.
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Santos, Felipe Leonardo dos, Geovana Senn, Leonardo Machado Castagnoli, and Lucas Maciel Rabello. "INTERVENÇÃO DO EXERCÍCIO NO PÚBLICO INFANTOJUVENIL ASMÁTICO: UMA REVISÃO DA LITERATURA." Revista Científica FAEMA 14, no. 1 (2023): 98–111. http://dx.doi.org/10.31072/rcf.v14i1.1208.

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Abstract:
A asma é uma patologia de origem inflamatória crônica com alta prevalência na infância. Devido à escassez de literatura, vimos a importância da disseminação de informações acerca da influência da reabilitação fisioterapêutica sobre a qualidade de vida de pacientes com asma no público infantojuvenil. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo analisar e reunir atuais evidências, a fim de apresentar as intervenções baseadas em exercícios com maior eficácia na literatura atual para o tratamento fisioterapêutico da asma em crianças e adolescentes. Foram incluídos seis estudos após exclusão por falta de adequações ao estudo proposto, cada um com suas próprias intervenções para tratamento de indivíduos em estágios diferentes da asma. Há uma ampla diversidade de técnicas a serem utilizadas no tratamento da asma encontrados neste estudo entre eles: exercício aeróbico, exercício resistido, treino de alta intensidade intervalado, estimulação elétrica neuromuscular, ventilação mecânica não invasiva, treinamento muscular inspiratório, sugerimos maiores pesquisas a fim de reforçar a utilização de cada técnica e a que grupo se destina.
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De Almeida, Fábio Eduardo. "Efeitos do treinamento aeróbio de moderada intensidade e intervalado de alta intensidade sobre a composição corporal de homens treinados." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 13, no. 4 (2014): 210. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v13i4.138.

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Abstract:
Exercícios aeróbios de moderada ou alta intensidade, quando conciliados com o treinamento resistido, têm sua eficácia comprovada pela literatura científica, no entanto, os resultados das pesquisas científicas ainda são divergentes quanto ao melhor método de treinamento para melhora da composição corporal. Deste modo, o presente trabalho teve como objetivo analisar possíveis alterações na composição corporal de 22 (n = 22) homens treinados, avaliados por meio de bioimpedância, após cinco semanas de intervenção. Os sujeitos foram divididos em dois grupos, sendo 11 (n = 11) no grupo que realizou o treinamento aeróbio de moderada intensidade mais o treino resistido, e 11 (n = 11) que compuseram o grupo de treinamento intervalado de alta intensidade mais o treinamento resistido. Após análise e discussão dos dados, chegou-se a conclusão de que não houve diferenças significativamente estatísticas entre os grupos de treinamento no momento pré e pós-avaliação.Palavras-chave: aeróbio moderado, treino resistido, composição corporal, treino intervalado.
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Fraga, Mariana Damm, Luiz Guilherme Cruz Gonçalves, Rodrigo Ribeiro Ribeiro, et al. "Efeitos do treinamento intervalado na aptidão física e nas percepções de prazer pela prática de jovens jogadores de futebol: comparações entre protocolos de intervalo curto e longo." Retos 62 (November 11, 2024): 671–81. http://dx.doi.org/10.47197/retos.v62.109464.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo comparar os efeitos de protocolos de treinamento intervalado (TI) curto vs. longo sobre a aptidão física e as percepções de prazer pela prática em jovens jogadores de futebol. Vinte e quatro jogadores de futebol do sexo masculino da categoria sub-15 (idade entre 14 e 15 anos) participaram da pesquisa. Os protocolos de treinamento tiveram duração de 7 semanas, com frequência semanal de treinos de duas vezes (terça e quinta feira), sendo realizado dois períodos de avaliação (pré e pós-treino). As avaliações realizadas foram: 30-15 Intermittent Fitness Test, Salto Horizontal Bipodal e Unipodal. O protocolo de treinamento intervalado longo foi composto por 3 séries de 3 minutos com intensidade variando de 80-90% da velocidade final atingida 30-15 Intermittent Fitness Test (vIFT). Já o protocolo de treinamento intervalado curto foi composto por 3 séries de 3 minutos, sendo 20 segundos de ação por 10 segundos de recuperação, até totalizar 3 minutos, com intensidade variando de 100-110% da vIFT. Entre cada série, em ambos os protocolos, foi realizada uma recuperação passiva de 1 minuto e 30 segundos. As sessões foram realizadas sempre após a sessão de treinamento habitual da equipe (baseada em jogos). No início da quinta semana foi reaplicado o teste 30-15 IFT para ajuste da intensidade das sessões. Em todas as sessões de treinamento de ambos os grupos foram registradas a percepção subjetiva de esforço (PSE 0-10) e o tempo da sessão (minutos). A partir disso foram calculados os índices de carga interna, monotonia e tensão (strain). Ao final da aplicação do treinamento, foi aplicado a Escala de Sentimento, um questionário que analisa o nível de prazer dos jogadores ao realizarem ambos os treinamentos (TI curto e TI longo). O principal achado foi que ambos os protocolos de TI curto e longo aumentaram a distância no salto horizontal bipodal, unipodal na perna direira e a vIFT. Apenas o TI curto aumentou o salto horizontal unipodal na perna esquerda, porém, sem diferença entre os grupos. Não foram verificadas diferenças na carga interna, monotonia e tensão entre os protolocos de TI. Contudo, o grupo de TI curto obteve maior prazer pela prática em comparação ao grupo TI longo. Em conclusão, ambos os programas de treinamento melhoraram a aptidão aeróbia e do desempenho no salto horizontal, porém, o grupo que realizou o TI curto obteve maior prazer pela prática.
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Alves, Redley da Silva, Leticia Nascimento Santos Neves, Victor Hugo Gasparini Neto, and Luciana Carletti. "Hipotensão pós-exercício intervalado de alta intensidade com resistência elástica: um estudo piloto." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 21, no. 6 (2023): 352–64. http://dx.doi.org/10.33233/rbfex.v21i6.5410.

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Abstract:
Introdução: Está estabelecido que o treinamento aeróbio contínuo reduz a PA no pós-esforço, conhecido como hipotensão pós-exercício. Ergômetros tradicionais como esteiras e cicloergômetros são comumente utilizados como meio de treinamento. Eles são caros e isso limita o acesso à população em geral. Uma alternativa é o uso da corrida com resistência elástica. Entretanto não se sabe se a aplicação de uma sessão de treinamento intervalado de alta intensidade, com resistência elástica, apresenta respostas hemodinâmicas agudas favoráveis pós-exercício. Objetivo: Descrever e comparar as respostas hemodinâmicas na recuperação de uma sessão de treinamento intervalado realizada na esteira e a com resistência elástica realizadas na mesma intensidade. Métodos: Quatro adultos (24,25 ± 2,75 anos) saudáveis executaram uma sessão de treinamento intervalado de alta intensidade na esteira ergométrica e outra sessão com resistência elástica a 85% do VO2máx, com intervalo entre eles de uma semana e uma situação controle. Antes e após as sessões, foram monitoradas as variáveis hemodinâmicas por 60 minutos: pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica, frequência cardíaca, volume sistólico, débito cardíaco e resistência vascular periférica monitorados por fotopletismografia por infravermelho (Finometer). Resultados: O treinamento intervalado com resistência elástica apresentou resposta hemodinâmica aguda significativa com a queda da pressão arterial sistólica e da resistência vascular periférica em relação ao dia controle. Comparando os protocolos, apenas a resistência elástica causou hipotensão pós-exercício (p &lt; 0,05), por até 40 minutos. Conclusão: O protocolo com resistência elástica promoveu hipotensão pós-exercício com queda da pressão arterial sistólica acompanhada de redução da resistência vascular periférica.
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Souza, Hugo Fábio, and Débora Cristina Marques. "Benefícios do treinamento aeróbio e/ou resistido em indivíduos HIV+: uma revisão sistemática." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 6 (2009): 467–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000700013.

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Abstract:
A aids é uma doença crônica, caracterizada pela depleção dos linfócitos T, sendo o vírus HIV o seu agente causador. A sua infecção e tratamento farmacológico estão ligados às alterações físicas e fisiológicas, que podem diminuir a qualidade de vida. Sendo assim, o objetivo do estudo foi elaborar uma revisão sistemática sobre os estudos publicados no PubMed e Capes entre 1998 e 2008, com humanos soropositivos e que investigaram os impactos do treinamento aeróbio e/ou resistido nos aspectos fisiológicos, metabólicos, psicológicos, imunológicos e físicos. Foram discutidos protocolos que utilizaram apenas treinamento de força ou aeróbio e os que utilizaram ambos e a grande maioria encontrou resultados favoráveis às variáveis pesquisadas. Quanto ao modelo de prescrição para essa população, este deve ser composto por exercícios de força, de oito a 15 repetições máximas (trabalho de hipertrofia) e por exercícios aeróbios (contínuo ou intervalado), com duração de 20 a 60 minutos e intensidade variando de 50 a 85% da frequência cardíaca máxima ou 45-85% do consumo máximo de oxigênio, ambos três a cinco vezes por semana. Dessa forma, ao elaborar um programa de atividade física, é importante conhecer a atual condição física e fisiológica do indivíduo HIV+, para que a sua condição de esforço não seja superestimada ou subestimada.
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Nascimento-Carvalho, Bruno, Adriano Dos-Santos, Thais Miriã da Silva Santos, et al. "EFEITOS CARDIOPROTETORES DO TREINAMENTO FÍSICO NA OBESIDADE: CONCEITOS, MODALIDADES DE TREINAMENTO FÍSICO E BENEFÍCIOS." Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 33, no. 4 (2023): 450–57. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20233304450-7.

