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Journal articles on the topic 'Trinitární teologie'

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Frývaldský, Pavel. "Ctirad Václav Pospíšil, I řekl Bůh: Trinitární teologie stvoření." AUC THEOLOGICA 10, no. 2 (February 2, 2021): 168–71. http://dx.doi.org/10.14712/23363398.2020.65.

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2

Kočí, Martin. "Trinitární perspektiva teologie náboženství. Nástin přístupu k nekřesťanským náboženstvím v myšlení Gavina D’Costy." AUC THEOLOGICA 2, no. 2 (December 5, 2012): 61–86. http://dx.doi.org/10.14712/23363398.2015.41.

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3

Da Silva, Maria Freire. "A linguagem trinitária de Novaciano." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 88 (December 26, 2016): 106. http://dx.doi.org/10.19176/rct.i88.30926.

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Abstract:
A proposta deste artigo é analisar alguns elementos da linguagem trinitária no pensamento de Novaciano (200), suas contribuições e suas lacunas, que demonstram a escassez da própria linguagem sobre o mistério trinitário, no ambiente em que se encontra, e sua busca em dar uma resposta às heresias que fervilhavam ao seu redor. Trata-se de uma linguagem metafórica, poética para exprimir o que ele denomina de inexplicável ao discorrer sobre a transcendência divina. Pretende-se verificar a utilização dos conceitos cristológicos e pneumatológicos no desenvolvimento da semântica do mistério trinitário em sua Obra De Trinitate, demonstrando a influência de Tertuliano (155), e a relevância de sua teologia da Trindade para a elaboração da linguagem referente ao mistério de Deus no mundo ocidental.
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4

Prates, Lisaneos. "A Mística Trinitária." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 62 (June 27, 2013): 9. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i62.15623.

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Abstract:
A afirmação do cristianismo sobre a unidade trinitária que caracteriza o Deus revelado faz parte do conteúdo nuclear da fé cristã. Esta não é uma asseveração abstrata, mas, resultante de uma experiência histórica que foi sendo elaborada ao longo de séculos conforme o caminhar da Igreja. Nesta nossa reflexão queremos colocar em destaque a intrínseca relação entre a teologia trinitária e a mística trinitária partindo da convicção de que teologia e mística são distintas, porém, inseparáveis na tradição do pensamento cristão.
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5

Ribeiro, Claudio De Oliveira. "PLURALISMO E TEOLOGIA." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 12, no. 29 (April 28, 2021): 331. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2021.v12n29.p331-336.

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6

Pfister, Mariana. "O DOGMA TRINITÁRIO E A TEOLOGIA POLÍTICA." INTERAÇÕES 15, no. 1 (July 10, 2020): 71–89. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2020v15n1p71-89.

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Abstract:
Em O Reino e a Glória, o pensador italiano Giorgio Agamben procura demonstrar que o poder, forjado pela teologia cristã, apresenta-se por dois grandes paradigmas: teológico político e teológico econômico. A teologia política aponta não só para a origem estrutural que alicerça o Estado Moderno firmado sob conceitos teológicos, como também enfatiza a primazia do paradigma teológico econômico sobre o teológico político. É a partir dessa dupla estrutura advinda da teologia cristã que se consolida a máquina governamental na qual todo poder tipicamente soberano articula-se segundo essas duas polaridades, Reino e Governo, o poder de julgar e o exercício do julgamento, trindade imanente e trindade econômica. Ao buscar incansavelmente renovar essa clássica separação entre as “duas trindades”, Deus e sua práxis, Jürgen Moltmann parece observar, tal como Agamben, problemas na constituição da dogmática trinitária. Nosso objetivo é apresentar alguns pontos desse diálogo acerca da doutrina trinitária, cujo pano de fundo revela a crítica dos dois pensadores ao atual modo de governo, o teológico político.
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7

Lima, Adriano Sousa. "A teologia trinitária como contribuição para o diálogo inter-religioso no pentecostalismo brasileiro." Estudos Teológicos 58, no. 2 (December 31, 2018): 436. http://dx.doi.org/10.22351/et.v58i2.3122.

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Abstract:
O presente artigo reflete sobre a teologia trinitária como contribuição para o diálogo inter-religioso no pentecostalismo (Assembleias de Deus) brasileiro. A fé cristã confessa que Deus é Trindade, Deus é relação. O objetivo do texto é demonstrar que apenas uma teologia trinitária pode contribuir de forma eficaz para o diálogo inter-religioso no pentecostalismo. Tendo como referência os teólogos pentecostais Amos Yong e Stanley Horton e os teólogos reformados Jürgen Moltmann e Karl Barth, o autor demonstra que a relação entre o Pai, o Filho e o Espírito é a base para que pentecostais possam entrar em diálogo com outras religiões. Esse diálogo, como sempre, é proposto da perspectiva da fé e firmado na própria identidade cristã. O autor conclui que a teologia trinitária, na medida em que estabelece uma relação plena entre as pessoas da Trindade, é um elemento significativo para o diálogo inter-religioso no pentecostalismo brasileiro.
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8

Mendes, Everaldo dos Santos. "Que é isto — A “comunidade estatal” em Edith Stein? Um estudo em Teologia e Direitos Humanos." Revista Pistis Praxis 6, no. 3 (September 13, 2014): 909. http://dx.doi.org/10.7213/revistapistispraxis.06.003.ds08.

