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Books on the topic 'Turner, ted, 1938-'

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1

Fischer, David Marc. Ted Turner. Vero Beach, Fla: Rourke Publications, 1993.

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2

O'Connor, Michael. Ted Turner: A biography. Santa Barbara, Calif: ABC-CLIO, 2010.

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3

Janet, Lowe, ed. Ted Turner speaks: Insight from the world's greatest maverick. New York: John Wiley & Sons, 1999.

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4

Turner, Ted. Call Me Ted. New York: Grand Central Publishing, 2008.

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5

Call me Ted. London: Sphere, 2008.

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6

Bill, Burke, ed. Call me Ted. New York: Business Plus, 2008.

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7

Last stand: Ted Turner's quest to save a troubled planet. Guilford, Conn: Lyons Press, 2013.

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8

Schonfeld, Reese. Me and Ted against the world: The unauthorized story of the founding of CNN. New York, NY: Cliff Street, 2001.

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9

Tek Parti döneminde basın iktidar ilişkileri, 1929-1938. Ankara: Siyasal Kitabevi, 2006.

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10

Güz, Nurettin. Tek parti ideolojisinin yayın organları, Halkevleri dergileri: 1932-1950. Ankara: Bilge Yapım, 1995.

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11

Tunçay, Mete. T.C.'nde tek-parti yönetimi'nin kurulması (1923-1931). 2nd ed. Cağaloğlu, İstanbul: Cem Yayınevi, 1989.

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12

Auletta, Ken. Media Man: Ted Turner's Improbable Empire (Enterprise). W. W. Norton & Company, 2004.

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13

Turner, Ted. Call Me Ted. Grand Central Publishing, 2008.

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14

Turner, Ted, and Bill Burke. Call Me Ted. Grand Central Publishing, 2009.

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15

Auletta, Ken. Media Man: Ted Turner's Improbable Empire (Enterprise) (Enterprise). W. W. Norton, 2005.

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16

Auletta, Ken. Media Man: Ted Turner's Improbable Empire (Enterprise) (Enterprise). W. W. Norton, 2005.

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17

Last Stand: Ted Turner's Quest to Save a Troubled Planet. Globe Pequot Press, The, 2014.

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18

Wilkinson, Todd, and Ted Turner. Last Stand: Ted Turner's Quest to Save a Troubled Planet. Globe Pequot Press, The, 2013.

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19

Turner, Ted. Call Me Ted: My Life, My Way. Little, Brown Book Group Limited, 2010.

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20

Turner, Ted, and Bill Burke. Call Me Ted: My Life, My Way. Little, Brown Book Group Limited, 2010.

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21

Wilkinson, Todd, and Ted Turner. Last Stand. Globe Pequot Press, The, 2013.

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22

Greene, Dana. “Making Peace”. University of Illinois Press, 2017. http://dx.doi.org/10.5406/illinois/9780252037108.003.0010.

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Abstract:
This chapter details the life and career of Denise Levertov from 1985 to 1988. The years 1985–1988 were rich and productive. Levertov continued to live in Somerville and Palo Alto, teach, attend to friends through letters and visits, give readings, travel, garner awards, and create poems. Although the intensity of her romantic life had ebbed, apparently she was content with this turn of events. Her engagement with social justice issues continued to be expressed in her poetry, especially in concern for Central and South America, the arms race, the environment, and the spread of AIDS. Although she participated less frequently in public demonstrations, her button inscribed with “Picket and Pray” suggested her new orientation, one which would have been unthinkable ten years earlier.
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23

Cunha, Manuel Antunes da, ed. Repensar a Imprensa no Ecossistema Digital. Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia, 2020. http://dx.doi.org/10.17990/axi/2020_9789726973287.