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Abstract:
A obesidade é uma doença crônica com grande prevalência populacional e risco cardiometabólico ampliado aos indivíduos expostos. Por outro lado, o treinamento físico promove uma série de benefícios sistêmicos aos seus praticantes. Contudo, os benefícios do treinamento físico aos indivíduos obesos se modificam de acordo com a modalidade praticada. Desta forma, o objetivo desta revisão é abordar o conhecimento atual acerca da relação entre obesidade e as doenças cardiovasculares, bem como o papel de diferentes modalidades de treinamento físico no manejo da obesidade. Neste sentido, descrevemos como a obesidade promove o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e os efeitos benéficos do treinamento físico aeróbico moderado, intervalo de alta intensidade, resistido, resistido com restrição de fluxo sanguíneo e combinado (aeróbico + resistido) em indivíduos obesos.
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Sa, Matheus Cavalcante de. "Respostas do treinamento intervalado aeróbio de corrida na melhoria da capacidade de absorção de oxigênio (vo2max), na saúde e no desempenho." Conexões 12, no. 1 (2014): 142–60. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v12i1.2185.

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Abstract:
Diversos estudos procuram mensurar os efeitos do treinamento intervalado aeróbio de corrida (TI) na melhora da capacidade de absorção de oxigênio (VO2max), correlacionando-os com melhorias na saúde (composição corporal) e no desempenho atlético (economia de corrida), uma vez que diversas variáveis podem influenciar a resposta ao treinamento, como intensidade, volume, duração e intervalo de recuperação. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi revisar sistematicamente a literatura, relacionando as principais variáveis da prescrição de TI e seus efeitos. Das evidências relatadas nesta revisão, pode-se concluir que o TI é estudado na literatura há vários anos, sem, contudo, haver um consenso quanto à prescrição de intensidade, volume e recuperação para os mais diferentes tipos de populações. Seus efeitos positivos no VO2max, composição corporal e economia de corrida, entretanto, são consensuais na maioria dos estudos.
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Braga, Marisa Moreira, André Dos Santos Costa, Tony Meireles Santos, Andrea Camaz Deslandes, Jhonnatan Vasconcelos Pereira Santos, and Carla Menêses Hardman. "PROPOSTA DE UM PROTOCOLO DE TREINO E SEU EFEITO NAS FUNÇÕES COGNITIVAS EM IDOSAS DEPRESSIVAS." Revista Brasileira de Ciência e Movimento 27, no. 3 (2019): 25. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v27i3.9925.

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Abstract:
Os objetivos deste estudo foram descrever uma proposta do protocolo de treinamento aeróbio intervalado de moderada intensidade e verificar o seu efeito nas funções cognitivas em idosas com o diagnóstico de depressão maior. Trata-se de um estudo de protocolo e pré-experimental conduzido com 11 idosas, com idade entre 60 e 77 anos (67 ±5,4 anos), clinicamente diagnosticadas com depressão. Foram avaliadas as funções executivas, atenção complexa, habilidades de navegação espacial e desempenho funcional em condições de dupla-tarefa. O protocolo de treino foi constituído por 20 minutos de atividades de coordenação motora, tanto de membros superiores quanto inferiores de forma simultânea, 30 minutos de treinamento aeróbio intervalado e 10 minutos de volta a calma com alongamentos, durante 24 sessões de treinamento. A análise estatística empregada foi o teste t para amostras dependentes e a análise do tamanho de efeito. Observou-se 75% de adesão das idosas na intervenção proposta. Em relação à depressão, identificou-se que 54,5% das idosas apresentaram remissão dos sintomas após o programa de treinamento. Conforme os dados pré- e pós-intervenção, observou-se uma redução estatisticamente significativa no tempo médio despendido na realização dos testes de Stroop 1 (20,09 ± 5,07 x 16,27 ±4,03; p=0,024; TE=0,84), de Stroop 3 (34,27 ±8,39 x 28,36 ±5,10; p=0,032; TE=0,88) e de dupla tarefa visuoespacial (10,55 ±2,07 x 9,45 ±1,44; p=0,006; TE=0,63). O presente estudo verificou um efeito positivo no desempenho das tarefas de atenção, função executiva e dupla tarefa visuoespacial após uma estratégia de treinamento, baseada no exercício aeróbio intervalado de moderada intensidade de 24 sessões, em idosas com depressão.
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Marcondes Scalli, Ana Carolina Aparecida, Étore De Favari Signini, Raphael Martins Abreu, and Aparecida Maria Catai. "FEITOS DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A COMPOSIÇÃO CORPORAL, ÍNDICES ANTROPOMÉTRICOS E CARDIOMETABÓLICOS EM INDIVÍDUOS COM OBESIDADE:UMA REVISÃO SISTEMÁTICA." Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 33, no. 4 (2023): 463–72. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20233304463-72.

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Abstract:
Introdução: Embora o exercício físico (EF) regular seja recomendado para tratar a obe-sidade, a abordagem fisioterapêutica quanto ao tipo de exercício para melhorar a saúde e reduzir o risco cardiometabólico em indivíduos obesos não está totalmente clara. Objetivo: Avaliar os efeitos de diferentes protocolos de tratamento, baseados na intervenção com EF, sobre a perda de peso, alterações de índices antropométricos e cardiometabólicos, e medidas de composição corporal em indivíduos obesos. Métodos: Realizou-se pesquisa nas bases de dados PubMed, Scopus, Web of Science e Embase nos últimos cinco anos. Foram considerados ensaios clínicos randomizados comparando diferentes intervenções, que envolvessem EF, conduzidos em seres humanos e na língua inglesa. As intervenções com exercícios precisavam ter como objetivo a melhora de variáveis de composição corporal, antropometria e índices cardiometabólicos. Utilizou-se a escala PEDro para avaliar a qualidade dos estudos elegíveis. Resultados: A busca resultou em 2.237 documentos, sendo que, após as exclusões dos artigos duplicados e revisão do texto completo, foram incluídos 9 estudos. Três estudos foram de alta qualidade (≥6) e 6 estudos foram de baixa qualidade (&lt;6). Os protocolos de exercício dos estudos incluídos basearam-se em treinamentos resistidos, aeróbios ou combinados, e variaram quanto à intensidade e tipo (contínuo ou intervalado; em circuito ou em série), duração da intervenção e associação ou não à dieta/fármaco/suplemento. Conclusão: Protocolos de treinamento combinado, treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI) e treinamento resistido intervalado (TRI) mostraram bons resultados na perda de peso e na melhora do perfil de variáveis/índices bioquímicos. Tais achados devem ser considerados com cautela devido a qualidade metodológica dos estudos.
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Paulo, Roberto Brazão Muniz, Albuquerque Viana Joaquim, Barroso Barbosa Gleiser, and Bárbara César de Freitas Boaventura Alessandra. "O impacto do treinamento hiit em atletas de alta performance no muaythai." Amazon Live Journal v.5, no. 4 (2023): p.10. https://doi.org/10.5281/zenodo.10215186.

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Abstract:
RESUMO O estudo aborda sobre o impacto do treinamento HIIT em atletas de alta performance no Muaythai. O objetivo do estudo é relacionar o Treino Intervalado de alta Intensidade (HIIT) em atletas de alta performance no Muaythai no espaço de preparação e rápida recuperação durante a luta. Especificando: Destacar as características do treino HIIT durante a luta; pontuar os fatores relevantes do treino HIIT no Muaythai e; Citar os benefícios do treino de alta intensidade aos atletas em relação a recuperação durante o intervalo dos rounds. Através do treinamento que os atletas condicionam o seu corpo, aumentando sua flexibilidade, sua força, sua massa muscular, diminuem também o seu percentual de gordura e melhoram sua capacidade aeróbica e anaeróbica. Desta forma, fica a seguinte questão norteadora: Como o treino HIIT pode auxiliar no desempenho de atletas nas lutas de Muaythai? O estudo caracteriza-se como qualitativo e de caráter de pesquisa bibliográfica. Conclui-se que o treino HIIT apresenta bastante benefícios para os lutadores de alta performance da modalidade de Muaythai, pois melhora o condicionamento físico, auxiliando também no equilíbrio e agilidade do atleta.&nbsp;Palavras Chaves: Treino HIIT, Alta Performance, Muaythai
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Carvalho Guerreiro, Renato, Bruno Ribeiro R. de Oliveira, F. A. Slama, M. C. Guimarães Júnior, D. M. Oliveira, and T. M. Santos. "Validação de uma equação para o cálculo das variáveis de configuração do treinamento intervalado aeróbio." Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 2014 (2014): 925–35. http://dx.doi.org/10.5628/rpcd.14.s1a.925.

