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Medeiros, Rodrigo Serikawa de, Rodrigo Calil Teles Abdo, Fabiano Cortesi de Paula, Douglas Kenji Narazaki, Leonardo dos Santos Correia, Marcelo Poderoso de Araújo, Alexandre Fogaça Cristante, et al. "Tratamento da tuberculose da coluna vertebral: conservador ou cirúrgico?" Acta Ortopédica Brasileira 15, no. 3 (2007): 128–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522007000300001.

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Abstract:
Desde a primeira descrição por Percivall Pott da tuberculose de coluna vertebral, tem-se evoluído muito na abordagem dessa doença. Porém ainda existem muitas controvérsias em relação à prevenção das deformidades. Os objetivos de nosso estudo são avaliar as características clínicas e radiológicas de pacientes com tuberculose de coluna e comparar o tratamento conservador isolado com o cirúrgico associado a antibioticoterapia, principalmente quanto à deformidade residual e déficit neurológico. Nosso trabalho é retrospectivo com avaliação de prontuários e radiografias iniciais e ao final do seguimento. O quadro neurológico foi avaliado através da escala da ASIA e as deformidades foram medidas pelo método de Cobb. Foram avaliados 38 pacientes, 11 pacientes foram operados e 27 receberam somente antibioticoterapia. 15 pacientes tinham déficit neurológico, todos melhoraram independente do tipo de tratamento. A média de cifose torácica focal e regional no início do seguimento foi respectivamente 48,8º e 47,86º. Houve aumento da deformidade na região torácica, segmento mais acometido, de 6,3º focal e 9,8 regional ao final de 5 anos. O tipo de tratamento não influenciou na progressão da cifose. Paciente com menos de 15 anos e cifose maior que 30º tiveram pior prognóstico quanto à progressão da deformidade.
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Kirchhoff, Dierk F. B., Daniel De Carvalho Kirchhoff, David Monducci, Luiz Paulo Alves, Lorenza Pereira, and Renato Ângelo Ribeiro De Souza. "Tuberculose vertebral." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 21, no. 3 (March 19, 2018): 153–57. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v21i3.843.

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Abstract:
Objetivos: A tuberculose vertebral ou Mal de Pott é uma forma da tuberculose extrapulmonar, onde ocorre o comprometimento da coluna vertebral em até 50% dos casos de comprometimento ósseo. Temos como objetivo demonstrar a importância desta afecção em nosso meio e compartilhar a experiência de nosso serviço no tratamento da enfermidade. Métodos: Foram coletadas informações sobre os casos de tuberculose vertebral diagnosticados e tratados em nosso serviço, totalizando 23 pacientes em 30 anos, durante os quais foram acompanhados evolutivamente neste período, com follow up de até 6 anos. Observamos queixas iniciais, presença de déficit motor e de dor radicular; submetemos todos os pacientes a tratamento cirúrgico individualizado, sendointroduzido esquema tríplice, com avaliação da evolução dos pacientes. Resultados: Obtivemos melhora em 8 dos 9 pacientes com déficit neurológico, sendo que 6 (75%) pacientes obtiveram recuperação de 1 ou mais pontos na escala de força e 2 (25%) retornaram para força grau V. Conclusão: Atuberculose vertebral é uma afecção deformante com grande potencial de déficit neurológico, cujo diagnóstico é realizado com base em dados clínicos, reforçados pelos resultados de exames de imagem, e confirmados pelo resultado de anátomo-patológico e cultura. Normalmente, ocorre uma ótimaresposta a descompressão do canal medular e ao uso de antibióticos do esquema tríplice.
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Moreira, Carlos Humberto Targa, Ricardo Shigueaki Galhego Umeta, Maria Fernanda Silber Caffaro, Robert Meves, Elcio Landim, and Osmar Avanzi. "Avaliação radiográfica do colapso sagital do Mal de Pott." Coluna/Columna 9, no. 4 (December 2010): 370–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512010000400005.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar o colapso sagital dos pacientes com tuberculose vertebral tratados pelo modo conservador. MÉTODOS: revisão dos prontuários de pacientes do Grupo de Cirurgia da Coluna atendidos na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A deformidade em cifose foi aferida pelo método de Cobb e da cifose segmentar. RESULTADOS: do total de 123 pacientes, 33 (68,8) foram submetidos a tratamento conservador, sendo 17 (51%) pacientes do sexo masculino e 16 (48,8%) do sexo feminino. A idade variou de 3 a 87 anos com média de 44,1 anos. Houve aumento da cifotização local em 20 pacientes (60,6%) e da cifose segmentar em 23 (69,6%), sendo que o de pior prognóstico de progressão foi a nível toracolombar (11,3º; p<0,05). CONCLUSÃO: nesta série de casos de tuberculose vertebral tratados sem cirurgia a evolução radiológica foi satisfatória.
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Farage, Luciano, Johnny Wesley Gonçalves Martins, and Miguel Farage Filho. "Instrumentação anterior da coluna em espondilite tuberculosa mal de pott: Relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 1 (March 2002): 142–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000100026.

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Abstract:
Relatamos caso de tratamento cirúrgico com instrumentação anterior em espondilite tuberculosa (mal de Pott), em mulher de 71 anos, que se encontrava em tratamento para tuberculose na forma pulmonar e evoluiu com dor lombar, dificuldade progressiva para deambular, cifose e disfunção vesical. A ressonância magnética revelou lesão nos corpos vertebrais de T12 e L1 com abcesso paravertebral. A paciente foi tratada cirurgicamente por acesso tóraco-abdominal lateral. Os corpos vertebrais foram ressecados, foi instalado uma gaiola vertical (mesh cage) e a coluna foi estabilizada com placa lateral (Z plate) e parafusos fixados em T11 e L2. Essa técnica permite boa artrodese dos corpos vertebrais remanescentes e boa estabilidade da coluna, sem comprometer a eficácia dos tuberculostáticos. A paciente foi avaliada um ano após a operação e não apresentava déficit motor, dor residual e a cifose foi desfeita.
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Couto, Bruno Brasil do, Ricardo Shigueaki Galhego Umeta, Maria Fernanda Silber Caffaro, Robert Meves, Elcio Landim, and Osmar Avanzi. "Análise radiológica comparativa entre espondilodiscite tuberculosa e inespecífica." Coluna/Columna 9, no. 4 (December 2010): 394–400. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512010000400009.

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Abstract:
OBJETIVO: comparar as imagens radiológicas da espondilodiscite tuberculosa e a inespecífica. MÉTODOS: estudo retrospectivo mediante revisão de prontuários e exames de imagem dos pacientes portadores de discite inespecífica e específica pelo Micobacterium tuberculosis, que realizaram tratamento, pelo Grupo de Coluna do Departamento de Ortopedia e Traumatologia no período de 1989 a Agosto de 2009. RESULTADOS: foram analisados 48 prontuários e arquivos de imagens de pacientes portadores de discite tuberculosa (Tbc) e 31 de pacientes portadores de discite inespecífica. Dos portadores de espondilite tuberculosa, também denominada mal de Pott, 54% eram do sexo masculino. A idade variou de 3 a 87 anos com média de 44,1 anos. Nos pacientes portadores de discite inespecífica, 68% eram do sexo masculino, e a idade variou de 2 meses a 76 anos. O padrão radiográfico predominante na discite por Tbc foi o acunhamento da região anterior do corpo vertebral em 88,2% dos casos. Nos pacientes com discite inespecífica, a diminuição do espaço discal foi o achado mais prevalente, encontrado em 87% dos casos. CONCLUSÃO: A discite por Tbc apresentou nesta série uma maior prevalência de alterações estruturais importantes na coluna vertebral, como a cifose, e reação paravertebral em relação à discite inespecífica. Enquanto a prevalência de infecção inespecífica foi maior em pacientes pediátricos, a discite por Tbc teve prevalência progressivamente maior com o aumento da idade dos pacientes.
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Pereira, Celestino Esteves, and José Carlos Lynch. "Abscesso epidural raquiano: Análise de 15 casos." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 18, no. 02 (June 1999): 84–92. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1623040.