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Abstract:
Os discursos sobre a crise do jornalismo não datam de ontem, nem irromperam na era digital. Não deixa de ser significativo que a crítica acima reproduzida tenha sido formulada há mais de 130 anos pelo jornalista e romancista Emile Zola, que viria a assinar “J’accuse” (L’Aurore, 13 de janeiro de 1898), um dos mais célebres textos da história do periodismo. Nos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX, a imprensa escrita francesa vai de vento em popa, contabilizando cerca de 600 diários, dos quais nove dezenas sediados em Paris (Kalifa, 2011). Já há algumas décadas que o jornalismo se tornara um negócio lucrativo. Artigos de opinião e debates de cariz político cedem progressivamente lugar a conteúdos suscetíveis de atraírem um maior número de leitores, incluindo os menos escolarizados, potenciando um aumento de receitas publicitárias. Por seu turno, nos Estados Unidos, o periodismo de informação impusera-se como paradigma dominante a partir dos anos 1880-1910, através da dissociação entre os factos e a interpretação dos mesmos (Brin et al., 2004). De um lado, uma ética da objetividade, consolidada por meio de géneros como a entrevista e a reportagem. Do outro, a busca do lucro por intermédio de virulentas controvérsias, alimentadas por “um fluxo vertiginoso de informação superabundante”, segundo a expressão de Zola. Entre muitas outras mudanças, o último século foi marcado por dois conflitos mundiais, a segmentação do globo em campos ideológicos e reconfigurações identitárias, o recurso à propaganda e à desinformação em doses massivas, a transformação dos media (jornal, radio, cinema, televisão, internet) em indústrias culturais intrinsecamente vinculadas à cultura de massas ou ainda a afirmação de uma “mitologia da felicidade individual” (Morin, 1962), num mundo cada vez mais desinstitucionalizado e dessocializado (Dubet & Martuccelli, 1998). Desde então, a produção académica tem vindo a debruçar-se – a partir de abordagens concetuais diferenciadas – sobre a influência dos discursos mediáticos na “construção social da realidade” (Berger & Luckmann, 1966) ou na consolidação dos “imaginários” (Castoriadis, 1975), no âmbito das esferas pública e privada, mas também sobre os contextos socioculturais em que esses mesmos discursos emergem (Hall, 1973; Goffman, 1974) e os eventuais efeitos suscitados junto de audiências e/ou públicos mais ou menos (in)conscientes e (in)ativos (Lazarsfeld & Katz, 1955; Klapper, 1960; Adorno, 1963; Morley, 1980). Como aconteceu com os seus predecessores, o recurso cada vez mais generalizado a um novo media – a partir da última década do século XX – deu origem a um conjunto de profecias apocalíticas e outras tantas utopias comunicacionais. Destarte, coloca-se a seguinte questão: “de que modo a Internet afeta o jeito de nos relacionarmos uns com os outros, de debatermos, trabalharmos, nos movermos, nos cultivarmos, sermos militantes, consumirmos, cuidarmos de nós, nos divertirmos, etc.?” (Beuscart et al, 2019: 8). As mudanças experienciadas nos derradeiros vinte anos replicam alguns dos desafios que, invariavelmente, caraterizaram os tempos áureos da imprensa, do cinema, da rádio e da televisão – embora hoje com uma intensidade inédita –, não deixando ainda de suscitar novos questionamentos. Em virtude da eclosão de um singular ecossistema mediático, o modelo tradicional de produção, difusão e receção do jornalismo impresso tem vindo a experimentar um complexo processo de reconfiguração de contornos ainda imprecisos, do ponto de vista profissional, sociopolítico, cultural, económico, técnico, ético e jurídico. Da reflexão sobre estas temáticas, levada a cabo no Centro de Estudos Filosófico-Humanísticos (UCP) e junto dos estudantes de Licenciatura em Ciências da Comunicação e do Mestrado em Comunicação Digital, nasceu o congresso internacional Repensar a imprensa no ecossistema digital, que teve lugar na Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais (UCP), em Braga, de 3 a 5 de Julho de 2019, com a participação de meia centena de académicos oriundos da Europa, América e Ásia. O título inspira-se do relatório Presse et numérique. L’invention d’un nouvel ecosystème, encomendado pelo Ministério francês da Cultura e da Comunicação ao investigador Jean-Marie Charon. A noção de ecossistema aponta para uma configuração de cariz horizontal, para um sistema de atores – plurais na sua história e organização, nos conteúdos das suas atividades e da sua produção – e a sua relação (in)direta com o(s) público(s). Alude ainda à complexidade das interações em jogo, num contexto tantas vezes de competição, outras de solidariedade, e de tempos e espaços colaborativos. Há muito que um tal ecossistema deixou de ser de âmbito meramente nacional, fomentando desafios de natureza transnacional, transdisciplinar e transmediática (Charon, 2015).
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