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Denadai, Benedito Sérgio. "Comparação do VO2 acumulado durante o exercício contínuo e intermitente na máxima fase estável de lactato sanguíneo." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 9, no. 1 (2010): 39. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v9i1.3466.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi comparar o VO2 acumulado durante o exercício realizado na máxima fase estável de lactato sanguíneo contínua (MLSSc) e intermitente (MLSSi). Sete ciclistas treinados (idade = 25,5 ± 5,1 anos, VO2max = 57,7 ± 4,6 ml.kg-1.min-1) foram submetidos aos seguintes protocolos em um cicloergômetro: 1) Teste incremental para a determinação do VO2max e sua respectiva carga (Pmax); 2) 2 a 3 testes de carga constante para a determinação da MLSSc e; 3) 2 a 3 testes intermitentes (7 x 4 min e 1 x 2 min, com 2 min de recuperação a 50%Pmax) para a determinação da MLSSi. Foram determinados na MLSSc e MLSSi o tempo (TMcg) e o VO2 mantidos na carga (VO2ACcg) e o consumo acumulado de oxigênio (VO2AC) durante o exercício. O TMcg (27,1 ± 1,2 e 10,1 ± 3,4 min) e o VO2ACcg (96,7 ± 1,1 e 35,1 ± 10,7 l) foram estatisticamente maiores no exercício contínuo do que no intermitente, respectivamente. O VO2AC (104,4 ± 9,4 e 102,2 ± 8,9 l) foi similar nas condições contínua e intermitente. Pode-se concluir que a possível superioridade do treinamento intervalado realizado nas condições deste estudo, não parece ser determinada pela interação entre o tempo de exercício e o VO2 acumulado (i.e., VO2AC) na MLSS.Palavras-chave: treino aeróbio, ciclismo, capacidade aeróbia, adaptação aeróbia.
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Oliveira, Mariana Fernandes Mendes de, Fabrizio Caputo, Camila Coelho Greco, and Benedito Sérgio Denadai. "Aspectos relacionados com a otimização do treinamento aeróbio para o alto rendimento." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 16, no. 1 (2010): 61–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922010000100012.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi apresentar recomendações visando à otimização do treinamento aeróbio, a partir do conhecimento dos índices de aptidão funcional e seus mecanismos fisiológicos. Em atletas altamente treinados, a precisão na elaboração do treinamento pode ser o meio mais seguro para a melhora do rendimento, pois nesses indivíduos é comum a carga de treinamento oscilar entre o estimulo insuficiente e o aparecimento do excesso de treinamento. Existe, portanto, uma variedade muito grande de fatores que devem ser considerados na elaboração de um programa de treinamento. O entendimento dos mecanismos de fadiga e das respostas fisiológicas associadas às diferentes durações e intensidades de exercício é essencial para uma correta elaboração das sessões de treinamento. Além disso, treinos intervalados de alta intensidade são imprescindíveis para melhora de rendimento em atletas altamente treinados, porém, é recomendado que ele seja realizado após um razoável período de recuperação das sessões de treino anteriores. Assim, o contato entre o atleta e o treinador é importante para um planejamento cuidadoso dos períodos de recuperação antes da ocorrência de fadiga excessiva. O treinador deveria arquivar um histórico das cargas de treino e recuperações, aprendendo com a própria experiência os tipos de cargas que podem ser toleradas individualmente. Entre os fatores que podem afetar o rendimento aeróbio, o planejamento de um aquecimento apropriado e as condições ambientais adversas são aspectos muito importantes. Após reunir todas essas informações, é possível elaborar as bases do treinamento (frequência, volume, intensidade e recuperação) visando melhora contínua do rendimento aeróbio.
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Guedes, Krom Marsili, Rodrigo Pereira Da Silva, Victor Zuniga Dourado, and Dilmar Pinto Guedes Junior. "Perfil e aspectos metodológicos da preparação física de surfistas." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 17, no. 4 (2019): 234. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v17i4.2764.

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Abstract:
Introdução: No ano de 2016 o surfe tornou-se um esporte olímpico, atraindo o interesse em novas pesquisas para maior entendimento das características físicas dos surfistas e, através do treinamento, promover um aumento no desempenho dos mesmos. Objetivo: Analisar, através de revisão bibliográfica, as metodologias de treinamento utilizadas e as variáveis investigadas no treinamento de surfistas amadores e profissionais, além da incidência de lesões nesse esporte. Métodos: Foram consultadas as bases de dados Pubmed, Scielo, Sportdiscus e Lilacs, utilizando os seguintes termos: surfe, treinamento de força, treinamento aeróbio, lesões e surfistas, em suas versões em português e inglês, entre 2000 e 2018. Resultados: Dos artigos encontrados, após filtragem por título e resumo, foram utilizados para este estudo 17 artigos científicos. Três artigos abordaram o treinamento de força e o desempenho na remada, um artigo analisou o treinamento intervalado intenso (HIIT) e o desempenho na remada, quatro estudos analisaram o comportamento da frequência cardíaca durante uma sessão de surfe, dois estudos analisaram o consumo máximo de oxigênio de surfistas profissionais e amadores, três estudos analisaram a incidência de lesões em surfistas e um artigo avaliou a força de surfistas brasileiros através de dinamômetro isocinético. Conclusão: De acordo com os resultados encontrados, os surfistas profissionais e recreativos, apresentam boa aptidão cardiorrespiratória. O treinamento de força para membros superiores se mostra eficiente para a remada dos atletas e o maior fator de lesão é o contato com a prancha, além de lesões de impacto e gestos repetitivos, respectivamente no joelho e ombros. Nenhum estudo investigou o efeito específico do treinamento físico na melhora do rendimento do surfista na onda.Palavras-chave: surfe, treinamento de força, treinamento aeróbio, lesões, surfistas.
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Fernandez, Ana Cláudia, Marco Túlio de Mello, Sérgio Tufik, Paula Morcelli de Castro, and Mauro Fisberg. "Influência do treinamento aeróbio e anaeróbio na massa de gordura corporal de adolescentes obesos." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 10, no. 3 (2004): 152–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922004000300004.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi verificar as influências do exercício aeróbio e anaeróbio na composição corporal de adolescentes obesos do sexo masculino. A amostra foi constituída de 28 adolescentes com idades entre 15 e 19 anos, que apresentavam obesidade grave. Os voluntários foram distribuídos aleatoriamente em três grupos: grupo I: exercício anaeróbio; grupo II: exercício aeróbio; e grupo III: controle. O grupo I realizou treinamento intervalado em cicloergômetro que consistiu de 12 "tiros" de 30" com máxima força e velocidade, pedalando com carga alta (0,8% do massa corporal x 25 watts) e recuperação ativa de 3'; o grupo II realizou treinamento aeróbio em cicloergômetro pedalando com carga relativa ao limiar ventilatório por 50 minutos. Já o terceiro grupo funcionou como controle, sem atividade física. Todos os grupos tiveram orientação nutricional e o período de intervenção foi de 12 semanas (três meses). Os voluntários realizaram densitometria óssea com análise da composição corporal (DEXA) e avaliações médicas e de aptidão física. Quando comparados os períodos inicial e final de intervenção foram observadas reduções nas variáveis massa corporal, IMC, na massa de gordura corporal total e de membros inferiores e na percentagem de gordura corporal de tronco nos grupos de exercício. Diferenças foram observadas entre os grupos I e III para os deltas percentuais de massa de gordura corporal total e de membros inferiores e na percentagem de gordura de membros inferiores. Os dados sugerem que o exercício físico, tanto aeróbio como anaeróbio, aliado à orientação nutricional, promove maior redução ponderal, quando comparado com a orientação nutricional somente, e que, neste estudo, o exercício anaeróbio foi mais eficiente para promover a diminuição da gordura corporal e da percentagem de gordura e o exercício aeróbio foi mais eficaz no sentido de preservar e/ou aumentar a massa magra e a massa livre de gordura.
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Nunes, Lenice Brum, Julieny Pita de Oliveira, Victor Hugo Gasparini Neto, Letícia Nascimento Santos Neves, and Luciana Carletti. "Doze semanas de treinamento intervalado com resistência elástica aumenta a aptidão aeróbia: relato de caso." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 23, no. 1 (2024): e235582. http://dx.doi.org/10.33233/rbfex.v23i1.5582.

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Introdução: O treinamento intervalado de alta intensidade com resistência elástica (EL-HIIT) tem se destacado promovendo estímulos cardiorrespiratórios em jovens ativos. Ainda não se sabe se indivíduos obesos apresentarão adaptações favoráveis de desempenho físico e na composição corporal. Objetivo: Avaliar os efeitos do EL-HIIT na aptidão cardiorrespiratória, composição corporal e resposta afetiva em uma mulher obesa. Métodos: Participante com IMC: 34,5 kg/m2, 42 anos, fisicamente inativa. Foram aplicados antes e após 12 semanas de treinamento: Teste cardiopulmonar de exercício na esteira, bioimpedância e o teste cardiopulmonar com resistência elástica. O EL-HIIT foi aplicado 2x por semana por 12 semanas (60s:60s – esforço: recuperação), prescrito na intensidade do limiar ventilatório 2, iniciando com 6 séries, e progredindo para mais uma série/semana, até alcançar 10 séries. A intensidade e a valência afetiva (FC, PSE, OMNI-RES, Escala afetiva) foram monitoradas durante e até 30 min após sessão. Resultados: O EL-HIIT aumentou o V̇O2máx (21,5%) e o V̇O2 do limiar ventilatório 1 (73,5%) e do limiar ventilatório 2 (46,6%). A massa livre de gordura aumentou (3,9%), e massa muscular esquelética aumentou (5,9%). A resposta afetiva aumentou durante (1ª = 1,2; 6ª = 1,5; 12ª = 2,3) e pós-sessão (1ª = 1,7; 6ª = 3,0; 12ª = 3,5). Conclusão: O EL-HIIT aplicado por 12 semanas em uma mulher obesa promoveu melhorias substanciais na aptidão cardiorrespiratória, resposta afetiva positiva além de melhora discreta na composição corporal.
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Alves, Jean Flávio, Antônio Coppi Navarro, Paulo Ferreira De Araújo, and Rita de Fátima Da Silva. "Efeito agudo do treinamento aeróbio contínuo e variado na glicemia de portadores de diabetes mellitus do tipo 2." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 10, no. 4 (2011): 219. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v10i4.3450.

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Abstract:
Estudos demonstraram que o exercício físico pode resultar queda nos níveis glicêmicos mesmo quando analisado de forma aguda em diabéticos. O objetivo do trabalho foi analisar os efeitos agudos do treinamento aeróbio praticado de forma contínua e variada em portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Oito indivíduos com DM2 de ambos os sexos, entre 40 e 55 anos, foram submetidos a duas sessões de 30 minutos cada, sendo uma sessão no método de treinamento aeróbio contínuo (TAC) na velocidade fixa de 5,5 km/h e outra no método de treinamento aeróbio variado (TAV) com velocidades de 5 e 6 km/h intercalando a cada 5 minutos, as quais correspondiam a uma intensidade de 70 a 80% da frequência cardíaca máxima (FCMáx.) predita pela idade média do grupo, tendo um intervalo entre as sessões de 48 horas. Em ambas as sessões foi aferida a Glicemia Capilar (GC) 5 minutos pré, 15 minutos durante, 5 e 15 minutos pós-exercício. Ambas as sessões executadas no período da manhã com os participantes pré-agendados no mesmo horário, sem intervenção de alimento e medicamento. Foi observado além das características peculiares dos portadores de DM2 que o TAC resultou em uma queda de 28 mg/dl (p &lt; 0,005 ANOVA teste t Student) e o TAV resultou em queda de 20 mg/dl (p &lt; 0,181 ANOVA teste t Student) sendo ambos protocolos, mesmo por apenas 30 minutos de atividade, benéficos para a redução da glicemia em DM2.Palavras-chave: treinamento aeróbio, diabetes mellitus, efeito agudo.
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Oliveira, Fernando Roberto de, João Fernando Laurito Gagliardi, and Maria Augusta Peduti Dal Molin Kiss. "Reference proposal for aerobic and anaerobic training fo r lo ng and m iddle distance runners." Revista Paulista de Educação Física 8, no. 2 (1994): 68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1994.138435.