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Abstract:
Este estudo objetivou pesquisar a “comunidade estatal” como possibilidade de fundamento ontoteológico — Trinitário — do Estado em Edith Stein e suas interfaces com os Direitos Humanos. Por essa via, foi adotado o seguinte horizonte arqueológico: escavar os elementos soberania, povo e território e lançá-los à luz dos escritos de Edith Stein, de seus mestres e comentadores, com as pesquisas dos nossos dias sobre o Estado — o que fizemos por meio de uma pesquisa qualitativa de levantamento bibliográfico. No fenômeno da vida associada, só a comunidade (Gemeinschaft) pode abarcar a pessoa humana: corpo-psique-espírito. Por pessoa humana, compreendemos um eu consciente e livre, que, mergulhado em sua ambiguidade (ontológico-ética) e finitude, clama por ser-com o outro, via de acesso ao Outro: um mysterium tremendum — não como mero desejo do desejo de outrem —, na sua condição de ser-medicante de uma realização plena: mendicância de ser feliz, de ser infinito. Na visão orgânica do Estado, identificamos os aspectos espiritual (soberania), psíquico (povo) e corpóreo (território), e vimos que o Estado — uma pessoa, jurídica — necessita de um território do mesmo modo que uma pessoa, humana, precisa de um corpo para viver. Nos nossos dias, o Estado reclama como fundamento uma “comunidade estatal” e não um “contrato social”, como proclama o Estado Moderno. Na comunidade estatal, a soberania — condicio sine qua non — está para o Estado do mesmo modo que a liberdade está para a pessoa humana. Nos escritos de Edith Stein, a concepção cristã — Trinitária — de pessoa humana tem um papel fundamental. Trata-se de uma antropologia cristocêntrica, que apreende a complexidade do ser humano de modo subjetivo e intersubjetivo. Edith Stein mostra — ou melhor, confirma — uma extraordinária visão de conjunto, capaz de abarcar o particular sempre orientado ao universal.
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9

Žák, Lubomir, and Márcio Luiz Fernandes. "Ressonâncias teológicas da fenomenologia simbólica”: uma aproximação entre Edith Stein e Pavel A. Florenskij." Revista Pistis Praxis 8, no. 2 (September 13, 2016): 245. http://dx.doi.org/10.7213/revistapistispraxis.08.002.ds02.

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Abstract:
O presente estudo examina os traços convergentes que permeiam o sistema de pensamento de Edith Stein e Pavel A. Florenskij em pontos relevantes para o diálogo entre fé e razão, filosofia e teologia e que em ambos conectam-se com a ideia da importância do método fenomenológico para a teologia, mas também, vice-versa, da relevância doutrinal da fé cristã e da teologia — em particular da teologia trinitária — por parte da filosofia. Faz-se referência aos elementos que nos mostram a fenomenologia como um pensamento consciente da dimensão simbólica do real e, por conseguinte, da simbolicidade da aproximação cognitiva aos fenômenos. Florenskij e Stein descrevem como a elaboração teológica em perspectiva simbólica exige a renúncia de compreender de modo exaustivo e, em termos definitivos, o mistério.
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Ribeiro, Claudio De Oliveira. "Teologia, pluralismo e alteridade ecumênica." Teocomunicação 48, no. 1 (September 18, 2018): 110. http://dx.doi.org/10.15448/1980-6736.2018.1.30683.

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Abstract:
O texto apresenta os resultados de pesquisa sobre aspectos teológicos do pluralismo com destaque para o tema da alteridade, levando em conta o dado crítico de que as aberturas fundamentais para o “outro” precisam considerar efetivamente os diferenciais de poder que marcam as relações sociais e políticas.Metodologicamente, foram dados os seguintes passos: (i) análise da necessidade de identificação das dimensões de alteridade a partir da explicitação dos diferenciais de poder que marcam os processos de interculturalidade e as diferentes relações, inclusive inter-religiosas, (ii) explicitação da noçãobíblica de alteridade a partir das relações básicas da antropologia teológica que constituem o ser como humano, (iii) indicação da abertura ao diálogo e a prática interativa que a visão trinitária da fé cristã oferece, inclusive para práticas sociais democráticas e participativas e visões eclesiais marcadas pelacomunhão, e (iv) uma identificação do valor de uma mística de alteridade que reforce perspectivas utópicas e doadoras de sentido para os grupos sociais.
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Lecuit, Jean-Baptiste. "POR UMA ABORDAGEM DIALOGAL DA INABITAÇÃO TRINITÁRIA." Perspectiva Teológica 45, no. 127 (September 17, 2014): 373. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v45n127p373/2013.

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Abstract:
No último século, vários teólogos propuseram uma abordagem da inabitação trinitária que deu mais espaço a seu caráter pessoal e relacional do que os teólogos precedentes. Respondendo a este apelo, este artigo apresenta uma abordagem dialogal deste mistério, apoiando-se na teologia da autocomunicação de Deus e na filosofia do ato de palavra. As condições de possibilidade de uma experiência da inabitação trinitária acessível ao cristão ordinário recebem desse tipo de abordagem uma nova iluminação.ABSTRACT: In the last century, several theologians proposed an approach of the Trinitarian indwelling that gave more space to its personal and relational character than the previous theologians. Responding to this appeal, this article presents a dialogical approach to this mystery, relying on the theology of the self-revelation of God and the philosophy of the act of word. The conditions of possibility of an experience of the Trinitarian indwelling accessible to the ordinary Christian receive from this kind of approach a new enlightenment.
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Jesus, Pe Leomar Nascimento de. "Trindade: paradigma para a comunicação humana." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307 22, no. 83 (August 8, 2014): 279. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v22i83.20331.