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Abstract:
ResumoQuinze pacientes com abscesso epidural raquiano foram tratados entre janeiro de 1986 e janeiro de 1996. Dez eram homens e 5, mulheres, com idade mediana de 50 anos. A associação de patologias que levam à imunodepressão, como diabetes e infecções, ocorreu em 67% dos casos. Todos os pacientes tinham dor na coluna vertebral, 11 apresentavam fraqueza muscular, 6 tinham parestesias e 5, alterações esfincterianas.Dezesseis procedimentos cirúrgicos foram realizados nos 15 pacientes. Em 6 casos, o abscesso continha material francamente purulento; em 3, a coleção epidural apresentava-se como tecido de granulação e, em outros 4 casos, ambos estavam presentes. O Staphylococcus aureus foi isolado em 53% dos abscessos, e o bacilo da tuberculose em 20%. A coluna lombar foi comprometida em 8 casos e a cervical em 3.O tratamento de escolha consiste na imediata drenagem cirúrgica do abscesso antes do desenvolvimento de déficit neurológico grave, combinado com antibioticoterapia específica.Onze pacientes recuperaram suas funções neurológicas normais, e 4 permaneceram com alguma seqüela. Nesta série não ocorreu óbito.
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Rodrigues, Luiz Cláudio Lacerda, Adalberto Bortoletto, and Marcelo Hide Matsumoto. "Espondilite tuberculosa: uma revisão de 31 pacientes do Hospital Santa Marcelina." Coluna/Columna 9, no. 3 (September 2010): 298–303. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512010000300009.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: a infecção da coluna vertebral pelo bacilo de Koch costuma ser devastadora, sendo necessários seu diagnóstico e tratamento precoce. OBJETIVO: avaliar o tratamento e o seguimento em relação à dor, cifose residual, imagem por ressonância magnética (RM), e a importância da biópsia correlacionando-a com o tratamento clínico. Métodos: estudo retrospectivo de 31 pacientes com diagnóstico de espondilite tuberculosa, fazendo uma análise estatística dos dados descritivos: sexo, idade, status neurológico, segmento vertebral acometido, presença de abscesso e cifose residual, e suas correlações clínicas importantes comparando nossos casos com a literatura e correlacionando seus dados, tais como sexo e faixa etária mais comum, se a presença do abscesso influencia no déficit neurológico ou na cifose residual. RESULTADOS: a amostra identificou uma incidência em 23 homens e 8 mulheres. Foi identificado abscesso frio em 4 pacientes, sendo os que apresentaram uma grave deformidade final: a biopsia percutânea foi realizada em 19 pacientes com positividade em 5, não influenciando o tratamento do paciente. A dor pós-tratamento clínico apresentou melhora importante; foi utilizado esquema tríplice por um ano. CONCLUSÃO: o tratamento clínico da tuberculose deve ser iniciado assim que se suspeitar da doença e tiver imagens compatíveis com: corpo vertebral, diminuição da altura do espaço discal e elevação do ligamento longitudinal anterior. Na presença de cifose, o uso de um colete rígido deve ser ponderado, sendo ele o de Boston ou um colete gessado. A avaliação neurológica deve ser acompanhada com um intervalo curto, quinzenalmente nos primeiros três meses, pois se o tratamento clínico for ineficaz e o paciente apresentar déficit neurológico, o tratamento cirúrgico deve ser considerado. A biopsia é um exame de alta especificidade, mas de baixa sensibilidade. Quando positiva, reforça o tratamento medicamentoso.
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Matos Queiroz, João Welberthon, Paula Camila Alves de Assis Pereira, and Eberval Gadelha Figueiredo. "Espondilodiscite: revisão de literatura." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 32, no. 04 (December 2013): 230–36. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1626020.

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Abstract:
ResumoA espondilodiscite é a junção de osteomielite vertebral, espondilite e discite, sendo causada por vários agentes. O Staphylococcus aureus, Brucella abortus e Mycobacterium tuberculosis são os mais comuns no Brasil, e o reconhecimento dos patógenos é de extrema importância para a definição do tratamento antimicrobiano específico. Os exames de imagem são os exames de escolha para o diagnóstico da espondilodiscite, sendo a ressonância nuclear magnética (RNM) o padrão-ouro para fechar o diagnóstico, além de poder ser utilizado como método avaliativo da eficácia terapêutica. O tratamento conservador é feito com base no uso de antibióticos, uso de órteses e repouso. Já o tratamento cirúrgico consiste na descompressão da coluna, desbridamento da área infectada e fusão vertebral. O seguinte trabalho é uma análise das publicações ligadas ao assunto com o objetivo de esclarecer e elucidar dúvidas sobre um tema ainda pouco estudado no nosso meio neurocirúrgico, evidenciada pela escassez de trabalhos brasileiros nessa área.
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Zanatelli, Marcelo Motta, Filipe Mota Zanatelli, and Alexandro Roberto Galassi. "Espondilodiscite espontânea." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 24, no. 1 (March 29, 2018): 60–63. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v24i1.1287.

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Abstract:
A espondilodiscite é uma enfermidade incomum no adulto 1-6, associada ao risco aumentado de morbidade e mortalidade devido à dificuldade diagnóstica, com aumento de incidência na infância e na fase adulta, representando de 2 a 4% dos casos de osteomielite2-4 e até 15% de todos os casos de infecção da coluna vertebral. Insuficiência renal crônica em paciente realizando hemodiálise, diabetes melitus, obesidade (principalmente IMC >30), etilismo crônico, uso de drogas injetáveis, neoplasias ou qualquer outro fator imunossupressor aumentam os riscos de desenvolver a doença. Entre os principais patógenos piogênicos, o Staphilococos aureus é o mais frequente. Nas formas de apresentação granulomatosa, o Mycobacterium tuberculosis é omais frequente, seguido de Brucella millitensis (em regiões endêmicas), espiroquetas e fungos2,4. Os exames de imagem ajudam na formulação do diagnóstico etiológico2,3,4, sendo a ressonância nuclear magnética o exame mais sensível. Antibioticoterapia direcionada ao patógeno encontrado é o tratamento de escolha. Relatamos o caso de um paciente internado com quadro deparaparesia crural (FMG II) secundária a discite D7/D8 que foi submetido à descompressão cirúrgica da medula e artrodese antero-lateral. Houve controle da doença com uso de esquema antibiótico clindamicina/ciprofloxacino por 12 semanas.
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Matos Queiroz, João Welberthon, Paula Camila Alves de Assis Pereira, and Eberval Gadelha Figueiredo. "Fraturas osteoporóticas da coluna vertebral." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 33, no. 03 (September 2014): 258–65. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1626223.

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ResumoAs fraturas vertebrais são comuns em idosos e em mulheres no período pós-menopausa. Tais fraturas podem ter como etiologia principal a osteoporose ou ser decorrentes de trauma, infecções ou neoplasia. A osteoporose é caracterizada por diminuição da massa e modificação da microarquitetura óssea, sendo a manifestação mais comum a fratura patológica. Apresenta como manifestação clínica dor, diminuição da altura e desalinhamento da coluna vertebral, sintomas neurológicos, bem como alteração na autoestima e problemas sociais. O diagnóstico de osteoporose é dado por meio da realização de densitometria óssea, sendo esse o padrão-ouro, podendo-se lançar mão de outros métodos de imagem em situações específicas. O tratamento da osteoporose inclui métodos para a prevenção de fraturas, tais como reposição de cálcio e vitamina D, uso de bifosfonados, paratormônio e reposição hormonal. Quando em vigência de fratura, a conduta preferida ainda é a abordagem não cirúrgica, sendo feita por meio de imobilização, uso de analgésicos, fisioterapia e reabilitação motora. Quando em vigência de déficit neurológico, deformidade severa ou ausência de resposta ao tratamento conservador, está indicada a abordagem cirúrgica.
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Bacchi, Caroline de Andrade, Cláudia Tarragô Candotti, Matias Noll, and Carlos Eduardo dos Santos Minossi. "Avaliação da qualidade de vida, da dor nas costas, da funcionalidade e de alterações da coluna vertebral de estudantes de fisioterapia." Motriz: Revista de Educação Física 19, no. 2 (June 2013): 243–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-65742013000200001.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida, dor nas costas, funcionalidade e as alterações da coluna vertebral de estudantes de fisioterapia. Participaram 42 universitários, sendo avaliada a coluna vertebral por meio do arcômetro, a dor nas costas por meio de um questionário multidimensional de dor, a qualidade de vida por meio do questionário SF-36 e funcionalidade a partir do Roland-Morris. Foi realizada estatística descritiva e teste qui-quadrado (α=0,05). Os resultados demonstraram: prevalência de alterações nas curvaturas da coluna vertebral de 38,1%; (n=16); alta prevalência de dor nas costas (69%; n=29); baixa prevalência de comprometimento da funcionalidade (3,4%; n=1); que não há associação entre as alterações nas curvaturas da coluna vertebral e funcionalidade e dor nas costas; e que os escores dos domínios do SF-36 foram maiores que 45, exceto o domínio "dor", cujo escore aproximado foi de 35. Conclui-se que quanto menor os níveis de intensidade da dor melhor o nível de qualidade de vida.
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Henneman, Sérgio Afonso, Pedro Henrique Lacombe Antoneli, and Gustavo Carriço de Oliveira. "Incidência Pélvica: um parâmetro fundamental para definição do equilíbrio sagital da coluna vertebral." Coluna/Columna 11, no. 3 (September 2012): 237–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512012000300011.

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Abstract:
Este trabalho propõe um parâmetro anatômico, a incidência pélvica, como fator chave para a compreensão do alinhamento da coluna vertebral. Existe estreita relação, tanto para indivíduos normais como para indivíduos com deformidades da coluna, entre o parâmetro anatômico de incidência pélvica e a inclinação sacral, determinantes da lordose lombar. O ângulo de Cobb e a rotação vertebral apical servem de instrumento para o entendimento do aspecto tridimensional da coluna vertebral e das relações entre a pelve e a coluna. Uma equação preditiva para lordose é apresentada. A incidência pélvica parece ser o fator determinante do equilíbrio sagital da coluna. Ela determina as curvas da coluna vertebral, variando conforme outros parâmetros.
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Campos, Marcelo Ferraz de, André Tosta Ribeiro, Sérgio Listik, Clemente Augusto de Brito Pereira, Jozias de Andrade Sobrinho, and Abrão Rapoport. "Epidemiologia do traumatismo da coluna vertebral." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 35, no. 2 (April 2008): 88–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912008000200005.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliação epidemiológica retrospectiva de 100 casos de traumatismo da coluna vertebral. MÉTODO: Estudo transversal de dados colhidos por levantamento de prontuário, segundo protocolo de decodificação local. RESULTADOS: Predomínio etário de 20 a 40 anos em 64% dos casos; sexo masculino em 86%; segmento toracolombar mais comumente atingido 64% e 36% para o segmento cervical; principais causas foram às quedas em 40%, seguidas de acidentes automobilísticos em 25% e quedas da laje 23%. A prevalência dos ferimentos por arma de fogo foi de 7%, mergulho em águas rasas 3% e agressões 2%. Houve análise complementar com cruzamentos entre idade, sexo, causa e segmento da coluna vertebral acometido, observando que o segmento cervical teve grande predomínio nas mulheres em relação aos homens em 85,7% X 14,3%. CONCLUSÃO: O traumatismo da coluna vertebral ocorreu predominantemente em homens entre 20 e 40 anos e o segmento cervical foi o mais acometido nas mulheres em relação aos homens na proporção de 6:1.
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Lobão, Carlos Augusto Ferreira, Albedy Moreira Bastos, Rafael Brito Santos, Fernando Marcos Santos, Albedy Assef Bastos, and Eduardo Anderson Duarte Cavalcante. "Cisto Ósseo Aneurismático da Coluna Vertebral." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 24, no. 4 (April 3, 2018): 327–31. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v24i4.1459.

