Academic literature on the topic 'Ultrarromantismo'

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Journal articles on the topic "Ultrarromantismo"

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Guimarães, Ana Rosa Gonçalves de Paula. "ÁLVARES DE AZEVEDO -- ARIEL E CALIBAN: UMA TENTATIVA DO DUALISMO À UNICIDADE." Revista Diadorim 17, no. 1 (June 26, 2015): 49–65. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2015.v17n1a4037.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta uma leitura referente as diversas conceituações fundamentadas na grandiosidade do que foi o Movimento Romântico do século XVIII, ao enfatizar o contexto historicossocial, as características e atitudes pertinentes ao fazer poético e ao conceito de indivíduo desse momento, bem como suas mazelas e questionamentos acerca da existência e da arte. Logo após, foi realizado uma investigação do Romantismo brasileiro, enfocando, em especial, a obra de Álvares de Azevedo, Lira dos Vinte Anos, pertencente à terceira geração romântica, que priorizou o mal do século, o ultrarromantismo, o pesar, a dor e a melancolia. A partir dos binômios Ariel e Caliban, Azevedo, por meio da atmosfera dos paradoxos românticos, conduziu-se rumo a uma tentativa de se estabelecer a unidade perdida, o tornar-se uno do ser romântico. Foi realizada uma revisão bibliográfica utilizando o método dedutivo, que possibilitou uma melhor compreensão do tema.
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2

Guimarães, Ana Rosa Gonçalves de Paula. "ÁLVARES DE AZEVEDO – ARIEL E CALIBAN: UMA TENTATIVA DO DUALISMO À UNICIDADE." Revista Diadorim 17, no. 1 (February 26, 2016): 49. http://dx.doi.org/10.17074/rd.v17i1.439.

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Abstract:
<p>O presente trabalho apresenta uma leitura referente as diversas conceituações fundamentadas na grandiosidade do que foi o Movimento Romântico do século XVIII, ao enfatizar o contexto historicossocial, as características e atitudes pertinentes ao fazer poético e ao conceito de indivíduo desse momento, bem como suas mazelas e questionamentos acerca da existência e da arte. Logo após, foi realizado uma investigação do Romantismo brasileiro, enfocando, em especial, a obra de Álvares de Azevedo, Lira dos Vinte Anos, pertencente à terceira geração romântica, que priorizou o mal do século, o ultrarromantismo, o pesar, a dor e a melancolia. A partir dos binômios Ariel e Caliban, Azevedo, por meio da atmosfera dos paradoxos românticos, conduziu-se rumo a uma tentativa de se estabelecer a unidade perdida, o tornar-se uno do ser romântico. Foi realizada uma revisão bibliográfica utilizando o método dedutivo, que possibilitou uma melhor compreensão do tema.</p>
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Monteiro, Ofélia Paiva. "OS PRIMÓRDIOS DO ROMANCE PORTUGUÊS DE ATUALIDADE: DEPRAVAÇÃO SOCIAL E EXACERBAÇÃO IDEALISTA." Revista de Estudos Literários 7 (July 27, 2018): 145–84. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_7_7.

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Abstract:
Neste estudo, recordam-se dois textos “menores” do início da nossa produção romanesca de matéria contemporânea, surgida nas duas décadas que separam as Viagens de Garrett (1843-1846) das obras de Júlio Dinis (publicadas entre 1866 e 1871): Memórias de um Doido (1849/1859), de António Pedro Lopes de Mendonça, que José Augusto França reeditou modernamente, outro quase completamente esquecido, O Cético (1852), de D. João de Azevedo. Pretende-se deixar em relevo quanto a ficção que representam, mesmo sem grande qualidade, documenta, integrando uma componente satírica muito forte, importantes encruzilhadas ideológicas e literárias que então se colocaram: por um lado, a condenação da falsidade moral, da corrupção social e da arteirice política do liberalismo espúrio de meados do século, marcado por jogos de poder, ganância, nepotismo; por outro, o pendor da poesia lírica (ultrarromantismo), também presente na própria ficção, para se centrar nas aspirações da alma poética, sedentas de uma luz que aliena da mesquinhez do real.
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Santos, Natália Gonçalves de Souza. "A literatura romântica portuguesa sob o olhar de Álvares de Azevedo e Lopes de Mendonça: diálogos críticos." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 29 (May 8, 2019): 40–52. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0329.