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Abstract:
O presente artigo é uma reflexão sobre alguns aspectos da Teologia da Comunicação, cujo escopo principal é apresentar a comunicação trinitária como fonte (da) e paradigma para a comunicação humana. Na primeira parte de nosso trabalho damos ênfase à comunicação da Trindade em sua dimensão imanente. Em seguida, refletimos sobre a comunicação humana à luz do amor e da comunhão vividos pelas Pessoas Divinas. Na terceira parte damos destaque ao caráter econômico da Trindade na história, ou seja, buscamos elucidar as manifestações das Pessoas Divinas com e para o mundo. A intenção do presente artigo é enaltecer o modelo de comunicação trinitária e enfatizar o quanto este paradigma divino pode influenciar positivamente as relações humanas, em todos os seus âmbitos e na sociedade em geral.
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Bingemer, Maria Clara Lucchetti. "UM DEUS PARA SER AMADO ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A DOUTRINA TRINITÁRIA EM KARL RAHNER." Perspectiva Teológica 36, no. 98 (June 2, 2010): 125. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v36n98p125/2004.

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Abstract:
Este texto procura trabalhar alguns aspectos fundamentais da teologia trinitária de Karl Rahner. Em um primeiro momento, resgata seu axioma que revolucionou esta área da Teologia: "A Trindade Econômica é a Trindade Imanente e vice-versa". Em um segundo momento, procura mostrar como toda a teologia trinitária de Rahner é baseada no entrelaçamento com a cristologia. Finalmente, a partir da obra de Rahner “O que significa amar Jesus?" (Was heibt Jesus lieben?), comentamos o fato de que Rahner, configurado pela espiritualidade inaciana, encontra no amor real a Jesus a via de acesso ao pensar sobre o Deus Pai, Filho e Espírito Santo, que se dá a partir da experiência desse Deus na palpabilidade da carne de seu Filho e chega à sua vida imanente e à sua comunhão inefável.ABSTRACTC: This texts seeks to develop some fundamental aspects of K. Rahner’s Trinitarian Theology. It begins by presenting anew his axiom which revolutionized this area of theology: “The Economic Trinity is the Immanent Trinity and vice-versa.” Then it seeks to demonstrate how all of Rahner’s Trinitarian Theology is based on its links with Christology. Finally, parting from Rahner’s “Love of Jesus, Love of Neighbor”, the article comments how Rahner, configured by Ignatian spirituality, finds in the authentic love of Jesus the way to think God as Father, Son and Holy Spirit. This way originates from the experience of a God who can be touched in the flesh of his Son, and leads to God’s immanent life and ineffable communion.
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NEUTGEM, ALINE VAN, and ELOISE HELENA LIVRAMENTO DELLAGNELO. "From the sacred to the profane: connections between Christian theology and administration." Cadernos EBAPE.BR 18, no. 4 (October 2020): 1082–98. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395120200049x.

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Abstract:
Resumo Este ensaio teórico procurou realizar uma aproximação entre a administração e a teologia cristã. Para tanto, a partir, principalmente, das ideias de Agamben (2008), procurou-se estabelecer relações entre aspectos relativos à teologia cristã e sua ordem trinitária com as características de organizações burocráticas e flexíveis, no intuito de desvelar a sacralidade e a deidade presente nessas organizações, a despeito da ideia de secularização e racionalidade, no sentido weberiano, impetrada às mesmas. A partir dessas relações e da observação de um novo tipo de sacralização nessas organizações que, sem romper com o ideário divino, tornam sagrado o poder econômico, o dinheiro, a técnica e a lógica formal sobre tudo o mais, advoga-se pela profanação do sagrado. Entende-se que essa saída pode se dar por meio das reflexões acerca da inoperosidade e sua relação com a política e a estética, que remetem a uma nova possibilidade de uso do prazer, do desejo e do corpo.
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NEUTGEM, ALINE VAN, and ELOISE HELENA LIVRAMENTO DELLAGNELO. "Do sagrado ao profano: aproximações entre a teologia cristã e a administração." Cadernos EBAPE.BR 18, no. 4 (October 2020): 1082–98. http://dx.doi.org/10.1590/1679-395120200049.

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Abstract:
Resumo Este ensaio teórico procurou realizar uma aproximação entre a administração e a teologia cristã. Para tanto, a partir, principalmente, das ideias de Agamben (2008), procurou-se estabelecer relações entre aspectos relativos à teologia cristã e sua ordem trinitária com as características de organizações burocráticas e flexíveis, no intuito de desvelar a sacralidade e a deidade presente nessas organizações, a despeito da ideia de secularização e racionalidade, no sentido weberiano, impetrada às mesmas. A partir dessas relações e da observação de um novo tipo de sacralização nessas organizações que, sem romper com o ideário divino, tornam sagrado o poder econômico, o dinheiro, a técnica e a lógica formal sobre tudo o mais, advoga-se pela profanação do sagrado. Entende-se que essa saída pode se dar por meio das reflexões acerca da inoperosidade e sua relação com a política e a estética, que remetem a uma nova possibilidade de uso do prazer, do desejo e do corpo.
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Lafont, Ghislain. "EUCARISTIA E TEOLOGIA NO VATICANO II." Revista Pistis Praxis 4, no. 2 (October 6, 2012): 463. http://dx.doi.org/10.7213/pp.v4i2.8792.