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Abstract:
Introdução: O cisto ósseo aneurismático é uma patologia óssea rara, benigna, de etiologia desconhecida, localmente agressiva e hipervascularizada. Trata-se de lesão de apresentação solitária e expansiva, com cavidades contendo material hemático em seu interior. Relato de Caso: Paciente do sexo masculino, 16 anos de idade, com quadro de lombalgia e dor irradiada para os membros inferiores de piora progressiva. Exame neurológico evidenciando paresia e parestesia no trajeto da raiz de L2 e hiporreflexia patelar bilateralmente, sendo pior à esquerda. RM da coluna vertebral evidenciou lesão óssea expansiva acometendo o corpo vertebral, pedículos e elementos posteriores da vértebra L3. O paciente foi submetido à ressecção cirúrgica da lesão, descompressão raquidiana, vertebroplastia aberta de L3 com cimento acrílico e fixação dos segmentos L2 a L5. Discussão: A ressecção cirúrgica é o tratamento mais indicado para esse tipo de lesão. Em casos em que há instabilidade da coluna deve-se associar a artrodese, o que promove, além do controle local da lesão, a prevenção de deformidades da coluna.Conclusão: No caso aqui apresentado, a realização da ressecção do cisto ósseo aneurismático associado à vertebroplastiaaberta e artrodese da coluna permitiu adequado tratamento da instabilidade da coluna e efetivo controle da dor relacionada à doença.
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Pereira, Carlos Umberto. "Abscesso extradural da coluna vertebral – Revisão de literatura." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 31, no. 01 (March 2012): 34–40. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625656.

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Abstract:
ResumoO abscesso extradural da coluna vertebral tem sido considerado raro. Sua incidência é de 0,2 a 2 casos por 10.000 internações/ano. O presente trabalho apresenta uma revisão sobre abscesso extradural da coluna vertebral, analisando causas, quadro clínico, exames de neuroimagens, tratamento e prognóstico. Trata-se de artigo de revisão baseado em levantamento nas bases de dados Medline/PubMed e SciELO, em que foram analisados os artigos mais relevantes a respeito desse assunto. Foram selecionados 66 artigos, nos quais são analisados fatores predisponentes, localização anatômica, quadro clínico, exames complementares, tratamento e prognóstico. Acomete mais indivíduos idosos e do sexo masculino. Os principais fatores predisponentes são: diabetes mellitus, pacientes imunodeprimidos e intervenções cirúrgicas na coluna vertebral. As condições clínicas pré-operatórias, intervenção cirúrgica precoce, antibioticoterapia apropriada e reabilitação intensiva são fatores determinantes no prognóstico em abscesso extradural da coluna vertebral.
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Silva, Matheus Luís da, Rodrigo Arnold Tisot, Juliano Silveira Luiz Vieira, Renato Tadeu dos Santos, and Orley Fauth Tisot. "Fratura tipo explosão da coluna torácica e lombar: correlação entre o segmento biomecânico sagital acometido e as alterações estruturais da vértebra fraturada." Coluna/Columna 12, no. 2 (2013): 142–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512013000200010.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar as fraturas tipo explosão da coluna torácica e lombar e fazer a correlação entre o segmento biomecânico sagital acometido e as alterações estruturais da vértebra fraturada. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 72 pacientes com fraturas tipo explosão da coluna torácica e lombar. O estreitamento do canal vertebral, o colapso vertebral e a cifose local foram avaliados em três segmentos distintos: torácico, transição toracolombar e lombar. RESULTADOS: Houve diferença estatística significativa (p < 0,05) dos valores do estreitamento do canal vertebral e cifose local nos diferentes segmentos da coluna vertebral avaliados. CONCLUSÃO: As fraturas tipo explosão da coluna torácica e lombar, embora apresentem características semelhantes, independentemente do local de ocorrência, sofrem influência direta do segmento biomecânico sagital no que diz respeito às alterações estruturais que ocorrem na vértebra fraturada.
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Pinheiro, Ronald F., Francisco D. Rocha Filho, Francisco V. A. Ferreira, Gabrielle G. Lima, Jacqueline H. Souza, and Michelle G. Lima. "Linfoma não Hodgkin primário da coluna vertebral." Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia 31, no. 5 (2009): 393–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-84842009005000075.

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Ciasca dos Santos, Taízha Cristine, Luiz Carlos Vulcano, Maria Jaqueline Mamprim, and Vânia Maria Vasconcellos Machado. "Principais afecções da coluna vertebral de cães." Veterinária e Zootecnia 13, no. 2 (December 22, 2006): 144–52. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2006.v13.262.

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Abstract:
Em um estudo retrospectivo (1995-2005), foram avaliados 774 atendimentos radiográficos dosetor de Diagnóstico por Imagem do Hospital Veterinário da Universidade Estadual PaulistaJúlio de Mesquita Filho – UNESP – Campus de Botucatu, a fim de diagnosticar as principaisalterações radiográficas da coluna vertebral de cães. Destes 774 casos, foram encontradas1047 alterações estudadas detalhadamente.Os autores descrevem as características epidemiológicas das principais afecções encontradas.
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Araujo, João Luiz Vitorino, José Carlos Esteves Veiga, Eberval Gadelha Figueiredo, Victor Rosseto Barboza, Jefferson Walter Daniel, and Alexandros Theodoros Panagopoulos. "Manejo das neoplasias metastáticas da coluna vertebral - uma atualização." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 40, no. 6 (December 2013): 508–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912013000600015.

Full text
Abstract:
O aumento da sobrevivência do paciente oncológico decorrente da melhoria e do avanço das modalidades terapêuticas promove progressivo aumento da prevalência das neoplasias metastáticas da coluna vertebral, tornando o seu conhecimento condição sine qua non para os profissionais da área de saúde. As metástases na coluna vertebral são usualmente procedentes de neoplasia maligna da mama, pulmão e próstata, o gênero masculino é o mais acometido e a dor é o sintoma inicial em mais de 90% dos pacientes. Estima-se que 30-90% dos pacientes com câncer em estágio terminal apresentem metástase em algum segmento da coluna vertebral. A alta prevalência das neoplasias malignas e a significativa experiência dos autores no tratamento das metástases na coluna vertebral motivaram uma atualização do tema. Acreditamos que a padronização da conduta e o conhecimento pormenorizado dos principais aspectos da doença, podem promover a melhor opção terapêutica. O presente estudo visa à revisão e descrição didática dos principais aspectos relacionados à fisiopatologia, diagnóstico e tratamento desta entidade.
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Ashmawi, Hazem Adel, and André Marques Mansano. "Procedimentos minimamente invasivos na coluna vertebral." Revista Paulista de Reumatologia, no. 2021 abr-jun;20(2) (June 30, 2021): 61–68. http://dx.doi.org/10.46833/reumatologiasp.2021.20.2.61-68.

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Abstract:
Afecções da coluna vertebral e estruturas próximas cursam, frequentemente, com dor ao longo de suas evoluções. A dor pode ocorrer em coluna cervical, dorsal ou lombar. Os tratamentos iniciais são, em sua maioria, farmacológicos e não farmacológicos, e não invasivos. Em casos de resposta inadequada a estes tratamentos, podem ser utilizadas as terapias minimamente invasivas ou também denominadas de tratamentos intervencionistas da dor em coluna vertebral. Neste artigo são abordadas algumas formas de tratamento intervencionista, como infiltrações em articulações zigoapofisárias, desnervações de ramos mediais das articulações zigoapofisárias, infiltrações peridurais (transforaminais ou interlaminares), procedimentos discais e de articulação sacroilíaca. Unitermos: Dor. Coluna vertebral, procedimentos. Infiltração, bloqueio.
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Biagini, Angelo Piva. "Alterações posturais induzidas por colchões de diferentes densidades." Fisioterapia Brasil 8, no. 2 (January 1, 2018): 126. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i2.1757.

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Abstract:
O estudo procurou correlacionar as curvaturas da coluna vertebral nas posições deitada, em colchões de várias densidades, com a posição ortostática. Este estudo teve como objetivo verificar as alterações posturais da coluna vertebral, induzidas pelo uso de três colchões de diferentes densidades. Foram avaliadas 29 voluntárias, nos decúbitos ventral e lateral direito, bem como na posição ortostática, através da avaliação das imagens analisadas pela biofotogrametria computadorizada. Quando comparadas às angulações da coluna vertebral na posição ortostática com os decúbitos no colchão popular, verificou-se que houve diferença estatisticamente significante no aumento destas, porém, quando comparou-se a posição ortostática com os decúbitos nos colchões de densidades 28 e 33 kg/m3, não foram encontradas diferenças significantes. O que permiti-nos inferir que nos colchões de densidade 28 e 33 kg/m3 houve uma maior aproximação dos valores angulares à postura ortostática apresentada pelas voluntárias. Conclui-se, também, que houve diferença estatística dos valores angulares da coluna vertebral entre os colchões de densidade 28 e 33 kg/m3 quando comparados com o colchão popular, tendo como parâmetro à posição ortostática.Palavras-chave: colchão, coluna vertebral, densidade, postura
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Defino, Helton L. A., Carlos Fernando P. S. Herrero, and Erasmo de Abreu Zardo. "O que eu não faço mais na cirurgia da coluna vertebral: pesquisa entre cirurgiões de coluna brasileiros." Coluna/Columna 10, no. 4 (2011): 336–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512011000400019.