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Abstract:
O limiar anaeróbio é utilizado como referência para a prescrição de esforços de capacidade aeróbia. Normalmente, o trabalho supra-limiar é identificado na curva [La] - intensidade, em velocidades correspondentes a valores fixos de [La]. Na prática, porém, esta abordagem mostrou-se pouco discriminatória, causada por diversas combinações entre o aumento das [La] nestas intensidades e capacidade de treinamento intervalado e repetitório. Com o objetivo de atenuar este problema, passamos a identificar as velocidades médias de corrida de 3000 m (V3000) e 500 m (V500) como referências de potência aeróbia e capacidade lática, respectivamente. Preconiza-se, como encontrado na literatura, as intensidades relativas à velocidade de referência de máximo “steady-state” de lactato (velocidade de [La] de 3,5 ou 4 mmol x l"1) para a prescrição do treinamento de capacidade aeróbia. O treinamento misto, aeróbioanaeróbio compreende intensidades entre a V3.5/V4 c V3000 e o treino de capacidade lática entre a V3000 e V500. Em resultados de corredores de meio-fundo e fundo de alto nível, encontramos que V3,5 e V500 correspondem, respectivamente, a 89.2% e 126.7% de V3000. Estes valores estão de acordo com os que são encontrados na literatura para a prescrição de treinamento para atletas de elite, recomendando, portanto, a proposta apresentada
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Kalva-Filho, Carlos Augusto, João Paulo Loures, Paulo Eduardo Redkva, Alessandro Moura Zagatto, and Marcelo Papoti. "As adaptações na capacidade aeróbia não são transferidas para a capacidade de sprints repetitivos." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 34, no. 3 (2020): 365–72. http://dx.doi.org/10.11606/1807-5509202000030365.

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Abstract:
No presente estudo, objetivou-se testar se a melhora da capacidade aeróbia, observada após oito semanas de treinamento, é transferida para a capacidade de sprints repetitivos (CSR). Dez corredores (18 ± 1 ano; estatura de 170,1 ± 8,0 cm; massa corporal de 66,4 ± 6,6 kg) participaram do estudo. A capacidade aeróbia foi considerada como a intensidade correspondente à concentração de 4 mM de lactato (OBLA), determinada durante teste incremental, realizado em pista de atletismo. A capacidade de sprints repetitivos foi avaliada por meio de seis sprints de 35 m, separados por dez segundos de intervalo passivo. Todos os testes foram aplicados antes e após oito semanas de treinamento polarizado. Os efeitos do treinamento foram evidenciados por meio do teste t de Student para amostras dependentes, e as possíveis relações entre as alterações percentuais do OBLA e a CSR foram verificadas pelo teste de correlação de Pearson. Para todas as análises o nível de significância foi de p &lt; 0,05. Após o treinamento, todos os participantes apresentaram aumento significativo da intensidade de OBLA (antes 15,4 ± 0,9 km·h-1; após 17,2 ± 1,6 km·h-1; p = 0,01). Na avaliação da CSR, constatou-se que a velocidade máxima, a velocidade média e o índice de fadiga não foram modificados com o treinamento (p &gt; 0,61). Nenhuma correlação foi observada entre as alterações percentuais da intensidade de OBLA e as alterações das variáveis relacionadas à capacidade de sprints repetitivos (r &lt; – 0,26; p &gt; 0,47). Assim, esses resultados demonstram que a melhora da capacidade aeróbia não é transferida para a CSR, avaliada por meio de seis esforços, separados por dez segundos de intervalo passivo.
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Kalva-Filho, Carlos Augusto, João Paulo Loures, Paulo Eduardo Redkva, Alessandro Moura Zagatto, and Marcelo Papoti. "As adaptações na capacidade aeróbia não são transferidas para a capacidade de sprints repetitivos." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 34, no. 1 (2020): 49–58. http://dx.doi.org/10.11606/1807-550920200000100049.

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Abstract:
No presente estudo, objetivou-se testar se a melhora da capacidade aeróbia, observada após oito semanas de treinamento, é transferida para a capacidade de sprints repetitivos (CSR). Dez corredores (18 ± 1 ano; estatura de 170,1 ± 8,0 cm; massa corporal de 66,4 ± 6,6 kg) participaram do estudo. A capacidade aeróbia foi considerada como a intensidade correspondente à concentração de 4 mM de lactato (OBLA), determinada durante teste incremental, realizado em pista de atletismo. A capacidade de sprints repetitivos foi avaliada por meio de seis sprints de 35 m, separados por dez segundos de intervalo passivo. Todos os testes foram aplicados antes e após oito semanas de treinamento polarizado. Os efeitos do treinamento foram evidenciados por meio do teste t de Student para amostras dependentes, e as possíveis relações entre as alterações percentuais do OBLA e a CSR foram verificadas pelo teste de correlação de Pearson. Para todas as análises o nível de significância foi de p &lt; 0,05. Após o treinamento, todos os participantes apresentaram aumento significativo da intensidade de OBLA (antes 15,4 ± 0,9 km·h-1; após 17,2 ± 1,6 km·h-1; p = 0,01). Na avaliação da CSR, constatou-se que a velocidade máxima, a velocidade média e o índice de fadiga não foram modificados com o treinamento (p &gt; 0,61). Nenhuma correlação foi observada entre as alterações percentuais da intensidade de OBLA e as alterações das variáveis relacionadas à capacidade de sprints repetitivos (r &lt; – 0,26; p &gt; 0,47). Assim, esses resultados demonstram que a melhora da capacidade aeróbia não é transferida para a CSR, avaliada por meio de seis esforços, separados por dez segundos de intervalo passivo.
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Kalva-Filho, Carlos Augusto, João Paulo Loures, Paulo Eduardo Redkva, Alessandro Moura Zagatto, and Marcelo Papoti. "As adaptações na capacidade aeróbia não são transferidas para a capacidade de sprints repetitivos." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 34, no. 1 (2020): 49–58. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v34i1p49-58.

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Abstract:
No presente estudo, objetivou-se testar se a melhora da capacidade aeróbia, observada após oito semanas de treinamento, é transferida para a capacidade de sprints repetitivos (CSR). Dez corredores (18 ± 1 ano; estatura de 170,1 ± 8,0 cm; massa corporal de 66,4 ± 6,6 kg) participaram do estudo. A capacidade aeróbia foi considerada como a intensidade correspondente à concentração de 4 mM de lactato (OBLA), determinada durante teste incremental, realizado em pista de atletismo. A capacidade de sprints repetitivos foi avaliada por meio de seis sprints de 35 m, separados por dez segundos de intervalo passivo. Todos os testes foram aplicados antes e após oito semanas de treinamento polarizado. Os efeitos do treinamento foram evidenciados por meio do teste t de Student para amostras dependentes, e as possíveis relações entre as alterações percentuais do OBLA e a CSR foram verificadas pelo teste de correlação de Pearson. Para todas as análises o nível de significância foi de p &lt; 0,05. Após o treinamento, todos os participantes apresentaram aumento significativo da intensidade de OBLA (antes 15,4 ± 0,9 km·h-1; após 17,2 ± 1,6 km·h-1; p = 0,01). Na avaliação da CSR, constatou-se que a velocidade máxima, a velocidade média e o índice de fadiga não foram modificados com o treinamento (p &gt; 0,61). Nenhuma correlação foi observada entre as alterações percentuais da intensidade de OBLA e as alterações das variáveis relacionadas à capacidade de sprints repetitivos (r &lt; – 0,26; p &gt; 0,47). Assim, esses resultados demonstram que a melhora da capacidade aeróbia não é transferida para a CSR, avaliada por meio de seis esforços, separados por dez segundos de intervalo passivo.
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Kalva-Filho, Carlos Augusto, João Paulo Loures, Paulo Eduardo Redkva, Alessandro Moura Zagatto, and Marcelo Papoti. "As adaptações na capacidade aeróbia não são transferidas para a capacidade de sprints repetitivos." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 34, no. 3 (2020): 365–72. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v34i3p365-372.