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Abstract:
A premissa hermenêutica explicitada pelo autor é que os textos eucarísticos do Vaticano II são lidos sobre o pano de fundo da prática litúrgica dos últimos 50 anos. A partir deste contexto histórico vital, recupera o projeto fundador do Concílio, intuído por João XXIII e que a Sacrosanctum Concilium exprime em seu proêmio: “O Sacrossanto Concílio propõe-se a fomentar sempre mais a vida cristã entre os fiéis; acomodar melhor às necessidades de nossa época as instituições que são suscetíveis de mudanças; favorecer tudo o que possa contribuir para a união dos que creem em Cristo; e promover tudo o que conduz ao chamamento de todos ao seio da Igreja. Por isso, julga seu dever cuidar de modo especial da reforma e do incremento da liturgia” (SC 1). Segundo o autor, o fundamento trinitário da Igreja (Ecclesia a Trinitate) – tal qual aparece na própria Sacrosantum Concilium (SC 3, 5 e 6), na Dei Verbum (DV 2-4), na Lumen gentium(LG 2-4) e no decreto Ad gentes (AG 2-4) – constitui a impostação eclesiológica fundamental do Concílio. O mistério cristão, do qual a Igreja constitui sinal e gérmen na história, não é senão o dom do Filho pelo Pai no Espírito, que, acolhido na fé por graça, nos torna filhos e filhas do Pai, irmãos e irmãs entre nós, participantes da vida dada e recebida de Deus. O dom do corpo (Ceia) e o dom do Espírito (Pentecostes) são os dois polos desta comunicação. Essa é a “tradição viva”, memória do evento Cristo recebida do Pai, viva e vivida na Igreja graças ao Espírito. Igreja, eucaristia e Teologia vivem desta mesma lógica do dom e da acolhida, coração do Mistério que se tornou carne e culto e salvação em Jesus.
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Lafont, Ghislain. "EUCARISTIA E TEOLOGIA NO VATICANO II." Revista Pistis Praxis 4, no. 2 (October 6, 2012): 463. http://dx.doi.org/10.7213/revistapistispraxis.6109.

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Abstract:
A premissa hermenêutica explicitada pelo autor é que os textos eucarísticos do Vaticano II são lidos sobre o pano de fundo da prática litúrgica dos últimos 50 anos. A partir deste contexto histórico vital, recupera o projeto fundador do Concílio, intuído por João XXIII e que a Sacrosanctum Concilium exprime em seu proêmio: “O Sacrossanto Concílio propõe-se a fomentar sempre mais a vida cristã entre os fiéis; acomodar melhor às necessidades de nossa época as instituições que são suscetíveis de mudanças; favorecer tudo o que possa contribuir para a união dos que creem em Cristo; e promover tudo o que conduz ao chamamento de todos ao seio da Igreja. Por isso, julga seu dever cuidar de modo especial da reforma e do incremento da liturgia” (SC 1). Segundo o autor, o fundamento trinitário da Igreja (Ecclesia a Trinitate) – tal qual aparece na própria Sacrosantum Concilium (SC 3, 5 e 6), na Dei Verbum (DV 2-4), na Lumen gentium(LG 2-4) e no decreto Ad gentes (AG 2-4) – constitui a impostação eclesiológica fundamental do Concílio. O mistério cristão, do qual a Igreja constitui sinal e gérmen na história, não é senão o dom do Filho pelo Pai no Espírito, que, acolhido na fé por graça, nos torna filhos e filhas do Pai, irmãos e irmãs entre nós, participantes da vida dada e recebida de Deus. O dom do corpo (Ceia) e o dom do Espírito (Pentecostes) são os dois polos desta comunicação. Essa é a “tradição viva”, memória do evento Cristo recebida do Pai, viva e vivida na Igreja graças ao Espírito. Igreja, eucaristia e Teologia vivem desta mesma lógica do dom e da acolhida, coração do Mistério que se tornou carne e culto e salvação em Jesus.
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Caamaño, José Carlos. "El conocimiento teológico. Desafíos en la encrucijada del tiempo." Ephata 1 (September 4, 2019): 69–88. http://dx.doi.org/10.7559/ephata.2019.293.

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Abstract:
Neste texto, o autor apresenta alguns caminhos para abordar o conhecimento teológico com os traços testemunhais que exige o nosso tempo. A partir de uma compreensão da verdade que vive da tensão entre permanência e evolução, aberto a um fundamento trinitário e olhando o tecido cristológico e temporal daquilo que a teologia é convocada a realizar como seu trabalho, oferece-nos alguns horizontes ao pensamento. Perante a permanente tentação de elaborar um discurso teológico, no qual subordinamos a revelação à palavra humana, assumindo como nossa tarefa a construção de estruturas dialéticas de poder, encerra esta colaboração com sugestões sobre os desafios da inteligência da fé.
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Phan, Peter C. "Reading Nostra Aetate in reverse: a different way of looking at the relationships among religions." HORIZONTE 13, no. 40 (December 25, 2015): 1826. http://dx.doi.org/10.5752/horizonte.v13i40.10782.