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Abstract:
OBJETIVO: Apresentar o resultado de pesquisa realizada entre 257 cirurgiões de coluna sobre os principais procedimentos cirúrgicos que não são mais utilizados para o tratamento das doenças traumáticas, degenerativas e deformidades da coluna vertebral. MÉTODO: Os participantes da pesquisa responderam a um questionário abrangendo o tratamento das diferentes doenças traumáticas, degenerativas e deformidades dos segmentos cervical, torácico e lombar, sendo que cada quesito apresentava três opções de resposta: não faço mais, nunca utilizei e ainda utilizo. RESULTADOS: Os cirurgiões entrevistados eram oriundos de 22 estados brasileiros, 97% eram do sexo masculino com idade variando de 28 a 72 anos de idade (média 43,16 anos ±11,54 anos), e com 0 a 23 anos de atuação na área da cirurgia da coluna vertebral. A formação básica dos cirurgiões entrevistados era Ortopedia em 78,2% e Neurocirurgia em 20,2%. CONCLUSÃO: A avaliação das respostas dos questionários evidencia a mudança de atitude terapêutica e abandono de técnicas classicamente utilizadas no tratamento das doenças da coluna vertebral, influência da formação básica do cirurgião na escolha do tratamento das doenças da coluna vertebral e grande espectro de opções terapêuticas entre os cirurgiões entrevistados considerando o tempo de experiência na área de atuação, idade e formação básica.
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Fernandes, Rony Brito, Eduardo Gil França Gomes, Maurício Santos Gusmão, Djalma Castro de Amorim Junior, Marcus Thadeu Venâncio Simões, Joilda Fontes Gomes, Jayme Batista Freire, et al. "Estudo clínico epidemiológico das fraturas da coluna vertebral." Coluna/Columna 11, no. 3 (September 2012): 230–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512012000300009.

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Abstract:
OBJETIVO: Realizar um levantamento epidemiológico das fraturas da coluna vertebral. MÉTODOS: Estudo de revisão de prontuário, retrospectivo analisando dados clínicos e epidemiológicos no período de 1991 a 2010. Foram avaliados dados como: idade, sexo, procedência, escala de Frankel admissional, mecanismo de trauma, tipo de fratura, tratamento e complicações, nos prontuários de 1.917 pacientes submetidos a tratamento de fraturas da coluna vertebral. O teste do qui-quadrado foi utilizado para comparação entre as variáveis discretas e o teste t Student foi utilizado no caso de variáveis contínuas, adotando níveis de significância de p < 0,05. RESULTADOS: A maioria dos pacientes era do gênero masculino (85,2%), média de idade de 34 anos, procedência urbana (69,2%), sendo o mecanismo de trauma a queda de altura (40,4%). Quando a causa for mergulho em águas rasas, está associada a lesões na região cervical, pacientes mais jovens e tende a produzir déficit neurológico. As fraturas isoladas aconteceram em 75,6% dos casos, afetando mais o nível L1 (11,4%), sendo que o tratamento cirúrgico foi indicado em 88,2%, sem complicações pós-operatórias na maioria dos casos (61,7%). CONCLUSÃO: Os autores sugerem mudanças principalmente na área habitacional, com campanhas educacionais preventivas e orientações para jovens que gostam de fazer atividades recreativas como mergulho em água rasa.
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Alexandre, Neusa Maria Costa, and Marco Antonio Alves de Moraes. "Modelo de avaliação físico-funcional da coluna vertebral." Revista Latino-Americana de Enfermagem 9, no. 2 (April 2001): 67–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692001000200010.

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Abstract:
O presente trabalho descreve os métodos semiológicos que devem ser empregados na exploração postural e na avaliação da coluna vertebral, dentro da assistência à saúde em nível primário. Os métodos empregados nessa propedêutica sistematizada englobam o histórico e um exame físico específico composto de: inspeção estática e exame postural; inspeção dinâmica; palpação; avaliação da força e flexibilidade musculares; exame neurológico e manobras especiais.
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Brito Fernandes, Rony, Maurício Santos Gusmão, Djalma Castro de Amorim Júnior, Maurício Guimarães Pimentel, Tiago Argolo Bittencourt de Oliveira, and Marcos Almeida Mattos. "Estudo Clínico Epidemiológico das Fraturas da Coluna Vertebral." Revista Científica Hospital Santa Izabel 1, no. 1 (May 16, 2020): 39–44. http://dx.doi.org/10.35753/rchsi.v1i1.136.

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Abstract:
Artigo original: Fernandes RB; Gomes EG; Gusmão MS; Amorim DC; Simões MTV; Gomes JF;Freire JB; Matos MA; Ajulay J; Pedreira AJS; Carvalho OEF. Clinical epidemiological study of spinal fractures. Coluna/Columna, vol.11 n°03. São Paulo July/Set 2012.
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Faleiro, Rodrigo Moreira, Luanna Rocha Vieira Martins, and Geraldo Vítor Cardoso Bicalho. "Granuloma eosinofílico da coluna vertebral cervical em criança." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 31, no. 02 (June 2012): 95–98. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625667.

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Abstract:
ResumoGranuloma eosinofílico (GE) refere-se à forma benigna e mais frequente de histiocitose de células de Langerhans. Trata-se de uma doença que acomete principalmente crianças e adolescentes, sendo rara a sua ocorrência em adultos. Constitui a forma localizada de proliferação de histiócitos em crânio e ossos longos. O acometimento vertebral é incomum, sendo a localização cervical a menos descrita. Neste artigo, é descrito um caso de uma criança de 7 anos de idade com GE na coluna vertebral cervical com compressão medular. A criança evoluiu com regressão dos sintomas após tratamento conservador, tendo permanecido assintomática ao longo de seguimento de dois anos.
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Gonçalves, Márcia Aparecida, Bruna Estima Leal, Gabriella Da Cunha Viegas, Mariana Nunes Lúcio, Giovana Zarpellon Mazo, and Elaine Paulin. "Relação entre a mobilidade diafragmática e as curvaturas da coluna vertebral em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica." Fisioterapia e Pesquisa 24, no. 3 (September 2017): 245–52. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/15809024032017.

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Abstract:
RESUMO Na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), os pacientes podem apresentar redução da mobilidade diafragmática e uma série de compensações na coluna torácica, nas cinturas escapular e pélvica. No entanto, não está clara a relação da mobilidade diafragmática com alterações posturais na coluna vertebral e na pelve desses indivíduos. Objetivou-se verificar se existe relação entre a mobilidade diafragmática com as curvaturas da coluna vertebral de pacientes com DPOC e em indivíduos aparentemente saudáveis. Foram avaliados 22 pacientes com DPOC e 22 indivíduos aparentemente saudáveis. As avaliações foram: antropometria, espirometria, mobilidade diafragmática e avaliação postural. Foram analisadas quatro alterações posturais: lordose cervical, cifose torácica, lordose lombar, posição pélvica. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos, em relação às variáveis idade, massa corporal, estatura e IMC, confirmando que os grupos foram pareados. Não houve diferença estatisticamente significante em nenhuma das variáveis referentes às curvaturas da coluna vertebral e à posição da pelve entre os grupos estudados. No grupo DPOC houve correlação da mobilidade diafragmática com a cifose torácica (r=-0,543; p=0,009). Já em relação ao grupo de indivíduos aparentemente saudáveis, não houve correlação da mobilidade quanto os indivíduos aparentemente saudáveis apresentaram os mesmos ângulos de curvatura da coluna vertebral e a mesma posição da pelve. Contudo, os pacientes com DPOC apresentaram relação entre a mobilidade diafragmática e o ângulo da curvatura torácica.
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Da Luz Vianna, Manuela, Peterson Triches Dombusch, Pedro Vicente Michelotto Júnior, Lívia Medalha Araújo, Paulo Eduardo Caron, and Valdir Roberto Tonin. "AVALIAÇÃO CLÍNICA E RADIOGRÁFICA DA COLUNA VERTEBRAL DE CAVALOS DA POLÍCIA MILITAR." Revista Acadêmica: Ciência Animal 3, no. 4 (October 15, 2005): 39. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v3i4.9219.

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Abstract:
As afecções associadas à coluna vertebral são causas importantes de alterações no desempenho dos cavalos, sendo que animais com problemas toraco-lombares crônicos freqüentemente se apresentam com um histórico de diminuição no rendimento. Para determinar a incidência de problemas da coluna vertebral nos eqüinos da polícia militar, foram utilizados quarenta cavalos empregados na rotina diária de patrulha montada. Os animais foram submetidos à inspeção da coluna vertebral para se avaliar a presença de escoliose, lordose e xifose. Foram realizadas provas onde se observou a presença de sensibilidade e limitações nos movimentos. O exame radiográfico da região cervical e torácica complementou a avaliação. A idade média dos cavalos examinados foi de 10,2 (±2,7) anos e o tempo de patrulha de 4,6 (±3) anos. A avaliação visual dos eqüinos identificou lordose em 8 animais (20%), escoliose em 1 animal (2,5%) e assimetria entre as tuberosidades ilíacas em 7 (17,5%) animais. Os movimentos cervicais e toraco-lombares apresentaram limitações em 40% e 32,5% dos animais respectivamente. A palpação da região lombar e da região sacro-ilíaca mostrou presença de sensibilidade em 42,5% e 17,5% dos eqüinos, respectivamente. Os exames radiográficos mostraram a presença de linha de fratura crônica em processo espinhoso na região da cernelha de dois animais e a presença de espondilose deformante em um eqüino. Concluiu-se que, apesar da alta incidência de sintomas clínicos, não foram encontradas alterações radiográficas compatíveis, o que demonstra a limitação dessa técnica no diagnóstico das dores de coluna e indica o envolvimento de tecidos moles nestas lesões.
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Siqueira, Gisela Rocha de, and Giselia Alves Pontes da Silva. "Alterações posturais da coluna e instabilidade lombar no indivíduo obeso: uma revisão de literatura." Fisioterapia em Movimento 24, no. 3 (September 2011): 557–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000300020.