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Abstract:
No presente estudo, objetivou-se testar se a melhora da capacidade aeróbia, observada após oito semanas de treinamento, é transferida para a capacidade de sprints repetitivos (CSR). Dez corredores (18 ± 1 ano; estatura de 170,1 ± 8,0 cm; massa corporal de 66,4 ± 6,6 kg) participaram do estudo. A capacidade aeróbia foi considerada como a intensidade correspondente à concentração de 4 mM de lactato (OBLA), determinada durante teste incremental, realizado em pista de atletismo. A capacidade de sprints repetitivos foi avaliada por meio de seis sprints de 35 m, separados por dez segundos de intervalo passivo. Todos os testes foram aplicados antes e após oito semanas de treinamento polarizado. Os efeitos do treinamento foram evidenciados por meio do teste t de Student para amostras dependentes, e as possíveis relações entre as alterações percentuais do OBLA e a CSR foram verificadas pelo teste de correlação de Pearson. Para todas as análises o nível de significância foi de p &lt; 0,05. Após o treinamento, todos os participantes apresentaram aumento significativo da intensidade de OBLA (antes 15,4 ± 0,9 km·h-1; após 17,2 ± 1,6 km·h-1; p = 0,01). Na avaliação da CSR, constatou-se que a velocidade máxima, a velocidade média e o índice de fadiga não foram modificados com o treinamento (p &gt; 0,61). Nenhuma correlação foi observada entre as alterações percentuais da intensidade de OBLA e as alterações das variáveis relacionadas à capacidade de sprints repetitivos (r &lt; – 0,26; p &gt; 0,47). Assim, esses resultados demonstram que a melhora da capacidade aeróbia não é transferida para a CSR, avaliada por meio de seis esforços, separados por dez segundos de intervalo passivo.
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Milanez, Alan Marcel, Stephanie Nogueira Linares, Rodolfo Augusto Travagin Miranda, et al. "EFEITOS DE 16 SEMANAS DE TREINAMENTO AERÓBIO INTERVALADO PERIODIZADO SOBRE VALORES DE GLICEMIA EM INDIVÍDUOS COM SÍNDROME METABÓLICA." Colloquium Vitae 9, no. 1 (2017): 39–44. http://dx.doi.org/10.5747/cv.2017.v09.n1.v188.

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Macedo, Anderson Geremias, David Michel de Oliveira, and Astor Reis Simionato. "The Influence of the Aerobic Training on Muscle Hypertrophy: Literature Review." Journal of Health Sciences 21, no. 4 (2019): 382. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2019v21n4p382-5.

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AbstractThe literature presents some studies that show that aerobic exercise is responsible for mediating muscle catabolism. Thus, it is interpreted that continuous aerobic exercise produces little or no increase in muscle hypertrophy. The purpose of this review was to demonstrate the effects of aerobic training on muscle hypertrophy alone or in conjunction with resistance training. The present study is characterized by a review of the narrative literature, the databases of SciELO, Google academic and PubMed were consulted. Many studies show that aerobic training (AT) can promote hypertrophic responses in untrained individuals, however, these responses are related to exercise variables such as intensity, volume, frequency, and modality. Higher, continuous or interval intensities, at least 80% of the HRR, seem to be capable of promoting hypertrophic responses when compared to low intensities. In addition, the training volume may also influence this response and different modalities may have a distinct response to muscle hypertrophy. While the combination of TA and resistance training (TR) corresponds to concurrent training (CT), the literature demonstrates that AT in CT can negatively affect acute and chronic hypertrophic responses depending on intensity, volume, mode and training schedule. Keywords: Exercise. Physical Education and Training. Metabolism. ResumoA literatura apresenta alguns estudos que mostram que exercício aeróbio é responsável por mediar o catabolismo muscular. Dessa maneira, interpreta-se que o exercício contínuo aeróbio produz pouco ou nenhum aumento na hipertrofia muscular. O objetivo desta revisão foi demonstrar os efeitos do treinamento aeróbio sobre a hipertrofia muscular de forma isolada ou em conjunto com o treinamento resistido. O presente estudo caracteriza-se um delineamento de revisão de literatura narrativa, foram consultadas as bases de dados do SciELO, Google acadêmico e PubMed. Muitos estudos mostram que o treinamento aeróbio (TA) pode promover respostas hipertróficas em indivíduos não treinados, entretanto, estas respostas estão relacionadas às variáveis do exercícios como intensidade, volume, frequência e modalidade. Intensidades mais altas, contínuas ou intervaladas, no mínimo 80% da FCR, parecem ser capazes de promover respostas hipertróficas quando comparado a baixas intensidades. Além disso, o volume do treinamento também pode influenciar esta resposta e diferentes modalidades podem ter resposta distinta sobre a hipertrofia muscular. Enquanto a combinação do TA com o treinamento resistido (TR) corresponde ao treinamento concorrente (TC), a literatura demonstra que o TA no TC pode interferir negativamente nas respostas hipertróficas de maneira aguda e crônica dependendo da intensidade, volume, modalidade e programação de treinamento. Palavras-chave: Exercício. Educação Física e Treinamento. Metabolismo.
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dos Santos Siqueira, Malu, Maria Paula Ferreira de Figueiredo, Ítalo Ribeiro Lemes, et al. "EFEITOS DO TREINAMENTO RESISTIDO E AERÓBIO INTERVALADO PERIODIZADOS SOBRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM PACIENTES COM SÍNDROME METABÓLICA." Colloquium Vitae 8, no. 1 (2016): 22–28. http://dx.doi.org/10.5747/cv.2016.v08.n1.v154.

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Greco, Camila Coelho, Mariana Fernandes Mendes de Oliveira, Fabrizio Caputo, Jailton Gregório Pelarigo, and Benedito Sérgio Denadai. "Efeitos do desempenho aeróbio na máxima fase estável de lactato sanguíneo determinada em protocolo intermitente na natação." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 16, no. 2 (2010): 130–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922010000200011.

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Abstract:
Atletas de endurance frequentemente realizam exercícios intermitentes, com o objetivo de aumentar a intensidade do treinamento. Um índice bastante importante na avaliação desses atletas é a máxima fase estável de lactato sanguíneo (MLSS), que em geral é determinada com um protocolo contínuo. No entanto, as pausas existentes durante o exercício intermitente podem modificar as condições metabólicas dele. O objetivo deste estudo foi comparar a intensidade de nado correspondente à MLSS determinada de forma contínua (MLSSc) e intermitente (MLSSi) em atletas com diferentes níveis de rendimento aeróbio. Doze nadadores (22 ± 8 anos; 69,9 ± 7,63kg e 1,76 ± 0,07m) e oito triatletas do gênero masculino (22 ± 9 anos; 69,5 ± 10,4kg e 1,76 ± 0,13m), realizaram os seguintes testes em diferentes dias em uma piscina de 25 m: 1) teste máximo na distância de 400m (v400); 2) duas a quatro repetições com duração de 30 min em diferentes intensidades, para a determinação da MLSSc, e; 4) duas a quatro tentativas de 12 x 150s com intervalo de 30s (5:1) em diferentes intensidades, para a determinação da MLSSi. Os nadadores apresentaram maiores valores em relação aos triatletas da v400 (1,38 ± 0,05 e 1,26 ± 0,06m.s-1, respectivamente), MLSSc (1,23 ± 0,05 e 1,08 ± 0,04m.s-1, respectivamente) e MLSSi (1,26 ± 0,05 e 1,11 ± 0,05m.s-1, respectivamente). No entanto, a diferença percentual entre a MLSSc e a MLSSi foi estatisticamente similar entre os grupos (3%). Não houve diferença significante entre a concentração de lactato na MLSSc e na MLSSi nos dois grupos. Com base nesses resultados, pode-se concluir que o exercício intervalado utilizado permite um aumento na intensidade do exercício correspondente a MLSS, sem modificação na concentração de lactato, independente do nível de desempenho aeróbio.
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Santos, Camila Cavalcante dos, Talyssa Bia Santos e Santos, Juliana Andrade Ferreira de Souza, et al. "Treinamento físico na melhora da função endotelial de mulheres com câncer de mama: uma revisão sistemática." Peer Review 6, no. 17 (2024): 260–74. http://dx.doi.org/10.53660/prw-2672-4827.

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Abstract:
Este estudo consistiu em uma revisão sistemática, realizada seguindo as diretrizes PRISMA e incluindo ensaios clínicos randomizados e estudos piloto, com o objetivo de investigar os efeitos dos exercícios físicos na função endotelial de mulheres com câncer de mama. Foram incluídos quatro estudos clínicos, totalizando 133 participantes, com intervenções que variaram entre exercícios aeróbicos e treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT). As avaliações da função endotelial foram realizadas utilizando a dilatação mediada por fluxo (FMD) e o índice de hiperemia reativa (RHI), ambos indicativos da saúde vascular. A maioria dos estudos relatou melhorias significativas na função endotelial e na capacidade cardiorrespiratória, especialmente em protocolos de maior duração e intensidade, sugerindo benefícios dos exercícios no contexto oncológico. Contudo, a heterogeneidade metodológica entre os estudos limitou a generalização das conclusões, evidenciando a necessidade de mais pesquisas para elucidar esses efeitos de forma mais robusta.
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Santos, Nicolas Da Costa, Adriano dos Santos, Bruno do Nascimento-Carvalho, et al. "Protocolos De Treinamento Físico Em Modelos Experimentais Usados Na Pesquisa Em Educação Física." Colloquium: health and education 1, no. 2 (2021): e019. http://dx.doi.org/10.37497/colloquium.v1i2.16.

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Abstract:
Os benefícios da prática de atividade física têm sido amplamente demonstrados por pesquisadores, em diferentes contextos. Entretanto, nem sempre é possível a utilização de participantes humanos em pesquisas com treinamento físico, devido ao tempo de acompanhamento muito prolongado, ou necessidade de muitos participantes devido à previsão de abandono, ou uso de procedimentos invasivos que levantariam questões éticas. Dessa forma, protocolos de treinamento físico em modelos experimentais foram desenvolvidos ao longo dos anos. O objetivo desta revisão narrativa foi apresentar diferentes protocolos de treinamento físico para modelos experimentais roedores (ratos e camundongos), bem como os procedimentos utilizados para avaliação do desempenho. A revisão também teve como objetivo conscientizar acadêmicos e pesquisadores sobre a importância de conhecer as peculiaridades de cada modelo, possibilitando a escolha do protocolo adequado ao objetivo do estudo, e favorecendo as boas práticas na utilização de animais em pesquisa. São apresentados os protocolos de treinamento físico de corrida em esteira ergométrica, treinamento físico intervalado de alta intensidade, natação, treinamento resistido por escalada em escada, levantamento de peso na plataforma, treinamento resistido isométrico, treinamento físico combinado, e prática de atividade física ocasional. Atualmente, o protocolo mais usado pelos pesquisadores é o de treinamento aeróbio em esteira ergométrica, em função da corrida ser uma modalidade de treinamento muito acessível pela população humana, e de fácil manejo das variáveis envolvidas na prescrição e segurança para a realização. Entretanto, cada vez mais, os pesquisadores têm se utilizado de variações e/ou combinações nos estudos, com o intuito de investigar protocolos de treinamento mais aproximados ao que as pessoas estão realizando nas sociedades. Por fim, as diferentes opções de protocolo de treinamento devem ser avaliadas para cada objetivo de pesquisa, juntamente com as possibilidades de estimativa da carga máxima para a prescrição da intensidade adequada ao que se pretende estudar.
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Sossai, Mariana Ignácio, Luciana Renat Conceição, Paulo Henrique Canciglieri, and Leonardo Breda. "Efeitos fisiológicos e hormonais do treinamento concorrente na diminuição da sarcopenia em idosos – uma revisão de literatura." Revista Saúde & Diversidade 4, no. 2 (2020): 59–64. http://dx.doi.org/10.18227/hd.v4i2.7533.