Full text
Abstract:
<p>Nostra Aetate indiscutivelmente representou, quando de sua promulgação em 1965, um avanço importante na teologia católica das religiões. Mas a sua perspectiva sobre outras religiões ainda permanece profundamente "cristocêntrica", uma vez que vê as outras religiões a partir do ponto de vista cristão e usa o cristianismo como o critério para avaliá-las. Graficamente, a sua teologia da religião pode ser representada por uma série de círculos concêntricos, com o cristianismo ocupando, por um lado, o centro do círculo, e as outras religiões ocupando círculos sucessivos, com o aumento da distância a partir do centro, em função do número dos elementos da religião considerada verdadeira, isto é, o cristianismo. Como seria a "a relação da Igreja com as religiões não cristãs" (título completo da Declaração Nostra Aetate) se nosso ponto de partida fosse as outras religiões e as víssemos a partir de seus próprios termos, como elas vêem a si mesmas, isto é, não como "não-cristãs", investigando assim suas relações mútuas? O presente ensaio começa com um exame da teologia das religiões implícita no uso da expressão "não cristãs" quando isso se refere às religiões diferentes do cristianismo. Argumenta-se que o "não" da referida expressão não é um termo descritivo neutro, pois ele representa a "teologia da substituição", próprio daquelas religiões predominantes antes e durante o Concílio Vaticano II. Em seguida apresenta-se uma crítica à referida teologia da substituição, demostrando que ela é insuficiente para o diálogo inter-religioso. Finalmente, o texto propõe uma maneira diferente de conceber a relação entre o cristianismo e outras religiões (como "outras" e não como "não cristãs"), aplicando os conhecimentos a respeito do diálogo judaico-cristão, especialmente a sua rejeição do supersessionismo, a sua condenação do "ensino de desprezo" e sua teologia trinitária da religião.Em síntese, o ensaio tenta formular uma “teologia quenótica da religião" em que o cristianismo e a Igreja deixam de estar no centro normativo, de modo que as religiões não cristãs emerjam como seu "cumprimento" e perfeição. Ao invés disso, todas as religiões, incluindo o cristianismo, devem esvaziar a si mesmas, de modo a serem preenchidas pelo “outro” através da correção mútua, da aprendizagem e enriquecimento recíprocos.</p>
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Phan, Peter C. "Reading Nostra Aetate in reverse: a different way of looking at the relationships among religions." HORIZONTE 13, no. 40 (December 25, 2015): 1826. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2015v13n40p1826.

Full text
Abstract:
<p>Nostra Aetate indiscutivelmente representou, quando de sua promulgação em 1965, um avanço importante na teologia católica das religiões. Mas a sua perspectiva sobre outras religiões ainda permanece profundamente "cristocêntrica", uma vez que vê as outras religiões a partir do ponto de vista cristão e usa o cristianismo como o critério para avaliá-las. Graficamente, a sua teologia da religião pode ser representada por uma série de círculos concêntricos, com o cristianismo ocupando, por um lado, o centro do círculo, e as outras religiões ocupando círculos sucessivos, com o aumento da distância a partir do centro, em função do número dos elementos da religião considerada verdadeira, isto é, o cristianismo. Como seria a "a relação da Igreja com as religiões não cristãs" (título completo da Declaração Nostra Aetate) se nosso ponto de partida fosse as outras religiões e as víssemos a partir de seus próprios termos, como elas vêem a si mesmas, isto é, não como "não-cristãs", investigando assim suas relações mútuas? O presente ensaio começa com um exame da teologia das religiões implícita no uso da expressão "não cristãs" quando isso se refere às religiões diferentes do cristianismo. Argumenta-se que o "não" da referida expressão não é um termo descritivo neutro, pois ele representa a "teologia da substituição", próprio daquelas religiões predominantes antes e durante o Concílio Vaticano II. Em seguida apresenta-se uma crítica à referida teologia da substituição, demostrando que ela é insuficiente para o diálogo inter-religioso. Finalmente, o texto propõe uma maneira diferente de conceber a relação entre o cristianismo e outras religiões (como "outras" e não como "não cristãs"), aplicando os conhecimentos a respeito do diálogo judaico-cristão, especialmente a sua rejeição do supersessionismo, a sua condenação do "ensino de desprezo" e sua teologia trinitária da religião.Em síntese, o ensaio tenta formular uma “teologia quenótica da religião" em que o cristianismo e a Igreja deixam de estar no centro normativo, de modo que as religiões não cristãs emerjam como seu "cumprimento" e perfeição. Ao invés disso, todas as religiões, incluindo o cristianismo, devem esvaziar a si mesmas, de modo a serem preenchidas pelo “outro” através da correção mútua, da aprendizagem e enriquecimento recíprocos.</p>
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Silva, G. C. "A Trindade Libertadora - Um Estudo da Teologia Trinitária de Jürgen Moltmann em Sua Obra: Trindade e Reino de Deus." Teologia Prática 5, no. 9-10 (December 31, 2007): 76–81. http://dx.doi.org/10.15601/1679-6098/tp.v5n9-10p76-81.

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Souza, Daniel Santos. "A TRINDADE E A GLÓRIA DO ESTADO MODERNO." INTERAÇÕES 15, no. 1 (July 10, 2020): 121–42. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2020v15n1p121-142.

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Abstract:
Este artigo realiza uma análise político-teológica do estado a partir dos acontecimentos de junho de 2013. Esses eventos foram decisivos para a compreensão da política brasileira, pois colocaram em questão os modos de vida esperados em uma dinâmica de cidade e, também, os modos de organização da política em sua democracia liberal. O ponto decisivo desse texto é apresentar a relação entre dois polos do estado (soberania e biopolítica) como uma determinada teologia trinitária, algo evidenciado pelo filósofo Giorgio Agamben. A hipótese é que junho desvela essa atuação da máquina governamental. Com essa perspectiva, metodologicamente, esse artigo analisa, desde as provocações agambeanas, algumas grafias – como pichações, cartazes e faixas – feitas durante esse período. Como estrutura, esse artigo está dividido em algumas partes: i) uma introdução que retoma a técnica como uma problemática de junho de 2013; ii) a investigação das relações entre trindade e o estado moderno; iii) a apresentação da inoperosidade no centro da máquina governamental do estado; e iv) a relação entre as tentativas de encobrimento do vazio anárquico do estado, por meio dos dispositivos aclamatórios, e os rastros de junho potentes em sua capacidade inoperosa.
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Junior, Joel Decothé. "NO LIMIAR ENTRE A FILOSOFIA E A TEOLOGIA: UMA APROXIMAÇÃO À GENEALOGIA TEOLÓGICA DE GIORGIO AGAMBEN." Síntese: Revista de Filosofia 44, no. 138 (July 21, 2017): 95. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v44n138p95/2017.