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INTRODUÇÃO: A obesidade é um distúrbio nutricional que pode desencadear inúmeras disfunções no aparelho locomotor, particularmente na coluna vertebral. O acúmulo de gordura no abdômen do indivíduo obeso predispõe o aparecimento de alterações posturais, associadas a um risco de disfunção na musculatura estabilizadora da coluna, concorrendo para o surgimento da instabilidade nesse segmento. OBJETIVOS: Este estudo teve como objetivo, realizar um levantamento bibliográfico sobre alterações posturais da coluna e o diagnóstico e tratamento da instabilidade segmentar vertebral no indivíduo obeso. MATERIAIS E MÉTODOS: Utilizou-se como fonte de pesquisa as bases de dados MEDLINE, PubMed, LILACS, COCHRANE e SciELO e os seguintes descritores: obesidade, gordura abdominal, estabilização, coluna vertebral e postura. Foram incluídos artigos publicados entre os anos de 2000 e 2010 e indexados nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola. RESULTADOS E CONCLUSÃO: A partir da análise da produção foi possível constatar que os obesos têm uma predisposição para o aparecimento de alterações posturais, principalmente a hiperlordose lombar, e para o desenvolvimento de instabilidade na coluna, decorrente da deposição do tecido adiposo no abdômen. Além disso, também foi possível perceber que a unidade pressórica de biofeedback é um dispositivo barato, prático e útil, que pode ser utilizado tanto na avaliação quanto no tratamento da instabilidade do indivíduo obeso e que a técnica de estabilização segmentar vertebral (ESV) favorece o treinamento específico dos músculos multífidos e transverso do abdômen, permitindo a restauração da estabilidade lombar, melhora da postura e alívio da sintomatologia dolorosa que acomete a coluna desses indivíduos.
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Herrero, Carlos Fernando Pereira da Silva, Ricardo Alberto Lupinacci Penno, and Helton LA Defino. "Tratamento cirúrgico das doenças da transição cervicotorácica." Coluna/Columna 8, no. 1 (March 2009): 19–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512009000100005.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar o resultado do tratamento cirúrgico de pacientes portadores de doenças na transição cervicotorácica da coluna vertebral. MÉTODOS: foram avaliados, retrospectivamente, 20 pacientes: nove (45%) apresentavam lesões traumáticas, sete (35%) lesões neoplásicas e quatro (20%) doenças degenerativas. No grupo de pacientes com lesões traumáticas, foi realizada fixação posterior em cinco deles (55,5%), fixação anterior em um (11,1%) e abordagem combinada (anterior e posterior) em três (33,3%). Dos sete pacientes com lesões tumorais, quatro (57,1%) foram submetidos ao tratamento cirúrgico pela abordagem combinada e três (42,8%) pela abordagem posterior isolada. No grupo de pacientes com doenças degenerativas da coluna vertebral, três (75%) foram tratados pela abordagem posterior e um (25%) de forma combinada. Todos os pacientes foram avaliados por meio de parâmetros clínicos (dor e déficit neurológico), radiológicos (manutenção da redução, soltura ou quebra dos implantes) e funcionais (SF-36, escala de dor e trabalho de Denis). RESULTADOS: os 20 pacientes foram seguidos por um período que variou de seis meses a 11 anos (média de 44,6 meses ± 29,02). Dos 13 pacientes que apresentavam déficit neurológico, oito apresentaram melhora do nível na escala de Frankel (61,5%) e cinco pacientes (38,4%) permaneceram com o quadro inalterado. Como complicações um paciente (5%) apresentou soltura do implante e quatro pacientes evoluíram com infecção pós-operatória (20%). Segundo as escalas de dor e trabalho de Denis, 80% dos pacientes apresentavam pouca ou nenhuma dor (P1 e P2) e 70% dos pacientes tinham retornado ao trabalho (W1, W2 e W3). Os pacientes que não apresentavam déficit neurológico (Frankel E) obtiveram escores mais altos de qualidade de vida pelo questionário SF-36, quando comparados aos escores dos pacientes que mantinham alterações neurológicas (Frankel A-D). CONCLUSÃO: o tratamento das doenças da transição cervicotorácica da coluna vertebral apresenta detalhes adicionais aos demais segmentos da coluna vertebral. Na vigência de tratamento cirúrgico, existem pontos a serem respeitados como a anatomia relacionada ao acesso cirúrgico, as características anatômicas peculiares das vértebras e a biomecânica singular desse segmento da coluna vertebral.
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Santos, Francisco de Assis Da Silva. "Prevalência de dor na coluna vertebral em acadêmicos de odontologia." Fisioterapia Brasil 9, no. 4 (December 30, 2017): 253. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v9i4.1719.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a prevalência de dor na coluna vertebral em acadêmicos do 10º período do curso de odontologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A amostra constitui-se de 37 acadêmicos e o estudo foi realizado na clínica escola de odontologia da UFPE em maio de 2005. Foram utilizados questionários estruturados com questões fechadas e semi-abertas contendo informações socioeconômicas, aspectos sobre estágio, atividade profissional, conhecimentos de prevenção e características da dor. Os resultados mostraram uma prevalência (75,7%) de dor na coluna vertebral na população estudada; a posição irregular (91,9%) e a posição prolongada (70,3%) foram apontadas pelos entrevistados como fatores que mais contribuem para dor. Houve associação estatística significativa (p = 0,01) entre a postura prolongada e a dor na coluna vertebral. O humor (46,4%) e a produtividade no trabalho (35,7%) sofreram maior interferência da dor. 83,8% dos acadêmicos sabem da importância do alongamento para músculos e articulações e apenas 2,7% realizam os exercícios de alongamentos. Ainda foi observado que 56,8% realizam alguma prática esportiva. Esse estudo vem contribuir para uma maior consciência de prevenção no meio acadêmico e entre os profissionais de odontologia, a fim de minimizar ou evitar as dores na coluna vertebral.Palavras-chave: dor, coluna vertebral, odontologia.
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Costa, Kelly Cristina Moutinho da, Leandro Yoshinobu Kiyohara, Henrique Mennucci Haidar Jorge, Marcelo Poderoso de Araujo, Luciano Ruiz Torres, and Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho. "Estudo do alcance do retalho do músculo grande dorsal para o revestimento cutâneo da coluna." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 5 (2009): 305–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000500011.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A crescente indicação cirúrgica na terapêutica das patologias da coluna vertebral, ocasionada pela melhoria tecnológica aplicada ao tratamento cirúrgico, que proporciona cada vez mais uma cirurgia mais segura, mais rápida, menos invasiva e com melhores resultados funcionais, tem nos levado a um aumento nas complicações pós-operatórias da coluna vertebral. As complicações podem ser mecânicas, biológicas, estruturais ou relacionadas ao material de síntese. As infecções em cirurgia de coluna vertebral, embora raras, ocorrem em 3-6%, constituem um dilema para o cirurgião de coluna, além de graves desdobramentos clínicos para o paciente. A importância do uso do retalho do grande dorsal esta implicada na tentativa de cobertura de partes moles e melhora no padrão vascular regional. OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade do retalho do músculo grande dorsal para cobertura de defeitos cutâneos na coluna. MATERIAL E MÉTODO: Foram dissecados 17 músculos grande dorsal de cadáver e medido o quanto eles passavam da linha média na altura de C7, T7 e transição toracolombar. RESULTADOS E CONCLUSÃO: O estudo anatômico realizado comprovou a eficácia desse método.
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Avanzi, Osmar, Elcio Landim, Robert Meves, Maria Fernanda Silber Caffaro, and Luciano Antonio Nassar Pellegrino. "Mieloma múltiplo da coluna: avaliação do tratamento cirúrgico." Coluna/Columna 8, no. 3 (September 2009): 254–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512009000300003.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: o mieloma múltiplo é uma neoplasia maligna de proliferação monoclonal e difusa de células plasmáticas na medula óssea comum no sistema esquelético. O sítio mais frequente é a coluna vertebral. O mieloma múltiplo pode provocar dor intratável, instabilidade e déficit neurológico na coluna vertebral. O tratamento cirúrgico dessa neoplasia na coluna vertebral consiste em descompressão ampla e artrodese com ou sem instrumentação. A literatura médica apresenta poucas pesquisas com foco no resultado clínico em relação à dor e à melhora neurológica. OBJETIVO: avaliar os resultados clínicos do tratamento cirúrgico de pacientes portadores de mieloma múltiplo na coluna. MÉTODOS: estudo retrospectivo de 16 pacientes portadores de mieloma múltiplo na coluna que foram submetidos à descompressão cirúrgica com ou sem instrumentação. A extensão das lesões foi classificada de acordo com o método de Tomita. Os pacientes foram avaliados em relação à melhora dos sintomas dolorosos e em relação ao quadro neurológico de acordo com a classificação de Frankel. RESULTADOS: os quatro pacientes que apresentavam exame normal (Frankel E) permaneceram sem déficit neurológico no período pós-operatório. Dois pacientes Frankel D evoluíram para Frankel E. Dos três pacientes que apresentavam Frankel C, dois obtiveram melhora (Frankel D) e um manteve o mesmo grau de déficit. Os quatro pacientes que apresentavam Frankel B evoluíram para Frankel D após a descompressão. Déficit neurológico completo (Frankel A) estava presente em três pacientes, dois evoluíram com melhora da função neurológica (Frankel B e C) e um evoluiu a óbito no pós-operatório imediato. CONCLUSÕES: o tratamento cirúrgico do mieloma na coluna apresenta bons resultados em relação à dor e melhora do quadro neurológico em casos bem selecionados.
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Leite, Bárbara Cristina Dos Santos Ribeiro, Luilson Geraldo Coelho Júnior, Bárbara Keroleny Viana Cabrobó, Estevão Tavares de Figueiredo, and Hosana Vidica Oliveira. "Espondilite anquilosante no sexo feminino associado à hipermobilidade articular e HLA-B27 negativo." Revista de Medicina 97, no. 4 (December 19, 2018): 433–37. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v97i4p433-437.