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Abstract:
Introdução: A sarcopenia caracteriza-se pela diminuição gradativa de massa muscular pelo envelhecimento, alterando a funcionalidade musculoesquelética e desempenho físico relacionado ao movimento humano. Ademais, outros distúrbios são identificados: aumento do estresse oxidativo e adipócitos intramusculares, diminuição na síntese proteica, alterações sistêmicas e na integridade neuromuscular. A incidência no Brasil varia de 5 a 32% e essa doença se classifica em leve, moderada e severa. Objetivo: Nosso objetivo foi identificar os efeitos fisiológicos e hormonais advindos do treinamento concorrente nestes idosos e verificar a efetividade desse treinamento. Métodos: Todos os processos realizados acataram os princípios do Comitê de Ética em Pesquisa da FHO para pesquisa de revisão bibliográfica, inscrito sob o número CEP 047/2018 e foram desenvolvidos baseados em estudos encontrados nas plataformas Scielo, PubMed e Google Acadêmico, utilizando as seguintes nomenclaturas: “sarcopenia”, “idosos” e “treinamento concorrente”, “efeitos fisiológicos” e “hormônios” e depois selecionando apenas os estudos pertinentes ao tema da pesquisa. Desenvolvimento: O treinamento físico é essencial e atua como elemento coadjuvante ou principal no tratamento da sarcopenia, dependendo se há intervenção farmacológica ou não. Uma das metodologias de treinamento físico utilizadas nessa população é o treinamento concorrente – junção de exercícios resistidos e exercícios aeróbios, de caráter dinâmico e intervalado, promovendo várias adaptações fisiológicas positivas para este público. Conclusão: O treinamento concorrente é positivo no combate da sarcopenia e suas causas, possibilitando ao paciente um acervo de benefícios morfológicos, fisiológicos e hormonais que permitirão aumento da qualidade de vida e autoestima social.
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Moraes, Dominic Gomes de, Brenda Ferreira Barbosa, Vinicius Alves Rodrigues, Matheus Rodrigues dos Santos, and Kauane Lopes Silva. "O IMPACTO DO CROSSFIT® NA REDUÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL." Revista ft 29, no. 147 (2025): 26–27. https://doi.org/10.69849/revistaft/ra10202506051526.

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Abstract:
Objetivo: Esta revisão integrativa teve como objetivo analisar os efeitos da prática do CrossFit® na redução da pressão arterial e na saúde cardiovascular de adultos, com ênfase em seu potencial como estratégia não farmacológica no manejo da hipertensão arterial sistêmica. Métodos: Realizou-se uma busca sistemática nas bases PubMed, SciELO e Portal de Periódicos CAPES, considerando publicações entre 2020 e 2025. Adotou-se a estratégia PICOS para seleção dos estudos, com foco em adultos, intervenções com exercícios físicos (especialmente o CrossFit®), comparação com indivíduos sedentários e desfechos voltados à pressão arterial. Foram incluídos ensaios clínicos, estudos randomizados, revisões sistemáticas e metanálises. Resultados: Os estudos selecionados indicam que o CrossFit®, ao integrar o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT), força e movimentos funcionais, promove reduções significativas na pressão arterial, melhora da aptidão cardiorrespiratória e da composição corporal. Protocolos baseados em HIIT demonstraram benefícios semelhantes ou superiores aos exercícios aeróbicos tradicionais, com evidências de melhora do controle autonômico e efeito hipotensor agudo. Também foram observadas melhorias na qualidade de vida e na adesão ao exercício físico. Conclusão: O CrossFit® mostra-se uma abordagem promissora e segura no controle da hipertensão arterial sistêmica. Sua estrutura variada e motivadora favorece a adesão contínua e está alinhada às recomendações da Organização Mundial da Saúde. São necessários mais estudos para aprofundar os efeitos crônicos da modalidade e orientar sua prescrição individualizada em populações hipertensas. Palavras-chave: CrossFit®, hipertensão, treinamento intervalado de alta intensidade, pressão arterial, saúde cardiovascular, exercício físico.
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Lima, Kauã do Nascimento, Raí Alves dos Santos, Louis Lídio Pinheiro de Santana, and Jhonatan Gomes Gadelha. "Exercício físico como estratégia de prevenção e controle da hipertensão: uma revisão sistemática da literatura." Revista JRG de Estudos Acadêmicos 8, no. 18 (2025): e081912. https://doi.org/10.55892/jrg.v8i18.1912.

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Abstract:
Este trabalho apresenta uma revisão sistemática sobre os efeitos do exercício físico no controle e prevenção da hipertensão arterial (HA), uma condição crônica prevalente e um fator de risco para doenças cardiovasculares. A pesquisa seguiu as diretrizes PRISMA e incluiu estudos publicados nos últimos 10 anos, com ênfase em ensaios clínicos, meta-análises e revisões sobre os tipos de exercício mais eficazes no controle da pressão arterial. A busca foi realizada nas bases PubMed, Scopus, Google Scholar e Lilacs, utilizando os termos "exercício físico", "hipertensão", "pressão arterial", "controle" e "prevenção". Os resultados indicam que o exercício físico regular, especialmente os aeróbicos e o HIIT (treinamento intervalado de alta intensidade), é eficaz na redução da pressão arterial, promovendo melhorias na saúde cardiovascular e estabilização das flutuações da pressão. A combinação de exercícios aeróbicos com resistência também apresentou benefícios superiores no controle da hipertensão, impactando positivamente a composição corporal e a aptidão cardiorrespiratória. As evidências sugerem que a prescrição de exercício deve ser personalizada, levando em conta a intensidade, frequência e duração dos programas, além das características individuais dos pacientes. Este estudo contribui com orientações práticas para profissionais de saúde e pacientes, destacando o exercício físico como uma estratégia acessível, eficaz e não farmacológica para o manejo da hipertensão arterial.
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Lima, Fernanda Rodrigues, and Tiago Peçanha. "Prescrição de atividade física em pacientes com doenças reumáticas." Atividade física em pacientes reumáticos, no. 2019 out-dez;18(4) (December 31, 2019): 17–24. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2019.18.4.17-24.

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Abstract:
A inatividade física e o sedentarismo são comportamentos comuns à maior parte das doenças reumáticas, levando a uma piora do controle destas doenças e a uma menor qualidade de vida. Por outro lado, estudos recentes têm demonstrado que a adoção de um estilo de vida ativo pode auxiliar no tratamento das doenças reumáticas, seja promovendo um melhor controle dos sinais e sintomas ou atenuando diversas comorbidades. O objetivo da presente revisão foi apontar aspectos importantes para a prescrição de atividade física (AF) nas doenças reumáticas. Em geral, um programa de AF voltado à saúde de pacientes com doenças reumáticas deve envolver uma equipe multidisciplinar, que será responsável por realizar as avaliações, o planejamento, a entrega e supervisão do programa. Adicionalmente, o paciente deve ser considerado parte fundamental no sucesso da intervenção, visto que ele precisa aderir de maneira ativa à AF, sendo corresponsável pela execução do programa. Um programa de AF para esta população deve objetivar a melhora da aptidão cardiorrespiratória, força muscular, flexibilidade e desempenho neuromotor. Essas capacidades físicas devem ser desenvolvidas por um programa de treinamento físico que componha o treinamento aeróbio, de força, de flexibilidade e neuromotor. Mais recentemente, novas modalidades/abordagens têm sido incorporadas no tratamento de pacientes com doenças reumáticas, tais como o treinamento intervalado de alta intensidade, o treinamento de força com oclusão vascular e a redução do tempo sedentário. É importante que os profissionais de saúde incorporem estas informações no manejo de pacientes com doenças reumáticas. Unitermos: Exercício físico. Reumatologia. Doenças articulares. Comportamento sedentário. Intervenções comportamentais.
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Coelho, Luiza Rocha Pinto, Maria Fernanda Athayde Vasconcelos de Toledo, Vinicius Luiz Silva Chiodi, and Leonardo Mota Soares. "Exercício físico e regulação hormonal: novas perspectivas e impactos metabólicos." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 9 (2024): e74299. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n9-032.

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Abstract:
O exercício físico desempenha um papel essencial na modulação hormonal e na manutenção da homeostase metabólica, contribuindo para a prevenção e o tratamento de doenças crônicas. Estudos recentes indicam que a prática regular de atividade física influencia a sensibilidade à insulina, a função do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) e o equilíbrio dos hormônios de crescimento, tireoidianos e sexuais. Exercícios aeróbicos e resistidos têm mostrado eficácia na redução da resistência insulínica, enquanto o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) tem um efeito positivo na regulação do cortisol, hormônio responsável pela resposta ao estresse. A prática de exercícios também promove a liberação de hormônio de crescimento (GH) e do fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1), essenciais para a regeneração muscular e prevenção de sarcopenia. As descobertas reforçam a importância do exercício na saúde endócrina e sua aplicação em protocolos de tratamento. Este artigo revisa a literatura sobre a influência do exercício físico na regulação hormonal, propondo direções para futuras investigações e intervenções clínicas personalizadas.
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Rubio Andres, Leandro. "Além do ritmo: desvendando os benefícios do Fartlek para corredores." Revista Sociedade Científica 7, no. 1 (2024): 2030–42. http://dx.doi.org/10.61411/rsc202443817.