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Resumo: Neste artigo oferecemos uma aproximação à genealogia teológica da economia e do governo empreendida por Agamben em seu livro O reino e a glória. O artigo é resultado do trabalho de pesquisa no espaço das atividades do grupo de pesquisa ligado ao CNPq denominado de Ética, biopolítica e alteridade humana, e das atividades da Cátedra UNESCO de Direitos Humanos e violência, governo e governança. No corpo do texto busca-se trabalhar algumas questões internas a perspectiva da genealogia teológica da economia e do governo agambeniana. Outro aspecto importante trabalhado é o relacionado à função teórica das assinaturas neste tipo de investigação político-teológica. A genealogia teológica da economia trinitária é trabalhada tendo em vista a sua gênese calcada na teologia cristã e posteriormente a sua forte influência no governo teleológico da vida humana e no paradigma da secularização entre os modernos. Finalmente fazemos algumas considerações finais sobre a categoria de vida eterna e inoperosidade humana na política que vem.Abstract: Below we over an approach to the theological genealogy of the economy and government undertaken by Agamben in his book The kingdom and glory. The article is the result of research work within the research group’s activities linked to CNPq called Ethics, biopolitics and human otherness, and the UNESCO Chair of the activities of human rights and violence, government and governance. In the text it is sought to work some internal issues the perspective of theological genealogy of the economy and agambeniana government. Another importante aspect worked is related to theoretical function signatures in this type of political-theological research. The theological genealogy of the Trinitarian economy is crafted with a view to its genesis grounded in Christian theology and later its strong influence on the teleological government of human life and the paradigma of secularization among modern. Finally we make some final thoughts on the category of eternal life and human inoperosidade in politics coming.
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Souto, Hilda, and Márcio Luiz Fernandes. "A CORRELAÇÃO DA ESTRUTURA GEOMÉTRICA E O SIGNIFICADO BÍBLICO-TEOLÓGICO NAS OBRAS DA SANTÍSSIMA TRINDADE DE ANDREJ RUBLËV E CLÁUDIO PASTRO." INTERAÇÕES 15, no. 2 (November 19, 2020): 270–93. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2020v15n2p270-293.

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As estruturas geométricas implícitas nas pinturas dos tradicionais ícones bizantinos trazem não apenas uma lógica formal, mas também uma simbologia que corresponde à teologia da obra. Tais estruturas são responsáveis pela harmonia e pelo equilíbrio de todo o conjunto. Em uma análise comparativa entre as pinturas da Santíssima Trindade, de Andrej Rublëv (1360-1430)[1] e de Cláudio Pastro (1948-2016)[2], dois artistas relevantes para a história da arte sacra oriental e ocidental, respectivamente, verifica-se a importância dessa geometria como estrutura fundante da composição da obra e de grande auxílio para a compreensão teológica do tema. A partir de um diálogo com teólogos dos séculos XX e XXI, constata-se a insuficiência da linguagem humana para transmitir o mistério Trinitário em imagens. Artistas de distintas épocas pintaram obras com o objetivo de retratar o tema, cuja complexidade é assinalada em literatura de grandes teólogos. Tendo esse pano de fundo, observa-se na análise iconográfica e iconológica da pintura de Rublëv e de Pastro como a maneira de retratar a Trindade por estes dois artistas está embasada na tradição e no magistério das Igrejas Ortodoxa e Católica. A análise estrutural geométrica não pretende reduzir o tema a linhas ou figuras bidimensionais, mas, pelo contrário, quer demonstrar que essas estruturas têm uma razão de ser e auxiliam na compreensão teológica e na leitura da obra.
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Madera Vargas, SDS, Ignacio Antonio. "RELATO EVANGÉLICO E SENTIDO DA FAMÍLIA." Perspectiva Teológica 47, no. 131 (June 15, 2015): 55. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v47n131p55/2015.

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Alguns dos relatos sobre a relação de Jesus com a sua família nos possibilitam considerar o sentido que podemos encontrar nos mesmos para uma compreensão teológica que aponte para o sentido da experiência das relações no interior da mesma. Tanto o casal como a família constituem uma realidade que, interpretada à luz da experiência de fé que os evangelistas nos oferecem como a Boa Nova do Reino, orientam-se em direção a uma relação a se viver à imagem da comunhão trinitária. A liberdade e a capacidade de crescer em adultícia como sabedoria e graça caracterizam os relatos os quais nos apresentam Jesus e sua família ou familiares. Uma visão de Jesus de Nazaré que o apresenta não afetado pelos traumas e as limitações, que provoca a relação no interior das famílias, em qualquer um de nós, eco da visão que os relatos nos oferecem dEle à luz da ressurreição. Este artigo é resultado das investigações do Projeto Significado da linguagem teológica do Grupo de Investigação Teologia e Mundo Contemporâneo da Faculdade de Teologia da Pontifícia Universidade Javeriana. ABSTRACT: Some of the tales about the relationship of Jesus to his family allow us enter to consider the sense that we can Knd in them for a theological under standing that in dicate the meaning of the experience of relations to the interior of the family. Both the couple and the family constitute a reality which, interpreted in the light of the experience of faith that the evangelists oVer us as the good news of the Kingdom, directed towards a relationship to living in the image of the Trinitarian communion. Freedom and the ability to grow in adulthood as wisdom and grace characterize the stories in which presents itself to Jesus and his family or relatives. A view of Jesus from Nazareth which presents it not aVected by trauma and limitations that causes the relationship to the interior of the families at any one of us, echo of the vision that the stories oVer us in the light of the resurrection. This article is the result of investigations of the signiKcance of theological language Project Research Group and the Contemporary World Theology Faculty of Theol- ogy at the PontiKcia Universidad Javeriana.
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Adão, Francys Silvestrini. "O Deus único, o pluralismo e a libertação do imaginário. Quando únicos se tornam um." Revista Eclesiástica Brasileira 76, no. 303 (August 9, 2018): 617–43. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v76i303.179.