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Abstract:
A espondilite anquilosante (EA) é uma espondiloartropatia inflamatória soronegativa crônica, sistêmica, que na maioria das vezes apresenta um marcador HLA-B27 positivo. A EA cursa com alterações inflamatória, traumáticas e degenerativas, podendo levar a redução da flexibilidade da coluna, perda completa de mobilidade da coluna vertebral, destruição e anquilose das articulações da coluna vertebral e sacro-ilíacas. A síndrome de hipermobilidade articular é um distúrbio no qual a dor musculoesquelética ocorre em um substrato de hipermobilidade articular generalizada. A associação entre espondilite anquilosante e síndrome da hipermobilidade articular é rara. Relatamos um caso em que uma paciente apresentou espondilite anquilosante e síndrome da hipermobilidade articular.
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De Souza, Ester dos Santos, Paloma Ricardo Nascimento Jardim, Hylla Caroline Dávila Sá, Dilvanir Gusmão Silva, Elis Cabral Victor, Viviane Sousa Ferreira, Alexsandro Guimarães Reis, Nelmar de Oliveira Mendes, Charles Leonardo Marinho E Sousa, and Selma Gomes Samineses. "Perfil da sintomatologia dolorosa da coluna vertebral em estudantes de graduação em um município do Maranhão." Revista Eletrônica Acervo Científico 16 (December 11, 2020): e5201. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e5201.2020.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi analisar o perfil doloroso na coluna vertebral em estudantes universitários. Trata-se de uma pesquisa de campo analítica, do tipo transversal com abordagem quantitativa de 46 acadêmicos de universidades de um município do Maranhão. Foi aplicado um questionário sócio demográfico e avaliação física (QSDAF), para análise da ocorrência de sintomas dolorosos na região da coluna, decorrente ou não de atividade física. A intensidade da dor foi medida por meio da escala visual analógica de dor (EVA). A amostra contou com participantes de ambos os sexos, 56% dos avaliados relataram sentir dor somente ao repouso e não relataram dor ao praticar exercícios, 67% relatam sentir dor em 3 regiões, 62,28% dos participantes da pesquisa não realizavam nenhuma atividade física, a área com maior predominância de dor foi a lombar e a intensidade da dor variou de moderado à intenso. A maioria dos acadêmicos sentem dor em repouso sem associação a exercício nas três regiões da coluna vertebral, poucos acadêmicos realizavam alguma atividade física.
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Morais, Dionei Freitas, João Simão De Melo Neto, Antonio Ronaldo Spotti, Lucas Crociati Meguins, Sara Eleodoro Mussi, and Waldir Antônio Tognola. "Diagnóstico por imagem em paciente com traumatismo da coluna vertebral." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 24, no. 1 (March 29, 2018): 33–39. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v24i1.1279.

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Abstract:
O traumatismo raquimedular (TRM) pode ser definido como qualquer agressão que acarrete lesão anatômica ou funcional dos elementos neurais (medula espinhal, raízes nervosas), dentro do canal vertebral com ou sem fraturas e / ou deslocamento da coluna vertebral, resultando em mudança, seja ela permanente ou temporária, na sua função motora, sensitiva e autonômica. Odiagnóstico das lesões traumáticas de coluna vertebral é o evento inicial e fundamental para o sucesso terapêutico. Dentre as mais utilizadas estão a radiografia simples, a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM). A abordagem inicial do paciente com suspeita de traumatismo de coluna vertebral deve ser feita através do estudo com radiografia simples, que consiste em método disponível e rápido. A TC é capaz de diagnosticar fraturas ocultas à radiografia simples, fornecendoinformações adicionais para avaliação mais detalhada da fratura e elaboração do seu tratamento e definindo melhor os contornos ósseos. Já a RM pode visualizar com mais vantagem o canal espinhal e o grau e a extensão de tecidos moles, como nas lesões medulares, vasculares, discos e os hematomas epidurais. Assim, a escolha do exame no momento da avaliação inicial do paciente irá influenciar em melhor prognóstico devendo ser realizada com autonomia e segurança.
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Marin, Anderson Gomes, Carlos Fernando Pereira da Silva Herrero, Marcello Henrique Nogueira Barbosa, and Helton Luiz Aparecido Defino. "Fixação percutânea no tratamento de fraturas toracolombares: resultados preliminares." Coluna/Columna 12, no. 2 (2013): 146–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512013000200011.

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OBJETIVO: Avaliar os resultados preliminares do tratamento cirúrgico de pacientes portadores de fraturas toracolombares da coluna vertebral por meio de fixação percutânea. MÉTODOS: Foram avaliados 10 pacientes com diagnóstico de fratura toracolombar da coluna vertebral. Todos os pacientes foram tratados por meio de técnica minimamente invasiva, com fixação por via posterior sem artrodese. Os parâmetros radiológicos relacionados para a avaliação dos pacientes foram: medida da cifose segmentar, encunhamento da vértebra fraturada e complicações relacionadas à soltura ou quebra dos implantes. RESULTADOS: A análise clínica preliminar foi realizada por meio da avaliação subjetiva dos resultados da cirurgia e todos os pacientes mostraram-se satisfeitos com o procedimento cirúrgico. A avaliação radiográfica não mostrou sinais de mau posicionamento dos implantes, soltura ou quebra dos parafusos, assim como não houve falha mecânica no instrumental. CONCLUSÃO: A utilização da fixação percutânea minimamente invasiva para o tratamento das fraturas toracolombares da coluna vertebral representa uma boa opção de tratamento, apresentando recuperação mais rápida, com resultados clínicos e radiográficos comparáveis às técnicas convencionais.
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Dias Camelo, Ana Flávia, Francisco José de Oliveira Cabrita, Olinda Rebelo, and Jorge Manuel Gonçalves. "Schwannoma intraósseo da coluna vertebral cervical: Relato de caso." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 28, no. 01 (March 2009): 35–39. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625553.

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ResumoApresenta-se o caso clínico de um indivíduo do gênero masculino, de 75 anos de idade, com alterações clínicas compatíveis com um quadro de mielopatia cervical. A investigação por imagem revelou uma estenose do canal vertebral em C2-C3 e C3-C4, por alterações degenerativas nesses níveis, e a presença de uma lesão expansiva centrada aos corpos de C5 e C6. A tomografia axial computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RM) mostraram ainda um componente paravertebral com características de sinal idênticas às da lesão vertebral. O doente foi operado e o exame histopatológico da massa tumoral demonstrou tratar-se de um schwannoma. Contudo, foram notadas algumas diferenças entre os dois componentes, intraósseo e paravertebral. O caso apresentado reveste-se de interesse especial pela localização e distribuição tumoral particularmente invulgares. Do nosso conhecimento, trata-se do primeiro caso descrito de schwannoma intraósseo com destruição simultânea de dois corpos vertebrais adjacentes. Salienta-se, ainda, a ocorrência de dois componentes tumorais anatomicamente distintos, um intraósseo e outro paravertebral, sem nítida continuidade entre si, como observado intraoperatoriamente e demonstrado pelas imagens de TC e RM. Julgamos importante considerar esse tipo de tumor no diagnóstico diferencial de lesões expansivas vertebrais, de forma a planejar adequadamente a abordagem terapêutica.
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Barros Leal, Francisco Sérgio Cavalcante, Oswaldo Inácio Tella, and Antônio Pádua Furquim Bonatelli. "Interpretação da velocidade de hemossedimentação nas cirurgias assépticas da coluna vertebral." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 19, no. 04 (December 2000): 165–69. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1623305.

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Abstract:
ResumoForam estudados 25 pacientes submetidos à discectomia asséptica, cervical ou lombar, analisandose os valores da velocidade de hemossedimentação (VHS) nos períodos pré e pós-operatório.Os resultados obtidos foram analisados por meio dos testes do qui-quadrado e o t de Student, sendo considerados estatisticamente significativos quando p < 0,05. Os dados foram compilados a analisados por meio do programa Epi Info 6, versão 6.01.Em pacientes com VHS pré-operatória normal, os valores pós-operatórios normalizaram-se mais precocemente (até cinco semanas) quando comparados àqueles cujos valores estavam aumentados (até oito semanas), ocorrendo sempre uma queda progressiva desses valores. Na nossa experiência, o comportamento da VHS no pós-operatório parece depender apenas do valor da VHS no pré-operatório. E esta não depende das peculiaridades referentes à doença e à discectomia propriamente dita, como segmento comprometido (cervical ou lombar), número de discos comprometidos, necessidade de artrodese, ou presença de fragmento expulso no canal. A persistência de VHS elevada não deve ser imputada a essas particularidades. Portanto, achamos importante conhecer a VHS pré-operatória e interpretar os valores pós-operatórios juntamente com o quadro clínico e as alterações de neuroimagem.
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Kajimoto, Ben Hur Junitiro, Renato Luis Dainesi Addeo, Gustavo Constantino de Campos, Douglas Kenji Narazaki, Leonardo dos Santos Correia, Marcelo Poderoso de Araújo, Alexandre Fogaça Cristante, et al. "Estudo anatômico do trajeto da artéria vertebral na coluna cervical inferior humana." Acta Ortopédica Brasileira 15, no. 2 (2007): 84–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522007000200005.