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Abstract:
O ensaio “Literatura e civilização em Portugal”, de Álvares de Azevedo, divide a história literária portuguesa em duas fases que já vêm designadas em seu próprio título: a heroica, dedicada a Ferreira e Camões, e a negra, circunscrita a Bocage. Porém, para além do cânone já estabelecido, Azevedo faz um importante comentário, embora panorâmico, sobre aquilo que havia de mais recente no cenário literário português em torno de 1850. E, para isso, recorre aos escritos também recentes de um crítico contemporâneo, Lopes de Mendonça, e seus Ensaios de crítica e literatura (1849), coligidos de uma publicação anterior no periódico A Revolução de Setembro. A leitura feita pelo ensaísta brasileiro sinaliza, em uma geração literária cujo interesse se voltava notadamente para França e Inglaterra, a manutenção dos diálogos entre portugueses e brasileiros, mesmo após a independência política do Brasil e a pretendida ruptura proveniente dela. Assim, este artigo pretende analisar pontos de contato e dissonância entre as posições dos dois autores diante do romantismo português, a partir da leitura que Azevedo faz de Mendonça, cujo pensamento crítico foi marcado por um socialismo exacerbado e pela condenação dos excessos do ultrarromantismo.
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Esteves, Gabriel. "SATANISMO E DECADENTISMO EM REZAS DO DIABO, DE WENCESLAU DE QUEIRÓS." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 4, no. 1 (July 6, 2020): 97–116. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v4i1.2226.

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Abstract:
Na última quadra do século XIX, quando já fenecera o ultrarromantismo byrônico da Academia Paulista e o cientificismo alçava esperançosos voos, a provinciana São Paulo foi palco de uma perturbadora manifestação poética. Respeitadíssimo entre os seus, Wenceslau de Queirós fazia correr a pena diabólica pelos jornais da capital e, sobretudo, pelas páginas do Correio Paulistano. O ilustre poeta, hoje tomado como precursor do simbolismo brasileiro, anunciava periodicamente o lançamento de um volume que só viria a ser publicado depois de sua morte, em 1939: as Rezas do Diabo. O título provocativo fazia referência à poesia que se vinha produzindo sob o estro baudelairiano e, como não poderia ser diferente, causou certo alvoroço entre os castos leitores: satanismo, erotismo, terror, blasfêmias – tudo estava nas páginas do seu livro. Mas terá sido Wenceslau de Queirós um verdadeiro satanista? Se não o foi, o que buscou representar com as suas invocações diabólicas? Terá sido um decadentista ou um realista? Eis algumas das questões que pretendo desenvolver ao longo deste trabalho, sobretudo com o objetivo de mostrar que Wenceslau de Queirós foi um poeta mais complexo do que se costuma pensar.
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Dissertations / Theses on the topic "Ultrarromantismo"

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de, Sena Wanderley André. "Visões do Ultrarromantismo: melancolia literária e modo ultrarromântico." Universidade Federal de Pernambuco, 2010. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7437.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:32:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo451_1.pdf: 2590740 bytes, checksum: 9f99d6dd65a081c32dc0ff49fc76a755 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
A presente tese busca verticalizar o conceito de Ultrarromantismo, tido como uma modalidade dentro do contexto multifacetado do Romantismo, mas com características muito particulares. Para isso, propõe uma leitura crítica de obras literárias e teóricas do Ocidente, da Antiguidade ao século XIX, tendo em vista a descoberta e aprofundamento de uma melancolia literária e dos topoi a ela ligados, muito caros ao referido modo ultrarromântico. Através de análises comparativas de obras de diversos períodos históricos define-se a criação ulterior de uma ficcionalidade melancólica autoconsciente cuja forma é por fim estabelecida no período oitocentista por autores europeus e brasileiros
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Book chapters on the topic "Ultrarromantismo"

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SANTOS, N. G. S. "Camilo Castelo Branco e a crítica ao Ultrarromantismo brasileiro: o caso de Álvares de Azevedo." In Leituras e releituras: estudos literários e seus relatos, 145–64. Mares Editores, 2016. http://dx.doi.org/10.35417/978-85-5927-003-7_145.

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