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Abstract:
Este trabalho de conclusão de curso intitulado "Além do Ritmo: Desvendando os Benefícios do Treinamento Fartlek para Corredores" se propõe a investigar o papel e os benefícios do treinamento Fartlek na periodização da corrida. O objetivo principal é entender como essa modalidade de treino pode melhorar a performance dos corredores, contribuindo para uma preparação mais eficaz e resultados mais expressivos. O método Fartlek, que em sueco significa "jogo de velocidades", é uma forma de treino intervalado que combina períodos de intensidade máxima com períodos de recuperação, alternando ritmos e intensidades durante a corrida. Esta técnica tem ganhado cada vez mais popularidade entre os corredores, mas ainda há muito a ser explorado sobre suas potencialidades. A partir da pergunta "Qual a importância e os benefícios dos treinos fartlek na periodização da corrida?", esta pesquisa busca desvendar o impacto deste tipo de treino no desempenho dos atletas, seus benefícios físicos e mentais, além das formas mais eficazes de implementá-lo no plano de treinamento. Os resultados esperados incluem um maior entendimento sobre o funcionamento do Fartlek, especialmente no que diz respeito à sua influência na capacidade aeróbica e anaeróbica dos corredores. Além disso, espera-se contribuir para uma visão mais ampla sobre a importância da periodização e variabilidade nos treinos para aprimorar as performances em corridas. Esta pesquisa se justifica pela necessidade crescente de compreender as diferentes técnicas de treinamento e sua eficácia, proporcionando aos corredores e seus treinadores uma base sólida para a construção de planos de treino mais eficientes e personalizados. Além disso, os resultados obtidos poderão ser úteis para futuras pesquisas na área.
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Fonseca, Sueli Ferreira da, Mateus Ramos Amorim, Arthur Nascimento Arrieiro, et al. "Confiabilidade do limiar de lactato identificada pelo método visual." Acta Fisiátrica 18, no. 1 (2011): 16–20. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v18i1a103488.

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Abstract:
Limiar de lactato (LL) tem sido utilizado como medidor de condicionamento físico, indicador sensível do estado do treinamento aeróbico em sujeitos saudáveis e doentes, além disso, auxilia na identificação do estímulo de treinamento ideal e na prescrição da intensidade de treinamento. O objetivo do presente estudo foi avaliar a confiabilidade intra e interexaminadores das medidas do LL obtidas através do método de detecção visual. Para isso, 31 voluntárias do sexo feminino (67,50 ± 4,41 anos; 1,52 ± 0,07 m; 64,55 ± 11,46 kg), aparentemente saudáveis e no período pós-menopausa, participaram do estudo. O LL foi determinado a partir de um teste realizado na esteira ergométrica até a fadiga, que consistiu de estágios com carga progressiva (variação da velocidade e/ou inclinação). Amostras de sangue foram coletadas por meio de uma punção na polpa digital do dedo médio a cada 3 minutos durante o teste. Em seguida, foram construídos os gráficos do método de detecção visual (software Prisma5) a partir da concentração de lactato sanguíneo coletado a cada estágio do exercício (intervalo de 3 minutos) em função da taxa de trabalho correspondente ao consumo de oxigênio (VO2) estimado durante o teste na esteira. A análise estatística foi realizada através do Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI). A confiabilidade intraexaminador foi excelente (0,950 - 0,952) e a confiabilidade interexaminadores foi boa (0,789 - 0,770). Dessa forma, sugere-se que o método de detecção visual é uma forma segura e confiável para detectar o LL na prática clínica e em pesquisas.
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Costa, Iasmim Borges da, Ronney Jorge de Souza Raimundo, and Bruna da Silva Sousa. "Efeito do programa de reabilitação cardíaca em pacientes submetidos a transplante cardíaco." Revista JRG de Estudos Acadêmicos 7, no. 15 (2024): e151502. http://dx.doi.org/10.55892/jrg.v7i15.1502.

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Abstract:
O transplante cardíaco é uma opção para pacientes com insuficiência cardíaca refrataria, pois, melhora a qualidade de vida e a capacidade funcional. A adesão de um programa de reabilitação cardíaca é de extrema importância no pós-operatório. Objetivo: analisar por meio de uma revisão de literatura o impacto do programa de reabilitação cardíaca em pacientes submetidos a transplante cardíaco. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura com busca de artigos científicos nos anos de 2019 a 2024, nas bases de dados United Dtates Nacional Library of Medicine (PubMed), Scientific Library Online (ScieLo), Biblioteca Virtual em saúde (BVS); com uso de descritores em inglês e português, foram encontrados 45 artigos relacionados ao tema e seguindo os descritores, porém somente 11 entraram nos critérios de inclusão. Resultados: A reabilitação cardíaca quando submetido a um programa exercícios de resistência e exercícios aeróbicos contribuem para melhor prognósticos pois podem melhorar o VO2 pico, força muscular esquelética, melhora da função endotelial, aumento da qualidade de vida, melhora da capacidade pulmonar além da redução de complicações como acidente vascular cerebral e redução do tempo de hospitalização. Conclusão: Pacientes transplantados se beneficiam quando submetidos a um programa de reabilitação cardíaca, entretanto sugere-se que seja realizados estudos que compare os efeitos do treinamento intervalado de alta intensidade e treinamento contínuo de intensidade moderada no pós-operatório de pacientes com transplante cardíaco.
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Simão, Roberto. "A influência aguda de uma sessão de Jump Fit no desempenho dos exercicios resistidos." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 7, no. 3 (2009): 118. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v7i3.3613.

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Abstract:
Existem evidências de que o treinamento de resistência antecedendo os exercícios resistidos (ER) pode influenciar no desempenho deste último. O objetivo deste estudo foi verificar a influência de uma aula de Jump Fit sobre o número de repetições em uma seqüência nos ER. A amostra foi de sete mulheres (23,7 ± 2,2 anos; 162,1 ± 5,7 cm; 54 ± 5,3 kg, praticantes de ER e Jump Fit. O estudo envolveu quatro visitas com intervalo de 48 horas entre as mesmas. Na primeira visita, foram avaliados a freqüência cardíaca em repouso, medidas antropométricas e o teste de 10 repetições máximas (10 RM). Após 48 horas realizamos um re-teste de 10 RM. Nos dois dias seguintes, após a obtenção das cargas, os indivíduos foram submetidos a duas sessões de treinamento, organizada em duas formas seqüenciais (SEQ A e SEQ B): SEQA – leg press 450, cadeira extensora e cadeira flexora, sendo três séries com cargas de 10RM, e intervalos de dois minutos entre as séries e exercícios. A SEQB – consistia primeiramente na aula de Jump Fit e em seguida a realização dos ER na mesma ordenação da SEQA. A realização das seqüências foi definida pelo balance cross-over design. Para verificar o comportamento do número de repetições, realizou-se uma ANOVA fatorial de duas entradas, seguida do teste post-hoc de Tuckey (p &lt; 0,05). Comparando o número total de repetições dos ER sem a execução prévia do Jump Fit e após o Jump Fit, todas as séries comparadas apresentaram redução no número de repetições, com exceção da 1a série da flexão do joelho. Verificamos que a aula de Jump Fit influencia negativamente no desempenho dos ER.Palavras-chave: treinamento aeróbio, treinamento de força, treinamento concorrente, fadiga.
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Castro, Renata Rodrigues Teixeira de, Sergio Henrique Rodolpho Ramalho, and Antonio Claudio Lucas da Nóbrega. "Critérios para seleção do intervalo RR no eletrocardiograma para quantificação da arritmia sinusal respiratória." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 6, no. 1 (2000): 5–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922000000100003.

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Abstract:
O sistema nervoso autônomo (SNA) sofre importantes adaptações ao treinamento físico aeróbico e alterações na sua função estão relacionadas à gênese e prognóstico de várias doenças. A variação da freqüência cardíaca em função da respiração constitui fenômeno natural no qual se baseia o teste da arritmia sinusal respiratória (ASR), utilizado para avaliar o funcionamento do ramo parassimpático do SNA sobre o sistema cardiovascular. Calcula-se a ASR através da razão entre o maior intervalo R-R do eletrocardiograma (ECG) durante a expiração (E) e o menor R-R na inspiração (I). Não existe, na literatura, padronização para escolha destes intervalos quando o ECG é registrado durante dois ciclos respiratórios consecutivos. O objetivo deste trabalho é comparar os métodos de escolha desses intervalos, indicando qual o critério que permite melhor avaliação da magnitude da ASR. Cinqüenta e cinco voluntários jovens foram submetidos a dois testes de ASR, sendo cada teste composto por dois ciclos respiratórios consecutivos. Foram então comparados os dois maiores índices E/I obtidos das seguintes maneiras: 1) E e I retirados do mesmo ciclo respiratório (intraciclo); 2) E e I retirados de qualquer um dos ciclos respiratórios (ciclo independente). Os índices E/I ciclo-independentes (1º teste = 1,49 ± 0,03; 2º teste = 1,44 ± 0,03) foram maiores do que os índices E/I obtidos intraciclo [1º teste = 1,44 ± 0,03; 2º teste = 1,41 ± 0,03 (P &lt; 0,001)]. Os índices E/I ciclo-independentes do 1º teste foram maiores do que os do 2º teste (P = 0,04). A utilização de intervalos E e I escolhidos de forma independente do ciclo respiratório onde ocorreram permitiu observação da máxima variação da atividade parassimpática, mostrando a máxima magnitude da ASR. Em adendo, os resultados sugerem uma acomodação do reflexo no 2º teste, tornando desnecessária a realização deste quando o 1º prosseguir sem intercorrências técnicas.
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Filho, Bauer Vieira César, Ana Bárbara Albuquerque Borges, Ana Clara Ribeiro da Costa, et al. "EFEITOS DA ATIVIDADE AERÓBICA NA REDUÇÃO DE FATORES DE RISCO CARDIOMETABÓLICOS E PREVENÇÃO DA SÍNDROME METABÓLICA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA." Cognitus Interdisciplinary Journal 1, no. 1 (2024): 40–57. https://doi.org/10.5281/zenodo.14369975.