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Abstract:
O aumento da utilização de novas técnicas e materiais de síntese para o tratamento cirúrgico de afecções da coluna cervical baixa foi acompanhado da crescente preocupação em relação às complicações que podem ocorrer. A técnica de fixação transpedicular, amplamente utilizada para os outros níveis da coluna vertebral, quando realizada na coluna cervical, apesar de conferir maior estabilidade quando comparada a outras técnicas, pode cursar com complicações graves como lesão da artéria vertebral, lesão de raiz nervosa, além de lesão da articulação facetária. A vértebra C7, no entanto, é considerada mais segura para a realização de tal procedimento, já que, na grande maioria das pessoas, segundo os estudos anatômicos disponíveis, esta não possui a artéria vertebral dentro de seu forame transverso, pois este vaso irá penetrar tal estrutura apenas na vértebra C6. Como hoje existem apenas estudos de imagem para avaliação do trajeto desta artéria e suas variações anatômicas, realizamos este estudo anatômico dissecando 40 artérias vertebrais de cadáveres para avaliar a incidência das variações anatômicas. Encontramos 3 casos onde a artéria vertebral penetrou o forame transverso já em C7 (7,5%), o que aumentaria o risco de uma técnica transpedicular neste nível. O restante das peças anatômicas possuíam anatomia habitual.
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Oliveira, Vinícius Cunha. "Estabilidade articular da coluna vertebral: teorias contemporâneas e novos paradigmas." Fisioterapia Brasil 10, no. 4 (December 16, 2017): 284. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v10i4.1549.

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Abstract:
Introdução: O conhecimento dos mecanismos de instabilidade, bem como dos de controle e interação dos subsistemas passivo, ativo e neural para o alcance da estabilidade articular da coluna ainda é controverso. Explicações distintas e muitas vezes conflitantes montam um cenário atual de conflito ideológico. Objetivo: Apresentar e discutir os paradigmas e as controvérsias de algumas das principais teorias contemporâneas para explicar os mecanismos de estabilidade articular da coluna vertebral. Material e método: Trata-se de uma revisão bibliográfica das teorias modernas de controle da estabilidade encontradas em livros e trabalhos científicos de autores relevantes na área. Foram selecionadas três teorias de autores conceituados para explicar estabilidade articular da coluna: controle interdependente, controle da rigidez e tensigridade. Resultados: Enquanto uma teoria afirma que a estabilidade é um fenômeno que contempla níveis interdependentes de controle, outra teoria assume a estabilidade como dependente da tarefa e funcionando através da regulação das rigidezes componentes do sistema. A tensigridade surge como uma alternativa para a explicação e entendimento do tema. Conclusão: Controvérsias encontradas nas três teorias levantadas demonstram incerteza quanto a qual dessas melhor explica estabilidade articular da coluna.Palavras-chave: instabilidade articular, dorso, tensigridade.
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Serdeira, Afrane, Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Fº, Eduardo de Barros Puertas, José Laredo Filho, and Tomaz Puga Leivas. "Estudo mecânico de implante para fixação do segmento lombossacro da coluna vertebral." Acta Ortopédica Brasileira 8, no. 3 (September 2000): 112–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522000000300003.

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Abstract:
Foram estudados, do ponto de vista mecânico, a rigidez e os pontos críticos de um implante para fixação interna da coluna lombossacra. Aplicou-se o implante sobre um modelo de madeira simulando o segmento lombossacro da coluna. Realizamos sete ensaios de flexo-compressão, sete de rigidez axial, sete de rigidez radial e um ensaio destrutivo. Os resultados demonstraram que o implante foi eficiente e seguro para uso em seres humanos.
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Daniel, Jefferson Walter, and José Carlos Esteves Veiga. "Diretrizes no tratamento das metástases epidurais da coluna vertebral. Atualização." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 26, no. 03 (September 2007): 93–110. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625516.

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Abstract:
Resumo Objetivo: Atualizar conceitos e recomendar condutas da prática médica nos aspectos de prognóstico, diagnóstico e tratamento das metástases epidurais da coluna vertebral. Método: O período de apuração das publicações situou-se entre janeiro de 1990 a janeiro de 2006, incluídas as referências relevantes prévias. A ausência de evidências de valor científico para determinar padrões ou diretrizes de conduta em temas médicos que geram incertezas da prática, permite usar do termo diretrizes para todas as recomendações. Resultados: A modalidade de tratamento a ser escolhido depende da análise dos fatores preditivos de prognóstico, tais como: o estado clínico do doente; a possibilidade de resgatar ou manter a capacidade de deambulação; grau de disseminação e transmissão da neoplasia primária. As informações obtidas com o diagnóstico de imagem da ressonância magnética efetuada em toda a extensão da coluna vertebral e o complemento das imagens ósseas pertinentes da tomografia axial computadorizada são necessárias na escolha e implementação do tratamento escolhido. O tratamento cirúrgico inclui a descompressão circunferencial da medula espinhal, a reconstrução do corpo vertebral e a estabilização segmentar da coluna vertebral. Conclusões: As recomendações conferem eficácia e eficiência nas condutas médicas. O prognóstico depende dos fatores preditivos de sobrevivência. Os exames complementares de imagem auxiliam no estadiamento e planejamento do tratamento. A modalidade de tratamento escolhida depende da previsão de sobrevivência e da capacidade de deambulação do doente.
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Rodrigues, Luciano Miller Reis, Edgar Santiago Valesin Filho, Fabricio Hidetoshi Ueno, Edison Noburo Fujiki, and Carlo Milani. "Qualidade de vida de pacientes submetidos à descompressão por lesão vertebral metastática." Acta Ortopédica Brasileira 19, no. 3 (2011): 149–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522011000300007.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida de pacientes com lesão metastática em coluna vertebral operados por abordagem posterior. MÉTODO: Foram avaliados 32 pacientes (17 do gênero feminino e 15 do masculino), idade média de 56,46 anos, com diagnóstico de metástase em coluna vertebral. Os critérios para indicação cirúrgica foram a presença de alteração neurológica progressiva (6 pacientes - 18,75%); dor incapacitante (23 pacientes - 71,87%) ou ainda pacientes que sofriam destas condições combinadas (3 pacientes - 9,37%). Foi aplicado o questionário SF36 para avaliação da qualidade de vida no período pré operatório e 1 e 6 meses após a cirurgia. RESULTADO: Foi observada uma variação estatística significante nos domínios de capacidade funcional, dor, saúde mental e aspectos sociais do questionário do SF36. CONCLUSÃO: Os pacientes operados por abordagem posterior para descompressão nas lesões metastáticas da coluna vertebral apresentaram uma melhora da qualidade de vida. Nível de Evidência: Nível II, estudo prospectivo longitudinal.
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Melo, Renato de Souza, Polyanna Waleska Amorim da Silva, Carla Fabiana da Silva Toscano Macky, and Lícia Vasconcelos Carvalho da Silva. "Análise postural da coluna vertebral: estudo comparativo entre surdos e ouvintes em idade escolar." Fisioterapia em Movimento 25, no. 4 (December 2012): 803–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502012000400013.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A postura é determinada pela atuação dos sistemas visual, somatossensorial e vestibular, situado na orelha interna. Crianças com perda auditiva sensório-neural podem apresentar problemas na regulação do controle postural, favorecendo o surgimento de desvios e alterações posturais na coluna vertebral, provocados, possivelmente, pela hipoatividade do sistema vestibular, em decorrência da lesão na orelha interna. OBJETIVOS: Identificar e comparar a distribuição de alterações posturais na coluna vertebral em escolares surdos e ouvintes na faixa etária entre 7 e 17 anos. MATERIAIS E MÉTODOS: Este estudo analítico, observacional, de corte transversal analisou a postura da coluna vertebral de 44 escolares com perda auditiva sensório-neural e 44 escolares ouvintes, de ambos os gêneros. O estudo foi desenvolvido por meio de uma avaliação postural, com o uso de um simetrógrafo, segundo os critérios propostos por Kendall et al. RESULTADOS: Observou-se uma maior ocorrência de alterações posturais nos escolares surdos, se comparados aos ouvintes (surdos: 100%; ouvintes: 84,1%), p = 0,012. A escoliose foi a alteração postural mais observada em ambos os grupos (surdos: 84,1%; ouvintes: 59,1%), p = 0,009, seguida da hipercifose torácica (surdos: 68,2%; ouvintes: 45,5%), p = 0,031. CONCLUSÃO: Os escolares surdos apresentaram uma probabilidade ainda maior quando comparados aos escolares ouvintes de desenvolver alterações posturais na coluna vertebral. Tal condição pode ter relação com o acometimento do sistema vestibular, em decorrência da lesão na orelha interna, de maus hábitos posturais em atividades diárias e da ergonomia desfavorável do ambiente escolar.
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Ripplinger, Angel, Graciane Aiello, Rafael O. Chaves, Amanda O. Andrades, Diego V. Beckmann, Dakir Polidoro, André V. Soares, and Alexandre Mazzanti. "Efeitos adversos da morfina, metadona e tramadol no pós-operatório de cães submetidos à cirurgia da coluna vertebral: 180 casos (2011-2016)." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 7 (July 2018): 1431–37. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5307.

