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Books on the topic 'Tronos de Santo António'

Author: Grafiati
Published: 9 September 2021
Last updated: 4 February 2022

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1

Vieira, António. Sermão de Santo António (aos peixes). Vega, 1998.

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2

Rema, Henrique Pinto. Santo António de Lisboa: Ex-votos. Quetzal Editores, 2003.

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3

Vieira, António. Sermão de Santo António aos peixes. Campo das Letras, 1997.

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4

Pacheco, Helder. O meu santo protector: Santo António nas lojas do Porto. Campo das Letras, 1999.

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5

Santo António de Lisboa: Vida, tradição, prodígios. Platano Editora, 2008.

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6

Antonio d' Eça de Queiroz. Santo António: O homem por trás da lenda. Guerra e Paz, 2010.

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7

Porto: O Hospital de Santo António no Tempo da Cidade. Edições Afrontamento, 2010.

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8

Vila Real de Santo António: Urbanismo e poder na política pombalina. 2nd ed. FAUP Publicações, 1997.

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9

Santos, Cónego António dos. Igreja dos congregados: Tricentenario, 1694-1994. Irmandade de Santo António dos Congregados, 1995.

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10

Oliveira, Américo do Couto. Situação jurídica do Instituto de Santo António dos Portugueses em Roma e sua Igreja. [s. n.], 1987.

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11

Castro, João Osório de. Santo António Militar: (mágica em rima bárbara, para educação de governantes, seniores e principiantes) : teatro. Edições ELO, 2000.

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12

Jorge Fernandes Alves e Marinha Carneiro. Olhar o corpo /salvar a vida – História do Hospital Geral de Santo António e do ensino e da prática clínica na instituição. HGSA, 2007.

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13

A escultura italiana de Mafra. Livros Horizonte, 2002.

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14

Pereira, José Fernandes. The sculpture of Mafra. Instituto Português do Património Arquitectónico, 2003.

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15

Pereira, José Fernandes. The sculpture of Mafra. Instituto Português do Património Arquitectónico, 2003.

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16

Vítor, Costa, ed. Igreja de Santo António. Câmara Municipal do Lisboa, Direcção Municipal de Reabilitação Urbana, 1997.

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17

31- Olhar o corpo /salvar a vida – História do Hospital Geral de Santo António e do ensino e da prática clínica na instituição. . HGSA, 2007.

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18

Almeida, Afonso Chaves de. 1876-1952: Lourenço Chaves de Almeida: Mestre Ferreiro de Arte Vida e Obra. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2163-0.

Full text
Abstract:
<p>Lourenço Chaves de Almeida (1876-1952) foi um dos mais célebres artistas do ferro forjado, tendo deixado excelentes obras em Coimbra, «cidade das grades», e por várias outras localidades. Natural de Lamego e descendente de artífices, viria entretanto a radicar-se em Coimbra, no cumprimento do serviço militar. Tendo sido militar de carreira (sargento artífice) e louvado pelo brio com que exerceu as suas funções, foi mobilizado para integrar o Corpo Expedicionário Português, em 1917-1918. Mesmo em campanha, em França, nunca se desligou da arte do ferro, pelo que produziu ali – utilizando metal das munições – peças que, pela sensibilidade artística do seu autor, surpreendiam superiores e colegas. Foi estimado e contactou com parte da elite intelectual e política do seu tempo, desde, por exemplo, António Augusto Gonçalves, Quim Martins, Afonso Lopes Vieira e Veva de Lima, a Belisário Pimenta, Bissaia Barreto e Marechal Gomes da Costa. De entre as suas numerosas obras destacam-se o Lampadário/Chama da Pátria (Mosteiro da Batalha), o Lectus Pompeiano (Veva de Lima), o Relicário (Afonso Lopes Vieira) e o lustre da Câmara Municipal de Coimbra. Nas exposições dos seus trabalhos (Coimbra, Lisboa e outras cidades), obteve sempre grande sucesso, como provam os elogios então publicados na imprensa. É ainda de relevar o seu gosto pela investigação e pela escrita. Com efeito, além de outros estudos publicados (sobre João de Ruão e a biografia do Santo Heitorzinho do Loureiro), foi o que dedicou aos Túmulos de Alcobaça, de D. Pedro e D. Inês, que mais repercussão teve. Ali defendeu uma tese não só original como ao invés do que então preconizavam os especialistas consagrados. Após porfiado estudo, chegou à conclusão que, diferentemente do que era admitido, aquela notável obra escultórica não se devia a estrangeiros, mas sim a artistas da escola de Coimbra. Possuía também um profundo gosto pela história e pelos testemunhos. Coligiu e preservou recortes de jornais e fotografias dos seus trabalhos e, sobretudo, elaborou as Memórias de um Ferreiro, graças a um minucioso e rigoroso trabalho. Assim, não se tratou de um simples ferreiro ou mesmo de um vulgar artista do ferro forjado, mas de um homem de elite, com uma apreciável cultura e apurada sensibilidade, na compreensão da sociedade e do mundo.</p>
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