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Síntese: Neste artigo, o A. propõe um itinerário teológico aberto à sensibilidade contemporânea, a partir de uma relação entre a singularidade e a pluralidade humanas e a confissão de fé cristã em um Deus único. Para isso, são apresentados alguns discursos sobre o “Único”, partindo de uma análise etimológico-existencial dos termos unicidade e unidade, antes de expor a dinâmica do modo cristão de confessar a unicidade de Deus, bem como as críticas daqueles que não partilham a mesma fé. Em seguida, diante da crítica contra a possível violência dos monoteísmos, propõe-se uma volta às fontes bíblicas, em busca de inspiração e de conversão do imaginário cristão sobre o Único, revisitando algumas “imagens” que perpassam o Antigo e o Novo Testamentos. Finalmente, desenvolve-se uma breve reflexão sobre o modo de existência cristã neste mundo plural. Neste percurso, as figuras bíblicas do estrangeiro, da viúva e do órfão mostrar-se-ão fundamentais para uma nova compreensão da revelação do modo divino de ser “único para os outros”.Palavras-chave: Monoteísmo. Pluralismo. Teologia bíblica. Teologia trinitária. Ética cristã.Abstract: In this article, the Author proposes a theological itinerary open to the contemporary sensitivity, starting with a relationship between the human singularity and plurality and the confession of Christian faith in one God. For this, we present some discourses about the “One”, beginning with an etymological-existential analysis of the terms oneness and unity before exposing the dynamics of the Christian way of confessing God’s oneness as well as the criticism of those who do not share the same faith. Next, in view of the criticism against the possible violence of monotheisms, we propose a return to biblical sources in search of inspiration and the conversion of the Christian imagery about the One, revisiting some “images” that pervade the Old and New Testaments. Finally, we develop a brief reflection about the Christian way of life in this plural world. In this course, the biblical figures of the stranger, the widow and the orphan will prove to be fundamental for a new understanding of the revelation of the divine way of being “one for the others.”Keywords: Monotheism. Pluralism. Biblical theology. Trinitarian theology. Christian ethics.
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Burocchi, Aurea Marin. "Ética e Estética na Teologia Trinitária de Bruno Forte." HORIZONTE 8, no. 21 (July 14, 2011). http://dx.doi.org/10.5752/2154.

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Pfister, Mariana, and Glauco Barsalini. "Teologia da Veste e os dispositivos de poder: notas sobre a relação nudez - veste." Revista Pistis Praxis 12, no. 3 (December 14, 2020). http://dx.doi.org/10.7213/2175-1838.12.003.ao05.

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Abstract:
A relação do ser humano com o vestuário ultrapassa, segundo o teólogo católico ErikPeterson, as questões morais, uma vez que se dá primeiramente no campo metafísico —teológico, após a queda do pecado original. A queda da natureza humana pelo pecadorevelou a nudez, o despojamento do vestuário sobrenatural da glória. Esta afirmação doteólogo incitou o filósofo contemporâneo Giorgio Agamben, em seu ensaio sobre a Nudez,a pensar na relação nudez-veste como um dos mais antigos e poderosos dispositivos depoder na cultura ocidental. Nesse artigo, apresentaremos os meandros desta teologia daveste relacionando-a a outros conceitos analisados pelo filósofo como oikonomia trinitária,officium e inoperosidade.
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Peretti, Clelia. "O toque inefável de Deus na alma-da-alma: reflexões sobre a mística em Edith Stein." Revista Pistis Praxis 13 (March 31, 2021). http://dx.doi.org/10.7213/2175-1838.13.espec.ds14.

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Abstract:
O presente artigo discute a mística em Edith Stein a partir da análise fenomenológica da experiência mística carmelina. Apresenta elementos de compreensão da busca da verdade e seu sentido. A mística em Edith Stein é existencial, relacional, encarnada e trinitária. A conversão ao cristianismo conduz a filósofa à compreensão do caminho fenomenológico, perpassado pelo pensamento de Tomás de Aquino que contribui no esclarecimento do conceito de Deus e do ser humano como pessoa, um ser livre aberto à transcendência. No seu itinerário investigativo estabelece uma conexão entre teologia e filosofia e entre saber e crer. A experiência mística é discutida como fenômeno religioso, que se dá no sujeito místico e se comunica por meio de símbolos ou testemunhos. Ela analisa este fenômeno a partir da experiência São João da Cruz e Teresa D’Ávila. A vivência mística pressupõe o conhecimento e a fé, é uma realidade própria, experienciada, vivida, testemunhada e documentada de encontro com Deus, Verbo divino Encarnado. A teologia mística tem seu ápice na Ciência da Cruz, vida vivida em conformidade com este símbolo. A experiência mística atravessa a complexa unidade de corpo, psique e alma e as complexas unidades de sentido das vivências. A alma é o “lugar” da união mística e a Trindade é “lugar” da comunhão pela qual é possível ascender “para” Cristo, quando se está “em” Cristo. O caminho da mística é o encontro com Deus que, sendo o Amor eterno, apresenta-se como um fogo devorador. “Deus é amor”. Ser possuído por Deus, quando o espírito estiver preparado, é inflamar-se em amor.
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Zygulski, Piotr. "Nel bacio trinitario L’apertura trinitaria del bacio nel Cantico dei Cantici meditato da Bernardo di Chiaravalle." Revista Encontros Teológicos 33, no. 3 (December 26, 2018). http://dx.doi.org/10.46525/ret.v33i3.895.