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RESUMO: A dor pós-operatória em cães que são submetidos a cirurgias da coluna vertebral é considerada severa e seu manejo inadequado pode influenciar no tempo de recuperação do paciente, na qualidade de vida e no resultado cirúrgico. Dentre os analgésicos indicados para uso no pós-operatório dessas cirurgias tem-se os opioides, que podem apresentar inúmeros efeitos adversos que requerem atenção. Devido à escassez de estudos clínicos acerca desse assunto em se tratando do pós-operatório de cães, objetivou-se com o presente estudo retrospectivo apresentar os efeitos adversos da morfina, metadona e tramadol utilizados no pós-operatório de cirurgias da coluna vertebral. Foram revisadas e avaliadas as fichas de 180 cães e anotadas as alterações observadas no pós-operatório e decorrentes do uso de opioides. Os principais efeitos adversos observados foram anorexia, hiporexia, vômito, salivação, vocalização, bradicardia, hipotermia, ofegação e sedação. Também foi observada persistência da dor em alguns cães mesmo com o uso de analgésicos. Houve diferença na ocorrência de anorexia nos cães tratados com morfina e nos tratados com metadona em relação aos tratados com tramadol. Ocorreu diferença também entre a observação de dor dos grupos morfina e tramadol. A associação de dipirona com morfina e com metadona não revelou diferença com relação à ocorrência de efeitos adversos, bem como a variação de doses. Conclui-se que a morfina, a metadona e o tramadol apresentam efeitos adversos quando empregados para tratamento da dor pós-operatória em cães submetidos à cirurgia da coluna vertebral; a anorexia, a hiporexia e o vômito foram os efeitos adversos frequentes com o uso de morfina e de metadona e, mesmo que o tramadol apresente menor ocorrência desses efeitos, seu uso, na dose estudada, pode não ser vantajoso quando se leva em consideração o grau de dor para cirurgias da coluna vertebral.
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Oliveira, Lucas Sasdelli Soares de, Paulo Tadeu Maia Cavali, Marcus Alexandre Mello Santos, Alexander Junqueira Rossato, Maurício Antonelli Lehoczki, Marcelo Italo Risso Neto, Ivan Guidolin Veiga, Wagner Pasqualini, and Elcio Landim. "Avaliação pré-operatória visando ao uso do halo craniano no tratamento de deformidades rígidas da coluna vertebral." Coluna/Columna 9, no. 4 (December 2010): 417–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512010000400013.

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OBJETIVO: avaliar a eficácia e a segurança do uso do halo craniano gravitacional como técnica de tratamento de deformidades rígidas da coluna vertebral e rever complicações associadas ao seu tratamento. MÉTODOS: análise retrospectiva de dez pacientes com deformidades rígidas da coluna vertebral: cifose, escoliose, cifoescoliose e hiperlordose cervical. O critério para inclusão dos pacientes foi o uso do halo craniano gravitacional em um período pré-operatório e interoperatório em deformidades rígidas da coluna vertebral. Foram avaliados os prontuários dos pacientes e suas mensurações radiográficas foram feitas em um período pré-operatório, após instalação do halo craniano gravitacional, e no período pós-operatório. As variáveis estudadas foram idade, sexo, valor angular da curva principal, valor angular da curva secundária, valor angular da curva sagital maior, protocolo de tração e tipo de procedimento utilizado. RESULTADOS: em relação ao plano frontal, avaliou-se, no período pré-operatório, a média angular de 89,9º, decrescendo para 65º após a instalação do halo e 56,9º no pós-operatório. Analisando o plano sagital, observou-se no período pré-operatório o valor angular de 77,7º, decrescendo para 55,4º, com o uso do halo-colete, e 46,5º no pós-operatório tardio. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o uso da tração halo craniana é um método eficaz no auxílio da correção das deformidades rígidas da coluna vertebral, visto que se conseguiu uma correção significativa das deformidades do período pré-operatório para os períodos pós-instalação do halo e pós-operatório, sem se observar lesão neurológica ou outra grave complicação.
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Figueiredo, Nicandro, Amaral Filho, Alexandre da Rocha Serra, Anibal M. Nogueira, Victor C. Sano Garcia, and Fábio L. Weissheimer. "Vertebroplastia percutânea: opção de tratamento para a fratura vertebral osteoporótica." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, no. 3A (September 2003): 625–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000400019.

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Abstract:
A vertebroplastia percutânea (VP) é procedimento minimamente invasivo que visa tratar a dor local decorrente de fratura do tipo compressão da coluna vertebral. A VP está indicada para o alívio da dor grave e incapacitante da coluna vertebral, em pacientes com fraturas vertebrais decorrentes de osteoporose, metástases (osteolíticas), mieloma e hemangioma agressivo. Analisamos os resultados da VP realizadas em 18 vértebras de 11 pacientes. Houve melhora acentuada da dor em 90,9% dos casos. O retorno às atividades habituais ocorreu em 77,8% até o primeiro mês. De acordo com os dados da literatura e em nossa casuística, a VP se mostrou opção terapêutica promissora nos casos selecionados.
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Alexandre, Neusa Maria Costa, and Marco Antonio Alves de Moraes. "Proposta educativa com enfoque ergonômico para auxiliar na prevenção de lesões músculo-esqueléticas na equipe de enfermagem." Revista Brasileira de Enfermagem 51, no. 4 (December 1998): 629–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71671998000400008.

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Abstract:
Os trabalhadores de enfermagem estão sujeitos a lesões na coluna vertebral, atribuídas a condições ergonômicas e posturais inadequadas. Com o objetivo de auxiliar na redução dessas lesões, elaborou-se uma proposta educativa específica para o pessoal de enfermagem, cujo planejamento e tópicos constam do presente estudo. A estratégia foi realizada a partir da análise do ambiente de trabalho e das atividades desenvolvidas por esse pessoal, abordando temas relativos à anatomia e biomecânica da coluna vertebral, orientações gerais de postura, aspectos ergonômicos específicos do trabalho da enfermagem e considerações sobre movimentação e transporte de pacientes.
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Gaudêncio Bento, Ana Filipa, and Patricia Pontífice Sousa. "Estabilização da coluna vertebral na vítima de trauma – revisão integrativa." Enfermería Global 19, no. 1 (December 22, 2019): 576–614. http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.19.1.358831.

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Abstract:
Objetivo: Identificar efectos perjudiciales causados por la estabilización de la columna vertebral en la víctima de trauma y situaciones de trauma sin indicación para estabilización de la columna vertebral en el prehospitalario.Método: Se trata de una revisión integrativa de literatura orientada por las cuestiones de investigación: ¿Existe evidencia científica de efectos perjudiciales en las víctimas de trauma, causados por la estabilización de la columna vertebral en el cuidado prehospitalario? y ¿Existen situaciones de trauma sin indicación para estabilización de la columna vertebral?Resultados: Se realizó una investigación booleana en las bases electrónicas Cochrane Library y Pubmed ya través del motor EBSCOhost en las bases de datos CINAHL Plus, MEDLINE, MedicLatina, SPORTDiscus, PsycBras, PsycBOOKS, Psychología y Behavioral Sciences Collection, Academic Search Complete. Se obtuvieron doce artículos y tras la aplicación de los criterios de inclusión y exclusión constituyen la muestra cinco artículos.Conclusiones: Se describen efectos perjudiciales de la estabilización de la columna vertebral en la víctima de trauma relacionados con la gestión de la vía aérea, dolor, malestar y lesiones por presión.Las situaciones de trauma penetrante con circulación inestable y víctimas con lesiones por arma de fuego en la cabeza no carecen de estabilización de la columna vertebral.Se han reunido recomendaciones de apoyo a la decisión prehospitalaria en cuanto a la estabilización de la columna vertebral.Es crucial para la mejora del cuidado prehospitalario, integrar un enfoque individualizado de la víctima que se refiera a su estado clínico y al mecanismo de lesión. Goal: To identify harmful effects caused by the stabilization of the vertebral column in a trauma victim and in trauma situations without indication for stabilization of the spine in the prehospital.Method: It was perform an integrative literature review guided by research questions: is there a scientific evidence of harmful effects on trauma victims caused by spinal stabilization in prehospital care? and are there situations of trauma with no indication for stabilization of the spine?Results: We have performed a Boolean search in the electronic bases Cochrane Library and Pubmed and through the EBSCOhost engine in the databases CINAHL Plus, MEDLINE, MedicLatina, SPORTDiscus, PsycARTICLES, PsycBOOKS, Psychology and Behavioral Sciences Collection, Academic Search Complete. Twelve articles were obtained and after applying the inclusion and exclusion criteria, the sample was five articles.Conclusions: Harmful effects of spinal stabilization on the victim of trauma related to airway management, pain, discomfort and pressure injuries are described.Situations of penetrating trauma with unstable circulation and victims with gunshot injuries to the head do not require stabilization of the spine.Recommendations to support the prehospital decision regarding stabilization of the spine were collected.It is crucial for the improvement of prehospital care to integrate an individualized approach of the victim that refers to its clinical state and mechanism of injury. Objetivo: Identificar efeitos prejudiciais causados pela estabilização da coluna vertebral na vítima de trauma e situações de trauma sem indicação para estabilização da coluna vertebral no pré-hospitalar.Método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura norteada pelas questões de pesquisa: existe evidência científica de efeitos prejudiciais nas vítimas de trauma, causados pela estabilização da coluna vertebral no cuidado pré-hospitalar? e existem situações de trauma sem indicação para estabilização da coluna vertebral?Resultados: Foi realizada pesquisa booleana nas bases eletrónicas Cochrane Library e Pubmed e através do motor EBSCOhost nas bases de dados CINAHL Plus, MEDLINE, MedicLatina, SPORTDiscus, PsycARTICLES, PsycBOOKS, Psychology and Behavioral Sciences Collection, Academic Search Complete. Obtiveram-se doze artigos e após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão constitui a amostra cinco artigos.Conclusões: Estão descritos efeitos prejudiciais da estabilização da coluna vertebral na vítima de trauma relacionados com a gestão da via aérea, dor, desconforto e lesões por pressão.Situações de trauma penetrante com circulação instável e vítimas com lesões por arma de fogo na cabeça não carecem de estabilização da coluna vertebral.Foram reunidas recomendações de apoio à decisão pré-hospitalar quanto à estabilização da coluna vertebral.É crucial para a melhoria do cuidado pré-hospitalar, integrar uma abordagem individualizada da vítima que se refira ao seu estado clínico e ao mecanismo de lesão.
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