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Abstract:
Este estudo avaliou os efeitos de interven&ccedil;&otilde;es aer&oacute;bicas, isoladas ou combinadas com a dieta mediterr&acirc;nea, na redu&ccedil;&atilde;o de fatores de risco cardiometab&oacute;licos e na preven&ccedil;&atilde;o da s&iacute;ndrome metab&oacute;lica. Realizou-se uma revis&atilde;o sistem&aacute;tica de estudos publicados entre 2019 e 2024, conforme as diretrizes do PRISMA, analisando glicemia, press&atilde;o arterial, perfil lip&iacute;dico, circunfer&ecirc;ncia abdominal e biomarcadores inflamat&oacute;rios. Os resultados indicaram redu&ccedil;&otilde;es significativas nos n&iacute;veis de glicemia (8-15%), press&atilde;o arterial (5-12%), circunfer&ecirc;ncia abdominal (5-12%) e biomarcadores inflamat&oacute;rios, com aumento do HDL (10-20%). O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) apresentou maior impacto metab&oacute;lico em curto prazo, enquanto exerc&iacute;cios moderados demonstraram maior ades&atilde;o e seguran&ccedil;a em popula&ccedil;&otilde;es de risco. A associa&ccedil;&atilde;o com a dieta mediterr&acirc;nea potencializou os benef&iacute;cios, destacando a sinergia entre exerc&iacute;cio e nutri&ccedil;&atilde;o. Conclui-se que interven&ccedil;&otilde;es aer&oacute;bicas s&atilde;o eficazes na preven&ccedil;&atilde;o e manejo da s&iacute;ndrome metab&oacute;lica, promovendo sa&uacute;de cardiometab&oacute;lica, redu&ccedil;&atilde;o de custos com complica&ccedil;&otilde;es e melhora da qualidade de vida.
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Santos, Alexandre Lima dos, Sidney Cavalcante Silva, Paulo de Tarso Veras Farinatti, and Walace David Monteiro. "Respostas da freqüência cardíaca de pico em testes máximos de campo e laboratório." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, no. 3 (2005): 177–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000300005.

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Abstract:
FUNDAMENTOS E OBJETIVO: A freqüência cardíaca de pico (FCpico) obtida em testes máximos de laboratório é utilizada para a prescrição da intensidade do exercício aeróbio em situações de campo. Contudo, valores de FCpico podem diferir em situações de campo e laboratório, influenciando na determinação da intensidade relativa do esforço. O objetivo do estudo foi verificar as respostas de FCpico em testes máximos de campo e laboratório, analisando suas influências na prescrição do exercício. MÉTODOS: Foram avaliados 25 homens fisicamente ativos, com idade entre 20 e 51 anos (28,9 ± 8,5 anos). Os indivíduos realizaram testes de 2.400 metros em pista oficial de atletismo e protocolos máximos de rampa em laboratório. Todos os testes foram feitos em um intervalo de duas semanas, com ordem alternada para cada indivíduo. Antes de cada teste eram aferidas a umidade do ar e a temperatura ambiente. Nas 48 horas precedentes, os indivíduos eram instruídos a não realizar atividades físicas. Possíveis diferenças nas respostas de FCpico, e condições ambientais (temperatura e umidade relativa do ar) em campo e laboratório, foram testadas pelo teste t de Student emparelhado e simples, respectivamente (p &lt; 0,05). RESULTADOS: Os valores de FCpico foram significativamente maiores no teste de campo, as diferenças podendo chegar a 10 batimentos em alguns casos. Essas diferenças podem ser parcialmente explicadas pelo fato de a temperatura e umidade do ar terem sido maiores no campo. CONCLUSÃO: Conclui-se que testes de campo tendem a provocar maior FCpico que protocolos de laboratório, parecendo ser mais indicados para determinar a intensidade relativa do esforço aeróbio no treinamento físico.
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Da Silva, Tatiana Leodorio, Kaio Luiz Gasques Martins, Fernando De Oliveira Rosa, et al. "Efeitos agudos do body weight training na frequência cardíaca." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 17, no. 3 (2018): 178. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v17i3.2275.

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Abstract:
Objetivo: Analisar os efeitos agudos body weight training na frequência cardíaca. Material e métodos: Participaram deste estudo 20 voluntários (10 homens e 10 mulheres), entre 21 e 33 anos (27 ± 6), praticantes de exercícios físicos regularmente há pelo menos seis meses. Todos os participantes realizaram uma sessão de body weight training com duração de 20 minutos, realizado em formato de circuito, isto é, sem intervalo. Para a análise estatística, foi utilizado o software SPSS (versão 22.0), e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A fase repouso inicial apresentou valores significantemente (p &lt; 0,05) menores (77 ± 6) do que o encontrado nos demais instantes; a fase de aquecimento valores significantemente (p &lt; 0,05) maiores (97 ± 18) do que a fase repouso inicial, porém menores (p &lt; 0,05) em relação às demais fases; a fase principal valores significantemente (p &lt; 0,05) maiores (152 ± 6) em relação as demais fases; a fase de volta a calma valores significantemente (p &lt; 0,05) menores (129 ± 5) do que a fase principal, porém maiores (p &lt; 0,05) em relação as demais fases; e a fase repouso final (129 ± 5) comportamento idêntico a fase volta a calma. Conclusão: A prática de body weigth training é um meio de treinamento predominantemente na zona aeróbia (76% a 81% FCmax).Palavras-chave: treinamento de resistência, exercício, ginástica, frequência cardíaca.
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Vieira-Souza, Lucio Marques, Lindhiany Machado Faria, Lorrayne Queiroz, et al. "EXERCÍCIOS DE ALTA INTENSIDADE PARA GESTANTES: UM BREVE ENSAIO." Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, V13N2 (2021): 1. http://dx.doi.org/10.36692/v13n3-13r.

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Abstract:
Estudos indicam que a prática de exercícios físicos é benéfica à saúde de todas as pessoas, dentre elas as gestantes. Em relação a esse público específico, já é disseminado que exercícios aeróbicos de intensidade moderada impactam positivamente sobre as taxas de parto cesáreo, diabetes e hipertensão gestacional, controle do peso materno e relação direta sobre a depressão pré e pós-natal. E que os exercícios de força também não oferecem riscos mesmo no terceiro trimestre. No entanto, poucos são os estudos que avaliaram os efeitos do exercício de alta intensidade nesta população. O objetivo deste estudo é através de um ensaio teórico apresentar perspectivas sobre a prática de exercícios de alta intensidade em gestantes. Foram selecionados artigos utilizando as bases de dados do Google Scholar, Scientific Electronic Library Online (SciELO), US National Library of Medicine National Institutes of Health (PUBMED) e a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram também denominadas palavras chaves para a busca dos trabalhos seguindo as recomendações do site Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). As palavras foram: gestantes, treinamento intervalado de alta intensidade e saúde. Foram selecionados artigos científicos nacionais e internacionais. Com prioridade a utilização de artigos em inglês. O presente ensaio sugere que a prática de exercícios de alta intensidade pode ser considerada segura e eficaz para a prática de gestantes, entretanto vale ressaltar a relevância de ser bem planejada e com o acompanhamento de um profissional qualificado.
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Caputo, Fabrizio, Renata Schmidt Machado, Ricardo Dantas de Lucas, and Benedito Sérgio Denadai. "Efeitos de oito semanas de treinamento de natação no limiar anaeróbio determinado na piscina e no ergômetro de braço." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 8, no. 1 (2002): 7–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922002000100002.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do treinamento de natação na intensidade do limiar anaeróbio (LAn), determinado na piscina e no ergômetro de braço, verificando se este pode ser utilizado para avaliar os efeitos do treinamento em nadadores. Participaram do estudo sete nadadores de ambos os sexos, com nível de performance regional, que foram submetidos aos seguintes testes, antes e após oito semanas de treinamento: 1) dois tiros de 400m, um a 85% e outro a 95% do máximo, com coleta de 25mil de sangue do lóbulo da orelha no 1º, 3º e 5º minuto após cada tiro, para posterior análise do lactato sanguíneo (YSI 1500); 2) teste contínuo progressivo realizado no ergômetro de braço (UBE 2462 Cybex), com carga inicial de 33,3W e incrementos de 16,6W a cada três minutos até a exaustão voluntária, com coleta de sangue ao final de cada estágio. Um grupo controle de indivíduos não ativos (n = 9), que se manteve sedentário, realizou somente o procedimento 2 no mesmo intervalo de tempo. O LAn na natação (NLAn) e no ergômetro de braço (BLAn) foi encontrado através de interpolação linear, considerando uma concentração fixa de lactato de 4mM e 3,5mM, respectivamente. Os resultados demonstram diferença significante para o grupo treinado, entre o pré (130,4 ± 20,4W) e o pós-teste (137,7 ± 17,9W) para o BLAn. Porém, não foi encontrada diferença significante para o NLAn (1,09 ± 0,1m.s-1 e 1,13 ± 0,1m.s-1, p = 0,06). No grupo controle não foi encontrada diferença para o BLAn entre o pré (93,2 ± 11,5W) e o pós-teste (87,7 ± 7,2W). Pode-se concluir através desses dados que a determinação do LAn no ergômetro de braço é útil para detectar adaptações na capacidade aeróbia de nadadores com nível de performance regional.
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