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Abstract:
Bernardo di Chiaravalle utilizza l’immagine del bacio per esprimereDio nel suo ritmo trinitario. Innanzitutto questo saggio contestualizza le occor-renze del bacio nella Bibbia, in particolare nel Cantico dei Cantici. Nel meditarlo,Bernardo invita ad accostarsi a Gesù con un triplice bacio: ai suoi piedi, allesue mani e alla sua bocca. Ciò permette di leggere la Trinità economica comeun bacio tra la natura divina e quella umana, e la Trinità immanente come il ba-ciante, il baciato e il bacio stesso, preservando rapporti di identità e distinzione.L’immagine implica un coinvolgimento intimo più incarnato rispetto alla metaforadi Agostino d’Ippona: amante, amato e amore. Inoltre per la teologia trinitaria èpiù significativa rispetto ad altre esperienze di bacio mistico con Dio, eppure itesti raramente la menzionano. Bernardo mostra come confessando l’alterità sipossa assaggiare qualcosa dal supremo bacio: si aprono prospettive trinitarieper leggere anche le relazioni umane.Parole-chiavi: Bacio. Bernardo di Chiaravalle. Trinità.Resumo: Bernardo De Claraval usa a imagem do beijo para falar de Deus no seuritmo trinitário. Este artigo se inicia contextualizando as ocorrências do beijo na Bíblia, em particular no Cântico dos Cânticos. Ao meditá-lo, Bernardo convida aaproximar-se de Jesus com um tríplice beijo: nos seus pés, nas suas mãos e nasua boca. Isso permite interpretar a Trindade econômica como um beijo entre anatureza divina e a humana, e a Trindade imanente como o beijador, o beijadoe o o próprio beijo, preservando relacionamentos de identidade e distinção. Aimagem implica um envolvimento íntimo mais encarnado com relação à metáforade Agostinho de Hipona: amante, amado e amor. Além disso, o beijo de Bernardotem mais significação trinitária do que outras experiências de beijo místico comDeus. No entanto, os manuais raramente mencionam isso. Bernardo mostracomo, ao confessar a alteridade, é possível saborear algo do beijo supremo.Isso abre perspectivas trinitárias para interpretar também as relações humanas.Palavras-chave: Beijo. Bernardo de Claraval. Trindade.Abstract: Bernard of Clairvaux uses the image of the kiss to express the Tri-nitarian rhythm of God. This paper contextualizes the occurrences of the kisswithin the Bible, in particular in the Song of Songs. Meditating on it, Bernardinvites to move close to Jesus with a triple kiss: on his feet, on his hands, on hismouth. Then, he interprets the economic Trinity as a kiss between divine andhuman natures, and the immanent Trinity as the kisser, the kissed and the kissitself, preserving identity and distinction. The image implies a more incarnatedengagement, compared to the Augustinian metaphor: the lover, the loved andlove itself. Furthermore, Bernard’s kiss has more Trinitarian meanings, comparedto other mystical kiss experiences. Nevertheless, handbooks rarely mention it.Bernard shows how, by confessing the otherness, it’s possible to taste somethingfrom the supreme kiss: this opens Trinitarian perspectives to interpret humanrelationships, too.Keywords: Kiss. Bernard of Clairvaux. Trinity.
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Grassi, Rita Macedo. "Uma peregrinação advaita ao encontro do outro: o diálogo inter-religioso na obra de Raimon Panikkar." HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, August 31, 2019, 1350. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2019v17n53p1350.

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Abstract:
Raimon Panikkar (1918-2010), teólogo e filósofo, nascido em Barcelona, de família cristã-hindu, foi um dos principais expoentes do diálogo inter-religioso. Destaca-se, neste contexto, sua expressão que se tornou célebre: parti cristão, me descobri hindu e retornei budista, sem jamais ter deixado de ser cristão. Em meu retorno, me descobri um melhor cristão. Para entendê-la, compreendemos ser fundamental adentrar o sentido de advaita (adualidade). A forma como a perspectiva védica do advaita está inserida em sua obra e constitui em recurso para a sua concepção do diálogo inter-religioso é o tema principal desta pesquisa. O autor desenvolveu importantes conceitos ao longo de sua obra e podemos identificar não só uma influência, mas uma referência clara à tradição hindu e, mais propriamente, à perspectiva advaita, tantas vezes mencionada por ele e que identificamos como uma espécie de fio condutor ou de fator explicativo para muitas de suas teorias. Esta pesquisa procura investigar de que forma o advaita se constitui em caminho de construção do diálogo inter-religioso nas obras de Panikkar. Para tal, contextualizamos a perspectiva advaita nas origens do Hinduísmo e a sua utilização por parte do autor, a partir de uma análise crítica do pensamento filosófico ocidental, em sua experiência mística, também definida por ele como experiência da Vida. Analisamos suas teorias da visão trinitária e cosmoteândrica, baseadas na Trindade cristã, o seu conceito de cristologia nomeado de cristofania e o desenvolvimento de uma atitude pluralista, que servirá como base para o diálogo inter-religioso em sua obra, a partir do paradigma pluralista da Teologia do Pluralismo Religioso. E identificamos o advaita na construção do que ele entende por diálogo intra-religioso, o encontro do outro em si mesmo, através do que denomina amor advaita. Uma peregrinação que acontece na interioridade do ser humano, paralelamente ao diálogo inter-religioso. Trata-se de uma pesquisa teórica, através de uma perspectiva metodológica crítico-analítica, tendo em vista a sua aplicação no diálogo inter-religioso, embasadas na bibliografia de Panikkar, mas também na de alguns autores que dialogam, criticam e/ou servem como referência para ele.
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